Download Modelo de Resumo Expandido - UFGD
Download Modelo de Resumo Expandido - UFGD
Download Modelo de Resumo Expandido - UFGD
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
3<br />
três fileiras <strong>de</strong> rabanete, quatro fileiras <strong>de</strong> rabanete, duas fileiras <strong>de</strong> jateikaá espaçadas <strong>de</strong><br />
50,0 cm alternadas com quatro fileiras <strong>de</strong> rabanete e duas fileiras <strong>de</strong> jateikaá espaçadas<br />
<strong>de</strong> 33,3 cm alternadas com três fileiras <strong>de</strong> rabanete. As parcelas apresentaram área útil<br />
<strong>de</strong> 2,0 m 2 (1,0 m largura x 2,0 m <strong>de</strong> comprimento). Os espaçamentos para quatro e três<br />
fileiras <strong>de</strong> rabanete foram <strong>de</strong> 25,0 e 33,3 cm, respectivamente. Os espaçamentos entre<br />
plantas foram <strong>de</strong> 3 cm para o rabanete e 40 cm para o jateikaá.<br />
A propagação do jateikaá foi por semeadura indireta, sendo as mudas<br />
formadas em ban<strong>de</strong>jas e transplantadas no local <strong>de</strong>finitivo quando apresentaram altura <strong>de</strong><br />
aproximadamente 15,0 cm. A propagação do rabanete foi por semeadura direta. As<br />
plantas <strong>de</strong> jateikaá foram colhidas cortando-as rente ao solo. Na colheita, avaliaram-se as<br />
massas frescas e secas das partes aéreas. As plantas <strong>de</strong> rabanete foram colhidas a partir<br />
dos 30 dias após a semeadura, à medida que alcançavam o ponto <strong>de</strong> colheita. Foram<br />
avaliadas a altura <strong>de</strong> plantas e as massas frescas <strong>de</strong> raízes comerciais e não-comerciais.<br />
Os dados foram submetidos á análise <strong>de</strong> variância e teste F, até 5% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>.<br />
RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
As produções do jateikaá e do rabanete não foram influenciadas significativamente<br />
pelo consórcio nem pelo arranjo <strong>de</strong> plantas, exceto a produção <strong>de</strong> massa fresca <strong>de</strong> folhas<br />
das plantas <strong>de</strong> rabanete que foi influenciada pelo número <strong>de</strong> fileiras no canteiro. Munarin<br />
et al. (2005), ao estudarem o consórcio <strong>de</strong> alface e jateikaá, observaram que nas plantas<br />
<strong>de</strong> jateikaá houve relação inversa entre as produções <strong>de</strong> parte aérea e <strong>de</strong> flores, tanto<br />
<strong>de</strong>ntro do arranjo <strong>de</strong> plantas como do número <strong>de</strong> fileiras no canteiro. As menores<br />
produções <strong>de</strong> massa fresca e seca <strong>de</strong> parte aérea e as maiores produções <strong>de</strong> massa <strong>de</strong><br />
flores foram das plantas sob consórcio ou sob três fileiras <strong>de</strong> plantas no canteiro.<br />
AGRADECIMENTOS<br />
Ao CNPq, pelas bolsas concedidas, <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> em pesquisa, DCR e<br />
Iniciação Científica, e à FUNDECT-MS, pelo apoio financeiro.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
CECILIO FILHO, A. B.; MAY, A. Produtivida<strong>de</strong> das culturas <strong>de</strong> alface e rabanete em<br />
função da época <strong>de</strong> estabelecimento do consórcio. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20,<br />
n.3, 2002.<br />
CORREA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. v. 2. 2.<br />
ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ministério da Agricultura-IBDF, 1984.