12.03.2015 Views

Lei Sobre o Controlo do Mercado Lícito de Estupefacientes ... - saflii

Lei Sobre o Controlo do Mercado Lícito de Estupefacientes ... - saflii

Lei Sobre o Controlo do Mercado Lícito de Estupefacientes ... - saflii

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

2. O pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> autorização <strong>de</strong>ve, nomeadamente, indicar:<br />

a) completa i<strong>de</strong>ntificação e en<strong>de</strong>reço <strong>do</strong> cultiva<strong>do</strong>r ou cultiva<strong>do</strong>res, na hipótese <strong>de</strong><br />

não ser o requerente;<br />

b) localização e área <strong>de</strong> terreno a cultivar;<br />

c) quantida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>signação da espécie vegetal a semear ou plantar;<br />

d) quantida<strong>de</strong> provável <strong>do</strong> produto a recolher, sua aplicação e <strong>de</strong>stino;<br />

e) local on<strong>de</strong> o produto é guarda<strong>do</strong> e respectivas condições <strong>de</strong> segurança.<br />

3. No caso <strong>de</strong> ser autorizada a cultura <strong>de</strong> espécies vegetais que implique um regime<br />

especial <strong>de</strong> controlo previsto nas convenções ratificadas por Angola, é <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> o<br />

organismo ou organismos que exercem aquelas funções <strong>de</strong> controlo, nos termos da lei,<br />

observan<strong>do</strong>­se ainda as <strong>de</strong>mais regras previstas nas convenções.<br />

4. Po<strong>de</strong>m ser tolera<strong>do</strong>s exce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> cultivo não superiores a 10% das<br />

quantida<strong>de</strong>s autorizadas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que feita a participação à Direcção Nacional <strong>de</strong><br />

Medicamentos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 30 dias a contar <strong>do</strong> momento em que tiverem si<strong>do</strong> apura<strong>do</strong>s.<br />

5. Os exce<strong>de</strong>ntes são imputa<strong>do</strong>s nas quantida<strong>de</strong>s a produzir no ano seguinte.<br />

Artigo 16º<br />

(Extracção e Fabrico)<br />

1. Quem, pela primeira vez, preten<strong>de</strong>r autorização para extrair alcalói<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

espécies vegetais incluídas nas Tabelas I ­ A, I­B, e I­C ou para os fabricar por síntese,<br />

para fins médicos, médico ­ veterinários ou <strong>de</strong> investigação científica, <strong>de</strong>ve requerê­la à<br />

Direcção Nacional <strong>de</strong> Medicamentos até 31 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> cada ano, com referência ao<br />

ano seguinte.<br />

2. Quem preten<strong>de</strong>r extrair, transformar ou fabricar substâncias ou preparações<br />

incluídas nas Tabelas I à IV <strong>de</strong>ve proce<strong>de</strong>r <strong>de</strong> igual mo<strong>do</strong> e no mesmo prazo, sem<br />

prejuízo <strong>do</strong> que dispõe o número seguinte.<br />

3. A autorização <strong>de</strong> fabrico <strong>de</strong> substâncias compreendidas na Tabela II­A só po<strong>de</strong><br />

ser concedida para fins <strong>de</strong> investigação científica.<br />

4. A autorização para o fabrico é válida também para a aquisição e armazenagem<br />

<strong>de</strong> matérias­primas e para a venda <strong>do</strong>s produtos obti<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que efectuada a<br />

entida<strong>de</strong>s autorizadas.<br />

Página 8/22<br />

08­05­2008/19:10:34/Documento1/PPG

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!