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Anais 2007 - Unifenas

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V FORUM CLÍNICO E DE PESQUISA<br />

Curso de Odontologia<br />

Universidade José do Rosário Vellano - Câmpus Varginha<br />

22 e 23 de outubro de <strong>2007</strong><br />

CONHECIMENTO POPULAR, ACADÊMICO E PROFISSIONAL SOBRE O BANCO DE<br />

DENTES HUMANOS.<br />

Samuel Leal Pinto*<br />

Sandro Peloso Silva<br />

Erika Pásqua Tavares<br />

Amanda Beatriz Dahdah Aniceto de Freitas<br />

Email: samueleal@yahoo.com.br<br />

<strong>Unifenas</strong> – Câmpus Varginha<br />

A utilização de órgãos ou tecidos humanos sem procedência comprovada é atualmente<br />

considerada crime. O Banco de Dentes Humanos (BDH) do Curso de Odontologia de Varginha<br />

(<strong>Unifenas</strong>) é um órgão administrador de dentes doados, suportado por normas sanitárias e éticas.<br />

O conhecimento sobre a doação de órgãos; a valorização do dente como um órgão; o BDH; a<br />

utilização e procedência de dentes nos cursos de odontologia, e a aceitação de restaurações<br />

biológicas, foi avaliado por entrevistas com 150 pessoas (50 cirurgiões-dentistas, 50 alunos de<br />

odontologia e 50 leigos). Foram a favor da doação de órgãos 97,6% dos entrevistados, porém<br />

somente 48% se declararam doadores. O dente foi considerado um órgão por 94% dos dentistas,<br />

90% dos alunos e por 54% dos leigos. Durante a graduação, 90% dos dentistas e 86% dos<br />

alunos declararam ter utilizado dentes humanos, conseguidos em consultórios ou cemitérios.<br />

Para facilitar a pesquisa e o ensino, 94% dos alunos e dentistas consideraram importante a<br />

existência do BDH; entretanto, apenas 2% dos alunos, 6% dos leigos e 28% dos dentistas<br />

declararam conhecer um banco de dentes. A maioria dos entrevistados (90%) é a favor da<br />

doação de dentes para o BDH, porém somente 44% deles receberiam uma restauração biológica,<br />

alegando ¨repulsa¨ e existência de outros materiais restauradores como motivos da recusa. A<br />

maioria da população entrevistada é a favor da doação de dentes para um BDH, mas ignoram<br />

sua existência, bem como as normas éticas e de biossegurança na manutenção de coleções<br />

particulares de dentes.<br />

Paula, Sandra de; Bittencourt, Larissa Perales; Pimentel, Elizângela; Gabrielli Filho, Paulo Afonso;<br />

Imparato, José Carlos Pettorossi. Comercializaçäo de dentes nas Universidades.Pesq. Bras.<br />

Odontoped. Clin. Integr. 2001,1(3):38-41, set.-dez.<br />

Imparato, José Carlos Pettorossi. Organizaçäo e funcionalidade do banco de dentes humanos<br />

(ênfase para dentes decíduos) da diciplina de Odontopediatria do Curso de Odontologia da<br />

Universidade de Säo Paulo.Säo Paulo. Tese [Doutorado]1999. 133 p.


COLAGEM DE FRAGMENTO: UMA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE DENTES<br />

FRATURADOS.<br />

Joelisa Helena Pereira<br />

Rodrigo Augusto dos Santos Lara<br />

Helena Engel Velano<br />

Amanda Beatriz Dahdah Aniceto de Freitas<br />

Email: amandafreitas@unifenas.br<br />

<strong>Unifenas</strong> – Câmpus Alfenas<br />

Após o surgimento da técnica de condicionamento ácido esmalte com Buonocore 1955, o<br />

tratamento deste tipo de lesão tornou-se mais conservativo, preservando maior quantidade de<br />

estrutura dental e com um mínimo desgaste. Dois métodos são utilizados atualmente para<br />

restaurar dentes fraturados: colagem de fragmentos e restauração de resina composta.<br />

Entretanto a perda de parte do elemento dental não é totalmente substituída pelos materiais<br />

restauradores. As colagens de fragmentos são mais eficazes do que as restaurações com resinas<br />

compostas para recuperar a estética e a função e restabelecer o equilíbrio emocional do paciente.<br />

A dureza e lisura do esmalte, a translucidez dentinária e o fator emocional envolvido com a perda,<br />

são totalmente recuperado. A colagem de fragmentos de dentes fraturados surgiu em 1964 com<br />

Chosak & Eidelman, quando relataram um caso de fratura transversal no terço cervical de um<br />

incisivo central superior em que foi realizada uma colagem. O objetivo deste trabalho é relatar um<br />

caso clínico de colagem de fragmento de um incisivo central superior fraturado após traumatismo<br />

decorrente de acidente ciclístico. Serão abordados aspectos referentes à etiologia do trauma e<br />

aqueles relacionados à conduta clínica para resolução do problema.<br />

BARATIERI, L N. et al. Restaurações de dentes anteriores fraturados In: _____. Dentística:<br />

procedimentos preventivos e restauradores. 2ª. São Paulo: Livraria editora Santos, 1993. Cap.8,<br />

p. 257 - 93.<br />

BUONOCORE, M.G.A. simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials to<br />

enamel surfaces. J. Dent. Res., v. 34, p. 849-53, 1955<br />

BUSATO, A.L.S. et al. Colagem de dentes anteriores fraturados. In: ______. Dentística:<br />

restaurações em dentes anteriores. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 1997. Cap.16, p. 343-<br />

86.<br />

CHOSAK , A., EIDELMAN, E. Rehabilitation of a fractures incisor using the patientes natural<br />

crown - case report. J. Dent. Child, v.31, p. 519-21, 1964.


PRÓTESE UNITÁRIA SOBRE IMPLANTE<br />

Mauro Teodoro Rocha Filho<br />

Leonardo aparecido Pereira dos Santos<br />

Heraldo Antônio Teodoro Rocha<br />

Sidney P. Santo<br />

A implantodontia teve início com os trabalhos de Branemark (1957), onde em seus estudos foi<br />

identificado e posteriormente descrito todo processo de osseointegração em torno de um material<br />

metálico (titânio). Branemark definiu um protocolo cirúrgico em 2 tempos e um periodo de espera<br />

de 3 a 6 meses para a obtenção da osseointegração. Há alguns anos, a perda de um dente seja<br />

por problemas de fratura, cárie ou doença periodontal, tornava-se uma indicação precisa, a<br />

confecção de uma ponte fixa, em que o dentista obrigatoriamente desgastava através de um<br />

preparo dois dentes visinhos ao dente perdido, muitas vezes dentes íntegros onde serviriam de<br />

pilares da prótese para substituir o dente ausente. Com o advento da osseointegração ficou<br />

possível a substituição de elementos dentais sem a necessidade de sacrificar dentes hígidos<br />

possibilitando reabilitações mais conservadoras deixando assim CD e paciente mais satisfeito<br />

com os resultados obtidos. O objetivo deste trabalho é apresentar a parte protética onde foi<br />

confeccionado uma prótese em metalocerâmica do elemento 21 sobre um implante<br />

osseointegrado.<br />

ANTONIO CARLOS CARDOSO O passo a passo da prótese sobre implante Editora Santos 2005<br />

CARL E. MISCH. DDS, MDS Implantes contemporâneos 2º edição livraria Santos 2000.<br />

MITHRIDADE DAVARPANAH, HENRY MARTINEZ, MYRYAM KEBIR, JEAN-FRANÇOIS<br />

TECUCIANU Manual de implantodontia clínica.


CARACTERIZAÇÃO DE GENGIVAL ARTIFICIAL<br />

Edna Constância Silva Gouvêa<br />

João Batista de Ávila Franco<br />

Mario Sergio de Oliveira Swerts<br />

Sidney Pereira dos Santos.<br />

Universidade Jose do Rosário Velano (<strong>Unifenas</strong> – Câmpus Alfenas)<br />

A reabilitação bucal de pacientes total ou parcialmente desdentados conta com uma serie<br />

crescente de opções de tratamento e visa devolver ao paciente função, satisfação e estética.<br />

Apesar da grande busca pela estética em odontologia inúmeros profissionais ainda confeccionam<br />

prótese com resinas acrílicas monocromáticas de cor rosa o que foge das cores naturais dos<br />

tecidos gengivais. Observando que nos dias atuais tem-se uma grande preocupação tanto do<br />

cirurgião dentista quanto dos técnicos em elaborar próteses com melhores qualidades e estética,<br />

elaboramos nosso trabalho com objetivo de destacar uma técnica de caracterização em prótese<br />

total ou parcial usando resinas pigmentadas e escalas policromaticas de gengivas artificiais .onde<br />

o paciente será reabilitado com uma prótese utilizando resinas acrílicas pigmentadas pela técnica<br />

de caracterização sistema Tomaz Gomes (STG) . a base protética simula a cor natural da mucosa<br />

do paciente , fugindo da reabilitação convencional na cor rosa o que compromete a estética , pois<br />

destaca a cor melânica da mucosa de pacientes melanodermas . Com esse trabalho foi possível<br />

oferecer ao paciente esta modalidade de tratamento, Onde ficou evidente a satisfação do<br />

paciente com os resultados obtidos na nova reabilitação protética oferecida.<br />

GALAN JUNIOR, Joao.Materiais Dentarios:o essencial para o estudante e o clinico geral.Sao<br />

Paulo:Livraria Santos, 1999.p.123-128.<br />

J.ANUSAVICE, Kenneth.Materiais Dentarios .10.ed.Rio de Janeiro:Guanabara<br />

Koogan,1998 .p.140-160.<br />

TELLES, Daniel; HOLLWEG,Henrique;CASTELLUCCI, Luciano. Protese Total :convencional e<br />

sobre implantes.2.ed.Sao Paulo;Livraria Santos ,2004.p.127-179.


CONFECÇÃO DE PT POR TÉCNICA DE CLONAGEM<br />

Sidean Reis de Faria<br />

Leonardo Aparecido Pereira dos Santos<br />

Sidney Pereira dos Santos<br />

<strong>Unifenas</strong> – Câmpus Alfenas<br />

Como ramo da medicina a odontologia tem na prótese sua expressão mais médica,<br />

quando substitui no corpo humano, um segmento anatômico perdido. Em seu conceito básico<br />

prótese é a substituição de um tecido perdido ou não formado. (Turano, J. & Turano, L.; 2000).<br />

Uma prótese que foi usada satisfatoriamente por um período de tempo torna-se mal retida<br />

conforme se processa a reabsorção. O paciente é capaz de continuar a usar a prótese desde que<br />

o controle neuromuscular é gradualmente aprendido à medida que a retenção do aparelho sobre<br />

seus tecidos de suporte lentamente se deteriora. Pacientes idosos e/ou enfermos podem nunca<br />

aprender a controlar uma prótese nova se os contornos da última, particularmente a forma das<br />

suas superfícies polidas, diferirem bastante daqueles do aparelho anterior. As modificações de<br />

forma básica da prótese antiga deveriam portanto ser apenas aquelas necessárias para corrigir a<br />

causa da queixa do paciente (por exemplo, a perda de retenção produzindo frouxidão e/ou<br />

aquelas consideradas essenciais pelo operador (por exemplo, leve aumento na dimensão vertical<br />

de oclusão para reduzir a sobremordida e/ou recolocação dos dentes desgastados). (Grant et al.,<br />

1996). O objetivo deste trabalho visa demonstrar que através da moldagem de uma prótese<br />

antiga obtem-se um gabarito e que este é ajustado conforme a necessidade e deficiência<br />

observadas originando assim uma replica (clone) da mesma, melhorando o conforto e<br />

comodidade da prótese para o paciente.<br />

Gomes, Tomaz; Gomes, Fábio Leoni; Castro JR, Osmar Vieira. Técnica da Clonagem em Prótese<br />

Total. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial. Curitiba, volume 5, nº 24, pág. 100-<br />

108, 2003.<br />

Grant, Alan.; Heath, JR.; MC Cord, J. Graser. Prótese Odontológica Completa: Problemas,<br />

Diagnóstico e Tratamento. Editora Médica e Científica Ltda. Rio de Janeiro, pág. 119 – 123, pág.<br />

1996.<br />

Turano, José Ceratti.; Turano, Luiz Martins.; Fundamentos de Prótese Total. Editora Santos<br />

Livraria. São Paulo, 5ª edição, 2000.<br />

Telles, Daniel.; Hollweg, Henrique.; Castelluci, Luciano.; Prótese Total: Convencional e Sobre<br />

Implante. Livraria Santos. Editora Ltda, São Paulo, 2ª edição, pág. 58 – 125, 2004.


ODONTOMA COMPLEXO - RELATO DE CASO CLINICO<br />

Jovany Ribeiro Rocha<br />

Leandro Carnevalli Franco de Carvalho<br />

Amanda Beatriz D. A. de Freitas<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Email – roseli.miranda@unifenas.br<br />

UNIFENAS - Universidade José Do Rosário Vellano / Curso de Odontologia / Clínica Integrada<br />

Paciente 34 anos, procedente de Nova Serrana-MG, sexo feminino, leucoderma, foi encaminhada<br />

pela secretaria de saúde de sua cidade com queixa de “um caroço no céu da boca”,<br />

assintomático e com evolução de mais ou menos nove meses. A paciente tem boa saúde geral,<br />

não faz uso de nenhuma medicação e não tem hábitos nocivos como tabagismo e alcoolismo. No<br />

exame de ectoscopia não foi encontrado nenhuma alteração, na oroscopia observa-se uma<br />

tumefação tanto por vestibular quanto por palatino, dura a palpação, recoberta por mucosa de<br />

coloração normal com mais ou menos 3 cm no seu maior diâmetro. Radiograficamente observase<br />

através de radiografia oclusal de maxila, uma lesão radiopaca contornada por um halo<br />

radiolúcido localizado do lado direito do palato. O diagnóstico presuntivo foi de odontoma<br />

complexo ou fibroma ossificante. Realizou-se uma biópsia excisional e o resultado histológico foi<br />

compatível com odontoma complexo.. Odontomas são hamartomas que surgem durante o<br />

desenvolvimento normal de um dente, sendo compostos de esmalte, dentina, cemento e tecido<br />

pulpar. São classificados como composto e complexo. Apresentam-se radiograficamente como<br />

uma imagem radiopaca de densidade semelhante às estruturas dentais, podendo se localizar<br />

tanto na maxila quanto na mandíbula. Apesar da imagem bastante característica, em muitos<br />

casos há necessidade de confirmação pelo exame histológico<br />

PASSETO, M. T.; PEREIRA FILHO, V.A.; GABRIELLI, M.A.C.; HOCHULI-VIEIRA, E.;<br />

GABRIELLI, M.F. R. Incisivo central inferior incluso associado a odontoma composto: relato de<br />

caso Rev. ABO nac;13(5):301-303, out.-nov. 2005.<br />

WEISMANN, R. CHAVES JÚNIOR, A.C.; PANARELLO, A.F.; BELTRÃO, R.G. Odontoma<br />

complexo: relato de caso clínico com 12 anos de acompanhamento. Rev. ABO nac;14(2):105-<br />

107, abr.-maio 2006<br />

BICALHO, L. N.; NAHMIAS, R.M.Odontoma: revisão de literatura .Tese: Apresentada a<br />

Universidade Federal de Minas Gerais. Curso de Odontologia para obtenção do grau de<br />

Especialista. Belo Horizonte; s.n; 2006. 48 p.<br />

NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.<br />

AMORIM, R. F. B.; QUEIROZ, S. B.; MEDEIROS, A. M.C.; SOUZA, L.B.ODONTOMA complexo<br />

com características näo usuais.RGO (Porto Alegre);49(4):210-2, out.-dez. 2001.


CISTO NASOPALATINO – RELATO DE CASO CLÍNICO<br />

Rodrigo Campos Rodrigues Trindade<br />

Leandro Carnevalli Franco de Carvalho<br />

Letízia Monteiro de Barros<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Email – roseli.miranda@unifenas.br<br />

UNIFENAS - Universidade José Do Rosário Vellano / Curso de Odontologia / Clínica Integrada<br />

Paciente do sexo feminino, 57 anos, faioderma, procedente de Campo do Meio-MG apresentou à<br />

clínica de diagnostico bucal do Curso de Odontologia – UNIFENAS (Câmpus alfenas), com<br />

queixa de um “calo de dentadura, debaixo do nariz”. Na anamnese, a paciente relatou que a lesão<br />

tinha evolução de mais ou menos 1 ano estava dolorida pela não adaptação da prótese superior.<br />

Na ectoscopia observou-se uma elevação do lábio superior e da base do nariz. Na oroscopia<br />

notou-se uma lesão nodular, flácida à palpação, localizada em fundo de saco vestíbulo na linha<br />

média da maxila, medindo cerca de 2,5 cm no seu maior diâmetro. No exame radiográfico pode<br />

ser observada uma lesão radiolúcida circunscrita por um halo radiopaco na região anterior da<br />

maxila. A manobra semiológica de punção aspirativa foi positiva para líquido cístico. Fez-se<br />

biópsia excional (enucleação total do cisto ). O diagnóstico presuntivo foi de cisto do canal naso<br />

paltino e este foi confirmado pelo exame anatohistopatológico.O cisto do ducto nasopalatino é o<br />

cisto não-odontogênico da cavidade oral mais comum, ocorrendo em cerca de 1% da<br />

população.Acredita-se que o cisto se origine de remanescentes do ducto nasopalatino, uma<br />

estrutura embrionária que liga as cavidades oral e nasal na região do canal incisivo.<br />

NEVILLE B.W., DAWM D.D., ALLEN C.M. BOUQUOT J.E. Patologia Oral &<br />

Maxilofacial.Ed.Guanabara Koogan. 2ºEd. 2004<br />

REGEZI J.A., SCIUBBA J.J. Patologia Bucal - Correlações Clinica Patológica.Ed.Guanabara<br />

Koogan. 1991.<br />

IGREJA, F. F.; PENNA, I.; CAMISASCA, D. R.; BARROS, L.A.P.; PEREIRA,<br />

T.C.R.L.Marsupialização como tratamento inicial de cisto do ducto nasopalatino . Rev. cir.<br />

traumatol. buco-maxilo-fac;5(2):41-48, abr.-jun. 2005.<br />

DUTRA, M.P.; OLIVEIRA, J.X.; GIL, C.; COSTA, C.Cisto nasopalatino: aspectos clínicos e<br />

radiográficos, apresentação de um caso.Rev. da ABRO;4(1):8-10, 2003.


PROTOCOLO PARA TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE PACIENTE COM TUMORES DE<br />

CABEÇA PESCOÇO QUE NECESSITAM DE TRATAMENTO RADIOTERÁPICO<br />

Wolnei de Castro Pereira Junior<br />

Rodrigo Adley Silveira da silva<br />

Amanda Beatriz D. A. de Freitas<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Email – roseli.miranda@unifenas.br<br />

UNIFENAS - Universidade José Do Rosário Vellano / Curso de Odontologia / Clínica Integrada<br />

O câncer de cabeça e pescoço, que em nível mundial, representa 10% dos tumores malignos,<br />

envolve vários sítios, sendo que cerca de 40% dos casos ocorrem na boca, 25% na laringe, 15%<br />

na faringe, 7% nas glândulas salivares e 13% nos demais locais. Anualmente ocorrem mais de<br />

oito milhões de casos novos de câncer, dos quais 212.000 originam na boca. Os hábitos de<br />

tabagismo e etilismo são os maiores fatores de risco para desenvolvimento desta doença, tendo<br />

como diagnóstico histológico mais freqüente o carcinoma epidermóide<br />

A cirurgia e a radioterapia, continuam sendo os principais e mais eficazes métodos para o<br />

tratamento dos tumores malignos da cabeça e pescoço. A quimioterapia e a imunoterapia tem<br />

sua importância como terapia adjuvante.<br />

Apesar das variações de aplicabilidade do tratamento de radioterapia, sempre haverá efeitos<br />

colaterais, nos tecidos moles e duros da boca e áreas adjacentes, resultado da interação da<br />

radiação ionizante com o tecido. Os principais efeitos são: dermatite, mucosite, xerostomia, perda<br />

do paladar, disfagia, trismo, cárie de radiação, osteorradionecrose, que ainda podem ser divididos<br />

em precoces e tardias, reversíveis e irreversíveis.<br />

O protocolo para tratamento odontológico de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, pré,<br />

durante e pós tratamento oncológico, tem por objetivo: prevenir, diagnosticar e controlar as lesões<br />

do complexo maxilo-mandibular resultantes dos procedimentos radioterápicos.<br />

Referências Bibliográficas<br />

ALMEIDA SOUSA, F.C.; VACCAREZZA, G.F.; CAZAL, C.; BENEDETHE, A.P.F.; PINTO<br />

JUNIOR, O.; TAVARES, M.R.; SILVA, D.P.; DURAZZO, M.O. Avaliação odontológica de<br />

pacientes com câncer de boca pré e pós tratamento oncológico – Uma proposta de protocolo.<br />

Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr., João Pessoa 4(1): 25-31, jan/abr, 2004.<br />

BORAKS, S. Dagnóstico bucal. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. p. 347-397.<br />

INSTITUTO Nacional de Câncer, estimativa da incidência e mortalidade por câncer no Brasil.<br />

2004. Disponível em: http://www.inca.gov.br. Acesso em: 20-junho-<strong>2007</strong>.<br />

MARCUCCI & CRIVELLO JUNIOR, O. Fundamentos de odontologia – estomatologia. Rio de<br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p. 205-212. Cap. 13.<br />

ORD, R.A.; BLANCHAERT, R.H. JR. Current management of oral cancer. A multidisciplinary<br />

approach. J. Am. Dent. Assoc. 2001. p. 132;195-235.<br />

SHERMAN, C.D. Câncer de cabeça e pescoço. In: HOSSFELD, D.K.; SHERMAN, C.D.; LOVE,<br />

R.R.; BOSCH, F. Manual de oncologia clínica. 5 ed. São Paulo: Fundação Oncocentro de São<br />

Paulo, 1996. p. 193-197.


MANIFESTAÇÕES BUCAIS DA DOENÇA DE CROHN / REVISÃO DE LITERATURA<br />

Rodrigo Lemos Fgueireido<br />

Amanda Beatriz D. A. de Freitas<br />

Letízia Monteiro de Barros<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Email – roseli.miranda@unifenas.br<br />

UNIFENAS - Universidade José Do Rosário Vellano / Curso de Odontologia / Clínica Integrada<br />

A doença de Crohn se caracteriza por um processo inflamatório, provavelmente mediado por<br />

fatores imunológicos de causa ainda desconhecida, mas suspeita-se que esteja ligada a fatores<br />

como hereditariedade, meio ambiente, ansiedade e stress. Sua ocorrência é mais comum na faixa<br />

etária d 10 a 20 anos<br />

Os sinais e sintomas gastro-intestinais incluem dores abdominais, diarréia, vômito, sangramento<br />

retal e perda de apetite, perda de peso, febre de grau leve, crescimento retardado e fadiga podem<br />

ocorrer.As manifestações incluem artrite espondilite e uveíte.<br />

As lesões bucais caracterizam –se como: um edema granulomatoso do lábio, quelite angular,<br />

intumescimento difuso ou nodular resultando em aspecto de piso paralelepípedo na mucosa,<br />

crescimento de tecido mole e ulceras granulomatosas. Essas ulcerações são do tipo aftosas<br />

pioestomatite vegetante. Disgeusia metálica e linfoadenopatia persistente são comuns. Estas<br />

lesões geralmente regridem quando os sintomas intestinais estão em remissão.<br />

O tratamento das manifestações bucais consiste na desinfecção da cavidade oral e aplicação de<br />

corticosteróide em pasta uma ou duas vezes por dia durante as exacerbações dolorosas;<br />

associada ao tratamento periodontal convencional<br />

O Objetivo deste trabalho foi analisar os relatos existentes sobre as manifestações bucais da<br />

doença de Crohn, a fim de orientar principalmente o cirurgião dentista, para este diagnóstico.<br />

Referências Bibliográficas<br />

MORAIS, S. H.; TRENTO, C.; MORAIS, G. F., Manifestações bucais da doença de Crohn, JBC J.<br />

brs. clin. esto1. odont; 5(25):45-47.Jan-Fev. 2001<br />

PEREIRA, A. S. PEREIRA FILHO, R. A; FERRAZ, J.G.P; MAGALHAES, A.F.N. Doença de<br />

Crohn.In:MINCIS M. Gastroenterologia e Hepatologia: diagnostico e tratamento.São Paulo,<br />

Lemos editorial, 2001.<br />

HARTY, S.;FLEMING, P.;ROLAND M.;CRUSHELL, E.; Mc DERMOTT, M.; DRUMM, B. BOURRE,<br />

B.; A prospective study of the oral manifestations of Crohn diases. Clin. Gastroenterol Hepatol; 3<br />

(9):886-91,2005 Sep.<br />

LINDHE, J.K. et al; Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 3º Ed.Rio de Janeiro,<br />

Guanabara Koogan, 1999.<br />

LASKARIS, G.; Atlas colorido das doenças bucais da infância e adolescência, São Paulo/Porto<br />

Alegre; Artes Medicas Sul,Santos Editora 2000.


EPIDEMIOLOGIA DOS FATORES DE RISCO, LESÕES CANCERIZÁVEIS E CÂNCER DE<br />

BOCA NA POPULAÇÃO DE ALFENAS, VISITADA PELOS ALUNOS DO CURSO DE<br />

ODONTOLOGIA DA UNIFENAS NA DISCIPLINA DE ESTÁGIO EM SAÚDE PÚBLICA (PSF).<br />

Daniel Pereira Araújo<br />

Adriana Boeri Freire Tamburini<br />

Letízia Monteiro de Barros<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Email – roseli.miranda@unifenas.br<br />

UNIFENAS - Universidade José Do Rosário Vellano / Curso de Odontologia / Clínica Integrada<br />

No Brasil o câncer bucal é o oitavo tipo de neoplasia mais freqüente nos homens e o nono nas<br />

mulheres, sendo que o carcinoma epidermóide corresponde a 90% dessas neoplasias bucais. O<br />

câncer tem etiologia multifatorial, envolvendo fatores hereditários, ambientais e biológicos<br />

(Neville, 2004). O propósito deste trabalho foi realizar um estudo epidemiológico dos fatores de<br />

risco para lesões cancerizáveis e câncer de boca na população de Alfenas. A amostra consistiu<br />

de 316 indivíduos, acima de 18 anos (ou 40?), que foi avaliada através de exames clínicos intrabucais<br />

e de um questionário dirigido para identificar lesões pré-cancerizáveis, de forma a<br />

estabelecer uma possível correlação com o gênero, etnia, hábitos nocivos e exposição a fatores<br />

de risco. Dos 316 indivíduos 64,2% eram leucodermas e 68,4% do gênero feminino. Em relação<br />

ao hábito de fumar, 25% eram fumantes, e 9,6% ingeriam bebidas alcoólicas mais de três vezes<br />

por semana. A ingestão diária de frutas e verduras foi relatada por 72,5% dos indivíduos. Da<br />

população residente na zona rural (6,3%), 32,3% trabalhavam expostos ao sol. Foram<br />

encontradas lesões em forma de bolhas, verrugas, aftas e máculas, em 23,1% da população,<br />

sendo a gengiva/rebordo alveolar a localização topográfica mais freqüente (28,8%), seguida pela<br />

em mucosa jugal (24,7%), palato e língua (20,5%). Nenhuma destas lesões foi considerada précancerizável.<br />

Foi observada, nesta população, uma dieta saudável, um relativamente baixo<br />

consumo de álcool e tabaco, além de pouca exposição ao sol, que são variáveis freqüentemente<br />

ralacionadas ao aumento do risco para o câncer bucal.<br />

Referências Bibliográficas<br />

BORAKS, S. Diagnóstico bucal. 3ªED, São Paulo, artes Médica, 2001.<br />

____________Secretaria do Estado de Saúde de Minas Gerais. 3º Informativo de Vigilância do<br />

Câncer e seus Fatores de Risco de Minas Gerais. Ano 2 –Nov., 2004.<br />

SHAFER, Willian G.; HINE, Maynard K.; LEVY, Barned M. Tratado de Patologia Bucal. 4ª Ed.,<br />

Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1997.<br />

SOARES,H. A.. Fatores de Risco e Lesões Cancerizáveis ou Precursoras. Manual de Câncer<br />

Bucal, CRO-SP.4 a 39, 2005.<br />

www.inca.gov.br/câncerdeboca/2005 http://www.inca.gov.br/rbc/n_44/v04/artigo1.html<br />

ANDERSON, M & STORM, H.H. Bucal cavity and pharynx. Acta Pathol Microbiol Immunol Scand,<br />

v.202, n.33, p.9-34, 1993.<br />

PEARLMAN, N.W. et al. A porspective study of pré-operative chemotherapy and splint-course<br />

irradiation for locally advanced recurrent oral/ pharyngeal squamus carcinoma. Am J Clin Oncol,<br />

v.8, p.490-496, 1985.


LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES – RELATO DE CASOS CLÍNICOS<br />

Saulo Camargo Silva Salum*<br />

Wilson da Silveira Oliveira<br />

Simone Bruzadelli Ribeiro Franco de Carvalho<br />

Leandro Carnevalli Franco de Carvalho<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Clínica de Diagnóstico Bucal – ABO/ Regional Alfenas e Curso de Odontologia – UNIFENAS<br />

(Câmpus Alfenas).<br />

Paciente do gênero feminino, 37 anos, sem de alterações sistêmicas, procedente de Carmo do<br />

Rio Claro – MG, compareceu a clinica odontológica da UNIFENAS, encaminhada pela ABO-<br />

Alfenas, com o diagnostico histológico de Lesão central de células gigantes, relatando aumento<br />

progressivo no lado direito da maxila, há 9 meses aproximadamente e sem sintomatologia<br />

dolorosa. Ao exame clinico a face apresentava tumefação dura à palpação com desaparecimento<br />

do sulco naso-labial direito. Ao exame de oroscopia foi observado tumefação do rebordo alveolar<br />

e palato direito, recobertos por mucosa de coloração normal. Foram feitas 12 aplicações de<br />

corticoterapia intralesional, posteriormente curetagem por acesso por vestibular e exodontia dos<br />

dentes 12 e 13 que foram acometidos pela lesão e apresentavam sintomatologia dolorosa. O<br />

resultado histopatológico do material curetado foi o mesmo do diagnostico inicial. Após 8 meses<br />

foi feita uma segunda curetagem, com remodelação óssea vestibular, e o resultado<br />

histopatológico desta foi compatível com fibrose-intraóssea (zona cicatricial) pós-operatória. A<br />

paciente está em proservação já a um ano sem recidiva.<br />

FRANCO, R.L.; TAVARES, M.G.; BEZERRIL, D.D.L.; LACERDA, S.A.; XAVIER, S.P. Granuloma<br />

de células gigantes central: revisão de literatura / Central giant cell granuloma: review of literature.<br />

Rev. bras. patol. oral;2(2):10-16, 2003.<br />

MARTINS, W.D.;RIBAS, M.O.; WESTHPHALEN, F.H.; LIMA, A.A.S.; SOUZA, M.H. Lesão central<br />

de células gigantes em criança de 4 anos: relato de caso com controle pós-operatório de 20 anos<br />

/ Central giant cell lesion in a 4-year-old child: report of a case with a 20 years follow-up. JBC j.<br />

bras. clin. odontol. integr;8(43):27-31, 2004.<br />

RUSE-LÖSLER B; DIALLO R; GAERTNER C; MISCHKE KL; JOOS U; KLEINHEINZ J. Central<br />

giant cell granuloma of the jaws: a clinical, radiologic, and histopathologic study of 26 cases. Oral<br />

Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod;101(3):346-54, 2006.<br />

GOLDMAN KE; MARSHALL MK; ALESSANDRINI E; BERNSTEIN ML. Intralesional corticosteroid<br />

injection for central giant cell granuloma: a case report and review of the literature. Turk J<br />

Pediatr;47(1):75-81, 2005.


TUMOR DE CÉLULA GRANULAR - RELATO DE CASO CLÍNICO<br />

Leonardo da Silva Luz*<br />

Alessandro da Costa Pereira<br />

Amanda Beatriz D. A. Freitas<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Universidade de Alfenas-UNIFENAS( Câmpus Alfenas), Curso de Odontologia / clínica de<br />

Diagnostico Bucal.<br />

Paciente do gênero feminino, 46 anos, melanoderma, procedente de Alfenas - MG, foi<br />

encaminhada a clínica de diagnostico bucal da UNIFENAS, queixando de “ferida na língua”,<br />

encontrada por uma dentista há meses, sem sintomatologia dolorosa,. Na anamnese a paciente<br />

relata estar em tratamento pra anemia, fazendo uso de polivitaminico com sulfato ferroso e ser<br />

tabagista há mais ou menos trinta anos. No exame oroscopia, pode ser observado uma lesão<br />

nodular de superfície lisa e esbranquiçada de mais ou menos 7mm de diâmetro. Foram pedidos<br />

exames pré-operatórios: hemograma, coagulograma e glicemia em jejum e estes mostraram sem<br />

alterações. Realizou-se uma biópsia excisional, e os achados microscópicos foram de um epitélio<br />

pavimentoso estratificado, paraceratinizado e hiperplásico e junto a este epitélio nota-se células<br />

de núcleo picnótico e citoplasma grande e com acúmulo de grânulos eosinófilos. Estes achados<br />

clínicos e histológicos fecharam o diagnóstico de tumor de célula granulares, que é um neoplasia<br />

de tecido mole benigno e incomum, e mostra uma curta predileção pela cavidade bucal.<br />

GIULIANI M; LAJOLOC; PAGNONI M. BOARI A. DANONI G.F. Granular cell tumours of the<br />

tongue. A case report and review off literature. Minerver Stomatol; 53(7-8): 465-9, 2004.<br />

WILLIANS H.K.; WILLIAN D.M.. Oral Granular cell tumours: a histological and<br />

immunocytochemical study. T. Oral Pathol Med; 26(4): 164-9, 1997, Apr.<br />

GARDNER E.S.; GOLDBERG CH. Granular cell tumor treated with mohs micrographic surgery:<br />

report of a case and review of the literature Dermatol Surg; 27(8): 772-4,2001.<br />

NEVILLE WB; DAMM DD; ALLEN CM; BOUQUOT JE. Patologia Oral Maxilofacial, Ed.<br />

Guanabara Koogan S.A; Rio de Janeiro, 2004.


SÍNDROME GOLDENHAR / DISPLASIA OCULO-AURICULO-VERTEBRAL -<br />

RELATO DE CASO CLÍNICO<br />

Kelly Martins de Oliveira<br />

Adriana Boeri Tamburini<br />

Hercílio Martelli Junior<br />

Roseli Teixeira Miranda<br />

Universidade de Alfenas (UNIFENAS-Câmpus Alfenas)- Curso de Odontologia – Centro Pró-<br />

Sorriso(Centrinho<br />

.<br />

Paciente de 8 anos, gênero masculino, leucoderma, procedente de Sabará-MG, compareceu ao<br />

centro pró-sorriso da UNIFENAS para tratamento odontológico.O paciente é portador da<br />

síndrome de Goldenhar, diagnosticada desde o nascimento.Uma peculiaridade deste caso é a<br />

criança apresentar as anormalidades mais acentuadas unilateral( esquerdo) como: fissura obliqua<br />

de lábio, demóides epibulbar, apêndice auricular e a anomalias vertebrais.A Síndrome de<br />

Goldenhar é rara, e os sinais e sintomas são evidenciados desde o nascimento, e estes podem<br />

variar de pessoa para pessoa, em função da severidade do caso. Trata-se de uma displasia<br />

oculo-auriculo-vertebral, e pertence a um grupo de condições conhecidas como crânio faciais.<br />

RICHIER-COSTA, A; RIBEIRO L.A. Macrostomia, periauricular tags, and external<br />

ophthalmoplegia: a new autosomal dominant syndrome wilhin the oculo auriculo vertebral<br />

sprectrum? Cleft Palate Craniofac J.: 43 (4):429-34, 2006.<br />

CACCAMESE, JF; COSTELLO BJ; MOONEY, MP. Novel deformity of the mandibula in oculoauriculo-vertebral<br />

sprectrum: case report and literature review. J Oral Maxillafac Surg; 64(8):1<br />

278-82, 2006.<br />

PINHEIRO, A L B; ARAUJ. LC; OLIVEIRA, SB; SAMPAIO, MCC; FREITAS, AC. Sindrome de<br />

Goldenhar – relato de caso. Braz – Dent. J.14(1): 67-70, 2003.<br />

AL-SAYED MA; ASMALI, AM; RASHED, MS. Goldenhar sydrome and hereditary tyrosinemia<br />

type 1. Saud. Med J; 23(12): 1527-31,2002 Dec.

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