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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE - ABRACI ...

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BPF & C<br />

Manual de Boas Práticas de<br />

Fabricação e Controle<br />

Realização<br />

&<br />

Process<br />

focus<br />

1ª EDIÇÃO


Sumário<br />

04 – SEÇÃO 1 - Introdução<br />

05 – As Boas Práticas de Fabricação & Controle<br />

11 – SEÇÃO 2 - Requisitos Básicos<br />

2.1 – Sugestão para implementação das BPF&C com requisitos mínimos.<br />

2.2 – Recomendação de Documentação básica para as BPF&C.<br />

2.3 – Funções e Fluxograma de Funcionamento para as BPF&C.<br />

2.4 – Qualificação e Validação das práticas.<br />

23 – SEÇÃO 3 – Apêndices<br />

23 – Apêndice A – Formulários<br />

34 – Apêndice B – Programa 5S<br />

39 – Apêndice C – Norma ABNT EB 1982<br />

56 – Apêndice D – Norma IPC- A – 610C<br />

95 – Apêndice E – Orientações para fornecimento de<br />

componentes para montagem de placas de<br />

circuitos impressos


INTRODUÇÃO<br />

BPF&C – Manual Boas Práticas de Fabricação & Controle


SEÇÃO 1:<br />

BPF&C – Boas Práticas de Fabricação & Controle<br />

Programa iniciado na Inglaterra, no final dos anos 60, iniciou<br />

como programa voluntário para a indústria e hoje é de adoção<br />

obrigatória, de acordo com o RDC 275 de 21/10/02, da<br />

ANVISA. É um conjunto de ações que objetiva especialmente a<br />

qualidade, segurança de uso, eficácia nos produtos. As normas<br />

de BPF&C abrangem:<br />

‣ Princípios de Higiene Pessoal;<br />

‣ Técnicas de instalações industriais voltadas a produção,<br />

armazenamento e transporte de produtos e matérias<br />

primas;<br />

‣ Sanitização;<br />

‣ Controle de Produtos.<br />

ORGANIZAÇÃO DA SEÇÃO<br />

1.1 Definições<br />

1.2 Ideal Recomendado<br />

1.3 Mínimo Recomendado<br />

1.4 Documentação das BPF&C<br />

1.5 Integrando a Ger. Processo com Requisitos Normativos<br />

1.6 Integrando Gerencia de Processo e BPF&C<br />

1.7 Mapeamento de Processo utilizando alguns requisitos<br />

ISO’s<br />

1.1 <strong>DE</strong>FINIÇÕES<br />

As Boas Práticas de Fabricação e Controle são adequações das técnicas operacionais de fabricação aos<br />

critérios de segurança e controle exigido para produção, segurança e ambiente. É um conjunto de ações<br />

que objetiva especialmente a qualidade, segurança de uso e eficácia nos produtos e serviços.<br />

A sigla BPF&C é uma série de práticas que durante fabricação do produto vai protege-lo contra danos,<br />

para não trair a confiança do Cliente e da Sociedade, ou seja: Fabricar, Comercializar e Distribuir<br />

Produtos com qualidade, confiabilidade e segurança.


1.2 – I<strong>DE</strong>AL RECOMENDADO<br />

FASE 1<br />

ISO 9001:2000, - Sistema de Garantia da Qualidade (estabelece requisitos da qualidade voltados<br />

à satisfação dos clientes), ou ISO TS 16949 – Sistema Gar. Qualidade (Fornecedores Ind.<br />

Automob.), ABNT 1982 – Aceitação de Placas Simples e Dupla Face IPC– A 610 - Fabricação e<br />

Montagem de Placas TH e SMT.<br />

FASE 2<br />

OHSAS 18001 ou BS 8800 – Gestão Segurança e Saúde no Trabalho (para prevenção e controle<br />

de riscos de acidentes e doenças ocupacionais).<br />

FASE 3<br />

NBR 7791 – Segurança da Informação<br />

FASE 4<br />

2º - ISO 14.001 - Qualidade Ambiental (permite atingir e demonstrar um desempenho ambiental<br />

correto)<br />

FASE 5<br />

SA 8000 / NBR 16000 – Responsabilidade Social<br />

1.3 – MINIMO RECOMENDADO (PARA QUEM NÃO QUER IMPLANTAR NORMAS ISO)<br />

1.3.1 PROCEDIMENTOS<br />

Mapa dos Processos, Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para Fabricar, Comercializar e<br />

Distribuir Produtos. Como vai ser necessário elaborar vários POP’s para atender os requisitos de<br />

Fabricar, Comercializar e Distribuir Produtos das BPF&C é prático adotar os requisitos descritos na<br />

IS0 9000:2000, principalmente os capítulos 7 e 8, pois eles indicam o caminho das pedras.<br />

1.3.2 Segurança e Saúde<br />

Começar pelo “5S” (Organização, Ordenação, Limpeza, Asseio, Siaciplina)<br />

Matriz de Aspectos e Impactos<br />

Matriz de Perigos e Danos<br />

EPI – Equipamentos de Proteção Individual<br />

EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva<br />

PPRA – Programa de Prevenção e Riscos Ambientais<br />

PCMSO – Programa de Controle da Medicina e Saúde Ocupacional<br />

Laudo Para Raio,<br />

Laudo Extintores,<br />

Laudo Elétrico,<br />

Laudo Ambiental,<br />

Laudo Ergonômico,<br />

Laudo Compressores,<br />

Brigada de Incêndio,<br />

AVCB (Auditoria Visto Corpo de Bombeiros),


Rota de Fuga,<br />

Alarme Incêndio.<br />

Controle de Pragas Urbanas<br />

1.3.3 PRODUTOS<br />

NORMA ABNT 1982 – Aceitação de Placas de Circuito Simples e Dupla face.<br />

NORMA IPC – A 610 – Montagem de Placas de Circuito Impresso – PCBA.<br />

1.4 – DOCUMENTAÇÃO DAS BPF&C<br />

Fig. 1.4<br />

LEMBRE-SE<br />

A DOCUMENTAÇÃO É A BASE DAS <strong>BOAS</strong> PRÁTICAS <strong>DE</strong> FABRICAÇÃO E<br />

<strong>CONTROLE</strong>


1.5 – Integrando a Gerência de Processo com Requisitos Normativos<br />

A adoção de Programas BPF&C segue a lógica da busca pela excelência operacional<br />

Fig. 1.5<br />

4.1 Requisitos Gerais da ISO 9001: 2000<br />

‣ Estabelecer, documentar, implementar e manter um SGQ e melhorar continuamente<br />

a sua eficácia de acordo com os requisitos desta norma.<br />

•Identificar os processos necessários para o SGQ e sua<br />

aplicação por toda a organização.<br />

•Determinar a seqüência e interação destes processos.<br />

•Determinar critérios e métodos para assegurar que a<br />

operação e o controle desses processos sejam eficazes....<br />

Fig. 1.5.1<br />

PONTO <strong>DE</strong> PARTIDA PARA TODO O <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DO SISTEMA<br />

DAS <strong>BOAS</strong> PRÁTICAS <strong>DE</strong> FABRICAÇÃO E <strong>CONTROLE</strong>


1.6 INTEGRANDO A GERÊNCIA <strong>DE</strong> PROCESSO E AS BPF&C<br />

Fig. 1.6<br />

Fig. 1.6.1<br />

PARTRES INTERESSADAS: ACIONISTAS, CLIENTES, FUNCIONÁRIOS, SOCIEDA<strong>DE</strong>


1.7 – MAPEAMENTO DOS PROCESSOS UTILIZANDO ALGUNS REQUISITOS ISO’s<br />

(INDISPENSÁVEL PARA AS BPF&C)<br />

ISO-9001 ISO-14001 ISO-18001<br />

Mapa de<br />

Matriz de Aspectos e Matriz de Perigos e Danos<br />

Processos<br />

Impactos<br />

Requisitos que<br />

afetam a qualidade<br />

Fig. 1.7


SEÇÃO 2<br />

BPF&C – Requisitos Básicos<br />

ORGANIZAÇÃO DA SEÇÃO<br />

2.1 – Sugestão para implementação das BPF&C com requisitos mínimos<br />

2.2 – Recomendações de Documentação Básica para as BPF&C<br />

2.2.1 - Elaborar o Mapeamento e Integração dos Processos<br />

2.2.2 – Elaborar Matriz de Aspectos e Impactos<br />

2.2.3 - Elaborar Matriz de Perigos e Danos<br />

2.2.4 - Definir os pontos críticos de controle dos processos<br />

2.3 – Fluxograma e Funções para as BPF&C<br />

2.3.1 – Fluxo Básico Fabricação para as BPF&C<br />

2.4 – Validação<br />

2.3.2 – Entrada de Insumos na Empresa<br />

2.3.2.1 – A Função Suprimentos<br />

2.3.3 – O Processo de Fabricação (Transformação)<br />

2.3.3.1 – As Funções do Processo<br />

2.3.3.2 – Transporte e Armazenamento<br />

2.3.3.3 – A Função Logística<br />

2.3.4 – Saída – Vendas e a Reação do Cliente<br />

2.3.4.1 – As Funções Vendas e SAC.<br />

2.1 - Sugestão para implemen<br />

tação das BPF&C com requisi<br />

tos mínimos<br />

A Seqüência de Implementação mais recomendada para este<br />

tipo de aplicação deve atender aos seguintes itens:<br />

2.1.1 – Definir a Missão e Visão da Empresa<br />

2.1.2 – Definir Estratégia e Objetivos<br />

2.1.3 – Elaborar o Mapeamento dos Processos<br />

2.1.4 – Elaborar a Matriz de Aspectos e Impactos<br />

2.1.5 - Elaborar a Matriz de Perigos e Danos<br />

2.1.6 – Elaborar os Procedimentos para todos os processos<br />

2.1.7 – Definir os pontos críticos de controle dos processos<br />

2.1.8 – Treinar nos procedimentos definidos<br />

2.1.9 – Auditar todos os procedimentos, testes e valida-los<br />

2.1.10 – Implementar programa “5S” pelos 2 primeiros “S”<br />

(Limpeza e Organização)


2.2 - Recomendações de Documentação<br />

Básica para as BPF&C<br />

2.2.1<br />

Elaborar o Mapeamento<br />

e Integração dos Processos<br />

Fundamental para prover um valor agregado ótimo para o cliente<br />

através da criação de valor nos processos de fornecimento com<br />

perdas mínimas em Desenvolvimento, Produção e Pós Venda.<br />

Ver figuras A e B do apêndice (seção 3)<br />

2.2.2<br />

Elaborar o Matriz de Aspectos<br />

E Impactos<br />

Fundamental para prover um valor agregado ótimo para o cliente<br />

através da criação de valor nos processos de fornecimento com<br />

perdas mínimas em Desenvolvimento, Produção e Pós Venda.<br />

Ver figuras C do apêndice (seção 3)<br />

2.2.3<br />

Elaborar Matriz de Riscos e<br />

Danos<br />

Fundamental para prover um valor agregado ótimo para o cliente<br />

através da criação de valor nos processos de fornecimento com<br />

perdas mínimas em Desenvolvimento, Produção e Pós Venda.<br />

Ver figuras C do apêndice (seção 3)<br />

2.2.4<br />

Definir os Pontos Críticos de<br />

Controle “PCC”<br />

O QUE É PONTO CRÍTICO <strong>DE</strong> <strong>CONTROLE</strong> ‘PCC” ?<br />

O PCC é qualquer ponto ou procedimento específico no qual a<br />

perda de controle pode traduzir-se num risco inaceitável.<br />

Já o Ponto Crítico de Fabricação “PCF” é um aspecto do<br />

sistema produtivo no qual a perda de controle se traduz na falta<br />

de cumprimento de uma norma interna da qualidade.<br />

RISCO: É o que facilita a ocorrência de perigos, Ex:<br />

Falta de Limpeza<br />

Erro de Identificação<br />

Matéria prima fora especificação<br />

Operações Incompletas<br />

Em cada etapa do processo são estabelecidos os perigos e riscos<br />

que afetam o objetivo proposto.<br />

A árvore de decisão permite encontrar os pontos críticos.<br />

Ver figura D do apêndice (seção 3)


2.3 - Fluxograma e Funções para as BPF&C<br />

2.3.1<br />

Fluxo Básico Fabricação para<br />

as BPF&C<br />

Fig 2.1- FLUXO <strong>DE</strong> FABRICAÇÃO BÁSICO PARA <strong>DE</strong>SENVOLVER AS BPF&C


2.3.2<br />

Fluxograma de Entrada de<br />

Insumos na Empresa<br />

Fig 2.2- FLUXOGRAMA PARA <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DAS ENTRADAS DO<br />

PROCESSO<br />

2.3.2.1<br />

A Função Suprimentos<br />

Porta de Entrada<br />

Guardão dos Custos da Empresa<br />

Deve estar a par dos custos de não conformidade<br />

Deve discutir com seus pares os motivos de determinadas<br />

especificações<br />

Deve alertar os pares quando certos requisitos de<br />

especificações são responsáveis por grandes diferenciais de<br />

custo<br />

Deve providenciar a compra de materiais de acordo com as<br />

especificações.<br />

Avaliação de Fornecedores<br />

ISTO É: HARMOMIA ENTRE:<br />

Suprimentos<br />

Engenharia<br />

Qualidade<br />

Recebimento<br />

TRANSPARÊNCIA entre Departamentos, Empresa e fornecedores


2.3.3<br />

O Processo de Fabricação a<br />

Transformação dos Insumos<br />

Fig 2.3- FLUXOGRAMA DO PROCESSO<br />

2.3.3.1<br />

As Funções do Processo<br />

ALMOXARIFADO <strong>DE</strong> INSUMOS<br />

As pessoas deste departamento devem estar adequadamente<br />

treinadas para:<br />

Seguir os procedimentos de armazenamento de matérias<br />

primas e materiais<br />

Informar a Qualidade sempre que um novo material é<br />

recebido, mantendo-o na área de Quarentena<br />

Disponibilizar para a Produção apenas materiais aprovados<br />

Identificar adequadamente os materiais recebidos<br />

Sempre proceder ao FIFO (Primeiro que entra – Primeiro que<br />

sai)<br />

O espaço físico do almoxarifado de insumos deve ser projetado para comportar de forma organizada e<br />

com possibilidade de movimentação adequada o volume de insumos utilizados pela empresa<br />

Deve dispor de área para segregação de produtos em análise e para produtos reprovados que aguardam<br />

devolução<br />

Deve ser organizado e dispor de documentação de movimentação dos materiais , apropriada para<br />

informações de rastreabilidade.


2.3.3.1<br />

As Funções do Processo<br />

NOTAS:<br />

<strong>DE</strong>SEMPENHO FUNCIONAL<br />

Realizar as funções de forma<br />

estável. Lembre-se, realizar a<br />

função é a mais crítica das<br />

atividades, mas não a mais<br />

difícil.<br />

O desafio esta no termo<br />

“ESTÁVEL”<br />

ABRANGÊNCIA<br />

Parts e Componentes<br />

Data sheet e origem;<br />

Níveis de Qualidade;<br />

Taxas de falhas;<br />

Equipamento;<br />

Sistema.<br />

CONDIÇÕES<br />

OPERACIONAIS<br />

Ambiente de Utilização<br />

Fatores físicos e humanos<br />

FATORES <strong>DE</strong> STRESS<br />

Temperatura;<br />

Vibração;<br />

Umidade;<br />

Ruído (Interferências);<br />

Poeira;<br />

Oxidação;<br />

Ação Química;<br />

ENGENHARIA<br />

‣ As pessoas deste departamento devem:<br />

Realizar os desenvolvimentos de forma organizada ,<br />

cumprindo todas as etapas necessárias para garantir<br />

a qualidade do produto final;<br />

Manter a documentação de desenvolvimento de<br />

produtos em arquivo, organizada, de forma a<br />

propiciar consultas sempre que necessário;<br />

Gerar ou compilar informações necessárias para a<br />

elaboração de todos os procedimentos.<br />

‣ Documentos que devem ser gerados para atender<br />

as BPF&C<br />

Especificações de Matérias Primas<br />

Métodos de análises de Matérias Primas<br />

Procedimentos de armazenamento de Matérias Primas<br />

Planos de amostragem<br />

Planos de inspeção de Matérias Primas<br />

Especificações de Embalagens<br />

Procedimentos para Inspeção de Embalagens<br />

Procedimentos de armazenamento e transporte de<br />

Produtos<br />

Planos de amostragem e inspeção de Produtos<br />

Procedimentos Operacionais Padrão para a<br />

fabricação de produtos<br />

Procedimentos para a correção de lotes fora de<br />

especificação<br />

Procedimentos para descarte de lotes que não<br />

possam ser corrigidos<br />

Procedimentos para aceitação condicional de produto<br />

final<br />

Relatórios de testes em produção<br />

Informações a Marketing e Atendimento ao<br />

Consumidor<br />

PROCESSO<br />

Façamos bons contatos<br />

Mecânicos, Elétricos e<br />

Térmicos.


2.3.3.1<br />

As Funções do Processo<br />

PRODUÇÃO<br />

Controle Estatístico de Processo<br />

Deve ser realizado em pontos críticos da produção;<br />

Permite acompanhar tendências de processos;<br />

Permite antecipar problemas e corrigi-los.<br />

512<br />

510<br />

508<br />

506<br />

504<br />

502<br />

500<br />

498<br />

1 2 3 4 5 6<br />

máximo dado mínimo<br />

Calibração de Intrumentos de Medição<br />

Todos os equipamentos utilizados devem ter<br />

procedimentos de calibração descritos e contemplados,<br />

freqüência e modo de calibração.<br />

Resultado das calibrações devem ser documentados<br />

Deve-se manter a ficha de calibração em lugar acessível<br />

para facilitar consulta.<br />

Manutenção de Equipamentos<br />

Mapa da manutenção Preventiva de Máquinas e<br />

Equipamentos;<br />

Manutenções de acordo com Mapa devem ser<br />

executadas e registradas;<br />

Roteiro de Manutenção diária do operador em máquinas<br />

e equipamentos críticos (TPM).<br />

Indicadores de Desempenho<br />

Devem ser estabelecidos para avaliar a melhoria dos<br />

processos;<br />

Produtividade<br />

Horas de Paradas de Máquina<br />

Eficácia Geral do Equipamento<br />

Disponibilidade Operacional Maquina (fig. E seção 3)<br />

Refugo<br />

Retrabalho<br />

Horas Extras


2.3.3.1<br />

As Funções do Processo<br />

GARANTIA DA QUALIDA<strong>DE</strong><br />

Parte Fundamental das BPF&C;<br />

Deve ser independente dos outros setores;<br />

Deve estar sob responsabilidade de pessoa<br />

habilitada e qualificada.<br />

Requisitos Básicos para a GQ.<br />

Instalações adequadas;<br />

Pessoal treinado;<br />

Procedimentos aprovados;<br />

Atividades<br />

Planos de Controle (Planos da Qualidade);<br />

Procedimentos da Qualidade (POP);<br />

Procedimentos de Inspeção;<br />

Testes;<br />

Monitoramento Ambiental;<br />

Aprovação/Rejeição de Amostras (Produtos e Insumos)<br />

Auditorias do Sistema BPF&C;<br />

Auditorias do Processo e Produto;<br />

Auditoria de Fornecedores;<br />

Avaliação de Fornecedores;<br />

Registros;<br />

Reclamações de Clientes.<br />

2.3.3.2<br />

Transporte e Armazenamento<br />

FIG 2.4- FLUXOGRAMA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO


2.3.3.3<br />

A Função Logística<br />

LOGÍSTICA / TRANSPORTE<br />

De vital importância nas BPF&C;<br />

Nenhum bom produto resiste a armazenamento e transporte<br />

inadequados<br />

Deve gerar informações importantes sobre estabilidade de<br />

produtos e problemas com embalagens<br />

Aplica-se o mesmo descrito para o Almoxarifado de Insumos<br />

conforme descrito item 2.3.3.1<br />

2.3.4<br />

Saída – Vendas e a Reação<br />

do Cliente<br />

FIG 2.5- FLUXOGRAMA DAS SAÍDAS DO PROCESSO


2.3.4.1<br />

As Funções Vendas e SAC.<br />

A FUNÇÃO VENDAS<br />

Muitas vezes esquecida<br />

Quando agregada à cadeia das BPF&C pode evitar uma série<br />

de gastos com devolução de mercadoria avariada<br />

O departamento de vendas deve receber cópias dos<br />

procedimentos de armazenamento e transporte de produtos e<br />

devem receber treinamento que saliente a importância dos<br />

procedimentos para evitar avaria de produtos.<br />

Deve encaminhar os procedimentos a seus clientes e certificarse<br />

que os mesmos os estejam seguindo.<br />

A FUNÇÃO SAC<br />

Personificação da Qualidade da empresa;<br />

Fonte inesgotável de informações dos consumidores;<br />

É uma exigência legal (lei do consumidor – Manual);<br />

Deve dispor de informações completas e atualizados sobre os<br />

produtos e serviços da empresa;<br />

Deve dispor de pessoal treinado para realizar suas atividades.<br />

2.4<br />

Validação<br />

VALIDAÇÃO<br />

Para que todo o processo de implementação das BPF&C seja<br />

consistente e conduza aos resultados esperados é necessário<br />

validar as operações, equipamentos, materiais ou sistemas este é<br />

um requisito indispensável para todos.<br />

Um processo de validação é estabelecido e realizado de acordo<br />

com as especificações de entrada do projeto/processo ou saídas<br />

parciais de projeto/processo, sempre que possível, através de<br />

testes funcionais junto ao cliente/usuário, antes do produto/<br />

processo ser entregue. Estes resultados são registrados no<br />

Protocolo de Validação ou Planilha de Acompanhamento com base<br />

nos passos descritos no Cronograma de Projeto do Produto ou no<br />

Padrão Técnico de Processo ou Folha de Controle de Processo.<br />

Ver fig. “F – g – ” seção 3 apêndice.


2.4<br />

Validação.....cont.<br />

FILOSOFIA<br />

Todas as ações para a Qualidade devem ser documentadas;<br />

Todo o processo de validação deve ser coberto por provas<br />

evidenciais e documentos;<br />

Devem ser definidos critérios confiáveis e de conformidade<br />

constante.<br />

O QUE QUALIFICAR E VALIDAR (Ver fig. H e I seção 3)<br />

Operações<br />

Equipamentos<br />

Materiais<br />

Sistemas<br />

Procedimentos<br />

BENEFÍCIOS<br />

Reprodutibilidade das operações<br />

Repetibilidade de resultados<br />

Evidências documentadas das etapas avaliadas de um<br />

processo<br />

Qualidade assegurada do Insumo<br />

Diminuir os riscos de desvios de qualidade<br />

Diminuir o risco de não conformidades em relação à<br />

especificação<br />

Base sólida para o treinamento técnico operacional e<br />

para a melhoria contínua<br />

Integração entre as áreas<br />

Redução de custos<br />

VANTAGENS<br />

A reprodutibilidade e consciência de uma operação totalmente<br />

controlada, garante que o Insumo (peças e partes) mantenha os<br />

requisitos de qualidade estabelecidos na especificação.<br />

ECONOMIA<br />

Elimina perdas por falhas nas operações<br />

SEGURANÇA<br />

Garante ao cliente o fornecimento de produtos dentro dos<br />

requisitos de qualidade estabelecidos;<br />

Exigência de fornecedores com padrão de qualidade<br />

reconhecido


2.4<br />

Validação.....cont.<br />

Exemplo:<br />

VALIDAÇÃO DA LIMPEZA<br />

É a evidência documentada de que o equipamento/dispositivo<br />

/ferramenta será submetido a um procedimento de limpeza<br />

aprovado, passando a estar adequado a utilização.<br />

Seu objetivo é confirmar a existência de um procedimento de<br />

limpeza confiável<br />

TIPOS <strong>DE</strong> VALIDAÇÃO<br />

Simultânea:<br />

Realizada durante as operações de rotina:<br />

Os primeiros lotes devem ser monitorados da forma mais<br />

abrangente possível;<br />

A natureza e as especificações dos testes subseqüentes nas<br />

operações devem basear-se na avaliação dos resultados do<br />

referido monitoramento.<br />

Retrospectiva<br />

Realizada com base na revisão e análise de registros históricos,<br />

atestando que um sistema, operação, equipamento ou<br />

instrumento, já em uso, satisfaz as especificações funcionais e<br />

expectativas de desempenho.<br />

PROTOCOLO <strong>DE</strong> VALIDAÇÃO<br />

Documento detalhado de todas as etapas de execução de uma<br />

atividade de validação, incluindo critérios de aceitação para<br />

aprovação de uma operação ou de parte da mesma.<br />

PÓS VALIDAÇÃO:<br />

Manutenção das Operações Validadas<br />

Revalidações Programadas


SEÇÃO 3<br />

BPF&C – APENDICE A – Formulários<br />

ORGANIZAÇÃO DA SEÇÃO<br />

Mapeamento do Processo<br />

Interação do Processo<br />

Matriz de Perigos e Riscos<br />

Ponto Critico de Controle – PCC<br />

Disponibilidade Operacional de Máquina<br />

Padrão Técnico de Processo<br />

Protocolo de Validação<br />

Qualificação Validação<br />

Formulário Avaliação – Qualificação<br />

POP – Procedimento Operacional Padrão<br />

Fig. A<br />

Fig. B<br />

Fig. C<br />

Fig. D<br />

Fig. E<br />

Fig. F<br />

Fig. G<br />

Fig. H<br />

Fig. I<br />

Fig. J


FIG A – Mapeamento do Processo<br />

DOC. Nº<br />

LOGO MAPEAMENTO DO PROCESSO página 01 de<br />

MACROPROCESSO:<br />

SUB-PROCESO:<br />

Responsável: Data Revisão<br />

FORNECEDORES<br />

ENTRADAS<br />

ATIVIDA<strong>DE</strong>S SUB-PROC<br />

PESSOAS + EQUIPAM.<br />

SAÍDAS<br />

CLIENTES<br />

APOIO / SUPORTE<br />

<strong>DE</strong>PARTAMENTO<br />

INDICADORES <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SEMPENHO<br />

Descrição Meta Quem Quando Onde Como / Formula Qdo. atuar


FIG B – INTERAÇÃO DOS PROCESSOS


FIG C – MATRIZ <strong>DE</strong> PERIGOD E RISCOS<br />

LOGO EMPRESA<br />

ÁREA / DIVISÃO<br />

Identificação Aspecto / Perigo<br />

LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> ASPECTOS E IMPACTOS<br />

RISCOS E PERIGOS<br />

I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO<br />

Impactos / Riscos<br />

Requisitos Legais e<br />

Outros<br />

Revisão:<br />

Data:<br />

APROVAÇÃO<br />

SETOR<br />

PROCESSO<br />

Atividade<br />

Tarefa<br />

Aspecto<br />

Perigo<br />

Situação<br />

Incidência<br />

Freqüência<br />

Impacto<br />

Risco<br />

Referência<br />

Classe<br />

Temporariedade<br />

Abrangência<br />

Freqüência<br />

Severidade<br />

Partes Interessadas<br />

Requisito<br />

Importância<br />

Significância<br />

Control. Disponiveis<br />

Repres.<br />

Direção<br />

“RD”<br />

data


FIG D – <strong>DE</strong>TERMINAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS <strong>DE</strong> <strong>CONTROLE</strong>


FIG E – DISPONIBILIDA<strong>DE</strong> OPERACIONAL <strong>DE</strong> MÁQUINA<br />

MTBF/(MTBF + MTTR)<br />

Disponibilidade Intrínseca<br />

A= MTBF/(MTBF + MTTR)<br />

Disponibilidade Operacional<br />

Ao= MTBM/(MTBM + MDT)


FIG. F – PADRÃO TÉCNICO <strong>DE</strong> PROCESSO<br />

LOGOTIPO PADRÃO TÉCNICO <strong>DE</strong> PROCESSO PTP Nº<br />

PROCESSO:<br />

PREPARADO APROV.<br />

DATA DATA<br />

REVISÃO FOLHA<br />

FLUXO-<br />

GRAMA Etapa<br />

Taref<br />

PROCESSO <strong>CONTROLE</strong> DO PROCESSO – “P C C” INSPEÇÃO / AMOSTRAGEM<br />

Inst. Caract. Método Instrução Valor<br />

Meio<br />

Valor<br />

Descrição Respons.<br />

Tamanho Frequenc<br />

Nº Controle Controle Controle Aceitável<br />

Medição<br />

Aceitável<br />

Plano<br />

Ação<br />

P C C – Ponto Crítico de Controle


FIG. G – PROTOCOLO <strong>DE</strong> VALIDAÇÃO <strong>DE</strong> PROCESSOS<br />

LOGO PROTOCOLO VALIDAÇÃO <strong>DE</strong> PROCESSOS FOLHA:<br />

PROCESSO:<br />

AVALIADOR Visto DATA<br />

APROVAÇÃO Visto DATA<br />

VALIDADO EM:<br />

Etapa<br />

Tarefa<br />

Entradas<br />

Chave<br />

Saídas<br />

Chave<br />

<strong>CONTROLE</strong> DO PROCESSO<br />

AMOSTRAGEM Dados<br />

Caract. Método Meio<br />

Controle Controle Medição Tamanho Freqüência A V<br />

Valor<br />

Aceitáv.<br />

Valor<br />

Encontr.<br />

DADOS – A = Atributos V = Variáveis


FIG. H – O QUE QUALIFICAR E VALIDAR


FIG. I – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO / QUALIFICAÇÃO<br />

LOGO<br />

FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO – QUALIFICAÇÃO<br />

Depto: Céleula/Posto Avaliador: Visto: Data:<br />

Seq. ITEM <strong>DE</strong>SCRIÇÃO PTOS OBSERVAÇÕES<br />

1 Checklist São usados, dispostos de forma organizada<br />

2 Pontos críticos são verificados diariamente<br />

3 Diário de Bordo: Produção São usados e dispostos de forma organizada<br />

4 Histórico de Paradas Registrados<br />

5 Defeitos - Não Conform. Registrados<br />

6 Manutenção – Operador Ferramentas Limpas e em fácil acesso<br />

7 Pode explicar os controles descritos no checklist<br />

8 Limpeza e identificações visuais visíveis<br />

9 Controles do equipamento são identificados (visíveis)<br />

10 Folha Manutenção Diária Operador – verificada pelo operador<br />

11 Manutenção - Folha de Folhas TPM estão atualizadas<br />

12 Registro Manutenções Manutenção preventiva realizada como planejado<br />

13 Participou no treinamento aos operadores<br />

14 Qualidade dos concertos é boa, o problema não ocorre novamente<br />

15 Manuais das máquinas estão disponíveis<br />

16 Vazamentos Não são visíveis vazamentos / nem ouvidos vazamentos de ar<br />

17 Remoção itens Todos os itens desnecessários para a Operação foram retirados<br />

desnecessários Da área de trabalho: Somente Ferramentas e Produtos estão<br />

Presentes nos postos de trabalho<br />

Total Possível: 85<br />

Total / 17 = Média Possível: 5


FIG. J – “POP” – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO<br />

LOGO<br />

PROCEDIMENTO OPERACIONAL<br />

PADRÃO - POP<br />

POP Nº<br />

PROCESSO PTP: Folha: 1 de<br />

Tarefa Nº: Específico [ ]<br />

Emitente Especial [ ]<br />

Data Revisão: Comum [ ]<br />

Elaborado Manual Trein [ ]<br />

Recursos Necessários<br />

Cuidados Especiais<br />

Atividade<br />

Descrição (se possível croqui)<br />

Problema<br />

Desvio<br />

Ações Necessárias


SEÇÃO 3:<br />

BPF&C – APENDICE B<br />

Resumo:<br />

O Programa “5 S”


O PROGRAMA “5S”<br />

O QUE É:<br />

O “5S” é a preparação do ambiente físico e comportamental para o<br />

desenvolvimento da Qualidade Total.<br />

<strong>DE</strong>FINIÇÃO<br />

<strong>DE</strong>FINIÇÃO<br />

SEIRI<br />

SENSO <strong>DE</strong> SELEÇÃO<br />

Selecionar os documentos, materiais,<br />

equipamentos necessários dos desnecessários,<br />

visando à utilização racional.<br />

SEITON<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

OR<strong>DE</strong>NAÇÃO<br />

Efetuar a arrumação dos objetos, materiais e<br />

informações úteis, de maneira funcional,<br />

possibilitando acesso rápido e fácil.<br />

SEISO<br />

SENSO <strong>DE</strong> LIMPEZA<br />

Limpar é eliminar a sujeira inspecionando para<br />

descobrir e atacar as fontes de problemas.<br />

SEIKETSU<br />

SENSO <strong>DE</strong> BEM-<br />

ESTAR<br />

Eliminar fatores que possam atuar negativamente<br />

sobre os indivíduos no ambiente de trabalho.<br />

SHITSUKE<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

DISCIPLINA<br />

Conscientizar as pessoas da necessidade de<br />

buscar o autodesenvolvimento e consolidar as<br />

melhorias alcançadas com a prática dos 4S<br />

anteriores<br />

VISÃO DOS “5S”<br />

VISÃO GERAL DOS “ 5 S “


OS “ S “ SIGNIFICADO OBJETIVOS<br />

(SEIRI)<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

SELEÇAO<br />

Distinguir o necessário do<br />

desnecessário e eliminar o<br />

desnecessário<br />

♦ Estabelecer critérios para eliminar o<br />

desnecessário e obedecê-los.<br />

♦ Adotar o gerenciamento pela<br />

estratificação para definir<br />

prioridades.<br />

♦ Tratar as causas da sujeira<br />

(SEITON)<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

OR<strong>DE</strong>NAÇÃO<br />

Definir um arranjo simples que permita<br />

obter apenas o que você precisa,<br />

quando precisa.<br />

♦ Ambiente de trabalho arrumado<br />

♦ Lay Out e arrumação eficiente<br />

(incluindo qualidade e segurança).<br />

♦ Aumento da produtividade através<br />

da eliminação do tempo gasto<br />

procurando as coisas.<br />

(SEISO)<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

LIMPEZA<br />

Eliminar o lixo, a sujeira e os materiais<br />

estranhos, tornando o local de trabalho<br />

mais limpo. Limpeza como uma forma<br />

de inspeção.<br />

♦ Grau de limpeza compatível com<br />

suas necessidades. Eliminação total<br />

do lixo e da sujeira.<br />

♦ Descobrir pequenos problemas<br />

através de inspeções de limpeza.<br />

♦ Compreender que limpeza é<br />

inspeção .<br />

(SEIKETSU)<br />

SENSO <strong>DE</strong> BEM<br />

ESTAR<br />

Manter as coisas organizadas,<br />

arrumadas e limpas, incluindo os<br />

aspectos pessoais e os relacionados à<br />

poluição.<br />

♦ Padrões de Gerenciamento para<br />

manutenção dos 5S.<br />

♦ Gerenciamento Visual para revelar<br />

as anormalidades.<br />

(SHITSUKE)<br />

SENSO <strong>DE</strong><br />

DISCIPLINA<br />

Fazer naturalmente a coisa certa<br />

♦ Participação total no<br />

♦ Desenvolvimento de bons hábitos e<br />

locais de trabalho que sigam as<br />

regras.<br />

♦ Comunicação e Feedback (diário)


OS 10 MANDAMENTOS DO “5S” I Ficarei com o estritamente necessário;<br />

II Definirei um lugar para cada coisa;<br />

III<br />

Manterei cada coisa no seu lugar;<br />

IV Manterei tudo limpo e em condições de<br />

uso;<br />

V Combaterei as causas da sujeira;<br />

VI Identificarei toda situação de risco;<br />

VII<br />

Trabalharei com segurança;<br />

VIII<br />

Questionarei tosa norma ou padrão até<br />

entendê-lo;<br />

IX Procurarei formas de melhorar o meu<br />

trabalho;<br />

X Honrarei todos os meus compromissos.


BENEFÍCIOS DO “5S”<br />

RESULTADOS SEIRI SEITON SEISO SEIKETSU SHITSUKE<br />

ELIMINAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPERDÍCIO <br />

OTIMIZAÇÃO DO ESPEÇO <br />

RACIONALIZAÇÃO DO TEMPO <br />

REDUÇÃO DO STRESS DAS<br />

PESSOAS <br />

REDUÇÃO DAS CONDIÇÕES<br />

INSEGURAS <br />

PREVENÇÃO <strong>DE</strong> QUEBRAS <br />

AUMENTO DA VIDA ÚTIL <br />

PADRINIZAÇÃO <br />

PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO <br />

MELHORIA DA QUALIDA<strong>DE</strong> <br />

MELHORIA DAS RELAÇÕES<br />

HUMANAS <br />

INCREMENTO DA EFICIÊNCIA <br />

CONFIABILIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> DADOS <br />

REDUÇÃO <strong>DE</strong> ACI<strong>DE</strong>NTES <br />

INCENTIVO A CRIATIVIDA<strong>DE</strong> <br />

AUTODISCIPLINA <br />

DIGNIFICAÇÃO DO SER HUMANO <br />

BASE PARA O SISTEMA DA<br />

QUALIDA<strong>DE</strong> ISO 9000. <br />

BOA CONTRIBUIÇÃO<br />

ÓTIMA


SEÇÃO 3:<br />

BPF&C – APENDICE C<br />

RESUMO:<br />

Aceitação de Placas de Circuito Impresso Simples e<br />

Dupla Face – ABNT EB 1982 – “PCI”.


A NORMA ABNT EB 1982:<br />

Norma ABNT – EB 1982 – Aceitação de Placas de Circuito Impresso Simples ou<br />

Dupla Face – “PCI”<br />

1 Objetivo<br />

1.1 – Esta Norma fixa condições exigíveis para aceitação de placas de circuito impresso.<br />

1.2 – Esta Norma caracteriza os defeitos em placas de circuito impresso ( PCI ), especifica os<br />

valores e tolerâncias admissíveis e referencia o métdo de ensaio adequado a ser utilizado<br />

para que tais defeitos sejam convenientemente medidos.<br />

1.3 – Esta Norma se aplica exclusivamente a placas de circuito impresso de base rígida de<br />

simples ou dupla face com ou sem furos metalizados, com base epóxi.<br />

1.4 – A placa impressa no que se refere ao projeto e fabricação esta dividida em cinco classes<br />

de traçado ( ver tab. 7), que refletem um progressivo grau de processamento,<br />

sofisticação e custo de materiais.<br />

Esta Norma também possui varias normas complementares que quando aplicada devem ser<br />

consultados. Neste apêndice estaremos apresentando somente alguns pontos destacados por<br />

esta Norma.<br />

Nota: Observem que nas tabelas a seguir foi indicado um retângulo azul exemplificando a<br />

classe IV, esta classe foi escolhida aleatoriamente somente como exemplo. Cada<br />

empresa deve se situar no grau específico a seu processo (Classes I a V).


2. – Tabela 7 – Classe de Traçado para PCI


2.1 Dimensões das PCI<br />

2.1.1 - Dimensões de contorno<br />

A tolerância geral do contorno da PCI (não incluindo entalhes, conector de borda, ranhura de<br />

referência, etc.), conforme classe de traçado deve estar de acordo com o contido na tabela 7.<br />

Valores preferenciais de espessuras recomendados – “ 0,8 – 1,2 – 1,6”.<br />

2.1.2 – Espessura da PCI<br />

LAMINADOS ENÓLICOS Tipos: XPC - FR2 N - FR2 G<br />

Tipo<br />

Fornecimento<br />

XPC com espessuras de 0,8mm a 2,0mm cobreados em um ou dois lados.<br />

FR2 N com espessuras de 0,8mm a 2,0mm cobreados em um ou dois lados.<br />

FR2 G<br />

isento de halogêneos, com espessuras de 0,8mm a 2,0mm cobreados em um ou<br />

dois lados.<br />

-CHAPA<br />

Dimensões<br />

Tolerâncias<br />

Conforme Fornecedor<br />

(+ 10 / - 0 mm)<br />

Tolerâncias<br />

ESPESSURAS = E<br />

Cobre 1 oz<br />

Cobre 1 oz a 2 oz<br />

(0,035) mm (0,035 a 0,070) mm<br />

Face simples<br />

Dupla face<br />

0,8 / 1,0 / 1,2 +/- 0.12 +/- 0.12<br />

1,5 / 1,6 +/- 0.14 +/- 0.14<br />

2,0 +/- 0.15 +/- 0.15<br />

LAMINADOS EPOXI Tipos: CEM 1 - FR4 - UT<br />

Tipo<br />

CEM 1<br />

FR4<br />

UT<br />

Fornecimento<br />

espessuras de 0,8mm a 1,6mm, cobreados em um ou dois lados.<br />

espessuras de 0,8mm a 3,2mm, cobreados em um ou dois lados.<br />

espessuras de 0,5mm a 0,76mm cobreados em um ou dois lados.<br />

CHAPA<br />

Dimensões<br />

Tolerâncias<br />

Conforme Fornecedor<br />

(+ 10 / - 0 mm)<br />

Tolerâncias<br />

Cobre 1 oz<br />

Cobre 1 oz a 2 oz<br />

ESPESSURAS = E<br />

(0,035) mm (0,035 a 0,070) mm<br />

Face simples<br />

Dupla face<br />

0,8 / 1,0 / 1,2 +/- 0.12 +/- 0.12<br />

1,5 / 1,6 +/- 0.14 +/- 0.14<br />

2,0 +/- 0.15 +/- 0.15


TOLERÂNCIAS CHAPAS <strong>DE</strong> CELERON<br />

Espessura<br />

pol<br />

mm<br />

Variações permitidas, em mm Celeron -<br />

Classe C C.1001/C.1002/C.1003<br />

Celeron<br />

0,010 0,25 . +/-0,08<br />

0,015 0,40 . +/- 0,09<br />

0,020 0,50 . +/- 0,10<br />

0,025 0,65 . +/- 0,12<br />

1/32 0,80 . +/- 0,13<br />

- 1,00 +/- 0,17 +/- 0,14<br />

3/64 1,20 +/- 0,17 +/- 0,14<br />

- 1,50 +/- 0,19 +/- 0,15<br />

1/16 1,60 +/- 0,19 +/- 0,15<br />

- 2,00 +/- 0,23 +/- 0,16<br />

3/32 2,40 +/- 0,23 +/- 0,16<br />

- 2,50 +/- 0,25 +/- 0,19<br />

- 3,00 +/- 0,25 +/- 0,19<br />

1/8 3,20 +/- 0,25 +/- 0,19<br />

- 3,50 +/- 0,28 +/- 0,23<br />

5/32 4,00 +/- 0,28 +/- 0,23<br />

3/16 4,80 +/- 0,32 +/- 0,28<br />

7/32 5,50 +/- 0,36 +/- 0,28<br />

1/4 6,35 + 0,76 +0,61<br />

5/16 8,00 + 0,89 + 0,74<br />

3/8 9,50 + 1,02 + 0,76<br />

7,16 11,10 + 1,12 + 0,97<br />

5/8 15,90 + 1,35 + 0,61<br />

Pelo menos 90% da área do laminado industrial, deve estar dentro da tolerâncias das tabelas acima. Em<br />

ponto algum pode apresentar uma variação maior que 125%, da tolerância normatizada.<br />

Para espessuras de chapas de Celeron não constantes da tabela, o valor da tolerância será o da<br />

espessura imediatamente superior.


2.2 – Determinação da Curvatura e Torção Máxima – Para placas circulares<br />

considera-se o Diâmetro


TABELA 2 – EMPENAMENTO<br />

CIRCUITO<br />

IMPRESSO<br />

FACE<br />

SIMPLES<br />

CIRCUITO<br />

IMPRESSO<br />

DUPLA<br />

SIMPLES<br />

Espess. Nomin. do material base Tecido de G-10 ou FR 4<br />

mm %<br />

< 0,8 1,5<br />

0,81 a 1,2 1,5<br />

1,21 a 1,6 1,5<br />

1,61 a 2,4 1,0<br />

2,41 a 3,2 0,8<br />

> 3,2 0,8<br />

< 0,8 1,5<br />

0,81 a 1,2 1,5<br />

1,21 a 1,6 1,0<br />

1,61 a 2,4 0,7<br />

2,41 a 3,2 0,5<br />

> 3,2 0,5<br />

2.3 – LARGURA DA PISTA E DIÂMETRO ILHA


2.4 – SERRILHA E LACUNA


2.5 – PISTA INTERROMPIDA / PARTICULAS METÁLICAS


2.6 – MASCARA <strong>DE</strong> SOLDA – “SOMBRA”


2.7 – <strong>DE</strong>SCENTRALIZAÇÃO


2.8 – DIÂMETROS DOS FUROS


2.9 - SOLDABILIDA<strong>DE</strong>


2.10 – VERNIZ


2.11 – OXIDAÇÃO


SEÇÃO 3:<br />

BPF&C – APÊNDICE D<br />

Parte 1<br />

IPC – A – 610C – Abstract , Introdução original a título de<br />

conhecimento, texto em inglês.<br />

Parte 2<br />

IPC – A – 610C<br />

Resumo das aplicações dos critérios de aceitação de<br />

montagens eletrônicas.


Parte 1<br />

IPC – A – 610C – Abstract , Introdução original a título de<br />

conhecimento, texto em inglês


1 Acceptability of Electronic Assemblies 1-1<br />

1.1 Scope 1-1<br />

1.2 Purpose 1-1<br />

1.3 Specialized Designs 1-2<br />

1.4 Terms & Definitions 1-2<br />

1.4.1 Classification 1-2<br />

1.4.2 Customer Responsibility 1-2<br />

1.4.3 Acceptance Criteria 1-2<br />

1.4.3.1 Target Condition 1-2<br />

1.4.3.2 Acceptable Condition 1-3<br />

1.4.3.3 Defect Condition 1-3<br />

1.4.3.4 Process Indicator Condition 1-3<br />

1.4.3.5 Conditions Not Specified 1-3<br />

1.4.4 Board Orientation 1-3<br />

1.4.4.1 Primary Side 1-3<br />

1.4.4.2 Secondary Side 1-3<br />

1.4.4.3 Solder Source Side 1-3<br />

1.4.4.4 Solder Destination Side 1-3<br />

1.4.5 Electrical Clearance 1-3<br />

1.4.6 Cold Solder Connection 1-3<br />

1.4.7 Leaching 1-4<br />

1.4.8 Meniscus (Component) 1-4<br />

1.5 Examples and Illustrations 1-4<br />

1.6 Inspection Methodology 1-4<br />

1.7 Verification of Dimensions 1-4<br />

1.8 Magnification Aids and Lighting 1-4<br />

2 Applicable Documents 2-1<br />

2.1 IPC Documents 2-1<br />

2.2 Joint Industry Documents 2-1<br />

2.3 EOS/ESD Association Documents 2-2<br />

2.4 Electronics Industries Alliance Documents 2-2<br />

2.5 International Electrotechnical Commission<br />

Documents 2-2<br />

3 Handling Electronic Assemblies 3-1<br />

3.1 Electrical Overstress (EOS) Damage<br />

Prevention 3-2<br />

3.2 Electrostatic Discharge (ESD) Damage<br />

Prevention 3-3<br />

3.2.1 Warning Labels 3-4<br />

3.2.2 Protective Materials 3-5<br />

3.3 EOS/ESD Safe Workstation/EPA 3-6<br />

3.4 Handling 3-8<br />

3.4.1 Guidelines 3-8<br />

3.4.2 Physical Damage 3-9<br />

3.4.3 Contamination 3-9<br />

3.4.4 Electronic Assemblies 3-9<br />

3.4.5 After Soldering 3-10<br />

3.4.6 Gloves and Finger Cots 3-11<br />

4 Mechanical Assembly 4-1<br />

4.1 Hardware 4-2<br />

4.2 Hardware Mounting 4-3<br />

4.2.1 Electrical Clearance 4-3<br />

4.2.2 Excess Solder 4-4<br />

4.2.3 Threaded Fasteners 4-5<br />

4.2.3.1 Minimum Torque for Electrical Connections 4-8<br />

4.2.3.2 Wires 4-9<br />

4.2.3.3 High Voltage Application 4-11<br />

4.2.4 Component Installation 4-12<br />

4.2.4.1 High Power 4-12<br />

4.2.4.2 Hole Obstruction of Solder Fill 4-14<br />

4.3 Swaged Hardware 4-15<br />

4.3.1 Flared Flange 4-16<br />

4.3.1.1 Controlled Split 4-17<br />

4.3.2 Flat Flange - Fused-in-Place 4-19<br />

4.3.3 Terminals 4-21<br />

4.4 Component Mounting 4-22<br />

4.4.1 Mounting Clips 4-23<br />

4.4.2 Adhesive Bonding - Non-Elevated<br />

Components 4-25<br />

4.4.3 Adhesive Bonding - Elevated Components 4-27<br />

4.4.4 Wire Hold Down 4-28<br />

4.4.5 Cable Ties, Tie Wraps, Spot Ties 4-29<br />

4.4.6 Lacing 4-32<br />

4.4.7 Wire Dress for Terminations to Connectors<br />

Without Strain/Stress Relief 4-33


If a conflict occurs between the English and translated versions of this document, the English<br />

version will take precedence.<br />

1.1 Scope<br />

This standard is a collection of visual quality acceptability requirements for electronic assemblies. It was prepared<br />

by the Product Assurance Committee of the IPC.<br />

This document presents acceptance requirements for the manufacture of electrical and electronic assemblies.<br />

Historically, electronic assembly standards contained a more comprehensive tutorial addressing principles and<br />

techniques. For a more complete understanding of this document’s recommendations and requirements, one may<br />

use this document in conjunction with IPC-HDBK-001 and J-STD-001.<br />

IPC-A-610 has criteria outside the scope of J-STD-001 defining handling, mechanical and other workmanship<br />

requirements. Table 1-1 is a summary of related documents.<br />

1.2 Purpose<br />

The visual standards in this document reflect the requirements of existing IPC and other applicable specifications.<br />

In order for the user to apply and use the content of this document, the assembly/ product should comply with<br />

other existing IPC requirements, such as IPC-SM-782, IPC-2221, IPC-6011 and IPC-A-600. If the assembly does not<br />

comply with these or equivalent requirements, then the acceptance criteria needs to be defined between the customer and<br />

supplier.


The illustrations in this document portray specific points<br />

noted in the title of each page. A brief description<br />

follows each illustration. It is not the intent of this<br />

document to exclude any acceptable procedure for<br />

component placement or for applying flux and solder<br />

used to make the electrical connection; however, the<br />

methods used must produce completed solder joints<br />

conforming to the acceptability requirements described<br />

in this document.<br />

In the case of a discrepancy, the description or<br />

written criteria always takes precedence over the<br />

illustrations.<br />

1.3 Specialized Designs<br />

IPC-A-610, as an industry consensus document, cannot<br />

address all of the possible components and product<br />

design combinations. However, the standard does<br />

provide criteria for commonly used technologies. Where<br />

uncommon or specialized components or technologies<br />

are necessary, good judgment should be used while<br />

applying the criteria of this standard. However, where<br />

similar characteristics exist, this document may provide<br />

guidance for product acceptance criteria. Often, unique<br />

definition is necessary to consider the specialized<br />

characteristics while considering product performance<br />

criteria. The development should include customer<br />

involvement or consent and the criteria should include<br />

agreed definition of product acceptance.<br />

Whenever possible this criteria should be submitted to<br />

the IPC Technical Committee to be considered for<br />

inclusion in upcoming revisions of this standard.<br />

1.4 Terms & Definitions<br />

Items noted with an * are quoted from IPC-T-50, ‘‘Terms<br />

and Definitions for Interconnecting and Packaging<br />

Electronic Circuits.’’<br />

1.4.1 Classification<br />

Criteria defined in this document reflect three classes,<br />

which are as follows:<br />

Class 1 — General Electronic Products<br />

Includes consumer products, some computer and<br />

computer peripherals suitable for applications where<br />

cosmetic imperfections are not important and the major<br />

requirement is function of the completed electronic<br />

assembly.<br />

Class 2 — Dedicated Service Electronic Products<br />

Includes communications equipment, sophisticated<br />

business<br />

machines, and instruments where high performance<br />

and extended life is required and for which<br />

uninterrupted service is desired but not critical. Certain<br />

cosmetic imperfections are allowed.<br />

Class 3 — High Performance Electronic Products<br />

Includes the equipment and products where continued<br />

performance or performance-on-demand is critical.<br />

Equipment downtime cannot be tolerated and must<br />

function when required, such as in life support items or<br />

flight control systems. Assemblies in this class are<br />

suitable for applications where high levels of assurance<br />

are required, service is essential, or the end-use<br />

environment may be uncommonly harsh.<br />

1.4.2 The customer has the ultimate responsibility<br />

for identifying the class to which his assembly is<br />

evaluated.<br />

Thus, accept and/or reject decisions must be based on<br />

applicable documentation such as contracts, drawings,<br />

specifications, standards and reference documents.<br />

1.4.3 Acceptance Criteria<br />

When IPC-A-610 is cited or required by contract as a<br />

standalone document for inspection and/or acceptance,<br />

the requirements of ANSI/J-STD-001 ‘‘Requirements for<br />

Soldered Electrical and Electronic Assemblies’’ do not<br />

apply (unless separately and specifically required).<br />

In the event of conflict, the following order of recedence<br />

applies:<br />

1. Procurement as agreed and documented between<br />

customer and vendor.<br />

2. Master drawing or master assembly drawing eflecting<br />

the customers detailed requirements.<br />

3. When invoked by the customer or per contractual<br />

agreement, IPC-A-610.<br />

4. Other documents to extent specified by the ustomer.<br />

The user (customer) has the responsibility to specify<br />

acceptance criteria. If no criteria is specified, required,<br />

or cited, then best manufacturing practice applies.<br />

When J-STD-001 and IPC-A-610 or other related<br />

documents are cited, the order of precedence is to be<br />

defined in the procurement documents.<br />

Criteria are given for each class in four levels of<br />

acceptance: Target Condition, Acceptable Condition,<br />

and either Defect Condition or Process Indicator<br />

Condition.


1.4.3.1 Target Condition<br />

A condition that is close to perfect and in the past has<br />

been labeled as ‘‘preferred’’; however, it is a desirable<br />

condition and not always achievable and may not be<br />

necessary to ensure reliability of the assembly in its<br />

service environment.


Parte 2<br />

IPC – A – 610C<br />

Resumo das aplicações dos critérios de aceitação de<br />

montagens eletrônicas.<br />

As tabelas a seguir foram definidas com base na<br />

“Classe 1 - produtos eletrônicos em geral”


SEÇÃO 3:<br />

BPF&C – APÊNDICE E<br />

Orientações para fornecimento de componentes para<br />

montagem de placas de circuitos impressos


Créditos<br />

2006 – Elaboração e Conteúdo Paulo Ozzy<br />

Editoração Eletrônica<br />

Paulo Ozzy<br />

Revisão<br />

Silas Henrique A. Anchieta<br />

Direitos comerciais desta edição: <strong>ABRACI</strong>.<br />

O AUTOR<br />

Paulo Ozzy natural de São Paulo (SP), formado em Engenharia Mecânica (USP), Administração<br />

de Empresas (FGV), MBA Administração (USP), cursos nos USA e UK, e especialista no<br />

Gerenciamento Estratégico do Processo do Negócio.<br />

Sua experiência profissional (30 anos), foi obtida em empresas multinacionais e nacionais, entre<br />

elas: Epson do Brasil, Emerson Eletric Co.(RIDGID), Allied Signal (Bendix), Elebra. Atualmente é<br />

proprietário da Process Focus empresa de consultoria em Gestão do Negócio.<br />

Realização<br />

Associação Brasileira de Circuitos Impressos<br />

Rua Padre Machado, 455 – sala 56<br />

Saíde São Paulo SP.<br />

Tel: [11] 5539.8066<br />

e-mail: abraci@abraci.org.br<br />

Process<br />

focus<br />

Process Focus<br />

Av. Giovanni Gronchi, 4297 – sala 55<br />

Morumbi - São Paulo SP.<br />

e-mail: pauloozzy@uol.com.br

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