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i'*<br />
m<br />
Am<br />
«pciflaloi ;'is jioflas impediam i|tie a nuiHidão.<br />
dc curiosos invadisse o<br />
recinto dos trabalíios.<br />
O dr. Pires c<br />
Albuqucrnuc, trajando becr.,<br />
toninu logar na cadeira da<br />
presidência, sentandõrsè<br />
à sua direita o Mr.<br />
Álvaro Pereira,<br />
procurador criminal.<br />
O juiz procedeu á verificação Aa .urna,<br />
seiulo em seguida, pelo escràvãò, feita a<br />
clir.mailn dos jurados. Responderam trinta<br />
c seis. Foi aliena a sessfto e apregoados os<br />
réus, que compareceram ;'i br.rra do trilutliai'.<br />
Todos estão bem dispostos. Honorio era<br />
o mais nervoso de Iodos. Trajava roupa<br />
preta". • . •,<br />
O côníelhó dc jurados ficou conslitiiido<br />
do» srs.:<br />
Dr. Luiz Carlos da Fonseca, Emílio de<br />
TT:-í»!lh. T;...Tiitim José Magjolt Timior. T/pancisco<br />
Xníesto dn Souza! joaiinitn (IçiÇifliicira<br />
Lima. Joiio da Costa Birros Sayão, Eui/.<br />
Cirne dc<br />
Lima, Auxilio Vidor Teixeira Lop«»r o« relsaíc. mnstfawU><br />
a dtsp,--:i:,-&t da* witcíras <br />
«iM jt»-«rs-«im p*** * «nni»itMí) 4, trwest<br />
*3tt*mt*WI\tm*\ Ít*ai,Í>l*!»te-*teirsi ma* m MÉM<br />
«Ã4. >,n *,* ptsurma. s»tli>-i<br />
8" secção i>S--;2<br />
e na 7* o dr. Mello Maltos teve 103 votos,<br />
Conforme deram todtxs 03 jornaes do Rio 1<br />
1 .Vdii/ii-Cini.ii.iv, lucal.<br />
Ua fortes apartes, debate tumultuoso r<br />
,. dr. Pires r Albuquerque intervém, pediu*<br />
do a suppre^são dos apartes. O dr. Sá Frei<br />
rc diz que — si o orador continuasse, elle<br />
abandonaria a tribuna; O dr. Camará responde<br />
que ganhou a<br />
eleição.<br />
Coniinúa ati.ilysando o<br />
crescente desprès*<br />
llgji) do senador Vasconcellos, e a<br />
progressi<br />
va influencia local do orador. Veui á baila<br />
a qix-stão dos directores do Matadouro,<br />
que provoca novos dehaics acalorailisjimos<br />
Ü dr. Camará interroga:<br />
Querem ser como 11.10 perdi nem per<br />
ili.i a eleição dc Saiila-<strong>Cruz</strong> ? Eis uma pro<br />
vn, Si assim não fosse, como é que eu -<br />
•om forças, sem niesarios, rrit/i 11 voto a<br />
descobre to, unico rectitso que a lei me ía-<br />
. nlt.ivn para obviar a fr.iti.lc ?<br />
, Passa a citar a lei eleitoral Discute o parttcular<br />
das listas de chamada. Mostra qtte<br />
houve a violação da lei, quando separaram<br />
os eleitores dus dois grupos, facto esle que<br />
«leu origem à controvérsia c ao tumulto.<br />
Allmle á bondosa interíercucia de Ernesto<br />
di-<br />
Pinho.<br />
K<br />
remata:<br />
Pois Ix-ni. Eu que tinha reses ant-rcedentes,<br />
eu que confiava na lei, eu que quefia<br />
o voto a descoberto, não fodui querer<br />
per turbar a í/eiçát. /<br />
li é faclo qne isso queriam os adversa<br />
rir*. iKinjin» tx<br />
motivo da desordem foi /«ti!.-<br />
" Meu tio, assim o ícnixir pula por cima d.i<br />
Ui* Kis ahi tudo I<br />
Dir o<br />
dr. Canurá que. depois dns lutttosm<br />
aconliviiiicní.-is, aimla .1 defesa abriu<br />
uma i.uiii***.iUa de ...;iv.* 1*.<br />
contra o orador<br />
e «M-.tVA «iu amiiriH ülKvtdos. Nem os<br />
mortos loram pOB^ldoi I Nem a par do*<br />
ircuJehros foi mantida ! -<br />
lím seguiila, procura denuNistrar qne Crnr<br />
INmentel. Erwesto de Pnthn c<br />
Doro.ngw<br />
Espírito Santo, srstavam tnuiw longe de ser<br />
1-anditlos c<br />
recklivtstas, cmoio a detesa projvi!ii«v<br />
l^sssa a<br />
jwstifirsir p dep-r-ina-Ttt*'. dxs tv*;t<br />
tr-antvs* htmmttêt ao orsiíor, ijiit a dcttu<br />
ro«:<br />
A ratrtlu mrissio está tenajtwil». Fei<br />
« reatar<br />
baixo de pes.íoas que conversa-vam. Por de-<br />
;ráo da cadeira do juiz conversa baixo, com<br />
varias pessoas, o senador marechal Pires<br />
Ferreira.<br />
Áo laelo da defesa, da tribuna do senador<br />
Sá Freire, o senador Augusto dc Vasconceüios<br />
cofia os bigodes, prestando attençâo<br />
ás<br />
palavras do auxiliar da,accusação, academico<br />
'Miguel<br />
Quadros, que inicia a. sua accusação.<br />
Ü<br />
trilnmal estava repleto.<br />
Ainda a aceusaçào<br />
St&iu á tribuna 6 sr. r<br />
MIGUEL QUADROS, auxiliar da aceusa-**<br />
ção, que começou dizendo não o levar ali<br />
ivenhum Interesse Ue<br />
ordem secundaria, como<br />
s*ejam o interesse político, pe-ojiniario ou<br />
outro quatqüér, Não conheceu as victimas<br />
dos suecessos saiiguilíolentõs de<br />
Sai:ía <strong>Cruz</strong>,<br />
assim como só veiu conhecer os autores dos<br />
as-^.ssinatos no summario êc culpa.<br />
D sr. «Mif^ircl<br />
Quadros, depois de uma longa<br />
peroração, pediu ao; tribunal, pediu aos<br />
jurados que procedessem com justiça, quo<br />
não se<br />
deixassem levar pelos interesses politicos,<br />
como já (le ha muito* vem sendo constafado<br />
em<br />
jníífamentos. semelhantes.<br />
Neste ponlo, o senador Sá Freire, num<br />
aparte, disse quç o tribunal e o<br />
juiz estavam<br />
acima de quaiquer insinuação e<br />
que não precisavam<br />
de conselhos.<br />
O sr. Migu-el Quadros disse que não retirava<br />
ns suas palavras, porque na oceasião<br />
tudo "conspirava contra a<br />
justiça* <strong>Os</strong> aceusados<br />
eram defendidos por uni senador, c, neste<br />
caso, clle devia lembrar que os interesses<br />
poiiticos devem ser postos* de<br />
lado"nos momentos<br />
em que a<br />
justiça eslava em jogo.<br />
'<br />
O- sr. Sá Freire respondeu ainda com aspereza<br />
a<br />
este apirle. dizendo que era senador.<br />
mas que tinha a suji profissão c estava<br />
no<br />
exercicio delia.<br />
sr. Migttei Quadros, continuando, leu a<br />
¦ntroducção cs vem do seu pae. o<br />
dr. Manoel<br />
Vic.orino. Diriire-se aos .icctisaiiores partiteares,<br />
cumprimenta-os pe'^ sua correcção<br />
( (liricc-se aw jtrrados.<br />
Vae entrar no assurhntò da defesa. Põe<br />
«lc<br />
parle manifestações hostis, vae «leírnlfr<br />
¦om a<br />
ju**tiça os seus amigos, honrados amitros.<br />
O<br />
aecurídor Quadros apartei».<br />
.— E' o cumulo d.i ironia<br />
Cumulo da itoira! rt,)lica o de.".nsor.<br />
Com oue direito diz isso V. cx.?<br />
I*!m nome da opinião publica...<br />
•— M.'«* quom é v. eu. p-.ra falar em nome<br />
da opinião publica? Esta ailr>re.« «Ia<br />
fòr*<br />
ma a<br />
mais vrolenta. Aqt»eJ!c açiu o^mo dcvia,<br />
nas formatas «lima* di momento, i!e<br />
'•reordo com o<br />
seu erit**rk>.<br />
Vae entrar na sua defca. Fila já foi bri-<br />
'!'amrmfnte<br />
feita pela aceuíaçSo.<br />
Não rae ler o procrtso. I*"' um trabalho<br />
:j..T.i'.i-i..« Poupa o »i.*:.-vs' dos srs, jurado*.<br />
Ciinhíc* o<br />
processo c, desse modo. disjví**;*-oí,<br />
a<br />
Emr.t «a sua defesa<br />
Nâo póile sinda rstudar<br />
a estroetnra d-» erinrt, Não nãtâe estudar<br />
lirtda a<br />
causa eerosioTs desse crime >njiir js-<br />
-ire dlcgOV o p«wn>M«jr puMksx (>«<br />
aatnre^<br />
"e dirtttvs os irtais r-rfctatkv» t cita-ns Dir<br />
«rr pr*rvi*o r s<br />
üa, foi tttttnsmitAx peta fan» *}* » putt<br />
*xUtrH.tiai ssüts ttatrtf- «soe hMRttfM eVxàe»<br />
•no dia Jt Aí *ao!t*-rií. FcrpEãH se Wot«<br />
tfmt «a-* stas cáíss.-itísimrí pe*ie-c*rrti ttrhit<br />
¦s e*rr a-pjrteã, o jwsi tas toas o»<br />
HWWdJfti,<br />
tt.t t-at MM» «ríwrtfinsíSeii trtaâss mtk>*<br />
ét ttrtttta as e«WSçí*!í ter» r»«» nl* i loçirss<br />
|W Ía**rtr. is s**cç.Vs ineosien ét «yass.?<br />
51» * atiMwtdfc» rossfcce».<br />
O •éaJeNÜnò QtxaQrm *pa«-i*a o aietttxm:<br />
l\ itkax Tr****** tnAtr stfmt tart* üt<br />
««ite- Sicwssjraío sw írêsmal O pst..cns-<br />
¦sas-as i<br />
attSrm.<br />
O tr. Si Fítirr .cretêrâi<br />
NS» pòàt «ÉÉÉrtwwfci tT«BO «er* ¦ • • *<br />
MM -4» MN(ÍOi «-WiMKTtl mmth tr éwort*-<br />
IMMI M iHÍMk W ItMnM * acrstrcS.-».<br />
-i» hib\m9 PIbmbM, titttts-* a* mttttfmmm*<br />
**aVam**m hMtMM «s *»\***m *l* atate-í<br />
a taxis vvkstv. Txia, »Vr a iri.v«faUl*<br />
de de. Honorio, Q.ue classifica de chefe de<br />
prestigio cm Santa <strong>Cruz</strong>.<br />
A aecusação rcbiite-o. O sr. Sá Freire insiste.<br />
Ha sérios apartes.<br />
O orador declaça que reconhece ser o sr.<br />
Octacilii Camará um homem sério c lionrado,<br />
mas qus; apezar de preso o<br />
seu constituinte<br />
ganhou elle, com os<br />
seus corrcligioriariòs<br />
a<br />
eleição, presidencial.<br />
Segue-se .outra., serie de<br />
aparl-es.<br />
Nicanor qupr fazer esjpirito. A.accu-.ação<br />
dá-lhe a<br />
resposta' merecida.<br />
A' hora<br />
em que escrevemos,<br />
3 da madrugada] continuava com<br />
a palavra o dr. Sá Freire.<br />
O policiamento mo* interior do Tribunal<br />
foi<br />
feito pr;r unxi numerosa turma de-guardas<br />
civis, -sob a<br />
direcção immcüiata do a!feres<br />
Bandeira ;de íirélio.<br />
O poiieiamento externo foi feito por<br />
praças da Feirça PoüciaL que se postaram<br />
nas immiídiações do edificio.<br />
<br />
Entre outras, notámos as seguintes pessoas<br />
no Tribunal: dr. Albuquerque Mello,<br />
dr. Ulysscs Falcão Vieira, Leopoldo .Meira,<br />
<strong>Os</strong>ório Carneiro, dr.<br />
Castro Miranda, coronel<br />
Zoroastro Cunha, dr. dlárimiíndo de<br />
.Mello, dr. Azevedo de Mello, Augusto .de<br />
Vasconcellos, coronel Joaquim dê Souza<br />
Mello, Alipio Leal, Campos Sobrinho, Pcdro<br />
Reis, coronel Leite Ribeiro, Luiz Moreira<br />
Filho, Carlos .de Caslro Araujo, Amilcar<br />
Machado, dr. Bulcão Vianna, Joa.mim<br />
Pires Vianna, dr. Mendes Tavares, Carlos<br />
Soares de Oiiveira, dr. Joaquim Tassara,<br />
Alfredo Bittencourt, Odorico Antunes, Carlos<br />
Guimarães de Azevedo, clr.<br />
Antonio dc<br />
«Mello Carvalho, Pedro de Alcântara, dr.<br />
Goulart de<br />
Andrade, etc.<br />
MMQ<br />
y Vi.<br />
.<br />
'Passa hoje a data de 13<br />
dc maio, uma das<br />
que mais fulguram sia historia da nossa<br />
nacionalidade; irôo só pelo alto* feito politico-social<br />
que ella symboliza, como pela victoria-<br />
incruenta de uma causa santa que<br />
esse dia rememora ao coração de<br />
todos os<br />
brasileiros.<br />
Pouco importa attribuir ou negar á cxtineta<br />
dynasiia .imperial o<br />
papel culminante<br />
e<br />
dc-ciaivo ha sol;-.ção'do problema o,uc durátite<br />
mais de molo século veiu agitantlo os<br />
espíritos, inlercssa-nílo os partidos e apaixonando,<br />
por fim, a<br />
ahna.popular,,movendo-os<br />
todos num grande impulso de generosidade<br />
c de paíriotismo, que acatjou por libertar<br />
uma. raça e desafogar a própria pátria da<br />
humilhação em que vivia aos olhos da civilização<br />
universal, como tuna teira dc escravos.<br />
Certo, o<br />
triumplio definitivo diurna idéa<br />
não é nunca o fruto de um esforço isolado,<br />
nem o produeto lie uma só vontade, mas a<br />
.vsultaifte de uma suecessão . d» esforços<br />
a-ccumulailos, de contribuições' varias e dif-<br />
.'crentes, que<br />
fazem amadurecer nos espiri<br />
os a convicção inabalável e arma a energia<br />
dos povos para a suprema conquista dos<br />
seus<br />
ideacs.<br />
Si a acção intemerata e coniinúa do» pairiolr.s,<br />
repelida através dc mais de meio*<br />
^-.ctilo de propaganda tenaz c intransigente,<br />
concorreu decididamente para despertar a<br />
consciência nacional c inspirar-lhe sentimentos<br />
a mie a alma generosa do uosso<br />
povo nunca foi dc todo estranha, é<br />
de justiça<br />
reconhecer que os últimos estadistas da<br />
Monarchia, e com elles a herdeira do throno<br />
dos Brai-anças, souberam comprchetidcr<br />
a opportunidade da medida e a conveniencia<br />
de transigir com as exigências da democracia<br />
brasileira.<br />
¦ A própria Monarchia nâo -fora alheia ás<br />
varias pliases'da luta qué desde longo tempo<br />
sc travara nó scenario político do paiz,<br />
e ás'victorias parciaes dc 31 c de 71 ligou<br />
para sempre -os nonjes gloriosos dc Euzebio<br />
dc Queiroz c dc Jos* Maria da Silva Paranlios.<br />
«v-, .ií. *:»•-.<br />
A abolição do elemento scrvil era uma<br />
aspiração quasi unânime nas próprias fileiras<br />
dos dois grand-js partidos em qi.e sc<br />
dividia a. nação; a desintclligencia que scparava<br />
os homens de unia e<br />
de outra a^remiaçáo<br />
partidária circumscrevia-se apenas<br />
ao modo pratico pelo qual sc devia encontrar<br />
a<br />
solução definitiva daquelle problema<br />
secular.<br />
Essas divergvnciíis não iam além do tempo,<br />
isto é, do prazo, mais ou menos longo,<br />
que se<br />
devia conceder ánefanda instituição<br />
do captiveiro.<br />
Das trea correntes em que se dividia a<br />
opinião — a da emancipação lenta e natu-<br />
•al,<br />
que confiava á acção do tempo a conseqüência<br />
lógica c<br />
necessária ria. lei qu*. exliiigniu<br />
o trafico; a da abolição em prazo<br />
curto, previamente fixado cm<br />
disposição lc<br />
gislativa; e a da extincção immeiliatn c iticondiciona!<br />
do<br />
elemento scrvil; acabou por<br />
triumphar a solução radical — sonho afairado<br />
cem ardor peior, patriotas c<br />
membros<br />
da Confederação Abolicionista; que em vin-<br />
¦c annos rie propaganda apressaram vertigulosamente<br />
a victoria estupenda que o dia<br />
ij de maio de 1ES8 a-isignalou entre flores<br />
C<br />
palmas, ao ruido imisono das acclamaçõcs<br />
e<br />
do delirio de todo um povo que pela primeira<br />
vez se sentia verdadeiramente (Iíriio<br />
ilíjsc nome.<br />
A aVlição foi o complemento lógico da<br />
;i«dfpendência: ella representa, de maneira<br />
ullludivel, a integração (Ia palria bra»ileira.<br />
livre, cntfim, da ignomínia do pa****ado, e<br />
'ooje<br />
unida, forte e solidaria, restituida á<br />
posse de si mesma e marchamlo (lesassem<br />
'iradamente<br />
para a conquista dos seus glo*<br />
-in««-«s<br />
destinos<br />
Otlares F. C. d«8 vlülcultoros Manoel<br />
Costa A «...é o<br />
melhor vinho.<br />
Na pasta da Viação e Obras PuWtcaS o<br />
presidente da<br />
Retxdíltca tomon hon-em conhecimento<br />
de diversas propostas para o<br />
estàbétvcintcnto de fabricas dc ferro. í*capik]<br />
res.ívido oue se ad-iptará t>mridere:a<br />
¦'¦err!, concediit.lo, sem privilspio, a<br />
onem M<br />
oropozír a nif-ctar fabricas d ffdersí' pita «•> fan-rp.-ine das mavn»»;<br />
primis t ri>« pf^dueto* t'alw>rí.}o« -w>-<br />
^re as Iw-se* de «po réi» tme tiwvia-íi-Vii.»-<br />
rsaettts tvsra o c?r»íí». o rnkr r ,-ya Btlterieà<br />
«•efraefarioií «^«iTttades 10<br />
fahrVo do ferro:<br />
*t réis par» o (nt*.-! Uvtts. o tema r o »o"><br />
«rta Hnjrotc»; u rfi« para o tTssa m -abra.<br />
O ferro e o aeo Uawn*io rns xrrrm* har-<br />
-**, ede.: oito rí« f*r» o* m»*«*wr~o ttrstltsadn<br />
'\<br />
e*ir>or^»*flo; iitwçlít de rfV»ít^«w d* «"Ti-<br />
«O e ds ias» dr expísl-r**?* para ií mje*j-<br />
¦U, «fií>res»lf*m*« t wairriaie» df CBSWÜ9<br />
•teâfawtM i< ttkritia: í"strit.t de twsnatrtãt<br />
3.*MtMfe?íar e ot»ff*r cin. f-oo".^<br />
' .-*< t<br />
*ro\^h^t. fsat-^i ts?*'4* ** 4f*rA*?r» A** wwtiart<br />
Aa**Èr-jr4m is *t*'*t(X* oa peoe.ii -.oríriir<br />
justos intere^^cs<br />
creados a<br />
somJbr.i ií.h. leis em vuor.<br />
A dniüa ..xUj. ti.i. d«« 1*1 luiiiiói}*» em :,eu<br />
ebtnplexo, extge ser s.ilvua integr.ilmfliiie.<br />
Bfllíl rei.xiiiv, que nu.> íeriruuil O Cud.lu.<br />
A divida iiiiern.i, ent sua mOr parta<br />
cre.tda . L.xas c.i.iibiies superl -res em<br />
ninho 1 nctual «íue. sob pena de lal.tid.ido<br />
00 . lie ouio , ar.« c»m o» credoes aacl.in.ies.<br />
sej.. p.«ga uas oondiçdes cm<br />
que I..I<br />
contrai ilu. K -^ri;» injilst», clamo rosp.<br />
iruiir os p.«rtulures Ue «pulices coin cariulm<br />
nien •!• do íue ...s p-,.i«uiduie:i de Útil<br />
los ua divida sxiera», qua-id > estes tôm<br />
seus vali «eng irai.tldos em miro. c a.4 tucli<br />
na*»* »e aUvoüi lazer e 1 Moeda depie*'<br />
ciii.1.1 a 16. 17 ..u IS s 1 .unas entregues ao<br />
Ibesour.í 11 c.iiubtc.» de 2e .. . t - de prospetiáiiitt<br />
{-maio & lavonra si.. :n u*..1 ..»-js os rseeloa<br />
«ae pre;uir >».<br />
Nem a.» para se a^u .ta.-<br />
rem a- e •u.iik-"S ta.t-re.Ta,;..»* o [.u,. aiol-<br />
;. s ,!*>- elciueuWa ianatpaxmptt d * ..rej as<br />
wp»;;;.ii»i ui em : ' ¦ .-,t« «£»>m o valor<br />
— uuri» — «Iji ü or .» ..-'t-'..- 1 »!...*-. ¦ caia<br />
c* f «-...l-v. sj.ar*...«» su*-) ¦• e-n r,;«t.;. diva<br />
das c»>.nr»iil** uo «....(„':.. ;. -r ««o—<br />
'r-.*s<br />
de c lli (lllll ad|uirti»»t ;*>'.* lesynfll<br />
j çt.< 5. e pismntw mi a* «Ivr*t lo ****&*•<br />
|««»»W ma a *IU r »¦ ¦ ,- .: *j* pjos ¦-*. d* aet-vasiette*<br />
o cível «Io MiaU». «w*tn»eti*«i ts-t-mi,<br />
ma* l»Oilrt«M» r¦ - Ç-amém** tm tateai* *m***at, a* ÍA.<br />
'ttt*. ¦ * iime*.*!*,** '-**. tet» mstfm, tut^tt-it<br />
ia*<br />
'iat***f*ii<br />
*t<br />
********<br />
***t*es*tmsatta-<br />
—•¦— tf^r* ft^t-at **¦ *»¦*» a^t «• mm'-<br />
ía**, *Jm» «í»<br />
jt*** jfw«*(l» -*»: t—. ,<br />
¦''dxtftr -éw* ««»• tnS* -Awe*fe*iat<br />
—.mr. rt tjtfet Srpm-hii. ti *a**. *m» *tm* *t<br />
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¦». MMMNrt ***> t -• . ••-<br />
| *::m«<br />
é a vul», O valle de Aon.ca, Un. nó no lent*»<br />
e Dtd Cit^a sr ontr» a vontade»<br />
Clnrma 0,1'on — Mbc.iHco pro-tram.n» nnv»i<br />
Mentiras neee-..aria». Mobília fiel, S«)«aiai tida»<br />
te*. Vm liam ilurulo e Comeu ilr ttalle* no t,m*<br />
io-^- tm » ¦ <br />
KfiMOT.As'<br />
Seerl-^nnti 5$ de f»ril-*iio »nonv-*»n, «eod»<br />
•J<br />
p»ra Klvira de Cirvr.lho, tt para IVliel-<br />
"ade Gui'nn. x% para a entrev«iU As ro* Sr-<br />
¦«hiir<br />
de M.titn.nho» c i*J para Knneíind»<br />
Melai.le dr<br />
c*e,„rs<br />
CIfarros fonte Limpa A,""nu,m<br />
,.., rm» pllrirn<br />
i'«l» i« ni a<br />
Telo 3* promott.r piililtcf. fnrim ho-ilrm<br />
lenanciadcni \(.iniel Pinto SiKa e ««utro»,<br />
»e.-ti«.adr,í rortir. j-.iiorr'. e<br />
dlltlplíres dí un»<br />
''•rtn<br />
de 17 rspa« dr l*orr»eH*i rra';ea«li. cm<br />
«io<br />
de março ultimo no armarinho da avrni*<br />
'a Cmiral n. 17 »<br />
Clítnrrf»