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BUJMWPWPM..!*¦¦:¦.:¦¦¦.¦:.: ¦..¦..-;-M .fl..,J*;orreio dâ ManhaDirector-EDMUNDO BITTENCOURTAnno IV—N. 1.090 RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 7 DE JUNHO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César d. 117ASSIGNATURASAnno aotoooSeis mezos 18.000Numero atraiadolOO ralaASITUAÇÃO BA PEAÇlNovas fallencias severificaram nestesúltimos dias. Recrescem os apuros docouimercio, sem esperança de melhora.Pelo contrario, os indícios são todos deaggravár-se cada vez mais a situação.As causas suo muito conhecidas e escttsadoé apontal-as. A causa itnmediata,nilo ha duvida, está na falta de umsstabelecimentode credito que facilite osdescontos.Temos dito e repetimos—«5 admiravelcomo possa viver uma praça commercialda ordem da do Rio de Janeirosem bancos que a auxilie, permittíndoas vantagens do credito, indispensável ávida mercantil.Essa causafoi novamente assignalada,na reunião de sabbado, na sede da AssoclaçSoCommercial; e, para removel-a, re-Golveram os commerciantes ali reunidosconstituir umacommissSo que, amparadapelai governo, segundopromessas do presidenteda Republica, em que, a directoriadaquclla Associação plenamente confia,promova a creação urgente do instituto decredita»,instantemente reclamado pelo commercio.Fazemos votos muito sinceros pelo êxitodos csfora;os da Associação Commercialnesse sentido. Não duvidamos seja esseo resultado, si acommissão nomeada qttif.erdeveras crear o banco de depósitos edescontos de que lhe encarregaram, poisnlo lhe faltam elementos. Não cremos,porém,que ella consiga coisa alguma siesperar pelo governo, e deste depender arcalizaçüo do projecto, não obstante osolennccompromiso do sr. Rodrigues Alvescuinmunicado á Associação Commercialpor seu presidente.Si o governo tivesse realmente empenhoem servir o commercio, mandaria facilitaros descontos pelo Banco da Republica,cujas caixas,conforme os balancetes publicados,regorgitam de dinheiro. Alémdisso, nlo lhe seria difficil reorganisar oBanco da Republica, de modo que elle preinchcsseamissão a que se destina o projccladobanco. Ao envez disso, não querabsolutamente a reorganisação do BancoHa Republica, por ser mais convenienteaos negócios do governo, mantel-o na pobíçIode succursal do Thesouro, independenteda acção e liscalisaçlo do Tribunalde Contas.O novo banco que a AssociaçSo Commercial,coadjuvada por importantesfirmascommcrciaes, pretende organizar, apenasfunecione, alliviará incontestávelmenteo coinincrcio da pressão em que vivepela falta de descontos. Mas, como acrisenão é meramente bancaria, c tambémfinanceira c econômica, cumpre não esqueecrque o próprio banco, creado com osintuitos de servir a praça do Rio de Janciro,proporcionando lhe descontos, pôdeser forçado a retrabir-se, restringir assuas opcraçSes, para não ser arrastado navoragem dos maus negócios.Nessa mesma reunião sé repetiu acen-6iira aos bancos estrangeiros de seteremconvertido, de institutos de credito própriaincuteditos, em agencias de cambio,que, siexcepcionalmente operam em descontos,cm regra, é com os nacionaes doseu paiz. Mas, a censura é descabida,porquanto, si os bancos estrangeiros selimitam .i especulação cambial e ao descoutode titulos aceitos ouendossados porteus compatriotas, é pelos perigos qneofferecem estas ultimas operações numaquadra couio a que atravessa a praça doKio de Janeiro, quando setornou difficillimo apurar o credito particular, distinguir as boas das más firmas, e todos osdias os factos desmentem juízos que seafiguravam dos mais seguros sobre a solvenciade algumas casas a que se attribulaa fortaleza do grauito. A maior facilidadeque encontram as firmas estranfeirasexplica-se perfeitamente pelomelliorconhecimento que das mesmas setem naqucllesestabelecimentos.Fossem outras as condiçOes econômicasdo paiz c a sua situação financeira, queassustam tanto o capital nacional, quantoo estrangeiro, e uão se dariam queixascomo a que foi articulada contra osbancos estrangeiros.Venha o novo banco de depósitos edescontos, cuja creaçãofoi resolvida naAssociaçã.a Commercial,Mas, faz-se mister,sobretudo,levantar a producção nacioiuldo profundo abatimento em que cahiu,allivi.ir o commercio de pesados Impostosetnsupportaveis vexames, e, finalmente,abandonar a politica de esbanja.mentos, geradora do déficit já annunciadopelo presidente da Republica e promettedorade outro ainda mais avultado noactual exercício financeiro. Sem istotalvezse consiga alliviar o» sorTrimentosdo commercio. mas nunca revigoral-o,restitttindo lhe a prosperidade de outrostempos.OUVidal—_»V\SA.Tópicos e <strong>Noticias</strong>o TEmro0 cia ettete hontem todo pmUifadi deluven», «volta* quaes ora «» eeoondl»niomea-Bieatnenteo »wi. íuigido e cauatieant» comonn p.eno verso-Havia rela atmosphera umcomo marasmo,iir*»'ttr*»r d« grande tormenta «$u« a noite enIre i o«irou-»e em fugitivos relâmpago* emima camada de grosaa» uuven» a «ncoixir alu» crescente-A temperatura variou, teeundo at ebwrvaÇi«» do aju.eil»). «atra» .».*• •*£ í-ao»entre-«no».Vento» .1* N\ N- W. e SS-B.do Jahú, S. Paulo e Mazapão, Pará; creandoatuns liaiKaaias de infantaria na comarca deJahú e uma de artlllierlnna capital de S. Paulo;nomeando o dr. Salvador Pinto para o lognrde meinhro da commissão Insnectora dosestabeleci-nentos de alienuiiospublico» e partlcnlaresexistentes no Estado de Mim.» Geraes;e concedendo a me alha de dlstincção de 3-clusse a Snivador Amenalola, que, na noite de14 de nbril ultimo, no Hoquelrão do Passeio,salvou a vida de toso Mu ri a Henrique», quandoeste se achava prestes a suecumbir affogado.Com o ministro da fazenda almoçou o dr. AffonsoPeiinii, vice-presidente daRepublica.Em conversa, o dr. Leopoldo de Bulhõestratou de um projecto sobre collectorias federaes,que está uependendo devotação no Senado.Reuniu se, sob a presidênciado ministro dafuzemla. o conselho de fazenda, sendo julgadoli processos.Foram recmldos pelo ministro da fazenda ossrs. senadores Hernardo de Mendonça,Accioly,Álvaro Machado emonsenhor Alberto Gonçalves;aiepútadós Cassinno do Nascimento, AquinoRibeiro, Wanderley de Mendonça, Pereirada Lyra, Índio do Brasil e Ângelo Netto.O marechal Argollo foi à secretaria do Interior,visitar orespectivo ministro e communicarlhe que não podia assistir ao banquete queo sr. J.J. Seabra offerece amanhã, uos delegadosestrangeiros do convêniosanitário.Estiveram na secretaria do Interior os depiitnalos Mello Mattos, Frederico Borges e GermunoIlnssiocher, dr. Cardoso de (ostro, chefede policia, etc.Ocontra-almirante Alencastro Graçafoi aopalácio do Catteteagradecer ao presidente daRepublica a sua recente promoção áqueileposto.Estiveram no gabinete do presidente da Repub'lca,os senadores Antônio Azeredo eBenedlctoleite, deputados Mello Mattos, ParanhosMontenegro eGnstiio da Cunha; tenente coronelAlexandre Barreto, capitão tenenteRodolphoLopes da Cruz e o alr.ustodlo Coelho, dlrectordo Banco da Republica.O ex-senador pelo Plauhy, «r. Joaquim A.Cruz, que fez parte dn commissão demarcadorade limites entre o Brasil e a Argentina, chefiadapelo general Dlnnyslo Cerquelra,esteve nopalácio do cattete, onde conferenclou com opresidente da Republica-Por doente nio desceu do Sylvestre o minlstroda industria e vlnriio CAMBIOCursa ofOelalPraças 90 dr» 4 vistaSobre Londres.. 12 l|32 11 59|6l« Paris 795 80« Hamburgo 979 991 Itália - 803» Portugal - 368• Nova-York - ».it>;iLibra Esterlina em moeda 20.316Ouro nacional em vales,por 1»00 2.258Bancário 12 d 12 l|IKSobeiaoo» 101311Renda daAifandeiaRenda do dia I a 4 de junho;Idem do dia G;KmpapelKm ouroEm Igual período de 1903.123021(836187:165145058 78.1*5071.169:27(831).'1.405:7784808HOJENa pagadorlndoThesouro Federalpagam-seas seguintes, folhas: monte-plos dos fiincclonnriospúblicos dn justiça. Escola Polytechnlcn,Instituto Nacional do Musica, Gymnasio Nadonale Escola de ll.dlas Artes.Esta de serviço na repartição central de policia o dr. 1-delegado auxiliar.MISSASRezam-se ns seguintes ipor alma do coronelMoiur.s PünRinA. às 8 l|2 horas, na egreja daLampadosaj do dr. Ai.vAnoon Mnixo CoutiniioVii.iif.na, im 9l|'honi8, na egreindo Carmo; ded. Maiiia oaquina oa Conceição, As ;i horas,na matriz do Sacramento; de José JoaquimFeknaniiks, noAsylo Izabels de Emílio IIayut,ás i)horas, na egrejn dn candelária.A" NOITBLrnico.- Aido.S- JOSIT -Niniche.BEC.nHIO.-Cd cülAPOl.t.O.-A reforma do diabo.PAUQfS.- Variedades.Ainda nSo consta a nomeação do presidentedo Tribunal Arbitrai creado peloconvênio de Petropolis, a qual deve recahirn'um dos ministros plenipotenciarios acreditadosjunto ao nosso governo. Entretanto, já foi aberto o credito de 200 contospara oceorrer ás despezas, sem especificaçãominuciosa do seu emprego.O sr.Rio Branco corta largo. Além deabrir esse credito, fez diversas nomeações perfeitamente dispensáveis. Para quêdois secretários e mais dois auxiliares donosso arbitro ? Estes últimos, além dedesfalcarem a secretaria das relações exterioresde pessoal necessário a seu serviço,vao perceber pinguesgratificações, quesobrecarregam as despezas comesse tri.bunal, creaçãd do convênio de Petropolis,que tio caro nos tem custado.Note-se bem. Os 200contos são para asprimeiras despezas com o Tribunal. Outros200 contos virão depois. E a quantomontarão as indemnisaçSes a que seremoscondemnados?Bom negocio nos arranjou o sr. RioBranco.CartOes postaes — Novos specimens —Verdadeiras surprezas,collecção novissima.Grande var.edade. luxo o arte.Casa Gradini, rua da Quitanda n. 94.CHAMPAONE|iortu«(iezdaC.Vinícola de purauva, omelhor produeto até hoje conhecideCLUB NAYALTerá togar no dia 11 do corrente, As 8horas da noite, na sededo Club Naval, asessão magna ua qual serão empossadaas directorias recentemente eleitasnão sópara dirigir os negócios doClub, como osda Associação Protectora dosHomens doMar e Caixa Beneficente do Club Naval.Atua lnjtlna.de Cranido .1CO sr. Paranhos Montenegro não querdesmentir a fama que de ha muito o rodeiade serviçal perfeito de todas as situaçües.Nem siquer deu tempo aos papeis dechegarem á commissão, que s. ex. preside,,i da Constituição, legislação e justiça,e-44 hontem pela manhã distribuiu,ao sr.Teizeira deSi, o pedido do sr. SampaioVianna, 3" promotor publico da capital,para processar o deputado Alfredo Varellapelo crime previsto no art. 127 doCódigo Penal.No Puno O/ficiol de domingo appareceuo seguinte aviso:AeommissSo de Constitui-Io, legislaçãoe justiça, rcime-se amanhã.6 do corrente. SESSÃO DE 1904A câmara dos augustos e digníssimossrs. deputados da Nação, edos Acciolys,Nerys, Pedros Velhos,Maltas, VicentesMachados & Companhia, entendeu queestava muito fatigada, exhaurida, ereintée,com a trabalheira de sabbado ultimo. Eentão, hontem apenas constituiu comgrande sacrifício o numero sufficientepara abrir a sessão, não o fazendo para asvotaçScs constantes da ordem do dia.Comprehende-se. Em primeiro logar, istonão vaia matar. Depois, si vamos commuita sede ao pote desde já, tudo discutindoetudo votando nos mezes de sessão ordinaria— ordinária é a Constituição mesmaquem assim a classifica —que diaboficará para os mezes de prorogação estipendiada,esse saboroso e encantador appendiculodas legislaturas de oito mezespor anno ?Assim reflectindo, e muitosabiamente,a Caniara quando por um ingente esforçode elevado patriotismo consagra duas horasde um dia da semana, como suecedeusabbado, á discussão de assumpto pertinenteás mais immediatas necessidades dopaiz, que se prende ao sen futuroe á suavida econômica, julga-se no pleno direitode parar um pouco... para saudar osespectadores,emquanto descansa. Tal qualos inimitáveis athletas do Cassino ou doParque, os gy mnastas e os artistas excentricôs,que após cada parte da exhibiçãodo numero a seu cargo, vèm ao proscênio,abaixam a cabeça e com o lenço limpam afronte suarenta, emquanto o publico batepalmas condescendentes eanimadoras, áespera do que vae vir,que bade ser melhorcom toda a certeza.A Câmara, pois, nada discutiu hontem,para ser applaudida nesse diminuto intervallo:assim applaudamol-a.—Plaudite civis I como dizia o outro,quando tinha em festa sua rethorica.*No Senado foi, em primeiro logar, lidoo parecer da commissSo de poderes, reconhecendoo sr. general Quintino Bocayuvasenador pelo Estado do Rio de Janeiro.O parecer nade naturalmente ser approvadoe s. ex. reconhecido e proclamadopelo sr. Affonso Penna.E é isto que vae degenerar numa demil diabos.O sr. Quintino declarou em tempo que nãoqueria ser senador,porque isto parecia historiade Nogueira Accioly com Pedro Borges.deEuclides Malta com Joaquim Malta,de Silverio Nery com Constantino Nery ,e detodos os outros senhores mais ou menosparentes, que se revezam nos cargos desenador e presidente dos seus respectivosEstados, como si estes fossem coisa sua,de sua propriedade particular, com o usofruetopara toda a familia e adjacentesparentelas.O sr. Quintino peremptoriamente dcclarouque não queria isso. O sr.Nilo insistiue,peremptoriamcnte também declarou queo havia de rceleger.E ao que o outro obtémperouem decisão ultima,que mesmo sendoeleito e reconhecido, não acecitaria ocargo.Nestas condições,que vae ser da cadeiran, 3 de senador pelo estado do Rio de Janeiro?E quem irá guardal-a para quando o sr.Nilo Peçanha acabar de governar o Estado,si o sr. Quintino levar por diante e até aofim o seu annunciado propósito 7Estas interrogações ficam assim mesmo:como um ponto obscuro na fimbria do indecisohorizonte.De resto, discutem-se ali, e ainda, ovelo do prefeito dr. Passos á resolução donosso Conselho de Intendencia sobre acobrança do imposto predial... EvidentementeoSenado está de uma ingenuidadedesoladora, a tomar a sério esse barulhentoe engraçado agrupamento do largo da Mãedo Bispo IOh I senhores I aqui é não estar comuma nem com duas : é approvar todos osvelos, seja como fòr e seja como fòr, pelosalutar principio de que aquella gente incapacíssimanão pôde fazer coisa que aode leve pareça capaz.— W.»-?«>¦¦• —EDUARDO ARAÚJO & C«.commlssarlos decafé, assucar e outros gêneros do paiz. nuaroso de redactores, com chefes esub-chefes.Ultimamente, de certo porque se qneriacaprichar no serviço, adopton-se a regrado concurso para o preenchimento detaes cargos. Para que todo esse luxo, todaessa pompa e todo o enorme gasto qnesefaz—si o trabalho é cada vez peior 7 Estamosvendo que não demorará muito qne asecretaria da Câmara lance mão—e 6 claroque com mais direito e sem tantos inconvenientes— dosestylos qne o sr. Seabracreott: que comece logo a dar aos leitoresdo Diário do Congresso reedições dos discursoserrados.Si esta troça pega...Municipal,Rio de Janeiro.QUE NEÇOÇI j\0 ?!Dá-se cada uma neste paiz...Vive todaa gente a indagar para ondevae o nosso rico dinheiro, que tão depressase some: é que ninguém se lembra deolharcomo os encarregados de guardal-otêm as mãos abertas.Vejam lá esse caso, qne, si não «5 ori»ginalé, pelo menos, dos mais interessantes.Passou-se com uma das casas da AvenldaCentral, cujo proprietário reside emPortugal e tem aqui procurador.Recebeu este instrucçSes para procurarodr.Frontinepropor-lhe a desapropriaçãoda casa pela quantia de GOiOOOSOOO, podendo,em todo o caso, dispor de 10:000*.Queria oproprietário, livre de despezas,50:000$000, com o que se dava por pago esatisfeito.Foi o procurador ao dr. Frontin. Encontrou-oafobado, suarento, a alisar a loiracabelleira,falando pelo nariz, muito nervoso,muito apressado. Disse que lhe queriafalar sobre a desapropriação da casn,cujo numero indicou.Queria um preço módico.E mais se estenderiaem explicações si não fosse interrompidopelo dr. Frontin, que disse, emaltas vozes : Já sei, já sei, não lhe dou mais de120:000$ pela casa. Nem mais um vintém.O procurador cahiu das nuvens com aoflerta, mas, talvez para não dissuadir ooffertante, poz-se a lastimar a sorte : Só, dr. Frontin 7 120:000$ por umacasa tão bem situada... Não lhe dou mais. Si não quixerassim recorra aos trihunaes.Nesta é que eu não caio, mesmo porquetenho ordem de nunca me metter cmdemandas.Efechou negocio pelos 120:000$ quandosó coutava com to:Q0OS0On.Eis ahi porque as 400 desapropriaçBcsforam todas feitas de accordo. No entre-El VOZgeral que o Alliiim que traz um coelhopintado é o unlco capaz de curar a influenzae constipacões do t'a'3 dias.A tíUESTÃO DOS ASSÜCARESContinua a ser tratada eom todo o interessepelo dr. Leopoldo deiBolhões,ministroda fazenda, a questãojdos assticares emais gêneros brasileiros que sãoexportadospara Portugal.Como já scientificámns aos nossos leitores,vae ser celebrado um convênio commercialentre os dois paizes, no intuito deser protegida a exportação dos citados generos,principalmente assnear e fumo.Uma nova conferência teve hontem como ministro da fazenda, sobre este assumpto,o conselheiro Camelo Lampreia, ministroplenipotenciario de Portugal junto aonosso governo.Odr. Bulhões, revendo hontem váriospapeis, deparou cora uma proposta enviadaáqueile ministério em 1892 por Mattosodos Santos, que apresentava as bases paraa introducção de assucar em Portugal.O ministro da fazenda estudou e mandoutraduzir diversos artigos daConvençãode Bruxcllas, para incluir ecommentarno seu relatório annual.A mencionada Convenção foi firmadaentreoPenS, Allemanha, França, Inglaterra,Bélgica, Hollanda, Itália e Suécia etem uma commissão permanente na capitalda Bélgica.Um dos artigos da citada convençãocuida deimpedir ou acabar os direitos deimportação e exportação de assucar brasileirona Inglaterra, o que se dará, fatalmente,se fôrrespeitado o accordo, poisque no numero dos paizes aluados nSoestáo Brasil.EDUARDO ARAÚJO * Cl commlssarlos deciifé, assucar e outros ueneros do paiz. HuaMunicipal, 33.Rio de Janeiro.Mais 2.000:000$ retirou hontem do ThesouroFederal a commissSo das Obras doPorto, para altender adiflaKntos despeza*.Hontem, pele manhS, logo que o presidenteda Republica desceu para oseu gabinetede trabalho, recebeu os deputadosMello Mattos eParanhos Montenegro,membros da commissão deConstituição,Legislação e Justiça, da Câmara, etevecom os mesmos demorada, conferência.Podemos assegurar quejo pedido feito áCâmara pelo promotor, dr. Sampaio Vlanna,para ser processado oBr, Alfredo Varela,não foi extranhoá idaa palácio daquellesdois congressistas.CHOCOLATE BHERINQ-7 de Setembro n. 63.CONfiG^iífflOs delegados ao convênio sanitário,drs. Pedro Lacavera, Luiz Agote, PedroPena e Fernandez Spiro, Iniciaram, hontem,asérie de visitas que pretendem fazerás diversas repartições dependentes daDirectoria Geral de Saúde Publica e variasinstituições, subordinadas ao ministeriodointerior, e outras ás irmandadesdesta capital.Pela manhã, acompanhados do representantebrasileiro,dr. Azevedo Sodré,percorreram eexaminaram o DesinfectorioCentral, a Repartição deProphylaxiacontra aFebre Amarella c o Instituto deAssistência e Protccção áInfância.Aoincio-dia foi-lhes offerecido no RestaurantBrito, pelo dr. Osvaldo Cruz umlauto almoço no qual tomou também parteo secretario do director geral de saúde publica,dr. Plácido Barbosa.A's21i2 da tarde dirigiram-se os convencionaesásecretaria do interior, ondesp realizou a segunda sessão que foi secretae, ao que sabemos,prcsidida pelo delegadouruguayo, dr. Fernandez Spiro.Hojedevem visitar o Hospicio de Alienados.OS FUMOS E CIGARROS VEADO, não têmrival como qualidade, (tosto cfino preparoi 1hora da tarde, para tratar dos as«-um-: tinto os advogados nomeados pelo governoHONTEMO preedeate d.». HepubU--a «leBpacbou com oBum»tru «lo mt»rior, «eodo a*«lca«r«i Afronto i:orr»a Lyr* para• •»>.. . • procurador d» Republvca tv» ««ciodo karirtto S»olo vuio haver > .!o :-.'- í..-voor itocmo d« X1de »bh! p^ra o cargo de pro-,-a.-. . . f.t.'aj d*-ber o que se iria pa>sar no seio da referidacommiMrXo.ma» quando os reporters snbiraniao andar superior da Câmara dosDcpuudcts. onde se cOBttamam reunir ascommisaões. e&barraram com a* sala» vatias»A commissão. segundo contta, renne-sehoje, i mesma hora, ma» sabe-s* que nãose trata do processo annunciado contrao»-i'. Varela. AeommissSo vae Iratarde outrosassumpto*.E' nc»s«a cpinãlo, qne os amadore» de daebale»apaixoa«wdo» nlo terão tão cedo ometo de satiafaierem o teu enttmsiasmepelo» escândalo*. Nlo haverá u.'.iir.e-.-.:.algum oo despache «loa papeis prsxessaaes.para tratar das causas da Avenida ganham.sem haver uma demanda, mais deÍOO CaíntOS.Di-se cada uma neste pata...UERCCRtOSeguro» Hospício tf.Não pôde ser mais censurarei a'desidiacom que está sendo feito o serviço de redicçãodos debates da Câmara. Aindahontem, oa discursos qa traziam a neta—tíiofei rmi/t' ptte ototfirr—ippoTocxntaa usa estado deplorável. Muito» desses discurso»tem tópicos e trecho* inteiros quasiinintellifiTeis.Ora, o trabalho «le rtrdacçSo do» debate*custa maito ao Thesouro. A secretaria daCasara tea ergasuado cmcorpo nume-Pelo vapor Thames que zarpará do nossoporto hoje, vae ser enviado á agencia rinaneciradeLondres pelo ministério dafazenda £ 350.838,910 e francos 33.tj/"5,81,ou 3.210:851$7-I6, cmnossa moeda papei.Ao Thesouro Federal foram enviadashontem as seguintes quantias, em ouro:513:7355956, da Alfândega de Santos;382:Glfi$034, da delegacia fiscal do Pará;195:974$675, da do Rio Grande do Sul;110:568$663, da do Maranhão; 4:708$952,da da Bahia.A commissão nomeada pelo Senado,-especialmente pnra dar parecer sobre oprojecto de reforma eleitoral, vindo da Camarados Deputados, e composta dos srs.Ra.sac Silva, Francisco Glyccrio, EmedictoLeite e Gama Mello reuniu-se hontempara estudar o projeelo.Ao que eonstn, o sr. Rosa e Silva temprompto e apresentará por oecasião dedisputir-se a matéria um projectoBubstitutivo,decujos pontos prineipaes deuhontem conhecimento aosseus collegasde commissão.Odirector interino da recebedoria. dr.Lindolpho Câmara, para os etTeitos da cobrancaa domicilio do* contribuintes emdebito do imposto de industrias e profiss5es,eda renda da pena d'agua, baixouhontem uma portaria dividindo acidadeem 14 secçSes. encarregando do serviço daentrega dadivida e tomada de contas doscobradores o 3- escriptnrario José Gonçalvesde Amorim.POLÍTICOS.-Cigarros Vesdo-Arr.hrá.A companhia E. de F. S. Paulo-RioGrande, recolheu hontem ao Thesouro Federala quantia de 7.0O0?,quotas f.scacsdoI" semestre do corrente anno.PEQUENAS NOTICIASE' njs«o hospede o distíneto engenheirodr. J. Carvalho Júnior, residente eniÁguas-Virtuosa». Também desla localidade chegou oe.imtneri-Unte Ametiro He Almeida.—Segue para C»Xímbd o «eaador R.rairortercíià.is com sna *xm% *i>nllora.—Acha-se entr* nos, t/tnio «te.S. Panli. oconceituado industrial sr. Franci*co Oeríci.—1> Pari araha de chegar crime. ConceiçàoFerreira, proprietária da estimada Pensio>'oeeição. naque!'» capitai—fheg.m.também doPari o hibii Uchygrapho»r. Avuo Fau«te,—Pelo JlíiKfiiiVrtít eheglrafflhanlem oeommsndaníeSaalo» l>p*»,o tf.B**Sf> MarceütaoBittencíutt, ©*drs. Arthur Lopes e MsntíiroASve«. No Satelhte eheroa «Jo Slst o dfpnU.lo'.'¦'. -r'At. Homem de-.'*:-ailv—Pa«»-a hrj» nesta cititsl a caronei* dePinto Lima, qae=-».-.•para a :'.---.. peloThames.A bordo do paquete Monukãs, partiutnte-honte» para o Estad» 4V Pari. o -»ü-saLFIAT YOLÜNTAS...inNo fim de contas, eu não sou sujeito demaus bofes: dei umlargo descanço aosr. Serzedello, e hoje venho com um artigueteque certamente lhe vae agradar.Os que leram os dois primeiros artigosdesta série, pensam, talvez, que euconsideroo autor d'A RbvtsXo CONSTrrocioííAi,um deshonesto, em vista domodo deslealpor que s. s. se houve na resposta á minhacritica. Longe de mim semelhanteidéa. O eminente mestre—declaro sinceramente—nãosoflre esse mal chamado deshonestidade.A moléstia que o acabntnha,moléstia chronica,terrível, peior do quetodas astisicas, inclusive a de algibeira,—é uma desuicsurada presumpção.Correi toda a Republica Argentina, queé a terra dos presumpçosos porexcellencia:raros encoutrareis em condições deemular com o sr. Serzedello. Presume desábio, de portento, e está convencidissimode que, sem elle, apolitica brasileira4 assim uma espécie de oceano sem água.Com certeza algum malvado incutiu issono espirito do coronel, abusando da suabòa fé; porque, com franqueza, elle nãoé máu homem.Atirem-lhe pedras á vontade : elle nãose incommodará,uma vez que lhe digamlogo em seguida : «Paciência, sr. SerzedelloI este é o destino dos gênios ».Para que me não tenham na conta deexaggerado, entro no dominio das provas.Empenhado emconciliar a sua opposiçãoao marechal Floriano com asua ulteriorattitude perante oflorianismo incandescente,o autor d'A RkvisXo Consti-Ttjcionai. escreveu este pedachinho deouro :(«',;. tiveuma vez a nobre elevação deconfessar que me enganei quando suppuzque o marechal Floriano queria ficar nogoverno, pois que os factos não justificarama minha previsão. Que ha nisso quemereça censura e estranheza ? Littrédemonstrou que muitaa daa previsões deComte sobre a política e oa acontecimentossociaes em França não ae realizaram,e nem por isso o fundador daphysica social foi aggredído.»Saboreastes bem oconteúdo deste deliciosotrecho ?Outros mais modestos qneosr. Serzedello, iriam procurar exemplosentre os políticos brasileiros, e os achariamem profusão. Mas oautor d'A RsvisXoConstitucionai, paira na região daságuias, e somente águias vé.Por que razão éinvcctlvado o sr. Serzedello?Por se não ter verificado umaprevisão de a. s.? Ora estai AugustoComte...Esse dr.Innocencio Corrêa i nm homemdos diabos IFique, porém, descançado osr. Serzedello: Augusto Comte foi e continua aser multo atacado por causa dos seus desconchavossociológicos. Si o eminentemestre d'A RnvisÃo Constitucionai, acompanhasseomovimento scientifico e philosophicodos últimos tempos, siconheces-Be, ao menos de oitiva, os escriptos dos sociologistase philosophos contemporâneos,—saberia que muitos delles tém atacadodesapiedadamente oautor da Svntiiijsi;SunjECTivA, com o intuito de demonstrarque este não fundou coisa nenhuma verdadeiramentedigna do nome de scienciasocial.Console-se o coronel : não chore : ophilosopho francez tem sido multo hosti-Usado. Também tinha graça queos doisirmãos em gênio nãofossem egualmentcirmãos na má sorte...Augusto Comte eSerzedello Corroa...E' bòa 1E' muito bôa IMas...é symptoma da moléstia.Também o é o facto a que me vou relerir.Quando, criminosamente, dividi ofolhetiiihodo eminente publicista em parte 11-beral e parteconservadora, considerei aprimeira geralmente bôa, contendo muitasidéas praticaveis e uteis. Pois bem: o dr.Serzedello agastott-se c arengou assim :aaA primeira é geralmente bêa, diz elle,por generosidade, já se vê...»Queria naturalmente ocoronel que euconsiderasse o seu trabalho totalmentebom.Por maior que seja o engenho do homem,a sua obra apparece sempre divididanas duas seguintes partes : uma emque clle se eleva áaltura da humanidade,por assim dizer ;outra em que se nota exclusivamentea acção do individuo com todasas suas paixões, com todos os seuserros e preconceitos. A primeira avançae vae muito longe illuminar os séculos ;asegunda fica estacionada, attestando o ladofraco do espirito forte... E' uma comobarreira anteposta ao mal entendido orgulho.Não sei de obra humana totalmentebôa, absolutamente perfeita. Não nafizeramAristóteles, Kant, Augusto ComteeSpencer, para citar quatro dosmaioresdentre os intellectuaes por exccllencia —os philosophos.Dirá o eminentissimo sr. Serzedello queconhece uma obra totalmente bôa, absolutamenteperfeita: o folhetinho intituladoA RkvisXo Constitucionai..Que fazer ? E' um symptoma da molestia...Não vistes o modo por que o coronelfalou de mim ?Um joven que fez um cursobrilhante na Escola Militar, c agora estáensaiando os vôos... um escriptor aindarecruta... uma espécie de estudante hábilque julga saber tudo e diz que o mestrenada sabe...Parlapatão I Está convencidíssimo deque é um mestre consummado, e dissonão sae nem que o rachem I Palavra dehonra : eu queria ser o que elle pensaque è.A verdade, porém, é que o sr. Serzedellonão passa, intelectualmente falando, deumaintelligencia brilhante, solidamentepreparada em certa ordem de assumptossociaes, segundo já observei uma vez.Opreparo a que me refiro é o reclamadopelos misteres dos cargos políticos ques. s. eierceu, com grande brilho e competencia,diga-»e em nome da justiça.Fora dodominio por mim assignalado, osr. Serzedello é de uma superficialidadeque pasma. Dão provas evidentissimas doque affirmo os celebre» artigos do coronel»obre tres livros didacticos... Parecemartigos de neticiarista. e noticiarista bisonho,porque, além de tudo, estão porcamenteescriptos.No emtanto.o sr. Serzedello esti scienlede que é um escriptor amestrado III Dissede mim autoritariamente: «O novel escriptor...•Que fazer?E' um «ymptoma da mole»-tia... Coitado! Aposto que sejulga nascondiçoc*. de horobrear com Herculanoem questão de fúrma,—o que nlo é deadmirar,uma vez que já teve odestemperode pretender pôr se emparalielo com AugustoComte, nas previsíes.Vou prestar dois grande» serviço* aoeminentisâtmo dr. Serzedello, analysandoa sua fúrma literária.Dot» grande* serviço»:porque, si de um lado, s. s. vae ficarconvencido de que não pa&sa de om muitovulgar arranjador de phra*e* tortas e malarrumadas, de outro lado vae ver desabrocoarno seu espirito o maior gosto peioestudo dos : .'..r.-.K.\.\ ~grammaticaes.Nao quero terminar este artigo »ess de»-fazer um engano em que labora o autord A R-TEtlo CoJsTTrtXJOHAt respeito iminha pessoa.Diz ». s. que soa am jorea eífkial doexercito, e que estou ensaiando os vôos nomagistério da Escola Militar. Não, senhor.Está enganado. Eunão estou ensaiandovôo nenhum. Isso de voar é comosr. Serzedello,que bem merece o nome de voador.Proclamada a Republica, s. s. que erazero na politica, voou ás mais elevadasposições. Quando o primeiro congresso repnbllcanograngeon a denominação decompanhia lyrica, o sr. Serzedello foilogoconsiderado o lenor da companhia. Erazerona arte, evoou de zero a posição de primeiroartista... Um bello dia, o dr. Innocencio,por pilhéria, fechou as azas, e...catrapuz Icahiu no chão. Disseram muitos:« Qual I aquclle não vôa mais não 1 » Oeminente mestre olhou e riu. Riu e voou...de paisano a coronel, de zero no magistérioofflcial a cathedratico da Escola Militar.Eu... voar ? Qual historia 1 Issoé como sr. Serzedello, que possue as azas daáguia e as azas... da boa fortuna.Ah 1 quem me dera o poder de voarassim I... Muito breve, a benção paternal,em logar de se fazer com o tradicionalDeus te abençoe, será feita com isto: aaDeuste dê aa azas do dr. Serzedello, meufilho I... »Coriolano de FreitasDnstaqtaneosO* romanos, sempre sagazes, quandotinham de tomar d'assalto uma cidade,emquanto os arietes iam brocando as muralhase as batistas arremessavam o grossopedregulho, avançando emfilas cerradaa,formavam oaatestudo».Era ummeio de protecção de que usavame consistia em forrarem-se com osescudos, caminhando unidos, curvados,como Bob uma única carapaça.Era uma tartaruga immensaem cujacroata estrondavam osdardos, fincavamseaa settas, escorria o pez inflammadocom que os sitiados Be defendiam.Maisde um legionario succumbla naarremettida,mas a fila logo se nnia, a malha erasubstituída e o dorso cerrava-se de novo.Nós, com as demolições, a bem das nossaacabeças e do mais, teremos de imitaros soldados romanos; mas, comonão nosha de ser fácil andarmos sempre em turmaacompactas teremos de arranjar umagarantia que nos forre, a cada um, contraoa riscos constantes que nos ameaçam,NXo temos, suspensa sobre as nossas cabecas,a velha eembotada espada de Damocles,temos pedra e telhas, muralhas eclaraboias, vigas ecantarlas formidáveise, ainda por cumulo, atiram-nos poeiraaos olhos. Os pedreiros, que andam agoramuito por cima, não se dignam lançar umligeiro olhar á rua e, sem dizerem- águavae I despejam na calçada paredes, telhadoa,balcões, o diabo.Sae um homemde casa para tratar davida e, ao voltar uma esquina, záz 1 lá selhe vão os ossos ao peso dum umbral degrani to.Adeante é outro queestende os braços,tactela, vocifera,vendo estreitas ao meiodia, com uma trave no olho.Ainda além, outroa saltar, com o eraneofendido...deu-lhe a telha. A' medidaque acidade se for embellezando irãoos homens perdendo a linha e mais tardeverão, os que por aqui passarem, uma capitaideslumbrante habitada por coxos,corcundas, zarolhos, manetas, homensd'espinhela e doutras coisas cahidas,Nósnão somos caixas de entulho paraque nos atirem aos hombros o cascalho dasmansardas. E' verdade quetemos costaslargas, mas também è verdade que ellassão de carne e osso.Venham abaixo os casarões do velhotempo, mas não em cima do povo que nãopôde com tanta carga. A vida já é umfardo,e bem pesado, agora si ainda por cimalhe ajuntam prédios de dois andares nãosei que será de nós.Eu sei que os pardieiros precisam serdestruídos e soudos que mais applaudemo prefeito—não lhe doam as mãos — masacho que as nossas costellas devem serconservadas. Atrevo-me a dar um couselhoaos homens que pensam como Pericles— que uma cidade deve reflectir o progressodo povo que o habita —ponhamjunto de cada prédio a demolir uma ambulancia,com cirurgiões e apparelhos porqueassim, á medida que os pedreiros foremdesmantellando osnosso» ossos os operadoresos irão concertando ea nossa cidadeterá una população remendada,como muitospalacetes (7) que netla figuram comares de novíssimos.Sempre aerámelhor do que uma populaçãode zambros caindo aqui, caindo ali,com os ossos numfeixe e sem saber ondetem a cabeça.—N.THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCA' e LA'...O caso da/lautaPingos eHespingosDentro de uns velho» jornaes, em cima deum armário, nppareceu a famosa flauta doInstituto de Musica.Que evoluções nao teria ella fello desde quesaiu docofre ata! chegar aquelle logar iSi flauta falasse i* *Na rua do Ouvidor, à pauagem do deputadoMello Mattos: 0 Seabra «empre obriga o» leu» amigo» »fazer cada papel'Êmflm, o pobre do r«llnoainda fazpelores... *O coronelPecegueiro do Amaral RaymundoNonato tem recebido Innumera» felicltaçóe»pela nomeaçio de auxiliar do arbitro brnaiielrooo Tribunal Arbitrai qua tem de julgar da»inUemni»aa;aJe» re.ativas aoAcre.Multo encarnado Oa-orone! re*pon 'e atodosNao é commiíjo. Naoaou Gregorio.*0 ar. Frederico Morge» Ja arranjou o seuprojeclosinlioale inflam-. aveis, corr•.¦¦¦¦ • e explosivos,d.inrto o privilegio paradepositai osao sr. Lourenço daSilva Oliveira.E- impossível que uso oão estoire em cimade alguém. 4«BCPRKMA CAVAÇÍOSepundo o» algarismo» publicado»,Sex. * draita-í re»,denteOmcha treseo o* conta» e uns qaiebrsdoiHor mez para meller uâ lama o dente.Eli.i consome qua siexacumenteTanto romo o» senhores deputaalos,Oue a¦•• .1- .¦ ¦••'penosamenteOo íicrmao aoposto acorrentado».Der.a ter dente»• garn» de ouroE«.*a


m¦ ¦ ¦CORREIO DA MANH×Terça-feira, 7 de Junho de 1904GUERRA ISSO-Canhoneirarussa á pique- Contra -torperieirajaponeza ápique-Uma batalhacampai ? - Mais desembarque de forçasjaponczas-Vaso de guerra japonez quovoou pelos ares-O «Ossliabia» não soffreuavarias-Revezss russos- O planode Kuropatckine — O general Kuroki,melhor—Continuamas evacua.;ôes dospresídios russos -Uma sorrida doPortArthur-Prenunc.ios de uma grando batalha-DesernbarquQdejaponezes emLiao-T ung -Notas avulsas.S. Petersburgo, 6. — O general Kuropatkiriételegraphoii ao ministro da guerracornniunicando ter estabelecido o seuquaitel-gehejral cerca dasessenta vorstasao sul de I.iao-Yang.Outro tolegramma do commandanteera chefe do exorcito em operações notiflcaque 11 8 do corrente os cossacos do generalMichtchenko bateram c repelliramuma força ÍDimiga em Kliotsic-pu-tse,]ierto de Feng-huang-tchang.— Um edito Imperial expedido hoje, ortlenaa inoliilisaçao do 1*corno do exercito,que se compõe das 22' e 37- divisõesde infanteria e da 50* brigada da reserva,c.ob o commando geral do barão de Meyendorff.Tokio, 6—A esquadrajaponeza queauxilia o sitio do Port Arthur metteu apique no dia 4 do corrento uma canhoneiraque pretendia forçar a linha deBloqueio.Cnefú, 6—Corro o boato de que uma'ontra-torpedeirajaponeza foi pelos aresünvlrln atprhaiidn f-m uma mina subma-Np coro flzeram-se ouvir, com a máximacorreceão, us exmas. pis. dd.Marietta Mir»condes'Monteiro de Souza, Marianna Marcondes,Alini Ilelfort, Olga Iiolfort, JulietaAlegria, e os srs : José Luiz Monteiro deSouza, Gualter de Freitas, Raul eFranciscoMarcondes eRiul Xavier sob a regência dadistmeta professora d. Carolina Marcondese do illustre maostro Gerson Reis.Km uma das dependências da matriz, adigna Irmandade do Santíssimo Sacramentofez servir um profuso luneh, aos convidadosorepresentantes da imprensa, trocandosepor esta oceasião amistososbrindes.A administração actual compõe-se dossrs : Jnlião Gonçalves Vianna, prevedor;José Luiz Monteiro de Souza, vice-provedor;Antônio Carlos Coimbra de Gouvea, l* secretario ;Antonio Joaquim de Andrade Bastos,V secretario; Guilherme Thorr.az deOliveira, theseureiro ; Bartholomeu Cappelletti,procurador; Samuel Çesar Lopes, zeladordo culto ; dr. Alexandre Cnlasa,: CarlosAntônio Coimbra de Gouvea,Francisco Soaresda Silva Iguassú, commendador JoséAntônio da Silva, Affonso César Lopes eManoel Joaquim da SilvaFernandes, conse»lheiros.— Realiza-se amanhã, ás 8 horas do dia, 4gruta de Nossa Senhora da Conceição deLouiíleí de Villa Isabel, uma granderomãriaorganizada pela Associação das MiesChristãs.íoviâo ater batido em uma mina subma'rina. Esta correndo com insistência oJioato de que nas visinhanç.as de PortArthur so travou a 3 do corrente uma reuhidabatalha campal.Sabo-so de fonto bem informada queos japonezes effectuaram umnovo desembarquede Iropas em Dalny. O cônsul da Rússia nesta cidade rotebeucommnnicaç&o de que uma dasminas submarinas postas pelos russos nabahia dcTalien--wan, levadapelas correntes,foi bater era ura vaso aeguerrajaponez que se achava ao largo do mesmabahia, explodindo e destruindo-o completamente.Tlèn-tsin, fl.—As tropasrussas evaeuaramSing-Muig-Ting depoisdo toromdestruído as obras de defeza e as fortillcaçoeslevantadas sobro o Liáo. As forçauretirantes seguiram a encorporar-se acolumna russa actaalmente em marchaparn Mukden.<strong>Noticias</strong> chegadas hojo de Liao-yangdizem correr ali com insistência o boatodo que o almiranto Witgeft, commandanteda eiiquadra do Port Arthur conseguiraoperar com êxito uma sortida da praça.Londres, 6—0 correspondente do MorningPost om Shangni telegrapha coramunicandoqne naquclla cidade ostâ correndoo boato de ter o Mikado resolvidonomear o feld-marechal Yamagata para onlto enrgode vice-rei dos territórios ocnipttdosdosde a ruptura das hostiliiades.De Tokio communicam ao Dailij Te-\egraph:« Os frunce.es construíram em Chin-£tian-tao uma ostação detelegrnpuia somlios.»—As ultimas noticias chegadas á noitede Liao-yang, via Tien-Tsin, annunciamo desembarque do um novo exercito japonezna costa orienttil da peninsula deLiao-Tting. Essas forças devem seguirimmediiitanientc ao encontro dos Russos,ijué marcham sobro Ta-chi-cMo, proaiirãhdosurprehcnder a retaguarda dadivisão Oku.—Corroque um vaso de guerra japohezmellcn a pique um navio mercanteem nguns próximas de Tu-lion-wnn.—Os despachos telcgraphicos recebidoshoje do Bstremp Oriento prenunciam paramuito breveitnportanles acontecimentosno Liaolung, onde nüo tardarão a defronlar-soforças numerosas dos dois exorritoscfiiiibalentos. A concentração dastropas rilssus na região de Liao-yang conlinúati (ipcrur-so rapidamento;"ogeneralKuroptilkine linha nli actualmente cercade 90.000 homens. Do outro lado os jnponozespareciam apressar activonienlo ashitas onoroções, dovendo hojo dispor demais do oito divisOos na Mandchuria dosul) além das tropas quo se acham no Sulda península doLino-Tung e dos novOBcònUtigentes desembarcados estes últimosdias.Nas rodos militares presume-se que osJaponezes ao dispõem finalmente apene-Irar no coraçflo da Mandchuria, evitandon estação daschuvas quo jA se annunciaC talvez dentro do poucos (lias torne iraprattcuvolsos caminhos oparalyse o movlfnontogorai das tropas. Todo oemponhodos japonezes seria, pois, de garantirns stins posiçoos poruma vietoria decifcivaatiles da época dns chuvas.Aimpressão causada por estas noticiasreflecliu-Ko lambera nu parlamento, sendothotfia do algtimns considerações do sr.Arthur llalfour. No seu discurso, o primeiroministro declarou que a Inglaterraacompanhava comanriedadeas peripéciasdn lula do Extremo Oriento, interessadasobretudopelas questões de direito internacionalugiladaspor esse grande acontcclmento.Paris. G—O correspondente do Echode Paris em S. Petersburgo desmentecatliegoricamento a notícia de avariassofflluns pelo cruzador Ossliabia.Notas avulsasTclegfammasdo Tokio noticiam mais utnrever, Boffrldo pelo exercito russo era opelaçõosno Kxlrcnio Orieulo.Uma columna composta da 2.000 cossacosatacou, nasexta-feira passada, arecl.igitarda do exercito sob ocommandodo tio.icral Oku, nus proximidades de Chiatou,com tal impetuosidade que os japonezosvlram-ae em critica situação.Roforços enviados a tempo infiigiratnnos russos completa derrota, obrigandocu sobreviventes dessa batalha a bo refu-(liarem nn Tin-Ling-Sou.—Det-lndo-maior do exercito japonez emTokio recebeu coininuiiicnçào dogeneralbarão i\-.ir->ki do que cm umcombate travndorntre forças japonesas e um regimentode CO0 cossacos, nas cercanias de'.'.liai-Mailii, este foi totalmciitodustroçado,deixando nocampo da acção numeroüosmortos, feridos oprisioneiros.—Noticiamos k>rnats russos que o ger.eralKottroptkune, commandante emiltefe do exerrit.i russo na ÁsiaOriental,tjue di.-.iKJe actualmente do 200.000 ho-Hiena, aUrari siiuullatioamente oflancoesquerdo do exercito japonez, sobo commandodo gonernl barão Kuroki, oo eentro.commandado pelo general barãoNodiu, que 0|>eram no centro da MandchuriB.—ToJegraphajn de Mukden cotíci-atidotnr*e «aludo ali que o general Kuroki estevedurante certo tempoenfermo, atacadode febre tj-phoide. aohando-se, porem,completamente restabelecido.—O governo russe- trata de mobilisarum novo corpo de exercito no districto dacapital, pretendendo organkar ainda maisdois corpos para seguirem para o theatroda gtiírra.———• '— '¦¦'¦---*¦'¦¦*» ..-*»0 >¦¦"¦» NOTICIAS RELIGIOSASIrmaníHdp do S. S. de Villa Isabel N*aeltfantl n-atrtt de N>»s» Senhor» da Concelta;1Ji Lnurdet, ds Villa Isabel, eréetana praç» Sole d» Março, realizou-seno jomltiçíultime, com extraordináriapompa, airitneir» f»»ti i-emprorAlssal daIrmandadeüe Sant-.««ímo Sacramente.Beüo «ra o s»p«jctc qne, qaer externa qa«rlataU^affi«fite,aprea«aÍáva à rfteridsmatriz,omamentadA *,«f-rkh9 e profusamentetilaminada.Oraní* foi o QttnKJ* de Seis qse, Atsá»cedo, ali ecmpxreeeram afiai d* a..«si«tir ao*artes relIgtftWf», qae foram erlebradeí naitçuir.te ordem:A"» 11 boras da manha, t«ve Inicio a festatare ssíssa selem» celebrada pelarsv."padr»Manoel Paiva, v'g»irio daquella frêffneaiasoado acostado pele»r*mlmi. canecoFtantlK i dr AtsU e Padre «imaral.Aí Kviru»!ha sobm i tritmai *i/rrada or*v. padre Antaníc"--.?-qa*>prcfarlaIs-íftwrttfte sernsla ínale^e ao acto.A'» 7 &?ras da noite, fet celebrada, pelomesmo vlrarto. a Ixmçlo solsac», »#od*>•»H« «teto rcTciUiaJ d« toda a salenntdaíí.ÁTTENTADO CONTBA A IMPRENSANoticiam os jornaes de S. Paulo que nanoite do 3 do corronte o sr. Henrique Bar.coitos, redactor-chefe do Commercio deCampinas, foi aggredido pelo íilho doagente do correio dessa cidade. O factopronde-se aacontecimentos recentes, quese deram em Campinas, quando o vereadorsr. Alberto Sarmento foi desacatadopolo agente docorreio, tendo o Commerciode Campinas so collocado ao lado dovereador desacatado.Naturalizaram-se cidadãos brasileiros osBubditos lit-spatihol Henrique Muno, suissnReno Rumpaneckl e franecz Anais LePelUer.DR. ALVARo"dE VILHEIMAO pessoal da Repartição Oeral dos Telegraplios,com exercício nesta capital, mandacelebrar boje, is 9 1|2 horas da manhã, naegreja da V. O. 3- de N. S. do Carmo, umamissa de requiem pelo 30- dia do passamentodo dr, Álvaro de Mello Coutinho de VIlhena.Ahomenagem prestada á memória do il»lustre oxtlncto 6por demais merecida comopreito de saudado aquelle quo durante 20annos conviveu naquelia repartição, dandolhe todas as energias de sua mocidadee todaa força de seu talento de engenheiro diS'tineto.Desde ocargo de inspector de linhas até ode director geral o rir, Álvaro de Vilhenaimpou-se nm administrador previdente, procurandosempre elevar o nivel da repartiçãoá altura que hojo attinge entro as congêneresde outros pai/.es civilisados.A' sua dedicação e intelllgenola deve-se aregularlsação dos serviços de trafego ecxtensSokiliiinetrlcade conduetores que servemhoje a cerca de 300 estações, cabendolhe ainda a gloria da ter introduzido naAmerica do Sul a maior maravilha em mecha repente os presentei viram sahir dacosinha, precipitadamente, Francisco Joséda Sil a perseguido por Friga que camba-¦santa gritava: apega I Pega este homemque acaba de me ferir».KfTectivimentf ntrnr de si deixava o pobreootinhelro um rasto de sangue. Chegando iporta di nn Fraga cahiu exangue,emquantoo seu aggrâ"!i!r procurava fucir.Mas.o atatrna produzido egglomeron grandenumero de pessoas, qne foram em suaperseguição,sondo asua prisão eff^ctualapelo guarda civil José Joaquim de Azevedo.TÜubfaote, cercou-se Silva do maior mutismo,só interrompido por evasivas, i>elnquaes fingia ignorar oqne so li ina passado.Socorrido p->r diversa» POpttlare*, o ferido, entre lamentos, aceusava Silva de ohaver ferido.Ne«te ínterim chegava olnsp*ct«r Macedo, annr»« de ed*d«, casado, ereside 4 ro» Malvíno Reis »>. 137,Interrogado pelo nossa repórter respondeuevasivamente, ditando que satura para compnrcisarros e nada vira.Apenacle noiBterregatorio, cahin em variasc?-it-:>d•;.'•*•, ora aecusando nm 1».vador de pratos, eoja nom* der!»rav» niosaber, ora diítnJo ser victima de nm cnfa'tVQ.O a«$aasinade era d* nacionalidade h*spanttola,c rus-a W annos d» edadt t re»r. lia n\ ca*a enrfe tr.bv.„a.va.Apresentava profüaSo fentnenw na virilhadireita.Traj -vi raralia de n*ia *ealfj m»ta. estantodexcalçt».Foi enviada para o Necrotério,Contra oasi*x»(2. f^t lavrada aata dí Aigraate!''..;vo.Pelo Telegraphof HOSSO SERVIÇO ESPECIAL,PORTUGALLISBOA, C.-Entre as chancellarías daFranca e de Portugal, estio sendo estudadasas bases de uma convenção que tem porobjecto reprimir o trafico das mulheresbrancas.ESTADOSBAHIAIíAIIIÍ,6Na conferência secreta, hoje haridano palácio, entre a commissão de flnançaada Câmara e o dr. José AlnrccIUno, liconresolvido que na mensagem Inaugural retorenteárcliabKaçfto financeira do Estado aeobservassem asinodlUcnçoea doa trea typo»de porcentagem sobre os vencimentos dosfunecionarios nctlvos, de 20,15 e IO por cento;sobre os aposentados de 30, 25 e 20,15 •10 para maiores de 70 annos.—Ficou também assentado a revlsSo dasaposentadorias, vingando as ld£as de equiparara»dos vcnclmcntoa dos funecionarios daasecretarias da Câmara o do Senado, e nanapensãodaa subvenções.As economias a laser na secretaria de policiasobem a 270 coutos.8. PAULOS. PACLO, 6 Consta a uma lolua da tardeque odr. Bnclvdcs da Cunha Irâoccnoar umacadeira de lente na Bacola Polytechnica.Kegressnratn de Araras, onde tinham idoassistira lesta daaarvores'e a Inauguraçãoda lui elcctrlc.i, odr. Jorge Teblrlçá, prestdentedo Bstado e mala membros do governa,e comitiva,-O bispo do Amazonas monsenhor LoureaçoAguiar segueamanha para ahi.RIO GRANDE DO SULPORTO ALBGKB, 6-Segue amanha paraahi o dr. Susvlela Gunrch, ministro orlental.Realtzou-se hontem, com extraordináriaconcorrência,a procissão do aCorpus Chrlstlu.Em vários pontos foram levantados arcos defolhagens entrenilados de flores, o prestitooecupava uma longa extensão e observado d»passagem tomava toda a rua de 8.Cntuarlnae todo o trecho da rua doa Andiadaa ate áLadeira._Boletim do exteriorÁUSTRIA HUNGRIAA delegação húngara approvou cnglobadamenteo projecto do orçamento daguerra,apresentado pelo ministério commura.O projecto abre um credito do 83milhões de coroas destinado parte paracobrir as despezas extraordinárias cora aacquisiçuo dematerial da nova artilheriade campanha e parte para compra deobjectos do equipamento»ALLEMANHARoalizaram-sehontom.emNeu-Stoditiaíexéquias do grão-duque de Mecklemburg-Schwering.S. m. o imperador Guilherme assistiu 4cerimonia que esteve revestida de grandepompa-MARROCOSO ministro da Ingiaterra telegraphou aoseu governo reclamando a presença deum vazo de guerra nas aguaa do porto deTanger.FRANCAFalleceu hontem omFlorenea repentinamentea sra. Forain, mulher do celebrecarleaturista. De accordo com a urgência votada,entrou em discussão o projecto de lei reduzindoa 2 annos o tempo de serviçomilitar em França.Odeputado socialista Eduardo Vaillantapresentou e justificon um contra-projectoestabelecendo a substituição do exercitopermanente por milícia nacional. Combatidopor diversos oradores, foi o contraprojectorejeitado porfjOC votos contra G8.O sr. Cunes d'0mans, deputado da di-.reita, propõe «reducção do tempo de serviçoobrigatório para um anno, com afaculdade de admissão de voluntários por5 annos.Oministro da guerra, general Luiz André,declarou não eonformar-se com oprojocto do 6r. Cunes d'Ornans, por considoral-oinsufáciente para manter o effec»tlvo do exercito.Antes de encerrar-se a sessão odoputadosocialista Francis dePressense manifestoua intenção de interpcllar o governoacerca da situação na Armênia.Communicam de Oito. que osparodistasdaquello porto promoveram disturbiospelo que foi necessário requisitar reforçodo tropas. O reforço pedido alichegou á noite.De Armenlières nnnuncia-se que terminoua parede dos tecelões daquella cidade.Communicam de Marselha correr cominsistência boatosde que os officinos damarinha mercante projectam recomeçar aparede da classe.—O Temps diz que a situação economicade Marselha, ja bastanteabalada comas suecessivas paredes do quo tem sidotheatro, nggravou-se agora com a continuaçãodessas paredesITÁLIAAnte-hontem, 4 noito, quando sequeimavamem Roma algumas peças pyrotechnicas,deu-se uma explosão, ficando ligeiramentoqueimadas dez pessoas.O sr. Orlando, ministro da instrucçãopublica, presidio emFloronça aos traba-.lios inaugtiraes do Congresso deEduca»ção Physica. Foi hontem assignado em Roma oaccordo entre os governos da França e dai Itália para a construcção o exploração douma linhaferroviária entre as cidades deConi e Nice.Foram signatários desse accordo os srs.Giolitti, presidente do Gabinete, Titoni,ministro das relaçõos exteriores, Tedesco,ministro das obras publicas, por parte dogoverno italiano, e por parte do governofrancez,os srs. Camillo Barricrc, embaixadorda França junto a corte da Itália, oDonis Perouse, director doscaminhos deferro francezes e inspector geral das pontesecalçadas.O Senado ratificou hontem os conveniosdo 12 do junho do 1902, celebradospela Itália o outras potências na Conferenciada liava. Communicam de Torre Annunziataque os empregados das fabricas do conservasalimentícias daquella cidade nãoannuiram Aproposta do accordo que lhesfoi submettida pelos patrões. Â' vistadessa recusa, as directorias das fabricasresolveram contractar novo pessoal.HE8PANHAO sr. Maura, presidente doconselho deministros, declarou desejar que oparlamentoconceda anecessária licença paraprocesso de deputados por crimes communs,todas as vezes quoisso lhe soja podido.O primeiro ministro da corda fazdessa concessão uma questão deconfiançapara o gabinete que chefia.'Km I! irivlona, npos o desfilar da procissãode Corpus CUrisli pelo bairro deGracia, uma Lomba de dynamito cxplodioa oxquina da Gran-Via. Não houvefelizmeutodesgraça pessoal a lamentar. Oscalicllcireiros e hortclõcs, que seacham cm parede,ein Barcelona, mostram-sedispostos a voltar ao trabalho,—Por oceasião da trabalhos do mmun;cam de Carthagena queviolento incêndio destruiu em poucas horasos estaleiros e fabrica de cartuchosdaquella cidade. Slo elevídissimos osprejuixos causados pelo sinistro. O d-putaio Viliannueva interpelloohontem no Congressoo ministro das Relaçõei Exu?rior« acerca da questão deMarrocos,ESTADOSUNIDOSDi rem de Springáeid que o nolentoincêndio qne se declarou em umafabricade bfbUlas alcoolicas,estal>elecidaem Corcing.feiexplodir SQOiX» barris de whiskye de outras bebidas aüi existentes.Dos escombros jâ foram retirados 15cada vera, campjetauaeoie ,-..-í ¦ „•.**..;•».O numero de feridos è de 25.Os damnos raateriaes.causados pelo pavorososinistro, orçam em cerca de doismilhões de dollars.. —Telegramma» de Colorado (capital doEstado) dão noticia de violenta explosãooceorrida hontem naquelia cidade e deque foi theatro a estação da Independeucia.O desastre, que se attribue âexplosãode uma caixa dedynamite, oceasionou amorte do 13 pessoas, além de outras emestado desesperador. Do inquérito aquese procedeu, iramediatamente, ficou provadoque a explosão foi obra de mãos criminosas,o que jã havia Bldosuspeitadopelos empregados da estrada.MÉXICOA Convenção Nacionalista ante-hontem.reunida, afim de designar ocandidato àvice-presidente da Republica Mexicana,provavelmente designará- o sr. RamonCorral para exercer esse elovado cargo,CHILEToda a imprensa de Santiago applaudeem termos calorosos o projecto do governodestinando 20-i.da ronda produzidapelo salitre á amortização da dividaexterna.—Comprovou-se o naufrágio do navioinglez Corona, sahido ha seis mezes deum dos portos do Brasil com destino aoCLljJíi,n 1 REPUBLICA ARGENTINALa hacion, tratando dareforma da leisobre a cabotagenj nacional quo vae serdiscutida no Congresso, reclama paraamesma lei toda a proteeção.—A commissão nacional encarregada deestabelecer as linhas de navegação nasregiões da Patagônia e da Terra do Fogoprocede jâ aos necessários estudos.—Foram impúnenressimas as festas dainauguração dáestatua do general San-Martin, effectuada em Mendoza.Entre os discursos pronunciados durantaa cerimonia, sobresahiu o do gene*ral Pablo Rlcchori,ministro da guerra,que, em vibrantes e eloqüentes pbrases,anaítcceu o valor epatriotismo ao legendariovulto da tradição argentina.O governo de Mendoza, irada a ceriraonia,offereceu umlauto banquete aos representantesdo governo.A'sexmas. famílias: calçado bom e baratosó na liquidação da CASA DO LAOlí árua dos Andradas 2 A e i afamoda marcaPaulista.correios ftnffiinosCORBEIOS-Foi doalg-ado o praticante JoséDinti d»Cracailni» par» s«rvlr de Mol do thssouruii".»*e 'aramttemoaeaqpaaaivu n prorasde gratii&a âos 4iati3£ta> c.-'.-la-:?a ao eesss'«ntrfi> •l'as eosamUiaU da'?*»*» d*» titmmoà er.tr.ffoo.x-i ¦¦*.-, J a ; ,.:-i .A'.:-"¦ ¦tUB* N-- * ¦ X''4 « v «fts>»«ajúíecur-fa -»«a aunWacats de apreço eO» ' :'.- ¦¦ •-trt*i da ir;iO.4.;ni-> «.*,'..».at»j_; àis*t«ua -.-' tf*t sím* iat l«^i--s:.-± ."_.' 4,,CÂMARAPresidência do sr. Paula Ouimaiãei.Approvada a acta, foi lido o eipadicnteque constou de um requerimento de AntônioVieira de Almeida, íuncciooario daAlluodeca,pedindo um anno de licença e de uraoffleio do Sonado participando ter o prestdciiteda Republica sanecionado o projectoque üia a aposentadoria do engenheiroAristides G. de Queiroz.O requerimento foi á commissão de petiçõ-s.No oxpediento pediu a palavra o sr. Fre»derico Borges que pediu 4 mesa desseandamento a um antigo projecto relativo ainflamtniveis elenviou ãmesa utn requeriniflntodeI.ourcneo da Silva Oliveira.Na ordem do dia foi encerrada a discussãosem d«bate, dos seguintes projectos :14 A, de 190-1. com parecer sobie a emendaapresentada nadiscussão única do projecton. 14, (leste anno, :jue autoriia o governo aconceder um annn dalicença, com tidi-s osveiK'.itneDtos, ao Utiembur^ador JoaquimKodriguei;. _,N. 21, de 19>J., autorizando o Poder Executivoa abrir ao ministério d' fazenda o creditoextraordinário doS4:7á.'417ü, em execaçãnda Kcntcnça passada''m julgado, cm favorde JoséKerreira dos Sintos;N. 28, de 1904, autonr.anJn o Poder Ev^cütlvoa conce.ler ao dr. Manoel Ignacio de (larvaluode Mendonça, juu seccional do Paraná. licença pelo praso de oito mezes, comordenado;N. 29, de l?Ot, autorizindo o Poder Exe»cutivo a abrir an ministério Ai fazenda oetedito extraordinário de 6ÍI20S, em execuçãoda sentença passada em julgado, etn favorde Eduardo nartlni A Comp. ;N. 22, de 1904. autorizando o' Poder Executivoa abrir as ciinistario da justiça e necochosinteriores o cr• O Kecreio amiuncia para hoje mais umarepresentação da popular revista • Ca e li- •»-+ Aido, o rival do Krégoll, reserva para afuncçào de nojo um prograrnma o.xcellente, emquo apresentara ao publico novos trabalhos. Relâmpago», »D6-rí ml-fa» e -Aldclde» exlgemde Aido nada mal» de cem transformações,«A'«cunna», mnls uma vez, o I.yrleo l-4>- A segunda peça quo nos dará a companhiafranceza 6 a • viu iinrislcnno», de MelllioaeUulévy, musica doOtfanbacli.-»»• Em benellclO da actrlz Isaura Ferreira,foi levada k scemi, no Avonlda.de Lisboa, umauperela um I) actos e 7 quadros, original daCaetano Pereira e Leopoldo Madeira, musicaUo iiiaustru Filgueiraa lulltula sa • Pela patrla¦ea ella se icfere um collega nos seguiolestermos i-q> A peça actualmente em scena no Avenlda•• um rasgo patriótico, e descobre-se aquem os autores qtit/eram visar, sendo, portanto,uma iiuireilaliumenugern a um Iierãe daÁfrica.Ü 1' neto, sobre tudo, 6 bem obsorvndo; noI»;, ha novidade omulto movimento« pena foique o» autuies deixem ali duiscobilr um pequaninotio referente aos amores de um sargentoaspirante aquem u noiva csqueeuu.o que, tudolevava uesper.ar que se desenrolada no actaseguinte, mas flua no esquecimento, produziado.'i..K in um S' acto um tanto fiaco.Mis t.onto por Shl íitiumlrmi cnstum^fi n ri-Cactertil purluguczes, como o coiijunclo atiralie,»eRue-sci(iieo» fala pátria • e um tralialliotioneslu. deduzido com habilidade e que seouve comatiLii',iio.Isaura moítrou se muito II vontade nossapapei desempenhado com toda anaturalidade,danoo alegria a scena, dizendo com intenção.K uma arti.ia ue quem o publico posta, e quatem uma enorme qualidade a Uc sur ¦ .: . -aciosa.•-Ar Dum artigo de Mr. Charles Mtdlau:• taleO ¦¦> -u Uoreas, GabfellaMuliar (Miiaicb, winnie NaaiDree4e;. PrstatSabBff !UjBdre«i, Miika Terom» Nova Yorki,Eo Tordelt!':; ;. . Cari tturrlaa ( breede )Aífrf/i Bauglf«r»íer, Paul riítidsr, PrlsdriíÃBroderseo. Pritzl Fetshtls, Antoa Purhs. totealieis Municfa ,lltrinann >»ani. Sehweni. i>«t_wtlsn Hofaiuiler. Victor Kpfar, HelnnebKnaiaIMumcã B.ig?r Obetaiartar WíeabadaD. •fa»Iras PuHURinteç.a. Miebanl Rslter (MuaVü.41b«n Resas Ijoaúrn, R. vos Roor No»*jYorlft Geo-g S;*g!l«. KsoqlWstlar .Mcalcai»brtwter IxóotPraga)*0« dlrectoret "te or^heetn s«rio>1 efii wotll. Praa* Fiescpar f waatab' ArtlvatNtkíach (Lelõaij , Fettx Weta«»artaar lísrltsatHuaoKoh «Rafo Reicueab*>rt;»r.-éV Tam tíde txtramdl ana f»»BotTaofMa s»J!:;--.'/>*>» ttoilBtAao ao -treo Aif.fjljf>*;o aj;íi-.-r.ío artista Alavaso rtrelra.


"füg"' l'.'g'JUBSg."-' ~~~' .J -:*.":-"';'-f^w3a*S£Sí£S5r»,;B____.'__Jgiiii!I .r^^lfr^jygg",.!' 11" i«'"w«h«hw»ihiwwii mm —¦nnua ¦r do"Correio d*% Afonhã"Palácio do Governonua do cattete.Secretarias da EstadoInterior e Justiça.—Praça Tiradentes.fazenda.--Ilua do Sacramento n. 17.Indiiitrla r. Viação.- I'ra Ktpirito-Santo, H. Macbado Co.lho IIC13' » s. ctiristovao, Trav. Coronel SousaValente II.li- > F.ncenbo-Velho, R. Boulevard Sãorbristovão 33, «,• • Andarahy, R. Barão de Mesquita72 U.1G- » Tijuca. B.Boa-Viata 29.II- • tufjenbo Novo, R. Marechal Bit*tencourt »•18- • Meyer, R.Archtas Cordeiros.Yr • liiliaúiuu, II. Ur.MnnoelVictorinolül50- » Ira já, R. Coronel Rangel uo.51- • Jacarépaguá, R. Ur. Cândido BenVrio (Tanque).SS- • Çnmpo-Grande, R. Blo do A sjn.l'.l- » (Juaratiba, Lur_oda Matriz s|na- » JSanla-Crua, B- Dr. fedppe Cardosoaja.«• • liba», R. Dr. Furqulm WemeckIPaquetá).SUBURBANASI*.Rua i-adre Januário, n. 1, Inhaúma.Z".Rua Dr. Cândido Ueniclo.Jacarépaguá31. Campo Grande.4«. Curato de Santa Cruz.Guar tlba.Sapopemba.Ilha de Paqueta.Zumbv. IlhadoGovornudor.5-.6".T.8'.ADVOGADOSPretorlas)•V«•7"II't»>10"II»11'13«4'(iiiidrtarla r.tlba de Paqucli — Rua daCandelária u. 18, esquina da rua Ge»neral Câmara.flauta it tf ue Ilha do Governador.- Ruada Prnlnha nivj.fiiici*mfnio.—Pulado da Justiça.H. José —Rua de Bantu Luzia n. 5.haiitv Antônio.--Palácio da Justiça.i;ioi-ia.—Rua do Cattete n. 7.i.nKiia c Gaveá—Praia de Botafogo n,U2fSiinfMiiiu.-r.-ihicio da Justiça.l.splrlíoSníiio.-Rua Eetaclo deSá u.33-N.tlirl»iovãii,-lUiadeS.Chriatov;u)n.33._u»eolio-Vclbo-Ilua de S.Christovson. 69.Kngeubo Novo.—Rua Goyaz n. M.Meyer.inliaiiiua. — ituu Goynz n, SM, Piedade.Irujá e Jacarépajnú.--Rui do Camplnhon.tlA, Cusciiduia.Sanu Cru:, (luaratlbo c Csuipo Crante.—Campo Cirande.ConsuladosAMERICAAritciitlna. Republica. Alfândega).(ciioniiiia. Republicai Alfândega 107.lUcilco.tveuuollua. Carmo W. sobrado.rarafuar,Republica. Alfândega *J.Hrni. Republica Uosiu-lo 42, 2- andar,triiiilillru iiiiiiiliilrniiu. Hospício 100, sobr*.Venezuela, Republica. Rua r de Março n 93.Cosia nica (Republica) -Rua D. Annan. Ií.(UutalOKO).equador, Hopubllea. Travessa Rozario, tlistados tuldos da America, Republica.Ruiil- de Março, «1.¦iiiaii-iiiuia, Rupiibltca. Praia Flamengo, 32..iioiidiii-iih. Republica. Praia Flamengo, 32.iMearusiia, Republica. Praia Flamengo, 32.tiiimiii}.Republica, caiuioüj.EUROPAAiiiniíiiiiia. império Carmo 38, sobrado,Aiins-- Ourives 131, de I às 2 horas.«.«.„_ Dr- wernoo_ MachadoM0M!"ii.8DA.PEI-t-ES8vpim.is.-8, rua 1- deildad)attent)ea tiosntes desta especla-D/. Barros Henrlqueeoperações e moléstias dos mulheres. Cura raíi»H.Í°!e»"\eltamentos da urotra, semde° ás'4.dUataí°«»- »• oo Hospício hSDr. Masson daFonsecaPartos, moléstias de senhoras e oporaçoes,Con». : rua da Carioca n. 62, dai 12 ài!Hes.: rua Soares Cabral n. 5, Laranjeiras.Dr. Affonso MachadoMoléstias Internas, adultos e creança* Cônsultas:de 1 ás S Praça Tlradentes se Alfandega147 A pbarmacla) Res. : Polyxena 38 liDr. Franklin OuodosTratamento especial do diabetes. Mol. das sonhoraseçreançns, pulmões, co ação e svphllis.Res. Andradas b. Cons. Andradas 10, Se 1ás 3.Dr. Nabuco do Freitas'—TMedico, operador e parteiro, rua Darão dea. Fell/. n. 178.Dr. Castro PeixotoPartos e moléstias da mulher,des Lobo 6. Consult.: 1deás 3.Resld.: Arlstl-Março 13 de 1Dr. Fellx NogueiraOperador e parteiro consultório:Visconde deSapucahy 70. Residência: Visconde do Sapueahy59.Dr. Vital de MelloMedico o operador. Esp.: partos, moléstias desenhoras ecre»nças Cons.Praça do Tiradentes,2; das 2 ás » Residência, Cattete 122Dr. Daniol de Almeida *Partos, moléstias das mulheres o operaçõesCura radical das hérnias. Ruas da Alfanda.'ga n. 79 e M. Abrantes n. ai.""auueDr. Manuel Duarte ~"~~~Moléstias du mulheres, creancas e vias urinarias.Cons.: 7 de Setembro 131, das 2 -is 4Hes. Vinte o Quatro de Maio 53Dr. Leal JuniorMoléstias dos olhos, ouvidos, nariz e gariran.ta. lie 1 ás 4- Quitanda 48. eDr. Henrique Duque EstradaMedico. Cons , travessa do Ouvidor 29 ás 2 hos 'Militares, com soldadinhos doonumbo das tres armas, lindos chromos*vales dando direito, por 50, a 10 charuto»gaPítfi|ae,,~TeI«Plone26.-RuadaAlfaa-Clgarroí Clsalplnos.- Barhacena.deposito,charutaria llavaneza' descontos para revender.MATERIAL ELECTRICOClnturio Hlectrtco dodr. 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Rio 4 Junhode 1904. -* Aureliano Augusto GonçalvesSerra no,£ciaej para louças« objectos fln t% tendo *upericr forno de',::. ur.», casa fc«*« »¦ ». prexítao iAXinguasemathematica; liçõesparticularesDr.WflO_llgD.ITAPAGtfHIO^a> ¦ "M ¦ ¦¦ muWOR» K«»r»*;ifas dc vinho do Itio'moM Grande, doqunlidade Kupe»rior, vtMuloni-sc no deposito, tiruaFresea n, U, por IISUUO.LEILÃO DEPENHORESDIAS & MOYSÉS2-RUALEOPOLDINA-2EM 9DB JUNHOPodendo os srs. mutuáriosreformar ou ressjnlar a» suascautelas até ahora de principíaro lcllào.ÜU SARDINHAE' a única tinta âxa que reúne todas asqualidades; a maii bella cor no acto de escrtv»r.torosr.d>8e no^ra permanente; fluidez«límpida completas, cio deixando deposito no tinteíro; corre suavemente napenna, ccns#rv»odí>-* limpa. A supertoridai*ik-1 \ i v MliniMii v.t cumprov• '¦ uso*OTBeiae* e p«>la descomminal «cceiUçL)qne encontra em todos os mercados doRra-> e Rio da Prata.E.Ssmue! Hoffmann & C.TRAVESSA t>0 ROSÁRIO !S A!>.---• d* -' .:er loilio n* dia !( d* jaohe.:.-.* peabare* veacid»», pf«vu»«a. aos »r*.muourioa qa* soas eautelaj podem serrKK-tauU* *ti .\ espera desse diaA ROSA DE MUSGOFLORISTAMudou-se da rua S»te de Setembro d. W paraa rua da Úruguayana d. 26.CIGARROS INDIANOSprap',r„c! cia oCANNABIS INDICA,*&mAULTeC\Plrí.Psgl8Ifprtiiíii |iU Jaüj di Ijjitii li lu-í«-JuiinConstituem a preparação amais efücaz que se conhecepara combatera asthma, &oppressão,assuífocaçôes,a tosse nervosa, os catarrliose a irtsomnia.Deposito tm PARIS, 8.R» Títíuh.o cm toriaa bm Phnrmiui».PIANOTende-se um de meio armário de »utor ailf mio, quasi novo, por pr-ço em conta, temcepe dn lerro econtai cruzadas; na rua Gr*.çorio Neves n. 12, línçenlio Novo.AS SENHORASque tona» iito da lacoiiiii tm uictcàt»pode-n estarnb«e' =•' -m- t r«, de erítarqua.;juer uoiettla utânaa e oWer acura dasTar'adu pequena* affe>t;ôe». que tanto a*tn*n::t;o.iaro e ^uedeixammuitas rezei de tratarpor t sujetureaia «'tani* mediraA i «.alio* .. ur. Eduardo França é o saltare.-nad.o beasiíejro we tem tido es boaraa ü*»er tOOStadO ca Curou» Obteado os Tjí.ore»f.of-o* de medico* e hosp;ta«s, nâo sò pela*m* (K-xcix. c«Tio porque é uni remédio ma,teeoás pnmeSrs» «pp!fcaduiefeitoinxst-feo r.io seada somté muftoa outros. bicheirase os bernes sio lambem destruído*com o uso desto sabAo. Veude-ie naA' Garrafa Grande60 RUA DA ÚRUGUAYANA 60PliRESTRELLO A FILHOPreço !$i:00Remette-se p^lo correu, 1 sábio por 31500,6 por 15*000 e 12 por 30SOOJ. Remattamoscatalogn da ca«a pelo ciirrcio a quem pedir.2• Azeite de Thomar 5Semlatas de I, 2 e 16 litros, puro m%de oliveira, retnettído de UsboaZpor Manoel \ ieii:.» Cosia. 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SflRemettemot ciU!j0rah_biitíadâ,cíim to«t(S pr»tiea* ento fe:.t «m »eu* canttvc*. *ttesud^«per medica* sotavei*. que a »• ¦_ _;lí»_ofíerece teu* servijst techajce* is,-nt »•ra» • creisça» qae »cffi»a â* ttrti bmHMItcaltre», trUÒIttS c&raateas, esteriís,iòr «c.iUci, rb-B-ni .«ícot, r,;»teri», u*mr»«lhe»*• entras mnímUê* caravstt pUrn*-f6:-»t«i proctwtw ie ;¦- .'.i^-.-a < quinarao-rrer *e*t* tio po^eroa» tsethodo thera»pritias; mtoed? m. çat elneiKUO, ta pt-usu;» d» ri» ,0.Cato não vos seja possível vir ao mea coasultorio, oncbel e inamUi-me o coupotabaixo, e sem demora remcttcr-vos-hei pelo correio, Rratiü, o meu foilieto e initru»ções para otratameoto em casa.jYome ^r\esidencia-~— —*GA-I^-I-iOS _E3_FIE_IL_A.ZRUA DO HOSPÍCIO N. 21 « 1. andarRZO DB «Ti-MBZRO===== CONSULTAS GRÁTIS ==COOPERATIVAJÓIAS ERELÓGIOSÚnica era ssü gsiero por Mfl o Brasilpeias grandes vantig^n» que cíTcreca aosteus j •«•;:. ,i'.-j»Jtfattos 4 Vieira2, Ilua da Uroçuayana, 3SOBRADONa 1- cooperativa foi veadido' nm alfloete-boti»para irtavata, an sócio d. 13t, o sr.la-è l!apL-«U ds Carvalho, A ia» da A..'»ndee» u.IM.Rio, 6 d* Jonho i* 1904.CALLOSDMlatt qa* a((fuás >~ ?oi que soffrtâasde EoOffa d*ía de $*]! >l ;:".'¦¦ ¦:,••: a rew»di , âe B. S. I*lut* p;ira ra)Io«, ,m o; .i- tirtrtm mssffttiaa ratuitsdo, },\o teah«duvidaem tornar ri**r.ii,vtj íg!ut.co&-stibo A* peuos* que padecerem dessever»d»íi»ir» IfífBtle.Rie de /«cetro, 5 d*, ootabfo de 1387.Dr. i/ijjtei i« Oíiríár. CoutaVendí*** otiiumenU r.t ns* i» G»mfaGnaie. 60 nu LVcjro iria*, fas d« Itunn.PROFESSORP,-« _-i-m »- ._ que .-¦..',' ,..»„'.i;ci• tr» ¦ :-:»t»fc..t. «ü i i vi-. « í rv.-.í ea úante;cvta H:reM*>, r« 3-»;«aí 5s*.embr3 YX.SAQUESSobre Portugal, libat, Hespanha e i' ¦*»oa agencia do Banco Commérelt! do Torto,RUA DE S. PEDRO »N. 52Co«jU ltr.-a Ir.-M.", ,s A C, AOENTKSPessoa•ja*.tendo tõndado ne»U eidade tim eiteosr.ate, aliai bem localitado e com rcçalat*(reqof . i sentindo neceuídade d* applíncar *tu actividí*de a outro rame d« ¦:¦•'*-> de casemiraTinga roupas Co qualquer tecidoTinge tapeiam, luvas, ».'c*NÂO EXIOE PRATICAmTINGE DE TODAS AS CORESVesd*-MSÍBlfOte BiA' '.Mi: M \ blttVDI60 RÜA DA ÜRÜGÜAYANÀ 60Rx-í;',:!_ .. caUU>gi> 4a pai. mís :'-rr#l»i ¦?.«¦ p*dtv "


¦:'1I.;..".• ¦ . '•¦•.'-.lf.n6 CORREIO DA MANH×T-i^a-fofra* 7 d, Junho de 1904ONHU OS URBUSRáinUB- 90 BRASILSEDE SOCIAL E SALÃO DAS EXTRACÇÓES CAIXA DO CORREIO N, 41Rua Primeiro de Março n. 38-Rua Visconde Itaborahy n. ^Endereço Telegraphico --LOTERIASFEDERáES°EnlAlÍDÍsTr°CÂPITAL FEDERALPresididas pelo sr. fiscal do governo, representante da exm. ministro da fazenda e eom assistência de um dlrector da Companhia.Serviço do governo da União, em virtude da Iti do Conirresso Nacional e de contratoassignado na directoria do Contencioso do Thesouro FederalHOJE AS 2 HORAS HOJEf5a Loferla do esplendido plano n. 94i5:ooo$oooInteiros ItSOO nelas 5750AMANHà ÀS 2 HORAS AMANHÃ14" Loferla do excedente pUno n. 10825.000*1000Inteiros 1$_00 ¦elos $7-0*K aSABBADO A'S 8 HORAS SABBADO89* Loferla do magnífico plano n. 445o:ooo$oooIateiros 8(000Oitavo» $TKOC_^_L^A.lSr__>J__ LOTERIA __>___ S. JOA-O99 Loteria do grandioso plano n. 51 SABBADO, 18 do corrente, ás 3 horas¦Inteiros 15$000 - Meios 7S500 -• Vigésimos a 750 réisOs bilhetes acham.se á venda, eom grande antecedência ao dia iio respectivo soriaio, nas agencias geraes aqui, em todos os Estados da Republica e em todas as casas eílosques. Os pedidos de bilhetes para as localidades em que a Companhia nào tiver agencia ofticial deverão ser dirigidos, com a maior clareza na» direcrões, aos seguinte*agentes geraes nesta capital—CamOès 4 C, b«*eoii das Cancollas n. í A, endereço teleçraphico: PEKIN, caixa do Correio n. 916— Nazareth 4 C, rua Nova co Ouvidor n. 10endereço telegraphico;JLÕZVEL.:caixa do Correio n. 817. Somente são p.gos ou recetiidos em pagamento bilhetes premiados das Loterias gederaes.^¦^Z__IZ_^lPJ_-»&-___-Vri_31VrT,0 _PC>_VT7T_r___.I_. 27^ ¦IV. II.—Km virtude de lei .será deduzido o imposto de cinco por cento sobre a importância dos prêmios superiores a du-Editos mil reis.i- mA II 10 M ,fX_I-VtITJB_3_>$--Participa que tenj feito grandesreducções nos preços de suas macfjinas,pertences, etc, etc.Rio de Janeiro-Rua de S. Pedro 74São Paulo- Rua do Commereio 14Campinas-Rua LidgerwoodTaubaté—Rua Bispo do RodvalhoCORREIAS DE ALGODÃO-F. Reddaway » «f» «'?._*_!?__*? _t *Co_pâ_iia Ae opera-comica. revistas eB--WTHEATRO APOLLO!CASAFARANIFARAM SOBRINHO & C, eouinuinlcam á praça eaos seus amigos que, obrigados pela desapropriaçãodo predio para a Avenida Central, mudaram o seuconhecido estabelecimento de Jóias da rua do Ouvidorn. 80 A, para a mesma rua n. 100, em frenteá antiga casa Dreyfus, hoje Au Carnaval de Venise,onde continuam com o mesmo commereio, esperandomerecer a mesma confiança de que goza a casa FA-RARil ha longos nu nos.PUL6AS, MOSQUITOS, PERSEVEJOS,baratas, piolhos de gallinha on qualquerinseoto é exterminado pelo pdda Pérsia da Garrafa Grande.Mata as bicheiras dos animaes.saraf^KPÓDA PERSlT% as chagas e íaz nascer pello novo, èmais efílcaz e mais barato do que omercúrio. Nao prejudica a saúde. Oetodos os específicos aconselhados paraa mortandade dos insectos a experienciatem demonstrado ser este o„ . .„„„„.„. melhor. O verdadeiro pó da PérsiaMARCA REGISTRADA da Garrafa Grande, dà o resultadoprometiido. Queixando-se constantemente muitos freguezes de que o pó daPérsia nio dá resultado, tomos sempre v.riflcado que não compraram o verdadeiropó da Pérsia da Girrafa Guinde. Cuidado, portanto, eom aa iraitaçõesbiiralas, inertes un prejudleiaes á «ande. 0 nosso pó 6 innocentepóda-se collocar na cama omid durma uma creança, sem lhe prejudicar a saude.0 nnsso pó 6 o mais caro do mercado. 0 pó da Pérsia, não sendo novo,nio dá resultado: o grando consumo que tem o pó da Pérsia da Garrafa Grãodeevita quo envelheça a, portanto, pnrcn a força, tornando so assim um pósem valor. No rotulo de cada lata de pó da Pérsia da Garrafa Grande, verdadeiro,vae impresso a marca registrada, que se acha neste annuncio. Preços: lata1S500. seis latas por 1$500 e doze latas por 158000. Remottem-so pelo correioseis latas por 10» e doze latas por 2010 >0. Único doposlto do legi*tlmo pó da Pérsia da Garrafa Grande, na rua Uruguayana a. 60, Pares*trello & Filho.^

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