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Tratar-se-á mesmo de nma chantage ?

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Correio da<br />

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'<br />

rmprfssô proprio<br />

governo do sr. Weiicesláo julgamos<br />

possivel <strong>se</strong>melhante coisa. E'<br />

verda<strong>de</strong> que o ministro da Fazenda<br />

é o sr. Calogeras, mas, felizmente, ft<br />

nosso aíclii-negbcista do<br />

'iMiesotiro<br />

permanece ali em um regimen <strong>de</strong> 11-<br />

herda<strong>de</strong> condicional e está sujeito á<br />

supervisão policial dò presi<strong>de</strong>nte da<br />

Republica.<br />

Mas, eliminada a Hypothe<strong>se</strong> monstruosa<br />

<strong>de</strong> uma frau<strong>de</strong>, que não acreditamos,<br />

que 11111 governo brasileiro<br />

jamais praticas<strong>se</strong>, resta apenas o<br />

metbodo<br />

honesto do resgate das notas.<br />

Mas a'hi o sr. Wencesláo faz uim<br />

calculo -errado c o <strong>se</strong>u erro pódc<br />

sair-nos muilo dvno. Com os <strong>se</strong>us habito.s<br />

insidiosos <strong>de</strong> raposa inanhosa e<br />

trapaceira, o presi<strong>de</strong>nte da Republica<br />

julga que po<strong>de</strong>rá enlear os portadores<br />

das .notas conversíveis com a<br />

mesma<br />

facilida<strong>de</strong> com<br />

que con<strong>se</strong>guiu embrtilhar,<br />

nos <strong>se</strong>us accordos politiqueiros,<br />

os Baptista Àccioli e os Caetanos <strong>de</strong><br />

Albuquerque da nossa pantomima<br />

fe<strong>de</strong>rativa.<br />

Engana-<strong>se</strong> o sr. Wenccsláo;<br />

os homens dc negocio, que têm<br />

nos <strong>se</strong>us cofres as notas da<br />

Caixa <strong>de</strong><br />

Conversão, são tum pouco differentes<br />

dos nossos satrapas <strong>de</strong><br />

opera cômica.<br />

Tara os fazer cair nessa .armadilha<br />

do resgate paulatino, <strong>se</strong>ria preciso que<br />

elles 'fos<strong>se</strong>m <strong>de</strong> uma inépcia, qtte ha<br />

muito já os teria levado á fallencia.<br />

Não; logo que o sr. Calogeras começar<br />

a<br />

manobrar no mercado, o ágio<br />

das notas subirá .por tal fó<strong>nma</strong>, que,<br />

para levar por <strong>de</strong>ante o <strong>se</strong>u plano, o<br />

governo faria uma operação ruinosa.<br />

O sr. Wcncesláo precisa pór uo<br />

Ministério da Fazenda alguém que<br />

<strong>se</strong>ja capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir, Jia uiidci-ima<br />

'hora da moratória, um plano<br />

'<br />

mais<br />

intclligente <strong>de</strong><br />

arranjar fundos para o<br />

pagamento dos juros da divida externa.<br />

mm><br />

Iam todas as coisas ftiteis ie <strong>se</strong>m realida<strong>de</strong>.<br />

Mas o <strong>se</strong>rviço prestado pelo<br />

sr. Lauro Müller ao Brasil, con<strong>se</strong>rvando-nos<br />

afastados da conflagração<br />

européa, <strong>se</strong>rá <strong>se</strong>mpre lembrado com<br />

gratidão pelo povo brasileiro.<br />

GRAVATAS — Lindíssimas — Só na<br />

Casa Manchester—Rua Gonçalves Dias 5.<br />

O presi<strong>de</strong>nte da Republica recebe<br />

amanhã, ás 3 horas da tar<strong>de</strong>, em audiencia<br />

especial, o sr. Paul Clau<strong>de</strong>l,<br />

qtie fará apre<strong>se</strong>ntação das crc<strong>de</strong>nciaes<br />

<strong>de</strong> ministro plenipotenciario da França,<br />

junto ao<br />

nosso governo.<br />

S. ex., para isso, <strong>de</strong>scerá <strong>de</strong> Pelropolis,<br />

em comboio especial, que chegará<br />

a esta capiial, á 1 hora da tar<strong>de</strong>.<br />

O novo direcíor da Central tem revelando,<br />

pelo menos, que não mantém<br />

nenhuma solidarieda<strong>de</strong> com os processos<br />

administrativos do sr. Arrojado<br />

Lisboa. A uma, s. s. parece disposto<br />

a corripir, a todo preço, a anarchia que<br />

ali impera — c o <strong>se</strong>u acto mandando<br />

abrir um inquérito rigoroso, para apurar<br />

as responsabilida<strong>de</strong>s do <strong>de</strong>sacato<br />

feito a 11111 dos engenheiros da listrada<br />

por empregados inferiores, indica es<strong>se</strong><br />

propósito; <strong>de</strong>pois, s. s. parece disposto<br />

a fizer uma administração justa e equitá'iva,<br />

obrigando os <strong>se</strong>tis subordinados<br />

ao cumprimento do <strong>de</strong>ver, mas tambem<br />

asscgurando-lhcs os direitos — e a sua<br />

resolução <strong>de</strong> substituir a proposta <strong>de</strong><br />

promoções feita pelo sr. Arrojado indica,<br />

tambem, que mais es<strong>se</strong> propósito<br />

<strong>se</strong> encaminha para objectivação, o qu»<br />

recebemos do<br />

modo mais syinpathico.<br />

Quem qui<strong>se</strong>r conhecer a synthe<strong>se</strong> do<br />

espirito <strong>de</strong> arbitrarieda<strong>de</strong>, insolcncia,<br />

<strong>de</strong>íhonestida<strong>de</strong>, .njustiça e<br />

cynismo que.<br />

dominou todos os actos do sr. .'. rro*<br />

jado, leia a<br />

sua proposta <strong>de</strong> promoções.<br />

Ahi tripudia o favoritismo mais <strong>de</strong>sabalado.<br />

O director da Centra! não reconheceu<br />

o direito <strong>de</strong> um só empregado<br />

para o accesso. Consi<strong>de</strong>rações <strong>de</strong> merecimento<br />

não lhe inspiraram a lembrança<br />

<strong>de</strong> um só nome. A' antigüida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ve*<br />

lhos <strong>se</strong>rvidores, s. s. oppoz as disparatadas<br />

pretenções dos <strong>se</strong>us afilhados.<br />

Essa proposta, felizmente não tomada<br />

em consi<strong>de</strong>ração pelo gQvcrno, á vista<br />

da <strong>de</strong>missão do<br />

chefe energúmeno, tinibrott<br />

em ferir, il torto e a direito, os<br />

funecionarios que merecem as promoções<br />

por indiscutíveis <strong>se</strong>rviços e que,<br />

entretanto, ficaram á parte_. Depois cí<br />

uma <strong>se</strong>rie dc escândalos innominaveis,<br />

em que as barbas do cx-director arrazarani<br />

a Central como lim flagello, arrastando<br />

<strong>de</strong> roldão locomotivas e o<br />

diabo, o homem quiz revelar á <strong>de</strong>spedida,<br />

uma perversida<strong>de</strong> inédita. E a<br />

tal proposta exce<strong>de</strong>u a sua espectativa*.<br />

Bem avisado anda o sr. Aguiar Moreira<br />

dando o contra-vapor. S. s. prometteu<br />

reivindicar os direitos que foram<br />

preteridos. Esperamos que o faça.<br />

A CULTURA<br />

DAMA<br />

Tópicos &<br />

Noticias<br />

O<br />

TEMPO<br />

A temperatura, liontem, oscillotl<br />

a3",2 e 32",o. A' lar<strong>de</strong> choveu.<br />

HONTEM<br />

Sobre Londres, . •<br />

" Hamburgo, . .<br />

"<br />

Paris. . . .<br />

" Portugal; . .<br />

" Hespanha. . .<br />

" Buenos Aires.<br />

papel). . . .<br />

" Nova York. .<br />

" lialia<br />

" Suissa<br />

Bancaria<br />

Caixa<br />

matriz<br />

Cnmlilo<br />

90 dlv A' vista<br />

11 59I64 11 ij|i6<br />

•574:-<br />

??*•*¦<br />

(piso<br />

$75<br />

*7J0<br />

2$,,89<br />

%<br />

succCdcndo as operações <strong>de</strong> credito,<br />

cada vez mais onerosas e avultadas,<br />

emquanto com uma constância verda<strong>de</strong>ir.imentc<br />

extravagante, a Prefeitura<br />

adia pagamentos, apezar do <strong>se</strong>u <strong>se</strong>rviço<br />

regular <strong>de</strong> arrecadação tlscal.<br />

Attente bem nes<strong>se</strong> caso o sr. Amaro<br />

Cavalcanti, c estamos certos <strong>de</strong> que<br />

não<br />

<strong>de</strong>scansará emquanto não puzer cm<br />

dia os vencimentos atrazados <strong>de</strong> todos<br />

os empregados da Prefeitura. Mesmo<br />

porque a agiotagem exerce a sua perniciosa<br />

activida<strong>de</strong> até, e isso é clamoroso,<br />

sobre os pobres operários da Limpeza-Publica.<br />

.- •<br />

Não é preciso dizer mais.<br />

<strong>se</strong>m o menor pretexto legal. Nada jits-i culda<strong>de</strong> dc Medicina do Rio <strong>de</strong> Janei-<br />

As pensões, cujo I ro> .*• inscripção para o concurso<br />

tifica essa miséria.<br />

pagamento o sr. Pandiá já suspen<strong>de</strong>u<br />

este mez, com o fim dc apurar a sua<br />

regularida<strong>de</strong>, que nunca soffrcu duvida,<br />

foram instituídas <strong>de</strong>ntro das normas<br />

lcg.i'cs, pagas todas as prestações ,-exigidas<br />

c com o preenchimento das innumeras<br />

formalida<strong>de</strong>s, que <strong>se</strong> impõem<br />

nes<strong>se</strong>s processos.<br />

O presi<strong>de</strong>nte da Republica esqueça,<br />

<strong>de</strong>sla vez, .1 cumplicida<strong>de</strong> que dá aos<br />

acios do ministro da Fazenda, tendo<br />

pieda<strong>de</strong> dos lares pobres, on<strong>de</strong> o grego<br />

preten<strong>de</strong> lançar a miséria. E man<strong>de</strong><br />

annullar o<br />

absurdo.<br />

0 Thesouro Nacional vae effectuar<br />

05 <strong>se</strong>guintes pagamentos, <strong>de</strong> dividas <strong>de</strong><br />

exercícios findos: ,<br />

dc 1 :,?.1.1$3.Í,V, a Toaquini Ribeiro da<br />

Costa; S..o$, a Hcraclylo lt C. ; 8:000$,<br />

a Gustavo A, Tanejic; 1 :,1..G$$, a Antonio<br />

Domingos da Costa; jjo$, a João<br />

Gomes Pereira; 403Í_, a João Pio;<br />

1:07irf2t)3, a José F. Ribeiro da Costa;<br />

877S200, a Manoel Gomes; 2:u8$..8-,<br />

a Manoel J. Araujo Góes; 1 :.iíii$6oo,<br />

a Viclor Altio, e 1 1276$ 120, a F. <strong>de</strong><br />

Araujo<br />

Moraes,<br />

O ministro do Interior conce<strong>de</strong>u a<br />

Gustavo jeolás, sub-<strong>se</strong>cretario, addido,<br />

do Instituto Nacional dc Musica, <strong>se</strong>is<br />

mezes <strong>de</strong> licença, com o vencimento<br />

que lhe competir na<br />

forma da lei.<br />

Segundo nos consta, no <strong>de</strong>spacho collectivo<br />

<strong>de</strong> hoje, o sr. Pandiá Calogeras<br />


0^"<br />

<br />

N.'<br />

;!.yy v.<br />

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'<br />

Éív-'*'¦'''.¦'''<br />

á<br />

CORREIO DA MANHA — Ouarta^feira, 14 <strong>de</strong> Feveieiio <strong>de</strong> 1917<br />

. -: HüPf 1<br />

UMA QUBSTÃO EM FÓCQ<br />

A ILLEGALIDADE DO<br />

ACTO DO<br />

SR. CALOGERAS SUSPEN-<br />

DENDO 0 PAGAMENTO DE<br />

PENSÕES<br />

sRccéntemente, conforme vulgariza*<br />

aios,<br />

o<br />

-sr.<br />

Jovita Eloy, direMor da.<br />

Despesa do<br />

Thesouro Nacional, Ibaixou<br />

uma Iptortaria ao esarivão du iprimeira<br />

palgafloria, cumprindo, aliás, o !-. > l.ui-, Antônio Folltes.<br />

Alci<strong>de</strong>s, 'J.i»!/*. Iluiii-iquc Aragão.<br />

Asstto;-r;Itl.1 Mí.Ji/.do. Oonits <strong>de</strong> Faria,<br />

Ccsar O.Uerreito. Jlsii-giirinoi Torres,<br />

Ar-slidrs dii Ciiuiia, Lauro, Travassos c<br />

dscsir Dutra e Silva, reunidos hontein<br />

110 Itisütulo Oswaldo Cru., a convite<br />

do dr. Figueiredo do V.ixoncellos, dircclor<br />

interino do Instituto, resolveram<br />

tomar as <strong>se</strong>guintes <strong>de</strong>lib-.ações. como<br />

hôTncnafícns posl-humas .10 <strong>se</strong>u inesqtie*<br />

eivei nieslrê OsivaMo Cruz:<br />

apre<strong>se</strong>ntar pczauu-s á famils-a por<br />

comàtu-.iic.1çãp escripta c resignada por<br />

todo o pessoal-du hisiitítio;<br />

tonir... lulo por npiiizc d:!.s:<br />

mandar re-.ar éxi:t|iiias 110 30" dia<br />

;le<br />

sc;', passamento: levantar benua e rio'la<br />

collocar o liuslo. do dr. Or.waWp Cruz^<br />

cm lnc-.il a<strong>de</strong>quado da Ipslitulo;<br />

instituir mu premio auiiual (inedVlia<br />

<strong>de</strong> ouro) rc»:ii o nome tlc üswal.lo Cru::,<br />

prJra a melhor memória or _;:ii;-_.! apre<strong>se</strong>ntada<br />

per aUimiio ln<br />

Sul,, <strong>de</strong>terminou fos<strong>se</strong>, dada as quantia<br />

<strong>de</strong> 1.000 contos como auxilio para as<br />

minas dc Hutiá e facilitou outros favores<br />

pelos quaes a empresa que explora<br />

essas minas adquiriu macliinismos que<br />

acabam r::s da íi-rlia <strong>se</strong>crc.a<br />

da policia, sob a direcção du respeotit<br />

vo chefe, dt. Macedo Torres.<br />

Comnuinicam-nos da legação allemã:<br />

"A legação allemã íoi encarregada<br />

pelo <strong>se</strong>u governo, em <strong>se</strong>guida a nota <strong>de</strong><br />

31 do mez passado, <strong>de</strong> salientar que as<br />

zonas marítimas <strong>de</strong>claradas em<br />

bloqueio<br />

naquelle documento <strong>de</strong> maneira alguma<br />

impe<strong>de</strong>m a navegação dn llrasil<br />

còm o porto francez <strong>de</strong> Cetlc, que Iam<br />

bem <strong>se</strong>rve como entreposto da importação<br />

o exportação da Suissa, 111:111 tom<br />

os portos <strong>de</strong> Portugal, dc llcspinlia e<br />

dos<br />

<strong>de</strong>mais paizes neutros.<br />

O governo imperial, além disso, cha<br />

mu<br />

a -attenção<br />

para o faclo <strong>de</strong> ter-<strong>se</strong><br />

visto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> inuilo obrigado a <strong>de</strong>clarar<br />

que tratará comu navios dt: guerra us<br />

navios mercantes armados dc <strong>se</strong>us inimigos,<br />

cm vista dns repetidos ataques<br />

dos <strong>mesmo</strong>s aus submarinos allriuãcs,<br />

<strong>de</strong>claração tssia .uniniuiiieada oppnrlunamente<br />

nns governos neutros, na qual<br />

já era accentuadn ii perigo a que sn expõem<br />

us qui: viajam cm laes vapores."<br />

Ao nosso lepre<strong>se</strong>tiiaiiie uo llamacaty<br />

(oi itminiuiiicado que o governo da Allemiinlia<br />

chamou 11 atlençáo do goveriio<br />

brasileiro para u eircuiuslancia <strong>de</strong> ficarem<br />

dirá tia zona il.-clarada perigosa,<br />

<strong>de</strong>vida á acção Ae suas forças navaes,<br />

o.porlo dc Cette, uvncionado na nula<br />

acima, assim como Iodos os porlos dii<br />

península ibérica,, e qui: lampouiso 1:<br />

diííiiroltada pelas Itirças da marinha<br />

imperial a navegação para os porlos <strong>de</strong><br />

outros paizes<br />

neutros.<br />

* * *<br />

EM TOUNO DA NOTA DA AR*<br />

GENTINA<br />

lluenos Aires, 13 —<br />

(A- A.) — O<br />

jornal- l.a Nartoit publica um<br />

telegramraa<br />

dc Londres, informando que ini<br />

recebitla com surpresa, pela imprensa<br />

daquella capilal it pelo governo tnglez,<br />

a nota dirigida pela Republica Argentina<br />

á Allemanlia, sobre a guerra subniarina<br />

<strong>se</strong>m<br />

limites.<br />

Diz. o referido telegramma que o pnmitivo,<br />

prolcsio estava fedigiflo eni lom<br />

muito mais enérgico, que foi corrigidoc<br />

atteiiuado. pelo dr. Ilippolylo Ingoych,<br />

presi<strong>de</strong>nte da República.<br />

OS JORNAES LONDRINOS K O<br />

CONVITE DE CARRANZA<br />

Londres. 1-3 - (A A.) - Oi jurmies<br />

daqui r.onitncnlum o convite diripitln<br />

pelo» general<br />

Venustiono Carran.ii.<br />

presi<strong>de</strong>nte tit» Mexi-o, aos Eslados Utiu<br />

tios c ao l!riisil;,Chilu o Republica Ar<br />

genlinai parn estabelecerem um ntcnrdo<br />

ion|. o (iiii <strong>de</strong> <strong>se</strong>r impedida- a «<br />

porl.ição dii vivores c muniçõf». aos. I"'l<br />

ligcranlcs europeus: "' .-<br />

Dizem ns principaes jornaes- qne o.<br />

general<br />

Carranza»'<br />

não<br />

podia- encontrar<br />

melhor nioíó. dé mapifcslar as suas sympatltias<br />

iielos ipiperios ti;ntraes, pois<br />

que, <strong>se</strong>ndo, os; 'allitulos os iiiiicos qui: recebeni<br />

direulamentt: tia America, muni<br />

ções c produetos pnra .1 alimentação, tt<br />

pruliibiçiin proposta só po<strong>de</strong>ria» <strong>se</strong>r lavoravel<br />

aos- inlercssos tia Allemanha, 1:<br />

tios <strong>de</strong>mais paizes que tom cila lulam<br />

conlra as nações tia Enlente. Julgam<br />

yi proposla ilo. presi<strong>de</strong>nte do Mexiro<br />

inepta, e inspirada <strong>se</strong>m- duvida |inr<br />

agentes da Allemanlia, e acreditam que<br />

a,'resposta dus Estados Unidos e_ tlns<br />

polencitis do A. II. ,C. não sc fará 1 s<br />

perur, tli-nionstrandn nn general Cur<br />

I ranzsi a posição ridícula cm que sc r.njs<br />

I<br />

locou.<br />

O<br />

"MIíMÓRANDUM" DA<br />

AI.LE-<br />

MANHA AOS<br />

ESTADOS<br />

UNIDOS<br />

A',. Vork, I.) — (A- A.) — A<br />

imprensa tlcsln cnpilnl. referiiido-.<strong>se</strong>: im<br />

"mcmorandlim"<br />

qne a Alloinanha diugiu<br />

ao Departami-nto tio listado, poi<br />

intermédio da legação dá Suissa t-m<br />

WllsbingCin, propondo si» n . tlisciitir,<br />

com 03 Iistinlos .Unidos os meios;;',, dc<br />

as<strong>se</strong>gurar .ii navegação dos psiquclcs<br />

ntirlc.-amiiriuanos, 1:11111 a condição ilr<br />

não intervir 110 bloqueio cnmnicruia!<br />

dos alliados, appliiuile a resposta tio<br />

presi<strong>de</strong>nte Wilson, <strong>de</strong>clarando que só<br />

á | i.ntrnrá um discussão 1:0111 a Allcinnnha<br />

si» estu ^ ríimproihetter a sustar a novn<br />

campanlia sulimariiia.<br />

OS ESTADOS UNIDOS VÃO AR-<br />

MAR SUA MARINHA<br />

MERCANTE<br />

Nova Yorl; 13 —<br />

(A- ÁO — A.nnuneiii<br />

<strong>se</strong> que o governo, adoplando 11<br />

idéa <strong>de</strong> armar os navios mercantes noitò-ameritsnnós,<br />

estuda os meios tle jiolra<br />

em pratica tle modo qno mio possa <strong>se</strong>r<br />

interpretada como uni acto <strong>de</strong> bostilida<strong>de</strong>.<br />

UMA RESOLUÇÃO DA<br />

Al.LEMA-<br />

NHA OUE<br />

CAUSA MA.'<br />

IMPRESSÃO.<br />

"<br />

¦<br />

.V,k'_ Vork, 1.1 — (A- A-) — ^il»-<br />

sou péssima impressão n noticia du <strong>se</strong><br />

oppòr a Ailemanha á saida dns cidaduos<br />

riorte-nmuricniios capturados arbiti-ari.imenli:<br />

11 bordo <strong>de</strong> navios neutros<br />

e bcliigerin.es postos a. pique no Ailnntico<br />

e que foram conduzidos para nquelle<br />

paiz a bordo do vapor Yari-otvdalc,<br />

sol) o pretexto <strong>de</strong> precisar an|e» ler, conliccimcnlo<br />

do tratamento que é dispensado<br />

nos Eslados Ciiidos' aos Iripii-<br />

Itmli-s dos vapor.-, allemaes que fornm<br />

internáiips pois. or<strong>de</strong>m do<br />

governo norteamericano.<br />

S. JOÃO IVEIí-REY. 10 (Do correspon<strong>de</strong>nte).<br />

— Ha, não só »cm Minas,<br />

ccnio em todo Brasil, pequenas,<br />

verda<strong>de</strong>iras<br />

industrias domesticas, que não<br />

dtveni <strong>se</strong>r consi<strong>de</strong>radas como fabricas,<br />

para a cobrança do imposto dç consumo,<br />

ultimamente lançaSo. Fabricas, <strong>de</strong>vem<br />

<strong>se</strong>r consi<strong>de</strong>radas como tal, aquellas<br />

que joguem com um oipital superior a<br />

io contos c que tenham <strong>de</strong> 5 operários<br />

para mais. Consi<strong>de</strong>rar um pequeno lavra-dor,<br />

que só tenha 10 ou 15 vaccas,<br />

como fabricante <strong>de</strong> manteiga, porque<br />

fabrique 5 ou 6 kilos diários: consi<strong>de</strong>rar<br />

como fabricante <strong>de</strong> doces uma<br />

<strong>se</strong>nhora, que durante- o anno fabrique<br />

algumas latas <strong>de</strong> doces para exportar;<br />

exigir <strong>de</strong>stes que registrem sins fabricas,<br />

façam escripta e comprem <strong>se</strong>llos,<br />

é o <strong>mesmo</strong> que prollibil-os <strong>de</strong> continuar<br />

com suai pequenas industrias, em pro*<br />

visito das gran<strong>de</strong>s fabricas, que, acoberladas<br />

pela lei, vão monopolizar o<br />

negocio.<br />

Neste municipio. ires ou quatro fa*<br />

bncanies <strong>de</strong> manteiga já lechuram sua*<br />

fabricas «' a'gunias <strong>se</strong>nhoras que nesta<br />

época fabricavam algumas centenas <strong>de</strong><br />

latas <strong>de</strong> doces para exportação, este<br />

.111110 uão fabricara 111. uma<br />

'5ó<br />

lata.<br />

VII.CiA riltAOÜASSB'. 10 (Oo<br />

icrrcipun<strong>de</strong>ulc). — Pedimos venia ao<br />

Correio da Manhã para iniciar a corrcspoti<strong>de</strong>ncia<br />

dc boje reclamando para<br />

.1 <strong>se</strong>cção Minas, Rio, S. Paulo melhor<br />

revisão, pois acontece <strong>se</strong>mpre saírem<br />

nessa <strong>se</strong>cção, gaios tão<br />

gran<strong>de</strong>s c-' la'V-io,<br />

teve noticias <strong>de</strong> haver a'que'.'la unida<strong>de</strong><br />

da sua frrjla, que .navegava na zona<br />

bloqueiaiJa, ancorado <strong>se</strong>m maior novida<strong>de</strong><br />

no -rnferinlo .porto.<br />

A lüsxoioria da 'Companhia dclerenínou<br />

aos conimaivdantes dos <strong>se</strong>us v.»pores<br />

que, <strong>de</strong> todos os portos ein que<br />

to-carehi, telegraphem á gei<strong>se</strong>ncia, ipara<br />

que esta or<strong>de</strong>ne ou não o pro<strong>se</strong>guiinento<br />

da viagem.<br />

Com <strong>de</strong>stino ao Havre <strong>de</strong>ve partn<br />

hoje<br />

o<br />

"Jatuhy".<br />

'Dos outros navios que <strong>se</strong> encontra»<br />

em pontos attingidos pelo bloqueio, nãc<br />

houve noticias até hontem.<br />

—. ¦ » tm * m »<br />

.-o?.i."l.<br />

publicas<br />

escolas 11111-<br />

foram npprovadás cm<br />


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CORREIO DA MANHA — Qua^ájfelpi, 14 íe Fevereiro dc 1917<br />

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"i;<br />

•<br />

::;v|<br />

0 POLICIAMENTO DA CIDAPE DU<br />

V RANTE 0 CARNAVAL<br />

O chefe <strong>de</strong> policia leve hontem, no<br />

¦eu gabinete <strong>de</strong> trabalho,, uma <strong>de</strong>morada<br />

conferência com os<br />

«lel.-gidos au-<br />

-ciliares, inspectores do Corpo <strong>de</strong> üeg<br />

rança e Guarda Civil e o <strong>se</strong>u assis-<br />

Vcnte militar. Esta conferência versou<br />

sobre o policiamento<br />

no Carnaval, n-<br />

cando resolvido o <strong>se</strong>guinte:<br />

-O i" <strong>de</strong>legado auxiliar fica incumbido,<br />

com o inspector <strong>de</strong> vehiculos, e<br />

o da Guarda Civil, do <strong>se</strong>rviço <strong>de</strong> viação<br />

urbana.<br />

O 2" <strong>de</strong>legado auxiliar, tera a <strong>se</strong>u<br />

carco o policiamento da cida<strong>de</strong>.<br />

O 3o <strong>de</strong>legado auxiliar encarregar<strong>se</strong>-á<br />

«ío policiamento das casas dc diversões,<br />

bars, etc.<br />

As hospedai-las, casas <strong>de</strong> tolerância<br />

e <strong>de</strong> commodos <strong>se</strong>rão fiscalizadas (le<br />

modo a não <strong>se</strong> permittir a entrada <strong>de</strong><br />

mulheres ou easaes <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a noite üe<br />

sabbado, ,. .. ,Vi,<br />

Os <strong>de</strong>legados dos respectivos distri-<br />

-tos fiscalizarão o cumprimento <strong>de</strong>sta<br />

"o^Corpo<br />

<strong>de</strong> Segurança distribuirá<br />

turmas <strong>de</strong> agentes por toda a cida<strong>de</strong>.<br />

Não <strong>se</strong>rá permittida a entrada a<br />

nenhum mascarado nos<br />

bailes públicos<br />

<strong>se</strong>m <strong>de</strong>scobrir a íacc ao agente incumbido<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong> <strong>se</strong>rviço. Qualquer <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>iro,<br />

vagabundo conhecido ou amoral<br />

que quizer lotnar parte nos ditos<br />

bailes <strong>se</strong>rá immediatainente conduzido<br />

ao<br />

districto.<br />

Ouanto ao policiamento, a cida<strong>de</strong><br />

fóf dividida em <strong>se</strong>te zonas, confiada<br />

cada uma a ciiieo officiaes c <strong>se</strong>rvindo<br />

em iodas tres mil homens, alem <strong>de</strong><br />

abundante promptidão nos quartéis da<br />

Ilrigada Policial. .<br />

Delegados e supplentes auxiliarão<br />

todos os <strong>se</strong>rviços.<br />

Xa terça-feira os automóveis <strong>se</strong>rão<br />

retirados da Avenida Rio liranco ás<br />

d<br />

boras da tar<strong>de</strong>, só po<strong>de</strong>ndo voltar dci.ois<br />

da passagem do ultimo prestlto.<br />

¦»(¦»*¦<br />

TOSSE Y<br />

U<strong>se</strong><br />

XAROPE DO BOSQUE<br />

Dep<br />

' D.'°8- Pacheco — Andradas, 4S<br />

_<br />

ai ¦>¦<br />

O<br />

Centro Nacional dos Empregados<br />

em Escriptorio<br />

Knuic-sc hoje, cm as<strong>se</strong>mbléa geral, o<br />

fiiitio Nacional dos Empregados em l-.<strong>se</strong>rinlorio,<br />

para leitura, dlsciunao c.-,votatj»o<br />

A ir.ij.cl.. «lc Kstatutos,, cm sua sole provisoritl<br />

ú rua Sete .lc Setembro n. •«».<br />

<br />

¦IHIIH<br />

—-"<br />

Ar.n.1'- sc po<strong>de</strong>rá comer iim", P«j.vÚL--.i«{ep<br />

6 hSp«iili)t«.? »•> ..a CABAÇA GRANDE,<br />

Ntr.\S 'ULHSHSA8<br />

O estudo da situação do funccionatismo<br />

publico<br />

O ministro do Interior dirigiu aos<br />

directores das repartições <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes<br />

ao ministério ao <strong>se</strong>u enrgo o <strong>se</strong>guinte<br />

que sc possa atten<strong>de</strong>r á re»<br />

dá conunissão incumbida pelo<br />

aviso:<br />

"Tara<br />

(iiiisiçâo<br />

Senado fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> estudar a situação<br />

» ¦<br />

,Vs quintas-feiras. Succulenta Feijoada,<br />

¦«,<br />

9 d:, inanliã. »ó na CABAÇA GRANDK.<br />

UM CAMPO GRANDE<br />

O espancamento do lavrador<br />

Cyriaco<br />

O sr. Coelho lionies, <strong>de</strong>legado do<br />

25" districto, pro<strong>se</strong>guindo nas<br />

gitações sobre o bárbaro<br />

(pie<br />

tifienções<br />

¦Na matriz <strong>de</strong> Sant'Anna far-<strong>se</strong>-á<br />

hoje, <strong>de</strong> accordo com as inscripções<br />

emanatfas da Vigararia Geral; dp Arcebispado,<br />

a exposição do Santíssimo Sacramento,<br />

"pró-pace",<br />

<strong>de</strong>pois da<br />

missa,<br />

encerrando-<strong>se</strong> ás 5 i|a Horas da tar<strong>de</strong>,<br />

com benção e cânticos sacros,.<br />

AS REUNIÕES DE HOJE)<br />

.Na matriz <strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>de</strong> Copacabana,<br />

ás 7 horas, as duas Conferencias<br />

<strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong><br />

""atilo,<br />

sob os<br />

titulos do Senhor do Bomfim e Nossa<br />

Senhora da Graça.<br />

Na matriz <strong>de</strong> S. Francisco Xavier do<br />

Engenho Velho, ás 7 horas, da Confereucia<br />

<strong>de</strong> Nossa Senhora do Rosano<br />

Na egreja <strong>de</strong> Nossa <strong>se</strong>nhora do<br />

Parto,<br />

ás 7 horas, a Conferência <strong>de</strong> São<br />

José. z z z<br />

AS MISSAS DE HOJE<br />

Na matriz <strong>de</strong> Nossa Senhora da<br />

Conceição,<br />

do Realengo, ás 7 1I2 horas.^<br />

Na egreja do Convento <strong>de</strong> Nossa Se»<br />

nhora do Carmo, ás 7. 8 e 9 horas.<br />

¦Xa capella do Recolhimento <strong>de</strong> Nossa<br />

Senhora Auxiliadora, ás 8<br />

i|a horas.<br />

Na egreja I<strong>de</strong> «S. Pedro, ás 7 i|a ho»<br />

ras.<br />

Na egreja abbacial do Mosteiro <strong>de</strong><br />

S. liento, ás 5 .1I4, 7 e 8 i|a horas.<br />

Na matriz do -Sagrado Coração <strong>de</strong><br />

Jesus, ás 8 horas.<br />

No Santuário do Ininiaciilado Coração<br />

<strong>de</strong> Maria, ás 7 1I2 horas.<br />

Na egreja do Convento <strong>de</strong> Santo Antonio,<br />

ás 6, 7 e 8 horas.<br />

Na egreja <strong>de</strong> Nossa Senhora da Can<strong>de</strong>laria,<br />

ás 7 ,i|4 horas.<br />

Na egreja <strong>de</strong> S. Sebastião do Cas.<br />

tello, ás 5 i|s, 7 c 8 horas.<br />

AS AULAS DE ÒÀTHECÍSMÒ<br />

1)E HOJE<br />

Na egreia <strong>de</strong> Santo Affonso <strong>de</strong> Ligorio,<br />

ás 2 1I2 horas.<br />

Na capei:» <strong>de</strong><br />

Nossa Senhora da Con.<br />

ceição, no Jogo da Bola, ás 3 i|ü horas.<br />

Na capella <strong>de</strong> S. Sebastião, ein üeodoro,<br />

ás 4<br />

horas.<br />

Na egreja <strong>de</strong> Nossa Senhora Appa»<br />

recida, do Meyer, ás 4 horas.<br />

Na capella <strong>de</strong> Nossa Senhora A.pparecida,<br />

á rua 'Marechal Machado Uittcncoiirt,<br />

ás 4 horas. -.• ;<br />

¦No Santuarto do Santo Sepulchro,<br />

eni Cascadura, ás 4 horas.<br />

A<br />

AUDIÊNCIA DO CARDK.Ui<br />

Sija eminência o car<strong>de</strong>al arcebispo<br />

não dá hoje audiência no palácio <strong>de</strong><br />

S. Joaquim, 110 l-argo da Glo.ria.<br />

VIGARARIA GERÁIj<br />

DO ARCEBISPADO<br />

O revmo. mon<strong>se</strong>nhor Antônio Alves<br />

Ferreira dos Santos, vigário geral, dá<br />

audiência iodos os dias, excepto as<br />

quintas-feiras, das 12 ás 2 horas, na \ 1-<br />

gararia Geral do Arcebispado, na Cathedra!<br />

Metropolitana.<br />

INSTRUCÇÃO I'01-Ur.AR<br />

(Amanhai ás 7 horas, na matriz <strong>de</strong><br />

Sanla Rita, haverá instrucção popular<br />

para todas as .pessoas que <strong>de</strong><strong>se</strong>jarem<br />

assistir ¦<br />

MATRIZ DA<br />

CANDEI.AKIA<br />

Será celebrada hoje, nesta egreja, tlepois<br />

do Coro, uma missa solenne, ein<br />

louvor do Santíssimo Sacramento.<br />

CÂMARA ECCIiESIASTICA<br />

Dc 19 a 21 do corrente não haverá<br />

expediente na Câmara licclcsiastica.<br />

MATRIZ DE<br />

SANTA RITA<br />

Reuniões — Apostolado da Oração<br />

(<strong>se</strong>cção masculina) Ia <strong>se</strong>xta-feira, ás 7<br />

horas. Anostolado (<strong>se</strong>cção feminina),<br />

ultima <strong>se</strong>xta-feira, ás 3 1I2 horas. Ho»<br />

rario perpetuo, 1° domingo, ás choras,<br />

<strong>se</strong>guindo-<strong>se</strong> a procissão. Pia União das<br />

filhas <strong>de</strong> Maria, 30 domingo, ás 3 lioras,<br />

Associação dos Santos Anjos, 4<br />

domingo, ás 3 horas. Devoção (le San-<br />

Ia Rita, no dia 22, <strong>de</strong>pois da missa ío»<br />

icnnc.<br />

COM<br />

OS ESCULPTORES<br />

AMOR. AMORES...<br />

Um pedaço dà orelha<br />

por um beijo<br />

na<br />

prima<br />

Hn um mysterio dc amor neste caso<br />

do 7o districto. A policia procura reconstruir<br />

o episódio romanesco «jue o<br />

antece<strong>de</strong>u, evitando a<br />

indiscreção da reportagem,<br />

que, <strong>de</strong>bal<strong>de</strong>, <strong>se</strong> offerece<br />

para collaborar na urdidura do enredo<br />

pittoresco. Comtudo, elle bem podia<br />

acabar em um drama passional, um<br />

drama pungente que haveria <strong>de</strong><br />

commover<br />

todo o bairro elegante <strong>de</strong> Botafogo,<br />

on<strong>de</strong> o inci<strong>de</strong>nte veiu a terminar com<br />

uma simples c prosaica queixa levada<br />

ao <strong>de</strong>legado dr. Jorge <strong>de</strong><br />

Mattos.<br />

Narremos o facto como elle <strong>se</strong> passou.<br />

Mme. Horacio, casada com um funccionario<br />

civil do Ministério da Guerra,<br />

linha ido a<br />

<strong>se</strong>mana passada dar um<br />

pas<strong>se</strong>io a Paquctá, para visitar pnrentes<br />

<strong>se</strong>us ali domiciliados. O marido ficara<br />

em easa, á rua General Menna<br />

Barreto, recommandando muito á <strong>se</strong>nhora<br />

qiie tives<strong>se</strong> cuidado com as surpresas<br />

da ilha, tão cheia <strong>de</strong> veranistas<br />

perturbadores do socego bucólico por<br />

csle tempo.<br />

Km Paquctá, por uma coincidência,<br />

estava lambem o tenente «Io Exercito<br />

José<br />

Luiz, prinio.<strong>de</strong> madame, pessoa dc<br />

confiança e amigo do sr. Iloracio.<br />

Na varanda da casa <strong>de</strong> verão conversava-<strong>se</strong>,<br />

domingo á tar<strong>de</strong>. Outras<br />

pessoas ali <strong>se</strong> achavam, entretendo-<strong>se</strong><br />

numa palestra animada sobre a guerra,<br />

on<strong>de</strong> o tenente salientava-<strong>se</strong>, traçando<br />

planos c explicando batalhas imaginarias,<br />

hracejando para a esquerda e para<br />

a direita. O tenente exaltava a compe- .para affrontar<br />

tencia tactica do general Nivclle, e, no<br />

calor do <strong>se</strong>u enlhusiasmo, os braços estendidos<br />

para a frente, as mãos abertas,<br />

parecia empurral-o além do Rheno,<br />

cercando Strasburgo, ameaçando abrir<br />

passagem para<br />

llerlim...<br />

Madame escutava-o com orgulho,<br />

tendo fechado sobre o collo um Volume<br />

<strong>de</strong><br />

Dante.<br />

Afinal, o auditório massou-<strong>se</strong> da estrategia<br />

do joven militar e foi-<strong>se</strong> retirando.<br />

A tar<strong>de</strong> caia mansamente, espalhando-sc<br />

ao largo da ilha as canoas<br />

dos pescadores que recolhiam as suas<br />

ri<strong>de</strong>s. O tenente calou-<strong>se</strong> e ficou <strong>de</strong> pé,<br />

a contemplar a paizagem que <strong>se</strong> <strong>de</strong>liuxava<br />

ao longe, do horizonte á praia,<br />

<strong>de</strong>ante dos <strong>se</strong>us olhos cansados <strong>de</strong> vigilias<br />

sobre os mappas da guerra.<br />

Madame meditava... Abriu a<br />

"Divina<br />

Comedia" e, por acaso, relanccou a<br />

«/vista num dos versos do trecho dc<br />

Paolo e<br />

Prance<strong>se</strong>a:<br />

"La boca mi bacció tulto tremante!"<br />

De repente <strong>de</strong>u um grito, um grito<br />

agudo <strong>de</strong> quem tem medo, e o primo<br />

voltou-<strong>se</strong>. Madame ia 11 cair, quando o<br />

tenente <strong>se</strong> curvou lépido e cavalheiroso,<br />

para amparal-a nos <strong>se</strong>us braços. Tal<br />

íoi a precipitação, que elle <strong>se</strong> curvou<br />

<strong>de</strong> mais, roçando os <strong>se</strong>us lábios grossos<br />

no rosto <strong>de</strong>licado <strong>de</strong> madame. Esta insultou-<strong>se</strong>,<br />

cxprobrando-llié o procedimento.<br />

O primo quiz <strong>de</strong>sculpar-<strong>se</strong>, mas<br />

madame, ferida em sua dignida<strong>de</strong>, não<br />

o atten<strong>de</strong>u. Houve um começo <strong>de</strong> escandalo.<br />

Ante-hontem, pela manhã, madame<br />

regressou, cheia dc raiva e disposta<br />

a contar tudo ao marido, que a<br />

aguardava 110 Pharoux. Saltou cm terra<br />

c foi logo inteirando ao esposo do<br />

oceorrido. Foram para 11 casa, á rua<br />

General Menna Barreto.<br />

A' noile, com surpresa geral, o pri-<br />

1110 José Luiz appareceu para visitai-os.<br />

Logo no jardim, o sr. Horacio, <strong>de</strong>parando<br />

com o primo da esposa, perguntoti-llic,<br />

chispando raiva pelo<br />

olhar:<br />

— Mi<strong>se</strong>rável! Ousas ainda vir a esla<br />

Projecto <strong>de</strong> um monumento<br />

aos heroes pernambucanos<br />

Recife. 13 — (A. A.) — O sr. «Mario<br />

IMelto, <strong>se</strong>crelarJo «lo Instituto Archeologico<br />

Pernambucano, fez publicar<br />

o<br />

<strong>se</strong>guinte:<br />

'"Está<br />

aberto o concurso, durante o<br />

prazo <strong>de</strong> quatro mezes, -para a<br />

apre<strong>se</strong>ntação<br />

dos projectos para o<br />

monumento<br />

aos 'heroes <strong>de</strong> 1817, po<strong>de</strong>ndo <strong>se</strong>r admittidos<br />

artistas nacionaes e<br />

estrangeiros<br />

resi<strong>de</strong>ntes no Brasil. O primeiro premio<br />

<strong>se</strong>rá <strong>de</strong> 500^000 e o <strong>se</strong>gundo <strong>de</strong><br />

250$000.<br />

O monumento nao po<strong>de</strong> <strong>se</strong>r pensomficado<br />

num<br />

vulto, porque muitos foram<br />

os martyres. lA Republica evárain comsigo o cofre publico. Po<strong>de</strong>ndo<br />

furtar lodo o dinheiro, o <strong>de</strong>ixaram<br />

intacto no Engenho Paulista, a<br />

tres léguas distante <strong>de</strong> Olinda.<br />

¦¦« »» «'»¦ ¦>'<br />

I>oi*<br />

todos tem sido admirado us<br />

bellissiinos o originaes <strong>se</strong>rviços<br />

pura mesa quo a<br />

Cusa Muniz tem<br />

ein exposição nus suas vitrines cx»<br />

ternas.<br />

O<br />

MOÇO RICO...<br />

A policia pren<strong>de</strong>u<br />

dois passadores <strong>de</strong><br />

moeda falta<br />

TEMPOS<br />

'DIFFICEIS..,<br />

E os trapeiros do<br />

Cattete<br />

foram<br />

e<br />

NOTICIAS DA GUERRA<br />

avericspancaniciito<br />

do lavrador Cyriaco <strong>de</strong> Oliveira, na<br />

manhã <strong>de</strong> hoje, levou a effeito mais<br />

11111a diligencia, pren<strong>de</strong>ndo mais <strong>de</strong>z<br />

indivíduos (pie sc acham implicados<br />

nes<strong>se</strong><br />

crime.<br />

Sarnol triple _ contra 05 car.rapa»<br />

3, sam» e piolho.<br />

Agentes c ile posi tir íos, Dioz-<strong>se</strong><br />

a<br />

campo e <strong>de</strong>ntro em breve Alfredo era<br />

preso. . .<br />

Interrogado, confessou que<br />

havia furtado<br />

o «relógio e a corrente e que os<br />

entregara a um <strong>se</strong>u amigo <strong>de</strong> nome<br />

¦Manoel,<br />

"Manoel<br />

<strong>de</strong>via ven<strong>de</strong>r os<br />

objecios<br />

roubados, afim<br />

'<strong>de</strong> -que ambos tives<strong>se</strong>Lii<br />

'dinheiro para o Carnaval.<br />

A policia anda agora á iprocura dc<br />

Manoel, afim <strong>de</strong> ver <strong>se</strong> <strong>de</strong>scobre oa<strong>de</strong><br />

<strong>se</strong> acham o relógio e a corrente.<br />

—-»•¦»,'>-« ¦'<br />

O<br />

"Sargento<br />

Albuquerque" vem abi<br />

O chefe do Estado Maior da Armada<br />

recebeu telegram ma official comriiunicando-llie<br />

que o vapor " Sargento<br />

Albuquerque" partiu liontem dc Santos,<br />

as 7 horas da manhã, com <strong>de</strong>stino<br />

a este porto<br />

O<br />

sr. Pandiá Calogeras estabelece<br />

critério...<br />

O ministro da Fazenda, em resposta<br />

a uma consulta do <strong>de</strong>legado fiscal 110<br />

Pará. sobre a cobrança dos enioliimcntos<br />

dc<br />

registro das casas aviadoras da-<br />

«juella cida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>clarou-lhe haver resolvido<br />

estabelecer o <strong>se</strong>guinte critério:<br />

a) As que receberem pedidos do interior<br />

e o transferirem a casas commerciaes,<br />

para estas os aviarem, rcmettendo<br />

directamente as mercadorias<br />

a quem fez a enconiinciida —_ são i<strong>se</strong>ntas<br />

<strong>de</strong> registro, pois que só figuram<br />

como meras intermediárias:<br />

b) As que receberem pedido direclamente<br />

«le consumidores e sob sua responsabilida<strong>de</strong><br />

os aviarem, pedidos cs<strong>se</strong>s<br />

dc mercadorias a retalho — pagarão<br />

o regislro como varegistas;<br />

c) As (pie, finalmente, aviarem habitualmcnte<br />

encommendas <strong>de</strong> mercadorias<br />

contidas em volumes intactos,<br />

qualquer que <strong>se</strong>ja sua quantida<strong>de</strong><br />

—<br />

pagarão o registro por grosso.<br />

'<br />

JEgtinlmenle <strong>de</strong>clarou o sr. Calogeras<br />

que em vei da quantia <strong>de</strong> 280?,<br />

cobrada das casas que pagaram tres<br />

emolumentos a 40$ cada <strong>nma</strong>, como<br />

differença para dois emolumentos <strong>de</strong><br />

200$ cada uni, <strong>de</strong>via ter sido cobrada<br />

a <strong>de</strong> 320Ç, á vista do artigo 18, do<br />

actual regulamento do imposlo <strong>de</strong> consumo.<br />

it<br />

ai »»i»- «-.T,<br />

DE S. PAULO;<br />

Santos <strong>de</strong>ve vinte e<br />

dois;<br />

mil contos , _<br />

S, Pal-lo, 12 <strong>de</strong> fevereiro. — Pai<br />

rece que, sc não eslá justificado, está'<br />

pelo menos explicado o motivo do re-'<br />

cente e -exagerido aiigmento dos impostos<br />

municipaes cm Santos: o im»<br />

portante e prospero município 'db lit.toral<br />

<strong>de</strong>ve 22 mil c tantos contos. Não<br />

são bem os 29 mil <strong>de</strong> que falavam os"<br />

systematicos opposicionistas politicos do<br />

vizinho município, mas a<br />

diiícrença não<br />

é muito gran<strong>de</strong>. K agora não ha exa-'<br />

gero, nem opposicionismo systeinatico:<br />

consta do relatório do prefeito que o<br />

Como e porque subiu tão alto a di»<br />

22.071:6S6$2io.<br />

Como e por que subiu tão alio a AU<br />

vida <strong>de</strong> um município que era tido o<br />

havido como um dos mais sólidos, so«í<br />

o ponto dc vista econômico? lv' no'<br />

próprio relatório do prefeito <strong>de</strong> Santos<br />

que po<strong>de</strong>mos c <strong>de</strong>vemos procurar a ex»'<br />

piicação para es<strong>se</strong> plienomcno contris-j<br />

Lador. Ainda ha 174 contos <strong>de</strong> uni eniprestimo<br />

externo contraído em 18.S8,<br />

110 valor <strong>de</strong> 19.fico libias, ao' cambio<br />

•lc 27.; 14 mil c tantos contos do em-'<br />

prestimo interno <strong>de</strong> 1910, no valor <strong>de</strong><br />

971.100 libras, ao cambio <strong>de</strong> ili; 2.653<br />

contos do funding loan Ae 1913, no va»<br />

Íor dc 177.000 libras, ao cambio dc ifi.-<br />

Es<strong>se</strong>s empréstimos formam um total <strong>de</strong><br />

pouco mais <strong>de</strong> 17 mil contos. Sendo a<br />

divida f.Mctuaute dc quasi cinco mil<br />

contos, ahi eslão os 22 mil c tantos contos<br />

da divida total do município dc<br />

Santos.<br />

Num periodo <strong>de</strong> qualro anno?, A<br />

contar <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1917, a divida municipal<br />

santista teve 11111 augr.ienlo <strong>de</strong><br />

mais <strong>de</strong> 3.500 contos. Os <strong>de</strong>ficits orçamentarios<br />

siicce<strong>de</strong>m-<strong>se</strong>. li como tambem<br />

acontece na maioria dos Estados<br />

ou cm quasi todos, como c corrente<br />

dar-<strong>se</strong> nos municipios, <strong>se</strong>m excepção<br />

dos paulistas, o<br />

po<strong>de</strong>r municipal <strong>de</strong> San»<br />

tos não encontra o remédio que os ou<br />

tros lambem não acham.<br />

Ora,<br />

"es<strong>se</strong><br />

remédio s" podia consistií<br />

110 equilíbrio orçamentário, <strong>de</strong>si<strong>de</strong>ratuni<br />

que <strong>se</strong>ria attingido mediante tuna rigorosa<br />

economia, uma applicacão muito<br />

<strong>se</strong>nsata dos dinheiros públicos c<br />

sobretudo<br />

com uma arrecadação bem fiscalizada.<br />

Xão sabemos sc é o que o munitipio<br />

<strong>de</strong> Santos tem feito, mas é,<br />

inconteslavelniente, o que precisa e<br />

<strong>de</strong>ve fazer. A situação financeira do<br />

município, atteri<strong>de</strong>ndo-<strong>se</strong> á. cifra da<br />

sua receita actual, não ó talvez para<br />

<strong>de</strong><strong>se</strong>speros inúteis, mas é o bastante para<br />

impressionar os po<strong>de</strong>res municipaes<br />

sanlistas, orient.-indo-os para novos ca-<br />

¦ninhos, e levando-os a cogitar sériamente<br />

dos meios cm que possam eu»<br />

contrar uma solução para o problema<br />

econômico da terra <strong>de</strong> Braz Cubas, tão<br />

digna <strong>de</strong> melhor sorte. — C.<br />

Bebam só Café I<strong>de</strong>al<br />

O Theatro Municipal (oi arrendado<br />

ao<br />

empresário Mocchi<br />

O prefeito <strong>de</strong>spachou hontem a petição<br />

<strong>de</strong> Walter Mocchi, cm que pe<strong>de</strong><br />

por arrendamento o Theatro Munici»<br />

pai, nos <strong>se</strong>guiutes termos:<br />

"Deferido<br />

nos termos da informação; obrigando<strong>se</strong><br />

mais o requerente a fazer cantar,<br />

na temporada official, uma opera <strong>de</strong><br />

compositor brasileiro, escolhida <strong>de</strong> accordo<br />

com a Prefeitura, e a realizar<br />

tres concertos symphonicos com programma<br />

organizado tambem dc aceordo<br />

com a Prefeitura, <strong>se</strong>ndo dois com<br />

obras inusícaes brasileiras, re<strong>se</strong>rvando,<br />

outrosim, á Prefeitura_ o direito <strong>de</strong><br />

escolha das principaes figuras da companhia<br />

lyrica entre os artistas contratados<br />

para a America do Sul.<br />

¦«»»-» » ím, "<br />

MOVEIS<br />

MAGALHÃES MACHADO &<br />

C.—*<br />

Run «los Andradas 19 o<br />

31. Os<br />

maiores nrinnzens .lesta rui.ital.<br />

Fugiram-lhe as filhas e queixou-<strong>se</strong> á<br />

policia<br />

O sr. «Annibal Montalvão queixara»'<br />

<strong>se</strong> iia dias á policia do 9" Uistrfato <strong>de</strong><br />

que suas filhas menores, Maria e Alirora<br />

haviam sido .raptadas, <strong>se</strong>ndo apontado<br />

conto séluetor o sr. Jo«é .Ou:ir'.'*<br />

Ferreira, pharmaceutico, estabelecido i<br />

rua do Hospicio '114.<br />

O sr. 'Ferreira foi preso e es'ev.» uni<br />

dia no Corpo <strong>de</strong> Segurança. Sendo o<br />

¦aso completamente cscl.irec.i1o cem a<br />

prisão do verda<strong>de</strong>iro scducíor, o sr.<br />

Ferreira foi iniméliltailieiUe posto em<br />

libcrdad*»-<br />

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CALADO<br />

QUALIDADE<br />

,<br />

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<br />

DE FAMA,<br />

M',<br />

tJOEREIO DA •M-áSB.fc'*^^ :».*-<br />

tf;^---.- 7..-.:'-'/ .-,-7:<br />

-.r--*-.1"';.-.:-<br />

,---V-;- ¦;"-'¦*¦ .v<br />

~—-r-**--*^M<br />

8 e 40 IX. Carioca<br />

13411. Larga<br />

(«11 DE MO<br />

ves, Carlos V. da Luz, José Carneiro,<br />

dr Antônio P. <strong>de</strong> Vasconccllos, José<br />

<strong>de</strong> Souza Campos, Antônio Casanovt,<br />

Leonardo F. da SUva e os repre<strong>se</strong>ntantes<br />

da imprensa.<br />

Aos blocos e ranchos que mais <strong>se</strong><br />

distinguirem durante a<br />

festa scraa disti-iliuidos<br />

ticos prêmios.<br />

*<br />

Na rua Corrêa Dutra realiza-<strong>se</strong> amanhã<br />

«ma grandiosa festa carnavalesca,<br />

promovida por um grupo<br />

• <strong>de</strong> alegres<br />

rapazes.<br />

*<br />

Vac <strong>se</strong>r um suecesso a gran<strong>de</strong> b«-<br />

talha <strong>de</strong><br />

confetti annunciada pajfa «minhã<br />

na avenida Atlântica, entre *»[««•'<br />

Constante Ramos e Furquim Wcrnecic.<br />

*<br />

Conforme jâ noticiámos, reall*.»-»"<br />

amanhã uma gran<strong>de</strong> batalha it .i:mi,ii*.ii>i<br />

|<br />

llia do major Heitor l.obo, fiscal <strong>de</strong><br />

tlieatro.<br />

Coniplclou honlcm mais um annive»<br />

sario natalicio a estimada Cinira (Pi*<br />

liiinli.-t). dilecta filha do ph-ariuacculico<br />

Martiiri<br />

Lobo.<br />

Â<br />

situação<br />

internacional<br />

Copeiihayue, i.t — (A. íl.) —lafor.uain<br />

<strong>de</strong> Berlim mie a<br />

"Vossi<strong>se</strong>li<br />

ZiUung", commentarido a partida<br />

'Ae<br />

dois vappres iiorte-.iiuerieunos <strong>de</strong> Nova<br />

York, para a Europa, diz que o presi<strong>de</strong>nte<br />

Wilson, <strong>de</strong><strong>se</strong>ja .tentar romper o<br />

bloqueio allemão. li accrescenta:<br />

"Üs<br />

Estados L'nidos são, pois, 03 rcspjnsavejs<br />

pelo que vier a suece<strong>de</strong>r".<br />

A partida <strong>de</strong>s<strong>se</strong>s dois vapores <strong>de</strong><br />

Nova Vork causou gran<strong>de</strong> <strong>se</strong>nsação em<br />

Berlim.<br />

Bci-hii, 13 - (A. H.) —, A Aliemanha<br />

chamou ás armas os filiados ás<br />

organizações socialistas e ás uni.".-.-.-<br />

operárias, ou <strong>se</strong>jam 10.000 homens que<br />

até agora haviam sido i<strong>se</strong>ntos do <strong>se</strong>rviço<br />

militar.<br />

Nova York, 13 - (A. A.I —Q sr.<br />

Robert I.ansinji, <strong>se</strong>cretario <strong>de</strong> listado,<br />

recebeu hoje um longo telegramma que<br />

lhe on-.lcreçou o sr. James Gerard, embaixador<br />

norte-americano em Berlim,<br />

<strong>de</strong> 011'le acaba <strong>de</strong> chegar.<br />

Apezar da euriosid<strong>de</strong> da reportagem, I licio do coinnu-n.-l.-idor 1. Upiani, qua<br />

nada <strong>se</strong> cuD.<strong>se</strong>guiu saber com relação a oííereceu eni Petropolis, on<strong>de</strong> <strong>se</strong> acha<br />

es<strong>se</strong> <strong>de</strong>spacho, cujo contendo <strong>se</strong> anceia veraneando, uniu recepção ás faniüia.'<br />

Passou Íiont.en. anniversario uai,<br />

por conhecer. das suas relações <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>.<br />

Meias e<br />

luvas<br />

Para o Carnaval, to.las as cores<br />

Casa Cavanellas, Ouvidor. 178.<br />

KAIOS X—EMOCTItlCIDADE<br />

MEDICA<br />

Exames, photographias e tratamento<br />

pelos raios X. Applicaeões <strong>de</strong> electrieida<strong>de</strong><br />

nas moléstias em geral. Dr. J.<br />

dc Toledo Dodsworth — 10S, Avenida<br />

Central (ao lado do Jornal do Brasil —<br />

TelêDli., c*,--6. Central.<br />

¦ »«*¦» «¦»<br />

COM A POLICIA<br />

Os moradores da roa Benedicto<br />

Hippolyto<br />

reclamam<br />

Xão é «1 primeira vez i|lltí recebemos<br />

queixas dos moradores da rua Benedicto<br />

Hippolyto sobre umas mulheres<br />

da vida airada, ali resi<strong>de</strong>ntes, c que<br />

não <strong>se</strong> comportam com a necessária<br />

<strong>de</strong>cência, obrigando r.s familias da vizinliaiiça<br />

a pre<strong>se</strong>nciarem scenas inimoratissímas.<br />

Não haveria meio da policia acabar<br />

com <strong>se</strong>melhante escândalo ?<br />

Aqui <strong>de</strong>ixamos a reclamação, com<br />

vistas á autorida<strong>de</strong> competente.,<br />

A proprietária do Hotel Central quer<br />

os favores da lei<br />

Havendo unia lei da Prefeitura<br />

i<strong>se</strong>ntando, durante <strong>se</strong>te annos. dos 1111-<br />

postos e emolumentos municipaes. excepto<br />

a taxa sanitária, os cinco gran<strong>de</strong>s<br />

boteis que <strong>se</strong> installarem nesta<br />

capital, nos mol<strong>de</strong>s<br />

dos_ congêneres curopeus.<br />

requereu es<strong>se</strong> favor a proprietaria<br />

do Hotel Central, na praia _ do<br />

Flamengo, allegando preencher as tormalida<strong>de</strong>s<br />

da lei votada em 100?.<br />

Massa <strong>de</strong> Tomate-- i%<br />

t da Companhia, , Manufactora <strong>de</strong><br />

Con<strong>se</strong>rvas<br />

Aliraenticias.<br />

jV.-I AVENIDA MllM DE SA"<br />

Apparece o cadáver <strong>de</strong> um recem-nascido<br />

Ttontc.11 á tardíiíha, foi levada ao coniiecimento<br />

da policia d., ti'1 dislriclo, a nolicia<br />

<strong>de</strong> que fora encontrado á porta da<br />

casa n. 291. da avenida Mem <strong>de</strong> Sá. nu*<br />

ma habitação ei.llcctiva, o cadáver <strong>de</strong> ura<br />

recehi-nascido, cin franca <strong>de</strong>composição.<br />

Achou o .. sr. João Benedicto dus San.<br />

tos. ali resi<strong>de</strong>nte.<br />

O pequenino corpo estava envolto ein<br />

pannos. .<br />

A policia do 12o. provi<strong>de</strong>nciando, tez remover<br />

o càdavecsinho l»*ira o Xecroterio<br />

do Serviço .Medico Legal, afim <strong>de</strong> <strong>se</strong>r examinado.<br />

Só <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>s<strong>se</strong> exame c que <strong>se</strong> verificará,<br />

<strong>se</strong> a morte fui ou não natural.<br />

Os acadêmicos internos da Brigada<br />

Policial<br />

O ministro do Interior exonerou<br />

hontem os acadêmicos <strong>de</strong> medicina<br />

Pedro Chagas e João Braga <strong>de</strong> Araujo<br />

dos logares <strong>de</strong> internos da Brigada<br />

Policial.<br />

Para uma das vagas foi nomeado o<br />

acadêmico dc medicina Lbiratau Pam<br />

plona.<br />

ESMOLAS AOS POBRES<br />

Um aviso da A. P. dos Pobres<br />

e<br />

Creanças<br />

T-e<strong>de</strong>tn-nos a publicação do <strong>se</strong>guinte:<br />

"A<br />

Associação .Protcctora dos<br />

Pobres<br />

e Creanças faz scieiitc aos P obres<br />

portadores dos cartões <strong>de</strong> distribuição<br />

«<strong>de</strong>sta Associação virem substituir<br />

po.* novos que vão <strong>se</strong>rvir para a pro-<br />

— *** —=gg*,»= —--- a<br />

i\^^^^_St^^m^_f^^^_________tw_^^^^m'______^<br />

~^mm-*-^^m^~<br />

Ar» anhã, 15 d® fevereiro <strong>de</strong> 1917, amanhã<br />

Grandioso «fantlaiigiiassií)) BAILE á íautasia<br />

riipo dos<br />

Ofterecião as PRAÇA<br />

Nota :<br />

- JVíío ha convites.<br />

S<br />

ESCOVADAS»<br />

,. t \iiua dis-.nb-.üção. eSaia ».._::<br />

\ 8oo*-otari«*><br />

1 A.;


dirigida ao Congresso Legislativo do Estado pelo dr, fcffonso<br />

Alves <strong>de</strong> Camargo, presi<strong>de</strong>nte do Estado do Paraná ao instailar<br />

<strong>se</strong> a 2a <strong>se</strong>ssão da 13a legislatura, em Io <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1017<br />

SENHORES DEPUTADOS AO<br />

CONGRESSO LEGISLATIVO<br />

DO<br />

ESTADO<br />

Dando cumprimento ao que prescreve<br />

art. 47, n. 18, da nossa Constituição<br />

Política, venho expór-vos, cm synthesc,<br />

os factos otfcorridos durante o primeiro<br />

anno da minha administração, com as<br />

¦medidas adopladas e<br />

.problemas resolvi-<br />

Idos. sob a inspiração <strong>de</strong> bem <strong>se</strong>rvir ao<br />

Estado e<br />

correspon<strong>de</strong>r á<br />

'coiífiança<br />

cm<br />

\111i1n <strong>de</strong>positada pelo povo paranaen<strong>se</strong>,<br />

'clégendo-mc<br />

o<br />

<strong>se</strong>u imais alto magistrado<br />

Ipára dirigir os <strong>se</strong>us <strong>de</strong>stinos no qua-<br />

. lirietlliio <strong>de</strong> 1916 a iujo.<br />

' .Quando assumi, a gestão dos negofeios<br />

ipitblicos do<br />

'Paraná,<br />

.. _•"". dc fevetein.<br />

do anno próximo j.assaUo", como<br />

lsu'ccc__or do iJluslre, honrado e opeto;<br />

Isu administrador dr. Carlos Cavalvaníi<br />

)<strong>de</strong> Albiiqtlèrtitiê, tinha a nítida compre-<br />

Oitíüsão das graiidís rcspaitsabili.la.les<br />

'que<br />

mc nguarVIíivaiii, certo, como esta-<br />

".*,*., dc que problemas os -mais complexos<br />

teriam <strong>de</strong> <strong>se</strong>r resolvidos neste qua-<br />

Iriciinio.<br />

Traçaiido-me a linha dc condueta .n<br />

<strong>se</strong>guir, que era a dc <strong>de</strong>tiiberar e agir,<br />

cir busca do bem estar dns<br />

'tttetis<br />

coes-<br />

IlaUoanos, puz cm<br />

pratica,<br />

cotno já o<br />

.Ifi-t-r.. o meu illustre antecessor, unia<br />

Ipoliiiea larga è liberal, <strong>de</strong> modo a am-<br />

_>ar;.r os direitos individuae.* cm to:la<br />

•a si.i plenitu<strong>de</strong>, com n ctititipriínòiito<br />

exacto da lei. distribuição da justiça e<br />

.igariintia <strong>de</strong> loilas as liberda<strong>de</strong>s.<br />

'<br />

Na iiilirivnistração, tenho procurado<br />

leu fren lar iodas tis diííiculíla<strong>de</strong>s, que<br />

<strong>se</strong> mc <strong>de</strong>paravam co.n •óbices ao nosso<br />

i<strong>de</strong>s» nvolviincirio. resolvendo diversos<br />

'(problemas<br />

para os quaes <strong>se</strong> tornava<br />

(necessária unia therapeutiea adminis-<br />

Ürattva énén_.jca", rápida e <strong>se</strong>gura.<br />

.A vusso patriótica c iiilclliscnte coiíabiiração<br />

lem concorrido, oüficazmente,<br />

•para (pie o meu iprdgraniina (lc governo<br />

K';'i lendo a precisa, execução, dc modo<br />

'«<br />

chegarmos ao fim coMt-mado, que é<br />

a »-oiífpiista máxima da paz e do progre-so.<br />

RELAÇÕES COM A UNIÃO E<br />

ESTADOS<br />

ii"* iT*r.r<br />

'Foram as mais cor<strong>de</strong>aes as nossas<br />

relações com as autorida<strong>de</strong>s constituiidas<br />

d.i União c dos Estados, <strong>se</strong>ndo <strong>de</strong><br />

i_tl_ll.il aqui catisijjinar Ioda a nossa<br />

Krali-.lão aa benemérito .presi<strong>de</strong>nte da<br />

(RepiiWicá, dr. Wencesláo 'Braz Pereira<br />

Gòuies, pelos inestimáveis <strong>se</strong>rviços<br />

filie, espontaneamente e 'cotn o maior<br />

•carinho, vem prestando ao Paraná,<br />

klesl.lc o itiíclio do <strong>se</strong>u .patriótico go»vernu.<br />

e. bem assim aos illustres ilirigentcs<br />

dos<br />

'<strong>de</strong>mais<br />

lisra-dos -ila Fe<strong>de</strong>ração,<br />

os íjiiaes. no momento mais difficil da<br />

aios-a vida histórica, quando da soltt<br />

Ção da questão (lc limiles, trouxeram,<br />

«.'om os <strong>se</strong>us votos dc ifranca solidário-<br />

*<br />

cs'.-ki ecríc, <strong>se</strong>ia<br />

•bcindilo peias gerações futuras, como<br />

110 pre<strong>se</strong>nte o est:'. <strong>se</strong>ndo pela Nação<br />

inteira.<br />

CONVF.NtO SOBRE KBllVA-MA-<br />

TE — A luta econômica, que ha muito<br />

vinha offlprimiiiuló a industria da herva-mate,<br />

pondo-a em perigo <strong>de</strong> <strong>de</strong>snacioiialisar-<strong>se</strong>,<br />

por força .da protecçáo<br />

creada nos<br />

mefe-ídos consumidores, para<br />

a hertva carfçheada, com o direito <strong>de</strong><br />

entrada <strong>de</strong> «dois e »meio centavos por<br />

liilogram-ma, a menos do que a benafioiada,<br />

'<br />

vos acon<strong>se</strong>lhou medidas as<strong>se</strong>curatorias<br />

<strong>de</strong>ssa principal indtistiria,<br />

consçfbstanciadas em a lei n. 1.575, <strong>de</strong><br />

í •; <strong>de</strong> maio do anno findo, em virtu<strong>de</strong><br />

da qual atítõrisastcs o po<strong>de</strong>r executivo<br />

a convencionar com o governo <strong>de</strong> Santa<br />

Catharina, a creação do Imposto,<br />

ouro, para a 'berra cancheada.<br />

Es<strong>se</strong> convênio foi assignado em data<br />

<strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1916, entrando cm vigor,<br />

a 1» <strong>de</strong> julho,<br />

"ex-vi",<br />

do<br />

<strong>de</strong>CTeto<br />

n, ,11). A, <strong>de</strong> 6 <strong>de</strong> maio do <strong>mesmo</strong><br />

anno. O imposto*, ouro, tem sido cobrado<br />

regularmente, .não obstante a opposição<br />

levantada contra a sua execuçãu<br />

por alguns commerciantes <strong>de</strong><br />

herva<br />

catícheada.<br />

iDetcrniin.-i._Jo uma das cláusulas do<br />

convênio que este po<strong>de</strong>rá <strong>se</strong>r dèhttilciado<br />

»nor<br />

uma das .partes contratantes,<br />

<strong>se</strong>ria conveniente que apparelhas<strong>se</strong>is o<br />

gbrerno com a necessária lei, tlelerminando<br />

quaes os impostos què <strong>de</strong>vem<br />

<strong>se</strong>r cobrados _ sobre a herva exportada,<br />

caso sc verifique aquella <strong>de</strong>nuncia.<br />

*\'a<br />

confecção <strong>de</strong>ssa 1ei, <strong>de</strong>verá <strong>se</strong>r<br />

lavado em conta, qttc o 'Estado não tom<br />

interes<strong>se</strong> em<br />

alfastar dos mercados consumidores<br />

a herva cancheada e, pelo<br />

contrario, a sua saida, cm concorreucia<br />

leal e dquitativa com a beneficiada.<br />

ailgmeatafá a nossa .pruklucção e riqueza.<br />

BNOxVVIiPAÇAO DA. EMPRESA OE<br />

AGÜAS E ESGOTOS - Oi protestos<br />

que diariamente <strong>se</strong> vinhsm levantando<br />

contra o ãbastetimenro dágua nesta capitai,<br />

<strong>de</strong> todo in.ii£6reiente ipara os nccessida<strong>de</strong>s<br />

da pcpulação e o 'perigo tmniineivte<br />

a qite estava exposta a sau<strong>de</strong><br />

puMica,<br />

'com a falta do precioso liquido<br />

levaram o governo a tomar medidas<br />

prctuipt-as, uo <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> 'fazer cessar<br />

essa anomalia, em um dos <strong>se</strong>rv.i.os<br />

mais importantes da administração puhli<br />

ca.<br />

Sem elomentos, <strong>de</strong>ntro 5 líovcniantos é, som cluví*<br />

ila, o d.i lijigiene. Iiin que pe<strong>se</strong> :. salubrid.i<strong>de</strong><br />

e nineiúiliule .Io nosso clima,<br />

-lovcino-nos aíauleür contra as molt'**ti:i5<br />

eufie:tii\'.*is c epitlemicaf..<br />

il^ara isso é n-Cis-i-irio. conto ve-ai<br />

exigimlõ o ilustre gestor do <strong>se</strong>rviço<br />

.aniiario. \\wc iponliámos em praltca<br />

um:. \fcrt!:w.le)ra hy-^iu-tie 'preventivii;<br />

preparaado-nos com bons hospitaes <strong>de</strong><br />

isolamen-to, alem da va:cinação nu<br />

escolas e medidas <strong>de</strong> prophylaxia das<br />

moléstias<br />

contagiosas,<br />

O governo, indo ao encontra <strong>de</strong>s<strong>se</strong>s<br />

salutares con<strong>se</strong>lhos, não <strong>se</strong> tem <strong>de</strong>scuidado<br />

<strong>de</strong> tomar as necessárias provi<strong>de</strong>ncias,<br />

<strong>de</strong>ntro dos recursos finaaceiros,<br />

para tornar essas ntAlidas a»»*<br />

guradoras da<br />

sau<strong>de</strong> (itíWica.<br />

Ainda agora, illustre<br />

*fa'cullaliyo,<br />

<strong>de</strong><br />

aocordo com a .Directoria dc Hjtgicnc,<br />

percorre o -littoral do Estado.^ an<strong>de</strong><br />

faz a •geograirihi.i .medica daquella região,<br />

para que, em virtu<strong>de</strong> das obstrvações<br />

feitas, ipossa o g-yverito tomar<br />

as provi<strong>de</strong>ncias que ellas a'consc'.harem.<br />

O estado sanitário cor-i!mi'a a Sir<br />

bom, pcis a estatística <strong>de</strong>mographica,<br />

não aceusa attgmeivlo <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong>,<br />

e. ao contrario, conipar.indo-s' o numero<br />

<strong>de</strong> nascimento» c óbitos da anuo<br />

findo com o dos annos anteriores, <strong>se</strong><br />

chega -á conclusão dc que o coopitcliente<br />

<strong>de</strong> nascimentos aujnienta á medida<br />

que o <strong>de</strong> óbitos diminuo.<br />

'iCurityba<br />

íoii.íiHi'» .1 oeçupnr; n.i escala<br />

dcniogr.iphica o <strong>se</strong>gundo logar<br />

entre as' capitães, <strong>de</strong> menor mortal'.-<br />

da<strong>de</strong>.<br />

JUSTIÇA'<br />

A nossa organização judiciaria, mol-<br />

Uada em a lei n. 322. Ac. S dc maio<br />

<strong>de</strong> iSqo. vae urceucheiido os "fins a qtie"<br />

é <strong>de</strong>stinada, na distribuição üa jliitiW<br />

<strong>se</strong>ndo precisas apenas ligeiras modificações,<br />

mais <strong>de</strong> '<strong>de</strong>talhes e<br />

consolidação<br />

das leis existentes, para o perfeito<br />

funecionamento do nosso<br />

mecanismo judiciario.<br />

A situação do Ternio da I'oz 00<br />

Iguassu' distante <strong>se</strong>tenta léguas da-sédc<br />

da Comarca, dc diifficil comimuiicação<br />

e, além disso, fronteiriço com dois<br />

paizes estrangeiros, acon<strong>se</strong>lha a sua<br />

elevação á categoria <strong>de</strong> Comarca, para<br />

evitar os gran<strong>de</strong>s prejuizos que es<strong>se</strong><br />

facto vem causando aos <strong>se</strong>rvi.os da<br />

justiça naquèlle<br />

município.<br />

A execução do Código Civil, •¦nonumento<br />

j.uridico que muito .cnaKeíí a<br />

(?essa cultura <strong>de</strong> povo civi.lisado, yeju<br />

liberSr-nos dc leis antiquadas, que não<br />

mais estavam Ue aecordo com a* nossas<br />

nccessda<strong>de</strong>- e progresso, <strong>de</strong>correndo<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto a<br />

necessida<strong>de</strong> que temos<br />

<strong>de</strong> confeccionar o nosso Código <strong>de</strong> Pro<br />

cesso Civil.<br />

Para isso pcJ.I-creis autorizar o poverno<br />

a encarregar um .dos nossos juris'as<br />

<strong>de</strong> elaboração do respectivo riojecto,<br />

<strong>de</strong> modo que. na próxima legisíaliira.<br />

já possaes tonrar conli-.-cntfii.o<br />

dc lão importante assumpto.<br />

Consciente dc (pie n.i iit<strong>de</strong>.ieti leiciã<br />

do Po<strong>de</strong>r Judiciário é que resi<strong>de</strong> a garantjia<br />

<strong>de</strong> tod.»is as libc-rda<strong>de</strong>í e .l.rMta-i<br />

íivdividuaes, faço o maior èmpotilv.- cm<br />

presligial-o, ctimprindo e fazendo rumprir<br />

as<br />

suas '<strong>de</strong>cisões<br />

oara que ;Í3."in><br />

haja a boa apolicação d.i justiça, -ins a<br />

qual é ihíposiiyçl a existência das socicdàdès<br />

bem<br />

organizadas.<br />

INSTRUCÇÃO PUBLICA<br />

O primeiro cuidado do go.vrn. que.<br />

sinceramente, <strong>de</strong><strong>se</strong>ja o dc.*ei'V9lv'.i'-.'iit.»<br />

Ua colleclivid i<strong>de</strong> que eslá s»ib .. sua<br />

acção administrativa, é, <strong>se</strong>m duvida' o<br />

dc resolver com acerto o problema da<br />

ii-sírucção publica, ba<strong>se</strong> <strong>de</strong> todo o progresso<br />

humano.<br />

i.) povo, cuja instrucção fiir ileficienti,<br />

não terá a verda<strong>de</strong>ira coiiiprchcn-tão<br />

tios <strong>se</strong>us direitos e <strong>de</strong>veres, nem o neeessát-iò<br />

preparo e estimulo para o Jc<strong>se</strong>nvolvimenío<br />

do <strong>se</strong>u coniine_ri.'io, itrlúsfrias,<br />

sciencias e<br />

artes.<br />

ipclizniente, entre mis, todos os çovemos'<strong>se</strong><br />

lcm interessado co.n cáriul'.<br />

por es<strong>se</strong> iuipòrlanfe probltmia, já trj<br />

tat.do <strong>de</strong> melhorar os inethodos <strong>de</strong> cnsino,<br />

já dif fui*.' lindo escolas prt.u.iria;<br />

por todos os nortos do Estado, attinaraudo,<br />

ao <strong>mesmo</strong> tempo, as pfófis.iio".<br />

naes e o ensino <strong>se</strong>cundário _: suivrior.<br />

-A fundação a niattntcnçãn <strong>de</strong> .eu çjí<br />

talielcciiiiíento d»; ensino superior, como<br />

<strong>se</strong>ja a liuivcr.ndailc do Paraná, en<strong>de</strong><br />

Tuiicçióiiaín FÀcuhlá<strong>de</strong>s dc div.rsos ràmos<br />

<strong>de</strong> süienoiaSt com real ip-T-uc-ut-<br />

...eiito dos aliiuriios .• •..edic.l.lji Aos<br />

mestres; .': para nós um padrão do gtrí-*<br />

ria e niostia todo o nosso esturço eíii<br />

prol da<br />

instrucção.<br />

Além <strong>de</strong>s<strong>se</strong>, importantes çjtjlibltómt.ntos<br />

<strong>de</strong> eiisjun <strong>se</strong>cundnrin çúino S.':<br />

jam o C.yii.tiapip Paranaen<strong>se</strong>, líscola<br />

jVormal. Instituto 'Comniercial e diversos<br />

particulares. ;j.i<br />

bem po<strong>de</strong>m ,.ttés'ar<br />

o no-*so a<strong>de</strong>.iittaiítctilo cm o que diz respeito<br />

áíjinsirtiçção, não falando (las in-<br />

.ut.iiera'** escolas dc ensino priin.trio,<br />

que, .-om ie:'.u!:trida-Je, faíncciònãth ein<br />

ledos o* nninicipios do lí-ilado.<br />

A fi<strong>se</strong>tiiizaçãi. do Ensino, factor princ»j:al<br />

|>ara a boa apr.Iicaçfio dos nietliòdos<br />

adopíado», está <strong>se</strong>tvdq feita com<br />

to-<br />

(i) o rigor »¦ .'ííicienciii por inspectores<br />

escolares, rclir:t'dos do próprio professorado*<br />

¦O metlioJii do en.-,-:u,. sc.iado, já çm<br />

franca applicação nos grupos escolares<br />

<strong>de</strong>sta capital, por forca do Código do<br />

Ensino, cstJ.í produzindo os mais l.enefícos<br />

resultados. O governo, uo atino<br />

passado, resolveu mandar a S. Paulo<br />

divor-ííis professores norn^Hstas, pára<br />

ali .'studarciu os niçiliòdos iíedagogicos<br />

adaptados uos grupos escolares do progri.-.íisla<br />

'listado. E-i<strong>se</strong>s profissionaes<br />

(leram cabal <strong>de</strong><strong>se</strong>mpenho, á sua nobre<br />

missão c já eslão ai.|ili_._n;Io o liictliodo<br />

análytico, a.loptado iiíiqnelle lisliitlo,<br />

cm o Grupo Mo<strong>de</strong>lo, eri-ndo por <strong>de</strong>cròio<br />

n. p;8, <strong>de</strong> 25 do im-z findo, còm <strong>se</strong><strong>de</strong><br />

nesta capital.<br />

Com es<strong>se</strong> Grupo Mo<strong>de</strong>lo e uma c»-<br />

crl.i pratica <strong>de</strong> pedagogia, une está<br />

fuiiccionaildo no edificio du Cviuuasio,<br />

sob a imniediala fiscalização »lo ilbislr.»<br />

professor daquella disciplina, esla-<br />

.::»»-» üeni ;ip;.)are!li::f'!c.s não ..ú para a<br />

a{iplicaçãdf-'cú<br />

-umi.botn<br />

meUhòJo 3e,cnsirip,<br />

como tàm*féhi para a pratica' dos<br />

•professoíiaritíos.<br />

Está am plena execução o<br />

Código do<br />

Ensino, que ,ioi approrãdo pelo <strong>de</strong>creto<br />

n. 710, <strong>de</strong> i-8 üe outubro <strong>de</strong> t_»ts". Em<br />

virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> pequenas reformas nelle introduífdas<br />

ultimamente, estão tambem<br />

em vigor: a) instituição da Ban<strong>de</strong>ira<br />

-Nacional e culto *_v mesma, nas escolas<br />

publicas do Estado; ib) programma es-<br />

. pecial para o Grupo Mo<strong>de</strong>lo; e) Uesdobramento<br />

dos grigips escolares, que funccionarão<br />

diariamente, em<br />

dois predios;<br />

d) direitos aos<br />

"afiimnos<br />

approvados no<br />

curso intermediarij. <strong>de</strong> <strong>se</strong>r.m nonieallos<br />

-professores effcctiyos; e) "creação dè<br />

escolas <strong>de</strong>signadas»- creanças operárias,<br />

nas<br />

proximida<strong>de</strong>s ijis iüíferentes fabrica-;,f)<br />

registro obrigatório das escolas<br />

psrtioularis; gl iôspgcçJo cm íoVlos os<br />

estabelecimentos .'o.es.'ensino, primário,<br />

<strong>se</strong>cundário,, superior e<br />

profissional, que<br />

tiverem subvenção* do<br />

Estado.<br />

.Continua a <strong>se</strong>r feito o recen<strong>se</strong>amento.<br />

da população escolar, <strong>se</strong>ndo que, <strong>de</strong>ntro<br />

em - douco tempo, estará completo<br />

ess; importante <strong>se</strong>rviço <strong>de</strong> estatística,<br />

ja<br />

bastante a<strong>de</strong>antado.<br />

•A escola profissional feminina eitá<br />

actualmente. funccionaivdo no predio esudoal,<br />

que era oecupado pela Secretaria<br />

dí Fazenda.<br />

As alumiias, na exposição inaugurada<br />

a i(| do mez <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro ultimo, <strong>de</strong>-<br />

1r.0nslrc.ram o <strong>se</strong>u real aproveitamento,<br />

principalmente no» .trabalhos dc ptnturJ,<br />

cos.ura, boivJádoj}; confecção tie chapéos<br />

e<br />

iloros ariifjciaes.<br />

.Essa escola, suln-çncionada' pelos cofres<br />

do Estado, ^beçn po<strong>de</strong>ria <strong>se</strong>r offi-;<br />

cializada, <strong>se</strong>m anjiitento <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>spesas, <strong>de</strong><br />

modo a<br />

ter uma organização harmônica,<br />

com as d_i*iais csiábèiecímentos officiaes<br />

dc<br />

ensino.<br />

O <strong>se</strong>cretario do. interior, Jitstiijâ e Instrucção<br />

Publica, .lembra :i<br />

edificação dc<br />

mais alguns grupos escolares, no interior<br />

do Estado, o que irá <strong>se</strong>ndo feito á<br />

medida que o pe.mittir a situação do<br />

Tliesouro, esrando a Secretaria <strong>de</strong> Fazenda,<br />

Agricultura c Obras Publicas a<br />

chamar, Ues<strong>de</strong> já concorrência para a<br />

edificação <strong>de</strong> um <strong>de</strong>lles na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Pa iluas.<br />

OBRAS PUBLICAS E VIAÇÃO<br />

A cri<strong>se</strong> financeira, que vem entravauUo<br />

a acção do governo, <strong>de</strong>terminou<br />

a medida que sc impunha, <strong>de</strong> não screm<br />

iniciadas novas obras,, <strong>de</strong> modo a<br />

allivi-ir. o quanto possível, o Thesouro<br />

do Estado.<br />

Es<strong>se</strong> o motivo por que a Secretaria<br />

<strong>de</strong> Fazenda, Agricultura e Obras Publicas<br />

<strong>se</strong> tem reslrihgido a ultimar os<br />

<strong>se</strong>rviços já iniciados e a iazer a iiupresciudivel<br />

con<strong>se</strong>rvação Jos próprios estadoaes.<br />

Assim é que. executo pequenas reformas*<br />

e ad.iDt.%cao dos prédios das Secretaria».<br />

Posto 1'olicial c Escola Profij.-ion.il<br />

Feminina, aliás indispensáveis<br />

aos respectivos <strong>se</strong>rviços, Iodos ns <strong>de</strong>mais<br />

trabalhos executados, quando náo<br />

têm sido Para .ultimar obras inadiáveis;<br />

referem-<strong>se</strong> áquelli<br />

con<strong>se</strong>rvação.<br />

A conclusão das obras do theatro<br />

Guayra. do Hospital <strong>de</strong> Isolamento; do<br />

Corpo Ue<br />

Hombeiros, das casas <strong>de</strong>stinadas<br />

ás reò_rtj.3és publicas, cm Tiníbó,<br />

03 diversos preparos executados uos<br />

nredios escolares 10 <strong>de</strong> Dezembro, Uio<br />

Branco. Cruz Machado, Xavier da Silva,<br />

Carlos <strong>de</strong> Carvalho, Professor Cie-'<br />

to, Tira<strong>de</strong>ntes. 'Presi<strong>de</strong>nte Pedrosa, Silveira»da<br />

Moita. Humanitária<br />

Paranaen<strong>se</strong>j<br />

P.iriti Sobrinho é 'Senador Corrêa,<br />

bem eomo os <strong>se</strong>rviços .feitos nas reparlições<br />

<strong>de</strong> Hygiene, Policia c Ca<strong>de</strong>ia.dc<br />

Ponta Grossa. Fóz <strong>de</strong> Iguassu', I.apa,<br />

etc, por certo não poMiam <strong>se</strong>r adiados<br />

<strong>se</strong>m grave prejuízo nara a economia (fo<br />

Estado.<br />

A exieiii-i re<strong>de</strong> <strong>de</strong> estradas <strong>de</strong> rodagem,<br />

ipie estabelece as coininünicàç.íci.<br />

entre os Uiversos pontos do -nosso Es.<br />

tado, a qual conta actualmente con»<br />

mais <strong>de</strong> 6.000 Icilotuètros em trrf.fcgo.;<br />

não i.o<strong>de</strong>ria, <strong>se</strong>m grare falta, <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />

receber os necessários <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> mantitchção,<br />

para a facilida<strong>de</strong>'dos tr.tnsportes<br />

e con<strong>se</strong>qüente titil.Ma<strong>de</strong> do commercio.<br />

Devido á falta <strong>de</strong> con<strong>se</strong>rvação<br />

cm<br />

algumas estradas, ficaram estas cem<br />

o respectivo trafego ameaçado <strong>de</strong> <strong>se</strong>r<br />

interrompido, <strong>se</strong>ndo que. para evitar<br />

es<strong>se</strong> inconveniente,<br />

foram reconstruídas<br />

ntimeros.s noilt-es, pontiMiõcs c boeiros,<br />

bem como . foram excciita-Jos gràhÜes<br />

<strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> térraplènagetn e roçada.<br />

Actualmente recebem regular e .pernianctite<br />

<strong>se</strong>rviço Ao con<strong>se</strong>rvação as <strong>se</strong>guintes<br />

estradas: Matlo Grosso, Tijuca,<br />

Castelhanos. Guarapuava, iPalmas, Colomuo,<br />

Caiitipina Gran<strong>de</strong> a Deodoro,<br />

Campo Erè, Clevelandia. Jaearézinlto a<br />

Santo Antônio da Platina, Serro 'Azul,<br />

Santa Cruz, Colônia Pereira, Graciosa,<br />

rama! dc Porto <strong>de</strong> Cima. S. João do<br />

Tri.tiullio e iPii'iiieiras, S. José da Boa<br />

Visla e Thiiiiiazina, Conchas a llom<br />

Jardim, Uipa, 1'ernaiules Pinhçiro e<br />

.m-bitnva, cotn u:n Uè<strong>se</strong>avoJlvinicntò tolal<br />

<strong>de</strong> Í.14S líilcimelros," <strong>se</strong>ndo nes<strong>se</strong>s<br />

<strong>se</strong>rviços . eiu.pi-cg;itlos 3.8 ihomens que<br />

<strong>de</strong>spen<strong>de</strong>m, unia média mensal '<strong>de</strong> ....<br />

-fi :ood$noo. scin inelmr o forneci-uento<br />

<strong>de</strong> -ni-sleri.ies c fenranjenías. Além<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços dc con<strong>se</strong>rvação, têm<br />

sido cxdcii-lados cc>iistántes reparos nas<br />

estradas <strong>de</strong> Casiro a Tibagy, Ponta<br />

Grossa a Re<strong>se</strong>rva, Tibagy a Caeté,<br />

Ponta Grossa a' Itararé, Castro a Socavão<br />

c divepsas linhas coloiiiacs, eujas<br />

<strong>de</strong>spezas montaram :i .1 :ooo$uoo<br />

mensaes.<br />

Duran,te n anno ror;i'H construída,<br />

as estradas »ie Uio Preto ao Posto Fiscal-<br />

Carvallio. coni .ií l-ilunietros. Porto,<br />

110 rio 'Paraná á foz do Iguassu',<br />

com 4 Itijonictros, villa Nova do Timbi.<br />

,. Uichard, .{assando por Valües,<br />

com 38 liiloinetros. Ribeirão Uaro a».<br />

Pop:o limygrdião. com 12 küomelre.s e,<br />

bem assim, foram recoii-struid.is as estrai.i.ts<br />

<strong>de</strong> (.uaiy.pitav;. a ('.'.itatv'», -.1.<br />

ciStu 231 kilonictros e I.apa ao Povoado<br />

Malto Queimado.<br />

.•Vettialinettlc acham-<strong>se</strong> em construccão<br />

as estradas <strong>de</strong> Guaralu-ba, Cplonia<br />

Ai-citsta Vistoria, Itayotpolis ao rio<br />

Itajüliy. Valnijs ao rio do Peixe e<br />

Sinta Cruz áo Assungiiv. <strong>se</strong>ndo que.<br />

com iv-ÇT.nção <strong>de</strong>sta ultima, que está<br />

scií.lo feila nor uma conipanliia do<br />

Regimento .1.- Segurança, tiílas as <strong>de</strong>mais<br />

<strong>se</strong> achavam em execução quando<br />

asstinú a .presi<strong>de</strong>.!.*.,, do li3tadò. íV)úíu<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s trabalhos foram executados diversos<br />

reparos cm varias outras estra<br />

das. bem 'como foram, conslrui-das O<br />

balsas, <strong>se</strong>iído que todos es<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços<br />

<strong>se</strong> acham Üciiorimiiia los no relatório<br />

»lo sr. <strong>se</strong>cretario da Fhaçtülil, Agrknltúra<br />

e (Hji;is Publicas,<br />

lim 8 <strong>de</strong> novembro -findo foi inau-<br />

.curada a ponle sobre o rio Paraliapanema,<br />

ligando este Estado ao d* S.<br />

Paulo, coni a pre<strong>se</strong>nça dos presi<strong>de</strong>ntes<br />

dos dois Estados, <strong>se</strong>ndo que durante<br />

minha estadia no gran<strong>de</strong> e hospitalciro<br />

Estado vizinho, .por oceasião daquella<br />

inauguração, fui alvo das maio*<br />

res alttetições pòr. pante do <strong>se</strong>u illustre<br />

presi<strong>de</strong>nte, dr. Altino Arantes, <strong>de</strong>mais<br />

autorida<strong>de</strong>s e<br />

.povo.<br />

iPara a execução <strong>de</strong>s<strong>se</strong> importante<br />

'mellioramento,<br />

que actualmente vem<br />

beneficiar<br />

¦consi<strong>de</strong>ravolmente<br />

a<br />

nossa<br />

lavoura <strong>de</strong> café, .facilitando o transpotte<br />

do_ <strong>se</strong>u .produeto, este lEstado<br />

concorreu com o auxilio <strong>de</strong> 50 :ooo$ooo,<br />

No <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> resolver a comtminicação<br />

cot**, o Esitado <strong>de</strong> Matto Gros-<br />

50, foi rescindido, am virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização<br />

legislativa, o contrato exislente<br />

entre o .'Estado e os srs. Colle<br />

Wciss St C„ para a construcção, uso<br />

e igos*» <strong>de</strong> uma estrada que ligas<strong>se</strong><br />

aquelle Estado, <strong>se</strong>ndo encampados os<br />

<strong>se</strong>rviços já feilos, pela quantia <strong>de</strong> ...<br />

.cc :ooo$ooo. a <strong>se</strong>r paga em dois exerciclos<br />

financeiros.<br />

-Nos termos do contraio existente, a<br />

encampação <strong>de</strong>via <strong>se</strong>r eftectuáda com<br />

o pagamento <strong>de</strong> <strong>se</strong>tenta por etnto sobre<br />

o vilor dos <strong>se</strong>rviços feitos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

que-a consínlcção fos<strong>se</strong> interrompida<br />

par mais <strong>de</strong> cres mezes. Tendo esta<br />

liypotthest: <strong>se</strong> verificada por tempo<br />

muito mais lato, não oKflante as saccessivas<br />

ptorogações, :oo\ graves prejuízos<br />

,para o Es'ado, resolveu o governo<br />

fazer a encampação, propondo<br />

pagar aos concessionários trinta e trcs<br />

por cento do valor dos <strong>se</strong>rviços feitos,<br />

sm .vez. dc <strong>se</strong>tenta .por cento, como<br />

re2jva o contrato.<br />

.Acceita essa proposta foi extpedido<br />

o <strong>de</strong>creto n. ág6. <strong>de</strong> .j <strong>de</strong> agosto do<br />

anno findo, tomando offcctiva a eucantpa.ão,<br />

<strong>de</strong> benéficos resultados para<br />

o listado, po;s com a ligação da Estrada<br />

"da<br />

Foz do Iguassu', no ponto dcnomitudo<br />

.CalailUuvii'. com a conhecida<br />

pelo nome <strong>de</strong> Artiza c <strong>de</strong>sla com<br />

a do alto ao baixo 'Paraná, em virtu<strong>de</strong><br />

-do<br />

contrato feito com a firma Laranjeiras.<br />

Men<strong>de</strong>s & C, esttá franca: a<br />

oainul-iicação pira o vizinlio Estado,<br />

<strong>de</strong> on<strong>de</strong> já foi importada, por essa via,<br />

uma tropa <strong>de</strong> gado vaccuni, chegando<br />

'nas<br />

melhores condições e:n o municipio<br />

Jc<br />

Guarapuava'<br />

Resolvido, agora, o problema do<br />

transporte tle gado .10 rio Paraná, do<br />

que 11 governo já está cogitando, ficará<br />

tatiíbéni resolvido o problema comníeícial<br />

entre os dois Estados.<br />

'ViAOAO FER»"!'EA.<br />

-Continua <strong>se</strong>m<br />

alteração a re<strong>de</strong> ferro-viaria; apenas<br />

foram reenectados os trabalhos <strong>de</strong> construcção<br />

da linha S. Francisco, 110 irecho<br />

coniprcheiulido entre Canoiiihas e<br />

União 'da<br />

Victoria.<br />

'Ii'<br />

proiíivel que neste anno <strong>se</strong>jam<br />

atacados os <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> construcção do<br />

ramal <strong>de</strong> Jaguariahiva a Oúrinhos, o<br />

qual, como s.tbois, c <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> a'__*ance<br />

econômico para o<br />

Estado.<br />

A Norte Paraná continua a trafegar<br />

até a Villa do 'Rio Branco, qtiatrJo sciia<br />

dc alcance econômico e <strong>de</strong> re.ies<br />

vantagens para o commercio, o <strong>se</strong>u prolongamenti.<br />

até a comarca" do Serro<br />

Azul, ua fronteira com o listado <strong>de</strong> São<br />

Paulo.<br />

TERRAS. — Duran!e o anno foram<br />

apre<strong>se</strong>ntados 111 processos <strong>de</strong> niAlição<br />

dc terras, <strong>se</strong>ndo 60 rcferVtcs á legitiinação<br />

<strong>de</strong> pos<strong>se</strong> c 51 relativos a compras.<br />

Nes<strong>se</strong> <strong>mesmo</strong> periodo foram appro-<br />

\adas<br />

'-'<br />

mediações, (las quaes 27 a titttlo<br />

<strong>de</strong> compra, bem como foram expedidos<br />

óS titulos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> com a<br />

área<br />

"total<br />

dc<br />

640.32.)...8Smc.<br />

O numero <strong>de</strong> titulos <strong>de</strong> lotes coloniaes<br />

expedidos durante o anno subiu a<br />

90 e correspon<strong>de</strong>m a área <strong>de</strong> 1fi.615.1j2<br />

metros<br />

quadraUos.<br />

SITUAÇÃO<br />

FINANCEIRA<br />

Os<br />

"<strong>de</strong>ficits"<br />

dc quadriennios anteriòrés,<br />

aggravados no ultimo, coin a<br />

baixa, süfírida 110 commercio cm gerat,<br />

cm virtu<strong>de</strong> da guerra eiiròpéá; -iiuimiição<br />

da receita uos exercicios <strong>de</strong> lotj-<br />

'<br />

HJ14 1! i.ji4-iqi5 e augmento das <strong>de</strong>s.<br />

pesas com a conflagração no Contestado,<br />

on<strong>de</strong> o Estado con<strong>se</strong>rvou o Kcgimettro<br />

<strong>de</strong> Segurança com eff-èctiyòs aughientados<br />

c vautíjrens <strong>de</strong> campanha,<br />

além <strong>de</strong> outras <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ssa luta<br />

infestiná e<br />

d.i<br />

(quèstâò<br />

<strong>de</strong> "limites,<br />

<strong>de</strong>spesas<br />

que coiitit__.iar.-ini e ainda continuíiiu.<br />

110 exercício vigente — influíram,<br />

<strong>de</strong> modo <strong>de</strong>cisivo, para oue a nosso eslado<br />

financeiro náo <strong>se</strong>ja ,.in'.la satisfaclorio<br />

não obstante .0 augme.ito progressivo<br />

da<br />

receita.<br />

Assim é que o exercicio que findou<br />

a jo dc junho último; assignala <strong>mesmo</strong><br />

o máximo da arrecadação dos impostos,<br />

que rcflectem a expansão ""commercial,<br />

como <strong>se</strong>jam :<br />

Exportação ile hervamate.<br />

.... .7. . . 2.632 :afij$.|fio<br />

Industrias c profissões 5.17 tgOfi?0..7<br />

Exportações diversas. , 247:o.6$»i*31<br />

Tixas das iMrroiras. . i._S:?_ 1 $?6_<br />

Imposto dc piopagandii S6:,ififi$665<br />

'A <strong>de</strong>speito <strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto auspicioso, o<br />

"déficit"<br />

manifesta-<strong>se</strong> 110<br />

exercicio que<br />

passou e continua, bem que mair, re-<br />

ÚiTzido, 110 aclual. A sua origem principal,<br />

<strong>se</strong>não unica, está, portanto, na<br />

<strong>de</strong>masia da <strong>de</strong>spesa; e, em verda<strong>de</strong>,<br />

exercicios ha que a <strong>de</strong>speito do exce?-<br />

so <strong>de</strong> arrecadação obtida, nota-<strong>se</strong> que<br />

a <strong>de</strong>spesa supera <strong>de</strong> muito a receitai.<br />

O.*,<br />

"<strong>de</strong>ficits"<br />

sc acciitiiiilarnm dc anno<br />

para anno, <strong>de</strong>terminando operações <strong>de</strong><br />

credito diversas, <strong>de</strong> modo a consolidar<br />

j<br />

divida fluctuante..<br />

A receita arrecadada no periodo financeiro<br />

<strong>de</strong> i'.,.'* só R'.Tãu aceci-<br />

.rias c -fei!;.*! com os próprios iu-<br />

Jlcresâiúlos ou com oâ <strong>se</strong>us legitinr.si-<br />

repre<strong>se</strong>nlanies.<br />

A Commissão rounes»; á,*; 17<br />

[lioras das <strong>se</strong>gundas, quartas e<br />

<strong>se</strong>xtas, 110 Club Militar.<br />

líto 1). 17 ic <strong>de</strong> 'Fevereiro dc<br />

1 »i 1 7 ¦<br />

A<br />

Coiuiuissão<br />

i'.M'1'lvlO — lista repartição e*»i>c-<br />

<br />

^'''-¦::íc. ICuroua vin I.is-iíorj rectiben*<br />

l.IS--.\v. Quinze Je<br />

Novembro n. 848.<br />

NOTAS DO DIA.<br />

Hoje, á 1 bora du tar.lc, (1rviS$ooo<br />

íjioÇ-ioo<br />

;S.»S-.Joa<br />

7"*!.)íOO'**<br />

;S;íooo<br />

7820000<br />

770S00".<br />

77ü$joo<br />

77o?ono<br />

7__$i)b<br />

7^4$ooo<br />

?0Ü3<br />

íStSo<br />

CAFE'<br />

MOVr-JEXTO DO MERCADO<br />

Küos<br />

Saccas<br />

FÀUtencia em ir»<br />

dc tar<strong>de</strong> . . 720.;u6<br />

_ Entrada em ri:<br />

IC. l-\ Central . 0;. |6o<br />

K. I?. I^çopoldina. .*if>;.2ao 7-645<br />

o . . . ,?_00<br />

SANTOS<br />

Dia 12:<br />

b.ntradas: t.i o?o Facca*?.<br />

Des<strong>de</strong> 1: 167.911 saccaf.<br />

Des<strong>de</strong> » <strong>de</strong> iunlio: 8.S45.59J saccas.<br />

Saidas: 52.S71 sacr.s.<br />

tí:.xÍ3U*ncia: 2.S;o..i.(J Aiccas.<br />

Preço por .10 kilo.: .;__,_o.<br />

Posição iio merado: calmo<br />

ASSUCAR<br />

Entradas cm i^: K02 eac»3<br />

Des<strong>de</strong> 1: 5...UJ4 ditos.<br />

Saida; em ia: 6.5». saceos.<br />

Des<strong>de</strong> .: 5=.327 ditos.<br />

Existência cm 13 <strong>de</strong> tar<strong>de</strong>: 149.415<br />

13CC03.<br />

Posi.ã.. do mercado, firme.<br />

COTAÇÕES<br />

llranco crj-stal. . . , s5s0 a $600<br />

Crystal amarcllo. . , . S400 a $520<br />

Mascavo Si8o a $400<br />

Hranco. ..« sJrte . . , $580 a S3. o<br />

Mascavo $470 a 5;o0<br />

Entrada cai 12: .100 fardos.<br />

Des<strong>de</strong> ti 7.173 diios.<br />

Saidas eat 121 517 fardos<br />

Des<strong>de</strong> 1: 6 .05 ditos.<br />

Existência eai 13, <strong>de</strong> Ur<strong>de</strong>: 16.619<br />

fardos.<br />

Posição do mercado': estável.<br />

COTAÇOKS<br />

Sellões C9-000 a tníooo<br />

Primeiras sortes. . 27.1500 a sSS.i.o<br />

Ijí.-js i<strong>de</strong>m, 1. <br />

C. <strong>de</strong> IC. du 17-rr.i, 1, .. 11<br />

I')iWs i<strong>de</strong>m, i, a. . . .<br />

Ditas i<strong>de</strong>ni, ., 3. I, 10, >•<br />

.0, !.-, .4, 14. 2. 15. ij<br />

31 <br />

S. da Haixada, io, a. .<br />

C. do TUc.ur.', 700?. a.<br />

Uitas dc -íooS, 4, ;\. * .<br />

'Ilitas <strong>de</strong> 500?. 1, J,a. - *<br />

fDitás dc 1 :ci>o$, 1. 3, a.<br />

P.^.-; i<strong>de</strong>m. 50, a. . . .<br />

Ditas i<strong>de</strong>m, ia, 30, 30, íi.<br />

'Municiiiacs dc njob, port<br />

io, 20, tgj)5Q0a<br />

Pilas idom, 51, 30, a. . . -*>9$503<br />

•Ditas <strong>de</strong> igi4. port., 10, 27,<br />

S.-20, iSnSjo.»<br />

Ditas i<strong>de</strong>in. 1, 13, a. . . . iyp$ooo<br />

íDitas <strong>de</strong> XictSicroy. 4, S, 4,<br />

('* 7» 10, 350.<br />

'a.<br />

, ., , 8o$5oo<br />

"Ditas<br />

i<strong>de</strong>ni, i, 2, 4, ui, .id.<br />

'"'34<br />

.*,o 8i$oor»<br />

K. d? Minas Oeracs dc<br />

( 1 :oooS. íí, SojÇooo<br />

Topi^ar {4<br />

°|°), 8, 3, 7,<br />

5», S6$5oo<br />

Bancos :<br />

Commercio, 5, a. , , , , 15'..$oo-i<br />

Jírasíl, 50, 50, a. .... . coiíooa<br />

C'*:|*7j/*í:»;(Í1ij ;<br />

f\*ca_ da Bahia, s^o. a. . , 1.SS50-*»<br />

Docas dft Santo*;, nom.. 10, a 44S?ooo<br />

Debenturcs :<br />

Progresso Industrial, ioo, a. iojíooo<br />

VENDA POR ALV.-VRA'<br />

26 acíões da Compnnhia di<br />

Tecidos A!*»: .in..». ;5Q$ooo<br />

líENDAS<br />

PLHr.Ii_*lAS<br />

KECEDEDORIA DE MINAS<br />

Arrecadação <strong>de</strong> hontem, *ií):3j.*)S4ô3<br />

tle 1 1 !.'_:_ i7$.-,i_<br />

Km effual período do<br />

anno passado. . . . jo3:^*>45^jt<br />

RENDA DA Al.PAXDI-C.A<br />

Arrecadada hoje :<br />

"Ea»<br />

ouro 56:769*1.0<br />

Em papel. .... .,::6iS$6oo<br />

... Porlõ. . .<br />

IC. <strong>de</strong> IC. <strong>de</strong> Vem, .S6S000<br />

C. ilu Thesòiiro ji.85.0oq<br />

S. da Haix.adi, —<br />

lv. do Rio (4<br />

a\°).<br />

S7?ooo<br />

li. iio Uio. ttc Soo?,<br />

nom<br />

i35$òon<br />

Dito <strong>de</strong> M. (icraes So.iSooo<br />

V,. ii'* lv. Santo<br />

f»"i". .... -<br />

I'.. »le Alasoiis,'.6°|u . :o"r,S<br />

Municip. <strong>de</strong> 1906,<br />

'Ditas nom. . . .<br />

port.<br />

port.<br />

nom,<br />

Total<br />

BOLSA<br />

irontcm, a líolsi iiinccio.in;. activa,<br />

t ten-lo sido realizado regular numero<br />

..37.071 *<br />

<strong>de</strong><br />

nefirocin»<br />

Total. ..... ioç:38rSSoo<br />

iDc i a 13 l..t|i:;6;íiS.t<br />

Km égitaí periodo dc<br />

iS»*"-<br />

I.9."5iS68$633<br />

piffcrca.a a maior<br />

era ioií. .... 5i4:ior»$399<br />

Dita1? 1004,<br />

Ditas<br />

nom,<br />

Ditas<br />

iv!.),<br />

Ditas 1914 ¦¦<br />

Uitas ue liello Ho<br />

rir.ont<br />

Ditas dc Xiciíieioy<br />

Urasil ,<br />

Hanco.i:<br />

Conüncrdal. . , .<br />

Mercantil ....<br />

Commercio. . , ,<br />

í.avotira<br />

C. as Seguros:<br />

llrasil<br />

.Minerva<br />

/íaratitia, ....<br />

InlCR.ida<strong>de</strong>. , . .<br />

Vnrcgtstas. . . .<br />

Comiam;.! ....<br />

rrevi<strong>de</strong>nte. . , .<br />

U. dos rropriet.<br />

Estradas <strong>de</strong><br />

Ferro<br />

.\1. S. Jeronymo ,<br />

Xoncsie<br />

C**oy;!z<br />

Kêdé Mineira. , .<br />

»Vortc do Ernsil. . ..<br />

J. Botânico. . .<br />

Fetropolitaiia. . ,<br />

C. <strong>de</strong> Tecido':<br />

Alliança<br />

Corrorado. . . .<br />

S. P. <strong>de</strong> Alc-ntara<br />

M.ig.en<strong>se</strong>.<br />

M. Fluminen<strong>se</strong>. ,<br />

C. Industrial, . .<br />

Profrrcsso Ind. .<br />

Covil bã<br />

B, Industrial . ,<br />

Ç. D-tvêrsüs:<br />

Docas ,1a Bjhia. .<br />

D. <strong>de</strong> Santos, nom.<br />

'Dita5<br />

ao port. . ,<br />

Loterias<br />

T* e Colonização .<br />

Centros Pastoris .<br />

. Mcllt. Ho M.irjnhSo<br />

; Mc\b. no Urasil. ,<br />

.)8$ooo<br />

..SSi.nn<br />

,i6?r,oo<br />

áíoí<br />

3.10$000<br />

i3$».oe<br />

:4 o $000 —'<br />

io»S£oüo<br />

.505,00<br />

rgSooo<br />

2;$000<br />

3o$ooo<br />

líoíilOO<br />

15;>000<br />

40$o-"-o<br />

95S000<br />

i4aíooo<br />

160S000<br />

I9?ooo<br />

u$oon<br />

65/50<br />

iooSooo<br />

6o$ooo<br />

aoSSooo<br />

ioiJooo<br />

550S110J<br />

2S$000<br />

20$000<br />

¦?3?ooo<br />

u$." 00<br />

1785000<br />

1505000<br />

J;-.$000<br />

I3o$)00<br />

1'o.iSooo<br />

31SHU0<br />

70$000<br />

1 _-v$o. u<br />

6i)$ooo<br />

iSo$ooo<br />

iSSsoo<br />

.(SSooo<br />

450SOOO<br />

"S750<br />

65noo<br />

i;$uoo<br />

40S000<br />

QO$00O<br />

0 Commercio em Portugal 1<br />

^¦BJ__ti______^K_ii«__«g_o__rrTc^oc_i_B_M9_<br />

GRANDE HOTEL BORGES<br />

P0J1CUGAT. — JilSROA<br />

(Rceommendado j.cla<br />

Socieda<strong>de</strong><br />

Propagadora dc Portugal)<br />

Hotel dc 1"' clas<strong>se</strong> inteiraincute<br />

renovado. Luxo c conforto.<br />

Aquecimento geral:<br />

Banhos era Iodos os andarei |<br />

c quartos com banho.<br />

Hotel <strong>se</strong>mpre preferido pclas<br />

familia brasileiras.<br />

Fensão, tudo i.oinprcliendido<br />

a<br />

1.600 réis.<br />

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Mlle. MATfOS<br />

MAN1CUK..<br />

I'ccluci_ão cm pre ços Ac ass1<br />

gnaturas. Res.': iua dá C.n-.uc<br />

6, -.•"<br />

and.<br />

Mcrc. Municipal. ,<br />

Antártica Paul .<br />

Tecidos<br />

Alliança<br />

R. V. S. Paulo.<br />

Tecidos<br />

Botafogo.<br />

M. riüinincnsc .<br />

T. Coreovado. ,<br />

Sanla Helena. ,<br />

C. Industrial. .<br />

L. Sapopemba .<br />

America Fabril. ,<br />

N*. Costeira. , .<br />

Han<strong>se</strong>atica. . .<br />

t-iii; Slearica. ,<br />

Ind, Campista .<br />

A. <strong>de</strong> Caxainbn' .<br />

JO(j$'jOO<br />

J_5$ooo<br />

1'00$000<br />

OjSooo<br />

85ÇOOO<br />

17*»Souo<br />

i99$ooo<br />

coo$ono<br />

194*000<br />

i94$oo'i<br />

200$')üO<br />

iCsSooo<br />

•:03>noí><br />

I{)()ÍOOO<br />

I95S000<br />

Sojooo<br />

—1<br />

1 *oSooo<br />

iÕS?ooo<br />

i95$ooo<br />

C0-\)U00<br />

jyó$ooo<br />

i!ío$ooo<br />

MAniTIMAS<br />

VAPORES<br />

ESPI'I...DOS<br />

Rio da Prata ".Frisia"<br />

, . ,<br />

Portos do Norte "Aracaty"!<br />

.<br />

Rio da Prata "Demorara".<br />

,<br />

Portos do<br />

norte, "Sírio"<br />

. . .<br />

Portos do<br />

norte, "•Maroim!'<br />

, .<br />

.'APUKF.S A SAI!:<br />

Inglaterra e escs. "Amazon"<br />

.<br />

Portos do norte "llrasil".<br />

.<br />

Pernambuco.<br />

"Jn^-oribe".<br />

. .<br />

Santos e Havre, "Morsoró'*<br />

,<br />

Portos do<br />

Norte,<br />

"Guajará".<br />

.<br />

Reoife e escs., "f.ivary".<br />

. .<br />

Portos do<br />

Sul.<br />

"ltajulía".<br />

. .<br />

Uio da Prata, "Aracaty"<br />

....<br />

Rio da Prata. "Ibiapaba"<br />

. .<br />

Rio dü Prata, "<br />

Ibiaya-bn". .<br />

-jgí*.)-)-)<br />

ao3$000<br />

iS5$.,o.*<br />

I(J7$*i..O<br />

PUBLICAÇÕES A PEDIDO<br />

Antigal.-'ielll,,r ,.,,.,„,;„. ;,.,, ,:,<br />

gástrica, paro curar a sypbiHs. K* <strong>de</strong><br />

I jo-itn jgrjdaví-l e não tem dieta.<br />

»Ven<strong>de</strong>-<strong>se</strong> em qualquer phainucia.<br />

Iiin <strong>se</strong>ssão, liontem realizada<br />

na (.'amara Municipal dé Nict-hcroy<br />

o br. 'IVcsiilente. OI. líruncisco<br />

Oiuimarãés, truux»; a :.eu<br />

coiílieciincnto . o infaust.» [.as-rimento<br />

do Illustre sabiu Os«ali.lu<br />

Cruz c <strong>de</strong>clarou que cn. signal ile<br />

profundo jiczar pela irreparável<br />

;..crda, ib.-iixou unia portaria, tleterminando<br />

no Director d:. .*-:.*-<br />

cretaria 'que encerras<strong>se</strong> o expediciilc,<br />

<strong>de</strong>vendo <strong>se</strong>r hasteado em<br />

funeral o pavilhão nacional, b. m<br />

couto <strong>de</strong>veria <strong>se</strong>r cerrado o portão<br />

do- editicio dn Câmara. Tele-<br />

_rr-r_nii ao Senador Leopoldo <strong>de</strong><br />

BulHões, Prefeito interino du cida<strong>de</strong><br />

Ue -Pclrcpolis, 1»e*n como i<br />

K*cccfleutissinia Familia do lilustre<br />

eslincto, dando pcüatncs<br />

cm nome do Municipio dc""'ictlicroy.<br />

c levando a <strong>se</strong>n conhecimento<br />

as provi<strong>de</strong>ncias t-o-niadas,<br />

— Dis<strong>se</strong> mais o Sr. Prcsi_e'ni'e,<br />

nue tinlia <strong>de</strong>legado Po<strong>de</strong>res ao<br />

Vice | Presi<strong>de</strong>nle Coronel Cicero<br />

da Costa, para repre<strong>se</strong>ntar a Cámara<br />

e acompanhar as manifestações<br />

fúnebres prestadas, .por occasião<br />

<strong>de</strong> <strong>se</strong>u entérrahieilto.<br />

-Expondo,<br />

assim, as provi<strong>de</strong>ncias<br />

tomadas pela Mesa, o ?r.<br />

Presi<strong>de</strong>nte em breves jxilavra.<br />

.•cpassadas <strong>de</strong> proTunda magna e<br />

interpretando o <strong>se</strong>ntimento tina-<br />

'.lime da Câmara, pedia »_:t_ ua<br />

acta dús l-rafoallios <strong>de</strong> boje cot.-<br />

stas<strong>se</strong> um<br />

voto <strong>de</strong> profundo pejar<br />

pelo falldcimento do inolvidivcl<br />

Jlrasileiro e que ainda como próva<br />

<strong>de</strong> rcconlieciniento p;!.is <strong>se</strong>rviços<br />

que prestou á nana Pii:<br />

trio<br />

"fos<strong>se</strong>m<br />

su-rr.iít^os os<br />

lriV>a1bn5<br />

do 'lilie. Kssc .rixlucrimeiilo di<br />

Sr. Cel. [Francisco Gumiarãês*<br />

íoi unatutuch^eníe approvado. tendo<br />

antes o 'Sr.<br />

presi<strong>de</strong>nte comeado<br />

uma Con-.uiis.-aii ,1c 4 meaibr:.s,<br />

uara rei7res»;'iiiar a Ciimar»<br />

eni toJa; ' as inniiifesta __>es


-<br />

-^¦£%gBiK'gHBB!^ IJH ,1-M'I.M ,1-1 MM, ilMI^R^'!^;^1^ 5v' KS^í^^SS^i^^^Si'<br />

.-<br />

-S'-".-<br />

v*'t ¦''<br />

ií1 -<br />

rA VISOS MARÍTIMOS<br />

LLOYD<br />

BRASILEIRO<br />

Praça Servulo Dourado<br />

(ENTRE OUVIDOR E ROSÁRIO)<br />

LINHA DO<br />

NORTE<br />

O<br />

PAQUETE<br />

BRASIL<br />

Sairá hoje, qu»ft.vfeira,<br />

14 do corrente, ás 16 horas,<br />

para Victoria, Bahia Maceio<br />

iRtteifc, Cabe<strong>de</strong>lio, Natal.<br />

Ceará, Tutoya, Maranhão,<br />

Pará, Satrtarem, -bidos,<br />

Parintins, ItacOatiúra e<br />

Manáos.<br />

'<br />

UNHA AMERICANA<br />

O<br />

PAQUETK<br />

SÃO PAULO<br />

Sairá para Bahia, Recife,<br />

Pará, S. Jnati e New York,<br />

110 dia 6 <strong>de</strong> março, ás 14<br />

horas.<br />

LINHA<br />

DO SÜL<br />

O<br />

PAQUETE<br />

BUY<br />

BARBOSA<br />

Sairá,<br />

'<br />

<strong>de</strong>pois.<br />

d'amanha,<br />

<strong>se</strong>xtalfeira, 16 do torrente, ás<br />

10 horas, para Santos, Paranaguá,<br />

Atitonina, S. Firancisco,<br />

It3jahy, Florianópolis,<br />

Rio Gran<strong>de</strong> e Montevi<strong>de</strong>o.<br />

LINHA DE SERGIPE<br />

O<br />

PAQUETE<br />

JAVARY<br />

Sairá, ..amanhã,<br />

quinta-ifeira,<br />

i'S do corrente, ás 16 horas,<br />

para<br />

-Cabo 'Frio, Victoria, Caraveltas,<br />

P. Aireia, Ilhéos, Bahia,<br />

Aracaju, Penedo, Maceió<br />

e<br />

Recife.<br />

AVISO. — As pessus que<br />

queiram ir a bordo dos paquetes<br />

levar ou receber passageiros<br />

<strong>de</strong>verão solicitar cartoes<br />

dc ingr.tsso, na Secção<br />

do<br />

trafego.<br />

jUWWWIWWWrWWfWi<br />

A. Guerra o<br />

o Carnaval<br />

0 BAZAR ELIAS<br />

também manda um<br />

ULT1MATUM a<br />

todos<br />

os <strong>se</strong>us collegas <strong>de</strong>clarando-lhes<br />

«uerra em<br />

todos 0.1 preço» <strong>de</strong> artlgo»<br />

para «CARNAVAL»<br />

Vendas por atacado<br />

s a varejo<br />

Fièírots dc <strong>se</strong>tim, diversas<br />

cures (i 15$, 18$ e 20$;.Clows,<br />

gran<strong>de</strong> sortimenlo, a 6$, 8$,<br />

10$ e 12$; Dominós dc <strong>se</strong>tim<br />

com arminlio; a 15$» >8$» 2Ü?<br />

e i-5$; Clows c palhaços parn<br />

creanças, temos mais <strong>de</strong> 5«°<br />

em diversa* qualida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iazendas.<br />

para 3$, •!$, 5$ 5te<br />

io$; 1'icrrots <strong>de</strong> <strong>se</strong>tim dc <strong>se</strong>da,<br />

para meninos, a 16$, 18$ e 205;<br />

Lenços da lã lavrados, portugucíi-s<br />

verda<strong>de</strong>iros, a 5í f c?l<br />

Cartolas dc <strong>se</strong>tim para pierrot,<br />

a s$, 3$. 4$ até fi$ooo. Gran<strong>de</strong><br />

sortimento <strong>de</strong> mascaras para<br />

clow, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> i$5oo. -Fazendas<br />

as<strong>se</strong>llnadas liara faiitas:as, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

i$:oo. Mascaras para dom--<br />

nós a principiar cm i$mu.<br />

Meias mascaras dc vellado, dusia<br />

io$ooo. Cazaquinhas paro creanças<br />

c áilullóí, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 3$l <strong>se</strong>tms<br />

<strong>de</strong> pura <strong>se</strong>dã, artigo bom, metro<br />

2$;oo. llclbotinas diversas<br />

córes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> i$ooo o metro.<br />

Mascaras dc typos, a 400. 500,<br />

Con ale 2$joo. Mascaras dc<br />

papelão para pierrot, a 1$ c<br />

t$5oo; tanilidii ven<strong>de</strong>mos Piasj<br />

canis<br />

por<br />

'atacado;<br />

com<br />

gran<strong>de</strong><br />

FONPONS só ro po<strong>de</strong>m<br />

¦5 comprai- no<br />

J»;<br />

UAKAU ELIAS<br />

•Jtemüs tres tamanhos<br />

do ponpons<br />

Ponpons para pjcrrot, a .íoo<br />

rs. caia um. Gui/os, enfeitei<br />

nara cazaqúlnlias, gaitas, cario,<br />

linhas, lantcjoiiliis, <strong>se</strong>rpentinas,<br />

chapéos <strong>de</strong> brim. bonets da marinlia,<br />

caVcllelrãs, pan<strong>de</strong>iros, 111c<br />

dalliinlias, contctti, carapuças,<br />

l Machada Coelho, 172<br />

í<br />

í 1'crto do Largo do |!<br />

Ustaco ¦'<br />

.vwwrwvwwywww<br />

._T».n i.wc»iKi Hiwe a si<br />

-AGUARY _ no<br />

Funchal<br />

JRUPY _ em S. vfceme.<br />

VOLTA<br />

POANGY - a ,»ir <strong>de</strong> Macio hoje<br />

ASSU - a sair <strong>de</strong>, P. Alegre . 15<br />

TlTiVr»<br />

-»«"«: * Santos a 17<br />

My-J£mb0-5a,'« a"<br />

Rio <strong>de</strong> Janefro<br />

ARAÇATY _ esperado do Norte hoje<br />

MAROIM — esperado do Norte a 17<br />

TUPV — esperado <strong>de</strong> Cardiff a<br />

8'M.<br />

O<br />

PAQUETE<br />

Jfflltí<br />

O<br />

PAQUETE<br />

ARACATY<br />

O PAQUETE<br />

MAROIM<br />

Sairá no dia 18 do corrente<br />

para<br />

Sairá amanhã 15 do gjQ (Jrail<strong>de</strong>,<br />

Sair* amanba 15 do corrente para I<br />

corrente para<br />

PERNAMBUCO<br />

Buenos Ayres<br />

Pelotas<br />

e Porto Alegre<br />

O<br />

PAQUETE<br />

JMDBT<br />

Sairá no dia 18<br />

do<br />

eorrente para<br />

SANTOS<br />

HAVRE<br />

O<br />

PAQUETE<br />

CORCOVADO<br />

. B-perado próximamente<br />

<strong>de</strong> Buenos Aires,<br />

sairá <strong>de</strong>pois da<br />

Indispensável <strong>de</strong>mora<br />

para<br />

SANTOS<br />

HAVRE<br />

O PAQUETE<br />

Tijuca<br />

Esperado<br />

próximamente<br />

<strong>de</strong> Bul-iioh aire»,<br />

sairá <strong>de</strong>pois da<br />

indispensável <strong>de</strong>moro<br />

para HAVRE<br />

Recebem-<strong>se</strong> cargas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já pelo Armazém n. 14 — CÃES DO POETO<br />

s. embarcadores <strong>de</strong> que as cargas só <strong>se</strong>rão recebidas até á véspera da saída. _.__i«*A.i« h. ««««.nhi.<br />

Or<strong>de</strong>na <strong>de</strong> embarque e maia informaçõee no eaorlptorlo da eompannla<br />

37 - AVENIDA RIO BRANCO - 37<br />

CLUB DE S. CHRISTOVÃO<br />

AVÍSO<br />

A Directoria previne aos Srs.<br />

Associados que haverá ibailc a<br />

Fantasia ua <strong>se</strong>gunVla-feira <strong>de</strong> Carnaval,<br />

19 do corrente. Previne<br />

tanvbem que Terça-feira, 13, coineçarà<br />

a distribuição dos convites<br />

aos 'Srs. Associados.<br />

Club -12 <strong>de</strong> Fevereiro dc 1917-<br />

David Sitnon, Secretario.<br />

_<br />

_<br />

.<br />

^205J_R)<br />

A RIO DE JANEIRO"<br />

^<br />

Sírio dc Rs.. 30 .ooo$ooó _ —<br />

Tendo failecido cm Laranjeiras,<br />

lEstavlo <strong>de</strong> Sergipe, a associada<br />

Saíra. D. Elvira dc Oliveira<br />

Menezes, possuidora da apólice<br />

n. 131 da <strong>se</strong>rie dc Rs<br />

3o:ooo$ooo <strong>de</strong>sta Socieda<strong>de</strong>, con-<br />

. , , , ,„,„,„ .;. • vidamos os Srs-. associados da<br />

quinte-feira,<br />

¦-,. 15 do<br />

f ""f'5 »* i referidr. série a contribuir com a<br />

jo horas, afim Ue <strong>se</strong>r -lhes apre-, . ragprctU-* <strong>de</strong> Rs. ío$fqoo<br />

<strong>se</strong>niado o rclatono e; eoniw da<br />

^ fc-^. do respectivo V<br />

direcção, e proce<strong>de</strong>r-e a eleição<br />

d,<br />

'd<br />

„ ^<br />

dos ctijos atomistiatixos.<br />

I<br />

in| d e,» »<br />

dc^iíf- O^et^o^cn0,^-"'"-^ vinte dias, ficando,<br />

t^helibenúio Pedro Cândido^' ^iL C^'„S.X"?.°? *T<br />

da Fon<strong>se</strong>ca. (*4 J<br />

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<strong>de</strong> accordo com o novo programma;<br />

pelo capitão Elias Cintra.<br />

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fallencias,<br />

Üespejos,<br />

penhoras,<br />

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ventarios, divórcios, íiuscas e apprehensSes<br />

por imitação <strong>de</strong> marcas<br />

<strong>de</strong> fabrica e<br />

<strong>de</strong> commereio, <strong>se</strong>guindo-<strong>se</strong><br />

os respectivos -processos<br />

criminal e civil, registro -<strong>de</strong> marcas<br />

i<strong>de</strong> faibnica, e <strong>de</strong> commercio,<br />

privilégios, legàlisaçâo <strong>de</strong> do-<br />

»ume4to9 estrangeiros, trabalhos<br />

na Junta Commercial, no Thesouro<br />

e ma Prefeitura, habilitação<br />

para percepção <strong>de</strong> montepio civil<br />

e militar. Correspon<strong>de</strong>ntes em<br />

¦Portugal, com agentes em todas<br />

as comarcas e ilhas. Com o advogaldo<br />

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dos mais populosos bairros <strong>de</strong>sta<br />

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mil réis (30o$ooo). O motivo<br />

da venda é ter failecido a proprietaria,<br />

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ftio, U-2-017.<br />

ormicida<br />

o terror das<br />

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Cura radical da Goaorràcã. Deinosito<br />

á rua S. Pedro 91. Telepbone<br />

2873, Norte. 1191 J<br />

3$000 ?<br />

Tem cabèjloü brancos, u<strong>se</strong> o Vigor<br />

Capilar, <strong>de</strong> Mòrgado; tem ca-spa,<br />

Vigor Capilar, <strong>de</strong> Morgado; các-lhe o<br />

caliello, Vigor Capilar, dc Morgado;<br />

quer os cabellos lisos, por mais _ crêspos<br />

que <strong>se</strong>jam, Vigor Capilar <strong>de</strong><br />

Morífadò;<br />

A' venda: Garrata Gran<strong>de</strong>, Uni-<br />

(ta.-ij-ana C6; A' ¦ Noiva, Rodrigo Silva,<br />

36; As<strong>se</strong>mbléa 5 e cm drogarias<br />

c perfumarias. (J 4482)<br />

. ESCRIPTORIO<br />

'Rapaz <strong>de</strong> boa condueta, sabendo<br />

ler e escrever, offerece-<strong>se</strong> ,para<br />

empregado <strong>de</strong> escriptorio mediante<br />

or<strong>de</strong>nado, casa e comida.<br />

Cartas a J. F. Esteves Junior,<br />

Santíssimo, 'Districto Fe<strong>de</strong>ral.<br />

(J 142-')<br />

SITIO<br />

1<br />

Irmanda<strong>de</strong> do Glorioso Patriarcha<br />

São José<br />

A administração da Irmanda<strong>de</strong><br />

íleelara que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o dia 1 do cor-<br />

| mo—13— 2—917<br />

reme <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> <strong>se</strong>r andador c<br />

Senhor Agenor Pereira dos San<br />

tos. Secretaria da Irmanda<strong>de</strong>, cm<br />

12 -le fevereiro <strong>de</strong> 191.7. — 0<br />

Secretario Francisco Lopes Fcrimj<br />

Sobrinho.<br />

B 2131<br />

IDEAL<br />

180<br />

CASA ALVES<br />

í Prceisa-<strong>se</strong> arrendar um que te-<br />

'<br />

nha c.iáa para morada e mais bem-<br />

! (Vitorias e terra para plantações.<br />

: LJ.üanta no máximo 2 kilometros<br />

I dc Estrada da Ferro. Prefere-<strong>se</strong><br />

lia Linha Auxiliar. Trata-<strong>se</strong> com<br />

! M.-.,-io Chaves, :i rua Panibina 127.<br />

| Uptafõgo*<br />

OURO<br />

2$0PO<br />

Platina. 9SS00; prata, 40 rs.;<br />

<strong>de</strong>ntes usados. 500; brilhantes<br />

compram-<strong>se</strong> em qualquer quantida<strong>de</strong><br />

e aos melhores preços. Rua<br />

Uruguayana 77, loja di: ourives.<br />

i.íftlSi-i<br />

«SM J<br />

lingoos<br />

oabel-<br />

Ios<br />

em<br />

prelo,<br />

custanlio<br />

es<br />

ouro e-<br />

claro,<br />

louro<br />

etc.<br />

Inofensivo, não<br />

contém neuhuma<br />

substancia nociva á<br />

sau<strong>de</strong>. Novida<strong>de</strong>. Rua S. José<br />

122,1- andar. Tel. 3419.<br />

A 1785<br />

ACTOS FÚNEBRES<br />

Olga Pereira da<br />

Costa<br />

ÍAs<br />

suas collegas convidam<br />

as pessoas amigas e<br />

parentes <strong>de</strong>. OLOA<br />

PlEREIiRA<br />

BA COSTA para assistirem<br />

á missa <strong>de</strong> sétimo<br />

dia, que, mandam rezar amanhã,<br />

quirtta-


... . i i . -fl*«« ^rr-y^^^mmvrvpi^riirnrr^^vrrrri;-r'rr'T7r-<br />

TÜ^'.---.'-..'<br />

. . JJL ... -.,— ¦fjn.'-»'^.--.-<br />

PEQUENOS ANNUNCIOS<br />

mmmMwm' i - Ç- i -~T-—' Í >¦<br />

à<br />

VEHBftS EM LEIlliO<br />

PENHORES<br />

f iiilO DE PENES<br />

Era 16 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1917<br />

A. OAHEN & C.'<br />

SU,<br />

R. Barbara <strong>de</strong> Alvarenga<br />

B<br />

(Antiga Leopolttlna)<br />

? Tendo .<br />

i AMNA DO AMARAL, viuva, cega<br />

ta alem disso doente e <strong>se</strong>m ninguém<br />

fi.ú sua companhia, recolhida a um<br />

quarto;<br />

I BBRHA3PINA, 74 annos.<br />

- CARLOTA, pobre velhinha <strong>se</strong>m re-<br />

Cursos; .<br />

ELVIRA DE CARVALHO, pobre<br />

Citara « «em Mnparo da família:<br />

1 )>RANCIS0,A DA CQMCEfÇAO<br />

BARROS, cega <strong>de</strong> ambos olhos e<br />

aleijada:<br />

. ENTREVALA, ma Senhor <strong>de</strong> MatkoVniioi<br />

34, doente ímfíojsiliiljtada<br />

He trabalhar, tendo duas flllus, tendo<br />

uma<br />

tubercolosa;<br />

JOAQUIM<br />

FERREIRA CHAVES,<br />

entrevado <strong>se</strong>m recursos;<br />

LUIZA, viuva, com oito filhos<br />

menores;<br />

SOARES, viuva, velha <strong>se</strong>m po<strong>de</strong>r<br />

cralju lliar:<br />

MARIA EUGENIA, pobre velha<br />

Bem o menor recurso para a sua subaiítencin;<br />

¦<br />

SANTOS, viuva, com 68 biuim <strong>de</strong><br />

cida<strong>de</strong>, gravemente doente <strong>de</strong> moléstias<br />

Incuráveis; . . ,<br />

THEREZA, pobre eegtimlta <strong>se</strong>m<br />

auxílio di ninguém.<br />

am 111 mmmmmmmwm—~—4<br />

ÜAS SEGGAS<br />

I'AIMA DU LEITE, afiançada —<br />

i/V Aluga-<strong>se</strong> coin 0. filho recein-iiascido;<br />

rua Martins Lage n, so —<br />

Kpgeilho jKovo. (2100 A) K<br />

B (o oSitO 'wv1<br />

-liaciíoo '6oi vsvfò nmcg ttiu tujr<br />

loaaas: iiiuo cuin ap<br />

'<br />

as-VSlDÍIHCL<br />

ipUEClSA'-SR <strong>de</strong> uma menina <strong>de</strong> 12<br />

.1 annos para ama <strong>se</strong>cea; na rua d»<br />

Cattete 11. 9-, cisa I. (ai-Si S) S<br />

Cozinheiros e cozinheiras<br />

BNIUOIIBCCBI<br />

Sorte para emprego,<br />

negócios,<br />

ficar curado, evitar<br />

perigos óu<br />

<strong>de</strong>sastres",<br />

Ubertar<br />

Uc malóiloioí, caiar bem ou alcançar o amor, <strong>de</strong>sÈjado, ter barmtfjija<br />

ni íanülia «ü na- «Üa cotómcrcial, <strong>se</strong>r feliz em<br />

todas as emméUtaes<br />

do<br />

sijjriSs.<br />

Temos<br />

._íls barStò &(.*,»>. ........... ,— ,... j. ..<br />

lue séãil ítfi weço; <strong>de</strong> maneira que o tnai.á caro jíosíue peso mai-<br />

B> prípt>rci6tial em iman fiaturaldo Oriente, imau que <strong>se</strong> reduz a<br />

fjii e portanto não é .ato imâWdò. .<br />

RetnêfYe-<strong>se</strong> para qualquer parte Uo Brasil bem acotidicionado<br />

em caixinha registrada pelo Correio, a qualquer pessoa, que, na<br />

carta do .pedido, enviar a respectiva quantia como vale postal ou<br />

registro pelo que no Correio ae chama valor <strong>de</strong>clarado (nao reaistro<br />

simples, o quPI não garante dinheiro) aos únicos agentes ftlltL-<br />

TON & COMP. — Caixa Postal i-734. 'Capital Fe<strong>de</strong>ral. A venda<br />

também no Instituto Electrico. Rua da As<strong>se</strong>mbléa, 45, e na Lasa<br />

Dixic, Rna Rosário 147. ''4" Aj Rua<br />

Gra<strong>de</strong>s A^cWos GMm%aS, t*rfeflM)tt-no. «orno ürivileaio. Qs ele<br />

o misivet «6 áttefi<strong>de</strong>m aos tíjisifen», 4J4 D) }<br />

Casas e commodos, centro<br />

AiLUC.A-SK<br />

a casa da rua General<br />

:Bcllégardc, esquirta da traveua<br />

Moreira ij as chaves no n. 3, tem<br />

quatro quartos, Ire; sahis, cozinha,<br />

gran<strong>de</strong> quintal, etc. Trata-<strong>se</strong> na rua<br />

Buenos Aires 305. (1S47 E) S<br />

LUCA-SE uma bo:<br />

te, em ca<br />

da<br />

As<strong>se</strong>mbléa<br />

ALUGA-SE<br />

uma boa sala<br />

te, em casa <strong>de</strong> familia<br />

<strong>de</strong><br />

frenua<br />

rua<br />

dSr.<br />

O81 CE)<br />

A<br />

ALUGAMJSE<br />

o 1* e 2° andarei,<br />

completamente reformados, á rua<br />

da Can<strong>de</strong>lária n. 89, tendo cada um<br />

2 quartos, 2 salas, banheiro, cozinha,<br />

etc, illuminaçlío electrica. Trata-<strong>se</strong> na<br />

«a Sacliet n. li, sobrado. (1423 E) AILUGA-SE<br />

um bom quarto<br />

s moços solteiros, no i° and;<br />

tráVêisa Bcllas Artes n. 5.<br />

í<br />

para<br />

• da<br />

(li).<br />

pirâ família<br />

ua General Pedra n. 159.<br />

para negocio e familia.<br />

',<br />

Rua José Clemente n. 4;. .<br />

Rua Santo Christo dos Mi.<br />

lagres 1», 102, 106 e i!6 a<br />

i.iià Santo Çhrijtb dos Milagres,<br />

à loja do n*. 199'<br />

ia Viuva Cláudio n, 3.2!,'<br />

próprio para negocio e familfe<br />

Rua <strong>de</strong> S. Pedro, a loja do<br />

. n. '83<br />

José Clemente n. 43. . , .<br />

La<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> João Homem 69<br />

Alfân<strong>de</strong>ga 242, loja, paru<br />

negocio. ..,,...<br />

Rua do Cunha n. 60. . .<br />

Rua Buenos Aires 308, loja<br />

Rua Mariz e Barros 11, 259<br />

—Villa Eugenia, casas <strong>de</strong>s.<br />

<strong>de</strong> 9i$ooo<br />

Rua Mattoso n, 11, casa II ii2$ooo<br />

Trata-<strong>se</strong> i rua <strong>de</strong> S. Pedro n 72,<br />

com Costa Braga & C. (R 1543)<br />

as <strong>se</strong>guintes casas,<br />

150J000<br />

122.f000<br />

91(000<br />

IOO$00O<br />

130(000<br />

223$O0O<br />

96JJO00<br />

I32J000<br />

l6o$ooo<br />

132(000<br />

l62$000<br />

ALUGA-SE<br />

o »' auíar d» predio i A<br />

i praça Tiradcntes n, 6* com £>.<br />

boas .commodos para família Ue! ment<br />

tratamento e magnilicó terraço , cQaj|, IK~"<br />

jardim, espendidos quarioi, banhÇro esti<br />

c bello panorama; as cljavcs cslao' ê.i<br />

na loja do <strong>mesmo</strong> predio e trata.<strong>se</strong><br />

á rua Marechal MMoriano Peixoto<br />

n. it]5<br />

'<br />

(<strong>se</strong>crèfâria). (J 1463) S LUGASE o predio da rua Tava<br />

LU.QA-^.E .Um, lindo commpdo, a<br />

AILUGA-SIprópria<br />

para<br />

meta<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma loja,<br />

escriptorios <strong>de</strong> commissões,<br />

repre<strong>se</strong>ntações ou officinas;<br />

na rua Sete <strong>de</strong> Setembro n. 3j.<br />

(2199 E) S<br />

A LUGA-SE por 300$ o<br />

pre-<br />

-^dio <strong>de</strong> 2 pavimentos ú rua<br />

Menezes Vieira (Inválidos),<br />

11. 24, com 5 quartos, 2 sa-<br />

Ias,<br />

copa, <strong>de</strong>spensa; cozinha;<br />

2 \V. O.; quintal; tanque e<br />

chuveiro; us chaves ú Aveuinida<br />

Mem <strong>de</strong> Si 29, loja.<br />

(S 2170)E<br />

ALUGAM-SE<br />

esplendidas salas t<br />

quartos, com mobília e pensão, a<br />

família e cavalheiros <strong>de</strong> tratamento;<br />

Senador Diíitus 14. C64j E)S<br />

lembro':<br />

<strong>de</strong> S.<br />

rapàzeSi lérâ janelta para ii ruav<br />

Jectrlclda<strong>de</strong>; na rua Sete' <strong>de</strong> Seesquina<br />

ALUGA-SE<br />

o sobraijo á rua Theopliilo<br />

Ottoni n.íid3; informações<br />

na loja. Aluguel 120(000 e taxi.<br />

'<br />

(J 2111) E<br />

!APA E SANTA THEREzT<br />

ALUGA-SE<br />

em casa <strong>de</strong> pequena fa.<br />

milia, um quarto a rapaz <strong>de</strong> Iralamento;<br />

na rua do Kiiichuclo, 14.<br />

(2.52 F) J<br />

Ss 4; trata-<strong>se</strong> na<br />

èàfeja <strong>de</strong> S. Pedro. A rua T*var. 29^. G<br />

RHEÜMÀTiSMO-FfPHILIS - IMPHREZAÔ DO SANGUE<br />

KtíXeniíis, durthros, ulceras chrouicas o<br />

rebel<strong>de</strong>s,- curam<strong>se</strong><br />

com o antigo e afumado ROB DE SUM.M A, do Altredp<br />

<strong>de</strong> Carvalho—Milhares <strong>de</strong> attestudos, A' venda em todas<br />

as pharmacias. e drogarias do Rio e dos Estados. Depositarlos:<br />

Alfredo <strong>de</strong> Curva lho & C—í" .<strong>de</strong> Março 10.<br />

xinióbifadós,<br />

"sèiií<br />

,<br />

i quartos<br />

pensão, em bem<br />

casa<br />

ALUGA-SE<br />

cm casa <strong>de</strong> <strong>se</strong>nhora só,<br />

um<br />

chie<br />

"apirteiiicnt",<br />

para<br />

<strong>de</strong>---<br />

<strong>de</strong>scauço: infornia.<strong>se</strong> ha rua da t'.loria<br />

n; . to:, sobrado. (jSj LR-ECISA;SE<br />

Ac cozinheira para<br />

. <strong>se</strong>guir para Thcrczopolis; trata-ft<br />

si rua General Menna Barreto n. 31.<br />

ÍBotalogo. (1852 C) J<br />

f|>rçrvClSA.SE<br />

Ao<br />

X na rua iEincrenci:<br />

uma<br />

cozinheira-,<br />

uciana 11. 29,<br />

(2105 11) lt<br />

CMS E<br />

GREADAS<br />

0I-"FERECE-3E<br />

uma creada <strong>de</strong> cor,<br />

a'fiaiíi;aila, vinda do interior, para<br />

lavar, engoniniar c mais Btrvnos;<br />

ú rua Bento Lisboa u. 9. (10<br />

1>KECISA-SE<br />

<strong>de</strong> unia rapariga pa-<br />

111 amn <strong>se</strong>cea, <strong>de</strong> 15 a 17 annos;<br />

nrcícrci<strong>se</strong> branca; pra»;a Kivadavia 11.<br />

'15 — E. Novo. (23S4 (-) K<br />

PRECISA-SE <strong>de</strong> uma creada á rua<br />

Tavares n. 19 —<br />

(3400 C) s<br />

Di.<br />

Men<strong>de</strong>s<br />

íVilla<br />

Isabel.<br />

:tllWiilíWIIB«il«fflllHiilí!l«l»lli«<br />

DOIS CÁLICES DESTH<br />

rODEROSO<br />

ANTl-KIOO<br />

EVITAM AS MAIS GRA- |J<br />

VES DOENÇAS m<br />

G^ftranesta ¦<br />

'[¦«««¦«¦««¦«•¦«¦lil<br />

AH.IIC.Adio<br />

da SI- andar térreo do pre<br />

___ rua General CantaM 310,<br />

íonailo e pintado <strong>de</strong> novo. para pequi-na<br />

familia; as chaves achaiiüsc no<br />

sobrado e tiuta-sc á rua do lluspicio<br />

318, sobi.iclu. (;.-.-S 15) K<br />

A IiUOA-SE iiiíiiiiiiíico iipjmr-<br />

-^tuuiento, iiiteii-iimeute in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />

muito fresco, em<br />

frente tio niur, com todus us<br />

coinmodidu<strong>de</strong>s e<br />

conforto, só<br />

11 cavalheiro ou casal <strong>de</strong> fino<br />

trato; nu rim Con<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Lago<br />

11. 58, Gloria. (-1 2161) V<br />

ALur.A-Si-<br />

Theophilo<br />

rua<br />

um<br />

eobrado,<br />

riicophilo Ottoni, iSq, próprio<br />

(para poqueuú familia, 3)«do reforniado.<br />

(2.1.1S Iv) R<br />

ALUG.VM-Slv<br />

nénsiío,<br />

ipãrn<br />

dístiiictos. cm<br />

ca;<br />

Senador Dantas i<br />

bons quurtos com<br />

(1*1 sénhore-i<br />

famUin; na rua<br />

(2-|47<br />

-l-)<br />

)<br />

A I.UCAM-Slí os sci-,.i:n-es prédios:<br />

l\ Largo dos I,còes: ru.i Maria Ivugettia<br />

». Ci A (cliavcs no n, 6i, alür<br />

gucl<br />

*S2$0ÒÓ.<br />

Santa Thereza: rua daí KeyCS n»<br />

46. com 4 dornttto.'ios. atuiiticl i5:?»<br />

(ciitives 110 n. 31).<br />

Maracanã: rua S. l'*r.i ti cisco 3Tn*<br />

vier n. 33;. casa 27. com -i dorinitorios<br />

(chaves na casa 14), aluguel,<br />

¦iiÜJòoo,<br />

•Al<strong>de</strong>ia Campista: rtiii Gonziiga Bnstoe<br />

11. 235, com 3 dormitórios, aluguel<br />

ij.-Soiio.<br />

K. Sampaio: rua «Mina* 11. -*r, com<br />

3 dormitórios, aluguel. fjiÇóoo.<br />

liua Minas nL i<br />

cha*<br />

trata-<strong>se</strong> na Comp." <strong>de</strong><br />

Garantida; Quitanda n.<br />

(1424 C) s<br />

Al.l:t;A-SK<br />

um quarta mobilado nu<br />

<strong>se</strong>m; in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte; para rapaz<br />

<strong>de</strong> çouiuicrciu. perto <strong>de</strong> banhos <strong>de</strong><br />

mar: Cattete n. 31b, sobrado.<br />

CÍ9S5 G) R<br />

A LUGA-SE n predio da rua Darão<br />

/¦Jkcle Guaratiba vi, 98 (Cattete),<br />

com todos os commodos para fami*<br />

li:., gran<strong>de</strong> ijuímal; as chaves estão<br />

na mesma, dus 9 ás 5 horas da<br />

tar<strong>de</strong>. (2000 G) A<br />

I A ILUGA -SÉ por 1<br />

XX casinha, r.cpchti<br />

Ai LUGA-SU, para familia <strong>de</strong> trataa<br />

casa da rua Real Grandcaa<br />

'11.<br />

*v.<br />

com cinco quartos, duas<br />

salas, co rui ha, copa, <strong>de</strong>spensa, dois<br />

banheiros, duas sanitárias, luz electrica,<br />

jardim, quintal, etc; para ver e<br />

tratar na mesma rua, esquina da dç<br />

S. Clemente, n. 253. (lt 1773) G<br />

A1 'JAJG.VSlv por 130$. o predio á<br />

rua Humaylá n. 6n—V. Chaves<br />

nos fundos; trata-<strong>se</strong> na Comp.41 <strong>de</strong><br />

Administração Garantida; Quitanda n.<br />

68. (1422 G) S<br />

A LjlIGA-SK nin quarto <strong>de</strong><br />

¦üfrente muito fresco com<br />

eleclriiiidadcie mobilado,<br />

em<br />

easu di- funiiliii fruncezu; nu<br />

ruu Corrêa Dutra 78. ¦<br />

(S S4S5) G<br />

A LUGAM-SE; á rua General Severia<br />

110 ri. 100, boas casas, a ooí;<br />

; quarius, 2 salas, gran<strong>de</strong> quintal;<br />

trata-<strong>se</strong> na avenida, com o "K":<br />

recado. (87*- G) S<br />

da<br />

rua<br />

tiro<br />

na<br />

das<br />

l..i<br />

100$ meiiisae-, a<br />

temente<br />

preparada,<br />

Dclptiini 11. * . As cliaves ca*<br />

i;asi ao lado c trata-<strong>se</strong> á rtia<br />

*;i:ijeÍiMS n. ui. (u^ot-j J<br />

ALUT.A-SE por 122$, uni sobrado,<br />

xx.ua rua General Severiano n. yS;<br />

tratar uo u. 90, Hulaíoiju<br />

12338 G)<br />

A ILUG.VM.SE salas <strong>de</strong> frente e<br />

XXíjuartos a mocos do commercio;<br />

ua rua Silveira<br />

'Martins<br />

ns. 1-14 «<br />

127. Cattete. (2.Í94 G) J<br />

¦liiatiiiiiíiiBiiaiiiiiiiniiiisiai<br />

OS QUE SÒPFRBU DO 1<br />

ESTÔMAGO DEVEM USAR<br />

S<br />

Guaraueaia |<br />

EWMl!i:il'i«'ii»ii:i»!::Í!l¥lSÍi':!B<br />

A lílJGA-SM útna boa casa para l*ai"Vnnli.i<br />

<strong>de</strong> tratamento, ,\ rua IJetijamiu<br />

'Constant n. 101, As cliaves na<br />

mesma u. 159A. (^115 G) J<br />

A CURA DA SYPHILIS<br />

Adquirida nu hereditária, interna ou cxlcrna em to<br />

das as manifestações: Rlieumitisroo, Eezemas, Ulceras<br />

Tumores, Escrofulas, Dores musculares e ós<strong>se</strong>as. Doires<br />

<strong>de</strong> cahcca nocuruas, Ulceras da Estômago, etc.,<br />

sc con<strong>se</strong>gue infatli velmciitc com<br />

LtÜTVL<br />

antisy-<br />

Ellmi-<br />

Po<strong>de</strong>roso<br />

lihilitico.<br />

i.ador das impurezas<br />

e micróbios<br />

do Sangue. f'ira<br />

iyphilis. tanto ex-<br />

'trua (pcllc, olhos,<br />

ouvidos, nariz, etc.)<br />

como interna (dos<br />

1'ulinr.cs,<br />

Coração,<br />

Estômago,<br />

1'igado,<br />

Rins, etc.) Peçam<br />

grátis o impresso<br />

"O Perigo do Syphilii.<br />

Meios <strong>de</strong> sa<br />

ler <strong>se</strong> tem ou não<br />

lyphilis", ü C.<br />

1'ostal 1686. O<br />

Leutyl<br />

ven<strong>de</strong>-<strong>se</strong><br />

nas boas pliarmacias.<br />

Preço. 5$ooo'<br />

ALUGA-SE,<br />

para<br />

mento<br />

térreo,<br />

familia. o pavtn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />

do<br />

predio, á rua Bento Lisboa n. 5; —<br />

Cattete; ' 2 salas, 4 quartos, 2 áreas<br />

com vidraça e veneziana,_ própria pa*<br />

ra ateliers, Imiilioiro e \V. C, cozinlia,<br />

quintal, tanque c gaHitihciro;.<br />

gaz, luz clectrica c hygicue; as cha-1<br />

ves 110 sobrado. ('598 G) R<br />

Saú<strong>de</strong>, Praia Formosa<br />

e<br />

A1.UGAM-S1S<br />

a i;-í$ os predio»<br />

da rua Con<strong>se</strong>lheiro Pereira Fraca<br />

i". 44 e 52, 1" c 2" andares, illuiuinados<br />

a luz electrica, tendo quatro<br />

bous quartos, duas gran<strong>de</strong>s salas •<br />

outras <strong>de</strong>pendências; as cliaves estio<br />

no n. 56 e lrala.<strong>se</strong> na rua da i\llau<strong>de</strong>ga<br />

u, 86, sobrado.<br />

(J 1861) I<br />

ALUGAM-SE<br />

dois logarcs cm uma<br />

sala <strong>de</strong> írcute <strong>de</strong> ruu, litni arejiida,<br />

tendo luz electrica, mivada *<br />

lavutorio ua diu sala; aluguel 10$;<br />

riu Viscou<strong>de</strong> <strong>de</strong> llauua u, 74.<br />

U 21U9 1<br />

Al.UGA-SE<br />

u..a boa loja com Ires<br />

portas para qualquer negocio; 11»<br />

rua Viscou<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sapucahy, 290.<br />

Uuji I) A<br />

A (LiUGA-SIí, para negocio,<br />

aí loja 11 201, da rua <strong>de</strong><br />

1 boa<br />

Santo<br />

Cluisto dos Milagres, já com armai;i»es<br />

e copa, j|ira um bom botequim<br />

ou leudinlia; trata-<strong>se</strong> ua rua <strong>de</strong> Sâo<br />

Pedro ti. 246, Preço 100$. (1542 I.ltí<br />

A 'l.UGASlí uma' casa com cinco<br />

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trítvcssa 'Souza Pinto 11, jS (inorrú<br />

Ou Pinto). (.2Jt>8 1) it<br />

AI.Ul',A.M-Slv<br />

boas casus co por 'preços baratoi<br />

om dois quartos, duai<br />

salas e bom quintal; informa-üe á ma<br />

Cardoso Marinho u. 7, escriptorio,<br />

Praia 'Formosa. (i'?5 1) c><br />

A'LUGA-SE<br />

a casa da rua Yiscuu<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Figueiredo n. ;i. As cliavei<br />

estão na venda da esquina e trata-<strong>se</strong><br />

na rua Presi<strong>de</strong>nte Barroso n. íaj.<br />

Cida<strong>de</strong> Nova. (2230 I) lt<br />

AU.'1'.A.SE<br />

a casa da rua das Talnieiras<br />

11. 78, Botafogo, com luz<br />

electrica e quatro quartos; Informa*<br />

ções e chaves uo 80. (1402 G) J<br />

ALUGA-SE,<br />

por 200$,<br />

ri<br />

predio<br />

â<br />

ruu Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Silva, 81; chaves<br />

.. rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Irajá n. 150; trata<strong>se</strong><br />

na Conrp.' <strong>de</strong> Administração Cia*<br />

rantida; Quitanda n. 68. (1427 G) S<br />

SERPENTINAS,50$<br />

60grammas20$ aduzia.<br />

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S\r*fMir*> T--> TT~S-^,i-« TT1 R.XJA. SILVA. JARD1MN16<br />

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uma casinha, por 45Ç 1<br />

114 rua du Paz 68; para tratar ua<br />

rua BarSo <strong>de</strong> Petropolis ti". 63.<br />

(2148J)<br />

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uma sala c utu<br />

Lquurlo <strong>de</strong> frente; na rua Padre<br />

ALUGA.M.SE<br />

quarto <strong>de</strong> fi<br />

Wiguclino 11. 73. Trata-<strong>se</strong> ua mesma<br />

rua 11. 53, armazém. (2076 J) B<br />

ALUGA-SE,<br />

para família <strong>de</strong> trata,<br />

mento, o nredio ila rua Magalhãci<br />

6.1, com duas salas, quatro quarto», .lc<br />

ipcu<strong>de</strong>ncius e quintal; chaves e infor*<br />

niações 110 <strong>mesmo</strong>. (aju J) S<br />

ALUGAM-SE<br />

caias novas, com trei<br />

quartos, duas salas e maii dopen<strong>de</strong>ncias,<br />

na rua Ariripe Júnior, 4j,<br />

Andarahy; aluguel 105(000,<br />

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familia; rua do Senado n. 64, sobra.<br />

RECtSA-SE <strong>de</strong> perfeita costurei-<br />

X ra, em casa <strong>de</strong> família, (jucm não<br />

<strong>se</strong> itiluar carpaz não sc aprescíitr. que<br />

**¦ favor. Rua tíeneral Menua Barreto<br />

ii. 91. Botafogo. (2:80 S) S<br />

ALUGA-SE<br />

por uof, o predio a<br />

rua General Pedra II. 134! chaves<br />

nos 'fuudos; trata-<strong>se</strong> na CotU'. <strong>de</strong><br />

AdininistrlaçáJ Garantida; rua rta<br />

Quitanda n.


f^^^PEg^^l^g^^pj^^^Pf<br />

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'ifS?^'"..* :';-.-,:.': ; .:'-^.'-.<br />

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vtó'.<br />

^^^^!*_j_Sá___<br />

»»)U,<br />

j,«.<br />

í.. :..,-..- .-¦. í. ..5-. » ";'¦•- -••••-.•',. *J '.'".'<br />

36S_S6BI(> HX MANHÃ -rái^tfà."1* VftftjtòSfr f ^<br />

¦ -•• "'<br />

'"<br />

-_______________________^___----^^-^^*=<br />

**-:¦#*.-.¦"<br />

auarlos, Ires si.his. banheira dc agra<br />

íutntc e iria, fogão n gaz e «¦"'";»••<br />

. eo, ele: fica cm centro dc terreno,<br />

'<br />

«cm ia/dim e hom quintal.<br />

(,-'055 '">> K<br />

'XãlÜGJVSÊ paru* do sobrado da ru»<br />

"A<strong>de</strong><br />

S. 1-r.incisco Xavier 11. 691;<br />

- trata-<strong>se</strong> nu <strong>mesmo</strong>. _____{___! :<br />

ALUGAM-SE<br />

novas e<br />

Rrandçl casas<br />

a no$i.oo, na rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Uorn<br />

iim n. 229. .LI-'..—<br />

ALUPA-SiT."para<br />

familia <strong>de</strong> tratamento,<br />

o predio-da rua Con<strong>de</strong><br />

"<strong>de</strong><br />

Bomfim n. ..118. As chaves. eitão<br />

*•„¦*. n. 1.122; trala<strong>se</strong> com bucliues<br />

_ C, i av. Rio Branco n,:;M6,viegphoiie<br />

4___,<br />

.(I__íL..<br />

AI.UGA-SM por 80$ <strong>nma</strong><br />

24-çostt com uma sala, 2 bons<br />

quartos, grando corinlia e<br />

mais «lopcndcncias, olectriçidado<br />

o<br />

bon<strong>de</strong> «le 100 róis; na<br />

rna Pereira do Siquoira 30.<br />

avenida.<br />

__^___5_V_<br />

TriÚGXstrpor 200$ a<br />

casa<br />

J^dii ini» Pereira dc Siqueira<br />

n. 37, <br />

_ barracão; por 25 contos, um pred o<br />

Sa rua Passos Manoel Trata-<strong>se</strong> com<br />

Moraes, rua da As<strong>se</strong>mbléa 11 "Jj so<br />

VENDE-SE<br />

<strong>de</strong> «udo para todos os<br />

negócios e officinas, armaçCet.<br />

balcões, vidraças, escrivaninhas, ca<strong>de</strong>iras,<br />

cofres, divisões, varejo,. copa.<br />

mesas para botequim, lavatortos e<br />

bancadas para barbeiro, meias •<br />

utensílios para alfaiate, gran<strong>de</strong> quão.<br />

tida<strong>de</strong> <strong>de</strong> miu<strong>de</strong>zas, novas ou usadas,<br />

assim também fabricamos sob eii.oiumenda<br />

qualquer movei, commerctal, ai<br />

• "''-¦¦- n. !89, junto k<br />

(1239 O) S<br />

brado. (¦1 S<br />

ÍtFXDK-SE por 6:000», o predio<br />

. V em centro <strong>de</strong> terreno, murado,<br />

ponto do bon<strong>de</strong> dc Lachaniby; nvTua<br />

Borges li. «3-A, ^eytr. «,204o M J<br />

VEMDK-SE<br />

na eslação do Sampaio,<br />

um predio novo; informa-<strong>se</strong> na rua<br />

Dois <strong>de</strong> Maio ... .7. Stnn^^<br />

j<br />

VENDE-SE,<br />

boratiísimo um<br />

impoí'<br />

tante zonophone, dos mais m_<br />

<strong>de</strong>mos, com uma enorme cometa (U<br />

metal e o corpo em feitio <strong>de</strong> arnm..<br />

rio para guardar chopas, O npnarelho<br />

i o mais importante, acompanha discos;<br />

rua Voluntários da<br />

(*?astJla0?4,-j<br />

VENDE-SE<br />

um bom piano PIcícV<br />

perfeito, com 7 IS e 3 cordas obllquas,<br />

por 75o»! «a rua hete dc «-<br />

lembro n. «5. Pêndula Fluniiuedle^<br />

VENDE-SE<br />

uiüã pharmacia ejj<br />

boas condições; «"fa-*;6 com<br />

A I.UGA-Slv o predio d» r,.,i Soa-<br />

Ares ... 4'». S. Cl.ristovai», cora __^ <br />

trt. S'Seiros;n^rgfL, ^:gfí &&$£<br />

=rua<br />

Prisão <strong>de</strong> ventre,<br />

Enxaqueca, Dyspepsia, Inapetencia,<br />

lndigestôes, Zoeiras, etc.<br />

NÃO KXISTÉM l'ARA QIÍI5M USA AS -, -<br />

Pilultas Reguladoras'Luíjo<br />

Usa-<strong>se</strong> 2 á _oilê7Ê!_.iTo"certo e suave<br />

vidro _• • • 1*!500<br />

A'venda om<br />

"iodas<br />

as pharmacias o drogarias „. Christovão 11. =.o. propriu Pa<br />

ra aii-!uuer riéiwci-o c com accoinni*><br />

dações 'Oara familia. As chaves encontram-<strong>se</strong><br />

no <strong>mesmo</strong> e trata-<strong>se</strong> á rua do<br />

Senado n. 210. (1.140 L) J<br />

ALUGA-SE<br />

a casa da rua Fon<strong>se</strong>ca-'<br />

11. 12, 90». nova; chaves na rira<br />

dc S. Christovão n, 386, armazém.<br />

(2168 I.) J<br />

_a ii«» •«• -vist ,------<br />

Fua S. Pedro n. (.9, orninzc.n<br />

(4039 M) R<br />

Twv^tlíiT^? e 25$, boas<br />

_T_.'t>,15as para família, na Villa Albina<br />

á rua Haddock Lobo n. 93,.tro*.<br />

minutos da estação do Realengo; infortnaçòes<br />

no anirazcm n. 91.<br />

(2035 51) «<br />

íâi^fi,'^e-Ôllo 4' S^f ¦<br />

£» i -±rtZe^tehtÍ^u^<br />

r'„-<br />

1 A LUGA-SE a gran<strong>de</strong> casa da ron<br />

ATiiyuiy n. 5«, bon<strong>de</strong> dc b. Jaiiuario,<br />

cm centro <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> jardim,<br />

com quatro quartos, duas salas c ijoin .*,iar:iciiu-, -> <br />

porão, por iss»!<br />

^.^aves<br />

. a (im- *-*-';«'*;<br />

dll;15 S.,M ü „ „,_.» ne*; illuinin<br />

«anda <strong>de</strong>fronte c Irata-SL ai ua" ire .60$; .r.ita<strong>se</strong> 111 A|u.<br />

Vl-ctrica com todo o<br />

S:,Lu,z Gonzaga - 108. j__i£jii %£%<br />

3. Francisco .Xavier 42 7,,<br />

^¦"«ec\,equcna fa„,i*ia d.<br />

clcctrica. 'as chaves na cas-. junto .ti. 30 e tra<br />

j _"„,, I',.,.%„— ;-- .3 A' I «nrix frutíferas. I'ódc <strong>se</strong>r visitado a<br />

l^^Ao^i^^P^^r, ,is <strong>se</strong> ac,m3aher,o,<br />

lei 11. 62, pharmacia lovares.<br />

(1501)<br />

SUBÚRBIOS<br />

AILÚGA-SE<br />

uma casa com dois<br />

quartos. 2 salas. Sozinha, quintal,<br />

luz electrica, perto da estação Quin.<br />

tino Bocnyuvn, ui.i Pru<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Moraes<br />

n. 104; as chaves em frente, na<br />

quitanda; Ua'.a-sc na rua (ia Uepubli*<br />

ca n. 93, fundos, aluguel 6o$coo. <br />

(suo M) )<br />

•tTENDE.SE uma boa casa com 3<br />

V quartos. 2 «alas, eonedor, dois<br />

ALUGA-SE<br />

um quarto bem ure* tanques, uma boa arca c coztniia, poiado.<br />

loiii direito á cozinhai na <strong>de</strong>nlr<br />

— --•" "" "¦¦"¦"" J * ,U<br />

ALUGA-SE<br />

o predio da rua Alzira<br />

Valdcfaro<br />

'jfi<br />

(estação «Io Sampaio),<br />

está aberto das ,0 horas as 3<br />

da tar<strong>de</strong>; informã-sc 110 <strong>mesmo</strong>.<br />

(2060 M) R<br />

Al.GG.)<br />

XXnicz; hVM-SE casas por 45$ P01<br />

tratada na rua Henrique<br />

Schcid 11. 7- lí. dc Dentro.<br />

1.2048 M) J<br />

I . LÜCA-SE por 80$. a boa casa da<br />

<br />

i<br />

__rua Silva Guimarães 11. 52, na rn,<br />

«Ia hrica; ver c tratar na rua do Hospl-<br />

427, canto, para negocio. 1 cio 198, -irinazeiii. '.-'-l£7 >' rua Voluntários da 1'utna, um<br />

predio novo com


:-.*;..ir... ¦<br />

".-*_-.'¦*¦, ¦¦.-'.•-':;:'.-•¦¦ '¦¦-.....¦¦<br />

.."<br />

¦JsV' -.- . .<br />

¦-¦«.¦'<br />

'¦'«¦;¦¦;"'<br />

.<br />

"¦¦ ¦**..¦' ¦*;.>.-¦ ¦' ¦¦¦¦*;. ¦ ¦'**' ¦'.* ¦>•_¦ ¦<br />

'¦_'.;".<br />

_'¦.'.-'*¦<br />

CORREIO DA MANHA -; Quarta^elra, 14 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1917<br />

'*<br />

:/;:AI..\.\'l.'.\ now. di forca Ac 50 kl«<br />

JLjIos. vcndc-Ee na rua «Dr. Pereira<br />

ff.andiiii 72. Kamos. (1854 S) J<br />

hurns, para as ter cm<br />

naturaes. Cürante-<strong>se</strong> o tiatámenlo;<br />

paneiro formado c módico.<br />

Discrcijâo absoluta. Carlas nest»_ Io;<br />

lha, com A. II. Ç.<br />

¦T^RASPASSA-SE o contrato<br />

-*-do untn grnr.do casn própria<br />

para qualquer.negocio, no melhor<br />

ponto da rua do Ouvidor.<br />

Trata-so nesta redacçâo.<br />

(P)<br />

UMA<br />

esnhora <strong>de</strong><strong>se</strong>ja «nipregar-sc<br />

em casa <strong>de</strong> uma <strong>se</strong>nhora ou <strong>de</strong><br />

<strong>se</strong>nhor viuvo, para fazer <strong>se</strong>rviços leves.<br />

Quem precisar dirija-s^.á rua do<br />

Rosário n. 107, iu andar, das 8 horas<br />

chi <strong>de</strong>ante. (1883S) S<br />

{1470S)<br />

J<br />

c. ARHKtiA Accuiiiiihidorei: S. dus<br />

Passos 11. 8a. (S iSfij) S<br />

JiQVE.V,<br />

peruano, branco, coube-<br />

' cçtulu o commercio eni H«ral, -ía*<br />

la inglc: 1- liespanhol; procura cm-<br />

Iik.r.i cimo ven<strong>de</strong>dor ou consultório<br />

dc medico. Pouco or<strong>de</strong>nado. Cartas a<br />

redaccão <strong>de</strong>ste jornal, a Alejandrii.<br />

(.-•41,1<br />

b).*.S<br />

ineiiuui espiritü, .<br />

€Al)'|*üM.VNTIÍ,<br />

imVa i|iic\faz trabalhos çariiiitulcii<br />

.mm. rn: II» -ll'_ (l\llil tlfllllflll<br />

IV ROS<br />

le.iaes, cm portuguez,<br />

1,'/.; rua Mariz c Harros n. .14L.<br />

das 18 ás 21 boras. UuiSlJ<br />

J<br />

IV ROS — Vcndcm-<strong>se</strong> alauns col<br />

j Icoiaes. cm nortu.ucz, fnimcz<br />

jiara «.«rcaunava» *ue ih-kuvhu «...rai s;:..rr<br />

trceoií-ííftições, consulta dns i(l horasi ¦'',<br />

á CTJsiUlàs dàp 8 da<br />

manhã á. S da noite." Kua Buenos<br />

Aires, antiga do Hospício 234.<br />

;;. (--4.5 si -<br />

A Comp. Siríger £^<br />

prestações mensaes (le loS: dó carta<br />

para apren<strong>de</strong>r a L ..rdir e concerto!<br />

gratuitos. Vae-<strong>se</strong> tralar. na resi<strong>de</strong>nci..<br />

líeciidba ao agente M. Amorim.<br />

á rua 7 <strong>de</strong> .ietcnibVu n 123, Perl'.'<br />

llonence Tei.. 5(175. Central. (En.<br />

ireua-<strong>se</strong> na 1 prestação). (122 S)j<br />

pois, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua barra-<strong>de</strong> typos, collocayão solida do carro, talmlador, ctc., até<br />

os menores <strong>de</strong>talhes* <strong>de</strong>'sua construcção, um leigo <strong>mesmo</strong> comprelien<strong>de</strong> que<br />

nessa machina tudo é mais simples, mais'solido e mais perfeito do que cm<br />

qualquer outra machina <strong>de</strong> escrever.<br />

Facilitamos o<br />

pagamento das machinas REMINGTON e acceitamos machinas<br />

<strong>de</strong> outros autores, novas ou usadas, em pagamento parcial. Estas maclimas<br />

'são vendidas a''preços reduzidos, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> examinadas e reformadas<br />

em nossas officinas, a<br />

cargo' $e hábeis technicos proce<strong>de</strong>ntes ,dos centros dc<br />

fabricação.<br />

C asaraios 1<br />

r .-i<br />

ta-.-ie<br />

com brei<br />

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som certidões, civil, 2;$. e religioso,<br />

.?o$, em ca horas, na fónua<br />

da lqi, inveniurios. e justificações.<br />

etc, com Uruno Srh'í!iie. á r«ia<br />

Viscon<strong>de</strong> do Rio Difiico. 32, sobrado.<br />

Todos os dias, domingos<br />

e feriados. Atten<strong>de</strong>-<strong>se</strong> a cliainados<br />

a qualnuei hora. Tclcphnne<br />

r.. 4.542. Central. — N. 1'. —<br />

Fsia cnsa possue innumeros alies-<br />

[*a.!o9 dc idoneida<strong>de</strong>; riu Viscon<strong>de</strong><br />

d. Rio «Branco 32, soK (1725)<br />

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RIO DE JANEIRO<br />

Gas» fivatt<br />

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SÃO PAULO<br />

SANTOS.<br />

CURITYBA,<br />

PERNAMBUCO.<br />

m Tagild, Cartomants I<br />

COQUELUCHE<br />

Barão <strong>de</strong><br />

Mesquita 982, fei<br />

tio íiiodppiio u boa «onstriiei.ião,<br />

doi» iiiiviincntoK, em<br />

Iiiiiii<br />

rrMfissflre<strong>se</strong><br />

Plirticipa eme sc mudou pnrn a<br />

rua General Canabárrò n. ¦'). I"*0**<br />

ximo i rua S. Cliriüovao<br />

Cura-<strong>se</strong> cm poucos dias com o<br />

Especifico do Doutor Rcynttatc.<br />

lVmsito --- Drogaria ('.ninado--<br />

as<br />

diliiculda<strong>de</strong>-<br />

(tu vi.<br />

da,<br />

atlr..ir<br />

fimbr e h'iiií ¦<br />

negociosi itài \<br />

tar todas a? .<br />

doenças] of» j<br />

,, . ter o (jue <strong>de</strong>. .<br />

vares da Costa, o_ iiro.cssnr^ Mano | s(,jir ...<br />

m..- ^í;^n qlic st.|;1. ,„,,<br />

(A .i^S.-l ! Rua 1° <strong>de</strong> Março n. 1..<br />

Dr. Bengué,-47. Bueni-nciif, Paris.<br />

MiíOTGÜi<br />

iiSGlWT-UUAÇÀÒ mercantil, ,;y ,<br />

<strong>mesmo</strong> rnetliodo iln ¦profcsior. la-<br />

Pires, da Escola Municipal «le Ap«<br />

icicoaii-.ciilo. Iccciuila á run Ur. Maia<br />

. ' . _ a ..1 it.......c ,. nn.<br />

! n.íbaüio.*, scientificos e garaniitloi:<br />

xst-u.-fio <strong>de</strong> Qui.i;<br />

i:i..iu, uma |„,,.,,„.,„„ . ,;... m».» ...«••. -¦ 'Ã<br />

i t:„,„..* ,. nn I r-*a uipertitio ii. 7, ismcao ce l.nil.i.<br />

centro <strong>de</strong> tci-l-om» iijlll-diliiulo, I •a""'-» ÍL&^gJS<br />

d<br />

i:0 S) It i V""<br />

n«fayiitti.<br />

Atten<strong>de</strong>-<strong>se</strong>- todos-, Jòi<br />

l-Otll Sl-lldil lili flIPIItC, tlMlllo S'7mm:-A7l-AA?ZA Li|ai-f «-• cm; iiualmier .diMancn oi ts<br />

V -_•¦ • .,. ....... • r... .ladn. Concentrador po<strong>de</strong>roso mr.i<br />

dorilUtOl-iON.O<br />

mais.<strong>de</strong>peildcilr, "OROU.<br />

pnrtuguem; <strong>se</strong>ria, ensina . (, ,M|)<br />

«•ias. instiilli.-ao eleeti-ieii; ver i I.com |i,u-u-.nci:i e nictlioilo. i.oitu<br />

• Blici, arilinu., clc. c l;al;iitlu.si V<br />

¦¦<br />

ile.<br />

'hicc»!<br />

Montí Soecorro: pogam*s« Joalhè.<br />

«ia nia (.m.çalves Dias n, s<br />

ri) Valentim. Teleph*. Wl. (tSi.i .!« S «íJciF.I. - Compram^<strong>se</strong> c vraít3<br />

iltítiti-s c. casn a níoliilatlap. objçcios<br />

dc arte e escrlp-.irio, pia«io". ciil.rc.si<br />

, ... lironits crvsiaes c loucas, c-m tun-<br />

'""<br />

'<br />

dns.<br />

lauccanas, .iiitictiidascs. quadros,<br />

etc-, l'r.:t;;i ilos Governadores n. ?.<br />

caáâ Atíitíii-O; taml".cm *c acecitam<br />

diaiiinliv. á rua da Ç.iriuc.1 ri. ««.<br />

cíi. mijiiu. tici-ocin<br />

'cculiflo,<br />

(i; r, si I<br />

,pONi*KI ÍSI como moveis dc c<br />

'<br />

torio. cu;. -•¦•<br />

,—, , j (;,,., Viuva Liou; r»a d<br />

CAUTOMAMTE,<br />

e lar nualquer | „. «13; tcl. 515.1. Mürtc<br />

ln!*i'.llio uara o lie;<br />

«•(im o |ii-o|ii'l('t!ii;i ii. int-sinu<br />

nin í)7«;, liolri)iiiin. UoniTes<br />

Amliii-nli.v Cii-uinle, ií<br />

porta.<br />

,1 i5a;j) N<br />

ÚLTIMOS<br />

MSm<br />

AI,UC,.\.-i;<br />

lim cnmiiio.lo. .1 moço»<br />

solteiros ou 11 .usai; 11'a i*"a do<br />

Carmn 6,1. -" au-hr. (.-.|S-i lt) .1<br />

¦"Aí<strong>se</strong>mb-i-a. fip-_~\<br />

respeito. [Veio , ile«c<br />

47o.\A Vac .1 ilómic:lio.<br />

i<strong>de</strong>al<br />

par.V<br />

¦ (..i7Q-)- S; fetótiiir ao cabíBo*". sim cor, ori-<br />

_."- —-- I ginul prcla ou e.iMrfnha. — .rc-<br />

ÍIUEPsVKATOSÍPS c eoncur-sós —* go inSooo. pe*o Correio, mai. 2%.<br />

X Estiiilanvsc Indus as mulcrias pnr l.)c|-iisrio Reral rua. ; <strong>de</strong> S-.icm<br />

;=$. im "Cliraô Crofédoutico!-. ua rea-Ur0 n ,,. |».<br />

'RA.VITZ.<br />

tíi Quitanda 11. ao. A-ulns a lar<strong>de</strong>, ;__<br />

Scl.cetõ^corpo..dfli:e,mr._ Otevprapc;;^^,-^,;^ Eí£££ui - L^.iiio<br />

JLVI&ULTU BA<br />

At.ü!'..\.SI-<br />

a casa, da rua<br />

'Mispei<br />

<strong>de</strong> Palvii n. «o. alíisuel 1-"-"$, a»<br />

cliave- cslão 11:1 inesin.1 1*11.1 "• '5.<br />

lrata-sc na rn-i do Uõsârio n. .) 6aj<br />

Clemente. (15.1*1 .') J<br />

..„ para o liem. não n.ar<br />

'<strong>de</strong><br />

cerimonias cm (alar 110 que <strong>de</strong>c<br />

jnrcã e trata dc feridas clironicas e<br />

outras doenças; á rna Oliveira ,.S.<br />

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J. J. Vieira Filho, funda»<br />

dor e director do Instituto Dernio-i<br />

therapico do Porto (Portugal) —1<br />

Tratainenlo das doenças da pello<br />

e syphililicas.Ai>plicação dos agentes<br />

.physico-iialiiracs (elcctricida<strong>de</strong>,<br />

raio X, radium, calor, etc),<br />

no tratamento das moléstias cnnH<br />

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do-lhc frescura <strong>de</strong> mocida<strong>de</strong>,<br />

faz <strong>de</strong>sappaTecer tuantílias e ruga^J<br />

Superficialniente a Jrquillo, o

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