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Correio da<br />
_ .-*»,,.•*._<br />
¦v-^.v.;--^-".-;.-./ -rr" - ' r-.:"-.'r:i-;-"V:;"¦*'"'"':¦ rr<br />
'<br />
rmprfssô proprio<br />
governo do sr. Weiicesláo julgamos<br />
possivel <strong>se</strong>melhante coisa. E'<br />
verda<strong>de</strong> que o ministro da Fazenda<br />
é o sr. Calogeras, mas, felizmente, ft<br />
nosso aíclii-negbcista do<br />
'iMiesotiro<br />
permanece ali em um regimen <strong>de</strong> 11-<br />
herda<strong>de</strong> condicional e está sujeito á<br />
supervisão policial dò presi<strong>de</strong>nte da<br />
Republica.<br />
Mas, eliminada a Hypothe<strong>se</strong> monstruosa<br />
<strong>de</strong> uma frau<strong>de</strong>, que não acreditamos,<br />
que 11111 governo brasileiro<br />
jamais praticas<strong>se</strong>, resta apenas o<br />
metbodo<br />
honesto do resgate das notas.<br />
Mas a'hi o sr. Wencesláo faz uim<br />
calculo -errado c o <strong>se</strong>u erro pódc<br />
sair-nos muilo dvno. Com os <strong>se</strong>us habito.s<br />
insidiosos <strong>de</strong> raposa inanhosa e<br />
trapaceira, o presi<strong>de</strong>nte da Republica<br />
julga que po<strong>de</strong>rá enlear os portadores<br />
das .notas conversíveis com a<br />
mesma<br />
facilida<strong>de</strong> com<br />
que con<strong>se</strong>guiu embrtilhar,<br />
nos <strong>se</strong>us accordos politiqueiros,<br />
os Baptista Àccioli e os Caetanos <strong>de</strong><br />
Albuquerque da nossa pantomima<br />
fe<strong>de</strong>rativa.<br />
Engana-<strong>se</strong> o sr. Wenccsláo;<br />
os homens dc negocio, que têm<br />
nos <strong>se</strong>us cofres as notas da<br />
Caixa <strong>de</strong><br />
Conversão, são tum pouco differentes<br />
dos nossos satrapas <strong>de</strong><br />
opera cômica.<br />
Tara os fazer cair nessa .armadilha<br />
do resgate paulatino, <strong>se</strong>ria preciso que<br />
elles 'fos<strong>se</strong>m <strong>de</strong> uma inépcia, qtte ha<br />
muito já os teria levado á fallencia.<br />
Não; logo que o sr. Calogeras começar<br />
a<br />
manobrar no mercado, o ágio<br />
das notas subirá .por tal fó<strong>nma</strong>, que,<br />
para levar por <strong>de</strong>ante o <strong>se</strong>u plano, o<br />
governo faria uma operação ruinosa.<br />
O sr. Wcncesláo precisa pór uo<br />
Ministério da Fazenda alguém que<br />
<strong>se</strong>ja capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir, Jia uiidci-ima<br />
'hora da moratória, um plano<br />
'<br />
mais<br />
intclligente <strong>de</strong><br />
arranjar fundos para o<br />
pagamento dos juros da divida externa.<br />
mm><br />
Iam todas as coisas ftiteis ie <strong>se</strong>m realida<strong>de</strong>.<br />
Mas o <strong>se</strong>rviço prestado pelo<br />
sr. Lauro Müller ao Brasil, con<strong>se</strong>rvando-nos<br />
afastados da conflagração<br />
européa, <strong>se</strong>rá <strong>se</strong>mpre lembrado com<br />
gratidão pelo povo brasileiro.<br />
GRAVATAS — Lindíssimas — Só na<br />
Casa Manchester—Rua Gonçalves Dias 5.<br />
O presi<strong>de</strong>nte da Republica recebe<br />
amanhã, ás 3 horas da tar<strong>de</strong>, em audiencia<br />
especial, o sr. Paul Clau<strong>de</strong>l,<br />
qtie fará apre<strong>se</strong>ntação das crc<strong>de</strong>nciaes<br />
<strong>de</strong> ministro plenipotenciario da França,<br />
junto ao<br />
nosso governo.<br />
S. ex., para isso, <strong>de</strong>scerá <strong>de</strong> Pelropolis,<br />
em comboio especial, que chegará<br />
a esta capiial, á 1 hora da tar<strong>de</strong>.<br />
O novo direcíor da Central tem revelando,<br />
pelo menos, que não mantém<br />
nenhuma solidarieda<strong>de</strong> com os processos<br />
administrativos do sr. Arrojado<br />
Lisboa. A uma, s. s. parece disposto<br />
a corripir, a todo preço, a anarchia que<br />
ali impera — c o <strong>se</strong>u acto mandando<br />
abrir um inquérito rigoroso, para apurar<br />
as responsabilida<strong>de</strong>s do <strong>de</strong>sacato<br />
feito a 11111 dos engenheiros da listrada<br />
por empregados inferiores, indica es<strong>se</strong><br />
propósito; <strong>de</strong>pois, s. s. parece disposto<br />
a fizer uma administração justa e equitá'iva,<br />
obrigando os <strong>se</strong>tis subordinados<br />
ao cumprimento do <strong>de</strong>ver, mas tambem<br />
asscgurando-lhcs os direitos — e a sua<br />
resolução <strong>de</strong> substituir a proposta <strong>de</strong><br />
promoções feita pelo sr. Arrojado indica,<br />
tambem, que mais es<strong>se</strong> propósito<br />
<strong>se</strong> encaminha para objectivação, o qu»<br />
recebemos do<br />
modo mais syinpathico.<br />
Quem qui<strong>se</strong>r conhecer a synthe<strong>se</strong> do<br />
espirito <strong>de</strong> arbitrarieda<strong>de</strong>, insolcncia,<br />
<strong>de</strong>íhonestida<strong>de</strong>, .njustiça e<br />
cynismo que.<br />
dominou todos os actos do sr. .'. rro*<br />
jado, leia a<br />
sua proposta <strong>de</strong> promoções.<br />
Ahi tripudia o favoritismo mais <strong>de</strong>sabalado.<br />
O director da Centra! não reconheceu<br />
o direito <strong>de</strong> um só empregado<br />
para o accesso. Consi<strong>de</strong>rações <strong>de</strong> merecimento<br />
não lhe inspiraram a lembrança<br />
<strong>de</strong> um só nome. A' antigüida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ve*<br />
lhos <strong>se</strong>rvidores, s. s. oppoz as disparatadas<br />
pretenções dos <strong>se</strong>us afilhados.<br />
Essa proposta, felizmente não tomada<br />
em consi<strong>de</strong>ração pelo gQvcrno, á vista<br />
da <strong>de</strong>missão do<br />
chefe energúmeno, tinibrott<br />
em ferir, il torto e a direito, os<br />
funecionarios que merecem as promoções<br />
por indiscutíveis <strong>se</strong>rviços e que,<br />
entretanto, ficaram á parte_. Depois cí<br />
uma <strong>se</strong>rie dc escândalos innominaveis,<br />
em que as barbas do cx-director arrazarani<br />
a Central como lim flagello, arrastando<br />
<strong>de</strong> roldão locomotivas e o<br />
diabo, o homem quiz revelar á <strong>de</strong>spedida,<br />
uma perversida<strong>de</strong> inédita. E a<br />
tal proposta exce<strong>de</strong>u a sua espectativa*.<br />
Bem avisado anda o sr. Aguiar Moreira<br />
dando o contra-vapor. S. s. prometteu<br />
reivindicar os direitos que foram<br />
preteridos. Esperamos que o faça.<br />
A CULTURA<br />
DAMA<br />
Tópicos &<br />
Noticias<br />
O<br />
TEMPO<br />
A temperatura, liontem, oscillotl<br />
a3",2 e 32",o. A' lar<strong>de</strong> choveu.<br />
HONTEM<br />
Sobre Londres, . •<br />
" Hamburgo, . .<br />
"<br />
Paris. . . .<br />
" Portugal; . .<br />
" Hespanha. . .<br />
" Buenos Aires.<br />
papel). . . .<br />
" Nova York. .<br />
" lialia<br />
" Suissa<br />
Bancaria<br />
Caixa<br />
matriz<br />
Cnmlilo<br />
90 dlv A' vista<br />
11 59I64 11 ij|i6<br />
•574:-<br />
??*•*¦<br />
(piso<br />
$75<br />
*7J0<br />
2$,,89<br />
%<br />
succCdcndo as operações <strong>de</strong> credito,<br />
cada vez mais onerosas e avultadas,<br />
emquanto com uma constância verda<strong>de</strong>ir.imentc<br />
extravagante, a Prefeitura<br />
adia pagamentos, apezar do <strong>se</strong>u <strong>se</strong>rviço<br />
regular <strong>de</strong> arrecadação tlscal.<br />
Attente bem nes<strong>se</strong> caso o sr. Amaro<br />
Cavalcanti, c estamos certos <strong>de</strong> que<br />
não<br />
<strong>de</strong>scansará emquanto não puzer cm<br />
dia os vencimentos atrazados <strong>de</strong> todos<br />
os empregados da Prefeitura. Mesmo<br />
porque a agiotagem exerce a sua perniciosa<br />
activida<strong>de</strong> até, e isso é clamoroso,<br />
sobre os pobres operários da Limpeza-Publica.<br />
.- •<br />
Não é preciso dizer mais.<br />
<strong>se</strong>m o menor pretexto legal. Nada jits-i culda<strong>de</strong> dc Medicina do Rio <strong>de</strong> Janei-<br />
As pensões, cujo I ro> .*• inscripção para o concurso<br />
tifica essa miséria.<br />
pagamento o sr. Pandiá já suspen<strong>de</strong>u<br />
este mez, com o fim dc apurar a sua<br />
regularida<strong>de</strong>, que nunca soffrcu duvida,<br />
foram instituídas <strong>de</strong>ntro das normas<br />
lcg.i'cs, pagas todas as prestações ,-exigidas<br />
c com o preenchimento das innumeras<br />
formalida<strong>de</strong>s, que <strong>se</strong> impõem<br />
nes<strong>se</strong>s processos.<br />
O presi<strong>de</strong>nte da Republica esqueça,<br />
<strong>de</strong>sla vez, .1 cumplicida<strong>de</strong> que dá aos<br />
acios do ministro da Fazenda, tendo<br />
pieda<strong>de</strong> dos lares pobres, on<strong>de</strong> o grego<br />
preten<strong>de</strong> lançar a miséria. E man<strong>de</strong><br />
annullar o<br />
absurdo.<br />
0 Thesouro Nacional vae effectuar<br />
05 <strong>se</strong>guintes pagamentos, <strong>de</strong> dividas <strong>de</strong><br />
exercícios findos: ,<br />
dc 1 :,?.1.1$3.Í,V, a Toaquini Ribeiro da<br />
Costa; S..o$, a Hcraclylo lt C. ; 8:000$,<br />
a Gustavo A, Tanejic; 1 :,1..G$$, a Antonio<br />
Domingos da Costa; jjo$, a João<br />
Gomes Pereira; 403Í_, a João Pio;<br />
1:07irf2t)3, a José F. Ribeiro da Costa;<br />
877S200, a Manoel Gomes; 2:u8$..8-,<br />
a Manoel J. Araujo Góes; 1 :.iíii$6oo,<br />
a Viclor Altio, e 1 1276$ 120, a F. <strong>de</strong><br />
Araujo<br />
Moraes,<br />
O ministro do Interior conce<strong>de</strong>u a<br />
Gustavo jeolás, sub-<strong>se</strong>cretario, addido,<br />
do Instituto Nacional dc Musica, <strong>se</strong>is<br />
mezes <strong>de</strong> licença, com o vencimento<br />
que lhe competir na<br />
forma da lei.<br />
Segundo nos consta, no <strong>de</strong>spacho collectivo<br />
<strong>de</strong> hoje, o sr. Pandiá Calogeras<br />
0^"<br />
<br />
N.'<br />
;!.yy v.<br />
?¦<br />
'<br />
Éív-'*'¦'''.¦'''<br />
á<br />
CORREIO DA MANHA — Ouarta^feira, 14 <strong>de</strong> Feveieiio <strong>de</strong> 1917<br />
. -: HüPf 1<br />
UMA QUBSTÃO EM FÓCQ<br />
A ILLEGALIDADE DO<br />
ACTO DO<br />
SR. CALOGERAS SUSPEN-<br />
DENDO 0 PAGAMENTO DE<br />
PENSÕES<br />
sRccéntemente, conforme vulgariza*<br />
aios,<br />
o<br />
-sr.<br />
Jovita Eloy, direMor da.<br />
Despesa do<br />
Thesouro Nacional, Ibaixou<br />
uma Iptortaria ao esarivão du iprimeira<br />
palgafloria, cumprindo, aliás, o !-. > l.ui-, Antônio Folltes.<br />
Alci<strong>de</strong>s, 'J.i»!/*. Iluiii-iquc Aragão.<br />
Asstto;-r;Itl.1 Mí.Ji/.do. Oonits <strong>de</strong> Faria,<br />
Ccsar O.Uerreito. Jlsii-giirinoi Torres,<br />
Ar-slidrs dii Ciiuiia, Lauro, Travassos c<br />
dscsir Dutra e Silva, reunidos hontein<br />
110 Itisütulo Oswaldo Cru., a convite<br />
do dr. Figueiredo do V.ixoncellos, dircclor<br />
interino do Instituto, resolveram<br />
tomar as <strong>se</strong>guintes <strong>de</strong>lib-.ações. como<br />
hôTncnafícns posl-humas .10 <strong>se</strong>u inesqtie*<br />
eivei nieslrê OsivaMo Cruz:<br />
apre<strong>se</strong>ntar pczauu-s á famils-a por<br />
comàtu-.iic.1çãp escripta c resignada por<br />
todo o pessoal-du hisiitítio;<br />
tonir... lulo por npiiizc d:!.s:<br />
mandar re-.ar éxi:t|iiias 110 30" dia<br />
;le<br />
sc;', passamento: levantar benua e rio'la<br />
collocar o liuslo. do dr. Or.waWp Cruz^<br />
cm lnc-.il a<strong>de</strong>quado da Ipslitulo;<br />
instituir mu premio auiiual (inedVlia<br />
<strong>de</strong> ouro) rc»:ii o nome tlc üswal.lo Cru::,<br />
prJra a melhor memória or _;:ii;-_.! apre<strong>se</strong>ntada<br />
per aUimiio ln<br />
Sul,, <strong>de</strong>terminou fos<strong>se</strong>, dada as quantia<br />
<strong>de</strong> 1.000 contos como auxilio para as<br />
minas dc Hutiá e facilitou outros favores<br />
pelos quaes a empresa que explora<br />
essas minas adquiriu macliinismos que<br />
acabam r::s da íi-rlia <strong>se</strong>crc.a<br />
da policia, sob a direcção du respeotit<br />
vo chefe, dt. Macedo Torres.<br />
Comnuinicam-nos da legação allemã:<br />
"A legação allemã íoi encarregada<br />
pelo <strong>se</strong>u governo, em <strong>se</strong>guida a nota <strong>de</strong><br />
31 do mez passado, <strong>de</strong> salientar que as<br />
zonas marítimas <strong>de</strong>claradas em<br />
bloqueio<br />
naquelle documento <strong>de</strong> maneira alguma<br />
impe<strong>de</strong>m a navegação dn llrasil<br />
còm o porto francez <strong>de</strong> Cetlc, que Iam<br />
bem <strong>se</strong>rve como entreposto da importação<br />
o exportação da Suissa, 111:111 tom<br />
os portos <strong>de</strong> Portugal, dc llcspinlia e<br />
dos<br />
<strong>de</strong>mais paizes neutros.<br />
O governo imperial, além disso, cha<br />
mu<br />
a -attenção<br />
para o faclo <strong>de</strong> ter-<strong>se</strong><br />
visto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> inuilo obrigado a <strong>de</strong>clarar<br />
que tratará comu navios dt: guerra us<br />
navios mercantes armados dc <strong>se</strong>us inimigos,<br />
cm vista dns repetidos ataques<br />
dos <strong>mesmo</strong>s aus submarinos allriuãcs,<br />
<strong>de</strong>claração tssia .uniniuiiieada oppnrlunamente<br />
nns governos neutros, na qual<br />
já era accentuadn ii perigo a que sn expõem<br />
us qui: viajam cm laes vapores."<br />
Ao nosso lepre<strong>se</strong>tiiaiiie uo llamacaty<br />
(oi itminiuiiicado que o governo da Allemiinlia<br />
chamou 11 atlençáo do goveriio<br />
brasileiro para u eircuiuslancia <strong>de</strong> ficarem<br />
dirá tia zona il.-clarada perigosa,<br />
<strong>de</strong>vida á acção Ae suas forças navaes,<br />
o.porlo dc Cette, uvncionado na nula<br />
acima, assim como Iodos os porlos dii<br />
península ibérica,, e qui: lampouiso 1:<br />
diííiiroltada pelas Itirças da marinha<br />
imperial a navegação para os porlos <strong>de</strong><br />
outros paizes<br />
neutros.<br />
* * *<br />
EM TOUNO DA NOTA DA AR*<br />
GENTINA<br />
lluenos Aires, 13 —<br />
(A- A.) — O<br />
jornal- l.a Nartoit publica um<br />
telegramraa<br />
dc Londres, informando que ini<br />
recebitla com surpresa, pela imprensa<br />
daquella capilal it pelo governo tnglez,<br />
a nota dirigida pela Republica Argentina<br />
á Allemanlia, sobre a guerra subniarina<br />
<strong>se</strong>m<br />
limites.<br />
Diz. o referido telegramma que o pnmitivo,<br />
prolcsio estava fedigiflo eni lom<br />
muito mais enérgico, que foi corrigidoc<br />
atteiiuado. pelo dr. Ilippolylo Ingoych,<br />
presi<strong>de</strong>nte da República.<br />
OS JORNAES LONDRINOS K O<br />
CONVITE DE CARRANZA<br />
Londres. 1-3 - (A A.) - Oi jurmies<br />
daqui r.onitncnlum o convite diripitln<br />
pelo» general<br />
Venustiono Carran.ii.<br />
presi<strong>de</strong>nte tit» Mexi-o, aos Eslados Utiu<br />
tios c ao l!riisil;,Chilu o Republica Ar<br />
genlinai parn estabelecerem um ntcnrdo<br />
ion|. o (iiii <strong>de</strong> <strong>se</strong>r impedida- a «<br />
porl.ição dii vivores c muniçõf». aos. I"'l<br />
ligcranlcs europeus: "' .-<br />
Dizem ns principaes jornaes- qne o.<br />
general<br />
Carranza»'<br />
não<br />
podia- encontrar<br />
melhor nioíó. dé mapifcslar as suas sympatltias<br />
iielos ipiperios ti;ntraes, pois<br />
que, <strong>se</strong>ndo, os; 'allitulos os iiiiicos qui: recebeni<br />
direulamentt: tia America, muni<br />
ções c produetos pnra .1 alimentação, tt<br />
pruliibiçiin proposta só po<strong>de</strong>ria» <strong>se</strong>r lavoravel<br />
aos- inlercssos tia Allemanha, 1:<br />
tios <strong>de</strong>mais paizes que tom cila lulam<br />
conlra as nações tia Enlente. Julgam<br />
yi proposla ilo. presi<strong>de</strong>nte do Mexiro<br />
inepta, e inspirada <strong>se</strong>m- duvida |inr<br />
agentes da Allemanlia, e acreditam que<br />
a,'resposta dus Estados Unidos e_ tlns<br />
polencitis do A. II. ,C. não sc fará 1 s<br />
perur, tli-nionstrandn nn general Cur<br />
I ranzsi a posição ridícula cm que sc r.njs<br />
I<br />
locou.<br />
O<br />
"MIíMÓRANDUM" DA<br />
AI.LE-<br />
MANHA AOS<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
A',. Vork, I.) — (A- A.) — A<br />
imprensa tlcsln cnpilnl. referiiido-.<strong>se</strong>: im<br />
"mcmorandlim"<br />
qne a Alloinanha diugiu<br />
ao Departami-nto tio listado, poi<br />
intermédio da legação dá Suissa t-m<br />
WllsbingCin, propondo si» n . tlisciitir,<br />
com 03 Iistinlos .Unidos os meios;;',, dc<br />
as<strong>se</strong>gurar .ii navegação dos psiquclcs<br />
ntirlc.-amiiriuanos, 1:11111 a condição ilr<br />
não intervir 110 bloqueio cnmnicruia!<br />
dos alliados, appliiuile a resposta tio<br />
presi<strong>de</strong>nte Wilson, <strong>de</strong>clarando que só<br />
á | i.ntrnrá um discussão 1:0111 a Allcinnnha<br />
si» estu ^ ríimproihetter a sustar a novn<br />
campanlia sulimariiia.<br />
OS ESTADOS UNIDOS VÃO AR-<br />
MAR SUA MARINHA<br />
MERCANTE<br />
Nova Yorl; 13 —<br />
(A- ÁO — A.nnuneiii<br />
<strong>se</strong> que o governo, adoplando 11<br />
idéa <strong>de</strong> armar os navios mercantes noitò-ameritsnnós,<br />
estuda os meios tle jiolra<br />
em pratica tle modo qno mio possa <strong>se</strong>r<br />
interpretada como uni acto <strong>de</strong> bostilida<strong>de</strong>.<br />
UMA RESOLUÇÃO DA<br />
Al.LEMA-<br />
NHA OUE<br />
CAUSA MA.'<br />
IMPRESSÃO.<br />
"<br />
¦<br />
.V,k'_ Vork, 1.1 — (A- A-) — ^il»-<br />
sou péssima impressão n noticia du <strong>se</strong><br />
oppòr a Ailemanha á saida dns cidaduos<br />
riorte-nmuricniios capturados arbiti-ari.imenli:<br />
11 bordo <strong>de</strong> navios neutros<br />
e bcliigerin.es postos a. pique no Ailnntico<br />
e que foram conduzidos para nquelle<br />
paiz a bordo do vapor Yari-otvdalc,<br />
sol) o pretexto <strong>de</strong> precisar an|e» ler, conliccimcnlo<br />
do tratamento que é dispensado<br />
nos Eslados Ciiidos' aos Iripii-<br />
Itmli-s dos vapor.-, allemaes que fornm<br />
internáiips pois. or<strong>de</strong>m do<br />
governo norteamericano.<br />
S. JOÃO IVEIí-REY. 10 (Do correspon<strong>de</strong>nte).<br />
— Ha, não só »cm Minas,<br />
ccnio em todo Brasil, pequenas,<br />
verda<strong>de</strong>iras<br />
industrias domesticas, que não<br />
dtveni <strong>se</strong>r consi<strong>de</strong>radas como fabricas,<br />
para a cobrança do imposto dç consumo,<br />
ultimamente lançaSo. Fabricas, <strong>de</strong>vem<br />
<strong>se</strong>r consi<strong>de</strong>radas como tal, aquellas<br />
que joguem com um oipital superior a<br />
io contos c que tenham <strong>de</strong> 5 operários<br />
para mais. Consi<strong>de</strong>rar um pequeno lavra-dor,<br />
que só tenha 10 ou 15 vaccas,<br />
como fabricante <strong>de</strong> manteiga, porque<br />
fabrique 5 ou 6 kilos diários: consi<strong>de</strong>rar<br />
como fabricante <strong>de</strong> doces uma<br />
<strong>se</strong>nhora, que durante- o anno fabrique<br />
algumas latas <strong>de</strong> doces para exportar;<br />
exigir <strong>de</strong>stes que registrem sins fabricas,<br />
façam escripta e comprem <strong>se</strong>llos,<br />
é o <strong>mesmo</strong> que prollibil-os <strong>de</strong> continuar<br />
com suai pequenas industrias, em pro*<br />
visito das gran<strong>de</strong>s fabricas, que, acoberladas<br />
pela lei, vão monopolizar o<br />
negocio.<br />
Neste municipio. ires ou quatro fa*<br />
bncanies <strong>de</strong> manteiga já lechuram sua*<br />
fabricas «' a'gunias <strong>se</strong>nhoras que nesta<br />
época fabricavam algumas centenas <strong>de</strong><br />
latas <strong>de</strong> doces para exportação, este<br />
.111110 uão fabricara 111. uma<br />
'5ó<br />
lata.<br />
VII.CiA riltAOÜASSB'. 10 (Oo<br />
icrrcipun<strong>de</strong>ulc). — Pedimos venia ao<br />
Correio da Manhã para iniciar a corrcspoti<strong>de</strong>ncia<br />
dc boje reclamando para<br />
.1 <strong>se</strong>cção Minas, Rio, S. Paulo melhor<br />
revisão, pois acontece <strong>se</strong>mpre saírem<br />
nessa <strong>se</strong>cção, gaios tão<br />
gran<strong>de</strong>s c-' la'V-io,<br />
teve noticias <strong>de</strong> haver a'que'.'la unida<strong>de</strong><br />
da sua frrjla, que .navegava na zona<br />
bloqueiaiJa, ancorado <strong>se</strong>m maior novida<strong>de</strong><br />
no -rnferinlo .porto.<br />
A lüsxoioria da 'Companhia dclerenínou<br />
aos conimaivdantes dos <strong>se</strong>us v.»pores<br />
que, <strong>de</strong> todos os portos ein que<br />
to-carehi, telegraphem á gei<strong>se</strong>ncia, ipara<br />
que esta or<strong>de</strong>ne ou não o pro<strong>se</strong>guiinento<br />
da viagem.<br />
Com <strong>de</strong>stino ao Havre <strong>de</strong>ve partn<br />
hoje<br />
o<br />
"Jatuhy".<br />
'Dos outros navios que <strong>se</strong> encontra»<br />
em pontos attingidos pelo bloqueio, nãc<br />
houve noticias até hontem.<br />
—. ¦ » tm * m »<br />
.-o?.i."l.<br />
publicas<br />
escolas 11111-<br />
foram npprovadás cm<br />
"r-s^"^"^-^'?^1-^^<br />
t-r^e^r^,'-<br />
'-<br />
:.:. .,-.: >¦'¦<br />
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^?wjto"*^l;-;*íi^'í«5T?jS53í^<br />
SgggfHBMífW<br />
CORREIO DA MANHA — Qua^ájfelpi, 14 íe Fevereiro dc 1917<br />
i ,i. *¦ ^'¦W*^^-^'T'I?:^^<br />
*-Jr<br />
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[ *»« ¦.'¦;-,<br />
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''.¦^tV-.'."•¦•..:'.r''''~'*'--:"..-.£-¦*;¦*/.:>- .'.¦.•;,-:;•.-.' ;.";.¦ ,-.;,;?£?,<br />
¦ ''<br />
1 ¦ • '';;.-" '"' Xv?Sw&<br />
,<br />
"i;<br />
•<br />
::;v|<br />
0 POLICIAMENTO DA CIDAPE DU<br />
V RANTE 0 CARNAVAL<br />
O chefe <strong>de</strong> policia leve hontem, no<br />
¦eu gabinete <strong>de</strong> trabalho,, uma <strong>de</strong>morada<br />
conferência com os<br />
«lel.-gidos au-<br />
-ciliares, inspectores do Corpo <strong>de</strong> üeg<br />
rança e Guarda Civil e o <strong>se</strong>u assis-<br />
Vcnte militar. Esta conferência versou<br />
sobre o policiamento<br />
no Carnaval, n-<br />
cando resolvido o <strong>se</strong>guinte:<br />
-O i" <strong>de</strong>legado auxiliar fica incumbido,<br />
com o inspector <strong>de</strong> vehiculos, e<br />
o da Guarda Civil, do <strong>se</strong>rviço <strong>de</strong> viação<br />
urbana.<br />
O 2" <strong>de</strong>legado auxiliar, tera a <strong>se</strong>u<br />
carco o policiamento da cida<strong>de</strong>.<br />
O 3o <strong>de</strong>legado auxiliar encarregar<strong>se</strong>-á<br />
«ío policiamento das casas dc diversões,<br />
bars, etc.<br />
As hospedai-las, casas <strong>de</strong> tolerância<br />
e <strong>de</strong> commodos <strong>se</strong>rão fiscalizadas (le<br />
modo a não <strong>se</strong> permittir a entrada <strong>de</strong><br />
mulheres ou easaes <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a noite üe<br />
sabbado, ,. .. ,Vi,<br />
Os <strong>de</strong>legados dos respectivos distri-<br />
-tos fiscalizarão o cumprimento <strong>de</strong>sta<br />
"o^Corpo<br />
<strong>de</strong> Segurança distribuirá<br />
turmas <strong>de</strong> agentes por toda a cida<strong>de</strong>.<br />
Não <strong>se</strong>rá permittida a entrada a<br />
nenhum mascarado nos<br />
bailes públicos<br />
<strong>se</strong>m <strong>de</strong>scobrir a íacc ao agente incumbido<br />
<strong>de</strong>s<strong>se</strong> <strong>se</strong>rviço. Qualquer <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>iro,<br />
vagabundo conhecido ou amoral<br />
que quizer lotnar parte nos ditos<br />
bailes <strong>se</strong>rá immediatainente conduzido<br />
ao<br />
districto.<br />
Ouanto ao policiamento, a cida<strong>de</strong><br />
fóf dividida em <strong>se</strong>te zonas, confiada<br />
cada uma a ciiieo officiaes c <strong>se</strong>rvindo<br />
em iodas tres mil homens, alem <strong>de</strong><br />
abundante promptidão nos quartéis da<br />
Ilrigada Policial. .<br />
Delegados e supplentes auxiliarão<br />
todos os <strong>se</strong>rviços.<br />
Xa terça-feira os automóveis <strong>se</strong>rão<br />
retirados da Avenida Rio liranco ás<br />
d<br />
boras da tar<strong>de</strong>, só po<strong>de</strong>ndo voltar dci.ois<br />
da passagem do ultimo prestlto.<br />
¦»(¦»*¦<br />
TOSSE Y<br />
U<strong>se</strong><br />
XAROPE DO BOSQUE<br />
Dep<br />
' D.'°8- Pacheco — Andradas, 4S<br />
_<br />
ai ¦>¦<br />
O<br />
Centro Nacional dos Empregados<br />
em Escriptorio<br />
Knuic-sc hoje, cm as<strong>se</strong>mbléa geral, o<br />
fiiitio Nacional dos Empregados em l-.<strong>se</strong>rinlorio,<br />
para leitura, dlsciunao c.-,votatj»o<br />
A ir.ij.cl.. «lc Kstatutos,, cm sua sole provisoritl<br />
ú rua Sete .lc Setembro n. •«».<br />
<br />
¦IHIIH<br />
—-"<br />
Ar.n.1'- sc po<strong>de</strong>rá comer iim", P«j.vÚL--.i«{ep<br />
6 hSp«iili)t«.? »•> ..a CABAÇA GRANDE,<br />
Ntr.\S 'ULHSHSA8<br />
O estudo da situação do funccionatismo<br />
publico<br />
O ministro do Interior dirigiu aos<br />
directores das repartições <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes<br />
ao ministério ao <strong>se</strong>u enrgo o <strong>se</strong>guinte<br />
que sc possa atten<strong>de</strong>r á re»<br />
dá conunissão incumbida pelo<br />
aviso:<br />
"Tara<br />
(iiiisiçâo<br />
Senado fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> estudar a situação<br />
» ¦<br />
,Vs quintas-feiras. Succulenta Feijoada,<br />
¦«,<br />
9 d:, inanliã. »ó na CABAÇA GRANDK.<br />
UM CAMPO GRANDE<br />
O espancamento do lavrador<br />
Cyriaco<br />
O sr. Coelho lionies, <strong>de</strong>legado do<br />
25" districto, pro<strong>se</strong>guindo nas<br />
gitações sobre o bárbaro<br />
(pie<br />
tifienções<br />
¦Na matriz <strong>de</strong> Sant'Anna far-<strong>se</strong>-á<br />
hoje, <strong>de</strong> accordo com as inscripções<br />
emanatfas da Vigararia Geral; dp Arcebispado,<br />
a exposição do Santíssimo Sacramento,<br />
"pró-pace",<br />
<strong>de</strong>pois da<br />
missa,<br />
encerrando-<strong>se</strong> ás 5 i|a Horas da tar<strong>de</strong>,<br />
com benção e cânticos sacros,.<br />
AS REUNIÕES DE HOJE)<br />
.Na matriz <strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>de</strong> Copacabana,<br />
ás 7 horas, as duas Conferencias<br />
<strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong><br />
""atilo,<br />
sob os<br />
titulos do Senhor do Bomfim e Nossa<br />
Senhora da Graça.<br />
Na matriz <strong>de</strong> S. Francisco Xavier do<br />
Engenho Velho, ás 7 horas, da Confereucia<br />
<strong>de</strong> Nossa Senhora do Rosano<br />
Na egreja <strong>de</strong> Nossa <strong>se</strong>nhora do<br />
Parto,<br />
ás 7 horas, a Conferência <strong>de</strong> São<br />
José. z z z<br />
AS MISSAS DE HOJE<br />
Na matriz <strong>de</strong> Nossa Senhora da<br />
Conceição,<br />
do Realengo, ás 7 1I2 horas.^<br />
Na egreja do Convento <strong>de</strong> Nossa Se»<br />
nhora do Carmo, ás 7. 8 e 9 horas.<br />
¦Xa capella do Recolhimento <strong>de</strong> Nossa<br />
Senhora Auxiliadora, ás 8<br />
i|a horas.<br />
Na egreja I<strong>de</strong> «S. Pedro, ás 7 i|a ho»<br />
ras.<br />
Na egreja abbacial do Mosteiro <strong>de</strong><br />
S. liento, ás 5 .1I4, 7 e 8 i|a horas.<br />
Na matriz do -Sagrado Coração <strong>de</strong><br />
Jesus, ás 8 horas.<br />
No Santuário do Ininiaciilado Coração<br />
<strong>de</strong> Maria, ás 7 1I2 horas.<br />
Na egreja do Convento <strong>de</strong> Santo Antonio,<br />
ás 6, 7 e 8 horas.<br />
Na egreja <strong>de</strong> Nossa Senhora da Can<strong>de</strong>laria,<br />
ás 7 ,i|4 horas.<br />
Na egreja <strong>de</strong> S. Sebastião do Cas.<br />
tello, ás 5 i|s, 7 c 8 horas.<br />
AS AULAS DE ÒÀTHECÍSMÒ<br />
1)E HOJE<br />
Na egreia <strong>de</strong> Santo Affonso <strong>de</strong> Ligorio,<br />
ás 2 1I2 horas.<br />
Na capei:» <strong>de</strong><br />
Nossa Senhora da Con.<br />
ceição, no Jogo da Bola, ás 3 i|ü horas.<br />
Na capella <strong>de</strong> S. Sebastião, ein üeodoro,<br />
ás 4<br />
horas.<br />
Na egreja <strong>de</strong> Nossa Senhora Appa»<br />
recida, do Meyer, ás 4 horas.<br />
Na capella <strong>de</strong> Nossa Senhora A.pparecida,<br />
á rua 'Marechal Machado Uittcncoiirt,<br />
ás 4 horas. -.• ;<br />
¦No Santuarto do Santo Sepulchro,<br />
eni Cascadura, ás 4 horas.<br />
A<br />
AUDIÊNCIA DO CARDK.Ui<br />
Sija eminência o car<strong>de</strong>al arcebispo<br />
não dá hoje audiência no palácio <strong>de</strong><br />
S. Joaquim, 110 l-argo da Glo.ria.<br />
VIGARARIA GERÁIj<br />
DO ARCEBISPADO<br />
O revmo. mon<strong>se</strong>nhor Antônio Alves<br />
Ferreira dos Santos, vigário geral, dá<br />
audiência iodos os dias, excepto as<br />
quintas-feiras, das 12 ás 2 horas, na \ 1-<br />
gararia Geral do Arcebispado, na Cathedra!<br />
Metropolitana.<br />
INSTRUCÇÃO I'01-Ur.AR<br />
(Amanhai ás 7 horas, na matriz <strong>de</strong><br />
Sanla Rita, haverá instrucção popular<br />
para todas as .pessoas que <strong>de</strong><strong>se</strong>jarem<br />
assistir ¦<br />
MATRIZ DA<br />
CANDEI.AKIA<br />
Será celebrada hoje, nesta egreja, tlepois<br />
do Coro, uma missa solenne, ein<br />
louvor do Santíssimo Sacramento.<br />
CÂMARA ECCIiESIASTICA<br />
Dc 19 a 21 do corrente não haverá<br />
expediente na Câmara licclcsiastica.<br />
MATRIZ DE<br />
SANTA RITA<br />
Reuniões — Apostolado da Oração<br />
(<strong>se</strong>cção masculina) Ia <strong>se</strong>xta-feira, ás 7<br />
horas. Anostolado (<strong>se</strong>cção feminina),<br />
ultima <strong>se</strong>xta-feira, ás 3 1I2 horas. Ho»<br />
rario perpetuo, 1° domingo, ás choras,<br />
<strong>se</strong>guindo-<strong>se</strong> a procissão. Pia União das<br />
filhas <strong>de</strong> Maria, 30 domingo, ás 3 lioras,<br />
Associação dos Santos Anjos, 4<br />
domingo, ás 3 horas. Devoção (le San-<br />
Ia Rita, no dia 22, <strong>de</strong>pois da missa ío»<br />
icnnc.<br />
COM<br />
OS ESCULPTORES<br />
AMOR. AMORES...<br />
Um pedaço dà orelha<br />
por um beijo<br />
na<br />
prima<br />
Hn um mysterio dc amor neste caso<br />
do 7o districto. A policia procura reconstruir<br />
o episódio romanesco «jue o<br />
antece<strong>de</strong>u, evitando a<br />
indiscreção da reportagem,<br />
que, <strong>de</strong>bal<strong>de</strong>, <strong>se</strong> offerece<br />
para collaborar na urdidura do enredo<br />
pittoresco. Comtudo, elle bem podia<br />
acabar em um drama passional, um<br />
drama pungente que haveria <strong>de</strong><br />
commover<br />
todo o bairro elegante <strong>de</strong> Botafogo,<br />
on<strong>de</strong> o inci<strong>de</strong>nte veiu a terminar com<br />
uma simples c prosaica queixa levada<br />
ao <strong>de</strong>legado dr. Jorge <strong>de</strong><br />
Mattos.<br />
Narremos o facto como elle <strong>se</strong> passou.<br />
Mme. Horacio, casada com um funccionario<br />
civil do Ministério da Guerra,<br />
linha ido a<br />
<strong>se</strong>mana passada dar um<br />
pas<strong>se</strong>io a Paquctá, para visitar pnrentes<br />
<strong>se</strong>us ali domiciliados. O marido ficara<br />
em easa, á rua General Menna<br />
Barreto, recommandando muito á <strong>se</strong>nhora<br />
qiie tives<strong>se</strong> cuidado com as surpresas<br />
da ilha, tão cheia <strong>de</strong> veranistas<br />
perturbadores do socego bucólico por<br />
csle tempo.<br />
Km Paquctá, por uma coincidência,<br />
estava lambem o tenente «Io Exercito<br />
José<br />
Luiz, prinio.<strong>de</strong> madame, pessoa dc<br />
confiança e amigo do sr. Iloracio.<br />
Na varanda da casa <strong>de</strong> verão conversava-<strong>se</strong>,<br />
domingo á tar<strong>de</strong>. Outras<br />
pessoas ali <strong>se</strong> achavam, entretendo-<strong>se</strong><br />
numa palestra animada sobre a guerra,<br />
on<strong>de</strong> o tenente salientava-<strong>se</strong>, traçando<br />
planos c explicando batalhas imaginarias,<br />
hracejando para a esquerda e para<br />
a direita. O tenente exaltava a compe- .para affrontar<br />
tencia tactica do general Nivclle, e, no<br />
calor do <strong>se</strong>u enlhusiasmo, os braços estendidos<br />
para a frente, as mãos abertas,<br />
parecia empurral-o além do Rheno,<br />
cercando Strasburgo, ameaçando abrir<br />
passagem para<br />
llerlim...<br />
Madame escutava-o com orgulho,<br />
tendo fechado sobre o collo um Volume<br />
<strong>de</strong><br />
Dante.<br />
Afinal, o auditório massou-<strong>se</strong> da estrategia<br />
do joven militar e foi-<strong>se</strong> retirando.<br />
A tar<strong>de</strong> caia mansamente, espalhando-sc<br />
ao largo da ilha as canoas<br />
dos pescadores que recolhiam as suas<br />
ri<strong>de</strong>s. O tenente calou-<strong>se</strong> e ficou <strong>de</strong> pé,<br />
a contemplar a paizagem que <strong>se</strong> <strong>de</strong>liuxava<br />
ao longe, do horizonte á praia,<br />
<strong>de</strong>ante dos <strong>se</strong>us olhos cansados <strong>de</strong> vigilias<br />
sobre os mappas da guerra.<br />
Madame meditava... Abriu a<br />
"Divina<br />
Comedia" e, por acaso, relanccou a<br />
«/vista num dos versos do trecho dc<br />
Paolo e<br />
Prance<strong>se</strong>a:<br />
"La boca mi bacció tulto tremante!"<br />
De repente <strong>de</strong>u um grito, um grito<br />
agudo <strong>de</strong> quem tem medo, e o primo<br />
voltou-<strong>se</strong>. Madame ia 11 cair, quando o<br />
tenente <strong>se</strong> curvou lépido e cavalheiroso,<br />
para amparal-a nos <strong>se</strong>us braços. Tal<br />
íoi a precipitação, que elle <strong>se</strong> curvou<br />
<strong>de</strong> mais, roçando os <strong>se</strong>us lábios grossos<br />
no rosto <strong>de</strong>licado <strong>de</strong> madame. Esta insultou-<strong>se</strong>,<br />
cxprobrando-llié o procedimento.<br />
O primo quiz <strong>de</strong>sculpar-<strong>se</strong>, mas<br />
madame, ferida em sua dignida<strong>de</strong>, não<br />
o atten<strong>de</strong>u. Houve um começo <strong>de</strong> escandalo.<br />
Ante-hontem, pela manhã, madame<br />
regressou, cheia dc raiva e disposta<br />
a contar tudo ao marido, que a<br />
aguardava 110 Pharoux. Saltou cm terra<br />
c foi logo inteirando ao esposo do<br />
oceorrido. Foram para 11 casa, á rua<br />
General Menna Barreto.<br />
A' noile, com surpresa geral, o pri-<br />
1110 José Luiz appareceu para visitai-os.<br />
Logo no jardim, o sr. Horacio, <strong>de</strong>parando<br />
com o primo da esposa, perguntoti-llic,<br />
chispando raiva pelo<br />
olhar:<br />
— Mi<strong>se</strong>rável! Ousas ainda vir a esla<br />
Projecto <strong>de</strong> um monumento<br />
aos heroes pernambucanos<br />
Recife. 13 — (A. A.) — O sr. «Mario<br />
IMelto, <strong>se</strong>crelarJo «lo Instituto Archeologico<br />
Pernambucano, fez publicar<br />
o<br />
<strong>se</strong>guinte:<br />
'"Está<br />
aberto o concurso, durante o<br />
prazo <strong>de</strong> quatro mezes, -para a<br />
apre<strong>se</strong>ntação<br />
dos projectos para o<br />
monumento<br />
aos 'heroes <strong>de</strong> 1817, po<strong>de</strong>ndo <strong>se</strong>r admittidos<br />
artistas nacionaes e<br />
estrangeiros<br />
resi<strong>de</strong>ntes no Brasil. O primeiro premio<br />
<strong>se</strong>rá <strong>de</strong> 500^000 e o <strong>se</strong>gundo <strong>de</strong><br />
250$000.<br />
O monumento nao po<strong>de</strong> <strong>se</strong>r pensomficado<br />
num<br />
vulto, porque muitos foram<br />
os martyres. lA Republica evárain comsigo o cofre publico. Po<strong>de</strong>ndo<br />
furtar lodo o dinheiro, o <strong>de</strong>ixaram<br />
intacto no Engenho Paulista, a<br />
tres léguas distante <strong>de</strong> Olinda.<br />
¦¦« »» «'»¦ ¦>'<br />
I>oi*<br />
todos tem sido admirado us<br />
bellissiinos o originaes <strong>se</strong>rviços<br />
pura mesa quo a<br />
Cusa Muniz tem<br />
ein exposição nus suas vitrines cx»<br />
ternas.<br />
O<br />
MOÇO RICO...<br />
A policia pren<strong>de</strong>u<br />
dois passadores <strong>de</strong><br />
moeda falta<br />
TEMPOS<br />
'DIFFICEIS..,<br />
E os trapeiros do<br />
Cattete<br />
foram<br />
e<br />
NOTICIAS DA GUERRA<br />
avericspancaniciito<br />
do lavrador Cyriaco <strong>de</strong> Oliveira, na<br />
manhã <strong>de</strong> hoje, levou a effeito mais<br />
11111a diligencia, pren<strong>de</strong>ndo mais <strong>de</strong>z<br />
indivíduos (pie sc acham implicados<br />
nes<strong>se</strong><br />
crime.<br />
Sarnol triple _ contra 05 car.rapa»<br />
3, sam» e piolho.<br />
Agentes c ile posi tir íos, Dioz-<strong>se</strong><br />
a<br />
campo e <strong>de</strong>ntro em breve Alfredo era<br />
preso. . .<br />
Interrogado, confessou que<br />
havia furtado<br />
o «relógio e a corrente e que os<br />
entregara a um <strong>se</strong>u amigo <strong>de</strong> nome<br />
¦Manoel,<br />
"Manoel<br />
<strong>de</strong>via ven<strong>de</strong>r os<br />
objecios<br />
roubados, afim<br />
'<strong>de</strong> -que ambos tives<strong>se</strong>Lii<br />
'dinheiro para o Carnaval.<br />
A policia anda agora á iprocura dc<br />
Manoel, afim <strong>de</strong> ver <strong>se</strong> <strong>de</strong>scobre oa<strong>de</strong><br />
<strong>se</strong> acham o relógio e a corrente.<br />
—-»•¦»,'>-« ¦'<br />
O<br />
"Sargento<br />
Albuquerque" vem abi<br />
O chefe do Estado Maior da Armada<br />
recebeu telegram ma official comriiunicando-llie<br />
que o vapor " Sargento<br />
Albuquerque" partiu liontem dc Santos,<br />
as 7 horas da manhã, com <strong>de</strong>stino<br />
a este porto<br />
O<br />
sr. Pandiá Calogeras estabelece<br />
critério...<br />
O ministro da Fazenda, em resposta<br />
a uma consulta do <strong>de</strong>legado fiscal 110<br />
Pará. sobre a cobrança dos enioliimcntos<br />
dc<br />
registro das casas aviadoras da-<br />
«juella cida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>clarou-lhe haver resolvido<br />
estabelecer o <strong>se</strong>guinte critério:<br />
a) As que receberem pedidos do interior<br />
e o transferirem a casas commerciaes,<br />
para estas os aviarem, rcmettendo<br />
directamente as mercadorias<br />
a quem fez a enconiinciida —_ são i<strong>se</strong>ntas<br />
<strong>de</strong> registro, pois que só figuram<br />
como meras intermediárias:<br />
b) As que receberem pedido direclamente<br />
«le consumidores e sob sua responsabilida<strong>de</strong><br />
os aviarem, pedidos cs<strong>se</strong>s<br />
dc mercadorias a retalho — pagarão<br />
o regislro como varegistas;<br />
c) As (pie, finalmente, aviarem habitualmcnte<br />
encommendas <strong>de</strong> mercadorias<br />
contidas em volumes intactos,<br />
qualquer que <strong>se</strong>ja sua quantida<strong>de</strong><br />
—<br />
pagarão o registro por grosso.<br />
'<br />
JEgtinlmenle <strong>de</strong>clarou o sr. Calogeras<br />
que em vei da quantia <strong>de</strong> 280?,<br />
cobrada das casas que pagaram tres<br />
emolumentos a 40$ cada <strong>nma</strong>, como<br />
differença para dois emolumentos <strong>de</strong><br />
200$ cada uni, <strong>de</strong>via ter sido cobrada<br />
a <strong>de</strong> 320Ç, á vista do artigo 18, do<br />
actual regulamento do imposlo <strong>de</strong> consumo.<br />
it<br />
ai »»i»- «-.T,<br />
DE S. PAULO;<br />
Santos <strong>de</strong>ve vinte e<br />
dois;<br />
mil contos , _<br />
S, Pal-lo, 12 <strong>de</strong> fevereiro. — Pai<br />
rece que, sc não eslá justificado, está'<br />
pelo menos explicado o motivo do re-'<br />
cente e -exagerido aiigmento dos impostos<br />
municipaes cm Santos: o im»<br />
portante e prospero município 'db lit.toral<br />
<strong>de</strong>ve 22 mil c tantos contos. Não<br />
são bem os 29 mil <strong>de</strong> que falavam os"<br />
systematicos opposicionistas politicos do<br />
vizinho município, mas a<br />
diiícrença não<br />
é muito gran<strong>de</strong>. K agora não ha exa-'<br />
gero, nem opposicionismo systeinatico:<br />
consta do relatório do prefeito que o<br />
Como e porque subiu tão alto a di»<br />
22.071:6S6$2io.<br />
Como e por que subiu tão alio a AU<br />
vida <strong>de</strong> um município que era tido o<br />
havido como um dos mais sólidos, so«í<br />
o ponto dc vista econômico? lv' no'<br />
próprio relatório do prefeito <strong>de</strong> Santos<br />
que po<strong>de</strong>mos c <strong>de</strong>vemos procurar a ex»'<br />
piicação para es<strong>se</strong> plienomcno contris-j<br />
Lador. Ainda ha 174 contos <strong>de</strong> uni eniprestimo<br />
externo contraído em 18.S8,<br />
110 valor <strong>de</strong> 19.fico libias, ao' cambio<br />
•lc 27.; 14 mil c tantos contos do em-'<br />
prestimo interno <strong>de</strong> 1910, no valor <strong>de</strong><br />
971.100 libras, ao cambio <strong>de</strong> ili; 2.653<br />
contos do funding loan Ae 1913, no va»<br />
Íor dc 177.000 libras, ao cambio dc ifi.-<br />
Es<strong>se</strong>s empréstimos formam um total <strong>de</strong><br />
pouco mais <strong>de</strong> 17 mil contos. Sendo a<br />
divida f.Mctuaute dc quasi cinco mil<br />
contos, ahi eslão os 22 mil c tantos contos<br />
da divida total do município dc<br />
Santos.<br />
Num periodo <strong>de</strong> qualro anno?, A<br />
contar <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1917, a divida municipal<br />
santista teve 11111 augr.ienlo <strong>de</strong><br />
mais <strong>de</strong> 3.500 contos. Os <strong>de</strong>ficits orçamentarios<br />
siicce<strong>de</strong>m-<strong>se</strong>. li como tambem<br />
acontece na maioria dos Estados<br />
ou cm quasi todos, como c corrente<br />
dar-<strong>se</strong> nos municipios, <strong>se</strong>m excepção<br />
dos paulistas, o<br />
po<strong>de</strong>r municipal <strong>de</strong> San»<br />
tos não encontra o remédio que os ou<br />
tros lambem não acham.<br />
Ora,<br />
"es<strong>se</strong><br />
remédio s" podia consistií<br />
110 equilíbrio orçamentário, <strong>de</strong>si<strong>de</strong>ratuni<br />
que <strong>se</strong>ria attingido mediante tuna rigorosa<br />
economia, uma applicacão muito<br />
<strong>se</strong>nsata dos dinheiros públicos c<br />
sobretudo<br />
com uma arrecadação bem fiscalizada.<br />
Xão sabemos sc é o que o munitipio<br />
<strong>de</strong> Santos tem feito, mas é,<br />
inconteslavelniente, o que precisa e<br />
<strong>de</strong>ve fazer. A situação financeira do<br />
município, atteri<strong>de</strong>ndo-<strong>se</strong> á. cifra da<br />
sua receita actual, não ó talvez para<br />
<strong>de</strong><strong>se</strong>speros inúteis, mas é o bastante para<br />
impressionar os po<strong>de</strong>res municipaes<br />
sanlistas, orient.-indo-os para novos ca-<br />
¦ninhos, e levando-os a cogitar sériamente<br />
dos meios cm que possam eu»<br />
contrar uma solução para o problema<br />
econômico da terra <strong>de</strong> Braz Cubas, tão<br />
digna <strong>de</strong> melhor sorte. — C.<br />
Bebam só Café I<strong>de</strong>al<br />
O Theatro Municipal (oi arrendado<br />
ao<br />
empresário Mocchi<br />
O prefeito <strong>de</strong>spachou hontem a petição<br />
<strong>de</strong> Walter Mocchi, cm que pe<strong>de</strong><br />
por arrendamento o Theatro Munici»<br />
pai, nos <strong>se</strong>guiutes termos:<br />
"Deferido<br />
nos termos da informação; obrigando<strong>se</strong><br />
mais o requerente a fazer cantar,<br />
na temporada official, uma opera <strong>de</strong><br />
compositor brasileiro, escolhida <strong>de</strong> accordo<br />
com a Prefeitura, e a realizar<br />
tres concertos symphonicos com programma<br />
organizado tambem dc aceordo<br />
com a Prefeitura, <strong>se</strong>ndo dois com<br />
obras inusícaes brasileiras, re<strong>se</strong>rvando,<br />
outrosim, á Prefeitura_ o direito <strong>de</strong><br />
escolha das principaes figuras da companhia<br />
lyrica entre os artistas contratados<br />
para a America do Sul.<br />
¦«»»-» » ím, "<br />
MOVEIS<br />
MAGALHÃES MACHADO &<br />
C.—*<br />
Run «los Andradas 19 o<br />
31. Os<br />
maiores nrinnzens .lesta rui.ital.<br />
Fugiram-lhe as filhas e queixou-<strong>se</strong> á<br />
policia<br />
O sr. «Annibal Montalvão queixara»'<br />
<strong>se</strong> iia dias á policia do 9" Uistrfato <strong>de</strong><br />
que suas filhas menores, Maria e Alirora<br />
haviam sido .raptadas, <strong>se</strong>ndo apontado<br />
conto séluetor o sr. Jo«é .Ou:ir'.'*<br />
Ferreira, pharmaceutico, estabelecido i<br />
rua do Hospicio '114.<br />
O sr. 'Ferreira foi preso e es'ev.» uni<br />
dia no Corpo <strong>de</strong> Segurança. Sendo o<br />
¦aso completamente cscl.irec.i1o cem a<br />
prisão do verda<strong>de</strong>iro scducíor, o sr.<br />
Ferreira foi iniméliltailieiUe posto em<br />
libcrdad*»-<br />
WrWÊ<br />
L-Ll»<br />
-.«(*•¦».<br />
'<br />
.-¦¦",-.. ^Êü:
IIíl..<br />
:•¦¦¦ fi -:. fo.--.\_i .'•¦>¦ »¦'-.-> •- .--¦¦ c»<br />
Pg<br />
<br />
i •<br />
CALADO<br />
QUALIDADE<br />
,<br />
'<br />
<br />
DE FAMA,<br />
M',<br />
tJOEREIO DA •M-áSB.fc'*^^ :».*-<br />
tf;^---.- 7..-.:'-'/ .-,-7:<br />
-.r--*-.1"';.-.:-<br />
,---V-;- ¦;"-'¦*¦ .v<br />
~—-r-**--*^M<br />
8 e 40 IX. Carioca<br />
13411. Larga<br />
(«11 DE MO<br />
ves, Carlos V. da Luz, José Carneiro,<br />
dr Antônio P. <strong>de</strong> Vasconccllos, José<br />
<strong>de</strong> Souza Campos, Antônio Casanovt,<br />
Leonardo F. da SUva e os repre<strong>se</strong>ntantes<br />
da imprensa.<br />
Aos blocos e ranchos que mais <strong>se</strong><br />
distinguirem durante a<br />
festa scraa disti-iliuidos<br />
ticos prêmios.<br />
*<br />
Na rua Corrêa Dutra realiza-<strong>se</strong> amanhã<br />
«ma grandiosa festa carnavalesca,<br />
promovida por um grupo<br />
• <strong>de</strong> alegres<br />
rapazes.<br />
*<br />
Vac <strong>se</strong>r um suecesso a gran<strong>de</strong> b«-<br />
talha <strong>de</strong><br />
confetti annunciada pajfa «minhã<br />
na avenida Atlântica, entre *»[««•'<br />
Constante Ramos e Furquim Wcrnecic.<br />
*<br />
Conforme jâ noticiámos, reall*.»-»"<br />
amanhã uma gran<strong>de</strong> batalha it .i:mi,ii*.ii>i<br />
|<br />
llia do major Heitor l.obo, fiscal <strong>de</strong><br />
tlieatro.<br />
Coniplclou honlcm mais um annive»<br />
sario natalicio a estimada Cinira (Pi*<br />
liiinli.-t). dilecta filha do ph-ariuacculico<br />
Martiiri<br />
Lobo.<br />
Â<br />
situação<br />
internacional<br />
Copeiihayue, i.t — (A. íl.) —lafor.uain<br />
<strong>de</strong> Berlim mie a<br />
"Vossi<strong>se</strong>li<br />
ZiUung", commentarido a partida<br />
'Ae<br />
dois vappres iiorte-.iiuerieunos <strong>de</strong> Nova<br />
York, para a Europa, diz que o presi<strong>de</strong>nte<br />
Wilson, <strong>de</strong><strong>se</strong>ja .tentar romper o<br />
bloqueio allemão. li accrescenta:<br />
"Üs<br />
Estados L'nidos são, pois, 03 rcspjnsavejs<br />
pelo que vier a suece<strong>de</strong>r".<br />
A partida <strong>de</strong>s<strong>se</strong>s dois vapores <strong>de</strong><br />
Nova Vork causou gran<strong>de</strong> <strong>se</strong>nsação em<br />
Berlim.<br />
Bci-hii, 13 - (A. H.) —, A Aliemanha<br />
chamou ás armas os filiados ás<br />
organizações socialistas e ás uni.".-.-.-<br />
operárias, ou <strong>se</strong>jam 10.000 homens que<br />
até agora haviam sido i<strong>se</strong>ntos do <strong>se</strong>rviço<br />
militar.<br />
Nova York, 13 - (A. A.I —Q sr.<br />
Robert I.ansinji, <strong>se</strong>cretario <strong>de</strong> listado,<br />
recebeu hoje um longo telegramma que<br />
lhe on-.lcreçou o sr. James Gerard, embaixador<br />
norte-americano em Berlim,<br />
<strong>de</strong> 011'le acaba <strong>de</strong> chegar.<br />
Apezar da euriosid<strong>de</strong> da reportagem, I licio do coinnu-n.-l.-idor 1. Upiani, qua<br />
nada <strong>se</strong> cuD.<strong>se</strong>guiu saber com relação a oííereceu eni Petropolis, on<strong>de</strong> <strong>se</strong> acha<br />
es<strong>se</strong> <strong>de</strong>spacho, cujo contendo <strong>se</strong> anceia veraneando, uniu recepção ás faniüia.'<br />
Passou Íiont.en. anniversario uai,<br />
por conhecer. das suas relações <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>.<br />
Meias e<br />
luvas<br />
Para o Carnaval, to.las as cores<br />
Casa Cavanellas, Ouvidor. 178.<br />
KAIOS X—EMOCTItlCIDADE<br />
MEDICA<br />
Exames, photographias e tratamento<br />
pelos raios X. Applicaeões <strong>de</strong> electrieida<strong>de</strong><br />
nas moléstias em geral. Dr. J.<br />
dc Toledo Dodsworth — 10S, Avenida<br />
Central (ao lado do Jornal do Brasil —<br />
TelêDli., c*,--6. Central.<br />
¦ »«*¦» «¦»<br />
COM A POLICIA<br />
Os moradores da roa Benedicto<br />
Hippolyto<br />
reclamam<br />
Xão é «1 primeira vez i|lltí recebemos<br />
queixas dos moradores da rua Benedicto<br />
Hippolyto sobre umas mulheres<br />
da vida airada, ali resi<strong>de</strong>ntes, c que<br />
não <strong>se</strong> comportam com a necessária<br />
<strong>de</strong>cência, obrigando r.s familias da vizinliaiiça<br />
a pre<strong>se</strong>nciarem scenas inimoratissímas.<br />
Não haveria meio da policia acabar<br />
com <strong>se</strong>melhante escândalo ?<br />
Aqui <strong>de</strong>ixamos a reclamação, com<br />
vistas á autorida<strong>de</strong> competente.,<br />
A proprietária do Hotel Central quer<br />
os favores da lei<br />
Havendo unia lei da Prefeitura<br />
i<strong>se</strong>ntando, durante <strong>se</strong>te annos. dos 1111-<br />
postos e emolumentos municipaes. excepto<br />
a taxa sanitária, os cinco gran<strong>de</strong>s<br />
boteis que <strong>se</strong> installarem nesta<br />
capital, nos mol<strong>de</strong>s<br />
dos_ congêneres curopeus.<br />
requereu es<strong>se</strong> favor a proprietaria<br />
do Hotel Central, na praia _ do<br />
Flamengo, allegando preencher as tormalida<strong>de</strong>s<br />
da lei votada em 100?.<br />
Massa <strong>de</strong> Tomate-- i%<br />
t da Companhia, , Manufactora <strong>de</strong><br />
Con<strong>se</strong>rvas<br />
Aliraenticias.<br />
jV.-I AVENIDA MllM DE SA"<br />
Apparece o cadáver <strong>de</strong> um recem-nascido<br />
Ttontc.11 á tardíiíha, foi levada ao coniiecimento<br />
da policia d., ti'1 dislriclo, a nolicia<br />
<strong>de</strong> que fora encontrado á porta da<br />
casa n. 291. da avenida Mem <strong>de</strong> Sá. nu*<br />
ma habitação ei.llcctiva, o cadáver <strong>de</strong> ura<br />
recehi-nascido, cin franca <strong>de</strong>composição.<br />
Achou o .. sr. João Benedicto dus San.<br />
tos. ali resi<strong>de</strong>nte.<br />
O pequenino corpo estava envolto ein<br />
pannos. .<br />
A policia do 12o. provi<strong>de</strong>nciando, tez remover<br />
o càdavecsinho l»*ira o Xecroterio<br />
do Serviço .Medico Legal, afim <strong>de</strong> <strong>se</strong>r examinado.<br />
Só <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>s<strong>se</strong> exame c que <strong>se</strong> verificará,<br />
<strong>se</strong> a morte fui ou não natural.<br />
Os acadêmicos internos da Brigada<br />
Policial<br />
O ministro do Interior exonerou<br />
hontem os acadêmicos <strong>de</strong> medicina<br />
Pedro Chagas e João Braga <strong>de</strong> Araujo<br />
dos logares <strong>de</strong> internos da Brigada<br />
Policial.<br />
Para uma das vagas foi nomeado o<br />
acadêmico dc medicina Lbiratau Pam<br />
plona.<br />
ESMOLAS AOS POBRES<br />
Um aviso da A. P. dos Pobres<br />
e<br />
Creanças<br />
T-e<strong>de</strong>tn-nos a publicação do <strong>se</strong>guinte:<br />
"A<br />
Associação .Protcctora dos<br />
Pobres<br />
e Creanças faz scieiitc aos P obres<br />
portadores dos cartões <strong>de</strong> distribuição<br />
«<strong>de</strong>sta Associação virem substituir<br />
po.* novos que vão <strong>se</strong>rvir para a pro-<br />
— *** —=gg*,»= —--- a<br />
i\^^^^_St^^m^_f^^^_________tw_^^^^m'______^<br />
~^mm-*-^^m^~<br />
Ar» anhã, 15 d® fevereiro <strong>de</strong> 1917, amanhã<br />
Grandioso «fantlaiigiiassií)) BAILE á íautasia<br />
riipo dos<br />
Ofterecião as PRAÇA<br />
Nota :<br />
- JVíío ha convites.<br />
S<br />
ESCOVADAS»<br />
,. t \iiua dis-.nb-.üção. eSaia ».._::<br />
\ 8oo*-otari«*><br />
1 A.;
dirigida ao Congresso Legislativo do Estado pelo dr, fcffonso<br />
Alves <strong>de</strong> Camargo, presi<strong>de</strong>nte do Estado do Paraná ao instailar<br />
<strong>se</strong> a 2a <strong>se</strong>ssão da 13a legislatura, em Io <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1017<br />
SENHORES DEPUTADOS AO<br />
CONGRESSO LEGISLATIVO<br />
DO<br />
ESTADO<br />
Dando cumprimento ao que prescreve<br />
art. 47, n. 18, da nossa Constituição<br />
Política, venho expór-vos, cm synthesc,<br />
os factos otfcorridos durante o primeiro<br />
anno da minha administração, com as<br />
¦medidas adopladas e<br />
.problemas resolvi-<br />
Idos. sob a inspiração <strong>de</strong> bem <strong>se</strong>rvir ao<br />
Estado e<br />
correspon<strong>de</strong>r á<br />
'coiífiança<br />
cm<br />
\111i1n <strong>de</strong>positada pelo povo paranaen<strong>se</strong>,<br />
'clégendo-mc<br />
o<br />
<strong>se</strong>u imais alto magistrado<br />
Ipára dirigir os <strong>se</strong>us <strong>de</strong>stinos no qua-<br />
. lirietlliio <strong>de</strong> 1916 a iujo.<br />
' .Quando assumi, a gestão dos negofeios<br />
ipitblicos do<br />
'Paraná,<br />
.. _•"". dc fevetein.<br />
do anno próximo j.assaUo", como<br />
lsu'ccc__or do iJluslre, honrado e opeto;<br />
Isu administrador dr. Carlos Cavalvaníi<br />
)<strong>de</strong> Albiiqtlèrtitiê, tinha a nítida compre-<br />
Oitíüsão das graiidís rcspaitsabili.la.les<br />
'que<br />
mc nguarVIíivaiii, certo, como esta-<br />
".*,*., dc que problemas os -mais complexos<br />
teriam <strong>de</strong> <strong>se</strong>r resolvidos neste qua-<br />
Iriciinio.<br />
Traçaiido-me a linha dc condueta .n<br />
<strong>se</strong>guir, que era a dc <strong>de</strong>tiiberar e agir,<br />
cir busca do bem estar dns<br />
'tttetis<br />
coes-<br />
IlaUoanos, puz cm<br />
pratica,<br />
cotno já o<br />
.Ifi-t-r.. o meu illustre antecessor, unia<br />
Ipoliiiea larga è liberal, <strong>de</strong> modo a am-<br />
_>ar;.r os direitos individuae.* cm to:la<br />
•a si.i plenitu<strong>de</strong>, com n ctititipriínòiito<br />
exacto da lei. distribuição da justiça e<br />
.igariintia <strong>de</strong> loilas as liberda<strong>de</strong>s.<br />
'<br />
Na iiilirivnistração, tenho procurado<br />
leu fren lar iodas tis diííiculíla<strong>de</strong>s, que<br />
<strong>se</strong> mc <strong>de</strong>paravam co.n •óbices ao nosso<br />
i<strong>de</strong>s» nvolviincirio. resolvendo diversos<br />
'(problemas<br />
para os quaes <strong>se</strong> tornava<br />
(necessária unia therapeutiea adminis-<br />
Ürattva énén_.jca", rápida e <strong>se</strong>gura.<br />
.A vusso patriótica c iiilclliscnte coiíabiiração<br />
lem concorrido, oüficazmente,<br />
•para (pie o meu iprdgraniina (lc governo<br />
K';'i lendo a precisa, execução, dc modo<br />
'«<br />
chegarmos ao fim coMt-mado, que é<br />
a »-oiífpiista máxima da paz e do progre-so.<br />
RELAÇÕES COM A UNIÃO E<br />
ESTADOS<br />
ii"* iT*r.r<br />
'Foram as mais cor<strong>de</strong>aes as nossas<br />
relações com as autorida<strong>de</strong>s constituiidas<br />
d.i União c dos Estados, <strong>se</strong>ndo <strong>de</strong><br />
i_tl_ll.il aqui catisijjinar Ioda a nossa<br />
Krali-.lão aa benemérito .presi<strong>de</strong>nte da<br />
(RepiiWicá, dr. Wencesláo 'Braz Pereira<br />
Gòuies, pelos inestimáveis <strong>se</strong>rviços<br />
filie, espontaneamente e 'cotn o maior<br />
•carinho, vem prestando ao Paraná,<br />
klesl.lc o itiíclio do <strong>se</strong>u .patriótico go»vernu.<br />
e. bem assim aos illustres ilirigentcs<br />
dos<br />
'<strong>de</strong>mais<br />
lisra-dos -ila Fe<strong>de</strong>ração,<br />
os íjiiaes. no momento mais difficil da<br />
aios-a vida histórica, quando da soltt<br />
Ção da questão (lc limiles, trouxeram,<br />
«.'om os <strong>se</strong>us votos dc ifranca solidário-<br />
*<br />
cs'.-ki ecríc, <strong>se</strong>ia<br />
•bcindilo peias gerações futuras, como<br />
110 pre<strong>se</strong>nte o est:'. <strong>se</strong>ndo pela Nação<br />
inteira.<br />
CONVF.NtO SOBRE KBllVA-MA-<br />
TE — A luta econômica, que ha muito<br />
vinha offlprimiiiuló a industria da herva-mate,<br />
pondo-a em perigo <strong>de</strong> <strong>de</strong>snacioiialisar-<strong>se</strong>,<br />
por força .da protecçáo<br />
creada nos<br />
mefe-ídos consumidores, para<br />
a hertva carfçheada, com o direito <strong>de</strong><br />
entrada <strong>de</strong> «dois e »meio centavos por<br />
liilogram-ma, a menos do que a benafioiada,<br />
'<br />
vos acon<strong>se</strong>lhou medidas as<strong>se</strong>curatorias<br />
<strong>de</strong>ssa principal indtistiria,<br />
consçfbstanciadas em a lei n. 1.575, <strong>de</strong><br />
í •; <strong>de</strong> maio do anno findo, em virtu<strong>de</strong><br />
da qual atítõrisastcs o po<strong>de</strong>r executivo<br />
a convencionar com o governo <strong>de</strong> Santa<br />
Catharina, a creação do Imposto,<br />
ouro, para a 'berra cancheada.<br />
Es<strong>se</strong> convênio foi assignado em data<br />
<strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1916, entrando cm vigor,<br />
a 1» <strong>de</strong> julho,<br />
"ex-vi",<br />
do<br />
<strong>de</strong>CTeto<br />
n, ,11). A, <strong>de</strong> 6 <strong>de</strong> maio do <strong>mesmo</strong><br />
anno. O imposto*, ouro, tem sido cobrado<br />
regularmente, .não obstante a opposição<br />
levantada contra a sua execuçãu<br />
por alguns commerciantes <strong>de</strong><br />
herva<br />
catícheada.<br />
iDetcrniin.-i._Jo uma das cláusulas do<br />
convênio que este po<strong>de</strong>rá <strong>se</strong>r dèhttilciado<br />
»nor<br />
uma das .partes contratantes,<br />
<strong>se</strong>ria conveniente que apparelhas<strong>se</strong>is o<br />
gbrerno com a necessária lei, tlelerminando<br />
quaes os impostos què <strong>de</strong>vem<br />
<strong>se</strong>r cobrados _ sobre a herva exportada,<br />
caso sc verifique aquella <strong>de</strong>nuncia.<br />
*\'a<br />
confecção <strong>de</strong>ssa 1ei, <strong>de</strong>verá <strong>se</strong>r<br />
lavado em conta, qttc o 'Estado não tom<br />
interes<strong>se</strong> em<br />
alfastar dos mercados consumidores<br />
a herva cancheada e, pelo<br />
contrario, a sua saida, cm concorreucia<br />
leal e dquitativa com a beneficiada.<br />
ailgmeatafá a nossa .pruklucção e riqueza.<br />
BNOxVVIiPAÇAO DA. EMPRESA OE<br />
AGÜAS E ESGOTOS - Oi protestos<br />
que diariamente <strong>se</strong> vinhsm levantando<br />
contra o ãbastetimenro dágua nesta capitai,<br />
<strong>de</strong> todo in.ii£6reiente ipara os nccessida<strong>de</strong>s<br />
da pcpulação e o 'perigo tmniineivte<br />
a qite estava exposta a sau<strong>de</strong><br />
puMica,<br />
'com a falta do precioso liquido<br />
levaram o governo a tomar medidas<br />
prctuipt-as, uo <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> 'fazer cessar<br />
essa anomalia, em um dos <strong>se</strong>rv.i.os<br />
mais importantes da administração puhli<br />
ca.<br />
Sem elomentos, <strong>de</strong>ntro 5 líovcniantos é, som cluví*<br />
ila, o d.i lijigiene. Iiin que pe<strong>se</strong> :. salubrid.i<strong>de</strong><br />
e nineiúiliule .Io nosso clima,<br />
-lovcino-nos aíauleür contra as molt'**ti:i5<br />
eufie:tii\'.*is c epitlemicaf..<br />
il^ara isso é n-Cis-i-irio. conto ve-ai<br />
exigimlõ o ilustre gestor do <strong>se</strong>rviço<br />
.aniiario. \\wc iponliámos em praltca<br />
um:. \fcrt!:w.le)ra hy-^iu-tie 'preventivii;<br />
preparaado-nos com bons hospitaes <strong>de</strong><br />
isolamen-to, alem da va:cinação nu<br />
escolas e medidas <strong>de</strong> prophylaxia das<br />
moléstias<br />
contagiosas,<br />
O governo, indo ao encontra <strong>de</strong>s<strong>se</strong>s<br />
salutares con<strong>se</strong>lhos, não <strong>se</strong> tem <strong>de</strong>scuidado<br />
<strong>de</strong> tomar as necessárias provi<strong>de</strong>ncias,<br />
<strong>de</strong>ntro dos recursos finaaceiros,<br />
para tornar essas ntAlidas a»»*<br />
guradoras da<br />
sau<strong>de</strong> (itíWica.<br />
Ainda agora, illustre<br />
*fa'cullaliyo,<br />
<strong>de</strong><br />
aocordo com a .Directoria dc Hjtgicnc,<br />
percorre o -littoral do Estado.^ an<strong>de</strong><br />
faz a •geograirihi.i .medica daquella região,<br />
para que, em virtu<strong>de</strong> das obstrvações<br />
feitas, ipossa o g-yverito tomar<br />
as provi<strong>de</strong>ncias que ellas a'consc'.harem.<br />
O estado sanitário cor-i!mi'a a Sir<br />
bom, pcis a estatística <strong>de</strong>mographica,<br />
não aceusa attgmeivlo <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong>,<br />
e. ao contrario, conipar.indo-s' o numero<br />
<strong>de</strong> nascimento» c óbitos da anuo<br />
findo com o dos annos anteriores, <strong>se</strong><br />
chega -á conclusão dc que o coopitcliente<br />
<strong>de</strong> nascimentos aujnienta á medida<br />
que o <strong>de</strong> óbitos diminuo.<br />
'iCurityba<br />
íoii.íiHi'» .1 oeçupnr; n.i escala<br />
dcniogr.iphica o <strong>se</strong>gundo logar<br />
entre as' capitães, <strong>de</strong> menor mortal'.-<br />
da<strong>de</strong>.<br />
JUSTIÇA'<br />
A nossa organização judiciaria, mol-<br />
Uada em a lei n. 322. Ac. S dc maio<br />
<strong>de</strong> iSqo. vae urceucheiido os "fins a qtie"<br />
é <strong>de</strong>stinada, na distribuição üa jliitiW<br />
<strong>se</strong>ndo precisas apenas ligeiras modificações,<br />
mais <strong>de</strong> '<strong>de</strong>talhes e<br />
consolidação<br />
das leis existentes, para o perfeito<br />
funecionamento do nosso<br />
mecanismo judiciario.<br />
A situação do Ternio da I'oz 00<br />
Iguassu' distante <strong>se</strong>tenta léguas da-sédc<br />
da Comarca, dc diifficil comimuiicação<br />
e, além disso, fronteiriço com dois<br />
paizes estrangeiros, acon<strong>se</strong>lha a sua<br />
elevação á categoria <strong>de</strong> Comarca, para<br />
evitar os gran<strong>de</strong>s prejuizos que es<strong>se</strong><br />
facto vem causando aos <strong>se</strong>rvi.os da<br />
justiça naquèlle<br />
município.<br />
A execução do Código Civil, •¦nonumento<br />
j.uridico que muito .cnaKeíí a<br />
(?essa cultura <strong>de</strong> povo civi.lisado, yeju<br />
liberSr-nos dc leis antiquadas, que não<br />
mais estavam Ue aecordo com a* nossas<br />
nccessda<strong>de</strong>- e progresso, <strong>de</strong>correndo<br />
<strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto a<br />
necessida<strong>de</strong> que temos<br />
<strong>de</strong> confeccionar o nosso Código <strong>de</strong> Pro<br />
cesso Civil.<br />
Para isso pcJ.I-creis autorizar o poverno<br />
a encarregar um .dos nossos juris'as<br />
<strong>de</strong> elaboração do respectivo riojecto,<br />
<strong>de</strong> modo que. na próxima legisíaliira.<br />
já possaes tonrar conli-.-cntfii.o<br />
dc lão importante assumpto.<br />
Consciente dc (pie n.i iit<strong>de</strong>.ieti leiciã<br />
do Po<strong>de</strong>r Judiciário é que resi<strong>de</strong> a garantjia<br />
<strong>de</strong> tod.»is as libc-rda<strong>de</strong>í e .l.rMta-i<br />
íivdividuaes, faço o maior èmpotilv.- cm<br />
presligial-o, ctimprindo e fazendo rumprir<br />
as<br />
suas '<strong>de</strong>cisões<br />
oara que ;Í3."in><br />
haja a boa apolicação d.i justiça, -ins a<br />
qual é ihíposiiyçl a existência das socicdàdès<br />
bem<br />
organizadas.<br />
INSTRUCÇÃO PUBLICA<br />
O primeiro cuidado do go.vrn. que.<br />
sinceramente, <strong>de</strong><strong>se</strong>ja o dc.*ei'V9lv'.i'-.'iit.»<br />
Ua colleclivid i<strong>de</strong> que eslá s»ib .. sua<br />
acção administrativa, é, <strong>se</strong>m duvida' o<br />
dc resolver com acerto o problema da<br />
ii-sírucção publica, ba<strong>se</strong> <strong>de</strong> todo o progresso<br />
humano.<br />
i.) povo, cuja instrucção fiir ileficienti,<br />
não terá a verda<strong>de</strong>ira coiiiprchcn-tão<br />
tios <strong>se</strong>us direitos e <strong>de</strong>veres, nem o neeessát-iò<br />
preparo e estimulo para o Jc<strong>se</strong>nvolvimenío<br />
do <strong>se</strong>u coniine_ri.'io, itrlúsfrias,<br />
sciencias e<br />
artes.<br />
ipclizniente, entre mis, todos os çovemos'<strong>se</strong><br />
lcm interessado co.n cáriul'.<br />
por es<strong>se</strong> iuipòrlanfe probltmia, já trj<br />
tat.do <strong>de</strong> melhorar os inethodos <strong>de</strong> cnsino,<br />
já dif fui*.' lindo escolas prt.u.iria;<br />
por todos os nortos do Estado, attinaraudo,<br />
ao <strong>mesmo</strong> tempo, as pfófis.iio".<br />
naes e o ensino <strong>se</strong>cundário _: suivrior.<br />
-A fundação a niattntcnçãn <strong>de</strong> .eu çjí<br />
talielcciiiiíento d»; ensino superior, como<br />
<strong>se</strong>ja a liuivcr.ndailc do Paraná, en<strong>de</strong><br />
Tuiicçióiiaín FÀcuhlá<strong>de</strong>s dc div.rsos ràmos<br />
<strong>de</strong> süienoiaSt com real ip-T-uc-ut-<br />
...eiito dos aliiuriios .• •..edic.l.lji Aos<br />
mestres; .': para nós um padrão do gtrí-*<br />
ria e niostia todo o nosso esturço eíii<br />
prol da<br />
instrucção.<br />
Além <strong>de</strong>s<strong>se</strong>, importantes çjtjlibltómt.ntos<br />
<strong>de</strong> eiisjun <strong>se</strong>cundnrin çúino S.':<br />
jam o C.yii.tiapip Paranaen<strong>se</strong>, líscola<br />
jVormal. Instituto 'Comniercial e diversos<br />
particulares. ;j.i<br />
bem po<strong>de</strong>m ,.ttés'ar<br />
o no-*so a<strong>de</strong>.iittaiítctilo cm o que diz respeito<br />
áíjinsirtiçção, não falando (las in-<br />
.ut.iiera'** escolas dc ensino priin.trio,<br />
que, .-om ie:'.u!:trida-Je, faíncciònãth ein<br />
ledos o* nninicipios do lí-ilado.<br />
A fi<strong>se</strong>tiiizaçãi. do Ensino, factor princ»j:al<br />
|>ara a boa apr.Iicaçfio dos nietliòdos<br />
adopíado», está <strong>se</strong>tvdq feita com<br />
to-<br />
(i) o rigor »¦ .'ííicienciii por inspectores<br />
escolares, rclir:t'dos do próprio professorado*<br />
¦O metlioJii do en.-,-:u,. sc.iado, já çm<br />
franca applicação nos grupos escolares<br />
<strong>de</strong>sta capital, por forca do Código do<br />
Ensino, cstJ.í produzindo os mais l.enefícos<br />
resultados. O governo, uo atino<br />
passado, resolveu mandar a S. Paulo<br />
divor-ííis professores norn^Hstas, pára<br />
ali .'studarciu os niçiliòdos iíedagogicos<br />
adaptados uos grupos escolares do progri.-.íisla<br />
'listado. E-i<strong>se</strong>s profissionaes<br />
(leram cabal <strong>de</strong><strong>se</strong>mpenho, á sua nobre<br />
missão c já eslão ai.|ili_._n;Io o liictliodo<br />
análytico, a.loptado iiíiqnelle lisliitlo,<br />
cm o Grupo Mo<strong>de</strong>lo, eri-ndo por <strong>de</strong>cròio<br />
n. p;8, <strong>de</strong> 25 do im-z findo, còm <strong>se</strong><strong>de</strong><br />
nesta capital.<br />
Com es<strong>se</strong> Grupo Mo<strong>de</strong>lo e uma c»-<br />
crl.i pratica <strong>de</strong> pedagogia, une está<br />
fuiiccionaildo no edificio du Cviuuasio,<br />
sob a imniediala fiscalização »lo ilbislr.»<br />
professor daquella disciplina, esla-<br />
.::»»-» üeni ;ip;.)are!li::f'!c.s não ..ú para a<br />
a{iplicaçãdf-'cú<br />
-umi.botn<br />
meUhòJo 3e,cnsirip,<br />
como tàm*féhi para a pratica' dos<br />
•professoíiaritíos.<br />
Está am plena execução o<br />
Código do<br />
Ensino, que ,ioi approrãdo pelo <strong>de</strong>creto<br />
n. 710, <strong>de</strong> i-8 üe outubro <strong>de</strong> t_»ts". Em<br />
virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> pequenas reformas nelle introduífdas<br />
ultimamente, estão tambem<br />
em vigor: a) instituição da Ban<strong>de</strong>ira<br />
-Nacional e culto *_v mesma, nas escolas<br />
publicas do Estado; ib) programma es-<br />
. pecial para o Grupo Mo<strong>de</strong>lo; e) Uesdobramento<br />
dos grigips escolares, que funccionarão<br />
diariamente, em<br />
dois predios;<br />
d) direitos aos<br />
"afiimnos<br />
approvados no<br />
curso intermediarij. <strong>de</strong> <strong>se</strong>r.m nonieallos<br />
-professores effcctiyos; e) "creação dè<br />
escolas <strong>de</strong>signadas»- creanças operárias,<br />
nas<br />
proximida<strong>de</strong>s ijis iüíferentes fabrica-;,f)<br />
registro obrigatório das escolas<br />
psrtioularis; gl iôspgcçJo cm íoVlos os<br />
estabelecimentos .'o.es.'ensino, primário,<br />
<strong>se</strong>cundário,, superior e<br />
profissional, que<br />
tiverem subvenção* do<br />
Estado.<br />
.Continua a <strong>se</strong>r feito o recen<strong>se</strong>amento.<br />
da população escolar, <strong>se</strong>ndo que, <strong>de</strong>ntro<br />
em - douco tempo, estará completo<br />
ess; importante <strong>se</strong>rviço <strong>de</strong> estatística,<br />
ja<br />
bastante a<strong>de</strong>antado.<br />
•A escola profissional feminina eitá<br />
actualmente. funccionaivdo no predio esudoal,<br />
que era oecupado pela Secretaria<br />
dí Fazenda.<br />
As alumiias, na exposição inaugurada<br />
a i(| do mez <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro ultimo, <strong>de</strong>-<br />
1r.0nslrc.ram o <strong>se</strong>u real aproveitamento,<br />
principalmente no» .trabalhos dc ptnturJ,<br />
cos.ura, boivJádoj}; confecção tie chapéos<br />
e<br />
iloros ariifjciaes.<br />
.Essa escola, suln-çncionada' pelos cofres<br />
do Estado, ^beçn po<strong>de</strong>ria <strong>se</strong>r offi-;<br />
cializada, <strong>se</strong>m anjiitento <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>spesas, <strong>de</strong><br />
modo a<br />
ter uma organização harmônica,<br />
com as d_i*iais csiábèiecímentos officiaes<br />
dc<br />
ensino.<br />
O <strong>se</strong>cretario do. interior, Jitstiijâ e Instrucção<br />
Publica, .lembra :i<br />
edificação dc<br />
mais alguns grupos escolares, no interior<br />
do Estado, o que irá <strong>se</strong>ndo feito á<br />
medida que o pe.mittir a situação do<br />
Tliesouro, esrando a Secretaria <strong>de</strong> Fazenda,<br />
Agricultura c Obras Publicas a<br />
chamar, Ues<strong>de</strong> já concorrência para a<br />
edificação <strong>de</strong> um <strong>de</strong>lles na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Pa iluas.<br />
OBRAS PUBLICAS E VIAÇÃO<br />
A cri<strong>se</strong> financeira, que vem entravauUo<br />
a acção do governo, <strong>de</strong>terminou<br />
a medida que sc impunha, <strong>de</strong> não screm<br />
iniciadas novas obras,, <strong>de</strong> modo a<br />
allivi-ir. o quanto possível, o Thesouro<br />
do Estado.<br />
Es<strong>se</strong> o motivo por que a Secretaria<br />
<strong>de</strong> Fazenda, Agricultura e Obras Publicas<br />
<strong>se</strong> tem reslrihgido a ultimar os<br />
<strong>se</strong>rviços já iniciados e a iazer a iiupresciudivel<br />
con<strong>se</strong>rvação Jos próprios estadoaes.<br />
Assim é que. executo pequenas reformas*<br />
e ad.iDt.%cao dos prédios das Secretaria».<br />
Posto 1'olicial c Escola Profij.-ion.il<br />
Feminina, aliás indispensáveis<br />
aos respectivos <strong>se</strong>rviços, Iodos ns <strong>de</strong>mais<br />
trabalhos executados, quando náo<br />
têm sido Para .ultimar obras inadiáveis;<br />
referem-<strong>se</strong> áquelli<br />
con<strong>se</strong>rvação.<br />
A conclusão das obras do theatro<br />
Guayra. do Hospital <strong>de</strong> Isolamento; do<br />
Corpo Ue<br />
Hombeiros, das casas <strong>de</strong>stinadas<br />
ás reò_rtj.3és publicas, cm Tiníbó,<br />
03 diversos preparos executados uos<br />
nredios escolares 10 <strong>de</strong> Dezembro, Uio<br />
Branco. Cruz Machado, Xavier da Silva,<br />
Carlos <strong>de</strong> Carvalho, Professor Cie-'<br />
to, Tira<strong>de</strong>ntes. 'Presi<strong>de</strong>nte Pedrosa, Silveira»da<br />
Moita. Humanitária<br />
Paranaen<strong>se</strong>j<br />
P.iriti Sobrinho é 'Senador Corrêa,<br />
bem eomo os <strong>se</strong>rviços .feitos nas reparlições<br />
<strong>de</strong> Hygiene, Policia c Ca<strong>de</strong>ia.dc<br />
Ponta Grossa. Fóz <strong>de</strong> Iguassu', I.apa,<br />
etc, por certo não poMiam <strong>se</strong>r adiados<br />
<strong>se</strong>m grave prejuízo nara a economia (fo<br />
Estado.<br />
A exieiii-i re<strong>de</strong> <strong>de</strong> estradas <strong>de</strong> rodagem,<br />
ipie estabelece as coininünicàç.íci.<br />
entre os Uiversos pontos do -nosso Es.<br />
tado, a qual conta actualmente con»<br />
mais <strong>de</strong> 6.000 Icilotuètros em trrf.fcgo.;<br />
não i.o<strong>de</strong>ria, <strong>se</strong>m grare falta, <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />
receber os necessários <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> mantitchção,<br />
para a facilida<strong>de</strong>'dos tr.tnsportes<br />
e con<strong>se</strong>qüente titil.Ma<strong>de</strong> do commercio.<br />
Devido á falta <strong>de</strong> con<strong>se</strong>rvação<br />
cm<br />
algumas estradas, ficaram estas cem<br />
o respectivo trafego ameaçado <strong>de</strong> <strong>se</strong>r<br />
interrompido, <strong>se</strong>ndo que. para evitar<br />
es<strong>se</strong> inconveniente,<br />
foram reconstruídas<br />
ntimeros.s noilt-es, pontiMiõcs c boeiros,<br />
bem como . foram excciita-Jos gràhÜes<br />
<strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> térraplènagetn e roçada.<br />
Actualmente recebem regular e .pernianctite<br />
<strong>se</strong>rviço Ao con<strong>se</strong>rvação as <strong>se</strong>guintes<br />
estradas: Matlo Grosso, Tijuca,<br />
Castelhanos. Guarapuava, iPalmas, Colomuo,<br />
Caiitipina Gran<strong>de</strong> a Deodoro,<br />
Campo Erè, Clevelandia. Jaearézinlto a<br />
Santo Antônio da Platina, Serro 'Azul,<br />
Santa Cruz, Colônia Pereira, Graciosa,<br />
rama! dc Porto <strong>de</strong> Cima. S. João do<br />
Tri.tiullio e iPii'iiieiras, S. José da Boa<br />
Visla e Thiiiiiazina, Conchas a llom<br />
Jardim, Uipa, 1'ernaiules Pinhçiro e<br />
.m-bitnva, cotn u:n Uè<strong>se</strong>avoJlvinicntò tolal<br />
<strong>de</strong> Í.14S líilcimelros," <strong>se</strong>ndo nes<strong>se</strong>s<br />
<strong>se</strong>rviços . eiu.pi-cg;itlos 3.8 ihomens que<br />
<strong>de</strong>spen<strong>de</strong>m, unia média mensal '<strong>de</strong> ....<br />
-fi :ood$noo. scin inelmr o forneci-uento<br />
<strong>de</strong> -ni-sleri.ies c fenranjenías. Além<br />
<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços dc con<strong>se</strong>rvação, têm<br />
sido cxdcii-lados cc>iistántes reparos nas<br />
estradas <strong>de</strong> Casiro a Tibagy, Ponta<br />
Grossa a Re<strong>se</strong>rva, Tibagy a Caeté,<br />
Ponta Grossa a' Itararé, Castro a Socavão<br />
c divepsas linhas coloiiiacs, eujas<br />
<strong>de</strong>spezas montaram :i .1 :ooo$uoo<br />
mensaes.<br />
Duran,te n anno ror;i'H construída,<br />
as estradas »ie Uio Preto ao Posto Fiscal-<br />
Carvallio. coni .ií l-ilunietros. Porto,<br />
110 rio 'Paraná á foz do Iguassu',<br />
com 4 Itijonictros, villa Nova do Timbi.<br />
,. Uichard, .{assando por Valües,<br />
com 38 liiloinetros. Ribeirão Uaro a».<br />
Pop:o limygrdião. com 12 küomelre.s e,<br />
bem assim, foram recoii-struid.is as estrai.i.ts<br />
<strong>de</strong> (.uaiy.pitav;. a ('.'.itatv'», -.1.<br />
ciStu 231 kilonictros e I.apa ao Povoado<br />
Malto Queimado.<br />
.•Vettialinettlc acham-<strong>se</strong> em construccão<br />
as estradas <strong>de</strong> Guaralu-ba, Cplonia<br />
Ai-citsta Vistoria, Itayotpolis ao rio<br />
Itajüliy. Valnijs ao rio do Peixe e<br />
Sinta Cruz áo Assungiiv. <strong>se</strong>ndo que.<br />
com iv-ÇT.nção <strong>de</strong>sta ultima, que está<br />
scií.lo feila nor uma conipanliia do<br />
Regimento .1.- Segurança, tiílas as <strong>de</strong>mais<br />
<strong>se</strong> achavam em execução quando<br />
asstinú a .presi<strong>de</strong>.!.*.,, do li3tadò. íV)úíu<br />
<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s trabalhos foram executados diversos<br />
reparos cm varias outras estra<br />
das. bem 'como foram, conslrui-das O<br />
balsas, <strong>se</strong>iído que todos es<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços<br />
<strong>se</strong> acham Üciiorimiiia los no relatório<br />
»lo sr. <strong>se</strong>cretario da Fhaçtülil, Agrknltúra<br />
e (Hji;is Publicas,<br />
lim 8 <strong>de</strong> novembro -findo foi inau-<br />
.curada a ponle sobre o rio Paraliapanema,<br />
ligando este Estado ao d* S.<br />
Paulo, coni a pre<strong>se</strong>nça dos presi<strong>de</strong>ntes<br />
dos dois Estados, <strong>se</strong>ndo que durante<br />
minha estadia no gran<strong>de</strong> e hospitalciro<br />
Estado vizinho, .por oceasião daquella<br />
inauguração, fui alvo das maio*<br />
res alttetições pòr. pante do <strong>se</strong>u illustre<br />
presi<strong>de</strong>nte, dr. Altino Arantes, <strong>de</strong>mais<br />
autorida<strong>de</strong>s e<br />
.povo.<br />
iPara a execução <strong>de</strong>s<strong>se</strong> importante<br />
'mellioramento,<br />
que actualmente vem<br />
beneficiar<br />
¦consi<strong>de</strong>ravolmente<br />
a<br />
nossa<br />
lavoura <strong>de</strong> café, .facilitando o transpotte<br />
do_ <strong>se</strong>u .produeto, este lEstado<br />
concorreu com o auxilio <strong>de</strong> 50 :ooo$ooo,<br />
No <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> resolver a comtminicação<br />
cot**, o Esitado <strong>de</strong> Matto Gros-<br />
50, foi rescindido, am virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização<br />
legislativa, o contrato exislente<br />
entre o .'Estado e os srs. Colle<br />
Wciss St C„ para a construcção, uso<br />
e igos*» <strong>de</strong> uma estrada que ligas<strong>se</strong><br />
aquelle Estado, <strong>se</strong>ndo encampados os<br />
<strong>se</strong>rviços já feilos, pela quantia <strong>de</strong> ...<br />
.cc :ooo$ooo. a <strong>se</strong>r paga em dois exerciclos<br />
financeiros.<br />
-Nos termos do contraio existente, a<br />
encampação <strong>de</strong>via <strong>se</strong>r eftectuáda com<br />
o pagamento <strong>de</strong> <strong>se</strong>tenta por etnto sobre<br />
o vilor dos <strong>se</strong>rviços feitos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
que-a consínlcção fos<strong>se</strong> interrompida<br />
par mais <strong>de</strong> cres mezes. Tendo esta<br />
liypotthest: <strong>se</strong> verificada por tempo<br />
muito mais lato, não oKflante as saccessivas<br />
ptorogações, :oo\ graves prejuízos<br />
,para o Es'ado, resolveu o governo<br />
fazer a encampação, propondo<br />
pagar aos concessionários trinta e trcs<br />
por cento do valor dos <strong>se</strong>rviços feitos,<br />
sm .vez. dc <strong>se</strong>tenta .por cento, como<br />
re2jva o contrato.<br />
.Acceita essa proposta foi extpedido<br />
o <strong>de</strong>creto n. ág6. <strong>de</strong> .j <strong>de</strong> agosto do<br />
anno findo, tomando offcctiva a eucantpa.ão,<br />
<strong>de</strong> benéficos resultados para<br />
o listado, po;s com a ligação da Estrada<br />
"da<br />
Foz do Iguassu', no ponto dcnomitudo<br />
.CalailUuvii'. com a conhecida<br />
pelo nome <strong>de</strong> Artiza c <strong>de</strong>sla com<br />
a do alto ao baixo 'Paraná, em virtu<strong>de</strong><br />
-do<br />
contrato feito com a firma Laranjeiras.<br />
Men<strong>de</strong>s & C, esttá franca: a<br />
oainul-iicação pira o vizinlio Estado,<br />
<strong>de</strong> on<strong>de</strong> já foi importada, por essa via,<br />
uma tropa <strong>de</strong> gado vaccuni, chegando<br />
'nas<br />
melhores condições e:n o municipio<br />
Jc<br />
Guarapuava'<br />
Resolvido, agora, o problema do<br />
transporte tle gado .10 rio Paraná, do<br />
que 11 governo já está cogitando, ficará<br />
tatiíbéni resolvido o problema comníeícial<br />
entre os dois Estados.<br />
'ViAOAO FER»"!'EA.<br />
-Continua <strong>se</strong>m<br />
alteração a re<strong>de</strong> ferro-viaria; apenas<br />
foram reenectados os trabalhos <strong>de</strong> construcção<br />
da linha S. Francisco, 110 irecho<br />
coniprcheiulido entre Canoiiihas e<br />
União 'da<br />
Victoria.<br />
'Ii'<br />
proiíivel que neste anno <strong>se</strong>jam<br />
atacados os <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> construcção do<br />
ramal <strong>de</strong> Jaguariahiva a Oúrinhos, o<br />
qual, como s.tbois, c <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> a'__*ance<br />
econômico para o<br />
Estado.<br />
A Norte Paraná continua a trafegar<br />
até a Villa do 'Rio Branco, qtiatrJo sciia<br />
dc alcance econômico e <strong>de</strong> re.ies<br />
vantagens para o commercio, o <strong>se</strong>u prolongamenti.<br />
até a comarca" do Serro<br />
Azul, ua fronteira com o listado <strong>de</strong> São<br />
Paulo.<br />
TERRAS. — Duran!e o anno foram<br />
apre<strong>se</strong>ntados 111 processos <strong>de</strong> niAlição<br />
dc terras, <strong>se</strong>ndo 60 rcferVtcs á legitiinação<br />
<strong>de</strong> pos<strong>se</strong> c 51 relativos a compras.<br />
Nes<strong>se</strong> <strong>mesmo</strong> periodo foram appro-<br />
\adas<br />
'-'<br />
mediações, (las quaes 27 a titttlo<br />
<strong>de</strong> compra, bem como foram expedidos<br />
óS titulos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> com a<br />
área<br />
"total<br />
dc<br />
640.32.)...8Smc.<br />
O numero <strong>de</strong> titulos <strong>de</strong> lotes coloniaes<br />
expedidos durante o anno subiu a<br />
90 e correspon<strong>de</strong>m a área <strong>de</strong> 1fi.615.1j2<br />
metros<br />
quadraUos.<br />
SITUAÇÃO<br />
FINANCEIRA<br />
Os<br />
"<strong>de</strong>ficits"<br />
dc quadriennios anteriòrés,<br />
aggravados no ultimo, coin a<br />
baixa, süfírida 110 commercio cm gerat,<br />
cm virtu<strong>de</strong> da guerra eiiròpéá; -iiuimiição<br />
da receita uos exercicios <strong>de</strong> lotj-<br />
'<br />
HJ14 1! i.ji4-iqi5 e augmento das <strong>de</strong>s.<br />
pesas com a conflagração no Contestado,<br />
on<strong>de</strong> o Estado con<strong>se</strong>rvou o Kcgimettro<br />
<strong>de</strong> Segurança com eff-èctiyòs aughientados<br />
c vautíjrens <strong>de</strong> campanha,<br />
além <strong>de</strong> outras <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ssa luta<br />
infestiná e<br />
d.i<br />
(quèstâò<br />
<strong>de</strong> "limites,<br />
<strong>de</strong>spesas<br />
que coiitit__.iar.-ini e ainda continuíiiu.<br />
110 exercício vigente — influíram,<br />
<strong>de</strong> modo <strong>de</strong>cisivo, para oue a nosso eslado<br />
financeiro náo <strong>se</strong>ja ,.in'.la satisfaclorio<br />
não obstante .0 augme.ito progressivo<br />
da<br />
receita.<br />
Assim é que o exercicio que findou<br />
a jo dc junho último; assignala <strong>mesmo</strong><br />
o máximo da arrecadação dos impostos,<br />
que rcflectem a expansão ""commercial,<br />
como <strong>se</strong>jam :<br />
Exportação ile hervamate.<br />
.... .7. . . 2.632 :afij$.|fio<br />
Industrias c profissões 5.17 tgOfi?0..7<br />
Exportações diversas. , 247:o.6$»i*31<br />
Tixas das iMrroiras. . i._S:?_ 1 $?6_<br />
Imposto dc piopagandii S6:,ififi$665<br />
'A <strong>de</strong>speito <strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto auspicioso, o<br />
"déficit"<br />
manifesta-<strong>se</strong> 110<br />
exercicio que<br />
passou e continua, bem que mair, re-<br />
ÚiTzido, 110 aclual. A sua origem principal,<br />
<strong>se</strong>não unica, está, portanto, na<br />
<strong>de</strong>masia da <strong>de</strong>spesa; e, em verda<strong>de</strong>,<br />
exercicios ha que a <strong>de</strong>speito do exce?-<br />
so <strong>de</strong> arrecadação obtida, nota-<strong>se</strong> que<br />
a <strong>de</strong>spesa supera <strong>de</strong> muito a receitai.<br />
O.*,<br />
"<strong>de</strong>ficits"<br />
sc acciitiiiilarnm dc anno<br />
para anno, <strong>de</strong>terminando operações <strong>de</strong><br />
credito diversas, <strong>de</strong> modo a consolidar<br />
j<br />
divida fluctuante..<br />
A receita arrecadada no periodo financeiro<br />
<strong>de</strong> i'.,.'* só R'.Tãu aceci-<br />
.rias c -fei!;.*! com os próprios iu-<br />
Jlcresâiúlos ou com oâ <strong>se</strong>us legitinr.si-<br />
repre<strong>se</strong>nlanies.<br />
A Commissão rounes»; á,*; 17<br />
[lioras das <strong>se</strong>gundas, quartas e<br />
<strong>se</strong>xtas, 110 Club Militar.<br />
líto 1). 17 ic <strong>de</strong> 'Fevereiro dc<br />
1 »i 1 7 ¦<br />
A<br />
Coiuiuissão<br />
i'.M'1'lvlO — lista repartição e*»i>c-<br />
<br />
^'''-¦::íc. ICuroua vin I.is-iíorj rectiben*<br />
l.IS--.\v. Quinze Je<br />
Novembro n. 848.<br />
NOTAS DO DIA.<br />
Hoje, á 1 bora du tar.lc, (1rviS$ooo<br />
íjioÇ-ioo<br />
;S.»S-.Joa<br />
7"*!.)íOO'**<br />
;S;íooo<br />
7820000<br />
770S00".<br />
77ü$joo<br />
77o?ono<br />
7__$i)b<br />
7^4$ooo<br />
?0Ü3<br />
íStSo<br />
CAFE'<br />
MOVr-JEXTO DO MERCADO<br />
Küos<br />
Saccas<br />
FÀUtencia em ir»<br />
dc tar<strong>de</strong> . . 720.;u6<br />
_ Entrada em ri:<br />
IC. l-\ Central . 0;. |6o<br />
K. I?. I^çopoldina. .*if>;.2ao 7-645<br />
o . . . ,?_00<br />
SANTOS<br />
Dia 12:<br />
b.ntradas: t.i o?o Facca*?.<br />
Des<strong>de</strong> 1: 167.911 saccaf.<br />
Des<strong>de</strong> » <strong>de</strong> iunlio: 8.S45.59J saccas.<br />
Saidas: 52.S71 sacr.s.<br />
tí:.xÍ3U*ncia: 2.S;o..i.(J Aiccas.<br />
Preço por .10 kilo.: .;__,_o.<br />
Posição iio merado: calmo<br />
ASSUCAR<br />
Entradas cm i^: K02 eac»3<br />
Des<strong>de</strong> 1: 5...UJ4 ditos.<br />
Saida; em ia: 6.5». saceos.<br />
Des<strong>de</strong> .: 5=.327 ditos.<br />
Existência cm 13 <strong>de</strong> tar<strong>de</strong>: 149.415<br />
13CC03.<br />
Posi.ã.. do mercado, firme.<br />
COTAÇÕES<br />
llranco crj-stal. . . , s5s0 a $600<br />
Crystal amarcllo. . , . S400 a $520<br />
Mascavo Si8o a $400<br />
Hranco. ..« sJrte . . , $580 a S3. o<br />
Mascavo $470 a 5;o0<br />
Entrada cai 12: .100 fardos.<br />
Des<strong>de</strong> ti 7.173 diios.<br />
Saidas eat 121 517 fardos<br />
Des<strong>de</strong> 1: 6 .05 ditos.<br />
Existência eai 13, <strong>de</strong> Ur<strong>de</strong>: 16.619<br />
fardos.<br />
Posição do mercado': estável.<br />
COTAÇOKS<br />
Sellões C9-000 a tníooo<br />
Primeiras sortes. . 27.1500 a sSS.i.o<br />
Ijí.-js i<strong>de</strong>m, 1. <br />
C. <strong>de</strong> IC. du 17-rr.i, 1, .. 11<br />
I')iWs i<strong>de</strong>m, i, a. . . .<br />
Ditas i<strong>de</strong>ni, ., 3. I, 10, >•<br />
.0, !.-, .4, 14. 2. 15. ij<br />
31 <br />
S. da Haixada, io, a. .<br />
C. do TUc.ur.', 700?. a.<br />
Uitas dc -íooS, 4, ;\. * .<br />
'Ilitas <strong>de</strong> 500?. 1, J,a. - *<br />
fDitás dc 1 :ci>o$, 1. 3, a.<br />
P.^.-; i<strong>de</strong>m. 50, a. . . .<br />
Ditas i<strong>de</strong>m, ia, 30, 30, íi.<br />
'Municiiiacs dc njob, port<br />
io, 20, tgj)5Q0a<br />
Pilas idom, 51, 30, a. . . -*>9$503<br />
•Ditas <strong>de</strong> igi4. port., 10, 27,<br />
S.-20, iSnSjo.»<br />
Ditas i<strong>de</strong>in. 1, 13, a. . . . iyp$ooo<br />
íDitas <strong>de</strong> XictSicroy. 4, S, 4,<br />
('* 7» 10, 350.<br />
'a.<br />
, ., , 8o$5oo<br />
"Ditas<br />
i<strong>de</strong>ni, i, 2, 4, ui, .id.<br />
'"'34<br />
.*,o 8i$oor»<br />
K. d? Minas Oeracs dc<br />
( 1 :oooS. íí, SojÇooo<br />
Topi^ar {4<br />
°|°), 8, 3, 7,<br />
5», S6$5oo<br />
Bancos :<br />
Commercio, 5, a. , , , , 15'..$oo-i<br />
Jírasíl, 50, 50, a. .... . coiíooa<br />
C'*:|*7j/*í:»;(Í1ij ;<br />
f\*ca_ da Bahia, s^o. a. . , 1.SS50-*»<br />
Docas dft Santo*;, nom.. 10, a 44S?ooo<br />
Debenturcs :<br />
Progresso Industrial, ioo, a. iojíooo<br />
VENDA POR ALV.-VRA'<br />
26 acíões da Compnnhia di<br />
Tecidos A!*»: .in..». ;5Q$ooo<br />
líENDAS<br />
PLHr.Ii_*lAS<br />
KECEDEDORIA DE MINAS<br />
Arrecadação <strong>de</strong> hontem, *ií):3j.*)S4ô3<br />
tle 1 1 !.'_:_ i7$.-,i_<br />
Km effual período do<br />
anno passado. . . . jo3:^*>45^jt<br />
RENDA DA Al.PAXDI-C.A<br />
Arrecadada hoje :<br />
"Ea»<br />
ouro 56:769*1.0<br />
Em papel. .... .,::6iS$6oo<br />
... Porlõ. . .<br />
IC. <strong>de</strong> IC. <strong>de</strong> Vem, .S6S000<br />
C. ilu Thesòiiro ji.85.0oq<br />
S. da Haix.adi, —<br />
lv. do Rio (4<br />
a\°).<br />
S7?ooo<br />
li. iio Uio. ttc Soo?,<br />
nom<br />
i35$òon<br />
Dito <strong>de</strong> M. (icraes So.iSooo<br />
V,. ii'* lv. Santo<br />
f»"i". .... -<br />
I'.. »le Alasoiis,'.6°|u . :o"r,S<br />
Municip. <strong>de</strong> 1906,<br />
'Ditas nom. . . .<br />
port.<br />
port.<br />
nom,<br />
Total<br />
BOLSA<br />
irontcm, a líolsi iiinccio.in;. activa,<br />
t ten-lo sido realizado regular numero<br />
..37.071 *<br />
<strong>de</strong><br />
nefirocin»<br />
Total. ..... ioç:38rSSoo<br />
iDc i a 13 l..t|i:;6;íiS.t<br />
Km égitaí periodo dc<br />
iS»*"-<br />
I.9."5iS68$633<br />
piffcrca.a a maior<br />
era ioií. .... 5i4:ior»$399<br />
Dita1? 1004,<br />
Ditas<br />
nom,<br />
Ditas<br />
iv!.),<br />
Ditas 1914 ¦¦<br />
Uitas ue liello Ho<br />
rir.ont<br />
Ditas dc Xiciíieioy<br />
Urasil ,<br />
Hanco.i:<br />
Conüncrdal. . , .<br />
Mercantil ....<br />
Commercio. . , ,<br />
í.avotira<br />
C. as Seguros:<br />
llrasil<br />
.Minerva<br />
/íaratitia, ....<br />
InlCR.ida<strong>de</strong>. , . .<br />
Vnrcgtstas. . . .<br />
Comiam;.! ....<br />
rrevi<strong>de</strong>nte. . , .<br />
U. dos rropriet.<br />
Estradas <strong>de</strong><br />
Ferro<br />
.\1. S. Jeronymo ,<br />
Xoncsie<br />
C**oy;!z<br />
Kêdé Mineira. , .<br />
»Vortc do Ernsil. . ..<br />
J. Botânico. . .<br />
Fetropolitaiia. . ,<br />
C. <strong>de</strong> Tecido':<br />
Alliança<br />
Corrorado. . . .<br />
S. P. <strong>de</strong> Alc-ntara<br />
M.ig.en<strong>se</strong>.<br />
M. Fluminen<strong>se</strong>. ,<br />
C. Industrial, . .<br />
Profrrcsso Ind. .<br />
Covil bã<br />
B, Industrial . ,<br />
Ç. D-tvêrsüs:<br />
Docas ,1a Bjhia. .<br />
D. <strong>de</strong> Santos, nom.<br />
'Dita5<br />
ao port. . ,<br />
Loterias<br />
T* e Colonização .<br />
Centros Pastoris .<br />
. Mcllt. Ho M.irjnhSo<br />
; Mc\b. no Urasil. ,<br />
.)8$ooo<br />
..SSi.nn<br />
,i6?r,oo<br />
áíoí<br />
3.10$000<br />
i3$».oe<br />
:4 o $000 —'<br />
io»S£oüo<br />
.505,00<br />
rgSooo<br />
2;$000<br />
3o$ooo<br />
líoíilOO<br />
15;>000<br />
40$o-"-o<br />
95S000<br />
i4aíooo<br />
160S000<br />
I9?ooo<br />
u$oon<br />
65/50<br />
iooSooo<br />
6o$ooo<br />
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20$000<br />
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u$." 00<br />
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1505000<br />
J;-.$000<br />
I3o$)00<br />
1'o.iSooo<br />
31SHU0<br />
70$000<br />
1 _-v$o. u<br />
6i)$ooo<br />
iSo$ooo<br />
iSSsoo<br />
.(SSooo<br />
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65noo<br />
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Rio da Prata "Demorara".<br />
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Portos do<br />
norte, "Sírio"<br />
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Portos do<br />
norte, "•Maroim!'<br />
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Portos do norte "llrasil".<br />
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Pernambuco.<br />
"Jn^-oribe".<br />
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Santos e Havre, "Morsoró'*<br />
,<br />
Portos do<br />
Norte,<br />
"Guajará".<br />
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Reoife e escs., "f.ivary".<br />
. .<br />
Portos do<br />
Sul.<br />
"ltajulía".<br />
. .<br />
Uio da Prata, "Aracaty"<br />
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Rio da Prata. "Ibiapaba"<br />
. .<br />
Rio dü Prata, "<br />
Ibiaya-bn". .<br />
-jgí*.)-)-)<br />
ao3$000<br />
iS5$.,o.*<br />
I(J7$*i..O<br />
PUBLICAÇÕES A PEDIDO<br />
Antigal.-'ielll,,r ,.,,.,„,;„. ;,.,, ,:,<br />
gástrica, paro curar a sypbiHs. K* <strong>de</strong><br />
I jo-itn jgrjdaví-l e não tem dieta.<br />
»Ven<strong>de</strong>-<strong>se</strong> em qualquer phainucia.<br />
Iiin <strong>se</strong>ssão, liontem realizada<br />
na (.'amara Municipal dé Nict-hcroy<br />
o br. 'IVcsiilente. OI. líruncisco<br />
Oiuimarãés, truux»; a :.eu<br />
coiílieciincnto . o infaust.» [.as-rimento<br />
do Illustre sabiu Os«ali.lu<br />
Cruz c <strong>de</strong>clarou que cn. signal ile<br />
profundo jiczar pela irreparável<br />
;..crda, ib.-iixou unia portaria, tleterminando<br />
no Director d:. .*-:.*-<br />
cretaria 'que encerras<strong>se</strong> o expediciilc,<br />
<strong>de</strong>vendo <strong>se</strong>r hasteado em<br />
funeral o pavilhão nacional, b. m<br />
couto <strong>de</strong>veria <strong>se</strong>r cerrado o portão<br />
do- editicio dn Câmara. Tele-<br />
_rr-r_nii ao Senador Leopoldo <strong>de</strong><br />
BulHões, Prefeito interino du cida<strong>de</strong><br />
Ue -Pclrcpolis, 1»e*n como i<br />
K*cccfleutissinia Familia do lilustre<br />
eslincto, dando pcüatncs<br />
cm nome do Municipio dc""'ictlicroy.<br />
c levando a <strong>se</strong>n conhecimento<br />
as provi<strong>de</strong>ncias t-o-niadas,<br />
— Dis<strong>se</strong> mais o Sr. Prcsi_e'ni'e,<br />
nue tinlia <strong>de</strong>legado Po<strong>de</strong>res ao<br />
Vice | Presi<strong>de</strong>nle Coronel Cicero<br />
da Costa, para repre<strong>se</strong>ntar a Cámara<br />
e acompanhar as manifestações<br />
fúnebres prestadas, .por occasião<br />
<strong>de</strong> <strong>se</strong>u entérrahieilto.<br />
-Expondo,<br />
assim, as provi<strong>de</strong>ncias<br />
tomadas pela Mesa, o ?r.<br />
Presi<strong>de</strong>nte em breves jxilavra.<br />
.•cpassadas <strong>de</strong> proTunda magna e<br />
interpretando o <strong>se</strong>ntimento tina-<br />
'.lime da Câmara, pedia »_:t_ ua<br />
acta dús l-rafoallios <strong>de</strong> boje cot.-<br />
stas<strong>se</strong> um<br />
voto <strong>de</strong> profundo pejar<br />
pelo falldcimento do inolvidivcl<br />
Jlrasileiro e que ainda como próva<br />
<strong>de</strong> rcconlieciniento p;!.is <strong>se</strong>rviços<br />
que prestou á nana Pii:<br />
trio<br />
"fos<strong>se</strong>m<br />
su-rr.iít^os os<br />
lriV>a1bn5<br />
do 'lilie. Kssc .rixlucrimeiilo di<br />
Sr. Cel. [Francisco Gumiarãês*<br />
íoi unatutuch^eníe approvado. tendo<br />
antes o 'Sr.<br />
presi<strong>de</strong>nte comeado<br />
uma Con-.uiis.-aii ,1c 4 meaibr:.s,<br />
uara rei7res»;'iiiar a Ciimar»<br />
eni toJa; ' as inniiifesta __>es
-<br />
-^¦£%gBiK'gHBB!^ IJH ,1-M'I.M ,1-1 MM, ilMI^R^'!^;^1^ 5v' KS^í^^SS^i^^^Si'<br />
.-<br />
-S'-".-<br />
v*'t ¦''<br />
ií1 -<br />
rA VISOS MARÍTIMOS<br />
LLOYD<br />
BRASILEIRO<br />
Praça Servulo Dourado<br />
(ENTRE OUVIDOR E ROSÁRIO)<br />
LINHA DO<br />
NORTE<br />
O<br />
PAQUETE<br />
BRASIL<br />
Sairá hoje, qu»ft.vfeira,<br />
14 do corrente, ás 16 horas,<br />
para Victoria, Bahia Maceio<br />
iRtteifc, Cabe<strong>de</strong>lio, Natal.<br />
Ceará, Tutoya, Maranhão,<br />
Pará, Satrtarem, -bidos,<br />
Parintins, ItacOatiúra e<br />
Manáos.<br />
'<br />
UNHA AMERICANA<br />
O<br />
PAQUETK<br />
SÃO PAULO<br />
Sairá para Bahia, Recife,<br />
Pará, S. Jnati e New York,<br />
110 dia 6 <strong>de</strong> março, ás 14<br />
horas.<br />
LINHA<br />
DO SÜL<br />
O<br />
PAQUETE<br />
BUY<br />
BARBOSA<br />
Sairá,<br />
'<br />
<strong>de</strong>pois.<br />
d'amanha,<br />
<strong>se</strong>xtalfeira, 16 do torrente, ás<br />
10 horas, para Santos, Paranaguá,<br />
Atitonina, S. Firancisco,<br />
It3jahy, Florianópolis,<br />
Rio Gran<strong>de</strong> e Montevi<strong>de</strong>o.<br />
LINHA DE SERGIPE<br />
O<br />
PAQUETE<br />
JAVARY<br />
Sairá, ..amanhã,<br />
quinta-ifeira,<br />
i'S do corrente, ás 16 horas,<br />
para<br />
-Cabo 'Frio, Victoria, Caraveltas,<br />
P. Aireia, Ilhéos, Bahia,<br />
Aracaju, Penedo, Maceió<br />
e<br />
Recife.<br />
AVISO. — As pessus que<br />
queiram ir a bordo dos paquetes<br />
levar ou receber passageiros<br />
<strong>de</strong>verão solicitar cartoes<br />
dc ingr.tsso, na Secção<br />
do<br />
trafego.<br />
jUWWWIWWWrWWfWi<br />
A. Guerra o<br />
o Carnaval<br />
0 BAZAR ELIAS<br />
também manda um<br />
ULT1MATUM a<br />
todos<br />
os <strong>se</strong>us collegas <strong>de</strong>clarando-lhes<br />
«uerra em<br />
todos 0.1 preço» <strong>de</strong> artlgo»<br />
para «CARNAVAL»<br />
Vendas por atacado<br />
s a varejo<br />
Fièírots dc <strong>se</strong>tim, diversas<br />
cures (i 15$, 18$ e 20$;.Clows,<br />
gran<strong>de</strong> sortimenlo, a 6$, 8$,<br />
10$ e 12$; Dominós dc <strong>se</strong>tim<br />
com arminlio; a 15$» >8$» 2Ü?<br />
e i-5$; Clows c palhaços parn<br />
creanças, temos mais <strong>de</strong> 5«°<br />
em diversa* qualida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iazendas.<br />
para 3$, •!$, 5$ 5te<br />
io$; 1'icrrots <strong>de</strong> <strong>se</strong>tim dc <strong>se</strong>da,<br />
para meninos, a 16$, 18$ e 205;<br />
Lenços da lã lavrados, portugucíi-s<br />
verda<strong>de</strong>iros, a 5í f c?l<br />
Cartolas dc <strong>se</strong>tim para pierrot,<br />
a s$, 3$. 4$ até fi$ooo. Gran<strong>de</strong><br />
sortimento <strong>de</strong> mascaras para<br />
clow, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> i$5oo. -Fazendas<br />
as<strong>se</strong>llnadas liara faiitas:as, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
i$:oo. Mascaras para dom--<br />
nós a principiar cm i$mu.<br />
Meias mascaras dc vellado, dusia<br />
io$ooo. Cazaquinhas paro creanças<br />
c áilullóí, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 3$l <strong>se</strong>tms<br />
<strong>de</strong> pura <strong>se</strong>dã, artigo bom, metro<br />
2$;oo. llclbotinas diversas<br />
córes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> i$ooo o metro.<br />
Mascaras dc typos, a 400. 500,<br />
Con ale 2$joo. Mascaras dc<br />
papelão para pierrot, a 1$ c<br />
t$5oo; tanilidii ven<strong>de</strong>mos Piasj<br />
canis<br />
por<br />
'atacado;<br />
com<br />
gran<strong>de</strong><br />
FONPONS só ro po<strong>de</strong>m<br />
¦5 comprai- no<br />
J»;<br />
UAKAU ELIAS<br />
•Jtemüs tres tamanhos<br />
do ponpons<br />
Ponpons para pjcrrot, a .íoo<br />
rs. caia um. Gui/os, enfeitei<br />
nara cazaqúlnlias, gaitas, cario,<br />
linhas, lantcjoiiliis, <strong>se</strong>rpentinas,<br />
chapéos <strong>de</strong> brim. bonets da marinlia,<br />
caVcllelrãs, pan<strong>de</strong>iros, 111c<br />
dalliinlias, contctti, carapuças,<br />
l Machada Coelho, 172<br />
í<br />
í 1'crto do Largo do |!<br />
Ustaco ¦'<br />
.vwwrwvwwywww<br />
._T».n i.wc»iKi Hiwe a si<br />
-AGUARY _ no<br />
Funchal<br />
JRUPY _ em S. vfceme.<br />
VOLTA<br />
POANGY - a ,»ir <strong>de</strong> Macio hoje<br />
ASSU - a sair <strong>de</strong>, P. Alegre . 15<br />
TlTiVr»<br />
-»«"«: * Santos a 17<br />
My-J£mb0-5a,'« a"<br />
Rio <strong>de</strong> Janefro<br />
ARAÇATY _ esperado do Norte hoje<br />
MAROIM — esperado do Norte a 17<br />
TUPV — esperado <strong>de</strong> Cardiff a<br />
8'M.<br />
O<br />
PAQUETE<br />
Jfflltí<br />
O<br />
PAQUETE<br />
ARACATY<br />
O PAQUETE<br />
MAROIM<br />
Sairá no dia 18 do corrente<br />
para<br />
Sairá amanhã 15 do gjQ (Jrail<strong>de</strong>,<br />
Sair* amanba 15 do corrente para I<br />
corrente para<br />
PERNAMBUCO<br />
Buenos Ayres<br />
Pelotas<br />
e Porto Alegre<br />
O<br />
PAQUETE<br />
JMDBT<br />
Sairá no dia 18<br />
do<br />
eorrente para<br />
SANTOS<br />
HAVRE<br />
O<br />
PAQUETE<br />
CORCOVADO<br />
. B-perado próximamente<br />
<strong>de</strong> Buenos Aires,<br />
sairá <strong>de</strong>pois da<br />
Indispensável <strong>de</strong>mora<br />
para<br />
SANTOS<br />
HAVRE<br />
O PAQUETE<br />
Tijuca<br />
Esperado<br />
próximamente<br />
<strong>de</strong> Bul-iioh aire»,<br />
sairá <strong>de</strong>pois da<br />
indispensável <strong>de</strong>moro<br />
para HAVRE<br />
Recebem-<strong>se</strong> cargas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já pelo Armazém n. 14 — CÃES DO POETO<br />
s. embarcadores <strong>de</strong> que as cargas só <strong>se</strong>rão recebidas até á véspera da saída. _.__i«*A.i« h. ««««.nhi.<br />
Or<strong>de</strong>na <strong>de</strong> embarque e maia informaçõee no eaorlptorlo da eompannla<br />
37 - AVENIDA RIO BRANCO - 37<br />
CLUB DE S. CHRISTOVÃO<br />
AVÍSO<br />
A Directoria previne aos Srs.<br />
Associados que haverá ibailc a<br />
Fantasia ua <strong>se</strong>gunVla-feira <strong>de</strong> Carnaval,<br />
19 do corrente. Previne<br />
tanvbem que Terça-feira, 13, coineçarà<br />
a distribuição dos convites<br />
aos 'Srs. Associados.<br />
Club -12 <strong>de</strong> Fevereiro dc 1917-<br />
David Sitnon, Secretario.<br />
_<br />
_<br />
.<br />
^205J_R)<br />
A RIO DE JANEIRO"<br />
^<br />
Sírio dc Rs.. 30 .ooo$ooó _ —<br />
Tendo failecido cm Laranjeiras,<br />
lEstavlo <strong>de</strong> Sergipe, a associada<br />
Saíra. D. Elvira dc Oliveira<br />
Menezes, possuidora da apólice<br />
n. 131 da <strong>se</strong>rie dc Rs<br />
3o:ooo$ooo <strong>de</strong>sta Socieda<strong>de</strong>, con-<br />
. , , , ,„,„,„ .;. • vidamos os Srs-. associados da<br />
quinte-feira,<br />
¦-,. 15 do<br />
f ""f'5 »* i referidr. série a contribuir com a<br />
jo horas, afim Ue <strong>se</strong>r -lhes apre-, . ragprctU-* <strong>de</strong> Rs. ío$fqoo<br />
<strong>se</strong>niado o rclatono e; eoniw da<br />
^ fc-^. do respectivo V<br />
direcção, e proce<strong>de</strong>r-e a eleição<br />
d,<br />
'd<br />
„ ^<br />
dos ctijos atomistiatixos.<br />
I<br />
in| d e,» »<br />
dc^iíf- O^et^o^cn0,^-"'"-^ vinte dias, ficando,<br />
t^helibenúio Pedro Cândido^' ^iL C^'„S.X"?.°? *T<br />
da Fon<strong>se</strong>ca. (*4 J<br />
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<strong>de</strong> Arithinetica"; escriptas<br />
<strong>de</strong> accordo com o novo programma;<br />
pelo capitão Elias Cintra.<br />
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<strong>de</strong> fabrica e<br />
<strong>de</strong> commereio, <strong>se</strong>guindo-<strong>se</strong><br />
os respectivos -processos<br />
criminal e civil, registro -<strong>de</strong> marcas<br />
i<strong>de</strong> faibnica, e <strong>de</strong> commercio,<br />
privilégios, legàlisaçâo <strong>de</strong> do-<br />
»ume4to9 estrangeiros, trabalhos<br />
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e ma Prefeitura, habilitação<br />
para percepção <strong>de</strong> montepio civil<br />
e militar. Correspon<strong>de</strong>ntes em<br />
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as comarcas e ilhas. Com o advogaldo<br />
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Capilar, <strong>de</strong> Mòrgado; tem ca-spa,<br />
Vigor Capilar, <strong>de</strong> Morgado; các-lhe o<br />
caliello, Vigor Capilar, dc Morgado;<br />
quer os cabellos lisos, por mais _ crêspos<br />
que <strong>se</strong>jam, Vigor Capilar <strong>de</strong><br />
Morífadò;<br />
A' venda: Garrata Gran<strong>de</strong>, Uni-<br />
(ta.-ij-ana C6; A' ¦ Noiva, Rodrigo Silva,<br />
36; As<strong>se</strong>mbléa 5 e cm drogarias<br />
c perfumarias. (J 4482)<br />
. ESCRIPTORIO<br />
'Rapaz <strong>de</strong> boa condueta, sabendo<br />
ler e escrever, offerece-<strong>se</strong> ,para<br />
empregado <strong>de</strong> escriptorio mediante<br />
or<strong>de</strong>nado, casa e comida.<br />
Cartas a J. F. Esteves Junior,<br />
Santíssimo, 'Districto Fe<strong>de</strong>ral.<br />
(J 142-')<br />
SITIO<br />
1<br />
Irmanda<strong>de</strong> do Glorioso Patriarcha<br />
São José<br />
A administração da Irmanda<strong>de</strong><br />
íleelara que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o dia 1 do cor-<br />
| mo—13— 2—917<br />
reme <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> <strong>se</strong>r andador c<br />
Senhor Agenor Pereira dos San<br />
tos. Secretaria da Irmanda<strong>de</strong>, cm<br />
12 -le fevereiro <strong>de</strong> 191.7. — 0<br />
Secretario Francisco Lopes Fcrimj<br />
Sobrinho.<br />
B 2131<br />
IDEAL<br />
180<br />
CASA ALVES<br />
í Prceisa-<strong>se</strong> arrendar um que te-<br />
'<br />
nha c.iáa para morada e mais bem-<br />
! (Vitorias e terra para plantações.<br />
: LJ.üanta no máximo 2 kilometros<br />
I dc Estrada da Ferro. Prefere-<strong>se</strong><br />
lia Linha Auxiliar. Trata-<strong>se</strong> com<br />
! M.-.,-io Chaves, :i rua Panibina 127.<br />
| Uptafõgo*<br />
OURO<br />
2$0PO<br />
Platina. 9SS00; prata, 40 rs.;<br />
<strong>de</strong>ntes usados. 500; brilhantes<br />
compram-<strong>se</strong> em qualquer quantida<strong>de</strong><br />
e aos melhores preços. Rua<br />
Uruguayana 77, loja di: ourives.<br />
i.íftlSi-i<br />
«SM J<br />
lingoos<br />
oabel-<br />
Ios<br />
em<br />
prelo,<br />
custanlio<br />
es<br />
ouro e-<br />
claro,<br />
louro<br />
etc.<br />
Inofensivo, não<br />
contém neuhuma<br />
substancia nociva á<br />
sau<strong>de</strong>. Novida<strong>de</strong>. Rua S. José<br />
122,1- andar. Tel. 3419.<br />
A 1785<br />
ACTOS FÚNEBRES<br />
Olga Pereira da<br />
Costa<br />
ÍAs<br />
suas collegas convidam<br />
as pessoas amigas e<br />
parentes <strong>de</strong>. OLOA<br />
PlEREIiRA<br />
BA COSTA para assistirem<br />
á missa <strong>de</strong> sétimo<br />
dia, que, mandam rezar amanhã,<br />
quirtta-
... . i i . -fl*«« ^rr-y^^^mmvrvpi^riirnrr^^vrrrri;-r'rr'T7r-<br />
TÜ^'.---.'-..'<br />
. . JJL ... -.,— ¦fjn.'-»'^.--.-<br />
PEQUENOS ANNUNCIOS<br />
mmmMwm' i - Ç- i -~T-—' Í >¦<br />
à<br />
VEHBftS EM LEIlliO<br />
PENHORES<br />
f iiilO DE PENES<br />
Era 16 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1917<br />
A. OAHEN & C.'<br />
SU,<br />
R. Barbara <strong>de</strong> Alvarenga<br />
B<br />
(Antiga Leopolttlna)<br />
? Tendo .<br />
i AMNA DO AMARAL, viuva, cega<br />
ta alem disso doente e <strong>se</strong>m ninguém<br />
fi.ú sua companhia, recolhida a um<br />
quarto;<br />
I BBRHA3PINA, 74 annos.<br />
- CARLOTA, pobre velhinha <strong>se</strong>m re-<br />
Cursos; .<br />
ELVIRA DE CARVALHO, pobre<br />
Citara « «em Mnparo da família:<br />
1 )>RANCIS0,A DA CQMCEfÇAO<br />
BARROS, cega <strong>de</strong> ambos olhos e<br />
aleijada:<br />
. ENTREVALA, ma Senhor <strong>de</strong> MatkoVniioi<br />
34, doente ímfíojsiliiljtada<br />
He trabalhar, tendo duas flllus, tendo<br />
uma<br />
tubercolosa;<br />
JOAQUIM<br />
FERREIRA CHAVES,<br />
entrevado <strong>se</strong>m recursos;<br />
LUIZA, viuva, com oito filhos<br />
menores;<br />
SOARES, viuva, velha <strong>se</strong>m po<strong>de</strong>r<br />
cralju lliar:<br />
MARIA EUGENIA, pobre velha<br />
Bem o menor recurso para a sua subaiítencin;<br />
¦<br />
SANTOS, viuva, com 68 biuim <strong>de</strong><br />
cida<strong>de</strong>, gravemente doente <strong>de</strong> moléstias<br />
Incuráveis; . . ,<br />
THEREZA, pobre eegtimlta <strong>se</strong>m<br />
auxílio di ninguém.<br />
am 111 mmmmmmmwm—~—4<br />
ÜAS SEGGAS<br />
I'AIMA DU LEITE, afiançada —<br />
i/V Aluga-<strong>se</strong> coin 0. filho recein-iiascido;<br />
rua Martins Lage n, so —<br />
Kpgeilho jKovo. (2100 A) K<br />
B (o oSitO 'wv1<br />
-liaciíoo '6oi vsvfò nmcg ttiu tujr<br />
loaaas: iiiuo cuin ap<br />
'<br />
as-VSlDÍIHCL<br />
ipUEClSA'-SR <strong>de</strong> uma menina <strong>de</strong> 12<br />
.1 annos para ama <strong>se</strong>cea; na rua d»<br />
Cattete 11. 9-, cisa I. (ai-Si S) S<br />
Cozinheiros e cozinheiras<br />
BNIUOIIBCCBI<br />
Sorte para emprego,<br />
negócios,<br />
ficar curado, evitar<br />
perigos óu<br />
<strong>de</strong>sastres",<br />
Ubertar<br />
Uc malóiloioí, caiar bem ou alcançar o amor, <strong>de</strong>sÈjado, ter barmtfjija<br />
ni íanülia «ü na- «Üa cotómcrcial, <strong>se</strong>r feliz em<br />
todas as emméUtaes<br />
do<br />
sijjriSs.<br />
Temos<br />
._íls barStò &(.*,»>. ........... ,— ,... j. ..<br />
lue séãil ítfi weço; <strong>de</strong> maneira que o tnai.á caro jíosíue peso mai-<br />
B> prípt>rci6tial em iman fiaturaldo Oriente, imau que <strong>se</strong> reduz a<br />
fjii e portanto não é .ato imâWdò. .<br />
RetnêfYe-<strong>se</strong> para qualquer parte Uo Brasil bem acotidicionado<br />
em caixinha registrada pelo Correio, a qualquer pessoa, que, na<br />
carta do .pedido, enviar a respectiva quantia como vale postal ou<br />
registro pelo que no Correio ae chama valor <strong>de</strong>clarado (nao reaistro<br />
simples, o quPI não garante dinheiro) aos únicos agentes ftlltL-<br />
TON & COMP. — Caixa Postal i-734. 'Capital Fe<strong>de</strong>ral. A venda<br />
também no Instituto Electrico. Rua da As<strong>se</strong>mbléa, 45, e na Lasa<br />
Dixic, Rna Rosário 147. ''4" Aj Rua<br />
Gra<strong>de</strong>s A^cWos GMm%aS, t*rfeflM)tt-no. «orno ürivileaio. Qs ele<br />
o misivet «6 áttefi<strong>de</strong>m aos tíjisifen», 4J4 D) }<br />
Casas e commodos, centro<br />
AiLUC.A-SK<br />
a casa da rua General<br />
:Bcllégardc, esquirta da traveua<br />
Moreira ij as chaves no n. 3, tem<br />
quatro quartos, Ire; sahis, cozinha,<br />
gran<strong>de</strong> quintal, etc. Trata-<strong>se</strong> na rua<br />
Buenos Aires 305. (1S47 E) S<br />
LUCA-SE uma bo:<br />
te, em ca<br />
da<br />
As<strong>se</strong>mbléa<br />
ALUGA-SE<br />
uma boa sala<br />
te, em casa <strong>de</strong> familia<br />
<strong>de</strong><br />
frenua<br />
rua<br />
dSr.<br />
O81 CE)<br />
A<br />
ALUGAMJSE<br />
o 1* e 2° andarei,<br />
completamente reformados, á rua<br />
da Can<strong>de</strong>lária n. 89, tendo cada um<br />
2 quartos, 2 salas, banheiro, cozinha,<br />
etc, illuminaçlío electrica. Trata-<strong>se</strong> na<br />
«a Sacliet n. li, sobrado. (1423 E) AILUGA-SE<br />
um bom quarto<br />
s moços solteiros, no i° and;<br />
tráVêisa Bcllas Artes n. 5.<br />
í<br />
para<br />
• da<br />
(li).<br />
pirâ família<br />
ua General Pedra n. 159.<br />
para negocio e familia.<br />
',<br />
Rua José Clemente n. 4;. .<br />
Rua Santo Christo dos Mi.<br />
lagres 1», 102, 106 e i!6 a<br />
i.iià Santo Çhrijtb dos Milagres,<br />
à loja do n*. 199'<br />
ia Viuva Cláudio n, 3.2!,'<br />
próprio para negocio e familfe<br />
Rua <strong>de</strong> S. Pedro, a loja do<br />
. n. '83<br />
José Clemente n. 43. . , .<br />
La<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> João Homem 69<br />
Alfân<strong>de</strong>ga 242, loja, paru<br />
negocio. ..,,...<br />
Rua do Cunha n. 60. . .<br />
Rua Buenos Aires 308, loja<br />
Rua Mariz e Barros 11, 259<br />
—Villa Eugenia, casas <strong>de</strong>s.<br />
<strong>de</strong> 9i$ooo<br />
Rua Mattoso n, 11, casa II ii2$ooo<br />
Trata-<strong>se</strong> i rua <strong>de</strong> S. Pedro n 72,<br />
com Costa Braga & C. (R 1543)<br />
as <strong>se</strong>guintes casas,<br />
150J000<br />
122.f000<br />
91(000<br />
IOO$00O<br />
130(000<br />
223$O0O<br />
96JJO00<br />
I32J000<br />
l6o$ooo<br />
132(000<br />
l62$000<br />
ALUGA-SE<br />
o »' auíar d» predio i A<br />
i praça Tiradcntes n, 6* com £>.<br />
boas .commodos para família Ue! ment<br />
tratamento e magnilicó terraço , cQaj|, IK~"<br />
jardim, espendidos quarioi, banhÇro esti<br />
c bello panorama; as cljavcs cslao' ê.i<br />
na loja do <strong>mesmo</strong> predio e trata.<strong>se</strong><br />
á rua Marechal MMoriano Peixoto<br />
n. it]5<br />
'<br />
(<strong>se</strong>crèfâria). (J 1463) S LUGASE o predio da rua Tava<br />
LU.QA-^.E .Um, lindo commpdo, a<br />
AILUGA-SIprópria<br />
para<br />
meta<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma loja,<br />
escriptorios <strong>de</strong> commissões,<br />
repre<strong>se</strong>ntações ou officinas;<br />
na rua Sete <strong>de</strong> Setembro n. 3j.<br />
(2199 E) S<br />
A LUGA-SE por 300$ o<br />
pre-<br />
-^dio <strong>de</strong> 2 pavimentos ú rua<br />
Menezes Vieira (Inválidos),<br />
11. 24, com 5 quartos, 2 sa-<br />
Ias,<br />
copa, <strong>de</strong>spensa; cozinha;<br />
2 \V. O.; quintal; tanque e<br />
chuveiro; us chaves ú Aveuinida<br />
Mem <strong>de</strong> Si 29, loja.<br />
(S 2170)E<br />
ALUGAM-SE<br />
esplendidas salas t<br />
quartos, com mobília e pensão, a<br />
família e cavalheiros <strong>de</strong> tratamento;<br />
Senador Diíitus 14. C64j E)S<br />
lembro':<br />
<strong>de</strong> S.<br />
rapàzeSi lérâ janelta para ii ruav<br />
Jectrlclda<strong>de</strong>; na rua Sete' <strong>de</strong> Seesquina<br />
ALUGA-SE<br />
o sobraijo á rua Theopliilo<br />
Ottoni n.íid3; informações<br />
na loja. Aluguel 120(000 e taxi.<br />
'<br />
(J 2111) E<br />
!APA E SANTA THEREzT<br />
ALUGA-SE<br />
em casa <strong>de</strong> pequena fa.<br />
milia, um quarto a rapaz <strong>de</strong> Iralamento;<br />
na rua do Kiiichuclo, 14.<br />
(2.52 F) J<br />
Ss 4; trata-<strong>se</strong> na<br />
èàfeja <strong>de</strong> S. Pedro. A rua T*var. 29^. G<br />
RHEÜMÀTiSMO-FfPHILIS - IMPHREZAÔ DO SANGUE<br />
KtíXeniíis, durthros, ulceras chrouicas o<br />
rebel<strong>de</strong>s,- curam<strong>se</strong><br />
com o antigo e afumado ROB DE SUM.M A, do Altredp<br />
<strong>de</strong> Carvalho—Milhares <strong>de</strong> attestudos, A' venda em todas<br />
as pharmacias. e drogarias do Rio e dos Estados. Depositarlos:<br />
Alfredo <strong>de</strong> Curva lho & C—í" .<strong>de</strong> Março 10.<br />
xinióbifadós,<br />
"sèiií<br />
,<br />
i quartos<br />
pensão, em bem<br />
casa<br />
ALUGA-SE<br />
cm casa <strong>de</strong> <strong>se</strong>nhora só,<br />
um<br />
chie<br />
"apirteiiicnt",<br />
para<br />
<strong>de</strong>---<br />
<strong>de</strong>scauço: infornia.<strong>se</strong> ha rua da t'.loria<br />
n; . to:, sobrado. (jSj LR-ECISA;SE<br />
Ac cozinheira para<br />
. <strong>se</strong>guir para Thcrczopolis; trata-ft<br />
si rua General Menna Barreto n. 31.<br />
ÍBotalogo. (1852 C) J<br />
f|>rçrvClSA.SE<br />
Ao<br />
X na rua iEincrenci:<br />
uma<br />
cozinheira-,<br />
uciana 11. 29,<br />
(2105 11) lt<br />
CMS E<br />
GREADAS<br />
0I-"FERECE-3E<br />
uma creada <strong>de</strong> cor,<br />
a'fiaiíi;aila, vinda do interior, para<br />
lavar, engoniniar c mais Btrvnos;<br />
ú rua Bento Lisboa u. 9. (10<br />
1>KECISA-SE<br />
<strong>de</strong> unia rapariga pa-<br />
111 amn <strong>se</strong>cea, <strong>de</strong> 15 a 17 annos;<br />
nrcícrci<strong>se</strong> branca; pra»;a Kivadavia 11.<br />
'15 — E. Novo. (23S4 (-) K<br />
PRECISA-SE <strong>de</strong> uma creada á rua<br />
Tavares n. 19 —<br />
(3400 C) s<br />
Di.<br />
Men<strong>de</strong>s<br />
íVilla<br />
Isabel.<br />
:tllWiilíWIIB«il«fflllHiilí!l«l»lli«<br />
DOIS CÁLICES DESTH<br />
rODEROSO<br />
ANTl-KIOO<br />
EVITAM AS MAIS GRA- |J<br />
VES DOENÇAS m<br />
G^ftranesta ¦<br />
'[¦«««¦«¦««¦«•¦«¦lil<br />
AH.IIC.Adio<br />
da SI- andar térreo do pre<br />
___ rua General CantaM 310,<br />
íonailo e pintado <strong>de</strong> novo. para pequi-na<br />
familia; as chaves achaiiüsc no<br />
sobrado e tiuta-sc á rua do lluspicio<br />
318, sobi.iclu. (;.-.-S 15) K<br />
A IiUOA-SE iiiíiiiiiiíico iipjmr-<br />
-^tuuiento, iiiteii-iimeute in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />
muito fresco, em<br />
frente tio niur, com todus us<br />
coinmodidu<strong>de</strong>s e<br />
conforto, só<br />
11 cavalheiro ou casal <strong>de</strong> fino<br />
trato; nu rim Con<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Lago<br />
11. 58, Gloria. (-1 2161) V<br />
ALur.A-Si-<br />
Theophilo<br />
rua<br />
um<br />
eobrado,<br />
riicophilo Ottoni, iSq, próprio<br />
(para poqueuú familia, 3)«do reforniado.<br />
(2.1.1S Iv) R<br />
ALUG.VM-Slv<br />
nénsiío,<br />
ipãrn<br />
dístiiictos. cm<br />
ca;<br />
Senador Dantas i<br />
bons quurtos com<br />
(1*1 sénhore-i<br />
famUin; na rua<br />
(2-|47<br />
-l-)<br />
)<br />
A I.UCAM-Slí os sci-,.i:n-es prédios:<br />
l\ Largo dos I,còes: ru.i Maria Ivugettia<br />
». Ci A (cliavcs no n, 6i, alür<br />
gucl<br />
*S2$0ÒÓ.<br />
Santa Thereza: rua daí KeyCS n»<br />
46. com 4 dornttto.'ios. atuiiticl i5:?»<br />
(ciitives 110 n. 31).<br />
Maracanã: rua S. l'*r.i ti cisco 3Tn*<br />
vier n. 33;. casa 27. com -i dorinitorios<br />
(chaves na casa 14), aluguel,<br />
¦iiÜJòoo,<br />
•Al<strong>de</strong>ia Campista: rtiii Gonziiga Bnstoe<br />
11. 235, com 3 dormitórios, aluguel<br />
ij.-Soiio.<br />
K. Sampaio: rua «Mina* 11. -*r, com<br />
3 dormitórios, aluguel. fjiÇóoo.<br />
liua Minas nL i<br />
cha*<br />
trata-<strong>se</strong> na Comp." <strong>de</strong><br />
Garantida; Quitanda n.<br />
(1424 C) s<br />
Al.l:t;A-SK<br />
um quarta mobilado nu<br />
<strong>se</strong>m; in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte; para rapaz<br />
<strong>de</strong> çouiuicrciu. perto <strong>de</strong> banhos <strong>de</strong><br />
mar: Cattete n. 31b, sobrado.<br />
CÍ9S5 G) R<br />
A LUGA-SE n predio da rua Darão<br />
/¦Jkcle Guaratiba vi, 98 (Cattete),<br />
com todos os commodos para fami*<br />
li:., gran<strong>de</strong> ijuímal; as chaves estão<br />
na mesma, dus 9 ás 5 horas da<br />
tar<strong>de</strong>. (2000 G) A<br />
I A ILUGA -SÉ por 1<br />
XX casinha, r.cpchti<br />
Ai LUGA-SU, para familia <strong>de</strong> trataa<br />
casa da rua Real Grandcaa<br />
'11.<br />
*v.<br />
com cinco quartos, duas<br />
salas, co rui ha, copa, <strong>de</strong>spensa, dois<br />
banheiros, duas sanitárias, luz electrica,<br />
jardim, quintal, etc; para ver e<br />
tratar na mesma rua, esquina da dç<br />
S. Clemente, n. 253. (lt 1773) G<br />
A1 'JAJG.VSlv por 130$. o predio á<br />
rua Humaylá n. 6n—V. Chaves<br />
nos fundos; trata-<strong>se</strong> na Comp.41 <strong>de</strong><br />
Administração Garantida; Quitanda n.<br />
68. (1422 G) S<br />
A LjlIGA-SK nin quarto <strong>de</strong><br />
¦üfrente muito fresco com<br />
eleclriiiidadcie mobilado,<br />
em<br />
easu di- funiiliii fruncezu; nu<br />
ruu Corrêa Dutra 78. ¦<br />
(S S4S5) G<br />
A LUGAM-SE; á rua General Severia<br />
110 ri. 100, boas casas, a ooí;<br />
; quarius, 2 salas, gran<strong>de</strong> quintal;<br />
trata-<strong>se</strong> na avenida, com o "K":<br />
recado. (87*- G) S<br />
da<br />
rua<br />
tiro<br />
na<br />
das<br />
l..i<br />
100$ meiiisae-, a<br />
temente<br />
preparada,<br />
Dclptiini 11. * . As cliaves ca*<br />
i;asi ao lado c trata-<strong>se</strong> á rtia<br />
*;i:ijeÍiMS n. ui. (u^ot-j J<br />
ALUT.A-SE por 122$, uni sobrado,<br />
xx.ua rua General Severiano n. yS;<br />
tratar uo u. 90, Hulaíoiju<br />
12338 G)<br />
A ILUG.VM.SE salas <strong>de</strong> frente e<br />
XXíjuartos a mocos do commercio;<br />
ua rua Silveira<br />
'Martins<br />
ns. 1-14 «<br />
127. Cattete. (2.Í94 G) J<br />
¦liiatiiiiiíiiBiiaiiiiiiiniiiisiai<br />
OS QUE SÒPFRBU DO 1<br />
ESTÔMAGO DEVEM USAR<br />
S<br />
Guaraueaia |<br />
EWMl!i:il'i«'ii»ii:i»!::Í!l¥lSÍi':!B<br />
A lílJGA-SM útna boa casa para l*ai"Vnnli.i<br />
<strong>de</strong> tratamento, ,\ rua IJetijamiu<br />
'Constant n. 101, As cliaves na<br />
mesma u. 159A. (^115 G) J<br />
A CURA DA SYPHILIS<br />
Adquirida nu hereditária, interna ou cxlcrna em to<br />
das as manifestações: Rlieumitisroo, Eezemas, Ulceras<br />
Tumores, Escrofulas, Dores musculares e ós<strong>se</strong>as. Doires<br />
<strong>de</strong> cahcca nocuruas, Ulceras da Estômago, etc.,<br />
sc con<strong>se</strong>gue infatli velmciitc com<br />
LtÜTVL<br />
antisy-<br />
Ellmi-<br />
Po<strong>de</strong>roso<br />
lihilitico.<br />
i.ador das impurezas<br />
e micróbios<br />
do Sangue. f'ira<br />
iyphilis. tanto ex-<br />
'trua (pcllc, olhos,<br />
ouvidos, nariz, etc.)<br />
como interna (dos<br />
1'ulinr.cs,<br />
Coração,<br />
Estômago,<br />
1'igado,<br />
Rins, etc.) Peçam<br />
grátis o impresso<br />
"O Perigo do Syphilii.<br />
Meios <strong>de</strong> sa<br />
ler <strong>se</strong> tem ou não<br />
lyphilis", ü C.<br />
1'ostal 1686. O<br />
Leutyl<br />
ven<strong>de</strong>-<strong>se</strong><br />
nas boas pliarmacias.<br />
Preço. 5$ooo'<br />
ALUGA-SE,<br />
para<br />
mento<br />
térreo,<br />
familia. o pavtn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />
do<br />
predio, á rua Bento Lisboa n. 5; —<br />
Cattete; ' 2 salas, 4 quartos, 2 áreas<br />
com vidraça e veneziana,_ própria pa*<br />
ra ateliers, Imiilioiro e \V. C, cozinlia,<br />
quintal, tanque c gaHitihciro;.<br />
gaz, luz clectrica c hygicue; as cha-1<br />
ves 110 sobrado. ('598 G) R<br />
Saú<strong>de</strong>, Praia Formosa<br />
e<br />
A1.UGAM-S1S<br />
a i;-í$ os predio»<br />
da rua Con<strong>se</strong>lheiro Pereira Fraca<br />
i". 44 e 52, 1" c 2" andares, illuiuinados<br />
a luz electrica, tendo quatro<br />
bous quartos, duas gran<strong>de</strong>s salas •<br />
outras <strong>de</strong>pendências; as cliaves estio<br />
no n. 56 e lrala.<strong>se</strong> na rua da i\llau<strong>de</strong>ga<br />
u, 86, sobrado.<br />
(J 1861) I<br />
ALUGAM-SE<br />
dois logarcs cm uma<br />
sala <strong>de</strong> írcute <strong>de</strong> ruu, litni arejiida,<br />
tendo luz electrica, mivada *<br />
lavutorio ua diu sala; aluguel 10$;<br />
riu Viscou<strong>de</strong> <strong>de</strong> llauua u, 74.<br />
U 21U9 1<br />
Al.UGA-SE<br />
u..a boa loja com Ires<br />
portas para qualquer negocio; 11»<br />
rua Viscou<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sapucahy, 290.<br />
Uuji I) A<br />
A (LiUGA-SIí, para negocio,<br />
aí loja 11 201, da rua <strong>de</strong><br />
1 boa<br />
Santo<br />
Cluisto dos Milagres, já com armai;i»es<br />
e copa, j|ira um bom botequim<br />
ou leudinlia; trata-<strong>se</strong> ua rua <strong>de</strong> Sâo<br />
Pedro ti. 246, Preço 100$. (1542 I.ltí<br />
A 'l.UGASlí uma' casa com cinco<br />
XjLcommodos, por -609 mensaes; m<br />
trítvcssa 'Souza Pinto 11, jS (inorrú<br />
Ou Pinto). (.2Jt>8 1) it<br />
AI.Ul',A.M-Slv<br />
boas casus co por 'preços baratoi<br />
om dois quartos, duai<br />
salas e bom quintal; informa-üe á ma<br />
Cardoso Marinho u. 7, escriptorio,<br />
Praia 'Formosa. (i'?5 1) c><br />
A'LUGA-SE<br />
a casa da rua Yiscuu<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Figueiredo n. ;i. As cliavei<br />
estão na venda da esquina e trata-<strong>se</strong><br />
na rua Presi<strong>de</strong>nte Barroso n. íaj.<br />
Cida<strong>de</strong> Nova. (2230 I) lt<br />
AU.'1'.A.SE<br />
a casa da rua das Talnieiras<br />
11. 78, Botafogo, com luz<br />
electrica e quatro quartos; Informa*<br />
ções e chaves uo 80. (1402 G) J<br />
ALUGA-SE,<br />
por 200$,<br />
ri<br />
predio<br />
â<br />
ruu Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Silva, 81; chaves<br />
.. rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Irajá n. 150; trata<strong>se</strong><br />
na Conrp.' <strong>de</strong> Administração Cia*<br />
rantida; Quitanda n. 68. (1427 G) S<br />
SERPENTINAS,50$<br />
60grammas20$ aduzia.<br />
Vendas só por atacado no <strong>de</strong>posito <strong>de</strong> papeis <strong>de</strong><br />
S\r*fMir*> T--> TT~S-^,i-« TT1 R.XJA. SILVA. JARD1MN16<br />
OSCAR Í^XJIDC^Jrãj Telephone Central n. 2860 Catumby, Estacio<br />
«Rio Comprido<br />
AIvUCA-Slv<br />
uma casinha, por 45Ç 1<br />
114 rua du Paz 68; para tratar ua<br />
rua BarSo <strong>de</strong> Petropolis ti". 63.<br />
(2148J)<br />
S<br />
uma sala c utu<br />
Lquurlo <strong>de</strong> frente; na rua Padre<br />
ALUGA.M.SE<br />
quarto <strong>de</strong> fi<br />
Wiguclino 11. 73. Trata-<strong>se</strong> ua mesma<br />
rua 11. 53, armazém. (2076 J) B<br />
ALUGA-SE,<br />
para família <strong>de</strong> trata,<br />
mento, o nredio ila rua Magalhãci<br />
6.1, com duas salas, quatro quarto», .lc<br />
ipcu<strong>de</strong>ncius e quintal; chaves e infor*<br />
niações 110 <strong>mesmo</strong>. (aju J) S<br />
ALUGAM-SE<br />
caias novas, com trei<br />
quartos, duas salas e maii dopen<strong>de</strong>ncias,<br />
na rua Ariripe Júnior, 4j,<br />
Andarahy; aluguel 105(000,<br />
(A l3u6) J<br />
EMPREGOS DIVERSOS<br />
,T>RECISA-§E <strong>de</strong> uma empregada<br />
X para <strong>se</strong>rviços leves, em casa <strong>de</strong><br />
familia; rua do Senado n. 64, sobra.<br />
RECtSA-SE <strong>de</strong> perfeita costurei-<br />
X ra, em casa <strong>de</strong> família, (jucm não<br />
<strong>se</strong> itiluar carpaz não sc aprescíitr. que<br />
**¦ favor. Rua tíeneral Menua Barreto<br />
ii. 91. Botafogo. (2:80 S) S<br />
ALUGA-SE<br />
por uof, o predio a<br />
rua General Pedra II. 134! chaves<br />
nos 'fuudos; trata-<strong>se</strong> na CotU'. <strong>de</strong><br />
AdininistrlaçáJ Garantida; rua rta<br />
Quitanda n.
f^^^PEg^^l^g^^pj^^^Pf<br />
¦l<br />
'"<br />
.*¦*,.-': ;',*_¦..*'"" -- 'U-«<br />
_¦".<br />
-'¦'<br />
¦'*¦.¦<br />
'ifS?^'"..* :';-.-,:.': ; .:'-^.'-.<br />
;j| • f v- .„ :<br />
-<br />
vtó'.<br />
^^^^!*_j_Sá___<br />
»»)U,<br />
j,«.<br />
í.. :..,-..- .-¦. í. ..5-. » ";'¦•- -••••-.•',. *J '.'".'<br />
36S_S6BI(> HX MANHÃ -rái^tfà."1* VftftjtòSfr f ^<br />
¦ -•• "'<br />
'"<br />
-_______________________^___----^^-^^*=<br />
**-:¦#*.-.¦"<br />
auarlos, Ires si.his. banheira dc agra<br />
íutntc e iria, fogão n gaz e «¦"'";»••<br />
. eo, ele: fica cm centro dc terreno,<br />
'<br />
«cm ia/dim e hom quintal.<br />
(,-'055 '">> K<br />
'XãlÜGJVSÊ paru* do sobrado da ru»<br />
"A<strong>de</strong><br />
S. 1-r.incisco Xavier 11. 691;<br />
- trata-<strong>se</strong> nu <strong>mesmo</strong>. _____{___! :<br />
ALUGAM-SE<br />
novas e<br />
Rrandçl casas<br />
a no$i.oo, na rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Uorn<br />
iim n. 229. .LI-'..—<br />
ALUPA-SiT."para<br />
familia <strong>de</strong> tratamento,<br />
o predio-da rua Con<strong>de</strong><br />
"<strong>de</strong><br />
Bomfim n. ..118. As chaves. eitão<br />
*•„¦*. n. 1.122; trala<strong>se</strong> com bucliues<br />
_ C, i av. Rio Branco n,:;M6,viegphoiie<br />
4___,<br />
.(I__íL..<br />
AI.UGA-SM por 80$ <strong>nma</strong><br />
24-çostt com uma sala, 2 bons<br />
quartos, grando corinlia e<br />
mais «lopcndcncias, olectriçidado<br />
o<br />
bon<strong>de</strong> «le 100 róis; na<br />
rna Pereira do Siquoira 30.<br />
avenida.<br />
__^___5_V_<br />
TriÚGXstrpor 200$ a<br />
casa<br />
J^dii ini» Pereira dc Siqueira<br />
n. 37, <br />
_ barracão; por 25 contos, um pred o<br />
Sa rua Passos Manoel Trata-<strong>se</strong> com<br />
Moraes, rua da As<strong>se</strong>mbléa 11 "Jj so<br />
VENDE-SE<br />
<strong>de</strong> «udo para todos os<br />
negócios e officinas, armaçCet.<br />
balcões, vidraças, escrivaninhas, ca<strong>de</strong>iras,<br />
cofres, divisões, varejo,. copa.<br />
mesas para botequim, lavatortos e<br />
bancadas para barbeiro, meias •<br />
utensílios para alfaiate, gran<strong>de</strong> quão.<br />
tida<strong>de</strong> <strong>de</strong> miu<strong>de</strong>zas, novas ou usadas,<br />
assim também fabricamos sob eii.oiumenda<br />
qualquer movei, commerctal, ai<br />
• "''-¦¦- n. !89, junto k<br />
(1239 O) S<br />
brado. (¦1 S<br />
ÍtFXDK-SE por 6:000», o predio<br />
. V em centro <strong>de</strong> terreno, murado,<br />
ponto do bon<strong>de</strong> dc Lachaniby; nvTua<br />
Borges li. «3-A, ^eytr. «,204o M J<br />
VEMDK-SE<br />
na eslação do Sampaio,<br />
um predio novo; informa-<strong>se</strong> na rua<br />
Dois <strong>de</strong> Maio ... .7. Stnn^^<br />
j<br />
VENDE-SE,<br />
boratiísimo um<br />
impoí'<br />
tante zonophone, dos mais m_<br />
<strong>de</strong>mos, com uma enorme cometa (U<br />
metal e o corpo em feitio <strong>de</strong> arnm..<br />
rio para guardar chopas, O npnarelho<br />
i o mais importante, acompanha discos;<br />
rua Voluntários da<br />
(*?astJla0?4,-j<br />
VENDE-SE<br />
um bom piano PIcícV<br />
perfeito, com 7 IS e 3 cordas obllquas,<br />
por 75o»! «a rua hete dc «-<br />
lembro n. «5. Pêndula Fluniiuedle^<br />
VENDE-SE<br />
uiüã pharmacia ejj<br />
boas condições; «"fa-*;6 com<br />
A I.UGA-Slv o predio d» r,.,i Soa-<br />
Ares ... 4'». S. Cl.ristovai», cora __^ <br />
trt. S'Seiros;n^rgfL, ^:gfí &&$£<br />
=rua<br />
Prisão <strong>de</strong> ventre,<br />
Enxaqueca, Dyspepsia, Inapetencia,<br />
lndigestôes, Zoeiras, etc.<br />
NÃO KXISTÉM l'ARA QIÍI5M USA AS -, -<br />
Pilultas Reguladoras'Luíjo<br />
Usa-<strong>se</strong> 2 á _oilê7Ê!_.iTo"certo e suave<br />
vidro _• • • 1*!500<br />
A'venda om<br />
"iodas<br />
as pharmacias o drogarias „. Christovão 11. =.o. propriu Pa<br />
ra aii-!uuer riéiwci-o c com accoinni*><br />
dações 'Oara familia. As chaves encontram-<strong>se</strong><br />
no <strong>mesmo</strong> e trata-<strong>se</strong> á rua do<br />
Senado n. 210. (1.140 L) J<br />
ALUGA-SE<br />
a casa da rua Fon<strong>se</strong>ca-'<br />
11. 12, 90». nova; chaves na rira<br />
dc S. Christovão n, 386, armazém.<br />
(2168 I.) J<br />
_a ii«» •«• -vist ,------<br />
Fua S. Pedro n. (.9, orninzc.n<br />
(4039 M) R<br />
Twv^tlíiT^? e 25$, boas<br />
_T_.'t>,15as para família, na Villa Albina<br />
á rua Haddock Lobo n. 93,.tro*.<br />
minutos da estação do Realengo; infortnaçòes<br />
no anirazcm n. 91.<br />
(2035 51) «<br />
íâi^fi,'^e-Ôllo 4' S^f ¦<br />
£» i -±rtZe^tehtÍ^u^<br />
r'„-<br />
1 A LUGA-SE a gran<strong>de</strong> casa da ron<br />
ATiiyuiy n. 5«, bon<strong>de</strong> dc b. Jaiiuario,<br />
cm centro <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> jardim,<br />
com quatro quartos, duas salas c ijoin .*,iar:iciiu-, -> <br />
porão, por iss»!<br />
^.^aves<br />
. a (im- *-*-';«'*;<br />
dll;15 S.,M ü „ „,_.» ne*; illuinin<br />
«anda <strong>de</strong>fronte c Irata-SL ai ua" ire .60$; .r.ita<strong>se</strong> 111 A|u.<br />
Vl-ctrica com todo o<br />
S:,Lu,z Gonzaga - 108. j__i£jii %£%<br />
3. Francisco .Xavier 42 7,,<br />
^¦"«ec\,equcna fa„,i*ia d.<br />
clcctrica. 'as chaves na cas-. junto .ti. 30 e tra<br />
j _"„,, I',.,.%„— ;-- .3 A' I «nrix frutíferas. I'ódc <strong>se</strong>r visitado a<br />
l^^Ao^i^^P^^r, ,is <strong>se</strong> ac,m3aher,o,<br />
lei 11. 62, pharmacia lovares.<br />
(1501)<br />
SUBÚRBIOS<br />
AILÚGA-SE<br />
uma casa com dois<br />
quartos. 2 salas. Sozinha, quintal,<br />
luz electrica, perto da estação Quin.<br />
tino Bocnyuvn, ui.i Pru<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Moraes<br />
n. 104; as chaves em frente, na<br />
quitanda; Ua'.a-sc na rua (ia Uepubli*<br />
ca n. 93, fundos, aluguel 6o$coo. <br />
(suo M) )<br />
•tTENDE.SE uma boa casa com 3<br />
V quartos. 2 «alas, eonedor, dois<br />
ALUGA-SE<br />
um quarto bem ure* tanques, uma boa arca c coztniia, poiado.<br />
loiii direito á cozinhai na <strong>de</strong>nlr<br />
— --•" "" "¦¦"¦"" J * ,U<br />
ALUGA-SE<br />
o predio da rua Alzira<br />
Valdcfaro<br />
'jfi<br />
(estação «Io Sampaio),<br />
está aberto das ,0 horas as 3<br />
da tar<strong>de</strong>; informã-sc 110 <strong>mesmo</strong>.<br />
(2060 M) R<br />
Al.GG.)<br />
XXnicz; hVM-SE casas por 45$ P01<br />
tratada na rua Henrique<br />
Schcid 11. 7- lí. dc Dentro.<br />
1.2048 M) J<br />
I . LÜCA-SE por 80$. a boa casa da<br />
<br />
i<br />
__rua Silva Guimarães 11. 52, na rn,<br />
«Ia hrica; ver c tratar na rua do Hospl-<br />
427, canto, para negocio. 1 cio 198, -irinazeiii. '.-'-l£7 >' rua Voluntários da 1'utna, um<br />
predio novo com
:-.*;..ir... ¦<br />
".-*_-.'¦*¦, ¦¦.-'.•-':;:'.-•¦¦ '¦¦-.....¦¦<br />
.."<br />
¦JsV' -.- . .<br />
¦-¦«.¦'<br />
'¦'«¦;¦¦;"'<br />
.<br />
"¦¦ ¦**..¦' ¦*;.>.-¦ ¦' ¦¦¦¦*;. ¦ ¦'**' ¦'.* ¦>•_¦ ¦<br />
'¦_'.;".<br />
_'¦.'.-'*¦<br />
CORREIO DA MANHA -; Quarta^elra, 14 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1917<br />
'*<br />
:/;:AI..\.\'l.'.\ now. di forca Ac 50 kl«<br />
JLjIos. vcndc-Ee na rua «Dr. Pereira<br />
ff.andiiii 72. Kamos. (1854 S) J<br />
hurns, para as ter cm<br />
naturaes. Cürante-<strong>se</strong> o tiatámenlo;<br />
paneiro formado c módico.<br />
Discrcijâo absoluta. Carlas nest»_ Io;<br />
lha, com A. II. Ç.<br />
¦T^RASPASSA-SE o contrato<br />
-*-do untn grnr.do casn própria<br />
para qualquer.negocio, no melhor<br />
ponto da rua do Ouvidor.<br />
Trata-so nesta redacçâo.<br />
(P)<br />
UMA<br />
esnhora <strong>de</strong><strong>se</strong>ja «nipregar-sc<br />
em casa <strong>de</strong> uma <strong>se</strong>nhora ou <strong>de</strong><br />
<strong>se</strong>nhor viuvo, para fazer <strong>se</strong>rviços leves.<br />
Quem precisar dirija-s^.á rua do<br />
Rosário n. 107, iu andar, das 8 horas<br />
chi <strong>de</strong>ante. (1883S) S<br />
{1470S)<br />
J<br />
c. ARHKtiA Accuiiiiihidorei: S. dus<br />
Passos 11. 8a. (S iSfij) S<br />
JiQVE.V,<br />
peruano, branco, coube-<br />
' cçtulu o commercio eni H«ral, -ía*<br />
la inglc: 1- liespanhol; procura cm-<br />
Iik.r.i cimo ven<strong>de</strong>dor ou consultório<br />
dc medico. Pouco or<strong>de</strong>nado. Cartas a<br />
redaccão <strong>de</strong>ste jornal, a Alejandrii.<br />
(.-•41,1<br />
b).*.S<br />
ineiiuui espiritü, .<br />
€Al)'|*üM.VNTIÍ,<br />
imVa i|iic\faz trabalhos çariiiitulcii<br />
.mm. rn: II» -ll'_ (l\llil tlfllllflll<br />
IV ROS<br />
le.iaes, cm portuguez,<br />
1,'/.; rua Mariz c Harros n. .14L.<br />
das 18 ás 21 boras. UuiSlJ<br />
J<br />
IV ROS — Vcndcm-<strong>se</strong> alauns col<br />
j Icoiaes. cm nortu.ucz, fnimcz<br />
jiara «.«rcaunava» *ue ih-kuvhu «...rai s;:..rr<br />
trceoií-ííftições, consulta dns i(l horasi ¦'',<br />
á CTJsiUlàs dàp 8 da<br />
manhã á. S da noite." Kua Buenos<br />
Aires, antiga do Hospício 234.<br />
;;. (--4.5 si -<br />
A Comp. Siríger £^<br />
prestações mensaes (le loS: dó carta<br />
para apren<strong>de</strong>r a L ..rdir e concerto!<br />
gratuitos. Vae-<strong>se</strong> tralar. na resi<strong>de</strong>nci..<br />
líeciidba ao agente M. Amorim.<br />
á rua 7 <strong>de</strong> .ietcnibVu n 123, Perl'.'<br />
llonence Tei.. 5(175. Central. (En.<br />
ireua-<strong>se</strong> na 1 prestação). (122 S)j<br />
pois, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua barra-<strong>de</strong> typos, collocayão solida do carro, talmlador, ctc., até<br />
os menores <strong>de</strong>talhes* <strong>de</strong>'sua construcção, um leigo <strong>mesmo</strong> comprelien<strong>de</strong> que<br />
nessa machina tudo é mais simples, mais'solido e mais perfeito do que cm<br />
qualquer outra machina <strong>de</strong> escrever.<br />
Facilitamos o<br />
pagamento das machinas REMINGTON e acceitamos machinas<br />
<strong>de</strong> outros autores, novas ou usadas, em pagamento parcial. Estas maclimas<br />
'são vendidas a''preços reduzidos, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> examinadas e reformadas<br />
em nossas officinas, a<br />
cargo' $e hábeis technicos proce<strong>de</strong>ntes ,dos centros dc<br />
fabricação.<br />
C asaraios 1<br />
r .-i<br />
ta-.-ie<br />
com brei<br />
d a d e,<br />
mes mo<br />
som certidões, civil, 2;$. e religioso,<br />
.?o$, em ca horas, na fónua<br />
da lqi, inveniurios. e justificações.<br />
etc, com Uruno Srh'í!iie. á r«ia<br />
Viscon<strong>de</strong> do Rio Difiico. 32, sobrado.<br />
Todos os dias, domingos<br />
e feriados. Atten<strong>de</strong>-<strong>se</strong> a cliainados<br />
a qualnuei hora. Tclcphnne<br />
r.. 4.542. Central. — N. 1'. —<br />
Fsia cnsa possue innumeros alies-<br />
[*a.!o9 dc idoneida<strong>de</strong>; riu Viscon<strong>de</strong><br />
d. Rio «Branco 32, soK (1725)<br />
CASA MATRIZ I<br />
. UA OUVIDOR 125<br />
RIO DE JANEIRO<br />
Gas» fivatt<br />
riDAcs:<br />
SÃO PAULO<br />
SANTOS.<br />
CURITYBA,<br />
PERNAMBUCO.<br />
m Tagild, Cartomants I<br />
COQUELUCHE<br />
Barão <strong>de</strong><br />
Mesquita 982, fei<br />
tio íiiodppiio u boa «onstriiei.ião,<br />
doi» iiiiviincntoK, em<br />
Iiiiiii<br />
rrMfissflre<strong>se</strong><br />
Plirticipa eme sc mudou pnrn a<br />
rua General Canabárrò n. ¦'). I"*0**<br />
ximo i rua S. Cliriüovao<br />
Cura-<strong>se</strong> cm poucos dias com o<br />
Especifico do Doutor Rcynttatc.<br />
lVmsito --- Drogaria ('.ninado--<br />
as<br />
diliiculda<strong>de</strong>-<br />
(tu vi.<br />
da,<br />
atlr..ir<br />
fimbr e h'iiií ¦<br />
negociosi itài \<br />
tar todas a? .<br />
doenças] of» j<br />
,, . ter o (jue <strong>de</strong>. .<br />
vares da Costa, o_ iiro.cssnr^ Mano | s(,jir ...<br />
m..- ^í;^n qlic st.|;1. ,„,,<br />
(A .i^S.-l ! Rua 1° <strong>de</strong> Março n. 1..<br />
Dr. Bengué,-47. Bueni-nciif, Paris.<br />
MiíOTGÜi<br />
iiSGlWT-UUAÇÀÒ mercantil, ,;y ,<br />
<strong>mesmo</strong> rnetliodo iln ¦profcsior. la-<br />
Pires, da Escola Municipal «le Ap«<br />
icicoaii-.ciilo. Iccciuila á run Ur. Maia<br />
. ' . _ a ..1 it.......c ,. nn.<br />
! n.íbaüio.*, scientificos e garaniitloi:<br />
xst-u.-fio <strong>de</strong> Qui.i;<br />
i:i..iu, uma |„,,.,,„.,„„ . ,;... m».» ...«••. -¦ 'Ã<br />
i t:„,„..* ,. nn I r-*a uipertitio ii. 7, ismcao ce l.nil.i.<br />
centro <strong>de</strong> tci-l-om» iijlll-diliiulo, I •a""'-» ÍL&^gJS<br />
d<br />
i:0 S) It i V""<br />
n«fayiitti.<br />
Atten<strong>de</strong>-<strong>se</strong>- todos-, Jòi<br />
l-Otll Sl-lldil lili flIPIItC, tlMlllo S'7mm:-A7l-AA?ZA Li|ai-f «-• cm; iiualmier .diMancn oi ts<br />
V -_•¦ • .,. ....... • r... .ladn. Concentrador po<strong>de</strong>roso mr.i<br />
dorilUtOl-iON.O<br />
mais.<strong>de</strong>peildcilr, "OROU.<br />
pnrtuguem; <strong>se</strong>ria, ensina . (, ,M|)<br />
«•ias. instiilli.-ao eleeti-ieii; ver i I.com |i,u-u-.nci:i e nictlioilo. i.oitu<br />
• Blici, arilinu., clc. c l;al;iitlu.si V<br />
¦¦<br />
ile.<br />
'hicc»!<br />
Montí Soecorro: pogam*s« Joalhè.<br />
«ia nia (.m.çalves Dias n, s<br />
ri) Valentim. Teleph*. Wl. (tSi.i .!« S «íJciF.I. - Compram^<strong>se</strong> c vraít3<br />
iltítiti-s c. casn a níoliilatlap. objçcios<br />
dc arte e escrlp-.irio, pia«io". ciil.rc.si<br />
, ... lironits crvsiaes c loucas, c-m tun-<br />
'""<br />
'<br />
dns.<br />
lauccanas, .iiitictiidascs. quadros,<br />
etc-, l'r.:t;;i ilos Governadores n. ?.<br />
caáâ Atíitíii-O; taml".cm *c acecitam<br />
diaiiinliv. á rua da Ç.iriuc.1 ri. ««.<br />
cíi. mijiiu. tici-ocin<br />
'cculiflo,<br />
(i; r, si I<br />
,pONi*KI ÍSI como moveis dc c<br />
'<br />
torio. cu;. -•¦•<br />
,—, , j (;,,., Viuva Liou; r»a d<br />
CAUTOMAMTE,<br />
e lar nualquer | „. «13; tcl. 515.1. Mürtc<br />
ln!*i'.llio uara o lie;<br />
«•(im o |ii-o|ii'l('t!ii;i ii. int-sinu<br />
nin í)7«;, liolri)iiiin. UoniTes<br />
Amliii-nli.v Cii-uinle, ií<br />
porta.<br />
,1 i5a;j) N<br />
ÚLTIMOS<br />
MSm<br />
AI,UC,.\.-i;<br />
lim cnmiiio.lo. .1 moço»<br />
solteiros ou 11 .usai; 11'a i*"a do<br />
Carmn 6,1. -" au-hr. (.-.|S-i lt) .1<br />
¦"Aí<strong>se</strong>mb-i-a. fip-_~\<br />
respeito. [Veio , ile«c<br />
47o.\A Vac .1 ilómic:lio.<br />
i<strong>de</strong>al<br />
par.V<br />
¦ (..i7Q-)- S; fetótiiir ao cabíBo*". sim cor, ori-<br />
_."- —-- I ginul prcla ou e.iMrfnha. — .rc-<br />
ÍIUEPsVKATOSÍPS c eoncur-sós —* go inSooo. pe*o Correio, mai. 2%.<br />
X Estiiilanvsc Indus as mulcrias pnr l.)c|-iisrio Reral rua. ; <strong>de</strong> S-.icm<br />
;=$. im "Cliraô Crofédoutico!-. ua rea-Ur0 n ,,. |».<br />
'RA.VITZ.<br />
tíi Quitanda 11. ao. A-ulns a lar<strong>de</strong>, ;__<br />
Scl.cetõ^corpo..dfli:e,mr._ Otevprapc;;^^,-^,;^ Eí£££ui - L^.iiio<br />
JLVI&ULTU BA<br />
At.ü!'..\.SI-<br />
a casa, da rua<br />
'Mispei<br />
<strong>de</strong> Palvii n. «o. alíisuel 1-"-"$, a»<br />
cliave- cslão 11:1 inesin.1 1*11.1 "• '5.<br />
lrata-sc na rn-i do Uõsârio n. .) 6aj<br />
Clemente. (15.1*1 .') J<br />
..„ para o liem. não n.ar<br />
'<strong>de</strong><br />
cerimonias cm (alar 110 que <strong>de</strong>c<br />
jnrcã e trata dc feridas clironicas e<br />
outras doenças; á rna Oliveira ,.S.<br />
.lindos ila capella do Amparo — (.'.ii.<br />
cadura. (T49 S) H<br />
elUA-i-.fiOS<br />
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que constar <strong>de</strong> uma tv.i.Icncia<br />
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Senador Dantas n. 45 — 13. Uilicim.<br />
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emitida algimia roupa e penueno ordciMil.*.*.<br />
ir.iia.<strong>se</strong> ,i rua VUcoit<strong>de</strong> di<br />
tlahoruliy n. 6.1, quarlo ;. até ás io<br />
horas da manhã. (A 1K0;) S<br />
SÜÃÍMÕTs ÜK CASAMlvXTOS, pa-<br />
JL peis tratam.sc no civil c rtííígíoso,<br />
licpueas da üreíeítura. Thesouro c rclevaçíies<br />
<strong>de</strong> muUns; com l.ucly<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
-Ocza. Kua da Quitanda, 50, sa'a a.<br />
t.-1ut S) R<br />
da lar<strong>de</strong>. Run Hndrigo Silva .11. =o<br />
iu aí 1 l-it (entre As<strong>se</strong>mblea e Sete <strong>de</strong><br />
Setomliro). Coiísultoriq perfeitainíli'1<br />
,-|.;i.-.rciii.i.-.o »:oin to lo o material lira<br />
ci36 pari os exames e os tratnmeiti!<br />
coiislniiús <strong>de</strong>ssas ccpeci.liar.iiri .<br />
mvn (jnnlqui-i- ni-tcm-io. 110 me- Rili"5S|Bl I<br />
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À Hâo do Destino<br />
C0MMOVENTE ACÇAO DRAMÁTICA EM 5 BELLOS E<br />
LONGOÍ ACTOS, da "TIBE RFILM". Doloroso poema dc<br />
amor c sotfrirnciito. indo ate ao sacriücio da vida.<br />
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AAneÇni-m aeSIOrra tres extenios acto?, da ITAI.A-FII.M.<br />
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Estupendo drama policial, <strong>de</strong> exito<br />
universal, que aerá exhibido cm<br />
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I<br />
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CASA<br />
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rua Alzira Brandão 11. 40, com en-<br />
Irada para automóvel; as chaves<br />
Doenças da pelle e ve*<br />
nereas—Physiotherapia<br />
'Dr.<br />
J. J. Vieira Filho, funda»<br />
dor e director do Instituto Dernio-i<br />
therapico do Porto (Portugal) —1<br />
Tratainenlo das doenças da pello<br />
e syphililicas.Ai>plicação dos agentes<br />
.physico-iialiiracs (elcctricida<strong>de</strong>,<br />
raio X, radium, calor, etc),<br />
no tratamento das moléstias cnnH<br />
nicas e nervosas, cons.: rua da<br />
Alfân<strong>de</strong>ga 11. 95, das 2 ás 4 na><br />
ras.<br />
"CREME<br />
LIANE"<br />
ferente dos outros cremes. ,knu|<br />
branquelce e aniacia a polie, dan-i<br />
do-lhc frescura <strong>de</strong> mocida<strong>de</strong>,<br />
faz <strong>de</strong>sappaTecer tuantílias e ruga^J<br />
Superficialniente a Jrquillo, o