Noam Chomsky e a nova estratÃ©gia americana A nova confrontaÃ§Ã£o ...

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no Irasil. i tentar Voltamos, soluaonar a ouadraiura do ctreula Qurtemudo - nor que. então, conduzir o procev so potiuco-elettoral de forma a masimilar os fíancos para o ataque da oposição - contra as distorções do processo - e minimizar as posilbllldadci dc diluir OS fcxulladox possívei* ¦ maior número de votos para o MDB - no comoio de um» vitória cm lermos do número oe municípios eventualmente ganhos pela Arena'* Provavelmente, porque imbuidos de juritdiasmo coibido*. os fazedores dc las-milagre para as eleições, embora vindos do ca- PSD. esqueceram-se dos consclhos dos patriarcas daquele paattdo em.politiea. a vtrslo é que faz o falo Ora. a versio desta Ia de propaganda c dc que o governo evitar a denota da Arou. Os Íucr ados eleitorais, deste jato. vio acabar confirmando esta vertio. mesmo que o partido do governo ganhe na maioria dos municípios Sc isto acontecer, o interna estara. de novo. cm pleno foco: absorve ou nio uma derrota que, se tivesse sido encarada de outro inguio. nio seria nem tio importante nem. talvez, tio amarga? Sc nio é este o objetivo dos que /em o cortdu- processo politico oficial. por que insistem em remendar em vez dc refazer, em tonar resolver a quadratura do círculo em vez de reconhecer o absurdo do propósito? A resposta talvez esteja no nivel da chamada imaginação polittca: ao que parece, ela é mais escassa do lado dc ti do que do lado de cá. Caminhos ESTATIZACÀO para a tolerância Braz José de Araújo ui Barbosa já dizia que a democracia nâo estava separada do industrialismo. Não é difícil compreender que o industrialismo brasileiro e o pensamento político moderno estiveram, no geral, subordinados á dinâmica da sociedade agrária. Como desenvolver os elementos democráticos de nossa sociedade, quando os escravos não eram cidadãos e os cidadãos eram dependentes dos comandos agrários? Como consolidar conquistas democráticas se a modernização agrária consolida o cidadão-dependente? Sc ela contribuiu para incorporar ao Estado o individuo, as associações civis, o próprio pensamento político? Talvez, por isso, uma certa unanimidade dos especialistas em admitir o predomínio do pensamento autoritário da dinâmica política brasileira. Mas predomínio não significa exclusão. Em todos os momentos de nossa história vamos encontrar belas páginas do pensamento democrático, onde as idéias sobre a representação e a participação políticas criaram fundamentos para compreender a necessidade da dinâmica da divergéncia no consenso da paz. Na sociedade brasileira atual já se consolidaram condições econômicas da democracia. Já não predomina mais o cidadão-dependente da sociedade agrária. O brasileiro em geral está procurando realizar a sua cidadania. Com razão já se disse que democracia não se cria por decreto. Não pode ser realizada pelo Estado, de cima para baixo. O desenvolvimento das organizações da sociedade civil tem sido c será, aqui e acolá, o meio mais eficaz de incorporar e educar o cidadão para a sua responsabilidade dentro de uma dinâmica democrática. Cumpre desenvolver e incentivar toda expressão de pensamento e ação voltados para esse fim. Devemos procurar situar os grandes problemas nacionais nesta ótica. Não é de todo construtivo querer apenas julgar, colocando homens e instituições no banco dos réus. Não há um só homem politico. não há uma só instituição que nâo tenha cometido erros e focalizado unilateralmente certos problemas de nosso pais. Nào se pode negar certo esforço das correntes da opinião pública, dos panidos politicos. das instituições civis e das próprias instituições militares para encontrar o bom caminho de reencontro tolerante de todos os brasileiros. Com esta preocupação e este objetivo, como se situar diante das questões cotidianas, que se colocam ao povo brasileiro? Tomemos uma destas de grande interesse para todas as correntes da opiniâo pública: a ampliação da intervenção do Estado na economia. Correntes de opinião expressívas parecem de acordo quando admitem a necessidade da intervenção do Estado em determinados setores. Este principio está incorporado na Constituição. Nenhum economista será capaz de demonstrar que a ampliação das funções econômicas do Estado não foi fundamental para as contemporâneas realizações, características e problemas da economia brasileira. Onde. então, está a dificuldade? Toda ela está nos limites do processo de intervenção do Estado. Os teóricos do neocapitalismo. no Brasil e no exterior, não conseguiram - se é que o conseguirão - maximizar modelos matemáticos que estabeleçam esses limites sem problemas. Afinal, a questão vem sendo agora colocada em seu justo lugar, não se trata apenas de uma questão técnica, mas sobretudo política. Assim, tanto a ampliação como a limitação da intervenção estatal sâo . questões que se devem colocar e resolver no plano político. Diante deste quadro,, quais as alternattvas políticas apresentadas até agora? As propostas mais divulgadas de pretendida desestatização ou privatização de recursos públicos estabelecem uma relação entre este processo e eventuais modífi- cações promissoras nas instituições políticas. Este processo seria pré-condição da democracia. Cumpre entender que se condiao-
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