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quarta-Feira, 21 de setembro de 2011<br />
Regional<br />
5<br />
Governo apela ao sentido<br />
crítico dos madeirenses<br />
Os madeirenses,<br />
contrariamente<br />
ao território<br />
continental que se<br />
deixa massificar,<br />
apresentam um<br />
sentido crítico. O<br />
líder do Governo<br />
Regional explicou,<br />
durante uma<br />
inauguração na<br />
Ribeira Brava, que<br />
é preciso estar<br />
atento às mentiras<br />
que vão surgir nas<br />
próximas semanas.<br />
Na Região Autónoma<br />
da Madeira, contrariamente<br />
à massificação<br />
que acontece no território<br />
continental, a população<br />
cultiva uma posição<br />
crítica em relação à comunicação<br />
social. O líder<br />
regional esclareceu assim<br />
que, apesar de não haver<br />
qualquer preconceito,<br />
existe maior atenção às<br />
notícias veiculadas.<br />
“Se as pessoas não têm<br />
um sentido crítico, há<br />
um determinado conjunto<br />
de forças políticas,<br />
financeiras, económicas<br />
e de outro cariz, que podem<br />
brincar com a opinião<br />
pública, que podem<br />
controlar a opinião pública”.<br />
Vice-Presidência<br />
nega ‘buraco’<br />
de 220 milhões na EEM<br />
À margem de uma conferência sobre a Contratação Pública Internacional,<br />
o vice-presidente do Governo, João Cunha e Silva, negou irregularidades<br />
nas contas da Empresa de Electricidade da Madeira (EEM).<br />
“Falei com o meu colega das Finanças, que diz que não tem qualquer<br />
fundamento essa acusação. Parece fazer parte do lote de informações<br />
que vão, com certeza, vir a público até o dia das eleições regionais”,<br />
Jardim critica<br />
despesismo da RTP<br />
À margem de uma inauguração no concelho da Ribeira Brava, Alberto<br />
João Jardim criticou o despesismo da RTP, que insiste em mandar<br />
jornalistas do Continente para a cobertura das eleições regionais de<br />
9 de Outubro, isto sem contar com as dezenas de elementos enviados<br />
para as comemorações do 11 de Setembro, em Nova Iorque.<br />
“A RTP tem pessoal competentíssimo na Região Autónoma da<br />
Madeira e, como se estivesse a nadar em dinheiro, está a mandar<br />
para cá equipas para cobrir as eleições. Se fosse noutras situações,<br />
em que não tem estúdio, eu ainda compreendia. Agora quem tem<br />
aqui instalações que custam 30 milhões de euros por ano ao erário<br />
público (...)”. T.C<br />
num minuto<br />
Por outro lado, perante<br />
as notícias que dão conta<br />
de um novo buraco financeiro<br />
nas finanças regionais,<br />
em concreto na<br />
Empresa de Electricidade<br />
da Madeira, o governante<br />
deixou um alerta.<br />
“Vamos ter, nas próximas<br />
duas semanas e meia, cada<br />
dia um a mentir. E vamos<br />
ter também nestas<br />
duas semanas, depois de<br />
um a mentir, todos a repetir<br />
a mentira e a dar<br />
um trabalhão à gente que<br />
tem tanto que fazer”.<br />
Quanto ao Reservatório<br />
das Covas, em concreto,<br />
a infraestrutura vem<br />
reforçar o abastecimento<br />
público de água potável<br />
no concelho da Ribeira<br />
Brava. Uma necessidade<br />
face ao aumento populacional.<br />
O empreendimento foi<br />
realizado sob a responsabilidade<br />
da Secretaria Regional<br />
do Ambiente e dos<br />
Recursos Naturais, através<br />
da IGA – Investimentos<br />
e Gestão da Água, e<br />
ascendeu a um milhão de<br />
euros, co-financiado pela<br />
União Europeia ao abrigo<br />
do Programa Operacional<br />
de Valorização do<br />
Potencial Económico e<br />
Coesão Territorial. T.C<br />
disse, apelando para que as pessoas não se deixem levar pelas mentiras<br />
da campanha eleitoral.<br />
Segundo informações divulgadas ontem, por um órgão de comunicação<br />
nacional, o Tribunal de Contas está a investigar um buraco de 220 milhões<br />
de euros na Madeira, na sequência de um empréstimo da Empresa<br />
de Electricidade, que o Governo Regional usou para pagar despesas de<br />
funcionamento, incluindo salários e subsídios de férias de pessoal da<br />
Administração Pública Regional.<br />
As acusações foram igualmente desmentidas pelo presidente do<br />
Conselho de Administração da EEM, Rui Rebelo, que sublinhou que o<br />
empréstimo em causa foi aprovado pela Assembleia Legislativa e está<br />
incluído na proposta de orçamento rectificativo para o ano 2011. “Não<br />
se consegue perceber isto. Tenho 30 anos de vida profissional e acho<br />
isto absolutamente estranho”. T.C<br />
Empresas da Madeira<br />
capacitadas<br />
para a internacionalização<br />
A Vice-Presidência<br />
do<br />
Governo Regional<br />
participa,<br />
através<br />
do Instituto<br />
de Desenvolvimento<br />
Empresarial,<br />
no<br />
projecto euro-<br />
PROC – Contratação<br />
Pública Internacional,<br />
cujo objectivo é<br />
proporcionar às pequenas<br />
e médias empresas meios<br />
e ferramentas para que os<br />
mecanismos de contratação<br />
pública internacional<br />
possam constituir-se enquanto<br />
elemento-chave<br />
das respectivas estratégias<br />
empresariais.<br />
Ontem, durante a abertura<br />
da conferência final<br />
do projecto, João Cunha e<br />
Silva observou que as empresas<br />
madeirenses estão<br />
agora capacitadas para superar<br />
os obstáculos, derivados<br />
das circunstâncias estruturais<br />
da insularidade.<br />
“O Governo Regional<br />
tem vindo a trabalhar, no<br />
sentido de criar melhores<br />
condições para a extensão<br />
da sua economia para fora<br />
do território. Exemplo<br />
disso foi o estudo dos factores<br />
críticos de internacionalização,<br />
que nos permitiu<br />
identificar aspectos<br />
fundamentais para o sucesso<br />
de projectos dessa<br />
natureza”.<br />
Também Jorge Faria,<br />
presidente do Instituto<br />
de Desenvolvimento Empresarial,<br />
destacou as vantagens<br />
para as PME, uma<br />
vez que a contratação internacional<br />
é já uma prática<br />
corrente nas grandes<br />
empresas, que apresentam<br />
meios humanos, financeiros<br />
e técnicos adequados<br />
para aceder a esses<br />
mercados.<br />
E, como tal, a importância<br />
deste projecto europeu<br />
para explicar aos<br />
pequenos empresários<br />
que também têm possibilidades<br />
no exterior. “É<br />
importante, com o exemplo<br />
prático de uma empresa<br />
da Região, demonstrar<br />
que é possível aceder<br />
a estes mercados. Os concursos<br />
internacionais não<br />
são só para os grandes”.<br />
O responsável pelo IDE<br />
acrescentou que, no caso<br />
concreto da Região Autónoma<br />
da Madeira, quiseram<br />
ser “mais ambiciosos”.<br />
Primeiro ao sensibilizar<br />
a Administração<br />
Pública nacional e comunitária<br />
para a salvaguarda<br />
das especificidades destas<br />
empresas e, por outro lado,<br />
“ao criar condições,<br />
do ponto de vista financeiro,<br />
para que os projectos<br />
sejam exequíveis”.<br />
Refira-se que o Euro-<br />
PROC é desenvolvido em<br />
conjunto com instituições<br />
relacionadas com o desenvolvimento<br />
empresarial,<br />
de 11 regiões dos seguintes<br />
estados membros: Roménia,<br />
Hungria, Bulgária,<br />
República Checa, Polónia,<br />
Dinamarca, França, Itália,<br />
Portugal e Espanha. T.C<br />
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