Expoflora mostra tendência de flores e plantas em ... - Jornal Domingo
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2<br />
S<strong>em</strong>ana do dia 14/09/2013 a 21/09/2013<br />
S<strong>em</strong>ana<br />
Local<br />
Cultura lança concurso “D<strong>em</strong>onstre<br />
o seu amor por Pouso Alegre”<br />
A<br />
Secretaria <strong>de</strong> Cultura<br />
e Turismo lançou esta<br />
s<strong>em</strong>ana o concurso<br />
‘D<strong>em</strong>onstre o seu Amor por<br />
Pouso Alegre’. A proposta é<br />
selecionar fotografias, imagens<br />
e <strong>de</strong>senhos que retrat<strong>em</strong><br />
ou se relacion<strong>em</strong> com a paisag<strong>em</strong>,<br />
arquitetura e monumentos<br />
<strong>de</strong> Pouso Alegre.<br />
Os trabalhos escolhidos<br />
serão exibidos <strong>em</strong> outdoors<br />
como parte das ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> celebração do aniversário<br />
da cida<strong>de</strong>, <strong>em</strong> outubro.<br />
Po<strong>de</strong> participar do concurso<br />
qualquer pessoa que resida<br />
no município há pelo menos<br />
dois anos. Cada participante<br />
po<strong>de</strong> inscrever até dois trabalhos.<br />
As inscrições são gratuitas<br />
e po<strong>de</strong>m ser feitas até o dia<br />
30 <strong>de</strong> set<strong>em</strong>bro. O formulário<br />
<strong>de</strong>ve ser preenchido<br />
e entregue<br />
na se<strong>de</strong> da<br />
Secretaria<br />
Municipal<br />
<strong>de</strong> Cultura,<br />
na Avenida<br />
Doutor Lisboa,<br />
nº 201,<br />
Centro, das<br />
12h às 18h,<br />
<strong>de</strong> segunda<br />
à sexta-feira.<br />
As peças artísticas serão<br />
submetidas a uma comissão<br />
avaliadora composta por um<br />
representante do Conselho<br />
Municipal <strong>de</strong> Turismo, um do<br />
Conselho Municipal <strong>de</strong> Cultura<br />
e dois representantes da Secretaria<br />
Municipal <strong>de</strong> Cultura<br />
e Turismo.<br />
Os critérios <strong>de</strong> avaliação levarão<br />
<strong>em</strong> conta a criativida<strong>de</strong><br />
da obra e a expressivida<strong>de</strong> da<br />
imag<strong>em</strong>. Cinco trabalhos serão<br />
selecionados para exibição <strong>em</strong><br />
outdoors, pelo período <strong>de</strong> 15<br />
dias, <strong>em</strong> diversos pontos da<br />
cida<strong>de</strong>. Os nomes dos vencedores<br />
do concurso serão divulgados<br />
no dia 10 <strong>de</strong> outubro nas<br />
páginas da Prefeitura e da Secretaria<br />
Municipal <strong>de</strong> Cultura.<br />
Mais informações po<strong>de</strong>m<br />
ser obtidas no Regulamento<br />
do Concurso disponível no<br />
site www.pousoalegre.mg.gov.<br />
br e na página da Secretaria<br />
<strong>de</strong> Cultura e Turismo <strong>de</strong> Pouso<br />
Alegre no Facebook.<br />
Espaço Aberto<br />
Local<br />
Câmara recebe evento<br />
“Encontros com a Política”<br />
Na próxima s<strong>em</strong>ana, a<br />
Câmara Municipal <strong>de</strong><br />
Pouso Alegre recebe<br />
especialistas nacionais para<br />
discutir política, cidadania e<br />
participação popular. Durante<br />
todo o dia 19, quarta-feira, o<br />
evento “Encontros com a Política”<br />
traz as palestras como a<br />
do ex-ministro <strong>de</strong> Estado, Patrus<br />
Ananias, e o filósofo e especialista<br />
<strong>em</strong> Ética, Ludovikus<br />
Moreira.<br />
O evento, promovido pela<br />
Escola do Legislativo da<br />
ALMG <strong>em</strong> parceria com a<br />
Escola do Legislativo Prof.<br />
Rômulo Coelho, é voltado<br />
aos servidores e vereadores<br />
<strong>de</strong> toda a região. Mais <strong>de</strong><br />
50 câmaras <strong>de</strong> todo o Sul<br />
<strong>de</strong> Minas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> participar.<br />
Não há taxa <strong>de</strong> inscrição e<br />
a população também está<br />
convidada a conferir. O<br />
evento começa às 8h30 no<br />
Plenário da Câmara <strong>de</strong> Pouso<br />
Alegre.<br />
DO LEITOR<br />
Sobre a matéria publicada na edição <strong>de</strong> 07/09/13, relativa aos altos preços da gasolina <strong>em</strong> Pouso Alegre, informo que há<br />
aproximadamente 4 anos tenho o hábito <strong>de</strong> abastecer <strong>em</strong> outras cida<strong>de</strong>s. Uma vez que viajo frequent<strong>em</strong>ente à Varginha,<br />
abasteço <strong>em</strong> postos da Rodovia Fernão Dias.<br />
Ressalto que são postos <strong>de</strong> ban<strong>de</strong>ira confiável (Ipiranga) e nunca tive probl<strong>em</strong>as relativos à qualida<strong>de</strong> do combustível.<br />
Uma vez que a gasolina custa nestes postos R$ 2,90, isso me permite uma razoável economia. Porém, mais importante, isso<br />
estimula os postos a cobrar valores menos extorsivos.<br />
Sugiro que o <strong>Jornal</strong> <strong>Domingo</strong> dê essa sugestão aos leitores. Acredito que se muitos condutores <strong>de</strong>ixar<strong>em</strong> <strong>de</strong> abastecer <strong>em</strong><br />
postos locais, o preço do combustível cairá a níveis toleráveis.<br />
Luciano Nogueira Marmontel<br />
Pouso Alegre, MG.<br />
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:<br />
8h — Abertura<br />
8h30 às 10h — Palestra<br />
“O Papel do Vereador”<br />
Professor Ludovikus<br />
Moreira - Formado <strong>em</strong> Filosofia<br />
pela UFMG, com<br />
especialização <strong>em</strong> Ética,<br />
é funcionário da Ass<strong>em</strong>bleia<br />
Legislativa há 30<br />
anos. Há 11 anos é professor<br />
da Escola do Legislativo<br />
10h — Intervalo<br />
10h15 às 12h — Palestra<br />
“Planejamento e Orçamento<br />
Público”<br />
Professor José Raphael<br />
Olivé - Administrador e<br />
contador público, especialista<br />
<strong>em</strong> Gestão e Políticas<br />
Públicas e professor da<br />
Escola do Legislativo<br />
12h — Intervalo para<br />
almoço<br />
14h às 16h — Palestra<br />
“Administração Pública”<br />
Professor Antônio<br />
José Calhau <strong>de</strong> Resen<strong>de</strong><br />
- Bacharel <strong>em</strong> Direito,<br />
mestre <strong>em</strong> Direito Público,<br />
consultor da Ass<strong>em</strong>bleia<br />
Legislativa e<br />
professor da Escola do<br />
Legislativo<br />
16h — Intervalo<br />
16h15 às 18h — Palestra<br />
“Gestão Pública<br />
D<strong>em</strong>ocrática e Participativa”<br />
Professor Patrus Ananias<br />
<strong>de</strong> Sousa - Advogado,<br />
especialista <strong>em</strong> Po<strong>de</strong>r<br />
Legislativo e mestre <strong>em</strong><br />
Direito Processual e professor<br />
da Escola do Legislativo,<br />
com experiência<br />
na vida pública como<br />
vereador, <strong>de</strong>putado fe<strong>de</strong>ral,<br />
prefeito e ministro <strong>de</strong><br />
Estado<br />
18h — Encerramento<br />
Inscrições e informações com Tatiana Rezen<strong>de</strong> e<br />
Mônica Fonseca pelo e-mail: legis.escola@gmail.com<br />
ou pelos telefones: (35)3429-6508 e (35)3429-6501<br />
FLASH DE DOMINGO<br />
Já sentimos sauda<strong>de</strong>s...<br />
“Eu era jov<strong>em</strong>, feliz, perto<br />
do selvag<strong>em</strong> coração da<br />
vida”, escreveu Joyce ao<br />
chegar a Paris com 22 anos.<br />
Pois eu estava <strong>em</strong> Londres<br />
<strong>em</strong> 1967, quando saiu o<br />
Sargent Pepper dos Beatles<br />
e senti a mesma coisa. Havia<br />
<strong>em</strong> King’s Road uma<br />
espécie <strong>de</strong> comício dissolvido<br />
nos olhares, uma palavra<br />
<strong>de</strong> or<strong>de</strong>m flutuando<br />
no vento, “blowing in the<br />
wind”, como cantava o Bob<br />
Dylan. O mundo careta tr<strong>em</strong>ia,<br />
ameaçado pelo perigo<br />
do comunismo e pela alegre<br />
<strong>de</strong>scrença que os hippies<br />
traziam.<br />
A reação começou no<br />
início dos anos 80, quando<br />
morreu John Lennon, assassinado<br />
por um psicopata<br />
anunciador do que viria.<br />
Depois, <strong>em</strong> 90, com o fim<br />
da Guerra Fria, nos pareceu<br />
que os Estados Unidos iam<br />
<strong>de</strong>rramar pelo mundo seu<br />
melhor lado: a <strong>de</strong>mocracia<br />
liberal, a autocrítica mo<strong>de</strong>rnizadora,<br />
o po<strong>de</strong>r multipolarizado,<br />
a tolerância;<br />
parecia que a liberda<strong>de</strong> era<br />
inevitável, quase uma necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> mercado.<br />
Mas não era esse o <strong>de</strong>sejo<br />
dos caretas republicanos.<br />
Essa máfia <strong>de</strong> psicopatas<br />
queria se vingar do <strong>de</strong>sprezo<br />
que sofreram nos anos<br />
60, se vingar do vexame <strong>de</strong><br />
Nixon e Watergate, se vingar<br />
dos Beatles, dos Rolling<br />
Stones, <strong>de</strong> Marcuse, <strong>de</strong><br />
Dylan, da arte, dos negros,<br />
das mulheres, da liberda<strong>de</strong><br />
sexual que s<strong>em</strong>pre odiaram.<br />
Imagin<strong>em</strong> Bush, Karl Rove<br />
ou Rumsfeld diante <strong>de</strong> um<br />
Picasso, ouvindo “free<br />
jazz”. Começou a reação<br />
da caretice estúpida contra<br />
a mo<strong>de</strong>rnização do mundo,<br />
O futuro já era<br />
tanto no Oci<strong>de</strong>nte, quanto no<br />
fundamentalismo islâmico.<br />
Osama Bin La<strong>de</strong>n e Bush se<br />
uniram, sob a aparência <strong>de</strong><br />
inimigos, numa aliança fundamentalista<br />
contra a paz e<br />
a <strong>de</strong>mocracia. Deixaram a<br />
“herança maldita”: o mercado<br />
global insensato, roído<br />
por homens-bomba e medo,<br />
a <strong>de</strong>struição do Iraque, o Afeganistão,<br />
o Oci<strong>de</strong>nte como<br />
cão infiel do Oriente. E hoje<br />
assistimos a uma política<br />
mundial que é um balé impotente,<br />
com a razão humilhada<br />
e ofendida, para <strong>de</strong>sespero<br />
dos que acreditavam num futuro<br />
iluminado. Não ter<strong>em</strong>os<br />
n<strong>em</strong> o “fim da história” do<br />
Hegel, n<strong>em</strong> do Fukuyama,<br />
aquele “hegelzinho” do Departamento<br />
<strong>de</strong> Estado.<br />
Cada vez mais, a vonta<strong>de</strong><br />
dos homens está submetida<br />
às suas produções - criamos<br />
as soluções que nos aprisionam;<br />
as coisas mandam nos<br />
<strong>de</strong>sejos. Num primeiro momento,<br />
isso nos dá o pavor do<br />
<strong>de</strong>scontrole racional sobre o<br />
mundo, ou melhor, da “ilusão<br />
<strong>de</strong> controle” que tínhamos:<br />
“Ah... que horror... o humano<br />
está se extinguindo, a gran<strong>de</strong><br />
narrativa, o sentido geral...”.<br />
Mas, pergunta-se: que “humano”<br />
é esse que só no séc.<br />
20 gerou duas guerras mundiais,<br />
Hitler, Mussolini, Hiroshima<br />
e Nagasaki, Vietnã,<br />
China, Pol Pot, África faminta.<br />
Que “humano” é esse que<br />
os racionalistas teimosos cismam<br />
<strong>em</strong> i<strong>de</strong>alizar?<br />
Está se formando uma nova<br />
vida social, s<strong>em</strong> finalida<strong>de</strong>,<br />
s<strong>em</strong> esperança i<strong>de</strong>ológica,<br />
mas que po<strong>de</strong>rá ser muito interessante<br />
<strong>em</strong> sua estranheza.<br />
A tecnociência, o espantoso<br />
avanço da comunicação, da<br />
cultura da web, dos diálogos<br />
<strong>em</strong> re<strong>de</strong> no mundo todo, os<br />
twitters e blogs estão roendo<br />
os princípios totalizantes<br />
e totalitários. O futuro já era<br />
(apud Valéry). Tudo se passará<br />
aqui e agora, s<strong>em</strong>pre. Há<br />
um enorme presente. O passado<br />
será chamado <strong>de</strong> “<strong>de</strong>preciação”.<br />
A rapi<strong>de</strong>z <strong>de</strong>ssas mutações<br />
nos dá frio no estômago, mas<br />
a vida mesma dará um jeito<br />
<strong>de</strong> prevalecer e talvez esse<br />
atual fantasma que assombra<br />
os metafísicos esteja nos<br />
libertando <strong>de</strong> antigos “sentidos”<br />
tirânicos, trazendo<br />
uma nova forma <strong>de</strong> aventura<br />
existencial e social que possa<br />
vir justamente da <strong>de</strong>sorganização<br />
da “i<strong>de</strong>ia única”. Em<br />
nossa cabeça, as i<strong>de</strong>ias s<strong>em</strong>pre<br />
criaram as invenções, os<br />
avanços morais ou políticos.<br />
Mas as i<strong>de</strong>ias agora surg<strong>em</strong><br />
das coisas. Sist<strong>em</strong>as éticos ou<br />
racionais surgirão dos microchips,<br />
da tecnologia molecular<br />
e não o contrário.<br />
O mundo está se <strong>de</strong>sunificando<br />
sim, <strong>em</strong> forma <strong>de</strong> uma<br />
gran<strong>de</strong> esponja, <strong>em</strong> vazios, <strong>em</strong><br />
avessos, <strong>em</strong> buracos brancos<br />
que vão se alargando, à medida<br />
que a i<strong>de</strong>ia do tecido da socieda<strong>de</strong><br />
“como um todo” se esgarça.<br />
Não há mais “células <strong>de</strong><br />
resistência”; apenas “buracos<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>sistência”. Há tribalizações<br />
<strong>de</strong> grupos, s<strong>em</strong> proselitismo;<br />
há uma recusa ao mundo,<br />
aceitando-o como algo irr<strong>em</strong>ediável,<br />
mas s<strong>em</strong> conformismo.<br />
Por <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> seu luto, as tribos<br />
se <strong>de</strong>senham.<br />
Os jovens <strong>de</strong> hoje quer<strong>em</strong><br />
alcançar uma forma <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />
alternativa e não almejam<br />
mais o “Po<strong>de</strong>r” que<br />
está <strong>em</strong> mil pedaços. Antes,<br />
lutávamos contra uma realida<strong>de</strong><br />
complexa, sonhando<br />
com utopias totalizantes. Era<br />
* Arnaldo Jabor<br />
o “uno” contra o “múltiplo”.<br />
Hoje, é o contrário; a luta<br />
é para dissolver, não para<br />
unir; luta-se para <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r o<br />
vazio, o ócio possível, o que<br />
não seja “mercável”. Agora,<br />
os novos combatentes não<br />
sonham com o absoluto; sonham<br />
com o relativo.<br />
A <strong>de</strong>sesperança está parindo<br />
novas formas larvais <strong>de</strong><br />
sobrevivência. E isso po<strong>de</strong><br />
ser o novo rosto da humanida<strong>de</strong><br />
se formando. É claro<br />
que o ser humano necessita<br />
<strong>de</strong> explicação, <strong>de</strong> sínteses,<br />
<strong>de</strong> consolidação <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias.<br />
S<strong>em</strong> dúvida, as religiões e<br />
o fanatismo estão <strong>flores</strong>cendo<br />
e o irracionalismo (mesmo<br />
disfarçado <strong>de</strong> sensatez)<br />
resistirá bravamente.<br />
Talvez sejamos robotizados,<br />
modificados geneticamente,<br />
talvez espantosas<br />
tragédias surjam nos corpos<br />
e nas socieda<strong>de</strong>s, mas um<br />
t<strong>em</strong>po diferente <strong>de</strong> tudo que<br />
conhec<strong>em</strong>os já começou. Os<br />
intelectuais falam no t<strong>em</strong>po<br />
pós-humano. Mas a própria<br />
i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> “pós” já é antiga.<br />
De qualquer forma, talvez o<br />
pós-humano seja interessantíssimo,<br />
até divertido. Será<br />
que vamos viver <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />
um vi<strong>de</strong>ogame planetário?<br />
Po<strong>de</strong> ser - mas é mais interessante<br />
que o melancólico<br />
lamento pela razão e harmonia<br />
que não chegam nunca...<br />
Estamos mais sozinhos; o<br />
misterioso rumo da história,<br />
com tragédias e comédias,<br />
está no comando, (como, aliás,<br />
s<strong>em</strong>pre esteve), e as tentativas<br />
<strong>de</strong> prevê-las foram todas para<br />
o brejo... Estamos <strong>em</strong> pleno<br />
mar, porém mais “perto do selvag<strong>em</strong><br />
coração da vida”.<br />
Colunista do “O Estado<br />
<strong>de</strong> S.Paulo”<br />
O<br />
jov<strong>em</strong> competente Emerson se <strong>de</strong>sliga da<br />
Citroën Pouso Alegre e retorna a Belo<br />
Horizonte, dando prosseguimento à sua<br />
carreira no Grupo Cheverny Citroën. Emerson, sua<br />
esposa Ana Luisa e o raiozinho <strong>de</strong> luz Laura <strong>de</strong>ixam<br />
bons ex<strong>em</strong>plos a todos nós pelo espirito <strong>de</strong> família<br />
muito jov<strong>em</strong>, mas trilhando o bom caminho.<br />
Um minuto<br />
por favor<br />
- Pe. Jaime Fernan<strong>de</strong>s -SJ<br />
Mundo Solidário<br />
Comunida<strong>de</strong> Internacional<br />
é a Comunida<strong>de</strong> das Nações...<br />
As <strong>de</strong>cisões políticas não po<strong>de</strong>m ser ditadas<br />
por ambições heg<strong>em</strong>ônicas.<br />
N<strong>em</strong> por interesses egoístas.<br />
Que per<strong>de</strong>ss<strong>em</strong> <strong>de</strong> vista os imperativos<br />
duma justiça supranacional.<br />
Porque todas as nações são hoje solidárias<br />
num <strong>de</strong>stino comum.<br />
Estimulando formas <strong>de</strong> consumo.<br />
Explorando predatoriamente a natureza.<br />
Caminhando para um colapso total...<br />
Ou, pelo contrário, aceitando formas<br />
<strong>de</strong> realização humana<br />
<strong>em</strong> níveis <strong>de</strong> consumo mais austeros e igualitários.<br />
Garantindo assim a sobrevivência da humanida<strong>de</strong>...<br />
Não há <strong>de</strong>senvolvimento integral do ser humano<br />
s<strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvimento solidário da humanida<strong>de</strong>.<br />
Licenciado <strong>em</strong> Teologia<br />
Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Comunicação <strong>Domingo</strong> Ltda-ME<br />
Rua Cel. José Inácio, 186, Sala 01, Centro<br />
Fone/Fax: (35) 3421-5025 - 9144-2248<br />
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