A revisão impõe-se Palavras e actos Um sonho desfeito Pingos ...

--¦. -. ¦'CORREIODA MANHA — QuarU-fcira, 4 de Fevereiro de IM IANNUNCIOSRODA DA FORTUNA_ãÊ'tíB5SDKIIAMAntigoM-.ililinOlllMiltc.ulopremiu.IIONTI.M, , ld ilnrholets, VH Couluo,, 170 Filia, l.u.iuPIOIii7l-iO-lMtDENTISTADR. iSILVINO MATTOSLAUREADO COM GRANDESPRBM108 BMEDALHAS DROURO . EM EXPOSIÇÕESUNIVERSAES. INTIiRNACIO*NAES ENACIONAESDENTtÇÃO DAS iREAi.ÇASMATIUIAIU..DBF. DUTRA•**TMvruir.uiiADl'.F.DUTRAdedentei,vu'cauíte,•emcada¦|1IÇj$ou.5toocloJo..5$o*.COLLAUES-j» _."- *~0'*«»r--tj.ilo iitnbar, porolft», coral, eto maisbarato na cüiihooldiiC-A-vMi tUitA-POilus J >i *• Monitiiius- :ir.. 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Que tens meu filho? Nada, não tenho nada, minhamãe, porque? Eiiganas-mc, tuas mãosquentes. Tens febre.:. Tens cabellosetua testa estão lumiidos dc«uor frio... Olha... tremes ou-Ifiiido-iric. .*Náo. náo, minha mSe, respon-«áVti elle aterrado, pensando quetalvez cllafosse advinhar.j— Treines, estás mentindo.' JJnero saber o que sc p»ss»_svoltando-se para os outros,transformada,altivezsiiigttdisse-lhes:imliMiiloaquiEs-1Eda : com a pliysionpniia| c possuída por unialar elevando avoz.— I.SÜ10 me esciVende-selllllbem conservado c comsobrcsalentcs, Omotivo,10 paia o prijprtelano.,formacõiUolaFliiininense7fhÍLTlnsta!ment SystemC\rtigbs a prestações mensaes calinheiro. Moveis e tapeçarias do maisfiio gosto. Venha visitar-nos que .1-encantado! .,.,., rKUA S. JOSÉ' N. fisdia turvai- sua existência, disse leulamente.— Tenho medo...Todos estavam angustiados poresta -anciedadeterrível.Só se tranquillisaratn, quandoviram abandonando seuspreseiitimentos.dizernum tom de censura amigave-- l-or(iuc vens tão poucasmeu filho? Ha tres mezes quelc viamos! Onde estavas.Ainda estás soífrcndo consequenciasdo teu acciderrte? já te consolastepor ter deixado o exercito?Podes servir teu paiz dc outraforma, sem usar uniforme, meucarofilho.Cirurgião dentistaDr. Alfredo Garcez, consultório, ruaEvaristo dn Veiga 146, terças; quintas1* sabbádos, das 10 :is 5. Dentes artificlaos, extracções .sem dôr, con corto**t*iii dentaduras: Preços razoáveis.CasaAlugn-Bo ou vende-se acasn dnrun laiiciillo liiigo 11. .S2, 1111 iistncãodo MiVyor; com ox-oolleiitosucconiinoilacões iiura fitiniliit d-.*irntiiiiiouti.. Trntii-sc á mui Cru-'.¦iiiiyiiiiii. 11, (bis 1.1 iis 12 o ilus'Aás 4 liovns lin (urdo.BandolimUma professora, com longa praticaacceita mais algumas discípulas, 11:1:!ioras oue tem dis-ionivcis. lambemiceeita chamados para Iccclonar esseinstrumento em grandes cóllegios. Caiias nesta redacção a MARIAUVA.com grandesuperidriiliide,inclusiusfricçõRs c inje-.•.•..¦siii„rcuriaosV"pruci!3M.s velhos qtie todos devem arredni'lesipor incomdos, iuetica-cs e dolorosos, desde que se iratempelo Depunitnl. •'.•-:"-- -„„r- 1 „ Ouem desconliecc os sacrifícios que ]t,aJ Ser piirgat.VO. \VL l(„i„ aquéllõ que anda durant.''mezes u totnitr um purgante ? Que incômodos e que sobre--iiillospara quem precisa sahirl lí alem disso, mezes u tomarum purcaiile. ecom rigorosas dielas, soisso (quando outraòiíusa não tivesse pura eslrupar o orainismo), emque esta-¦Iode fraqueza: ficaria o.doente?! Calcule-se...vi. » J »« - -,„;„ Ouini vantagem de çrando valor;MO ISr (l.eta e píCia. visloqueomedicamculò em sinão exige dieta, mus apenas a doença em certos casos de bns- griinte-nnivi-HClo, devendo o doente, abster-se siinple-*mpute 1prcdio',1.» salíii.dos, piccíntos. bebidas alcoólicas ou espiriluosas. t .mmicr,1-m caso de simples preventivo ou de munifoslações ligei- ¦ -ras, uão tem necessidade dose absterde qualquer coisa, po-**"1dendo usar de ludo,di !„*, n l.n» . o quo «*- de- uma grande vantagem para a*ilüO I6r SlDOr .pessoas que lherepugnnm tnnitir rememaspílulas que se tomam facilmente com ".',_ - r. l.n-1 nofnn ao doente.fazendo ilesaptrazo ap3tite e o liem e_iar pi,re(.er cm breve nsilores etouturas de cabeça, dores pelo corpo,placas oçhn-¦us ni-ovt'iiiei)l.es tio mesmo mal. As melhoras tornam-se bas-Únto sensíveis logo no lim do-primeiro tubo, ou tio dce.nri-erdo segundo t.ilio. , i '•'I Toda a gente, embirra em andar cnm frascos•_Srporiam. _, (por cim.-da Pharmacia Freitas). Grátis ao3 prbres.\r\NTETGA VTRGEMPasteurizada reclame. Kilo, 3I-S00.Ouvidor ii>), Leiteria Palmyra.Gabinete dentárioAluga-se um 110 centro, Ires mezes.por semana; informa-se á rua da Quilanda!1j, sobrado.CasaAluga-se uma com boas accommoda-.¦õcs. na rua Marqucz de Abrantes i6.|.¦is chaves estão na mesma rua n. 20(1.irmazeui; traia-se na rua Primeiro (U*Marco 31, Drogaria, das i- ás 1 il- daarde, com o sr, H.isíos.DENTISTADR. MOREIRA SEMNAEspecialista cm moléstias e extra¦,*òes completamente sem dor. Collpcndentaduras sem chapa e conceria qualmerdentadura, cm 4 horas, bystemanorte-americano. Garante todo e qualuer trabalho e acceita pagamento, emnresiaeõfS. 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E com| seus delicados dedos, onde naquclestãole momento concentrava toda asua intelíigencia, afagava o íilho,fixando-o como st* pudesse distitvguil-o atravez as trevas de sua ceglicira.Não podia duvidstr da palavra ueMiguel.Podes scrlhe ut.il pelotrabalho- Que lazes? Porque dei-I xas tua mãe c teu irmão, sem no-| licias tuas?...I Quantas mentiras seria necessa-•rio~ coutar aquella pobre mãe paranão lhe lirar as illusões!E quando já não lhe tinham ditoI para impedir que horrível suspeita;penetrassecomo um veneno emj;a'uaalma confiante!... Tinha offe-1recido a Lourenço para viver emNogent onde sou irmãoidade, e ellPortanto, com vago presentimenrando descobrir, nassua*-| expedientes que repugnavam adepressaaproveitaria sita activrecusara. O conde linha deixadoo exercito havia uni anno e esperavaera isso que diziam a sua mãe.— uni emprego que não chegavanunca. Lourenço pretendia que,graças ás suas relaç.Vs. não seriadifíicil arraniar uni logar nadiplomacia.Desejava, dizia elle, sair dcFrança.E, para esconder sua existência dcntiiras. Miguel- servindo-se deseualgumas perguntas importunas, eraainda Miguel quem defendia oirmão, procurandoafastar ospensamentostristes germinados no cspiritoda enferma, para que nenlittmanuvem turvasse a atmosphera defelicidadecm que vivia a pobre cega...Xlas ficava desgostoso com asmentiras, que uão eram próprias doseu caracter._ lia trcs mezes, retirei-me deT^-iris. minha mãe. disse Lourenço ;tinha acceitado n'uma mina doNorte uin emprego importante c,para conhecer os empregados efazer-meestimar por elles, durantetrez mezes, trabalhei ao lado dosoperários, dividindo com ellcs ostrabalhos efadigas. Em que lugar estavas ? disseHumberto de Lcspcrac, que habitava110Norte.Nos poços Sans-Souci perto deFournics. Com Bcrlignollcs ?Sim. Bcrtignolcs ? repetiu a marqueza,como sieste mune lhe troaxessealguma recordação.Go'tihece-0, minha mãe ?Tivemos, ba uns trinta ou quarentaannos, um crendo com estenome que meumarido sorprehcnideque di_cs.:?natti-1 aveto. procur IapraheiiEôca 3 cat-atrophc «jue P«r i coração. fazia crer a marquesa quedeu cm flagrantedelicto de roubo,e que o fez condenuiar a cinco annosdcprisão...Que edade tem case dc qtufalias ?—Quar-nta aciacoeuta anãos-,devia ter agora a cila'.E' rico ?Iminensamentc. Onde o eiicontrast\'o méu club..— Então; estou enganadaralnicutc. E qual a sua posição ? A de director, minha mãe. Bem, muito bem. Tcrás a leulado infelizes operários meu filhocujos rudes trabalhos arruinam asforças c abreviam a vida. Podes ailivial-os.Sc bom e justo para comelles.Não lhes provoques a aversão.São naturezas simples que procedembem eque precisam scr estimadas.Elle abaixou acabeça.Sim, ha algum tempo, como•.unaespiação das faltas que commcttera.entrevia avida tal qua! como amarquesa aconselhava.Mas tudo isio vinhamuito tardeporque elle que iamorrer...Depois com umaternura immcnsacita continuou : Dc hoje em diante quero queme promèttas vir ver-me mais amiúdo. Estou tão velha c c taoduro estar longe dc meus filhos...Preciso dos carinhos dc ambos e.visto não ter podido reaiisar osonhodo acabar minha vida ao ladojdos dous. quo ao menos tu me dês1asatisfação dc ver que não me cs-Í qücccs. Promette-me, meu filho. Fronv.Ho-te., minha, queridaimãsi1'i-ico'de =c partirem, tecm ainda o inconveniente dc so (orliiiremincômodos. O Di*pui*»toI vae acondiecionado empequeninos tubos quo andam perfei lamente a vontade ato naiilcibèira do eollete. ,í' *11 „' ,„ 1 porque nunca perdo as suas boas propric-O.r lU-.Iier.aV Iandes.nemcom.otemponemcomocli-r.ao pode scr tomado em qualquer estação ou epneu do anno.iNâonecessibp de outras tratamentos SS^Ireios tnercitriaes,pt)n.pomadas manas para latmjem,vistoWolnèúüáénà'san,vee purificado este pelo Ui-Ruriilol-,nadamni» precisa para que desapareça por completo.Percorrei* todo o organismo do S a lü dias de tralainetilo ô(WO._\S; ConU:. mais-wo reis.- O tubos 27=5000, pelo Corrriomais IJJHUO. .,'„. - , ,noiin-titarius'V, Silva & C* Rua tia Assemliléa, 34 e Roílol-Depositários v.suvd & ^ m. 8et3Hio úo J_n_tro -- Em 3. Pauü B_ru.l & B.B_^ssss__aE?siVende-sePharmaciaVende-se uma cm boa rua, fazend,negocio, por motivo de retirada d.»proprietário, á rua Santa I-ltiza, 19, Maracatiã.Banco Hypotliccario (IoBrasilCapital 16.000:000-$000CARTEIRA DKCREDITOPOPULAROperações bancarias, operações usuae»lo coimncrcio e industria, caixa rconomica, empréstimos sob penhores.CARTEIRAIIYPOTHECARIA(Deci---tos n. 1036 I), de 14 dc iiovcnt.tiro de 1800, e 11. 1112, de 10 de março•le180').Kua Io a e_ arej comdos aposentos para. f;^ !-,a ."^\"a ^ (li .'kibeiroSc C, rua da Aros cozinha de primeira ordem a ,TodosHotel pensão familiar"Vleanaponto:-j.i- I dc-se t:r,1familias ccavrdein a pre- I cu, :-.ços razoáveis. tonos os.quartos têm n '¦¦¦otões electricos. offereceiido to-Conforto. Praia ^.do FlamengoTeleplione3;8p.},- Central.rõíTrâo BrasileiraConioletamsnte reformada e dirigidacor ovo proprietário. .1 vinte iiuiiutosíocen roda 'cidade, offerece execllen-?„ accommodàções a fam 1'asihe:rõs dc tratamento., . 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