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Elenco Modular do Curso - Escola Profissional Gustave Eiffel

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<strong>Elenco</strong> <strong>Modular</strong> <strong>do</strong> <strong>Curso</strong>de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalFicha TécnicaTítulo: <strong>Elenco</strong> <strong>Modular</strong> <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalResponsável: José LealCoordena<strong>do</strong>r de Edição: Cristina Santos CorreiaEditor: Edições <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>Capa: Luís AlmeidaComposição Gráfica: Luís Bomfim BarreirosImpressão e Acabamentos: ROLO & FILHOS - Artes Gráficas, Lda.O <strong>Elenco</strong> <strong>Modular</strong> <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural da <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong><strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong> foi organiza<strong>do</strong> pelos Coordena<strong>do</strong>res de <strong>Curso</strong> José Antunes e Fátima Roldão, a partirda Portaria <strong>do</strong>s Ministérios da Educação e <strong>do</strong> Emprego e da Segurança Social, N.º 531/95 de 2 deJunho, sen<strong>do</strong> co-autores os seguintes <strong>do</strong>centes:Ana Marques, Ana Paula Mestre, Célia Maurício, Constança Sequeira, Fátima Roldão, FranciscoPatrício, Graça Miranda, Isabel Arrobas, Jorge Ferreira, José Antunes, José Horta, José Leal, ManuelBabo, Margarida Barba, Maria José Martins, Maria José Santos, Miquelina Barroso, RogérioHenriques, Rui Mimoso, Sérgio Antunes, Susana Oliveira, Susana Valério.Depósito Legal: ____________________ISBN: ____________________Esta Publicação foi apoiada e financiada pelo FSE / PRODEPAma<strong>do</strong>ra, Dezembro de 2001 - 1ª Edição.II


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural4.2. Componente CientíficaDISCIPLINA ANO CÓD Horas DESIGNAÇÃO PÁG1.1 25h Introdução à Psicologia <strong>do</strong> Desenvolvimento 49PSICOLOGIASOCIOLOGIADESENVOLVIMENTOECONÓMICO-SOCIAL1º2º3º1º2º3º1º2ºANTROPOLOGIA 3º1.2 40h Desenvolvimento Pré-Natal, 1ª e 2ª Infâncias 511.3 35h Idade <strong>Escola</strong>r e Puberdade 532.1 40h Problemas <strong>do</strong> Desenvolvimento na Infância 1332.2 60h Desenvolvimento na A<strong>do</strong>lescência 1373.1 30h Acontecimentos de Vida e Transições 2033.2 35h Esta<strong>do</strong> Adulto 2053.3 35h Terceira Idade 2071.1 20h As Ciências Sociais no Mun<strong>do</strong> Contemporâneo 551.2 40h O Funcionamento das Sociedades 571.3 40h Méto<strong>do</strong>s e Técnicas de Investigação Sociológica 612.1 40h Estratificação Social 1412.2 30h Reprodução e Mudança Social 1432.3 30h Projecto de Investigação Sociológica 1453.1 30h Sociologia Rural e Urbana 2093.2 A 35h Sociologia da Família - OPÇÃO 1 2113.2 B 35h Sociologia da Educação - OPÇÃO 2 2133.3 35h Sociologia da Cultura 2151.1 40h Da Produção ao Consumo 631.2 60h Problemas da Economia Contemporânea 652.1 60h A Integração Económica 1472.2 40h A Empresa 1493.1 40h Da Origem ao Mun<strong>do</strong> em que Vivemos 2193.2 60h Sociedade Humana e Cultura 223IV


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural4.3. Componente Técnica, Tecnológica e PráticaDISCIPLINA ANO CÓD Horas DESIGNAÇÃO PÁGTECNOLOGIAS DAINFORMAÇÃO1ºÁREA DE ESTUDODA COMUNIDADEANIMAÇÃOSOCIOCULTURAL1º2º3º1º2º3º1.1 10h Introdução à Informática 671.2 70h Aplicações Informáticas 691.1 30h A Comunidade no Meio Geográfico e Político 731.2 80h A Comunidade Social e Económica 771.3 70h A Comunidade Cultural e Artística 812.1 40h Instituições de Apoio à Comunidade 1512.2 40h Direito Social 1532.3 50h Projecto Comunitário I 1552.4 50h Projecto Comunitário II 1573.1 40h Projecto Comunitário III 2273.2 40h Projecto Comunitário IV 2293.3 120h Projecto de Aplicação 2311.1 30h O Perfil <strong>do</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural 831.2 70h Animação e Intervenção Social 851.3 20h O Funcionamento da Instituição Social 872.1 30h A Gestão de Recursos Socioculturais 1592.2 30h Animação Turística e Desportiva 1612.3 20h Higiene e Segurança no Trabalho 1632.4 80h Animação Artístico-Cultural 1652.5 80h Práticas de Animação Sociocultural I 1673.1 20h Animação na Área da Comunicação Social 2333.2 30h Animação na Área da Saúde e Geriatria 2353.3 30h Animação Socio-Educativa 2373.4 60h Recursos Audiovisuais para a Animação 2393.5 100h Práticas de Animação Sociocultural II 241V


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural4.3. Componente Técnica, Tecnológica e Prática ( continuação )DISCIPLINA ANO CÓD HorasÁREA DASEXPRESSÕES(CORPORAL,DRAMÁTICA,MUSICAL EPLÁSTICA)1º2º3ºÁREA DASEXPRESSÕESDESIGNAÇÃO PÁG1.1 50h EXP. CORPORAL O Corpo: Movimento e Gesto 891.2 20h EXP. DRAMÁTICA Oficina de Expressão Dramática I 911.3 30h EXP. DRAMÁTICA Oficina de Expressão Dramática II 931.4 50h EXP. MUSICAL O Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Sons 951.5 50h EXP. PLÁSTICA Artes para a Animação 972.1 45h EXP. CORPORAL Criação Coreográfica 1692.2 45h EXP. DRAMÁTICA Quotidiano Cénico 1712.3 45h EXP. MUSICAL Expressão Instrumental e Vocal 1732.4 45h EXP. PLÁSTICA Materiais Reinventa<strong>do</strong>s 1753.1 15h EXP. CORPORAL Análise Histórica da Dança 2473.2 30h EXP. CORPORAL Prática Pedagógica 2493.3 45h EXP. DRAMÁTICA Do Palco para o Ecrã: dramaturgia audiovisual 2513.4 45h EXP. MUSICAL Animação Musical 2533.5 25h EXP. PLÁSTICA Criação da Forma : cerâmica e modelagem 2553.6 20h EXP. PLÁSTICA Comunicação Visual 259VI


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINTRODUÇÃOComo anuncia<strong>do</strong> na anterior edição, a <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong> (EPGE) publica este anouma nova edição <strong>do</strong>s <strong>Elenco</strong>s <strong>Modular</strong>es, que têm como pilares referenciais:º A dinâmica <strong>do</strong>s múltiplos processos de ensino/aprendizagem desenvolvi<strong>do</strong>s na EPGE, ao longodestes anos;º A continuação de um modelo de desenvolvimento curricular centra<strong>do</strong> na actividade <strong>do</strong> professor ena atitude e expectativa <strong>do</strong> aluno;º A persistente diligência para garantir uma adequada e actualizada formação aos seus alunos;º A planificação, organização e definição de estratégias que potenciem um processo educativoevolutivo.Quanto ao primeiro pilar, destaca-se o novo módulo, “Meto<strong>do</strong>logia de Trabalho de Projecto”, quepretende dar uma significativa ajuda aos alunos para a compreensão das várias possibilidadesmeto<strong>do</strong>lógicas de concepção e produção de projectos.O segun<strong>do</strong> pilar encontra expressão tanto no acréscimo <strong>do</strong> número de módulos em opção, como noaparecimento de novos referenciais modulares: estratégias/actividades, recursos e bibliografia. Aexistência de um maior número de módulos em opção, permite que o professor, na turma adeque osconteú<strong>do</strong>s programáticos aos interesses que o grupo melhor enfrentará. A nova caracterização modularpossibilita um melhor entendimento sobre os objectivos e desenvolvimento <strong>do</strong> módulo.Outro pilar, consiste na permanente preocupação da EPGE em manter os níveis de qualidade epertinência na formação que realiza. A convicção de que este parâmetro está ser cumpri<strong>do</strong>, resulta dasatisfação que as empresas revelam aquan<strong>do</strong> da passagem <strong>do</strong>s nossos alunos em perío<strong>do</strong>s de formaçãoem contexto de trabalho. Por outro la<strong>do</strong>, é visível o esforço financeiro que anualmente é desenvolvi<strong>do</strong> pelaEPGE de forma a proporcionar aos alunos o contacto com as “novidades” que a tecnologia apresenta, demo<strong>do</strong> a mantê-los próximos da realidade vivida no mun<strong>do</strong> empresarial.O último pilar prende-se com a necessidade de garantir uma adequada flexibilidade curricular, quepermita ao professor planificar e implementar as estratégias que achar por convenientes e adequadas noprocesso de formação. A redução <strong>do</strong> número de módulos visa criar as condições necessárias a essesobjectivos sem, no entanto, deformar ou depurar os conteú<strong>do</strong>s programáticos de cada módulo, antesajustan<strong>do</strong>-os ao processo educativo em curso.Concluin<strong>do</strong>, agradeço aos meus colegas da Direcção Técnico-Pedagógica, aos Coordena<strong>do</strong>res de<strong>Curso</strong>, Professores e a to<strong>do</strong>s que participaram neste projecto revelan<strong>do</strong> uma atitude de eleva<strong>do</strong> grau decompetência e profissionalismo.O Director PedagógicoJosé LealVII


VIII<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAPRESENTAÇÃO DA ESCOLA / PROJECTO EDUCATIVOA <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong> é uma instituição de ensino privada, criada ao abrigo <strong>do</strong>DL 26/89 de 21 de Janeiro (altera<strong>do</strong> pelo DL 4/98 de 8 de Janeiro) com base no contrato programaassina<strong>do</strong> em 4 de Outubro de 1989 entre a Cooptécnica - Cooperativa de Ensino Técnico <strong>Profissional</strong>e os Ministério da Educação e <strong>do</strong> Emprego e Segurança Social.A EPGE desenvolve a sua actividade em quatro pólos: Ama<strong>do</strong>ra (Centro), Ama<strong>do</strong>ra/VendaNova, Queluz e Entroncamento. Os seus <strong>Curso</strong>s conferem habilitação profissional de Nível III (UniãoEuropeia) e equivalência ao 12º ano.Sen<strong>do</strong> a sua matriz de referência o ensino profissional, a actividade educativa/formativa quedesenvolve visa, em primeira linha, a formação integral <strong>do</strong> que termina o terceiro ciclo de estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong>Ensino Básico (9º ano de escolaridade ou equivalente), preparan<strong>do</strong>-o para um futuro desempenhoprofissional e individual, enquanto cidadão.Em resposta ao desafio que o Esta<strong>do</strong> Português lançou à sociedade civil, a EPGE foi fundadaem Agosto de 1989 com o intuito de formar técnicos intermédios qualifica<strong>do</strong>s, por forma a responderàs crescentes necessidades <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de trabalho, resultantes <strong>do</strong> desenvolvimento tecnológico edas exigências decorrentes da integração de Portugal na União Europeia.IX


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalO Projecto Educativo da EPGE define como objectivos para a Comunidade <strong>Escola</strong>r:º Promover uma sólida formação de base que permita a valorização <strong>do</strong> indivíduo, apostan<strong>do</strong>num processo educativo integral, nomeadamente nos <strong>do</strong>mínios profissional, cívico, moral,social e afectivo.º Desenvolver formação profissional de reconhecida qualidade, que permita aos seusdiploma<strong>do</strong>s, uma vez coloca<strong>do</strong>s na vida activa, progressão técnica e adaptação permanente àevolução tecnológica e às complexas mutações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho.º Estimular o gosto e a necessidade de aprender, reconhecen<strong>do</strong> e respeitan<strong>do</strong> ritmosdiferencia<strong>do</strong>s, auto-responsabilizan<strong>do</strong> o aluno pela gestão <strong>do</strong> seu próprio percurso.º Fomentar o trabalho em equipa, rentabilizan<strong>do</strong> experiências individuais colocan<strong>do</strong>-as aoserviço de to<strong>do</strong>s, como forma de optimizar a qualidade da formação e a relação <strong>do</strong>s diversosagentes <strong>do</strong> processo de ensino/aprendizagem.º Desenvolver a integração de saberes a partir de processos de ensino/aprendizagem quemotivem o aluno para o trabalho de pesquisa.º Reconhecer e incentivar novos conceitos de currículo, onde possam ser aplicadas aexperiência e iniciativa <strong>do</strong>s membros da comunidade escolar.º Assegurar o direito à diferença <strong>do</strong>s membros da comunidade escolar, independentemente dasua origem sócio-económica ou cultural, desenvolven<strong>do</strong> atitudes de respeito, tolerância esolidariedade.º Apostar em práticas pedagógicas democráticas, crian<strong>do</strong> estruturas que permitam aparticipação de to<strong>do</strong>s os membros da comunidade educativa nas actividades da escola.º Criar condições de trabalho e apoiar iniciativas que promovam a formação pessoal eprofissional <strong>do</strong> pessoal <strong>do</strong>cente e não <strong>do</strong>cente.º Dinamizar intercâmbios e parcerias com empresas, organizações e associações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>trabalho e outras instituições de ensino locais, regionais, nacionais e internacionais.Em suma, a EPGE oferece aos seus futuros diploma<strong>do</strong>s e a to<strong>do</strong>s quantos nela trabalham,oportunidades que lhes permitem desempenhos profissionais e cívicos de grande exigência,capacidade de adaptação, inovação e realização pessoal.X


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalO CURSO DE TÉCNICO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURALNa vida de to<strong>do</strong>s nós, o tempo encontra-se rigorosamente dividi<strong>do</strong>. Quatro áreas fundamentaisse destacam nesta organização: o tempo das necessidades biológicas, o tempo dasocialização/formação, o tempo <strong>do</strong> trabalho e o tempo burocrático. O que resta <strong>do</strong>s quatro é,certamente, o <strong>do</strong>mínio mais agradável estimulante: o tempo de lazer. É aqui que o anima<strong>do</strong>rsociocultural encontra o terreno privilegia<strong>do</strong> para a sua actuação, não descuran<strong>do</strong>, é certo, a suaintervenção no tempo de socialização ou <strong>do</strong> trabalho.O tempo de lazer, entendi<strong>do</strong> também como tempo social e cultural, representa para o anima<strong>do</strong>rum espaço infinito de possibilidades e desafios. Em primeiro lugar, como uma janela para ahumanização. Em segun<strong>do</strong> lugar, como uma oportunidade para quebrar rotinas, anular aprevisibilidade, fomentar a expressão e a integração, estimular o colectivismo, reavivar associabilidades. Afinal, a Animação Sociocultural corre exactamente para essas águas: acentuar oumultiplicar os actos de comunicação num determina<strong>do</strong> grupo humano, numa perspectiva deconstrução e des-construção. Transformar a vida latente em vida acrescida.O Anima<strong>do</strong>r Sociocultural deverá ser:º um profissional que investiga as condições de vida local, procuran<strong>do</strong> contribui para a qualidadede vida real.º Um dinamiza<strong>do</strong>r de iniciativas locais de desenvolvimento participa<strong>do</strong>, agin<strong>do</strong> contra a inércia.º Um media<strong>do</strong>r na fruição <strong>do</strong>s bens sociais e culturais.Sen<strong>do</strong> uma profissão ligada ao trabalho social, deduz-se eu, para além da formação teórica, oAnima<strong>do</strong>r possua características que o aproximem <strong>do</strong> educa<strong>do</strong>r, <strong>do</strong> assistente social, <strong>do</strong> psicólogo,<strong>do</strong> actor, <strong>do</strong> técnico de comunicação, <strong>do</strong> sociólogo.XI


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalA sua linha de conduta passa por um ciclo contínuo de acção-reflexão-intervenção, ondeprolifera um leque vastíssimo de aptidões e requisitos, entre os quais destacamos:º Mente saudável.º Gosto e capacidade de comunicação e concertação.º Capacidade de organização e planeamento.º Capacidade de diagnóstico e avaliação.º Atitude encoraja<strong>do</strong>ra e empreende<strong>do</strong>ra.º Aptidão pedagógica.º Imaginação, criatividade e audácia.º Espírito aberto e flexível.º Disponibilidade.º Sorriso comunicativo.Em suma, o Anima<strong>do</strong>r deverá ser um profissional assertivo, democrático e proactivo, capaz deconduzir a s energias <strong>do</strong>s grupos ou das comunidades até ao limite da sua emancipação colectiva.XII


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalO <strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural foi cria<strong>do</strong> pela Portaria N.º 531/95 de 2 deJunho. Está organiza<strong>do</strong> segun<strong>do</strong> uma estrutura modular que se desenvolve em três anos lectivos epossui um total de 3600 horas de formação distribuídas por três componentes:TÉCNICO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURALComponente Sociocultural ( 900 horas )Português ( 300 horas )Inglês ( 300 horas )Área de Integração ( 300 horas )Componente Científica ( 900 horas )Psicologia ( 300 horas )Sociologia ( 300 horas )Desenvolvimento Económico-Social ( 200 horas )Antropologia ( 100 horas )Componente Técnica, Tecnológica e Prática ( 1800 horas )Tecnologias da Informação ( 80 horas )Área Estu<strong>do</strong> da Comunidade ( 560 horas )Animação Sociocultural ( 600 horas )Área das Expressões (Corporal, Dramática, Musical e Plástica) ( 560 horas )XIII


XIV<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 1.1ALFA - CONSOLIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS40 hPRÉ-REQUISITOS Compreende a Língua Portuguesa.OBJECTIVOS Delinear o perfil da turma, através <strong>do</strong> levantamento de interesses e necessidades a nível de: Compreensão oral. Expressão escrita. Compreensão escrita. Expressão oral.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pontua um texto. Acentua um texto. Aplica regras de ortografia. Produz um texto (tema livre).CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. As ideias básicas de um texto.2. A organização das frases.3. Análise morfossintáctica.4. A estrutura das palavras.5. Regras ortográficas.6. Divisão silábica.7. Translineação.8. Regras de acentuação.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Levantamento das funções <strong>do</strong>s sinais de pontuação. Pontuar textos. Exercícios de ortografia. Exercícios de translineação. Exercícios de acentuação. Transformar frases simples em frases complexas e vice-versa. Expansão e/ou redução de frases, distinguin<strong>do</strong> os elementos fundamentais. Exercícios de preenchimento de frases e jogos de exploração morfológica e semântica de palavras. Construção de grelhas de correcção. Transformação de tempos e mo<strong>do</strong>s verbais. Pesquisa orientada em gramáticas. Leitura expressiva. Leitura silenciosa.15


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.1 Clube de leitura. Reconto oral. Desenvolvimento de uma história truncada. Elaboração de composições de géneros e tipos varia<strong>do</strong>s, subordina<strong>do</strong>s ou não a um tema. Pesquisa em textos e aplicação a partir de/em textos. Reordenação de sequências narrativas. Redacção de textos. Reelaboração de textos. Transformação <strong>do</strong> género de um texto noutro. Análise e interpretação de textos. Organização de um portfólio de escrita.RECURSOS Teste de diagnóstico. Dicionários. Gramáticas. Prontuário Ortográfico. Enciclopédias. Revistas e jornais. Textos selecciona<strong>do</strong>s pelos alunos. Textos produzi<strong>do</strong>s pelos alunos. Textos forneci<strong>do</strong>s pelo professor. Recortes de imagens. Fichas de aplicação. Fichas de sistematização teórica. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA Gramática: AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa,Lisboa Editora, (última edição). PAIS, Amélia Pinto, Saber Português (Livro auxiliar), Lisboa, Areal Editores, s/d. MOREIRA, Ana Maria Lopes, Trabalhos Dirigi<strong>do</strong>s de Gramática de Língua Portuguesa, Lisboa, DidácticaEditora, 1996 e 1997 (vols. I e II). REI, J. Esteves, <strong>Curso</strong> de Redacção I (A Frase), Porto, Porto Editora, [1995]. REI, J. Esteves, <strong>Curso</strong> de Redacção II (O Texto), Porto, Porto Editora, [1995].16


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 1.2TEXTO NÃO LITERÁRIO E TEXTO LITERÁRIO40 hPRÉ-REQUISITOS Compreende o que ouve e o que lê. Exprimir ideias, sentimentos e opiniões.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais. Utilizar uma expressão oral correcta e adequada em diferentes situações de comunicação. Interpretar textos. Adquirir técnicas de composição de diferentes géneros textuais. Produzir textos de diferentes géneros, demonstran<strong>do</strong> o <strong>do</strong>mínio das capacidades linguísticas e técnicasadquiridas. Interpretar textos narrativos. Aplicar instrumentos específicos que permitam o aprofundamento da leitura <strong>do</strong> texto narrativo. Construir textos escritos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Redige notícias, reportagens, entrevistas e crónicas. Explica o contexto sociocultural <strong>do</strong> texto estuda<strong>do</strong>. Distingue o texto não literário <strong>do</strong> texto literário. Identifica os principais géneros literários. Identifica no texto narrativo: Acção. Tempo. Personagem. Narra<strong>do</strong>r. Narratário. Mo<strong>do</strong>s de representação. Mo<strong>do</strong>s de Expressão. Elabora um resumo.17


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Os diferentes tipos de enuncia<strong>do</strong>s:1.1. Notícia.1.2. Reportagem.1.3. Entrevista.1.4. Crónica.1.5. Reconto.1.6. Resumo.2. Texto Não Literário:2.1. Código oral e código escrito.2.2. Marcas <strong>do</strong> discurso de imprensa.3. Texto Literário:3.1. Géneros literários: narrativo, dramático e lírico.3.2. Género narrativo:3.2.1. Categorias da narrativa:3.2.1.1. Acção.3.2.1.2. Personagens.3.2.1.3. Narra<strong>do</strong>r.3.2.1.4. Espaço.3.2.1.5. Tempo.3.2.1.6. Mo<strong>do</strong>s de Representação.3.2.1.7. Mo<strong>do</strong>s de Expressão.3.2.2. Subgéneros narrativos:3.2.2.1. Conto de tradição oral.3.2.2.2. Ane<strong>do</strong>tas, adivinhas, provérbios.3.2.2.3. Conto de autor.4. Funcionamento da língua:4.1. Comunicação verbal e não verbal.4.2. Funções da linguagem.4.3. Registos de língua.4.4. Substantivos e Adjectivos.4.5. Campo lexical, léxico comum/léxico especializa<strong>do</strong>.4.6. Formas de alargamento <strong>do</strong> léxico.4.7. Adequação <strong>do</strong> vocabulário ao contexto.18


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor - aluno - professor. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Clube de leitura. Reconto oral. Visionamento, análise e comentário de videogramas. Ordenação de sequências narrativas. Análise e interpretação de textos. Levantamento, identificação e análise <strong>do</strong>s aspectos mais expressivos da linguagem nos textos estuda<strong>do</strong>s. Preenchimento de guiões de leitura e análise de textos narrativos. Produção de planos de organização <strong>do</strong> trabalho. Elaboração de fichas de leitura. Pesquisa orientada em jornais e revistas. Produção de textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s (resumo, entrevista, notícia, reportagem ecrónica). Exercícios de reescrita de textos. Comparação e reflexão crítica de textos. Construção de guiões. Pesquisa orientada de da<strong>do</strong>s biobibliográficos <strong>do</strong>s autores e da sua época. Exposição oral.RECURSOS Teste de diagnóstico. Textos policopia<strong>do</strong>s selecciona<strong>do</strong>s pelo professor. Videogramas sobre as temáticas <strong>do</strong>s textos: Conto “A Perfeição”, de Eça de Queirós - Documentário: A Viagem de Ulisses e a Ilha de Calipso(RTP2, Dez./96); Filme A Odisseia (RTP1); Documentário sobre a Mitologia Grega (Canal História). Miguel Torga: videograma sobre o autor. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa: "Formação e Desenvolvimento das Literaturas",Universidade Aberta. Internacional SIC: Luandino Vieira (SIC, 10/03/96). Mia Couto - Falatório: Entrevista a Mia Couto (RTP2, 11/11/96); peça jornalística <strong>do</strong> Jornal da Noite,(SIC, 25/1/96); Internacional SIC: Moçambique, CommonWealth, Portugal (SIC, 14/1/96). Filmes em desenhos anima<strong>do</strong>s de contos tradicionais analisa<strong>do</strong>s. Contos de Fadas Politicamente Correctos e Histórias Tradicionais Politicamente Correctas, James FinnGarner. Guiões de leitura e análise de textos narrativos. Fichas informativas: modelos de texto (resumo, entrevista, notícia, reportagem e crónica). Jornais e revistas.19


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.2 Textos selecciona<strong>do</strong>s e/ou produzi<strong>do</strong>s pelos alunos. Fichas de sistematização teórica. Dicionários. Gramática. Enciclopédias. Dicionário de Literatura Portuguesa. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ACTIVA TORGA, Miguel, "Fronteira", in Novos Contos da Montanha. QUEIROZ, Eça de, Contos, "Obras de Eça de Queiroz", Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil, s/d. MIA COUTO, Vozes Anoitecidas, Lisboa, Ed. Caminho, 1997. VIEIRA, Luandino, Novas Histórias (1997); Velhas Histórias (1985), Lisboa, Edições 70, s/d. GARNER, James Finn, Contos de Fadas Politicamente Correctos, Lisboa, Gradiva, 1996. GARNER, James Finn, Histórias Tradicionais Politicamente Correctas, Lisboa, Gradiva, 1996.BIBLIOGRAFIA PASSIVA MIGUEL, Arlete e SILVA, Maria Adelaide Coelho da, Uma Leitura <strong>do</strong> Conto Fronteira de Miguel Torga,Lisboa, Didáctica Editora, 1990. CAL, Ernesto Guerra da, Língua e Estilo de Eça de Queirós, 4ª Edição, Coimbra, Almedina, 1981. GONÇALVES, Fernão de Magalhães, Ser e Ler Torga, “Perfis”, Lisboa, Vega, s/d. GONÇALVES, M. A. e MONTEIRO, Maria A. M., Introdução à Leitura de Contos de Eça de Queirós,Coimbra, Livraria Almedina, 1991. MATOS, A. Campos, (Org. e Coord.), Dicionário de Eça de Queiroz, Lisboa, Caminho, 1988. MONTEIRO, Aurora et alii, Eça de Queiroz, 'José Matias' - Texto Integral e Estu<strong>do</strong> Crítico, Porto, Centrode Cópias - António Silva Lemos, 1993. SARAIVA, A. J. e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.20


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 1.3TEXTO DRAMÁTICO I20 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas sobre o género dramático.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais. Utilizar uma expressão oral correcta e adequada. Reconhecer o texto dramático. Relacionar o que lê com o mun<strong>do</strong> da sua formação e vivências. Conhecer elementos estruturais <strong>do</strong> discurso dramático. Identificar marcas da época. Reflectir sobre os usos, a prática e o funcionamento da língua. Enriquecer o vocabulário. Produzir textos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pesquisa a informação necessária ao trabalho. Faz o registo de informação. Faz a aplicação de informação. Identifica as marcas <strong>do</strong> discurso dramático. Define: Discurso directo e indirecto. Regras ortográficas. Regras de pontuação.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Texto dramático:1.1. Estrutura <strong>do</strong> texto (réplica, didascália, cena, quadro).1.2. Acção dramática (apresentação, conflito, desenlace).1.3. Personagem:1.3.1. Construção.1.3.2. Composição.1.3.3. Funções.1.3.4. Relações.1.4. Espaço (representa<strong>do</strong>, aludi<strong>do</strong>).1.5. Tempo (representa<strong>do</strong>, aludi<strong>do</strong>).1.6. Discurso dramático.1.7. Processos de cómico.21


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.32. Dramatização:2.1. Linguagem verbal (diálogo, monólogo, aparte).2.2. Linguagem não verbal (cenário, adereço, sonoplastia, marcação, caracterização, luminotécnica,mímica).3. Funcionamento da língua:3.1. Determinantes e pronomes.3.2. Sinónimos / antónimos.3.3. Polissemia.3.4. Discurso directo e discurso indirecto.3.5. Regras ortográficas.3.6. Pontuação.4. Características políticas, sociais, culturais e económicas da época vicentina.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Observação e comentário de gravuras representativas da época quinhentista. Visionamento e comentário de videogramas da Universidade Aberta sobre a temática <strong>do</strong> módulo. Pesquisa orientada para contextualização sociocultural e histórica. Trabalho individual e em grupo. Exposição oral. Visita de estu<strong>do</strong> a Lisboa Quinhentista (Belém). Elaboração de relatórios. Elaboração de resumos. Descodificação progressiva de vocabulário e de processos estilísticos. Levantamento e análise de elementos caracteriza<strong>do</strong>res das personagens. Levantamento e análise das características <strong>do</strong> texto dramático. Levantamento e análise <strong>do</strong>s processos de cómico. Exercícios de transformação de discurso directo em discurso indirecto e vice-versa. Exercício de transformação <strong>do</strong> texto dramático em texto narrativo e vice-versa. Ida ao teatro.22


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 1.3RECURSOS Teste de diagnóstico. Gravuras/ilustrações representativas da época quinhentista. Videogramas: Artes e Letras - “Estúdio Um, Memórias <strong>do</strong> Teatro: A gravação” (22/2/98, RTP2). “Literatura Portuguesa Clássica - Gil Vicente, As Muitas Faces de uma Obra”, Universidade Aberta(TV2). Outros videogramas sobre a temática <strong>do</strong> módulo (Universidade Aberta). Dicionários. Enciclopédia. Dicionário de Literatura Portuguesa. Dicionário de História de Portugal. Guião de visita de estu<strong>do</strong>. Fichas informativas: modelo de relatório; técnica de resumo. Fichas de sistematização teórica. Fichas de estu<strong>do</strong>/treino.BIBLIOGRAFIA ACTIVA VICENTE, Gil: Auto da Índia. Auto da Alma. Farsa de Inês Pereira.BIBLIOGRAFIA PASSIVA CABRAL, A. Soares, Introdução à Leitura de Gil Vicente - Cadernos de Português / Ensino Secundário,Mem Martins, Edições Sebenta, s/d. CRUZ, M. Leonor Garcia da, Gil Vicente e a Sociedade Portuguesa de Quinhentos, “Construir oPassa<strong>do</strong>”, Lisboa, Gradiva, 1990. FIÚZA, Mário, Clássicos Portugueses - Século XVI, 1.º volume, Porto, Porto Editora, 1978. FLÓRIDO, José, Gil Vicente, s/l, Básica Editora, 1980. MOURA, Gilberto, Teatro de Gil Vicente, Lisboa, Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses, s/d. RECKERT, Stephen, O Essencial sobre Gil Vicente, s/l, IN-CM, [1993]. SARAIVA, António José, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). TEYSSIER, Paul, Gil Vicente - O Autor e a Obra, "Biblioteca Breve", s/l, ICALP, 1982. SARAIVA, A. J. e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.23


24<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 1.1FAMILY AND COMMUNITY LIFE30 hPRÉ-REQUISITOS 3 ou 5 anos de Inglês.OBJECTIVOS Identificar diferentes graus de parentesco. Exprimir opiniões sobre o "Conceito de Família" e o "Conflito de Gerações". Debater o tema "Família tradicional versus Família actual". Descrever física e psicologicamente um parente. Relatar actividades da rotina diária. Enumerar gostos e preferências. Relacionar várias actividades profissionais relacionadas com o curso. Enriquecer o vocabulário relativo ao curso profissional. Analisar processos de socialização (mobilidade geográfica, marginalização, isolamento, intervençãocívica, voluntaria<strong>do</strong>). Construir textos escritos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Descreve a sua família e a <strong>do</strong>s outros utilizan<strong>do</strong> a estrutura <strong>do</strong> verbo to have got no present simple. Pede e dá informação sobre membros da família: Gostos e preferências. Profissões. Aspecto físico e psicológico. Pede e dá informação sobre o tempo atmosférico. Pede e dá informação sobre capacidades e skills pessoais. Descreve rotinas presentes e passadas, usan<strong>do</strong> advérbios de frequência, expressões adverbiais defrequência e a estrutura used to. Descreve e compara o quotidiano da família: festas, valores, actividades diárias, horas e transportes,utilizan<strong>do</strong> correctamente a estrutura <strong>do</strong> present simple. Distingue as actividades de rotina de uma família, actividades <strong>do</strong> momento ou temporárias, utilizan<strong>do</strong> asestruturas <strong>do</strong> present simple e <strong>do</strong> present continuous, na afirmativa, negativa e interrogativa. Descreve actividades passadas utilizan<strong>do</strong> correctamente os verbos no past simple, na afirmativa, negativae interrogativa. Descreve actividades iniciadas no passa<strong>do</strong> e que se prolongam até o presente utilizan<strong>do</strong> correctamenteos verbos no present perfect, na afirmativa, negativa e interrogativa (com for e since). Analisa processos de socialização (mobilidade geográfica, marginalização, isolamento, intervenção cívica,voluntaria<strong>do</strong>). Identifica, pede e exprime opinião sobre valores e conflitos. Concorda e discorda de opiniões. Confirma informação. Tira conclusões.25


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. Família.1.2. Preferências (likes and dislikes).1.3. Profissões e estilos de vida.1.4. Actividades profissionais.1.5. Caracterização pessoal e psicológica.1.6. Tempo atmosférico e estações <strong>do</strong> ano.1.7. Rotinas e actividades temporárias.1.8. Actividades passadas.1.9. Hábitos passa<strong>do</strong>s.1.10. Comunidade.2. GRAMATICAIS:2.1. Present Simple <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.2. Present Continuous <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.3. Past Simple <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.4. Past Continuous <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.5. Present Perfect <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.6. Preposições de tempo e espaço.2.7. Advérbios de frequência.2.8. Utilização <strong>do</strong>s artigos.2.9. Expressões interrogativas: how, how far, how long.2.10. Verbos auxiliares de mo<strong>do</strong>.2.11. Usually e Used to.2.12. Question-tags.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Exercícios de ortografia. Exercícios de pontuação. Redacção de textos. Pesquisa e resolução de exercícios gramaticais. Elaboração de exercícios de Listening Comprehension. Debate intra-turma. Redacção de textos. Elaboração de palavras cruzadas. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.26


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.1RECURSOS Caderno de textos. Fichas de aplicação. Dicionários. Gramáticas. Revistas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BUSTORFF, Clara Santos, ROLA, Dulce Neves e COSTA, Teresa Santos, Jet Line 3 e Jet Line 4(Student’s Book e Teacher's Book), Lisboa, Texto Editora, 1995. VILELA, Margarida e BARROS, Virgínia, Prime Time (10º ano), Porto, Porto Editora, 1995. VILELA, Margarida e BARROS, Virgínia, Work it Out (10º ano), Porto, Porto Editora. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint One, e Blueprint two, (Student's Book, e Teacher's Book),Longman. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint One e Blueprint two (Cassete 1e 2), Longman. ROBERTSON, Ross J., Blueprint Intermediate Tests, Longman. ALVES, M. Carma Lourenço e SOBRAL COSTA, M. Teresa, Perspectives Book 1, Vulgus. MURPHY, Raymond, Essential Grammar in Use, Cambridge University Press, 1990. WILLIS, Dave, Collins Cobuild Student's Grammar, The Cobuild Series from the Bank of English. SOTTOMAYOR, M.ª Manuela, Brush up your Grammar (7º, 8º e 9º anos Técnico-Profissionais), Porto,Porto Editora, 1994. DAVIES, Helen, HOLMES, Françoise e SHACKELL, John, Dicionário de Inglês para Principiantes, Verbo,1986. Equipa Lexicográfica, Michaelis Multidicionário Inglês - Português / Português - Inglês, São Paulo,Edições Melhoramentos, 1989. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. COLLINS Publishers, Essential English Dictionary, Lon<strong>do</strong>n and Glasgow, Collins Cobuild, 1989. Longman Group UK Limited, Dictionary of English Language and Culture, Longman, 1992. WATCYIN-JONES, Peter, It's Crossword Time 1 e It's Crossword Time 2 (Test your vocabulary), PenguinEnglish, 1992.27


28<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 1.2LEISURE30 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo Family and Community Life.OBJECTIVOS Exprimir opiniões sobre passatempos e interesses especiais. Comparar férias habituais no passa<strong>do</strong> e no presente. Elaborar projectos de férias. Relacionar as várias actividades de férias para jovens. Utilizar uma expressão oral correcta e adequada relacionada com viagens ao estrangeiro. Preencher adequadamente impressos, formulários, etc.. Fazer reservas. Pedir e dar informações sobre direcções. Aplicar a estrutura linguística de polite situations. Escrever uma carta / postal informalmente. Identificar vários tipos de desporto. Enumerar as vantagens de praticar desporto. Relacionar várias actividades desportivas. Efectuar um trabalho de pesquisa e recolha de da<strong>do</strong>s. Elaborar a biografia de um desportista famoso. Reflectir sobre a importância <strong>do</strong> desporto e práticas de lazer na sociedade moderna. Exprimir preferências musicais. Enriquecer o vocabulário. Utilizar uma expressão oral e escrita correcta e adequada.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Exprime opiniões sobre férias passadas, descreven<strong>do</strong> o local e as actividades desenvolvidas. Compreende, pede e dá informação sobre acontecimentos e actividades habituais em férias, no presentee no passa<strong>do</strong>, expressan<strong>do</strong> preferências. Faz, aceita e rejeita sugestões. Pede e dá conselhos. Formula, aceita e recusa convites. Faz planos e toma decisões quanto a férias futuras. Identifica características de activity holidays e summer camps. Elabora um horário de actividades de um campo de férias. Selecciona um itinerário e reserva uma viagem numa agência de viagens. Toma decisões quanto a um roteiro de férias, transporte e alojamento. Pede e dá informação sobre direcções e meios de transporte. Expressa agra<strong>do</strong> e desagra<strong>do</strong>, vantagens e desvantagens de viajar para o estrangeiro. Utiliza a estrutura linguística de polite situations no relacionamento <strong>do</strong> dia-a-dia com outras pessoas e nocontexto <strong>do</strong> turismo (na recepção de um hotel, etc.). Compara as férias <strong>do</strong>s Portugueses e Ingleses.29


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.2 Identifica tipos de desporto, modalidades desportivas e locais para praticar desporto. Descreve desportistas famosos. Manifesta opiniões sobre desporto e violência no desporto: Expressa surpresa e decepção. Toma parti<strong>do</strong>. Pede e dá conselho. Exprime hipóteses. Reflecte e debate o tema "O desporto e a saúde". Discute sobre: Actividades de lazer em geral e preferências. Actividades de lazer preferidas pelos Portugueses e Ingleses. Interesses artísticos e intelectuais como leitura, teatro e cinema. A televisão como actividade de tempo livre.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. Actividades de lazer.1.2. Férias:1.2.1. Férias passadas.1.2.2. Férias habituais no presente e no passa<strong>do</strong>.1.2.3. Projectos para férias futuras.1.2.4. Férias em summer camps.1.3. Viagens de turismo:1.3.1. Preparativos de viagens.1.3.2. Viajar para o estrangeiro.1.3.3. Alojamento num hotel.1.3.4. Polite situations.1.4. Desporto:1.4.1. Diferentes tipos de desporto.1.4.2. Locais para praticar desporto.1.4.3. Desportistas famosos e alguns da<strong>do</strong>s biográficos.1.4.4. Valor <strong>do</strong> desporto.1.4.5. A violência no desporto.1.5. Música:1.5.1. Diferentes tipos de música.1.5.2. Músicos e grupos musicais famosos.1.6. Interesses artísticos e intelectuais.1.7. Actividades de lazer <strong>do</strong>s Portugueses e Ingleses.30


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.22. GRAMATICAIS:2.1. Past Perfect <strong>do</strong>s verbos na afirmativa, negativa e interrogativa.2.2. If clauses - type I, II e III.2.3. Going-to future.2.4. Present Continuous com ideia de futuro.2.5. Conjunções.2.6. Verbos auxiliares de mo<strong>do</strong>.2.7. Futuro (will).2.8. Condicional (would).ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Análise <strong>do</strong> videograma Guide to Britain. Esquematização. Debate intra-turma. Resolução de fichas de exercícios. Representação de situações concretas numa agência de viagens e na recepção de um hotel. Visita de estu<strong>do</strong> a Londres. Elaboração de cartazes. Trabalho de grupo. Pesquisa <strong>do</strong>cumental. Apresentação de trabalhos. Utilização de Software específico. Elaboração de listas de vocabulário. Elaboração de palavras cruzadas. Preenchimento de uma grelha de síntese.RECURSOS Caderno de textos. Fichas de aplicação. Dicionários. Gramáticas. Revistas. Brochuras turísticas. Internet. Meios audiovisuais.31


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.2BIBLIOGRAFIA BUSTORFF, Clara Santos, ROLA, Dulce Neves e COSTA, Teresa Santos, Jet Line 3 e Jet Line 4(Student's Book e Teacher's Book), Lisboa, Texto Editora, 1995. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Two e Blueprint Intermediate, (Student's Book e Teacher'sBook), Longman. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Two e Blueprint Intermediate (Cassete 1 e 2), Longman. ROBERTSON, Ross J., Blueprint Intermediate Tests, Longman. RABLEY, Stephen, Easy Starts - Maisie and the Dolphin (Book and Cassete), Longman. PAIS, M. Alice, Change Point (9º ano), Porto, Porto Editora, 1995. MAGGIONI, Maria Manuela e VALÉRIO, Maria Helder, Destination 2000 (9º ano), Lisboa, Plátano Editora. MURPHY, Raymond, English Grammar in Use, Cambridge University Press, 1994. FAGIN, Anthony, Grammar Practice (First Certificate), Nelson 1987. WILLIS, Dave, Collins Cobuild Student's Grammar, The Cobuild Series from the Bank of English. SOTTOMAYOR, Mª Manuela, Brush up your Grammar (7º, 8º e 9º anos Técnico-Profissionais), Porto,Porto Editora, 1994. DAVIES, Helen, HOLMES, Françoise e SHACKELL, John, Dicionário de Inglês para Principiantes, Verbo,1986. Equipa Lexicográfica, Michaelis Multidicionário Inglês - Português / Português - Inglês, São Paulo,Edições Melhoramentos, 1989. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. COLLINS Publishers, Essential English Dictionary, Lon<strong>do</strong>n and Glasgow, Collins Cobuild, 1989. Longman Group UK Limited, Dictionary of English Language and Culture, Longman, 1992. WATCYIN-JONES, Peter, It's Crossword Time 1 e It's Crossword Time 2 (Test your vocabulary), PenguinEnglish, 1992.32


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 1.3THE CONSUMER SOCIETY40 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo Leisure.OBJECTIVOS Conhecer e comparar diferentes tipos de comércio, lojas e respectivos produtos. Simular diálogos em situações concretas de compras. Referir diferentes tipos de pagamento. Identificar diferentes tipos de alimentos e de alimentação. Recriar a ida a um restaurante. Identificar as características da sociedade de consumo, estabelecen<strong>do</strong> comparação entre o presente e opassa<strong>do</strong>. Analisar os méto<strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>s pela publicidade. Apontar os prós e os contras relaciona<strong>do</strong>s com aspectos da sociedade de consumo. Pedir informações sobre produtos, fazer encomendas. Identificar formas modernas de fazer compras. Reclamar sobre produtos em más condições, sobre atendimento deficiente. Elaboração de cartas de reclamação. Tomar decisões. Utilizar uma expressão oral e escrita correcta e adequada. Aprofundar e diversificar as suas experiências como leitor através da leitura extensiva em língua inglesa -ler e analisar um conto de Zero Hour and Other Short Stories, Editor: Michael Swan.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Refere nomes de lojas e respectivos produtos, agrupan<strong>do</strong>-os de acor<strong>do</strong> com critérios de semelhança ediferença. Conhece e compara diferentes tipos de comércio, referin<strong>do</strong> vantagens e desvantagens. Comunica numa situação concreta de uma ida a uma loja: oferece ajuda, pede um produto, pergunta e dizo preço, compara produtos, escolhe e rejeita um produto, refere a forma de pagamento. Persuade alguém da qualidade de um produto, argumentan<strong>do</strong>. Compara hábitos alimentares e tipos de comida: caseira, restaurantes, fast food e take-away food. Refere diversos tipos de alimentação e refeição de acor<strong>do</strong> com diversas nacionalidades. Compara o pequeno-almoço tipicamente inglês e o pequeno almoço continental. Reflecte sobre diferentes hábitos alimentares, referin<strong>do</strong> vantagens e desvantagens. Simula uma situação concreta de uma ida a um restaurante, concretizan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os passos decomunicação nessa situação. Reflecte sobre as formas modernas de fazer compras, enumeran<strong>do</strong> vantagens e desvantagens. Simula uma situação de reclamação. Reflecte sobre o papel da publicidade nos nossos dias e os méto<strong>do</strong>s por ela usa<strong>do</strong>s. Debate o tema "A sociedade de consumo e desperdício”. Reflecte sobre a importância da reciclagem. Lê e analisa um conto de Zero Hour and Other Short Stories, Editor: Michael Swan.33


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. Lojas e respectivos produtos.1.2. Dinheiro e diferentes formas de pagamento.1.3. Diferentes tipos de comércio.1.4. Ida a uma loja.1.5. Alimentação (comida e bebida) em diferentes países.1.6. Diferentes tipos de comida e hábitos alimentares.1.7. Ida a um restaurante.1.8. Anúncios.1.9. Formas modernas de fazer compras.1.10. Encomendas por telefone e Internet.2. GRAMATICAIS:2.1. Advérbios de quantidade.2.2. Plural <strong>do</strong>s substantivos.2.3. Graus <strong>do</strong>s adjectivos.2.4. The other, the others, another.2.5. Utilização de some, any, no.2.6. Sugestões com what about? e shall we?.2.7. Imperativo.2.8. Futuro (will, going to).2.9. Pronomes Relativos.2.10. Orações relativas Defining e non-defining.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Exercícios de ortografia. Exercícios de pontuação. Elaboração de exercícios de Listening Comprehension. Análise <strong>do</strong> videograma Lon<strong>do</strong>n Life. Trabalho em grupo. Elaboração de palavras cruzadas. Dramatização. Redacção de textos. Resolução de exercícios gramaticais. Elaboração de listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.34


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 1.3RECURSOS Caderno de textos. Fichas de aplicação. Dicionários. Gramáticas. Revistas. Jornais. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA Videograma Lon<strong>do</strong>n Life, Lisboa, Texto Editora. BUSTORFF, Clara Santos, ROLA, Dulce Neves e COSTA, Teresa Santos, Jet Line 3 e Jet Line 4(Student's Book e Teacher's Book), Lisboa, Texto Editora, 1995. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Two e Blueprint Intermediate (Student's Book e Teacher'sBook), Longman. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Two e Blueprint Intermediate (Cassete 1 e 2), Longman. ROBERTSON, Ross J., Blueprint Intermediate Tests, Longman. PAIS, M. Alice, Change Point (9º ano), Porto, Porto Editora, 1995. MURPHY, Raymond, English Grammar in Use, Cambridge University Press, 1994. WILLIS, Dave, Collins Cobuild Student's Grammar, The Cobuild Series from the Bank of English. SOTTOMAYOR, Mª Manuela, Brush up your Grammar (7º, 8º e 9º anos Técnico-Profissionais), Porto,Porto Editora, 1994. DAVIES, Helen, HOLMES, Françoise e SHACKELL, John, Dicionário de Inglês para Principiantes, Verbo,1986. Equipa Lexicográfica, Michaelis Multidicionário Inglês - Português / Português - Inglês, São Paulo,Edições Melhoramentos, 1989. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. COLLINS, Publishers, Essential English Dictionary, Lon<strong>do</strong>n and Glasgow, Collins Cobuild, 1989. Longman Group UK Limited, Dictionary of English Language and Culture, Longman, 1992. SWAN, Michael, Zero Hour and Other Short Stories, Cambridge University Press.35


36<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃOCOMUNICAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO - OPÇÃO 1INT / 1.1 A30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a argumentação como um processo social. Explicitar e analisar raciocínios. Contactar com elementos de Análise Lógica de Argumentos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa informação. Identifica conceitos. Analisa proposições. Reconhece a inferência como estrutura <strong>do</strong> raciocínio. Efectua demonstrações. Distingue raciocínios lógicos. Resolve problemas lógicos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Argumentação:1.1. Argumentação e vida quotidiana.1.2. Definição de argumento e argumentação.1.3. Argumentação e Demonstração.1.4. Refutação.1.5. Um Méto<strong>do</strong> de Refutação: O contra-exemplo.1.6. Validade e Verdade / Forma e Conteú<strong>do</strong>.1.7. Premissas Explícitas e Premissas Implícitas.2. Raciocinar com Lógica: Argumentos Indutivos e Dedutivos.3. Análise Lógica de Argumentos Dedutivos:3.1. Conceitos Básicos: Inferência, Proposição Predicativa e Quadra<strong>do</strong> da Oposição.3.2. Teorias da Inferência: Teoria da Conversão e Teoria <strong>do</strong> Silogismo.3.3. Análise de Inferências através de uma Linguagem Simbólica:3.3.1. Introdução à Teoria das Funções de Verdade.3.3.2. Argumentos Dedutivos Váli<strong>do</strong>s e Falaciosos.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de grupo. Pesquisa e análise <strong>do</strong>cumental. Resolução de exercícios. Debate.37


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.1 ARECURSOS Caderno de textos. Fichas de exercícios. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BURGELIN, Olivier, A Comunicação Social, Lisboa, Ed. 70, 1981. FLAHAULT, François, A Fala Intermédia, Lisboa, Via Editora, 1979. LAMPREIA, J. Martins, Técnicas de Comunicação, Lisboa, Europa-América, 1988. MONTALBÁN, Vazquez, As Notícias e a Informação, N.º 9, Rio de Janeiro, Salvat, 1979. OLÉRON, Pierre, A Argumentação, Lisboa, Europa-América, Col. Saber N.º 181, s/d. SALMON, Wesley, Lógica, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1987. STOETZEL, J., Psicologia Social, S. Paulo, Companhia Editora Nacional, Cultrix, s/d.38


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃOCOMUNICAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO - OPÇÃO 2INT / 1.1 B30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância, inevitabilidade e universalidade da comunicação. Demonstrar a interacção entre cultura e comunicação. Compreender a influência <strong>do</strong>s Mass Media na vida quotidiana. Avaliar a importância da comunicação nas relações interpessoais.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica a importância da comunicação. Reconhece as barreiras e os elementos facilita<strong>do</strong>res da comunicação. Elabora um discurso racional utilizan<strong>do</strong> os argumentos mais adequa<strong>do</strong>s. Comunica com eficácia (de forma oral e escrita), a partir <strong>do</strong>s seus raciocínios. Selecciona informação veiculada pelos Mass Media, de acor<strong>do</strong> com as suas necessidades.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Comunicação:1.1. Definição de comunicação.1.2. Descrição das funções de comunicação.1.3. Importância e universalidade da comunicação.1.4. A comunicação como processo contínuo.1.5. A comunicação como um processo de aprendizagem.1.6. Os elementos da comunicação.1.7. As etapas de comunicação.1.8. Tipos de comunicação.1.9. Linguagem verbal e linguagem não verbal:1.9.1. A importância da comunicação não verbal: o silêncio, o gesto, a expressão facial, omovimento corporal, o vestuário, o “tocar”, o espaço, etc.1.9.2. Comportamentos fundamentais para uma boa comunicação (face a face, telefónica ouescrita).1.10. Elementos facilita<strong>do</strong>res e barreiras à comunicação.2. Comunicação e Cultura.3. O Discurso:3.1. O Discurso Racional.3.2. O Discurso e a Mudança de Atitudes.3.3. Análise <strong>do</strong> Discurso: Político, Publicitário, Religioso, Desportivo, Humorístico e Mediático.4. Os Mass Media.39


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.1 B5. Comunicação e comportamentos:5.1. A importância <strong>do</strong> comportamento no processo de comunicação e no relacionamento interpessoal.5.2. Estratégias de comunicação interpessoal.5.3. Princípios gerais de comportamento:5.3.1. Estilo agressivo, passivo, manipula<strong>do</strong>r e auto-afirmativo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de Grupo. Pesquisa e análise <strong>do</strong>cumental. Videogramas sobre o tema da comunicação. Debate.RECURSOS Caderno de Textos. Fichas de Exercícios. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ESTANQUEIRO, António, Saber Lidar com as Pessoas, Colecção Textos de Apoio, Lisboa, Ed. Presença,1995. FACHADA, M. Odete, Psicologia das Relações Interpessoais, Lisboa, Edições Rumo, s/d. LAMPREIA, J. Martins, Técnicas de Comunicação, Lisboa, Europa-América, 1988. MONTALBÁN, Vazquez, As Notícias e a Informação, N.º 9, Rio de Janeiro, Salvat, 1979. OLÉRON, Pierre, A Argumentação, Lisboa, Europa-América, Col. Saber N.º 181, s/d. PEEL, Malcom, A Comunicação com Sucesso, Col. Gestão Essencial, Lisboa, Ed. Presença, 1993.40


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 1.2O MUNDO PROFISSIONAL30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender o funcionamento <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s de trabalho. Reconhecer os comportamentos da vida profissional. Elaborar cartas de apresentação profissional e o curriculum vitae. Analisar a importância das escolas profissionais no âmbito <strong>do</strong>s objectivos e compromissos nacionais. Conhecer todas as possibilidades de formação da <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa informação sobre o merca<strong>do</strong> de trabalho. Elabora elementos pessoais da vida profissional. Reconhece o papel das escolas profissionais. Efectua entrevistas. Elabora inquéritos / estatística. Realiza trabalhos para exposição sobre da<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O merca<strong>do</strong> de trabalho:1.1. Globalização.1.2. Empresas multinacionais.1.3. O Merca<strong>do</strong> Único da União Europeia.1.4. Criação de uma empresa.2. Comportamentos e elementos essenciais de um profissional:2.1. Procura de emprego.2.2. Carta de apresentação.2.3. Entrevista.2.4. Curriculum Vitae.3. As escolas profissionais.3.1. Fundamentos da sua existência no merca<strong>do</strong> de trabalho em Portugal.3.2. Legislação das escolas profissionais.3.3. A <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Elaboração de cartas de apresentação e de curriculum vitae. Realização de inquéritos / estatística. Trabalho para exposição sobre a <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>.41


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.2RECURSOS Caderno de textos de apoio. Aplicação informática de processa<strong>do</strong>r de texto e folha de cálculo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONTAINE, Pascal, A Construção Europeia de 1945 aos Nossos Dias, Lisboa, Ed. Gradiva, 1998. MARTIN, Hans-Peter, SCHUMANN, Harald, A Armadilha da Globalização, Lisboa, Ed. Terramar, 1998. VÁRIOS, Como Procurar Emprego, 3ª edição, Lisboa, Ed. Instituto <strong>do</strong> Emprego e Formação <strong>Profissional</strong>,1997.42


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.3 AESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Análise de videogramas. Pesquisa de temas actuais. Trabalho para apresentação oral e escrita de temáticas coevas.RECURSOS Livro <strong>do</strong> módulo. Videogramas. Consultas em bibliotecas. Acesso à Internet. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BRAILLARD, Philippe, Teoria das Relações Internacionais, Lisboa, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,1990. DUARTE, Herlânder, Introdução à Economia, Portimão, Ed. I. S. H. T., 1995. DUROSELLE, Jean Baptiste, A Europa de 1815 ao Nossos Dias, 3ª edição, S. Paulo, Ed. Pioneira, 1989. ELLIOTT, Florence, Dicionário de Política, 2ª edição, Lisboa, Ed. Dom Quixote, 1975. KEEGAN, John, Uma História da Guerra, S. Paulo, Ed. Companhia das Letras, 1995. O' CONNELL, Robert L., História da Guerra, Lisboa, Ed. Teorema, 1995. RÉMOND, René, Introdução à História <strong>do</strong> Nosso Tempo, Lisboa, Ed. Gradiva, 1994. SOUSA LARA, António de, Da História das Ideias Políticas à Teoria das Ideologias, vol. II, Lisboa, Ed.Pedro Fereira, 1994. TOUCHARD, Jean, História das Ideias Políticas, vol. III, Lisboa, Ed. Europa-América, 1991. TOUCHARD, Jean, História das Ideias Políticas, vol. IV, Lisboa, Ed. Europa-América, 1991. WILLIAMS, Neville, WALLER, Philip e ROWETT, John, Cronologia <strong>do</strong> Século XX, Lisboa, Ed. Círculo deLeitores, 1999.44


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃOPROBLEMAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO - OPÇÃO 2INT / 1.3 B40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Analisar situações de conflito a nível mundial. Identificar factores que contribuem para situações de conflitos internacionais, regionais e étnicos. Analisar a problemática <strong>do</strong> desenvolvimento. Compreender que o fenómeno <strong>do</strong> desenvolvimento deve ser um fenómeno global. Reconhecer que o fenómeno <strong>do</strong> desenvolvimento acarreta interdependências e inter-relações. Promover atitudes de tolerância e respeito pelas diferentes culturas. Reconhecer a necessidade de cooperação e solidariedade internacionais.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa informação. Apresenta propostas. Identifica organizações pacifistas. Distingue conceitos. Analisa modelos de desenvolvimento. Classifica elementos. Enumera estruturas sócio-económicas. Explicita factores históricos. Interpreta modelos de desenvolvimento económico. Reconhece a legitimidade de direitos universais.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Análise de uma situação de conflito actual (escolhida pelo aluno).2. Instituições mundiais dedicadas à manutenção da paz e ao desarmamento (ONU, OUA, UEO).3. Assimetrias ao nível <strong>do</strong> Desenvolvimento Mundial.3.1. Países ricos e países em vias de desenvolvimento.4. Crescimento e desenvolvimento económico - Que relação?4.1. Indica<strong>do</strong>res de desenvolvimento:4.1.1. Demográficos.4.1.2. Sócio-económicos.4.2. O problema da "medição" <strong>do</strong> desenvolvimento.5. Heterogeneidade <strong>do</strong>s Países em Vias de Desenvolvimento.5.1. As estruturas internas <strong>do</strong> subdesenvolvimento:5.1.1. O sistema produtivo.5.1.2. Desigualdade na repartição <strong>do</strong> rendimento.5.1.3. Relação população/recursos.45


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.3 B6. Antecedentes históricos <strong>do</strong> problema <strong>do</strong> desenvolvimento:6.1. O Colonialismo.6.2. A Revolução Industrial.6.3. O Imperialismo.7. A realidade actual e as suas contradições:7.1. As estratégias de desenvolvimento/Níveis de qualidade de vida.7.2. O desajustamento <strong>do</strong>s modelos a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong>s face à realidade sócio-económica de cadaregião/país.8. Uma nova atitude face ao desenvolvimento:8.1. O novo contexto das relações internacionais.8.2. A cooperação com os Países em Vias de Desenvolvimento: tendências e perspectivas.8.3. O direito ao desenvolvimento.8.4. A Declaração Universal <strong>do</strong>s Direitos <strong>do</strong> Homem.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Pesquisa e análise de imprensa. Dossier de Documentação. Interpretação e apresentação de textos. Debate. Análise de Videogramas.RECURSOS Textos de Apoio. Video-cassetes. Jornais e Revistas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA AMIM, Samir, Capitalismo Periférico e Comércio Internacional, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1975. BIROU, A., Dicionário das Ciências Sociais, Lisboa, D. Quixote, 1988. CARDOSO, Renato, Esta<strong>do</strong> e Desenvolvimento em África, Lisboa, Economia e Socialismo, 1987. CAZENEUVE & VICTOROFF, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. DUMONT, René, O Crescimento da Fome, Lisboa, Veja, 1977. GEORGE, S. & PAIGE, N., A Fome no Mun<strong>do</strong>, Lisboa, D. Quixote, 1983. LACOSTE, Yves, A Geografia Serve Antes de Mais para Fazer a Guerra, Lisboa, Inic. Editoriais, 1983. LACOSTE, Yves, Os Países Subdesenvolvi<strong>do</strong>s, Bertrand Brasil, 18ª edição, 1988. MURTEIRA, Mário, Economia Mundial - A Emergência duma Nova Ordem Global, Difusão Cultural, 1995. PEREIRA, A. Maria, Direitos <strong>do</strong> Homem, Lisboa, D. Quixote, 1979. TORRES, Adelino, Demografia e Desenvolvimento: Elementos Básicos, Lisboa, Gradiva, 1996. WORSLEY, P., Introdução à Sociologia, Lisboa, D. Quixote, 1987.46


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 1.4METODOLOGIA DE TRABALHO DE PROJECTOPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender as várias possibilidades meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong> trabalho de projecto. Desenvolver competências de concepção e produção de projectos. Efectuar um trabalho concreto de recolha e organização de da<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica as diversas etapas de preparação <strong>do</strong> trabalho de projecto. Enuncia o problema central e estabelece as restantes conexões. Organiza registos de informação necessários. Produz esquemas e gráficos. Redige relatórios. Elabora sínteses e estabelece comparações entre diversas informações. Estrutura correctamente um trabalho de projecto. Desenvolve práticas de apresentação de trabalhos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O Trabalho de Projecto - noções teóricas:1.1. Concepção, planeamento e execução.1.2. Pesquisa de informação / material de apoio fontes escritas e não escritas.2. Aspectos Organizacionais <strong>do</strong> Trabalho de Projecto:2.1. O registo de informação: fichas de da<strong>do</strong>s, recolha de citações, pesquisa bibliográfica.3. Planeamento <strong>do</strong> Trabalho - aspectos formais:3.1. As diversas fases <strong>do</strong> trabalho: a introdução, o desenvolvimento, a conclusão.3.2. Os anexos: ilustrações, esquemas e gráficos.3.3. Do plano inicial à sua reformulação definitiva.4. A Exploração <strong>do</strong> Tema: Pensar e Redigir:4.1. Técnica <strong>do</strong> resumo.4.2. Técnica da comparação / confronto de informação.4.3. Técnica <strong>do</strong> relatório.4.4. Auto-correcção <strong>do</strong> texto produzi<strong>do</strong>.5. A Redacção Definitiva - Aspectos Formais:5.1. Citação, paráfrase e plágio; notas de rodapé; margens e espaços; sublinha<strong>do</strong>s e itálicos; títulos esubtítulos; índice e bibliografia; capa e parte pré-textual e parte pós-textual.6. Apresentação <strong>do</strong> Trabalho:6.1. Comunicação verbal e não verbal.6.2. Oralidade e expressividade: o gesto, o silêncio, o tom de voz, a mímica, a postura física.6.3. Obstáculos à comunicação: Comportamentos comunicativos e comportamentos impeditivos.6.4. Do trabalhar em grupo ao grupo de trabalho.47


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 1.47. Preparação da Apresentação:7.1. Guião da exposição oral.7.2. Gestão <strong>do</strong> tempo / distribuição <strong>do</strong>s recursos.7.3. O ensaio prévio - inventariação de possíveis questões.8. Materiais de Apoio à Apresentação / Recursos:8.1. Elaboração de acetatos no Word for Win<strong>do</strong>ws.8.2. Utilização <strong>do</strong> retroprojector, <strong>do</strong> écran de cristais líqui<strong>do</strong>s (Data-show) e de slides.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos. Elaboração de Relatórios. Organização de <strong>do</strong>cumentos. Trabalho de pesquisa <strong>do</strong>cumental. Redacção de fichas de leitura. Trabalho de grupo. Organização de <strong>do</strong>ssier <strong>do</strong>cumental. Técnicas de apresentação de trabalhos.RECURSOS Caderno de Textos. Jornais. Revistas. Acetatos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CASTRO, Lisete Barbosa de e CALVET RICARDO, Mª Manuel, Gerir o Trabalho de Projecto, Lisboa,Texto Editora, 1988. ECO, Umberto, Como se Faz uma Tese, Lisboa, Ed. Presença, 1980. FRAGATA, Júlio, Noções de Meto<strong>do</strong>logia, Porto, Liv. Tavares Martins, 1980. LEITE, Elvira, MALPIQUE, Manuela e RIBEIRO DOS SANTOS, Milice, Trabalho de Projecto, Vol. I e II,Porto, Ed. Afrontamento, 1991.48


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 1.1INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO25 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Adquirir uma noção global da Psicologia como ciência, identifican<strong>do</strong> o seu objecto de estu<strong>do</strong>. Distinguir os vários méto<strong>do</strong>s em Psicologia, comparan<strong>do</strong>-os entre si. Caracterizar as diferentes Teorias Explicativas <strong>do</strong> Desenvolvimento - Modelos Mecanicista e Organicista.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define Psicologia como ciência. Identifica o Objecto da Psicologia. Enumera e Explica os vários Méto<strong>do</strong>s em Psicologia. Interpreta e Compreende as Teorias Explicativas <strong>do</strong> Desenvolvimento. Caracteriza a Teoria Maturacionista de Gesell. Caracteriza a Teoria Ambientalista de Bandura. Define os Conceitos básicos da Teoria Psicossexual de Freud. Explica a teoria <strong>do</strong> Desenvolvimento moral de Kholberg. Relaciona as diferentes Teorias.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Psicologia como ciência.2. O objecto da Psicologia.3. Os vários méto<strong>do</strong>s em Psicologia:3.1. Méto<strong>do</strong> Experimental.3.2. Méto<strong>do</strong> Introspectivo.3.3. Méto<strong>do</strong> Psicanalítico.3.4. Méto<strong>do</strong> Clínico.4. Características das Teorias Explicativas <strong>do</strong> Desenvolvimento:4.1. Modelo Mecanicista:4.1.1. Teoria Maturacionista da Gesell.4.1.2. Teoria Ambientalista de Bandura.4.2. Modelo Organicista:4.2.1. Teoria Organicista de Piaget.4.2.2. Teoria <strong>do</strong> Desenvolvimento Psicossexual de Freud.4.2.3. Teoria <strong>do</strong> Desenvolvimento Moral de Kholberg.49


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 1.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BORGES, M. Isolina P., Introdução à Psicologia <strong>do</strong> Desenvolvimento, Porto, Jornal de Notícias, 1987. BUHLER, Charlotte, A Psicologia na Vida <strong>do</strong> Nosso Tempo, Lisboa, Gulbenkian, 1978. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF,Linda, Introdução à Psicologia,, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DELAY, J., e PICHOT, P., Manual de Psicologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan-Masson, 1972. DOLLE, Jean-Marie, De Freud a Piaget, Lisboa, Moraes, 1979. FRAISSE, Paul, A Psicologia Experimental, Lisboa, Gradiva, 1984. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GLEITMAN, H., Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1993. JESUÍNO, Correia, Psicologia, Lisboa, Difusão Cultural, 1994. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. OSGOOD, Charles, Méto<strong>do</strong>s e Teorias na Psicologia Experimental, Lisboa, Gulbenkian, 1993. PIAGET, J., A Psicologia, Vol.IV, Ama<strong>do</strong>ra, Livraria Bertrand, 1975.50


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 1.2DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL, 1ª E 2ª INFÂNCIAS40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Adquirir noções básicas de genética. Identificar as fases <strong>do</strong> desenvolvimento Pré-Natal. Analisar conceitos de Gravidez, Parentalidade e Interacção Precoce. Distinguir as várias fases <strong>do</strong> desenvolvimento da 1º e 2º Infâncias.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue conceitos básicos da biologia e genética. Explica as três fases <strong>do</strong> Desenvolvimento Pré-Natal. Relaciona Gravidez, Parentalidade e Interacção Precoce. Caracteriza o desenvolvimento da 1ª Infância. Descreve o Desenvolvimento Sensório - motor segun<strong>do</strong> Piaget. Explica o desenvolvimento da Linguagem com base em Modelos Teóricos. Caracteriza o Desenvolvimento Sócio - Afectivo de Bowlby e Spitz.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Desenvolvimento Cognitivo, introdução <strong>do</strong> desenho e <strong>do</strong> jogo:1.1. Teorias de Piaget.1.2. O jogo como actividade lúdica/educativa.2. Desenvolvimento Sócio- Emocional e Moral (Kholberg):2.1. A Interacção adulto/criança.2.2. A criança e a <strong>Escola</strong> (Teoria de João <strong>do</strong>s Santos).3. Desenvolvimento Social:3.1. Interacção Interpares:3.1.1. Influência da Família.3.1.2. O Sistema <strong>Escola</strong>r.3.1.3. O Grupo de Pares.51


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 1.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA AJURIAGUERRA, J., Manual de Psiquiatria Infantil, CIDADE, Masson, 1983. BEE, Helen, A Criança em Desenvolvimento, S. Paulo, Habra, 1977. BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BERGERET, J., Psicologia Patológica,, Masson,1983. BERGERON, M., Psicologia da Primeira Infância, Lisboa, D. Quixote, 1978. CARMO, Isabel, Magros, Gordinhos e Assim-Assim - Perturbações Alimentares <strong>do</strong>s Jovens, Porto,Edinter, 1999. CLERO, Robert, A Actividade Cria<strong>do</strong>ra da Criança, Lisboa, Ed. Estampa, 1980. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia,, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DI GIORGI, Piero, A Criança e as suas Instituições, Lisboa, L. Horizonte, 1982. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GESELL, A., A Criança <strong>do</strong>s 0 aos 5 anos, Lisboa. Lisboa, Pub. D. Quixote, 1979. ITURRA, Raul, O Saber Sexual das Crianças, Porto, Afrontamento, 2000. JESUÍNO, J. O. G. & JOYCE MONIZ, L., Desenvolvimento Psicológico da Criança, Lisboa, Moraes, 1979. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. PIAGET, J., A Linguagem e o Pensamento da Criança, Lisboa, Moraes, 1977. REYMOND-RIVER, Berthe, O Desenvolvimento Social da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Lisboa, Aster, 1977.52


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 1.3IDADE ESCOLAR E PUBERDADE35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Identificar o desenvolvimento na 2ª Infância. Analisar a influência das práticas educativas familiares no desenvolvimento da criança. Caracterizar a interacção criança - grupo de pares e criança - adulto. Caracterizar o desenvolvimento Psicossocial na Infância e Puberdade.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica as mudanças ocorridas na 2ª Infância nos diversos <strong>do</strong>mínios <strong>do</strong> desenvolvimento. Analisa a importância <strong>do</strong> jogo para o desenvolvimento da criança. Caracteriza o desenvolvimento Moral na 2ª Infância. Analisa a influência da escola no desenvolvimento, segun<strong>do</strong> a teoria de João <strong>do</strong>s Santos. Identifica a transição da infância para a Puberdade. Conceptualiza a puberdade como um acontecimento bio-psico-social. Identifica as mudanças biológicas, psicológicas e sociais da puberdade.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. Desenvolvimento Cognitivo, introdução <strong>do</strong> desenho e <strong>do</strong> jogo:1.1. Teorias de Piaget.1.2. O jogo como actividade lúdica/educativa.2. Desenvolvimento Sócio- Emocional e Moral (Kholberg):2.1. A Interacção adulto/criança.2.2. A criança e a <strong>Escola</strong> (Teoria de João <strong>do</strong>s Santos).2.3. A <strong>Escola</strong> como contexto de Socialização.3. Desenvolvimento Social:3.1. Interacção Interpares:3.1.1. Influência da Família.3.1.2. O Sistema <strong>Escola</strong>r.3.1.3. O Grupo de Pares.4. Desenvolvimento bio-psico-social na Puberdade:4.1. A Puberdade como acontecimento biológico.4.2. Construção da imagem corporal.4.3. Desenvolvimento de uma identidade de género:53


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 1.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA: AJURIAGUERRA, J., Manual de Psiquiatria Infantil, CIDADE, Masson, 1983. BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BERGERET, J., Psicologia Patológica,, Masson,1983. BERGERON, M., Psicologia da Primeira Infância, Lisboa, D. Quixote, 1978. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. CLAES, Michel, Os Problemas da A<strong>do</strong>lescência, Lisboa Verbo, 1990. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DOLTO, F. E TOLITCH, Palavras para A<strong>do</strong>lescentes, Lisboa, Bertrand, 1991. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. JESUÍNO, J. O. G. & JOYCE MONIZ, L., Desenvolvimento Psicológico da Criança, Lisboa, Moraes, 1979. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. REYMOND-RIVER, Berthe, O Desenvolvimento Social da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Lisboa, Aster, 1977.54


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 1.1AS CIÊNCIAS SOCIAIS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a especificidade das Ciências Sociais face às Ciências Exactas e Naturais. Compreender o papel das Ciências Sociais no Mun<strong>do</strong> Contemporâneo. Situar o universo das Ciências Sociais. Distinguir as diferentes Ciências Sociais. Enquadrar a Sociologia no conjunto das Ciências Sociais. Reflectir acerca da complexidade e unidade <strong>do</strong> social. Compreender que a realidade social é una e indivisível. Compreender a noção de Fenómeno Social Total. Analisar o papel <strong>do</strong> sociólogo enquanto observa<strong>do</strong>r social e agente de mudança.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue fenómenos sociais de fenómenos físicos e naturais. Estabelece a distinção entre Ciências Sociais e Ciências Exactas ou Naturais quanto ao objecto deestu<strong>do</strong>. Identifica o objecto genérico das Ciências Sociais. Demonstra a complementariedade e interdependência entre as Ciências Sociais. Justifica a posição central da Sociologia relativamente às restantes Ciências Sociais. Caracteriza um facto social. Distingue social de sociológico. Define Fenómeno Social Total. Demonstra o contributo de cada ciência social para a formação <strong>do</strong> Fenómeno Social Total. Reconhece a unidade <strong>do</strong> social. Caracteriza o papel <strong>do</strong> sociólogo na sociedade actual.55


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 1.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A complexidade <strong>do</strong> social.2. O universo das Ciências Sociais.3. A unidade <strong>do</strong> social e a pluralidade das ciências.4. Complementariedade e interdependência nas Ciências Sociais.5. A Sociologia como Ciência Social.6. Objecto e funções da Sociologia.7. Sociologia Geral e Sociologias Especializadas.8. Conceitos de Sociedade, Social e Sociológico.9. Conceito de Fenómeno Social Total.10. Características <strong>do</strong>s fenómenos sociais.11. O papel <strong>do</strong> Sociólogo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Realização de acetatos em grupo sobre o tema "Perspectivas <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Actual" (sensibilização aomódulo). Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Observação da realidade social envolvente. Análise de um fenómeno social à escolha <strong>do</strong> aluno. Análise de comportamentos <strong>do</strong> quotidiano.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. LIMA, Mesquitela, Introdução à Sociologia, Lisboa, Editorial Presença, 1980. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.56


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 1.2O FUNCIONAMENTO DAS SOCIEDADES40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer processos de interacção social. Analisar os elementos primários da vida social. Analisar os diferentes tipos de agrupamentos sociais. Compreender o conceito de valor como quadro de referência da sociedade. Demonstrar a importância das normas para a manutenção da ordem social. Analisar o mecanismo <strong>do</strong> controlo social destina<strong>do</strong> a impedir a violação das normas. Compreender o processo e os objectivos da socialização. Compreender os conceitos de papel e estatuto social.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Classifica formas de interacção social. Distingue entre processos associativos e processos dissociativos. Caracteriza as principais formas de sociabilidade (Nós e Outrém). Esquematiza os diferentes tipos de agrupamentos sociais. Distingue agrupamentos estrutura<strong>do</strong>s de agrupamentos não-estrutura<strong>do</strong>s. Caracteriza o grupo social. Apresenta critérios de classificação de grupos sociais. Refere funções os grupos sociais. Refere e caracteriza os principais tipos de agrupamentos não-estrutura<strong>do</strong>s. Define valor, exemplifican<strong>do</strong>. Identifica características <strong>do</strong>s valores. Distingue normas, atitudes e comportamentos. Caracteriza as consequências negativas <strong>do</strong> etnocentrismo cultural. Demonstra que o ser humano é um indivíduo socializável. Sabe identificar as fases e os mecanismos <strong>do</strong> processo de socialização. Identifica os principais processos de aprendizagem social. Enumera e caracterizar os principais agentes de socialização. Explica a importância de cada um desses agentes. Define papel social. Identifica a multiplicidade de papeis sociais e justificar a sua possível conflitualidade. Define e caracteriza estatuto social.57


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 1.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. Os elementos primários da vida social:1.1. Processos de interacção social.1.2. A interacção humana como sistema.1.3. Formas de registo das interacções: a sociometria.1.4. Tipos de agrupamentos.1.5. Agrupamentos estrutura<strong>do</strong>s e não-estrutura<strong>do</strong>s.1.6. O grupo como agrupamento estrutura<strong>do</strong>.1.7. Tipos de grupos (classificação e caracterização).1.8. Classificação e caracterização <strong>do</strong>s agrupamentos não-estrutura<strong>do</strong>s.2. Cultura e Padrões de Cultura:2.1. Conceito de cultura.2.2. Elementos de cultura.2.3. Características da cultura.2.4. Padrões de cultura e etnocentrismo cultural2.5. Valores, normas e comportamentos de grupo.2.6. Os valores sociais e a coesão social.2.7. Padrões de comportamento social.2.8. Os comportamentos desviantes.2.9. A ordem e o controlo social.3. A Socialização:3.1. A socialização como processo de transmissão cultural.3.2. O processo de socialização (mecanismos e fases).3.3. Os agentes de socialização.3.4. Socialização e controlo social.3.5. Socialização, papel social e estatuto social.3.6. Classificação <strong>do</strong>s papéis e estatutos sociais.3.7. Multiplicidade e conflitualidade de papéis.3.8. A integração e re-integração social.58


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 1.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Análise e classificação de tipos de sociabilidade ao longo de um dia (observação social <strong>do</strong> quotidiano). Construção de um sociograma. Caracterização de um grupo social a que o aluno pertença. Exercícios de dinâmica de grupo. Análise de textos <strong>do</strong> livro "O Papalagui" (Padrões de Cultura). Análise de comportamentos desviantes na comunidade local.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Vídeo "O Menino Selvagem". Filme "Nell". Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. LIMA, Mesquitela, Introdução à Sociologia, Lisboa, Editorial Presença, 1980. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.59


60<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 1.3MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIOLÓGICA40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender os méto<strong>do</strong>s e as técnicas de investigação em Sociologia. Conhecer as principais técnicas de pesquisa nas Ciências Sociais. Reconhecer a teoria, o méto<strong>do</strong> e as técnicas como instrumentos de trabalho teóricos necessários àprodução <strong>do</strong> conhecimento sociológico. Conhecer as formas de apresentação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s de uma investigação. Operacionalizar o méto<strong>do</strong> sociológico em situações reais.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: Distingue méto<strong>do</strong> de teoria. Distingue ciência de atitude ideológica. Diferencia ciência de <strong>do</strong>gma. Descreve o méto<strong>do</strong> geral de investigação científica Enumera algumas regras meto<strong>do</strong>lógicas da Sociologia. Relaciona as regras meto<strong>do</strong>lógicas com a necessidade de objectividade. Refere dificuldades na utilização <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> de investigação nas Ciências Sociais. Explica a necessidade de uma teoria para a formulação de uma hipótese teórica. Distingue resulta<strong>do</strong>s parciais de resulta<strong>do</strong> final. Caracteriza as diferentes técnicas de Análise Social. Identifica as principais fases <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> sociológico. Distingue méto<strong>do</strong>s indutivos de méto<strong>do</strong>s dedutivos. Distingue o méto<strong>do</strong> de análise intensiva <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> de análise extensiva. Aplica o méto<strong>do</strong> a situações concretas.61


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 1.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceito de prática científica.2. Distinção entre atitude científica e atitude ideológica.3. Distinção entre teoria, méto<strong>do</strong>s e técnicas.4. A formação de uma teoria.5. O méto<strong>do</strong> indutivo e o méto<strong>do</strong> dedutivo.6. O méto<strong>do</strong> de análise intensiva e o méto<strong>do</strong> de análise extensiva.7. As regras de observação sociológica.8. As regras de objectividade em Ciências Sociais.9. Técnicas <strong>do</strong>cumentais e não-<strong>do</strong>cumentais.10. A apresentação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s da investigação (monografia, sociografia, estatística).ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Elaboração e tratamento de um Inquérito. Realização de um trabalho de observação participante.RECURSOS Textos de apoio. Modelos de Inquéritos Sociológicos. Tabelas de tratamento de da<strong>do</strong>s de um Questionários. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. BOUDON, R., Os Méto<strong>do</strong>s em Sociologia, Edições Rolim, 1981. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. FERREIRA DE ALMEIDA, J. e MADUREIRA PINTO, J., A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Ed.Presença, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. MANN, Peter, Méto<strong>do</strong>s de Investigação Sociológica, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.62


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDESENVOLVIMENTO ECONÓMICO-SOCIAL DES / 1.1DA PRODUÇÃO AO CONSUMO40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Distinguir entre bens e necessidades. Compreender a noção de produção, distribuição, consumo e repartição. Caracterizar os problemas que se levantam ao funcionamento de qualquer economia. Analisar a evolução da moeda. Reconhecer as funções da moeda. Relacionar moeda, preço e inflação. Compreender causa e consequências da inflação.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Classifica bens e necessidades. Distingue entre força de trabalho e meios de produção ou capital. Justifica a importância da distribuição. Distingue as várias formas de consumo. Caracteriza diferentes formas de moeda. Justifica a utilização da moeda escritural, electrónica e informática. Identifica as diferentes funções da moeda. Relaciona moeda, preço e inflação. Explica causas e consequências da inflação Classificar tipos de merca<strong>do</strong>.63


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDES / 1.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Distinção entre bens e necessidades.2. Classificação de bens e necessidades.3. Produção:3.1. Forças produtivas.3.2. Meios de produção.4. Distribuição: Transportes e comércio.5. Consumo: Tipos de consumo.6. Repartição: A Formação de capital.7. Problemas económicos:7.1. Noção de escassez e escolha.7.2. Custo.7.3. O que produzir?7.4. Para quem produzir?7.5. Como produzir?8. Merca<strong>do</strong>:8.1. Moeda.8.2. Tipos de moeda e sua evolução.8.3. Preço e inflação.8.4. Noção e tipos de merca<strong>do</strong>.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Explicitação prévia da importância <strong>do</strong> módulo. Análise de textos de apoio. Apresentação de acetatos com os conceitos mais relevantes. Exemplos práticos de estu<strong>do</strong> da formação <strong>do</strong> preço. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Retroprojector. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA: CABRITO, Belmiro, MARQUES, Fernan<strong>do</strong>, e FERRÃO, Manuel, Introdução à Actividade Económica,Lisboa, Texto Editora. SILVA, Elsa, e MENDES, Helena, Introdução à Economia, Lisboa, Pátano Editora. SILVA, Helder e MATOS, Maria Adelaide, Técnicas de Organização Empresarial, Lisboa, Texto Editora.64


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDESENVOLVIMENTO ECONÓMICO-SOCIAL DES / 1.2PROBLEMAS DA ECONOMIA CONTEMPORÂNEA60 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender o funcionamento <strong>do</strong>s mo<strong>do</strong>s de produção pré-capitalista. Compreender o funcionamento <strong>do</strong> capitalismo mercantil e <strong>do</strong> capitalismo industrial. Conhecer o funcionamento <strong>do</strong> sistema de economia de Direcção Central. Analisar grandes questões socio-económicas <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Actual. evolução da moeda. Compreender a evolução da economia portuguesa.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: Caracteriza o mo<strong>do</strong> de produção pré-capitalista. Caracteriza a economia <strong>do</strong> capitalismo mercantil. Caracteriza sistema de economia no capitalismo industrial. Compreende as economias de Direcção Central. Caracteriza a 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Explicita aspectos fundamentais da Primeira República Portuguesa e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Novo. Descreve vários aspectos <strong>do</strong> 25 de Abril de 1974.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Mo<strong>do</strong>s de produção pré-Capitalista.2. Formação de Capitalismo Mercantil.3. O Capitalismo Industrial.4. Recessão Económica.5. A Economia Socialista.6. Potências <strong>do</strong> Sec. XX.7. 1ª e 2ª Guerras Mundiais.8. A Primeira República Portuguesa.9. O Esta<strong>do</strong> Novo.10. O 25 de Abril de 1974.65


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDES / 1.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Explicitação prévia da importância <strong>do</strong> módulo. Análise de textos de apoio. Apresentação de acetatos com os conceitos mais relevantes. Trabalhos e discussões de grupo. Trabalhos de investigação acerca <strong>do</strong> 25 de Abril.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Videogramas. Retroprojector. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CABRITO, Belmiro, MARQUES, Fernan<strong>do</strong>, e FERRÃO, Manuel, Introdução à Actividade Económica,Lisboa, Texto Editora. SILVA, Elsa, e MENDES, Helena, Introdução à Economia, Lisboa, Pátano Editora. SILVA, Helder e MATOS, Maria Adelaide, Técnicas de Organização Empresarial, Lisboa, Texto Editora.66


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO TINF / 1.1INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA10 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender conceitos e termos básicos de informática. Conhecer os elementos fundamentais da estrutura e mo<strong>do</strong> de funcionamento <strong>do</strong>s computa<strong>do</strong>res. Distinguir diversos periféricos e suas funções. Diferenciar Hardware e Software. Conhecer o interface Win<strong>do</strong>ws e os principais constituintes <strong>do</strong> seu ambiente de trabalho.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Diferencia Hardware e Software. Descreve os principais constituintes de um computa<strong>do</strong>r. Compreende a estrutura da informação. Conhece o ambiente de trabalho: desktop, ícones, menus, janelas. Sabe utilizar o tecla<strong>do</strong>. Sabe utilizar o rato. Sabe desligar o computa<strong>do</strong>r.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceitos: Hardware, Software, CPU, RAM, ROM, INPUT, OUTPUT, Unidades de entrada/saída,Periféricos.2. Elementos da estrutura de um computa<strong>do</strong>r e suas funções: CPU, RAM, ROM, Disco, Disquete, Monitor,Tecla<strong>do</strong>, Impressora.3. O ambiente de trabalho: desktop, ícones, menus, janelas.4. Utilização <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong>.5. Utilização <strong>do</strong> rato.6. Desligar o computa<strong>do</strong>r.67


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalTINF / 1.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Resolução de exercícios. Aplicação prática de aprendizagens.RECURSOS Fichas de trabalho. Textos de apoio. Laboratório de Informática. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CALLIXTO, J. Carlos, Como Utilizar o Win<strong>do</strong>ws 98, Ama<strong>do</strong>ra, Ed. <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>, 1998. SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José, Microsoft Office 2000 Para To<strong>do</strong>s Nós, Lisboa, FCA - Editora deInformática, 1999.68


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO TINF / 1.2APLICAÇÕES INFORMÁTICAS70 hPré-requisitos Nenhuns.OBJECTIVOS Utilizar um Processa<strong>do</strong>r de Texto. Conhecer as aplicações de uma Folha de Cálculo. Compreender o conceito de Folha de Cálculo. Adquirir competências para a utilização de uma Folha de Cálculo. Compreender o conceito de célula. Utilizar uma aplicação de Base de Da<strong>do</strong>s. Utilizar um programa de desenho em computa<strong>do</strong>r. Utilizar um programa de representação gráfica. Saber “navegar” na Internet.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Edita, formata e imprime texto. Cria uma folha de trabalho. Preenche folhas de cálculo em termos de números, texto, datas e fórmulas que relacionem células. Formata células e folhas de trabalho. Copia e movimentar informação e formatos entre zonas da folha de trabalho. Imprime folhas de cálculo. Utiliza nomes numa folha de trabalho. Utiliza funções numa fórmula. Cria e imprimir gráficos. Identifica vantagens da utilização de um sistema de base de da<strong>do</strong>s. Utiliza uma base de da<strong>do</strong>s, desde a sua criação, passan<strong>do</strong> pela implementação, até à obtenção deresulta<strong>do</strong>s. Utiliza programas de desenho em computa<strong>do</strong>r. Pesquisa informação na Internet.69


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalTINF / 1.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Word 2000:1.1. O Word for Win<strong>do</strong>ws.1.2. O ecrã de abertura.1.3. Criar <strong>do</strong>cumentos.1.4. Abrir ficheiros.1.5. Abrir <strong>do</strong>cumentos na Internet.1.6. Gravar ficheiros.1.7. Fechar <strong>do</strong>cumentos.1.8. Selecção de texto.1.9. Operações com blocos.1.10. Pesquisa e substituição de texto.1.11. Verificação ortográfica.1.12. Configuração de página.1.13. Formatação.1.14. Inserção de Objectos.1.15. Tabelas.1.16. Utilização de colunas.1.17. Impressão.2. Excel 2000:2.1. Aceder ao Excel.2.2. Ecrã de abertura.2.3. Criação de uma folha de cálculo.2.4. Formatação e apresentação da folha de cálculo.2.5. Elaboração de gráficos.2.6. Transferir informação entre o Excel e o Word.2.7. Impressão.3. Access 2000:3.1. Conceitos fundamentais sobre bases de da<strong>do</strong>s.3.2. Activar o Access.3.3. Ecrã de abertura.3.4. Etapas da concepção de uma base de da<strong>do</strong>s.3.5. Utilização de uma base de da<strong>do</strong>s.3.6. Impressão.3.7. Terminar a cessão.70


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalTINF / 1.24. Powerpoint 2000:4.1. Acesso ao Powerpoint.4.2. Ecrã de abertura.4.3. Estruturar uma apresentação.4.4. Construir uma apresentação.4.5. Potencialidades multimédia.4.6. Organização da apresentação.4.7. Slide show.4.8. Impressão da apresentação.5. Publisher 2000:5.1. Acesso ao Publisher.5.2. O ecrã catalog.5.3. Formas de criar uma publicação.5.4. Funcionamento <strong>do</strong> ecrã de trabalho.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Resolução de exercícios. Aplicação prática de aprendizagens. Execução de projectos de aplicação de aprendizagens.RECURSOS Fichas de trabalho. Textos de apoio. Laboratório de Informática. Software Office 2000. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CALLIXTO, J. Carlos, Como Utilizar o Win<strong>do</strong>ws 98, Ama<strong>do</strong>ra, Ed. <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>, 1998. MENDES, Miguel, Como Navegar na Internet, Ama<strong>do</strong>ra, Ed. <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>, 1995. SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José, Microsoft Office 2000 Para To<strong>do</strong>s Nós, Lisboa, FCA - Editora deInformática, 1999.71


72<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDA DA COMUNIDADE AECOM / 1.1A COMUNIDADE NO MEIO GEOGRÁFICO E POLÍTICO30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância da comunidade como foco de desenvolvimento e intervenção social. Demonstrar a interacção entre o mun<strong>do</strong> natural e o mun<strong>do</strong> comunitário. Analisar os aspectos geográficos, demográficos e políticos da Comunidade Local. Avaliar a importância desses da<strong>do</strong>s para a definição de projectos de animação e desenvolvimento local.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define comunidade. Apresenta características <strong>do</strong> indivíduo comunitário. Descreve a evolução <strong>do</strong> conceito de comunidade. Distingue mun<strong>do</strong> natural de mun<strong>do</strong> comunitário. Enuncia consequências da perda <strong>do</strong> senti<strong>do</strong> comunitário. Identifica as necessidades sociais <strong>do</strong> homem, referin<strong>do</strong> a sua importância no trabalho de dinamização dacomunidade. Descreve os aspectos geográficos <strong>do</strong> concelho área, sub-regiões, concelhos limítrofes...). Apresenta os aspectos demográficos da comunidade envolvente. Descreve os aspectos políticos da comunidade. Questiona a importância <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s para a concepção de projectos de desenvolvimento eanimação.73


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 1.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICS1. Aspectos geográficos:1.1. Área <strong>do</strong> Concelho(s).1.2. Sub-regiões onde a comunidade se insere.1.3. Análise de mapas cartográficos da região1.4. Concelhos limítrofes.1.5. Identificação das freguesias e seus limites geográficos.1.6. Estradas e vias de comunicação.1.7. Florestas e espaços verdes1.8. Rios.1.9. Fauna e Flora.2. Aspectos Demográficos:2.1. Total populacional <strong>do</strong> Concelho.2.2. Taxa de crescimento populacional.2.3. Densidade populacional.2.4. Estrutura etária da população (pirâmides etárias).2.5. Taxas de natalidade e mortalidade.2.6. Sal<strong>do</strong> fisiológico.2.7. Tipo de povoamento.2.8. Tipo de família.2.9. Emigração: taxas e destinos.2.10. Características da população: grupos étnicos, retorna<strong>do</strong>s, emigrantes.3. Aspectos Políticos:3.1. Número de eleitores no Concelho.3.2. Número médio de votantes.3.3. Número médio de abstenções.3.4. Repartição <strong>do</strong>s votos pelos parti<strong>do</strong>s e coligações.3.5. Parti<strong>do</strong>s representa<strong>do</strong>s na Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Junta de Freguesia eAssembleia de Freguesia.3.6. Número de mandatos <strong>do</strong> Presidente da Câmara.3.7. Sede <strong>do</strong>s parti<strong>do</strong>s políticos no concelho e seus dirigentes.74


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 1.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação e pesquisa junto da comunidade, em pequenos grupos de trabalho (4elementos). Recolha , registo e tratamento de da<strong>do</strong>s. Realização de entrevistas e inquéritos. Contacto com as entidades autárquicas locais. Constituição de <strong>do</strong>ssiers <strong>do</strong>cumentais por temas. Apresentação oral à turma das conclusões de cada pesquisa.RECURSOS Guião orienta<strong>do</strong>r da pesquisa. Documentos sobre a comunidade local (recolhi<strong>do</strong>s nas entidades locais). Vídeos realiza<strong>do</strong>s pelos alunos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O. P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.75


76<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDA DA COMUNIDADE AECOM / 1.2A COMUNIDADE SOCIAL E ECONÓMICA80 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância da comunidade como foco de desenvolvimento e intervenção social. Destacar o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s aspectos sociais da comunidade para o trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Compreender e analisar os aspectos sociais da comunidade local . Avaliar a importância desses aspectos para a definição de políticas socais de desenvolvimento local. Reconhecer a importância da comunidade como foco de desenvolvimento e intervenção social. Compreender e analisar a estrutura produtiva local. Analisar a importância relativa <strong>do</strong>s três sectores de actividade na comunidade local. Caracterizar a situação <strong>do</strong> emprego local.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica os parâmetros que fazem parte da caracterização <strong>do</strong> meio social. Reconhece os principais aspectos que caracterizam o sector habitacional da comunidade. Identifica indica<strong>do</strong>res de saúde local. Caracteriza os principais problemas sociais da comunidade. Enumera algumas estruturas de apoio à Terceira Idade. Enumera algumas estruturas de apoio à 1ª e 2ª infâncias. Refere os Centros de Recuperação de Crianças ou Adultos deficientes existentes. Identifica indica<strong>do</strong>res de educação da comunidade. Caracteriza o ensino pré-primário, primário, preparatório, secundário e superior local. Identifica estruturas <strong>do</strong> ensino particular. Caracteriza a situação da alfabetização e educação de adultos. Apresenta algumas medidas de acção social escolar levadas a cabo pela autarquia e pelas escolas. Menciona alguns indica<strong>do</strong>res de qualidade de vida. Relata alguns <strong>do</strong>s principais problemas urbanos. Identifica categorias de líderes locais. Identifica formas de sociabilidade <strong>do</strong>s actores sociais locais. Identifica os elementos que fazem parte de uma estrutura produtiva. Distingue os conceitos económicos de sector primário, secundário e terciário. Caracteriza o sector primário local. Caracteriza o sector secundário local. Caracteriza o sector terciário local. Caracteriza a situação <strong>do</strong> emprego local. Identifica os problemas da estrutura produtiva local. Refere entidades de apoio e coordenação <strong>do</strong> sector económico local ou regional.77


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 1.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Caracterização <strong>do</strong> parque habitacional local.2. Caracterização <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de saúde.3. Caracterização <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de Segurança Social / Problemas sociais.4. Caracterização <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de educação.5. Caracterização <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de Qualidade de Vida.6. Infraestruturas e saneamento básico.7. Aspectos ambientais.8. Relações Sociais na Comunidade Local.9. Estrutura Produtiva.10. Peso relativo <strong>do</strong>s sectores primário, secundário e terciário.11. Estrutura da população activa local/regional.12. Caracterização <strong>do</strong>s sectores: primário, secundário e terciário.13. Caracterização <strong>do</strong> emprego local.14. Taxa de desemprego local / regional.15. Problemas <strong>do</strong> emprego local/ regional.16. Peso relativo das seguintes economias: economia formal; economia informal; economia <strong>do</strong>méstica;economia comunitária.78


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 1.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação e pesquisa junto da comunidade, em pequenos grupos de trabalho (4elementos). Recolha , registo e tratamento de da<strong>do</strong>s. Realização de entrevistas e inquéritos. Contacto com as entidades autárquicas locais. Constituição de <strong>do</strong>ssiers <strong>do</strong>cumentais por temas. Apresentação à turma das conclusões de cada pesquisa.RECURSOS Guião orienta<strong>do</strong>r da pesquisa. Documentos sobre a comunidade local (recolhi<strong>do</strong>s nas entidades locais). Vídeos realiza<strong>do</strong>s pelos alunos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O.P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.79


80<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDA DA COMUNIDADE AECOM / 1.3A COMUNIDADE CULTURAL E ARTÍSTICA70 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância da comunidade como foco de desenvolvimento e intervenção social. Caracterizar o meio cultural, constituí<strong>do</strong> pelos agentes culturais, equipamentos e políticas culturais. Analisar as actividades culturais <strong>do</strong>minantes na comunidade. Avaliar a importância da imprensa local e regional. Compreender o significa<strong>do</strong> cultural <strong>do</strong>s agentes de criação artística da região. Demonstrar a interacção dentre os aspectos turísticos e os aspectos culturais. Compreender as manifestações de caracter religioso da comunidade.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica parâmetros e critérios de caracterização <strong>do</strong> meio cultural e artístico. Caracteriza o meio cultural, discriminan<strong>do</strong> as associações (agentes culturais), os equipamentos e aspolíticas culturais. Enumera associações culturais <strong>do</strong> Concelho. Refere equipamentos culturais, organiza<strong>do</strong>s numa tipologia. Refere as actividades culturais <strong>do</strong>minantes no meio (actividades recreativas, desportivas e culturais). Indica grupos de teatro existentes na comunidade. Refere outros grupos com interesse na acção cultural local e regional. Apresenta uma listadas principais festividades e eventos locais / regionais. Caracteriza a imprensa local e regional. Identifica os principais elementos <strong>do</strong> património local e regional. Caracteriza os principais agentes de criação artística. Identifica as principais prioridades <strong>do</strong> pelouro da cultura da autarquia. Descreve sucintamente a política cultural local. Identifica os principais focos <strong>do</strong> turismo local / regional. Explica as principais manifestações <strong>do</strong> comportamento religioso da comunidade. Apresenta alguma bibliografia sobre as localidades estudadas.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Caracterização <strong>do</strong> meio cultural (agentes culturais, equipamentos e políticas culturais).2. Actividades culturais <strong>do</strong>minantes.3. Actividades recreativas <strong>do</strong>minantes4. Actividades desportivas <strong>do</strong>minantes.5. Grupos de Teatro6. Outros grupos (dança, escutismo, etnográficos.).7. Principais eventos locais (Festas, feiras, romarias, festivais, congressos, etc)8. Imprensa local e regional.9. Património local e regional.81


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 1.310. Agentes culturais e de criação artística.11. O pelouro de Cultura da autarquia.12. Aspectos turísticos da comunidade local e regional.13. Comportamento Religioso.14. Indica<strong>do</strong>res religiosos.ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Trabalho de observação e pesquisa junto da comunidade, em pequenos grupos de trabalho (4elementos). Recolha, registo e tratamento de da<strong>do</strong>s. Realização de entrevistas e inquéritos. Contacto com as entidades autárquicas locais. Constituição de <strong>do</strong>ssiers <strong>do</strong>cumentais por temas. Constituição de ficheiros <strong>do</strong>cumentais por localidade e Concelho. Apresentação à turma das conclusões de cada pesquisa.RECURSOS Guião orienta<strong>do</strong>r da pesquisa. Documentos sobre a comunidade local (recolhi<strong>do</strong>s nas entidades locais) Vídeos realiza<strong>do</strong>s pelos alunos. Diaporamas. Arquivo de imagens. Arquivo fotográfico. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O. P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. - SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.82


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 1.1O PERFIL DO ANIMADOR SOCIOCULTURAL30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância <strong>do</strong> trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural na actualidade. Caracterizar o perfil <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Consciencializar problemas inerentes à estruturação de um grupo e ao trabalho de projecto. Reconhecer o papel da motivação humana no desempenho profissional. Caracterizar formas de lazer, relacionan<strong>do</strong>-as com o processo de aprendizagem para a vida. Compreender as principais tarefas e funções <strong>do</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural. Diagnosticar talentos e aptidões no trabalho de animação. Aprofundar o conhecimento de si próprio.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica e caracteriza o regulamento normativo de um grupo. Analisa a distribuição de papéis num grupo de trabalho. Identifica características e regras de um trabalho de projecto. Distingue formas de lazer. Apresenta conceitos de animação sociocultural. Relaciona o conceito de animação sociocultural com o conceito de desenvolvimento local. Enumera tarefas e funções <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r. Refere atitudes e comportamentos inerentes ao trabalho de animação. Enumera saídas profissionais <strong>do</strong> curso e caracteriza-as. Apresenta um auto-diagnóstico de aptidões e talentos como anima<strong>do</strong>r.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A dinâmica de grupo e o trabalho de projecto.2. A motivação humana.3. O lazer como forma de aprender.4. O conceito de animação sociocultural.5. O trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r (tarefas da animação sociocultural).6. A ética da profissão.7. Direitos e deveres <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.8. Saídas profissionais <strong>do</strong> curso.9. Aptidões e talentos para o trabalho de animação.10. Auto-diagnóstico pessoal.83


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 1.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Exercícios de dinâmica de grupo. Trabalho de grupo. Experiências vividas no seio <strong>do</strong> grupo-turma (o aluno funcionará simultaneamente como sujeito deobservação e observa<strong>do</strong>r, tanto de si como <strong>do</strong>s outros) Auto-diagnóstico através de fichas e questionários motivacionais. Jogos pedagógicos. Actividades Lúdicas e culturais.RECURSOS Textos de Apoio. Fichas e Questionários. Adereços e cenários. Filmes. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.84


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 1.2ANIMAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL70 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a importância e as implicações da diversidade sociocultural e estética. Analisar técnicas e méto<strong>do</strong>s de aplicação de uma pedagogia lúdica. Consciencializar os problemas decorrentes <strong>do</strong>s diferentes tipos e estilos de liderança. Reconhecer a importância da criatividade no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r. Inventariar e caracterizar formas de expressão sociocultural. Aprender a elaborar um projecto de animação. Conhecer as fases de produção de um trabalho de intervenção na comunidade. Produzir um pequeno projecto de animação ou intervenção comunitária. Reflectir sobre as dificuldades e constrangimentos no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Argumenta sobre a diversidade de propostas socioculturais e estéticas, apoian<strong>do</strong>-se no conceito derelativismo cultural. Explica o que se entende por cultura de tolerância. Caracteriza os elementos de uma pedagogia lúdica. Distingue liderança formal de liderança informal. Relaciona poder com liderança. Esquematiza as etapas e as fases de constituição de uma equipa. Apresenta conceitos de criatividade. Identifica atitudes que conduzem à criatividade. Enuncia estratégias e técnicas de treino da criatividade. Realiza um auto-diagnóstico de criatividade. Identifica formas de intervenção sociocultural (associativismo / voluntaria<strong>do</strong> / trabalho comunitário /sindicalismo / comunicação social). Situa o papel <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r face às diferentes formas de intervenção social. Apresenta e questionar as dificuldades no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r. Apresenta soluções criativas para a superação/atenuação das dificuldades enunciadas. Reconhece o papel <strong>do</strong> planeamento na produção de um projecto. Delineia um projecto de animação cumprin<strong>do</strong> as suas diferentes fases de concepção. Elabora um <strong>do</strong>ssier <strong>do</strong>cumental para a divulgação <strong>do</strong> seu projecto à comunidade. Aplica um projecto à realidade.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A diversidade sociocultural e estética:1.1. A emoção estética / relatividade <strong>do</strong> belo.1.2. O relativismo / etnocentrismo cultural.1.3. A cultura da tolerância.85


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 1.22. A pedagogia lúdica:2.1. Os estilos comunicativos.2.2. Técnicas de liderança.2.3. O desenvolvimento de equipas.2.4. Técnicas de criatividade.3. As formas de intervenção sociocultural:3.1. O associativismo.3.2. A empresa de espectáculos.3.3. A instituição Social.3.4. O voluntaria<strong>do</strong> e o trabalho comunitário.3.5. A Comunicação Social.3.6. Outras formas de intervenção.4. Dificuldades na intervenção social.5. Formas de expressão sociocultural.6. O projecto de animação.7. A divulgação <strong>do</strong> projecto de animação: marketing cultural.8. Produção de projectos de animação e intervenção comunitário.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Exercícios de dinâmica de grupo. Trabalho de grupo. Experiências vividas no seio <strong>do</strong> grupo-turma (cada aluno funcionará simultaneamente como sujeito deobservação e observa<strong>do</strong>r, tanto de si como <strong>do</strong>s outros). Auto-diagnósticos através de fichas e questionários motivacionais. Jogos pedagógicos. Actividades Lúdicas e culturais. Realização de uma primeira experiência de animação (organização da Festa de Natal). Realização de projectos de animação orienta<strong>do</strong>s para a comunidade.RECURSOS Textos de Apoio. Fichas e Questionários. Adereços e cenários. Filmes. Estu<strong>do</strong> de casos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.86


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 1.3O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO SOCIAL20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Conhecer uma instituição social. Conhecer o programa geral de actividades de uma instituição social. Observar como se processa a organização, coordenação e desenvolvimento de actividades no seio dainstituição. Analisar como se processa a <strong>do</strong>tação de recursos necessários ao funcionamento da instituição:equipamentos, meios financeiros e recursos humanos. Compreender a importância da acção educativa no interior das instituições sociais. Avaliar a importância das instituições sociais para o aumento da qualidade e significação da vida <strong>do</strong>s seusutentes, numa perspectiva de desenvolvimento cultural integra<strong>do</strong>. Consciencializar as qualidades inerentes ao perfil <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Testar as suas capacidades e aptidões como futuro anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: capacidade de análise,concepção, programação, implantação e avaliação de projectos. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus direitos como anima<strong>do</strong>r: direito à participação, direitoà formação e informação, direito ao apoio técnico e <strong>do</strong>cumental, direito à segurança na actividadeprofissional. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus deveres como anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: Contribuir para a formação e realização integral <strong>do</strong>s indivíduos. Respeitar as diferenças socioculturais <strong>do</strong>s membros da comunidade. Favorecer a criação de relações de respeito e solidariedade. Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural. Sigilo profissional.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica os objectivos de uma instituição social. Descreve actividades e projectos que se desenvolvem numa instituição social. Refere características e aptidões <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r social, através da observação institucional efectuada. Integra-se facilmente num grupo de trabalho, adaptan<strong>do</strong>-se às actividades por ele desenvolvidas. Indica algumas estratégias eficazes de relacionamento humano. Elabora um pequeno programa de actividades destina<strong>do</strong> a uma instituição social. Sente um aumento da sua auto-confiança e auto-estima. Valoriza e respeita as competências próprias da sua futura actividade, entre as quais: assiduidade,disponibilidade, espírito de responsabilidade, competência técnica, estabilidade emocional, autenticidadeafectiva, atitude encoraja<strong>do</strong>ra e empreende<strong>do</strong>ra, iniciativa, entusiasmo e humildade. Realiza uma crítica positiva e actuante perante o trabalho de observação institucional que efectuou.87


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 1.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O que é uma instituição social.2. Actividades e âmbitos de acção da instituição social.3. Recursos da instituição social.4. A gestão <strong>do</strong>s recursos humanos.5. Valores a desenvolver e preservar na instituição social.6. Aptidões, qualidades e capacidades <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural na instituição social.7. Direitos e deveres <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural.8. Crítica e auto-crítica como agente observa<strong>do</strong>r e actuante na instituição social.9. A avaliação <strong>do</strong> trabalho de uma instituição social.10. Elaboração de propostas de animação para uma instituição social.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação-participação na instituição social. Experiências vividas no seio da instituição social. Realização de propostas de projectos de animação.RECURSOS Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA: FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.88


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO CORPORAL AEXP / 1.1O CORPO: MOVIMENTO E GESTO50 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Apelar à criação de movimento. Aperceber-se das dimensões <strong>do</strong> próprio corpo em movimento. Dominar e apreender as acções básicas <strong>do</strong> movimento. Aperceber-se da divisão <strong>do</strong> corpo. Desenvolver as capacidades individuais de adaptação corporal ao espaço. Analisar as diferentes dinâmicas. Desenvolver as capacidades individuais de <strong>do</strong>mínio corporal. Desenvolver as capacidades individuais de adaptação ao colectivo. Desenvolver as capacidades de expressão corporal e mímica. Compreender a importância <strong>do</strong> trabalho em grupo.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Realiza pequenas sequências de movimento. Controla o corpo em movimento. Trabalha independentemente as várias partes <strong>do</strong> corpo. Conhece as acções básicas <strong>do</strong> movimento. Cria sequências com as acções básicas <strong>do</strong> movimento. Distingue as acções básicas <strong>do</strong> movimento. Sabe utilizar as dinâmicas <strong>do</strong> movimento. Sabe movimentar-se no espaço que o rodeia. Domina o seu corpo. Sabe estar e trabalhar em grupo. Domina a sua expressão corporal. Sabe utilizar a mímica nos seus trabalhos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O Corpo: áreas, superfícies, articulações.2. Acções básicas <strong>do</strong> movimento.3. Espaço: níveis, formas, tamanho, distância, direcções.4. Dinâmicas: peso, tempo, espaço, fluência.5. Jogos dramáticos.6. Relações: atenção a ....; perto de ... ; tocar, suportar, rodear.89


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 1.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Utilização de adereços / objectos. Trabalho em pares. Trabalho em grupo (trios, quartetos, etc). Estímulos diferentes em cada aula. Trabalho coreográfico. Apresentações públicas.RECURSOS Objectos. Figurinos. Música. Adereços. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA MALETIC, Vera, BODY-Space-Expression, N. Y., Mouton de Gruyter, 1987. LABAN, R. e LAWRENCE, F. C., Effort, 2 Ed., Lon<strong>do</strong>n, MacDonal and Evans, 1974. GUEST, Ann Hutchison, Your move, Lon<strong>do</strong>n, Gor<strong>do</strong>n and Breach, 1985.90


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO DRAMÁTICA AEXP / 1.2OFICINA DE EXPRESSÃO DRAMÁTICA I - Teoria e Prática20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a Ambivalência - Expressão Dramática / <strong>Escola</strong>. Favorecer o desenvolvimento da Autoconfiança e Autonomia através da actuação <strong>do</strong> corpo, da voz e <strong>do</strong>grupo. Estimular o interesse por criações artísticas e culturais de âmbito dramático. Identificar a Expressão Dramática como Experiência e Processo de Aprendizagem da ASCultural.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhece a importância da Expressão Dramática como finalidade geral da Educação. Constrói a ligação Expressão Dramática/ Aprendizagem. Ajuda o desenvolvimento global da personalidade da criança/ jovem. Identifica méto<strong>do</strong>s de relaxamento e desinibição. Efectua demonstrações de carácter dramático.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Terminologia da expressão dramática.2. Componente histórica da expressão dramática.3. Exercícios de desinibição, apresentação e integração de elementos.4. Controle tónico: tensão e relaxamento.5. Exercícios práticos de dramatização.91


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 1.2ESTRATÉGIAS/ ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho individual e em Grupo. Análise <strong>do</strong>cumental. Realização de exercícios práticos. Trabalhos audiovisuais. Visitas de estu<strong>do</strong>.RECURSOS Caderno de Textos. Fichas de Apoio. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FAURE, G. e LASCAR, S., O Jogo Dramático na <strong>Escola</strong> Primária, Lisboa, Editorial Estampa, 1989. FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. LEENHARDT, P., A Criança e a expressão Dramática, Lisboa, Editorial Estampa, 1974. ROLLA, J., Brincar a Ser, Porto, Edições Asa, 1ª Edição, 1991. COCHOFEL, João José, Iniciação Estética, Lisboa, Europa-América, s/d. HUYGES, René, Senti<strong>do</strong> e Destino da Arte, Lisboa, Ed.70, 1984. BRANDES, D. e PHILLIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Ed. Moraes Editores.92


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO DRAMÁTICA AEXP / 1.3OFICINA DE EXPRESSÃO DRAMÁTICA II - Técnicas e Exploração30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a importância da Expressão Dramática enquanto prática pedagógica. Desenvolver actividades lúdicas que permitam um desenvolvimento global. Explorar essas actividades de maneira a permitirem um desenvolvimento aos niveis cognitivo, afectivo,sensorial e motor.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Explorar recursos pessoais e grupais de âmbito dramático. Experimentar ludicamente actividades dramáticas. Identificar técnicas de criação dramática. Criar e explorar uma personagem. Estimular a imaginação própria e a criatividade no grupo. Reconhecer indutores da expressão dramática.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Dramatização e Técnica das “Sombras Chinesas”.2. Técnica de Desenvolvimentos de Contos.3. Música e Som no Teatro.4. Técnicas de escolha de personagens.5. A Importância da dança no trabalho com crianças e i<strong>do</strong>sos.6. Planificação e Ensaios de “Happennings” a partir de temas socioculturais.7. Planificação de um projecto Dança-Teatro.93


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 1.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de Grupo. Análise <strong>do</strong>cumental. Realização exercícios práticos. Trabalhos audiovisuais. Ensaios gerais. Realização de projectos. Visitas de estu<strong>do</strong>.RECURSOS Caderno de Textos. Fichas de Apoio. Videogramas. Revistas e Jornais actuais Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA RYNGAERT, J. P., O Jogo Dramático no Meio <strong>Escola</strong>r, Centelha , Coimbra, 1981. COURTNEY, R., Jogo, Teatro e Pensamento, S.Paulo- Brasil, Ed. Perspectiva, 1980. RAMOS, A. e COSTA, Ver, Sentir, Representar, 1ª Edição Porto, 1992. CHATEAU, J.,A Criança e o Jogo, Ed. Atlântida, Coimbra 1975 LEQUEUX, P., A Criança cria<strong>do</strong>ra de espectáculos, Edições Família 2000, Lisboa, Ed. Presença, 1977. SOUSA, Alberto S., A dança Educativa na escola, Volume II, Básica Editora. MADOREIRA, C. e BEJA F., Drama Pois! - Jogos e Projectos de Expressão Dramática. FERNANDES, M.M., Danças, Lengalengas e Jogos Canta<strong>do</strong>s, Programa de Dinamização da EducaçãoFísica no Ensino Primário, Cãmara Municipal de Oeiras.94


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO MUSICAL AEXP / 1.4O MUNDO DOS SONS50 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Desenvolver conceitos de expressão musical. Compreender as propriedades <strong>do</strong> som. Relacionar e classificar conjuntos de sons segun<strong>do</strong>: timbre, duração, altura e intensidade. Compreender diversos movimentos sonoros. Distinguir a melodia e harmonia. Desenvolver o senti<strong>do</strong> rítmico. Executar melodias simples em instrumentos Orff.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue timbres produzi<strong>do</strong>s por diversas fontes sonoras. Identifica pulsação. Identifica e produzir ritmicamente figuras e pausas musicais. Identifica sons de altura definida, indefinida - registos grave, médio e agu<strong>do</strong>. Distingue melodia e harmonia. Identifica sons em crescen<strong>do</strong> e diminuen<strong>do</strong>. Distingue andamentos: lento, modera<strong>do</strong> e aceleran<strong>do</strong>. Agrupa instrumentos por famílias. Canta em cânone. Executa frases, escalas, canções e melodias elementares.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Timbre:1.1. Conceito de timbre.1.2. Fontes convencionais e não convencionais.1.3. Produção sonora em diversos instrumentos.2. Ritmo:2.1. Pulsação/tempo.2.2. Figuras musicais.2.3. Compassos.3. Altura:3.1. Definida e indefinida.3.2. Registo agu<strong>do</strong>, médio e grave.3.3. Linhas sonoras ascendentes e descendentes.3.4. Acordes elementares.95


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 1.44. Forma:4.1. Organizações elementares.4.2. Cânone.4.3. Elementos repetitivos.4.4. Escalas.4.5. Melodia e harmonia.5. Dinâmica:5.1. Sons fortíssimos e pianíssimos, crescen<strong>do</strong> e diminuen<strong>do</strong>.5.2. Forte, mezzo-forte e piano.5.3. Andamento lento, modera<strong>do</strong>, allegro, aceleran<strong>do</strong> e ritardan<strong>do</strong>.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aulas de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Execução de exercícios rítmicos e melódicos. Audição de formas musicais. Exercícios práticos.RECURSOS Flautas de bisel. Instrumentos Orff. Grava<strong>do</strong>r. Textos de apoio. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CANDÉ, Roland de, A Música, linguagem, estrutura, instrumentos, Lisboa, Ed. 70, 1989. CANDÉ, Roland de, O Convite à Música, Lisboa, Ed. 70, 1990. CEBOLO, Eurico A., Flauta Mágica, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Guitarra Mágica - Album A, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Guitarra Baixo, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Ban<strong>do</strong>lim ou Banjo, Porto, Pub. Autor, 1997. CEBOLO, Eurico A., Álbum Mágico, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Méto<strong>do</strong> Mágico - Cavaquinho e Viola Braguesa, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Teoria Mágica Musical, Porto, Pub. Autor, s/d.96


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO PLÁSTICA AEXP / 1.5ARTES PARA A ANIMAÇÃO50 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a necessidade de estarmos atentos ao uso <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s, na percepção <strong>do</strong> espaçoenvolvente. Reconhecer os limites perceptivos que a cultura nos impõe. Distinguir factores que intervêm na relação sujeito-meio-sujeito. Utilizar o espaço envolvente como recurso. Compreender a importância <strong>do</strong> jogo e das actividades lúdicas como factores de aprendizagem eelementos fundamentais para o desenvolvimento <strong>do</strong> indivíduo. Conhecer a relação suporte, instrumento, matéria. Sensibilizar para a problemática da expressão plástica livre. Compreender que a expressão livre acontece em espaços adequa<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhecer os senti<strong>do</strong>s como fontes de percepção. Comunicar de forma visual. Compreender a importância da cultura como modela<strong>do</strong>ra da percepção. Reconhecer a importância da intervenção no espaço envolvente. Desenvolver jogos e actividades lúdicas como formas de expressão, comunicação e aprendizagem. Conhecer espaços de actividades plásticas e compreender as consequentes relações inter-pessoais. Caracterizar a expressão de diferentes idades.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Sensibilização estética e espacial:1.1. Relação corpo/espaço/comunicação.1.2. Importância social e cultural <strong>do</strong> jogo em diferentes idades.2. Percepção visual e forma plástica:2.1. Formação espontânea de registo. Dimensão expressiva.2.2. Aspecto evolutivo da pintura e desenho na criança e no a<strong>do</strong>lescente.2.3. O papel das actividades cria<strong>do</strong>ras no desenvolvimento pessoal e na relação eu/outro, comoforma de interagir na comunidade.97


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 1.5ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Desenvolvimento de trabalhos práticos. Aplicação prática de várias técnicas. Jogos de aplicação. Trabalho de grupo.RECURSOS Caderno de textos. Fichas de Apoio. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BARRETT, Maurice, Educação em Arte, Lisboa, Colecção Dimensões, 1979. CARDOSO, Camilo, VALSASSINA, M., Arte Infantil e Linguagem Plástica, Colecção Dimensões, Lisboa,Ed. Presença, 1988. FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Sec. XX, Lisboa, Bertrand, 1974. FRANÇA, José Augusto, Zé Povinho, Lisboa, Bertrand, 1975. FUSCO, Renato de, História da Arte Contemporânea, Lisboa, Ed. Presença, 1988. JANSON, H. W., História da Arte, Lisboa, Gulbenkian, 1977. LEITA, Elvira, MALPIQUE, Manuela, Espaços de Criatividade, Porto, Afrontamento, 1986. MUNARI, Bruno, Fantasia, Lisboa, Ed. Presença, 1987. MUNARI, Bruno, Das Coisas Nascem as Coisas, Lisboa, Ed. 70, 1982. PACHECO Helder, Património Cultural Popular 1, Porto, Areal, 1985. READ, Herbert, A Educação Pela Arte, Lisboa, Ed. 70, 1985. SOUSA, Rocha de, BAPTISTA, Helder, Para uma Didáctica Introdutória às Artes Plásticas,Lisboa,Gulbenkian, 1978. STERN, Asrno, Aspectos e Técnicas da Pintura de Crianças, Lisboa, Livros Horizonte, 1974.98


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 2.1TEXTO NARRATIVO I40 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas da narrativa. Noções básicas <strong>do</strong> funcionamento da língua.OBJECTIVOS Tratar a informação: Manifestar compreensão <strong>do</strong> que lê e <strong>do</strong> que ouve. Verbalizar ideias, sentimentos, opiniões e pontos de vista. Interpretar textos narrativos. Aplicar instrumentos específicos que permitam o aprofundamento da leitura <strong>do</strong> texto narrativo. Reflectir sobre os usos, a prática e o funcionamento da língua para melhorar a compreensão e aexpressão. Enriquecer o vocabulário. Dominar a sintaxe, a morfologia e a semântica. Construir textos escritos: Produzir textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pesquisa a informação, regista-a e aplica-a. Identifica os elementos da narrativa. Distingue os mo<strong>do</strong>s de representação, os mo<strong>do</strong>s de expressão literária e os níveis de língua. Identifica figuras de estilo e refere o seu valor expressivo. Comenta e resume um texto.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Texto Narrativo:1.1. Acção.1.2. Narra<strong>do</strong>r.1.3. Espaço.1.4. Tempo.1.5. Personagens.1.6. Mo<strong>do</strong>s de expressão:1.6.1. Diálogo.1.6.2. Monólogo.1.7. Mo<strong>do</strong>s de representação:1.7.1. Narração.1.7.2. Descrição.2. Subgéneros narrativos:2.1. Novela.2.2. Romance.2.3. Epopeia.99


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.13. Características <strong>do</strong>s subgéneros narrativos.4. Funcionamento da Língua:4.1. Advérbios.4.2. Conjunções4.3. Sinónimos e Antónimos.4.4. Verbos.4.5. Discurso indirecto / Discurso directo.4.6. Recursos estilísticos.4.7. Níveis de língua.4.8. Perifrástica.5. Resumo:5.1. Texto simples.5.2. Texto narrativo.5.3. Texto descritivo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Levantamento de vocabulário e pesquisa de significa<strong>do</strong>s. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Observação e comentário de imagens representativas das épocas. Visionamento e análise de videogramas da Universidade Aberta. Pesquisa orientada para contextualização sociocultural e histórica. Trabalho individual e em grupo. Exposição oral. Visita de estu<strong>do</strong> a Sintra. Reconto. Elaboração de resumos. Exercícios de reescrita. Identificação e análise das categorias <strong>do</strong> texto narrativo. Levantamento, identificação e análise <strong>do</strong>s aspectos mais expressivos de linguagem. Debate orienta<strong>do</strong>. Gravação <strong>do</strong> debate em audiocassete. Construção de guiões e fichas de leitura. Exercícios de análise e reflexão. Sistematização teórica. Descodificação progressiva de processos estilísticos; referências históricas e mitológicas. Identificação e análise das características <strong>do</strong>s vários tipos de texto narrativo. Levantamento e análise de características <strong>do</strong> Classicismo e <strong>do</strong> Realismo. Comparação e reflexão crítica de textos.100


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.1RECURSOS CD - Rom: ALVARENGA, Luísa, SILVA, M.ª Manuela, e ALEGRIA, Pedro, Os Lusíadas Bit a Bit - UmaAbordagem Interactiva, Porto Editora Multimedia. Revista Cais, Edição Especial “Camões”, n.º 7, Agosto de 1995. Teste de diagnóstico. Textos selecciona<strong>do</strong>s pelo professor. Textos selecciona<strong>do</strong>s e/ou produzi<strong>do</strong>s pelos alunos. Dicionários de Língua Portuguesa. Gramáticas. Prontuários. Enciclopédias. Recortes de imagens. Fichas de aplicação. Fichas de sistematização teórica. Guiões de leitura e análise de textos narrativos. Fichas informativas sobre a técnica <strong>do</strong> resumo. Fichas informativas sobre as categorias da narrativa. Fichas informativas sobre as características <strong>do</strong> género épico. Fichas informativas sobre o Renascimento e o Realismo. Fichas de funcionamento da língua. Poemas selecciona<strong>do</strong>s de A Mensagem, de Fernan<strong>do</strong> Pessoa. Filme: “Camões”, Realização de J. Leitão de Barros (1946). Videograma: Artes e Letras: “Os Caminhos d’Eça”, RTP 2, 31/12/00. Guiões de leitura e análise de textos narrativos. Fichas informativas: modelos de texto. Meios audiovisuais.101


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.1BIBLIOGRAFIA ACTIVA 1 - QUEIRÓS, Eça de, Os Maias. 2 - CAMÕES, Luís de, Os Lusíadas.BIBLIOGRAFIA PASSIVA ANDRADE, Carlos Santarém, A Coimbra de Eça de Queirós, Lisboa, Minerva Editora, 1995. BARRETO, João Franco, Micrologia Camoniana, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1982. BRÁS, Berta Henriques, Os Maias de Eça de Queirós - Síntese Comentada, Lisboa, Plátano Editora, s/d. CAL, Ernesto Guerra da, Língua e Estilo de Eça de Queirós, 4ª Edição, Coimbra, Almedina, 1981. COSTA, Manuel Tomás et alii, Orientação de Leitura: Eça de Queirós, Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Sttau Monteiro,“Cadernos Didáctica”, Lisboa, Didáctica Editora, s/d. HENRIQUE, Teresa Maria, Camões, Os Lusíadas, "Apontamentos", Mem Martins, Publicações Europa-América, 1991. MATOS, A. Campos, (Org. e Coord.), Dicionário de Eça de Queiroz, Lisboa, Caminho, 1988. Queirosiana, Estu<strong>do</strong>s sobre Eça de Queirós e a sua Geração, n.º 1, Dezembro 1991 (Dir. Carlos Reis). PAIS, Amélia Pinto, Para compreender Os Lusíadas, Porto, Porto Editora, 1997. PAIS, Amélia Pinto, Ensinar Os Lusíadas, “Formação Contínua”, Porto, Areal Editores, 1998. REIS, Carlos, Introdução à Leitura d’Os Maias, Coimbra, Livraria Almedina, 1982. SARAIVA, A. J. e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). SENA, Jorge de, Trinta Anos de Camões (1948-1978), 2 vols., Lisboa, Edições 70, 1980. SIMÕES, J. Gaspar, A Geração de 70, “Cadernos Culturais”, Lisboa, Editorial Inquérito, s/d. SIMÕES, J. de Oliveira, As Armas n' Os Lusíadas, Lisboa, Publicações Alfa, 1989. TEIXEIRA, Dulce Pereira e TRILHO, Lurdes A., Sugestões de Análise com Propostas de Resolução,Porto, Porto Editora, [1998]. CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.102


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 2.2TEXTO POÉTICO I30 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas de versificação.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais: Construir o enuncia<strong>do</strong> oral de forma organizada e devidamente estruturada. Recriar o universo poético: Confrontar o que lê com experiências, sentimentos e valores. Reconhecer elementos estrutura<strong>do</strong>res <strong>do</strong> senti<strong>do</strong>. Aplicar instrumentos específicos que permitam o aprofundamento da leitura <strong>do</strong> texto poético. Interpretar o texto à luz da época. Interpretar uma visão diacrónica da Literatura Portuguesa. Dominar a sintaxe, a morfologia, a semântica e a fonética. Construir textos escritos: Produzir textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Constrói bibliografias. Faz registo de informação. Produz textos de enuncia<strong>do</strong>s diferentes. Identifica as marcas de uma época histórico-literária. Identifica os elementos <strong>do</strong> processo figurativo a nível: Fónico, Sintáctico e Semântico. Pontua um texto. Acentua um texto. Utiliza correctamente os conectores frásicos. Constrói um comentário escrito.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Características sociais, políticas, económicas e culturais <strong>do</strong>s séculos XII a XVI.2. Poesia <strong>do</strong>s séculos XII a XVI.3. Desenvolvimento temático: recorrências, adições, oposições, associações e paralelismos léxicosemânticos:3.1. Recursos estilísticos.3.2. Ritmo: acentuação, verso, estrofe, repetições e pausas.3.3. Sonoridades: rima, harmonia, aliteração e assonância.3.4. Título ou sua ausência.3.5. Forma poética (livre ou fixa).103


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.24. Funcionamento da Língua:4.1. Pontuação.4.2. Acentuação.4.3. Conectores frásicos.4.4. Coordenação e subordinação.4.5. Ortografia.4.6. Adjectivos.5. Comentário escrito.6. Síntese de texto informativo e expositivo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Exercícios de ortografia, acentuação e pontuação. Transformação de frases simples em frases complexas e vice-versa. Exercícios de exploração morfológica e semântica de palavras. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Reconto oral e escrito. Elaboração de comentários. Levantamento e descodificação de vocabulário. Exercícios de transformação de textos no género lírico para o género narrativo. Pesquisa orientada para contextualização sociocultural e histórica. Trabalho individual e em grupo. Produção de planos de organização <strong>do</strong> trabalho. Elaboração de fichas de leitura. Análise e interpretação de textos. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Visionamento e comentário de videogramas. Preenchimento de guiões de visionamento. Levantamento e análise das características <strong>do</strong> texto lírico. Levantamento e descodificação progressiva <strong>do</strong>s recursos estilísticos. Exercícios de reescrita de textos.104


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.2RECURSOS Textos: Poesia trova<strong>do</strong>resca. Cancioneiro Geral. Lírica Camoniana. Camões Lírico: Teste de diagnóstico. Videogramas: Aquela cativa que me tem cativo (episódio da série televisiva sobra a vida de Camões,personagem interpretada por Diogo Infante - Outubro de 1995, RTP2). Filme: Camões, realização de J. Leitão de Barros (1946). Programa: Instantes - poema de Camões: “Erros meus, má fortuna, amor ardente” dito por PedroAbrunhosa (RTP). Programa: Humor de Perdição - “Boião de Cultura” (entrevista a Camões e a Almeida Garrett), deHerman José (RTP1). Cassete de audio: “Amor é”, por Pólo Norte. CD: José Afonso, “Verdes são os campos”, Traz Outro Amigo Também, Orfeu/1976, Movieplay/1996,SPA. CD-Rom: Vida e Obra de Luís de Camões, “Biblioteca Multimedia”, Porto Editora Multimedia. Lírica Trova<strong>do</strong>resca: Videogramas: Filme: O Nome da Rosa (adaptação <strong>do</strong> romance de Umberto Eco). Filme: Monty Python e o Cálice Sagra<strong>do</strong> (1974 - RTP2). Sociedade e Cultura Portuguesas: “O Homem e o seu Quotidiano (sécs. XII - XVI)”, UniversidadeAberta (RTP2). Literatura Medieval Portuguesa: “D. Dinis - Trova<strong>do</strong>r, Cavaleiro e Letra<strong>do</strong>”, Universidade Aberta(RTP2). História de Portugal Medievo: “Imagens <strong>do</strong>s Reis Medievais”, Universidade Aberta (RTP2). Cassete de áudio: Cantigas d’ Antiga Idade, de Pedro Barroso. Cassete de áudio com a canção de José Mário Branco subordinada ao tema camoniano da mudança. Textos selecciona<strong>do</strong>s pelo professor da bibliografia apresentada. Textos selecciona<strong>do</strong>s e/ou produzi<strong>do</strong>s pelos alunos. Dicionários. Prontuários. Enciclopédias. Dicionário de Literatura Portuguesa. Dicionário de História de Portugal. Fichas de Gramática. Fichas informativas: modelos de texto.105


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.2 Fichas de sistematização teórica. Jornais e revistas. Guiões de leitura e análise de textos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA História e Antologia da Literatura Portuguesa - séculos XII - XIV, (4 vols.), Serviço de Biblioteca e Apoio àLeitura, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. SARAIVA, António José e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora (últimaedição). SARAIVA, António José, O Crepúsculo da Idade Média em Portugal, “Cultura e História”, Lisboa, Gradiva,[1996]. BRAGANÇA, António, Lições de Literatura Portuguesa, Volume I, Porto, Livraria <strong>Escola</strong>r Infante, s/d. FERREIRA, Maria Ema Tarracha (selecção, introdução e notas), Poesia e Prosa Medievais, Lisboa,Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses, 1988. BARBOSA, Maria José, Lírica Trova<strong>do</strong>resca, Mem Martins, Edições Sebenta, s/d. GOMES, Alexandre Pinheiro, Antologia da Poesia Trova<strong>do</strong>resca Galego-Portuguesa, Porto, Editores Lelloe Irmão. BORREGANA, António Afonso, Camões Lírico, Lisboa, Texto Editora. CIDADE, Hernâni, Luís de Camões, O Lírico, Lisboa, Editorial Presença, 1984. MATOS, Maria Vitalina de, A Lírica de Luís de Camões, "Textos Literários", Lisboa, Editorial Comunicação1988. CABRAL, A. Soares (coord.), Camões Lírico, Mem Martins, Edições Sebenta, s/d. CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.106


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 2.3TEXTO DRAMÁTICO II30 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas da estrutura <strong>do</strong> texto dramático.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais. Utilizar uma expressão oral correcta e adequada. Reconhecer o texto dramático como outra forma natural da literatura. Relacionar o que lê com o mun<strong>do</strong> da sua própria formação e vivência. Conhecer elementos estruturais <strong>do</strong> discurso dramático. Reflectir sobre os usos, a prática e o funcionamento da língua para melhorar a compreensão e expressão. Enriquecer o vocabulário. Produzir textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pesquisa informação útil. Regista informação. Selecciona a informação essencial. Identifica as marcas <strong>do</strong> discurso dramático. Distingue discurso directo e indirecto. Explica a função estilística da pontuação.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Características políticas, sociais, culturais e económicas <strong>do</strong> Portugal da 1.ª metade <strong>do</strong> século XIX.2. Texto dramático:2.1. Estrutura <strong>do</strong> texto (réplica, didascália, cena, quadro).2.2. Acção dramática (apresentação, conflito, desenlace).2.3. Personagem:2.3.1. Construção.2.3.2. Composição.2.3.3. Funções.2.3.4. Relações.2.4. Espaço (representa<strong>do</strong>, aludi<strong>do</strong>).2.5. Tempo (representa<strong>do</strong>, aludi<strong>do</strong>).2.6. Discurso dramático3. Dramatização:3.1. Linguagem verbal (diálogo, monólogo, aparte).3.2. Linguagem não verbal (cenário, adereço, sonoplastia, marcação, caracterização, luminotécnica,mímica).107


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.34. Funcionamento da língua:4.1. Discurso directo e discurso indirecto.4.2. Mo<strong>do</strong>s e tempos verbais.4.3. Interjeições.4.4. Pronomes.4.5. Sinonímia e antonímia.4.6. Polissemia.4.7. Regras ortográficas.4.8. Conjunções e advérbios.4.9. Pontuação ( função estilística).ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Pesquisa orientada para contextualização sociocultural, histórica e biográfica. Levantamento e análise das características <strong>do</strong> texto dramático. Levantamento e análise de características românticas e clássicas. Exercício de transformação <strong>do</strong> texto dramático em texto narrativo. Caracterização das personagens. Ida ao teatro. Trabalho individual e de grupo. Dramatização de cenas da obra em estu<strong>do</strong>. Exercícios de funcionamento da língua.RECURSOS Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Videograma: filme Frei Luís de Sousa, realização de António Lopes Ribeiro, 1950. Guião de visionamento <strong>do</strong> filme. Fichas de respostas de escolha múltipla. Fichas de funcionamento da língua. Dicionário da Literatura Portuguesa. Enciclopédias. Dicionário da História de Portugal. Meios audiovisuais.108


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 2.3BIBLIOGRAFIA ACTIVA GARRETT, Almeida, Frei Luís de Sousa.BIBLIOGRAFIA PASSIVA BENTO, Conceição e CORDEIRO, Jacinta, Leitura Orientada, Porto, Porto Editora, s/d. BORREGANA, António Afonso, Perspectivas de Leitura, Edição <strong>do</strong> Autor, 1986. Camões - Revista de Letras e Culturas Lusófonas: "Almeida Garrett", N.º 4, Janeiro/Março 1999. MENDES, João Daniel Morais, Introdução à Leitura de Frei Luís de Sousa, Coimbra, Livraria Almedina. OLIVEIRA, Luís Amaro, Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, Porto, Porto Editora, [1973]. TEIXEIRA, Dulce Pereira e TRILHO, Lurdes A., Sugestões de Análise com Propostas de Resolução,Porto, Porto Editora, [1998]. SARAIVA, A. J. e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.109


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 2.1THE ENVIRONMENT30 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo The Consumer Society.OBJECTIVOS Identificar os vários problemas ecológicos. Analisar e avaliar problemas ambientais (poluição, excesso de população, alteração de temperatura, criseenergética). Analisar causas, efeitos e tipos de prevenção/soluções para os problemas <strong>do</strong> ambiente. Reflectir sobre a importância das energias alternativas. Exprimir opiniões sobre a utilização de produtos verdes. Interpretar e fornecer informação através de linguagem estatística. Comparar as situações ecológicas de Portugal / Reino Uni<strong>do</strong>. Reflectir sobre a necessidade de mudar comportamentos, reconhecen<strong>do</strong> a importância de uma atitude deconjunto. Sintetizar a situação ecológica mundial. Enriquecer o vocabulário.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhece os principais problemas ecológicos <strong>do</strong> planeta como a poluição, o efeito-estufa, a extinção davida animal, o lixo, a energia e o equilíbrio ecológico, e identifica as suas causas através da leitura detextos. Debate os problemas ecológicos acima referi<strong>do</strong>s. Compreende textos e tira informações sobre a energia nuclear: vantagens e desvantagens. Reflecte, pede e dá opinião sobre a energia nuclear. Dá sugestões sobre acções para evitar a destruição <strong>do</strong> planeta, nomeadamente a utilização de "produtosverdes". Expressa necessidade, aprova, desaprova, critica e elogia. Investiga sobre a situação ecológica de Portugal e da sua área de residência. Compara Portugal e o Reino Uni<strong>do</strong> no que respeita ao ambiente.111


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. O equilíbrio ecológico.1.2. Problemas <strong>do</strong> ambiente.1.3. A protecção da natureza.1.4. As condições ambientais de Portugal e Reino Uni<strong>do</strong>.2. GRAMATICAIS:2.1. Verbos auxiliares de mo<strong>do</strong>.2.2. Orações adverbiais.2.3. Conjunções.2.4. Phrasal verbs.2.5. A voz passiva.2.6. Revisão de tempos verbais.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Análise <strong>do</strong> videograma Born Free. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Debate intra-turma. Trabalho de pesquisa. Utilização de da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s. Apresentação de trabalhos. Trabalho de grupo. Produção de textos. Elaboração de cartazes. Resolução de exercícios gramaticais. Utilização de Software específico. Elaboração de palavras cruzadas. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.112


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.1RECURSOS Caderno de textos. Biblioteca. Dicionários. Fichas de aplicação. Gramáticas. Revistas. Internet. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BUSTORFF, Clara Santos, ROLA, Dulce Neves e COSTA, Teresa Santos, Jet Line 4 (Student's Book eTeacher's Book), Lisboa, Texto Editora, 1995. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Intermediate, (Student's Book e Teacher's Book), Longman. ABBS, Brian e FREEBAIRN, Ingrid, Blueprint Intermediate, (Cassete 1 e 2), Longman. ROBERTSON, Ross J., Blueprint Intermediate Tests, Longman. MURPHY, Raymond, English Grammar in Use, Cambridge University Press, 1994. ALEXANDER, L. G., English Grammar Practice (for intermediate students), Longman, 1991. SOTTOMAYOR, Mª Manuela, Brush up your Grammar (7º, 8º e 9º anos Técnico-Profissionais), Porto,Porto Editora, 1994. COURTNEY, Rosemary, Dictionary of Phrasal Verbs, Longman, 1992. Equipa Lexicográfica, Michaelis Multidicionário Inglês-Portugês Português-Inglês, São Paulo, EdiçõesMelhoramentos, 1989. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. COLLINS Publishers, Essential English Dictionary, Lon<strong>do</strong>n and Glasgow, Collins Cobuild, 1989. Longman Group UK Limited, Dictionary of English Language and Culture, Longman, 1992. WATCYIN-JONES, Peter, It's Crossword Time 1 e It's Crossword Time 2 (Test your Vocabulary), PenguinEnglish, 1992.113


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 2.2SCHOOL AND WORK30 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo The Environment.OBJECTIVOS Compreender e reflectir sobre a importância da Educação. Analisar o desenvolvimento da Educação na história da sociedade. Debater o tema "O que é a Educação e quais são os seus objectivos?" Identificar os vários tipos de escola. Reflectir sobre a escola ideal. Contextualizar as <strong>Escola</strong>s Profissionais no sistema educativo actual. Analisar informação sobre as várias carreiras profissionais relacionadas com o curso. Referir as habilitações académicas e qualidades pessoais para a sua carreira profissional. Recolher informação sobre diversas experiências profissionais. Compreender a importância <strong>do</strong>s sindicatos nomeadamente na melhoria das condições de trabalho. Reflectir sobre as mudanças constantes que ocorrem no mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho. Reconhecer a necessidade de transpor barreiras no mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho. Seleccionar e responder a um anúncio de emprego. Redigir uma carta de apresentação e um Curriculum Vitae. Aplicar estruturas de oralidade correctas e adequadas a uma entrevista de emprego. Enriquecer o vocabulário relaciona<strong>do</strong> com o curso.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Investiga o tema "Educação" - contexto histórico, político, económico, etc... Aprende a distinguir os vários tipos de ensino e os vários tipos de escola. Analisa os problemas da educação. Recolhe e dá informação sobre quais os requisitos necessários para o exercício de uma dada profissão,tanto a nível de habilitações académicas e formação profissional como a nível de qualidades pessoais. Compara profissões e experiências profissionais. Recolhe informação sobre a história <strong>do</strong> movimento sindical. Selecciona um emprego a partir de anúncios de jornais ou centros de emprego. Selecciona informação sobre carreiras profissionais relacionadas com o seu curso a nível de perspectivasde emprego, condições de trabalho, salários, promoções, etc. Candidata-se a um emprego: elabora uma carta de candidatura, o seu Curriculum Vitae e prepara umaentrevista. Investiga perspectivas e leis de emprego na comunidade.115


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. Educação:1.1.1. O que é a Educação.1.1.2. Diferentes sistemas educativos (Inglês, Americano e Português).1.1.3. Diferentes tipos de escolas.1.1.4. A escola ideal.1.1.5. As <strong>Escola</strong>s Profissionais.1.2. Carreira <strong>Profissional</strong>:1.2.1. Escolha.1.2.2. Profissões relativas ao curso.1.2.3. O mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho.1.2.4. Condições de trabalho.1.2.5. Candidatura a um emprego.1.2.6. Qualificações e qualidades pessoais.1.2.7. Entrevista.1.2.8. Carta de Apresentação.1.2.9. Curriculum Vitae.2. GRAMATICAIS:2.1. Discurso indirecto.2.2. Formação de palavras.2.3. Estrutura Verb + Object + Infinitive.2.4. Uso <strong>do</strong> gerúndio e <strong>do</strong> infinitivo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa e leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Análise <strong>do</strong>s videogramas Dead Poets Society e Dangerous Minds. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Trabalho de pesquisa. Utilização de da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s. Apresentação de trabalhos. Trabalho de grupo. Elaboração de uma carta de apresentação e de um Curriculum Vitae. Produção de textos. Resolução de exercícios gramaticais. Elaboração de palavras cruzadas. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.116


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.2RECURSOS Caderno de textos. Biblioteca. Enciclopédias. Dicionários. Fichas de aplicação. Gramáticas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA HARMES, Rick and Susan, New Connexions - Education, Penguin English, 1989. VILELA, Margarida e BARROS, Virgínia, Work it out (10º ano), Porto, Porto Editora. ROBERTSON, Ross J., Blueprint Intermediate Tests, Longman. MORGAN, Kenneth, New Connexions - The Power to Inform, Penguin English, 1989. GRAY, Joanna, New Connexions -Teacher's Book (7-12), Penguin English, 1989. MURPHY, Raymond, English Grammar in Use, Cambridge University Press, 1994. SOTTOMAYOR, Mª Manuela, Brush up your Grammar (10º e 11º anos Técnico-Profissionais), Porto,Porto Editora, 1994. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. COLLINS, Publishers, Essential English Dictionary, Lon<strong>do</strong>n and Glasgow, Collins Cobuild, 1989. Longman Group UK Limited, Dictionary of English Language and Culture, Longman, 1992. WATCYIN-JONES, Peter, It's Crossword Time 1 e It's Crossword Time 2 (Test your vocabulary), PenguinEnglish, 1992.117


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 2.3THE MODERN WORLD40 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo School and Work.OBJECTIVOS Reflectir sobre o mun<strong>do</strong> contemporâneo e identificar problemas (pobreza, desemprego, superpopulação,etc.). Analisar e avaliar situações de conflito, discriminação, violência e suas causas. Referir causas da emigração. Reflectir sobre realidades sociais e direitos humanos. Compreender e debater os conceitos de Liberdade e Democracia. Reflectir sobre a nova era tecnológica e avaliar as suas vantagens / desvantagens. Estabelecer paralelos entre as diferentes eras de desenvolvimento. Debater a importância das inovações tecnológicas em Portugal e noutros países. Debater a capacidade humana de transformar o mun<strong>do</strong> graças à nova tecnologia. Reflectir sobre o papel da electrónica na rotina <strong>do</strong>méstica <strong>do</strong> futuro. Reflectir sobre o papel da biotecnologia: questão científica e moral. Conhecer os principais meios de comunicação social. Analisar o papel <strong>do</strong>s meios de comunicação social, nomeadamente como veículos políticos e demanipulação ideológica, tanto em situações de guerra como de paz. Elaborar artigos de jornal. Fazer previsões sobre o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> futuro. Aprofundar e diversificar as suas experiências como leitor através da leitura extensiva em língua inglesa -Analisar o conto Nineteen Fifty-Five, de Alice Walker.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhece os principais problemas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> moderno. Debate causas <strong>do</strong>s problemas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> moderno. Analisa situações de violência. Debate o conceito de Liberdade. Relaciona os princípios da Democracia com as características <strong>do</strong>minantes das ideologias totalitárias. Reconhece situações de discriminação, ten<strong>do</strong> por base a Declaração Universal <strong>do</strong>s Direitos <strong>do</strong> Homem. Colige informação sobre os diferentes programas espaciais. Analisa resulta<strong>do</strong>s da exploração espacial. Especula sobre o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> futuro. Formula desejos em relação ao futuro. Reúne / analisa informação sobre o conceito de Economia capitalista. Analisa acontecimentos regionais, nacionais e internacionais através da leitura de jornais, visualização deprogramas de televisão e audição de programas de rádio. Reconhece o papel <strong>do</strong>s Mass Media no mun<strong>do</strong> moderno. Lê, compreende e analisa o conto Nineteen Fifty-Five, de Alice Walker.119


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. Problemas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> moderno:1.1.1. Pobreza.1.1.2. Desemprego.1.1.3. Superpopulação.1.2. Conflitos.1.3. Emigração.1.4. Discriminação racial, sexual, religiosa, etc..1.5. Violência.1.6. Liberdade e Democracia.1.7. Direitos Humanos.1.8. A nova era tecnológica.1.9. Os meios de comunicação social.1.10. A investigação espacial.1.11. O mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> futuro.2. GRAMATICAIS:2.1. Causative use of have.2.2. Advérbios.2.3. Word order.2.4. It's time...2.5. I wish / If only...2.6. Inversão <strong>do</strong> sujeito.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Análise de um videograma sobre Martin Luther King. Debate intra-turma. Trabalho de pesquisa. Utilização de da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s. Apresentação de trabalhos. Trabalho de grupo. Produção de textos. Resolução de exercícios gramaticais. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.120


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 2.3RECURSOS Caderno de textos. Biblioteca. Jornais. Enciclopédias. Dicionários. Fichas de aplicação. Gramáticas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ANGELOU, M., Quartet of Stories, Longman, Harlow, 1993. ABBS, B., FREEBAIRN, I., Developing Strategies, Longman. ABBS, B., FREEBAIRN, I., Studying Strategies, Longman. BROOKS, H. F., FRAENKEL, C. E., Life in Britain, Heineman. CARDEN, Shione, New Connections, What's Happening to Us?, Penguin. HOCMARD G., SHERAN, K. A., The American Dream, Longman. JONES, LEO, Functions of Language, Cambridge University Press. SCHWARTZ, W., New Connections - Unemployment, Penguin Books. SOARS, John & Liz, Headway, Upper-Intermediate, Oxford English. VILELA, Margarida, BARROS, Virgínia, Work it Out 2, Porto Editora. PAIS, M. Alice, NAVES, M. Augusta, MESQUITA, Júlia, Bridges, Porto Editora. MENDES, M. Albertina, PECEGUEIRO, M. Manuela, CASCAREJO, M. Margarida, On the Edge of theFuture, Lisboa Editora. Dictionary of English Language and Culture, Longman. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. HORNBY, A . S., Oxford Advanced Learner's Dictionary of Current English, Oxford University Press. ALEXANDER, L. G., Logman English Grammar Practice for Intermediate Students, Longan. MURPHY, Raymond, English Grammar in Use, Cambridge University Press.121


122<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 2.1O HOMEM COMO ELEMENTO DE UM SISTEMA MAIS VASTO:35 hO AMBIENTEPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a natureza sistémica <strong>do</strong>s problemas ambientais. Interpretar o desempenho <strong>do</strong>s diferentes agentes envolvi<strong>do</strong>s na gestão e preservação <strong>do</strong> ambiente. Reconhecer o impacto da acção humana no ambiente. Desenvolver atitudes críticas esclarecidas em matéria ambiental. Relacionar o desenvolvimento sócio-económico e tecnológico das sociedades com os problemasambientais.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa informação. Identifica factores históricos. Localiza Áreas Geográficas. Interpreta problemas. Distingue conceitos. Apresenta consequências diversas <strong>do</strong> mesmo problema. Classifica elementos. Enumera necessidades. Reconhece dificuldades. Relaciona situações diferenciadas. Apresenta propostas.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Surgimento histórico da temática ambiental.2. Conceitos-chave: Ambiente, Sistema, Ecossistema, Biosfera, Biótico e Abiótico.3. Necessidades ambientais <strong>do</strong> Homem:3.1. A dependência face aos sistemas ambientais.3.2. Os desafios ambientais coloca<strong>do</strong>s ao Homem - A construção de "zonas de conforto".4. Diversidade e produtividade <strong>do</strong>s ecossistemas:4.1. Os principais biótopos terrestres.4.2. Os grandes ecossistemas mundiais.5. Alterações ambientais:5.1. Alterações naturais e principais áreas de risco.5.2. Impacto ambiental da actividade humana.5.3. Exploração de recursos naturais - aspectos positivos e negativos.123


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 2.16. Desequilíbrios ambientais e Catástrofes ecológicas:6.1. Explosão demográfica.6.2. Catástrofes geofísicas.6.3. Desertificação.6.4. Desflorestação.6.5. Poluição.6.6. Energia Nuclear.7. Acção <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e Políticas Económicas:7.1. Efeitos agressivos de certas políticas.7.2. Responsabilidade <strong>do</strong>s agentes económicos na gestão ambiental.7.3. Mecanismos de Protecção <strong>do</strong> Ambiente.7.4. A importância das Directivas Comunitárias na resolução de problemas ambientais.7.5. Ordenamento territorial - Implicações ambientais.8. Acção das ONGs:8.1. Pedagogia e sensibilização das populações.8.2. Actuação face ao poder político e agentes económicos.9. Relação Homem-Natureza:9.1. Criação de novos valores e de medidas alternativas.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de grupo. Pesquisa e análise de imprensa. Visita de Estu<strong>do</strong>. Elaborar <strong>do</strong>ssier temático. Organização e Desenvolvimento de Jogo de Simulação. Organizar cartazes e exposições.RECURSOS Caderno de Textos. Videogramas. Jornais. Revistas. Jogo de Simulação. Vídeos <strong>do</strong> Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza. “Planeta Terra”: Epis. 5 - As Dádivas da Terra; Epis. 7 - O Destino da Terra. “Viagem Infinita”: Epis. 1 - Os Segre<strong>do</strong>s de um Mun<strong>do</strong> Gela<strong>do</strong>; Epis. 6 - Espécies em Extinção. “SOS-Terra” - Série televisiva (10 episódios). “Energias Alternativas” (Lusomun<strong>do</strong>): Episódios 1, 2 e 3. Meios audiovisuais.124


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 2.1BIBLIOGRAFIA CASTRO HENRIQUES, P., Parques e Reservas Naturais de Portugal, Lisboa, Verbo, 1989. CROALL & SEMPLER, Energia Nuclear para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 1982. CROALL & RANKIN, Ecologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 1982. DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA, Energias Renováveis em Portugal, Lisboa, 1982. ELKINGTON & BURKE, Os Capitalistas Verdes, Lisboa, C. Leitores, 1989. KOHLER, Pierre, As Grandes Fontes de Energia, Lisboa, Bertrand, 1985. MOLLO-MOLLO, Repensar a Energia, Lisboa, Veja, 1974. ODUM, Eugene P., Fundamentos de Ecologia, Lisboa, Gulbenkian, 1988. PATTERSON, Walter, A Energia Nuclear, Lisboa, D. Quixote, 1979. PESSOA, Fernan<strong>do</strong>, Parques Naturais, Lisboa, SNPRCN, Col. Parques Naturais, 1978. PORRIT, Jonathon, Salvemos a Terra, Lisboa, C. Leitores. SACARRÃO, Germano, A Vida e o Ambiente, Lisboa, Comissão Nacional <strong>do</strong> Ambiente, 1979. SIMONNET, Dominique, O Ecologismo, Lisboa, Moraes Ed., 1981. THE EARTH WORKS GROUP, 50 Coisas Simples que Você Pode Fazer para Salvar a Terra, Lisboa, C.Leitores, 19993. TORRES, Isabel, Centrais Nucleares e Meio Ambiente, Lisboa, D. Quixote, 1985.125


126<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 2.2A CIÊNCIA COMO CONSTRUÇÃO RACIONAL DO REAL35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a Ciência como uma construção humana de interpretação <strong>do</strong> real. Compreender a especificidade <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de conhecer científico. Comparar e articular diversas concepções científicas. Compreender a relação entre ciência, tecnologia e desenvolvimento. Desenvolver uma visão reflexiva e crítica sobre o valor e os riscos <strong>do</strong> conhecimento científico. Reflectir sobre os limites éticos e materiais no desenvolvimento da ciência.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa informação. Caracteriza o conhecimento científico. Compara concepções científicas. Discute problemas deriva<strong>do</strong>s <strong>do</strong> desenvolvimento científico-tecnológico. Reconhece a importância de uma reflexão crítica sobre o conhecimento. Distingue o conhecimento científico relativamente a outras formas de apreensão da realidade.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Ciência e a passagem <strong>do</strong> desconheci<strong>do</strong> ao conheci<strong>do</strong>:1.1. As primeiras formas de conhecimento: mito e cosmogonia, o espanto perante o cosmos.1.2. Da visão geocêntrica e criacionista ao sistema heliocêntrico e mecanicista.1.3. O paradigma estabilista e o paradigma evolucionista: o universo em expansão.1.4. A teoria <strong>do</strong> Big Bang como postula<strong>do</strong> <strong>do</strong>minante.2. O problema epistemológico:2.1. Características <strong>do</strong> conhecimento científico.2.2. O méto<strong>do</strong> científico.2.3. O conhecimento científico face a outros mo<strong>do</strong>s de conhecer.2.4. Ciências Exactas e Ciências Sociais e Humanas: interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.2.5. Evolução e desenvolvimento <strong>do</strong> conhecimento científico.2.6. Verdade e verossimilhança.3. A Ciência no mun<strong>do</strong> contemporâneo:3.1. A cultura científico-tecnológica: tecnocracia versus humanismo?3.2. Os limites materiais e morais.3.3. Ciência como modelo e valor.127


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 2.24. Alguns problemas fundamentais:4.1. O problema da origem da vida.4.2. Teorias criacionistas.4.3. Geração espontânea.4.4. Teoria da transpérmia.4.5. Teoria evolucionista.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Visionamento e debate de Vidiogramas. Realização de fichas de trabalho. Leitura e discussão de textos.RECURSOS Textos de apoio. Fichas formativas. Vidiogramas. Acetatos esquemáticos. Meios audiovisuais. “Cosmos” - Série Videográfica de Carl Sagan. “O Universo” - Série Videográfica de Stephen Hawking. “A Saga da Vida” de Liennart Nilssen. “2001 Odisseia no Espaço” de Stanley Kubrick. “Contacto” de R. Zemeckis.BIBLIOGRAFIA A. A. V. V., História e Prática das Ciências, Lisboa, A Regra <strong>do</strong> Jogo, 1979. CLARK, Robert, Do Universo ao Homem, Lisboa, Ed. 70, 1986. HUXLEY, Al<strong>do</strong>us, Admirável Mun<strong>do</strong> Novo, Lisboa, Ed. Livros <strong>do</strong> Brasil, s/d. HAWKING, Stephen, Breve História <strong>do</strong> Tempo, Lisboa, Gradiva, 1989. ROSE, Steven e APPIGNANESI, Lisa, Para Uma Nova Ciência, Lisboa, Gradiva, 1989. REEVES, Hubert, A Hora <strong>do</strong> Deslumbramento, Lisboa, Gradiva, 1986. SAGAN, Carl, Cosmos, Lisboa, Gradiva, 1993. SANTOS, Boaventura de Sousa, Um Discurso Sobre as Ciências, Porto, Ed. Afrontamento, 1997.128


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃOO SUJEITO BIO-ÉTICO - OPÇÃO 1INT / 2.3 A30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Adquirir uma visão crítica acerca das implicações éticas decorrentes das biotecnologias. Reconhecer a necessidade de uma reflexão ética no <strong>do</strong>mínio científico. Identificar os problemas levanta<strong>do</strong>s pelo progresso científico ao nível da condição humana. Problematizar o impacto da ciência e da técnica na natureza humana. Identificar as consequências sociais, culturais e políticas decorrentes da bioética. Avaliar os benefícios decorrentes da utilização das biotecnologias.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Interpreta problemas. Apresenta argumentações fundamentadas e consistentes. Analisa informação. Reconhece a importância da reflexão e discussão <strong>do</strong>s temas propostos a nível pessoal, familiar e social. Avalia as implicações éticas, sociais, políticas e religiosas decorrentes das biotecnologias. Discute a relação dignidade humana / progressos da Biologia e da Medicina.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Ética e moral: conceitos fundamentais:1.1. Da moral normativa à necessidade da reflexão ética.1.2. Consciência moral.1.3. A condição humana: personalismo e dignidade.1.4. A Declaração Universal <strong>do</strong>s Direitos Humanos.2. O problema da origem da consciência moral:2.1. As teorias inatistas e empiristas.2.2. As concepções neurofisiológicas da moral: António Damásio e O Erro de Descartes.2.3. O desenvolvimento moral: os estádios morais segun<strong>do</strong> Kolberg.3. O desenvolvimento científico e o <strong>do</strong>mínio da natureza humana: o eclodir da Bioética:3.1. Da revolução terapêutica e biológica ao prolongamento da vida humana:3.1.1. As atrocidades nazis e a (i)legitimação <strong>do</strong> acto médico-cirúrgico.4. A Bioética: âmbito e aplicações:4.1. A manipulação genética.4.2. O controlo químico <strong>do</strong> comportamento.4.3. A clonagem.4.4. A reprodução medicamente assistida.4.5. A transsexualidade.4.6. O aborto.4.7. Transplante e <strong>do</strong>ação de orgãos.4.8. A eutanásia.129


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 2.3 AESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Fichas de trabalho. Visionamento e discussão de Vidiogramas. Pesquisa na Internet. Debate temático.RECURSOS Textos de apoio. Fichas de trabalho. Vidiogramas. Computa<strong>do</strong>r com ligação à Internet. Meios audiovisuais. “O Século <strong>do</strong> Povo - Anos 50, Uma Vida Mais Longa”. “A Inseminação Artificial - Quem é o Pai?”. “Ramon - Quero Morrer” SIC - 1998. “A Clonagem”, debate - TV2 - Miguel S. Tavares.BIBLIOGRAFIA BERNARD, Jean, A Bioética, Biblioteca Básica da Ciência e da Cultura, Lisboa, Ins. Piaget, 1994. BERNARD, Jean, Da Biologia à Ética, Lisboa, Europa-América, 1992. DAMÁSIO, António, O Erro de Descartes Lisboa, Europa-América. ARCHER, Luís, Desafios da Nova Genética, Lisboa, Biotéria, 1991. ALBERONI, F. e VECA, S., O Altruísmo e a Moral, Lisboa, Bertrand, 1988. GODINHO, V. M., Ensaio IV - Humanismo Científico e Reflexão Filosófica, Lisboa, Ed. 70. 1987. HOTTOIS, G., O Paradigma Bioético, Lisboa, Ed. Salamandra, 1992. LORENZ, K., Os Oito Peca<strong>do</strong>s Mortais da Civilização, Lisboa, Litoral Ed., 1992. MORIN, Edgar, Ciência com Consciência, Lisboa, Europa-América, 1984.130


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃOPRODUÇÃO ARTÍSTICA E FRUIÇÃO ESTÉTICA - OPÇÃO 2INT / 2.3 B30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender o fenómeno artístico enquanto expressão de uma necessidade individual e social. Assumir uma atitude atenta sobre o património artístico e cultural. Desenvolver uma postura reflexiva e crítica em relação às produções artísticas. Desenvolver uma consciência estética face ao universo artístico.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhece a importância da arte como forma de comunicação. Identifica condicionalismos estético-culturais. Distingue especificidades das obras de arte. Analisa representações pictóricas. Relaciona conceitos estéticos. Explicita teorias sobre a natureza <strong>do</strong> acto criativo. Formula problemáticas. Debate problemas.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A produção estética como necessidade individual e social.2. A produção artística enquanto expressão de fruição e manifestação de compromisso com o real:2.1. A relatividade e vulnerabilidade <strong>do</strong> conceito de "belo": a problemática da relação arte/beleza.2.2. O conceito de arte e as variáveis: perene/efémero, obra única/série, tradição/inovação, artesdecorativas/belas artes, forma/função.3. Arte e Técnica.4. A Arte Contemporânea:4.1. O consumo da obra de arte.4.2. A anti-arte ou arte conceptual.4.3. O kitsch e a mid-art.4.4. A arte pela arte ou arte comprometida?5. A criatividade e o génio:5.1. Criação ou produção artística?5.2. A arte - imitação ou recriação <strong>do</strong> real?131


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 2.3 BESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de grupo. Análise de Videogramas. Pesquisa nos mass media. Debate. Fichas de Trabalho. Audição e análise de trechos musicais.RECURSOS Caderno de Textos. Videogramas. Jornais. Revistas. Diapositivos. Cartazes. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BERGER, John, Mo<strong>do</strong>s de Ver, Lisboa, Ed. 70, 1989. DORFLES, Gillo, Elogio da Desarmonia, Lisboa, Ed. 70, 1987. DORFLES, Gillo, Novos Ritos, Novos Mitos, Lisboa, Ed. 70, s/d. COCHOFEL, João José, Iniciação Estética, Lisboa, Europa-América, s/d. DE FUSCO, História da Arte Contemporânea, Lisboa, Ed. Presença, 1988. FOCILLON, Henry, A Vida das Formas, Lisboa, Ed. 70, s/d. HESS, Walter, Documentos para a Compreensão da Pintura Moderna, Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil, s/d. HUYGES, René, Senti<strong>do</strong> e Destino da Arte, Lisboa, Ed. 70, 1984. JANSON, M. W., História da Arte, Lisboa, Ed. Gulbenkian, 1984. KANDINSKY, Wassily, <strong>Curso</strong> da Bauhaus, Lisboa, Ed. 70, s/d. MUMFORD, Lewis, Arte e Técnica, Lisboa, Ed. 70, 1986. READ, Herbert, O Significa<strong>do</strong> da Arte, Lisboa, Ulisseia, s/d.132


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 2.1PROBLEMAS DE DESENVOLVIMENTO NA INFÂNCIA40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Identificar os principais problemas <strong>do</strong> desenvolvimento psicológico. Analisar, à luz da perspectiva desenvolvimentista, os principais factores que influenciam o aparecimentode quadros nosográficos. Considerar a individualidade. Perspectivar formas de encaminhamento para técnicos que possam fazer o diagnóstico e estruturar aintervenção.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define e caracteriza da hiperactividade ao nível da dimensão motora e correlacioná-la com distúrbios daatenção e perceptivo-cognitivos. Identifica a relação entre a hiperactividade e dificuldades de aprendizagem e de ordem social. Estrutura a mentira e o roubo no processo de socialização e no desenvolvimento cognitivo-emocional emoral. Compreende as noções de propriedade, limites, eu/outro e correlaciona-as com a dimensãopsicopatológica da mentira e <strong>do</strong> roubo. Caracteriza a ansiedade e os me<strong>do</strong>s ao nível comportamental e cognitivo-emocional. Identifica as influências <strong>do</strong>s contextos familiares e sociais. Define perturbações da conduta, <strong>do</strong> controle esfincteriano, <strong>do</strong> sono, da linguagem, deficiênciasperceptivas e intelectuais. Caracteriza a depressão e o luto no plano afectivo, cognitivo, motivacional e comportamental. Reflecte sobre algumas das dificuldades <strong>do</strong> relacionamento interpessoal na infância e na a<strong>do</strong>lescência.133


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 2.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. Perturbações da conduta:1.1. Hiperactividade.1.2. Mentira e roubo.2. Ansiedade, me<strong>do</strong>s e fobias:2.1. Definição de conceitos.2.2. A fobia escolar na infância e na a<strong>do</strong>lescência.2.3. Me<strong>do</strong>s e terrores nocturnos.3. Perturbações psicofisiológicas:3.1. Perturbações <strong>do</strong> comportamento alimentar.3.2. Perturbações da eliminação.3.3. Perturbações <strong>do</strong> sono.4. Problemáticas <strong>do</strong> funcionamento intelectual, da linguagem e da comunicação:4.1. Dificuldades de aprendizagem (leitura, escrita e cálculo).4.2. Deficiência mental.4.3. Deficiência sensorial, perceptiva e motora.4.4. Perturbações da linguagem - receptiva e expressiva.5. Depressão e luto psicológico.6. Dificuldades <strong>do</strong> relacionamento interpessoal na infância e na a<strong>do</strong>lescência:6.1. Isolamento social.6.2. Timidez e ansiedade social.6.3. Comportamento agressivo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Meios audiovisuais.134


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 2.1BIBLIOGRAFIA AJURIAGUERRA, J., Manual de Psiquiatria Infantil, CIDADE, Masson, 1983. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - DSM-IV - Manual de diagnóstico e estatística dasperturbações mentais, 4ª Edição, Lisboa, Climepsi Editores, 1996. BEE, Helen, A Criança em Desenvolvimento, S. Paulo, Habra, 1977. BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BERGERET, J., Psicologia Patológica,, Masson,1983. BERGERON, M., Psicologia da Primeira Infância, Lisboa, D. Quixote, 1978. CARMO, Isabel, Magros, Gordinhos e Assim-Assim - Perturbações Alimentares <strong>do</strong>s Jovens, Porto,Edinter, 1999. CLERO, Robert, A Actividade Cria<strong>do</strong>ra da Criança, Lisboa, Ed. Estampa, 1980. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia,, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. FONSECA, V.; MENDES, N., <strong>Escola</strong> quem és tu?, Lisboa, Editorial Notícias. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GESELL, A., A Criança <strong>do</strong>s 0 aos 5 anos, Lisboa. Lisboa, Pub. D. Quixote, 1979. ITURRA, Raul, O Saber Sexual das Crianças, Porto, Afrontamento, 2000. JESUÍNO, J. O. G. & JOYCE MONIZ, L., Desenvolvimento Psicológico da Criança, Lisboa, Moraes, 1979. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. PIAGET, J., A Linguagem e o Pensamento da Criança, Lisboa, Moraes, 1977. REYMOND-RIVER, Berthe, O Desenvolvimento Social da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Lisboa, Aster, 1977. SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHALL, Richard C., Psicologia Educacional, Lisboa, McGraw-Hill,1993. VAYER, P., DESTROOPER, J., Dinâmica da Acção Educativa, Instituto Piaget.135


136<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 2.2DESENVOLVIMENTO NA ADOLESCÊNCIA60 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Situar o processo de desenvolvimento da identidade psicológica contextualiza<strong>do</strong> no desenvolvimento depapéis sexuais. Discutir a aquisição de conhecimentos, valores e competências sexuais. Distinguir algumas das variáveis que interferem no comportamento contraceptivo <strong>do</strong>s jovens. Compreender a educação sexual como processo para a promoção de comportamentos sexuaisresponsáveis. Identificar situações problemáticas no comportamento sexual <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes. Caracterizar as operações formais para Piaget. Definir desenvolvimento intelectual e identificar estratégias psicológicas de o mensurar. Reflectir sobre motivação e estratégias para a realização e identificar atitudes e crenças face ao estu<strong>do</strong>. Caracterizar o pensamento social na transição da infância para a a<strong>do</strong>lescência bem como as perspectivasde Piaget e de Kohlberg para o desenvolvimento <strong>do</strong> raciocínio moral. Reflectir sobre estratégias de promoção <strong>do</strong> desenvolvimento socio-cognitivo e moral. Identificar factores que afectam a qualidade das relações interpessoais. Contextualizar os papéis <strong>do</strong>s membros da família <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. Identificar os efeitos de práticas parentais no desenvolvimento <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. Analisar situações problemáticas no contexto familiar <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. Apontar questões relativas à integração <strong>do</strong> jovem nos seus grupos de pertença. Definir comportamentos desviantes e identificar alguns determinantes e <strong>do</strong>mínios de influência.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Caracteriza o desenvolvimento psicossexual <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes. Discute o comportamento contraceptivo <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes, relacionan<strong>do</strong>-o com dimensões cognitivas,afectivas e sociais. Perspectiva linhas orienta<strong>do</strong>ras de programas de orientação sexual. Caracteriza situações problemáticas ao nível <strong>do</strong> comportamento sexual e identifica recursos institucionaispara encaminhamento. Caracteriza o raciocínio hipotético - dedutivo, o pensamento interproposicional e o egocentrismointelectual nas suas implicações para o desenvolvimento socio-emocional. Identifica características gerais da perspectiva estrutural e psicométrica <strong>do</strong> desenvolvimento intelectual. Reflecte sobre a motivação intrínseca e extrínseca para a realização escolar. Reflecte acerca de atitudes, hábitos e crenças <strong>do</strong>s alunos face ao estu<strong>do</strong> e sobre a ansiedade nosexames. Caracteriza o pensamento social <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente e identificar e explicar a importância <strong>do</strong>s principaisfactores que afectam a qualidade desenvolvimental das relações interpessoais. Compara as perspectivas de Piaget e Kohlberg sobre o desenvolvimento <strong>do</strong> raciocínio moral e descrevere analisar as principais estratégias <strong>do</strong> desenvolvimento socio-cognitivo e moral na a<strong>do</strong>lescência.137


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 2.2 Define noções como: separação, conflito, vinculação, autonomia. Identifica e descreve o papel das práticas parentais no desenvolvimento <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. Analisa os efeitos, ao nível <strong>do</strong>s filhos, da ausência de um <strong>do</strong>s progenitores, <strong>do</strong> divórcio e <strong>do</strong> novocasamento <strong>do</strong>s pais. Estrutura o relacionamento grupal e explicar os tipos de influencia no comportamento <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. Caracteriza as concepções de amizade na a<strong>do</strong>lescência. Descreve os factores de risco mais significativos para as toxicodependências e para a delinquênciajuvenil.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O processo de socialização sexual.2. O comportamento sexual <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes:2.1. Actividades sexuais frequentes.2.2. Relações heterossexuais.2.3. Relações homossexuais.3. Utilização de méto<strong>do</strong>s contraceptivos.4. Programas informais e formais de educação sexual.5. Situações problemáticas no comportamento sexual <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes:5.1. Gravidez (maternidade e paternidade).5.2. Aborto.5.3. Abuso sexual.5.4. Prostituição.6. O pensamento operatório formal.7. Perspectiva psicométrica da inteligência.8. Diferenças individuais na realização intelectual.9. Motivação e realização escolar.10. O pensamento social na a<strong>do</strong>lescência.11. O desenvolvimento <strong>do</strong> raciocínio moral.12. Estratégias de promoção <strong>do</strong> desenvolvimento socio-cognitivo e moral.13. Práticas parentais familiares e estilos de relação com os membros da família.14. Situações problemáticas no contexto familiar:14.1. Efeitos da ausência de um membro da família e stress familiar.14.2. Divórcio.14.3. O segun<strong>do</strong> casamento da(s) figura(s) parental(ais).15. Grupos de pertença, aceitação social e processos de influência.16. A amizade na a<strong>do</strong>lescência.17. Comportamentos desviantes:17.1. Alcoolismo.17.2. Droga.17.3. Delinquência.138


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 2.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA: AJURIAGUERRA, J., Manual de Psiquiatria Infantil, CIDADE, Masson, 1983. BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BERGERET, J., Psicologia Patológica,, Masson,1983. BERGERON, M., Psicologia da Primeira Infância, Lisboa, D. Quixote, 1978. BOUÇA, Dulce, Madrugada de Lágrimas- Depressão na A<strong>do</strong>lescência, , Porto, Edinter, 1997. CARMO, Isabel, Magros, Gordinhos e Assim-Assim - Perturbações Alimentares <strong>do</strong>s Jovens, Porto,Edinter, 1999. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. CLAES, Michel, Os Problemas da A<strong>do</strong>lescência, Lisboa Verbo, 1990. CORDEIRO, José Dias, Os A<strong>do</strong>lescentes por Dentro, Lisboa, Salamandra, 1988. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia,, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DOLTO, F. E TOLITCH, Palavras para A<strong>do</strong>lescentes, Lisboa, Bertrand, 1991. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. JESUÍNO, J, O. G. & JOYCE MONIZ, L., Desenvolvimento Psicológico da Criança, Lisboa, Moraes, 1979. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. PRAZERES, Vasco, Saúde <strong>do</strong>s A<strong>do</strong>lescentes, Lisboa, Direcção Geral de Saúde, 1998. REYMOND-RIVER, Berthe, O Desenvolvimento Social da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Lisboa, Aster, 1977. SAMPAIO, Daniel, Inventem-se Novos Pais, Lisboa, Caminho. SAMPAIO, Daniel, Vozes e Ruí<strong>do</strong>s, Lisboa, Caminho. SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHALL, Richard C., Psicologia Educacional, Lisboa, McGraw-Hill,1993. VÁRIOS, L' A<strong>do</strong>lescence, in Science e Vie, Nº 188, Setembro de 1994. VAYER, P., DESTROOPER, J., Dinâmica da Acção Educativa, Instituto Piaget.139


140<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 2.1ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Questionar o problema das desigualdades sociais na sociedade actual. Compreender o fenómeno da estratificação social. Reconhecer critérios de estratificação social. Relacionar estratificação social com mobilidade social. Analisar o conceito de classe social. Justificar a divisão da sociedade em classes.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Relaciona estratificação social com estratificação geológica. Apresenta uma noção de estrato social. Enuncia tipos de desigualdades sociais: desigualdades económicas, desigualdades de estatuto,desigualdades de poder. Relaciona a estratificação social com as noções de papel e estatuto social. Enumera critérios de estratificação social, e explicar o fenómeno da estratificação com base nessescritérios. Indica características objectivas <strong>do</strong>s estratos sociais. Explica o conceito de mobilidade social. Mostra como as classes sociais se podem formar pela transformação lenta <strong>do</strong>s estratos sociais. Justifica que a divisão da sociedade em classes é um facto histórico. Enumera critérios para a delimitação das classes sociais. Apresenta uma definição de classe social. Explica as razões porque se torna difícil, na sociedade actual, definir linhas rígidas de demarcação entreclasses.141


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 2.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. As desigualdades sociais e estratificação.2. Conceito de estrato social.3. Tipos de sociedade e sistemas de estratificação social.4. Critérios de estratificação social.5. Critérios subjectivos e objectivos de estratificação.6. Características objectivas <strong>do</strong>s estratos sociais.7. A mobilidade social em sistemas sociais fecha<strong>do</strong>s.8. A estratificação segun<strong>do</strong> o sistema religioso.9. A transformação <strong>do</strong>s estratos sociais em classes sociais.10. Referências históricas das classes sociais.11. Os empregos incorrectos <strong>do</strong> termo "classe".12. Conceito de classe social.13. Critérios para a diferenciação das classes sociais.14. As classes sociais segun<strong>do</strong> a classificação de Laroque.15. A actualidade <strong>do</strong> conceito de classe social.ESTRATÉGIAS Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Realização de um inquérito sobre "As representações colectivas <strong>do</strong> conceito de classe social"(caracterização de classes e estratos sociais da sociedade portuguesa). Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Recolha de textos sobre o tema <strong>do</strong> módulo (constituição de um <strong>do</strong>ssier de imprensa).RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.142


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 2.2REPRODUÇÃO E MUDANÇA SOCIAL30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Analisar as instituições sociais com base em méto<strong>do</strong>s de pesquisa sociológica. Compreender os conceitos de produção e reprodução social. Compreender a distinção entre produção material e produção cultural. Analisar a dinâmica e os ritmos da mudança social. Caracterizar tipos de mudança social. Sistematizar os principais objectivos e etapas <strong>do</strong> processo de mudança social no mun<strong>do</strong> contemporâneo. Compreender as consequências da mudança social.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue os diversos senti<strong>do</strong>s da palavra instituição. Argumenta sobre a origem das instituições socais. Explica a estrutura básica de uma instituição social. Associa o conceito de instituição à teoria das necessidades humanas de Maslow. Enuncia as principais características de uma instituição. Fundamenta a obrigatoriedade das normas institucionais. Distingue a produção material de produção cultural. Identifica as estruturas de controlo social da produção cultural. Explica o conceito de reprodução social. Explica o papel da socialização na reprodução social. Enumera os principais agentes sociais que asseguram as condições necessárias à reprodução cultural. Relaciona a reprodução social com o desenvolvimento das instituições. Apresenta uma noção de mudança social. Menciona factores, tipos e agentes de mudança social. Descreve as principais consequências da mudança social.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Os diversos senti<strong>do</strong>s da palavra "instituição".2. A origem das instituições.3. As características das instituições.4. Classificação das instituições segun<strong>do</strong> o critério da satisfação das necessidades.5. Modelos e normas institucionais: o critério da obrigatoriedade.6. A transformação das instituições.7. As instituições como elemento da reprodução social.8. Produção material e produção cultural.9. Conceito de reprodução social.10. O processo de reprodução social.143


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 2.211. Contracultura e contra-instituições.12. Conceito de mudança social.13. Tipos de mudança social.14. A dinâmica da mudança social.15. Agentes da mudança social.16. Factores e condições de mudança.17. Ritmos da mudança social.18. A resistência à mudança.19. O processo de mudança social no mun<strong>do</strong> contemporâneo.20. Mudança social e rupturas (consequências <strong>do</strong> processo de mudança):20.1. A anomia.20.2. As revoluções.20.3. Marginalidade e delinquência.20.4. Conformidade e desvio.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Recolha e análise de textos sobre o tema "Revoluções socais e culturais".RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Jornais e Revistas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA: BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.144


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 2.3PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO SOCIOLÓGICA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS: Analisar e sistematizar modelos de investigação em Sociologia. Compreender e operacionalizar as principais técnicas de observação em Ciências Sociais. Avaliar a eficácia <strong>do</strong>s diferentes méto<strong>do</strong>s de investigação. Analisar e compreender as principais formas de apresentação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s da investigação.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: Conduz um processo de investigação sociológica. Utiliza técnicas de investigação em sociologia, seleccionan<strong>do</strong>-as de acor<strong>do</strong> com o objecto dainvestigação. Distingue análise quantitativa de análise qualitativa. Constrói um plano de observação. Delimita um objecto de estu<strong>do</strong>. Formula hipóteses. Constrói variáveis, classifican<strong>do</strong>-as e codifican<strong>do</strong>-as. Elabora um inquérito, formulan<strong>do</strong> perguntas claras, objectivas e pertinentes. Constrói uma amostra, segun<strong>do</strong> as técnicas de amostragem estudadas. Distingue um questionário de uma entrevista. Realiza uma análise descritiva (ex: monografia de uma comunidade). Utiliza algumas técnicas de análise estatística.145


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 2.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O processo de investigação sociológica2. A crítica das fontes de investigação.3. O plano de observação em Sociologia.4. A construção de parâmetros de apoio à investigação.5. A construção de hipóteses.6. Construção de variáveis.7. O questionário e a entrevista.8. As técnicas de amostragem.9. O méto<strong>do</strong> da análise de conteú<strong>do</strong>.10. Méto<strong>do</strong> da análise descritiva.11. Méto<strong>do</strong> da análise estatística.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Realização de uma investigação sociológica em pequenos grupos. Realização de uma pequena monografia. Realização de um inquérito sociológico. Realização de uma entrevista estruturada.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. BOUDON, R., Os Méto<strong>do</strong>s em Sociologia, Edições Rolim, 1981. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. FERREIRA DE ALMEIDA, J. e MADUREIRA PINTO, J., A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Ed.Presença, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. MANN, Peter, Méto<strong>do</strong>s de Investigação Sociológica, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.146


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDESENVOLVIMENTO ECONÓNICO-SOCIAL SOC / 2.1A INTEGRAÇÃO ECONÓMICA60 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender diferentes formas de integração. Conhecer a evolução histórica da União Europeia. Analisar o funcionamento da União Europeia. Avaliar o desenvolvimento económico e social <strong>do</strong>s países da União Europeia. Compreender as relações entre a UE e os países ACP. Reconhecer a importância da EU nas relações Leste-Oeste. Analisar a importância <strong>do</strong> Euro.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue formas de integração. Descreve a evolução da União Europeia. Caracteriza as instituições da EU. Discute acerca <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong>s esta<strong>do</strong>s-membros da EU. Reflecte sobre as principais políticas comunitárias. Reconhece a importância da EU nas relações Leste-Oeste. Explicita implicações das Convenções de Lomé. Caracteriza a economia portuguesa pós-25 de Abril. Discute algumas consequências da adesão de Portugal à EU. Avalia implicações <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> de Maastricht. Discute a importância da moeda única.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Formas de integração económica:1.1. Zona de Comércio Livre.1.2. União Aduaneira.1.3. Merca<strong>do</strong> Comum.1.4. Uniões Económicas.2. Origem e evolução da União Europeia:2.1. A Origem da UE.2.2. O Acto Único Europeu.2.3. A União Económica e Monetária.2.4. O sistema Monetário Europeu.2.5. O Trata<strong>do</strong> de Maastrich.2.6. O Trata<strong>do</strong> de Amsterdão.2.7. As Instituições da UE.147


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 2.13. As Políticas da UE:3.1. A Política Agrícola Comum.3.2. A Política de Pescas.3.3. A Política Social.3.4. A Política Comercial Comum.3.5. A Política Ambiental.3.6. A Política de Emprego e Formação <strong>Profissional</strong>.3.7. A Política Regional.4. As Relações Externas da EU:4.1. Relações Norte/Sul.4.2. Países ACP.4.3. Países de Leste.4.4. Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.5. Portugal e a EU:5.1. Convergência Real e Convergência Nominal.5.2. A Economia Portuguesa no pós-25 de Abril.6. O Euro: suas vantagens e o seu impacto na economia europeia.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Explicitação prévia da importância <strong>do</strong> módulo. Análise de textos de apoio. Apresentação de acetatos com os conceitos mais relevantes. Trabalhos e discussões de grupo. Trabalhos de investigação.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Videogramas. Retroprojector. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CABRITO, Belmiro, MARQUES, Fernan<strong>do</strong>, e FERRÃO, Manuel, Introdução à Actividade Económica,Lisboa, Texto Editora. SILVA, Elsa, e MENDES, Helena, Introdução à Economia, Lisboa, Pátano Editora. SILVA, Helder e MATOS, Maria Adelaide, Técnicas de Organização Empresarial, Lisboa, Texto Editora.148


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalDESENVOLVIMENTO ECONÓNICO-SOCIAL SOC / 2.2A EMPRESA40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a evolução histórica das empresas. Reconhecer as várias classificações das empresas. Distinguir os diversos tipos de estrutura organizacional. Analisar a estrutura organizacional das empresas Distinguir as fases de criação de uma empresa.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Compreende a definição e os objectivos de uma empresa. Indica motivações para a constituição de uma empresa. Representa, através de organigramas, uma estrutura orgânica. Distingue os vários critérios de classificação de empresas. Classifica as empresas <strong>do</strong> ponto de vista jurídico. Indica os requisitos legais para a constituição de uma empresa.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Fisionomia da Empresa:1.1. Evolução da empresa.1.2. Definição e objectivos da empresa.1.3. Os recursos da empresa.1.4. As políticas da empresa.1.5. Responsabilidade social da empresa.1.6. Classificação de empresas.2. Organização Geral das Empresas:2.1. As funções da empresa.2.2. Estrutura da empresa.2.3. Os organogramas.2.4. Relações externas às empresas.3. A Criação da Empresa:3.1. O conceito actual de empresa.3.2. O arranque da empresa.3.3. A constituição legal da empresa.3.4. Obrigações legais/fiscais da empresa.3.5. A empresa de animação.149


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 2.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Explicitação prévia da importância <strong>do</strong> módulo. Análise de textos de apoio. Apresentação de acetatos com os conceitos mais relevantes. Trabalhos e discussões de grupo. Trabalhos de investigação.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Videogramas. Retroprojector. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena e ESTEVES, Maria João, Técnicas de OrganizaçãoEmpresarial - Bloco 1, Lisboa, Plátano Editora. CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena e ESTEVES, Maria João, <strong>Curso</strong> Tecnológico de ServiçosComerciais, Lisboa, Plátano Editora.150


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 2.1INSTITUIÇÕES DE APOIO À COMUNIDADE40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Dar a conhecer as instituições sociais, económicas e culturais de âmbito regional e nacional. Analisar as competências e atribuições dessas instituições. Compreender a importância da administração local e regional para o trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r. Debater o papel <strong>do</strong> associativismo sociocultural a nível regional e nacional. Compreender a importância das ONG´s no trabalho social e de apoio comunitário.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica as principais instituições de âmbito social, económico, técnico e cultural de âmbito regional e/ounacional. Apresenta uma classificação <strong>do</strong> tipo de instituições de apoio à comunidade. Explica as competências e funções das diferentes instituições. Debate a importância da centralização/descentralização administrativa a nível das instituições sociais. Apresenta uma listagem das instituições mais importantes da sua região. Situa geograficamente essas instituições. Realiza contactos junto das instituições de apoio à comunidade. Distingue Instituições Governamentais de Organizações Não Governamentais (ONG´S). Fundamenta a importância de umas e outras.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceito de instituição de apoio à comunidade.2. Conceitos de centralização, descentralização e desconcentração.3. Instituições de âmbito exclusivamente nacional.4. Instituições de âmbito regional e local .5. As instituições sociais, culturais, económicas e técnicas da região.6. As Associações de Municípios.7. As organizações socioprofissionais.8. Os Pólos tecnológicos.9. Localização e âmbitos de acção das instituições regionais.10. As Organizações Governamentais e as Organizações Não Governamentais.11. O papel das instituições de apoio à comunidade no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.151


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 2.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação e pesquisa junto da comunidade. Recolha , registo e tratamento de da<strong>do</strong>s. Realização de entrevistas e inquéritos. Contacto com as entidades locais e regionais. Constituição de ficheiros <strong>do</strong>cumentais e listagens de instituições.RECURSOS: Textos de Apoio. Documentação institucional. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O.P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. -SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.152


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 2.2DIREITO SOCIAL40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Conhecer e analisar a principal legislação social e cultural. Conhecer o regime jurídico na área <strong>do</strong> espectáculo e da animação sociocultural. Analisar as principais fases da constituição legal de uma empresa e respectivas obrigações fiscais esociais. Divulgar as principais associações sindicais, sectoriais e profissionais na área da animação sociocultural eseu enquadramento jurídico.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica a legislação básica nas áreas socais e culturais. Descreve as etapas de constituição de uma empresa. Explica os direitos básicos <strong>do</strong> ser humano. Indica Associações Profissionais e/ou Sindicais na área da Animação sociocultural.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Constituição da República Portuguesa: direitos económicos, sociais e culturais.2. A Convenção Internacional <strong>do</strong>s Direitos <strong>do</strong> Homem.3. Os Direitos Internacionais da Criança (UNESCO).4. A Lei de Bases da Saúde.5. A Lei de Bases da Educação.6. A Lei de Bases <strong>do</strong> Ambiente.7. Legislação na área da Juventude.8. Legislação na área da Segurança Social.9. Legislação laboral.10. Legislação de apoio à maternidade e paternidade.11. A constituição de uma empresa.12. Sindicatos e Organizações na área das Artes, Espectáculos e Animação Sociocultural.13. Associações Profissionais na área da Animação Sociocultural (estatuto <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural).153


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 2.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Análise de legislação. Simulação de casos que impliquem uma resolução jurídica.RECURSOS Textos de Apoio. Legislação. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA Constituição da República Portuguesa. Convenção Internacional <strong>do</strong>s Direitos <strong>do</strong> Homem. Legislação diversa nas áreas sociais e culturais.154


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 2.3PROJECTO COMUNITÁRIO I50 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Realizar um projecto de intervenção comunitária, mobilizan<strong>do</strong> competências, conhecimentos eaprendizagens <strong>do</strong> aluno. Efectuar a interligação entre diferentes disciplinas <strong>do</strong> curso. Desenvolver atitudes de iniciativa, criatividade, solidariedade e responsabilidade. Tomar contacto com as necessidades de animação junto das entidades locais e/ou regionais, propon<strong>do</strong>projectos de dinamização cultural, de cariz lúdico e educativo. Testar e desenvolver aptidões e talentos inerentes ao trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Planea, implementa e avalia um projecto de Animação Sociocultural. Trabalha com uma grelha de implementação de projectos, aplican<strong>do</strong> todas as fases da sua execução. Reconhece necessidades de intervenção comunitária no concelho ou região onde se insere. Identifica dificuldades e constrangimentos no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Trabalha em parceria com os agentes culturais e sociais locais. Insere-se em grupos de trabalho, em atitude de liderança, coordenação ou execução.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. O Projecto de Animação Sociocultural: fases de planeamento, execução e avaliação.2. As entidades culturais e sociais a nível local e regional.3. Diagnóstico de necessidades de intervenção comunitária.4. O orçamento de um projecto de animação.5. A divulgação de um projecto de animação.6. Os impactos sociais e culturais de um projecto de animação.7. O Dossier de Apresentação e/ou Arquivo de um Projecto.155


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 2.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho Comunitário em parceria com uma ou mais instituições locais, com base na realização deProtocolos de Colaboração ou outras formas de colaboração mútua. Produção de um projecto de intervenção a ser apresenta<strong>do</strong> numa sessão pública dirigida à comunidade. Divisão da turma por grupos de interesse (2 ou 3 projectos desenvolvi<strong>do</strong>s em simultâneo). Cooperação entre as diferentes disciplinas, com particular incidência nas disciplinas da ComponenteTécnica, Tecnológica e Prática <strong>do</strong> curso.RECURSOS Textos de Apoio. Material audiovisual. Instrumentos Musicais. Cenários e adereços adapta<strong>do</strong>s a cada projecto. Figurinos. CD´s. Câmara de Filmar. Máquina Fotográfica. Laboratório de Informática. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O. P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. -SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.156


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 2.4PROJECTO COMUNITÁRIO II50 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Realizar um projecto de intervenção comunitária, mobilizan<strong>do</strong> competências, conhecimentos eaprendizagens <strong>do</strong> aluno. Efectuar a interligação entre diferentes disciplinas <strong>do</strong> curso. Desenvolver atitudes de iniciativa, criatividade, solidariedade e responsabilidade. Tomar contacto com as necessidades de animação junto das entidades locais e/ou regionais, propon<strong>do</strong>projectos de dinamização cultural, de cariz lúdico e educativo. Testar e desenvolver aptidões e talentos inerentes ao trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Planeia, implementa e avalia um projecto de Animação Sociocultural. Trabalha com uma grelha de implementação de projectos, aplican<strong>do</strong> todas as fases da sua execução. Reconhece necessidades de intervenção comunitária no concelho ou região onde se insere. Identifica dificuldades e constrangimentos no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Trabalha em parceria com os agentes culturais e sociais locais. Insere-se em grupos de trabalho, em atitude de liderança, coordenação ou execução.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O Projecto de Animação Sociocultural: fases de planeamento, execução e avaliação.2. As entidades culturais e sociais a nível local e regional.3. Diagnóstico de necessidades de intervenção comunitária.4. O orçamento de um projecto de animação.5. A divulgação de um projecto de animação.6. Os impactos sociais e culturais de um projecto de animação.7. O Dossier de Apresentação e/ou Arquivo de um Projecto.157


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 2.4ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho Comunitário em parceria com uma ou mais instituições locais, com base na realização deProtocolos de Colaboração ou outras formas de colaboração mútua. Produção de um projecto de intervenção a ser apresenta<strong>do</strong> numa sessão pública dirigida à comunidade. Divisão da turma por grupos de interesse (2 ou 3 projectos desenvolvi<strong>do</strong>s em simultâneo). Cooperação entre as diferentes disciplinas, com particular incidência nas disciplinas da ComponenteTécnica, Tecnológica e Prática <strong>do</strong> curso.RECURSOS Textos de Apoio. Material audiovisual. Instrumentos Musicais. Cenários e adereços adapta<strong>do</strong>s a cada projecto. Figurinos. CD´s. Câmara de Filmar. Máquina Fotográfica. Laboratório de Informática. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O.P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. -SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.158


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 2.1A GESTÃO DE RECURSOS SOCIOCULTURAIS30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a importância de uma gestão racional de recursos. Compreender a necessidade de um planeamento estratégico na afectação de recursos a um projecto. Conhecer formas de financiamento e apoio às actividades culturais e de animação. Analisar as formas de mecenato cultural. Aprender a aplicar o marketing cultural como forma de rentabilização <strong>do</strong>s projectos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define os recursos básicos de um projecto. Elabora o orçamento de um projecto. Menciona apoios à actividade cultural. Explica e aplica a Lei <strong>do</strong> Mecenato Cultural. Elabora um Plano de Marketing para a divulgação de um projecto.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. O investimento cultural.2. O orçamento de um projecto.3. Os apoios às actividades culturais:3.1. As políticas culturais.3.2. Os subsídios.3.3. O mecenato cultural.4. Financia<strong>do</strong>res das actividades culturais, artísticas e sociais.5. A publicidade <strong>do</strong> projecto.6. Formas de divulgação de projectos: o marketing associa<strong>do</strong> à rentabilização económica.159


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 2.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Elaboração de orçamentos simula<strong>do</strong>s de projectos de animação. Realização de um Plano de Marketing Cultural.RECURSOS Textos de Apoio. Lei <strong>do</strong> Mecenato Cultural. Guiões para a elaboração de orçamentos planos de marketing. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CASTRO, Lisete Barbosa de e CALVET RICARDO, Mª Manuel, Gerir o Trabalho de Projecto, Lisboa,Texto Editora, 1988. LEITE, Elvira, MALPIQUE, Manuela e RIBEIRO DOS SANTOS, Milice, Trabalho de Projecto, Vol. I e II,Porto, Ed. Afrontamento, 1991160


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 2.2ANIMAÇÃO TURÍSTICA E DESPORTIVA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Divulgar as principais modalidades da animação turística e desportiva. Realçar a importância <strong>do</strong> turismo e <strong>do</strong> desporto para uma política integrada <strong>do</strong>s tempos livres e <strong>do</strong> lazer. Compreender as potencialidades <strong>do</strong> desporto para a educação cultural e cívica. Analisar a importância <strong>do</strong> turismo para a formação cultural e para o desenvolvimento das comunidades. Conhecer e analisar projectos de animação turística e desportiva.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Realiza uma classificação <strong>do</strong>s desportos. Menciona estruturas desportivas da região. Refere ofertas desportivas na região. Refere roteiros turísticos da região. Relaciona turismo e património. Elabora um roteiro turístico. Realiza uma animação turística e desportiva.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Classificação <strong>do</strong>s desportos.2. Formas de prática desportiva.3. Desporto ama<strong>do</strong>r e desporto profissional.4. Desportos individuais e desportos de equipa5. Desportos convencionais e desportos radicais.6. Os Jogos tradicionais.7. As infraestruturas desportivas da região.8. Ofertas locais e regionais na área <strong>do</strong> desporto.9. O complexo desportivo como complexo de lazer e cultura.10. As colónias de férias associadas ao desporto e ao turismo.11. Turismo e património.12. As Regiões de Turismo da Região.13. Os roteiros turísticos.14. A animação hoteleira.15. Potencialidades turísticas da região.161


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 2.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de um roteiro turístico. Realização de uma animação desportiva.RECURSOS Textos de Apoio. Mapas turísticos. Mapas da região. Roteiros turísticos. Equipamento informático. Pavilhão desportivo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.162


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 2.3HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer riscos profissionais e respectivas formas de prevenção. Analisar aspectos ergonómicos de materiais e equipamentos utiliza<strong>do</strong>s pelo ASC. Divulgar procedimentos relativamente à higiene e segurança <strong>do</strong> local de trabalho. Analisar legislação sobre higiene, segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res nos locais de trabalho. Compreender as vantagens e benefícios das normas de higiene e segurança no local de trabalho.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Estuda legislação em vigor, acerca da higiene e segurança no trabalho. Domina normas de segurança de locais de trabalho e manuseamento de materiais. Age de forma correcta em caso de acidente. Diagnostica factores de segurança e insegurança nos locais de trabalho. Reconhece a importância de leis e normas de segurança.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceito de Higiene e Segurança no Trabalho.2. Objectivos da Higiene <strong>do</strong> Trabalho.3. Condições ambientais de trabalho.4. Segurança <strong>do</strong> Trabalho:4.1. Definição.4.2. A importância das normas.5. Consciência <strong>do</strong> risco:5.1. Habituação.5.2. Adaptação.5.3. Desadaptação.5.4. Fadiga.6. Prevenção de acidentes.7. Comportamentos adequa<strong>do</strong>s em caso de acidente.8. Legislação em vigor.163


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 2.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Análise de textos de apoio. Simulação de casos práticos. Trabalho de grupo. Análise de videogramas. Análise de legislação.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Videogramas. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CARDIM, L. e COUNHAGO, A., Segurança, Higiene e Saúde no Local de Trabalho, Lisboa, IEFP, 1992. MACEDO, R., Riscos de Doenças Profissionais, Lisboa, Caixa Nacional de Seguros de DoençasProfissionais, 1987. MACEDO, R., Manual de Higiene <strong>do</strong> Trabalho na Indústria, Lisboa, Gulbenkian, 1988. MIGUEL, A. S., Manual de Higiene e Segurança no Trabalho, Porto, Porto Editora, 1995. SELYS, Gerard, Guia Prático <strong>do</strong>s Primeiros Socorros, Lisboa, Ed. Notícias.164


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 2.4ANIMAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL80 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a importância da cultura e das artes no desenvolvimento das comunidades. Apresentar os principais objectivos e etapas de um projecto de animação artístico-cultural. Divulgar formas de animação artístico-cultural, especifican<strong>do</strong> as suas características e potencialidades. Construir um projecto de animação artístico-cultural.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Justifica a importância da cultura e das artes no desenvolvimento das comunidades Enuncia formas de animação artístico-cultural. Fundamenta o âmbito polivalente deste tipo de animação. Identifica formas de património local, na perspectiva da sua reanimação ou dinamização. Elabora percursos museológicos. Enuncia estratégias para o envolvimento das comunidades nos projectos de animação. Constrói projectos de animação artístico-cultural.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Animação Sociocultural e os tempos livres.2. Os grupos artísticos e culturais (colectividades) da comunidade.3. Espaços culturais locais e regionais.4. A política de animação da autarquia (os anima<strong>do</strong>res culturais autárquicos) .5. Espaços e formas de animação artístico-cultural.6. O teatro como um foco privilegia<strong>do</strong> de dinamização cultural.7. Património cultural local .8. O artesanato local e regional e sua dinamização.9. Os museus locais e regionais.10. A dinamização <strong>do</strong>s museus (a animação museológica).11. O diálogo museu - escolas – autarquia.12. A animação artístico-cultural dirigida para a comunidade.165


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 2.4ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de uma animação de rua.RECURSOS Textos de Apoio. Equipamento informático. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.166


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 2.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL I80 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Conhecer uma instituição social. Conhecer o programa geral de actividades de uma instituição social. Observar como se processa a organização, coordenação e desenvolvimento de actividades no seio dainstituição. Analisar como se processa a <strong>do</strong>tação de recursos necessários ao funcionamento da instituição:equipamentos, meios financeiros e recursos humanos. Compreender a importância da acção educativa no interior das instituições sociais. Avaliar a importância das instituições sociais para o aumento da qualidade e significação da vida <strong>do</strong>s seusutentes, numa perspectiva de desenvolvimento cultural integra<strong>do</strong>. Consciencializar as qualidades inerentes ao perfil <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Testar as suas capacidades e aptidões como futuro anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: capacidade de análise,concepção, programação, implantação e avaliação de projectos. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus direitos como anima<strong>do</strong>r: direito à participação, direitoà formação e informação, direito ao apoio técnico e <strong>do</strong>cumental, direito à segurança na actividadeprofissional. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus deveres como anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: Contribuir para a formação e realização integral <strong>do</strong>s indivíduos. Respeitar as diferenças socioculturais <strong>do</strong>s membros da comunidade. Favorecer a criação de relações de respeito e solidariedade. Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural. Sigilo profissional.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica os objectivos de uma instituição social. Descreve actividades e projectos que se desenvolvem numa instituição social. Refere características e aptidões <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r social, através da observação institucional efectuada. Integra-se facilmente num grupo de trabalho, adaptan<strong>do</strong>-se às actividades por ele desenvolvidas. Indica algumas estratégias eficazes de relacionamento humano. Elabora um pequeno programa de actividades destina<strong>do</strong> a uma instituição social. Sente um aumento da sua auto-confiança e auto-estima. Valoriza e respeitar as competências próprias da sua futura actividade, entre as quais: assiduidade,disponibilidade, espírito de responsabilidade, competência técnica, estabilidade emocional, autenticidadeafectiva, atitude encoraja<strong>do</strong>ra e empreende<strong>do</strong>ra, iniciativa, entusiasmo e humildade. Realiza uma crítica positiva e actuante perante o trabalho de observação institucional que efectuou.167


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 2.5CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O que é uma instituição social.2. Actividades e âmbitos de acção da instituição social.3. Recursos da instituição social.4. A gestão <strong>do</strong>s recursos humanos.5. Valores a desenvolver e preservar na instituição social.6. Aptidões, qualidades e capacidades <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural na instituição social.7. Direitos e deveres <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural.8. Crítica e auto-crítica como agente observa<strong>do</strong>r e actuante na instituição social.9. A avaliação <strong>do</strong> trabalho de uma instituição social.10. Elaboração de propostas de animação para uma instituição social.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação-participação na instituição social. Experiências vividas no seio da instituição social. Realização de propostas de projectos de animação.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.168


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO CORPORAL AEXP / 2.1CRIAÇÃO COREOGRÁFICA45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Aperceber-se da importância da música na dança. Aplicar os sons <strong>do</strong> próprio corpo numa coreografia. Aplicar o silêncio ou a musica numa coreografia. Desenvolver a capacidade de criação individual e/ou em grupo. Analisar a criatividade em relação à escolha <strong>do</strong>s temas. Relacionar o trabalho com outros componentes: Música. Espaço Cénico. Figurinos. Adereços. Luminotecnia. Maquilhagem. Desenvolver a análise e crítica individual. Enquadrar a composição coreográfica numa teoria e prática da dança educativa.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Utiliza recursos musicais. Dança com músicas diferentes. Dança em silêncio. Dança usan<strong>do</strong> os sons <strong>do</strong> próprio corpo. Cria uma composição coreográfica. Relaciona a coreografia com os outros elementos. Sabe utilizar to<strong>do</strong>s os componentes. Distingue composições coreográficas diferentes. Sabe fazer uma crítica a vários trabalhos coreográficos.169


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 2.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Sons <strong>do</strong> nosso corpo.2. O silêncio.3. A música (ritmo, dinâmica, pulsação).4. Improvisação5. Cânone.6. Inverso.7. Simétrico.8. Repetição.9. Criatividade.10. Composição.11. O valor educativo da composição coreográfica12. Análise e crítica da composição coreográfica.13. A dança como processo educativo.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho coreográfico. Trabalho individual e em grupo Apresentação <strong>do</strong>s trabalhos. Utilização de adereços, cenários e figurinos. Análise de um trabalho coreográfico. Observação de vídeos.RECURSOS Objectos. Figurinos. Música. Adereços. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CHAPLIN, L.T. e BLOM, L. A., The Intimitate Act of Choreography, University of Pittsburgh Press, 1982. CHAPLIN, L.T. e BLOM, L. A., The Moment of Movement, Lon<strong>do</strong>n, Dance BooKs, 1988. ADSHEAD, Janet, The Study of Dance, Lon<strong>do</strong>n, Dance Books Lda,1981. ADSHEAD, Janet, Dance Analysis: Theory and Practise, Lon<strong>do</strong>n, Dance Books, 1982.170


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO DRAMÁTICA AEXP / 2.2QUOTIDIANO CÉNICO45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Efectuar articulações curriculares (diferentes meios expressivos), nomeadamente Expressão Plástica/Corporal/ Musical e Estu<strong>do</strong>s da Comunidade/Integração. Fomentar o desenvolvimento de capacidades da expressividade e atitudes no <strong>do</strong>mínio da Sensibilidade Dar continuidade à Expressão Dramática como dupla necessidade <strong>do</strong> A.S.C.: Expressão/ Comunicação. Identificar inclinações individuais de cada aluno, como forma de exploração de uma futura “especialização”.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Adequa soluções dramáticas às diversas áreas escolhidas. Aproveita material disponível em função de objectivos impostos pelas diferentes intervenções. Orienta-se no Espaço e no Tempo no Jogo Dramático. Reconhece as suas capacidades individuais nos planos percetivo-motor, cognitivo e afectivo. Explora e enriquecer um desenvolvimento cénico relaciona<strong>do</strong> com um tema da Comunidade. Distribui tarefas e papéis em apresentações no âmbito das actividades da escola. Analisa e interpretar com expressividade textos/ exercícios práticos. Interpreta textos dramáticos e não dramáticos sobre temas socias de prováveis encenações.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Integrar um desenvolvimento cénico Teatro/Dança.2. A preparação de um guião de teatro.3. Componentes e articulações num desenvolvimento cénico.4. A Orientação Espaço/Tempo no Teatro.5. A criação de fantoches, silhuetas e Animação.6. A exploração de acções teatrais.171


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 2.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de Grupo. Realização de Espectáculos. Visitas de Estu<strong>do</strong>. Desenvolvimento de “Sketches”. Visionamento de Filmes.RECURSOS Caderno de Textos. Videogramas. Fichas de Apoio. Jornais e Revistas temáticas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CARNEIRO, A. e LEITE, E., Espaço pedagógico 2 - corpo/ espaço/ comunicação, Porto Afrontamento,1983. Equipo CODA de estúdios teatrales: Creatividad Teatral, Madrid, 1995. NOGUEIRA, Manuela, Teatro na <strong>Escola</strong>, Lisboa 1998. LANDIER, Jean-Claude e BARRET, Gisele, Expressão Dramática e Teatro, Lisboa 1999. PEDRO, António, Pequeno Trata<strong>do</strong> de Encenação- Edições Inatel, Lisboa 1997.172


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO MUSICAL AEXP / 2.3EXPRESSÃO INSTRUMENTAL E VOCAL45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Consolidar conceitos de expressão musical. Desenvolver e operacionalizar aprendizagens <strong>do</strong> módulo <strong>do</strong> ano anterior. Relacionar expressão instrumental e expressão vocal. Orientar e reforçar aptidões e competências <strong>do</strong> aluno, no âmbito da expressão musical. Construir instrumentos musicais elementares. Desenvolver a componente prática da expressão musical.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue diversas fontes sonoras. Identifica formas musicais (AA, AB, ABA, ...) Reproduz com a voz ou com instrumentos : motivos, frases, escalas, canções e melodias. Organiza, relaciona e classifica conjuntos de sons segun<strong>do</strong>: timbre, duração, intensidade, altura elocalização. Dialoga sobre audições musicais, encontro com músicos, produções próprias e <strong>do</strong> grupo. Constrói instrumentos musicais elementares seguin<strong>do</strong> indicações ordenadas de construção. Desenvolve prática de instrumentos musicais.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Formas de produção sonora.2. Sequências sonoras para sequências de movimentos.3. Danças tradicionais de grupo.4. Introdução ao reportório <strong>do</strong> cancioneiro popular:4.1. Famílias <strong>do</strong>s instrumentos musicais.4.2. Introdução à construção de instrumentos musicais elementares.4.3. Formas musicais.173


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 2.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho individual e em grupo. Audição de ritmos, melodias, frases, escalas e canções. Visitas de estu<strong>do</strong>. Ensaios parciais e globais. Participação em espectáculos.RECURSOS Textos de melodias tradicionais. Trechos musicais populares. Canções infantis. Grava<strong>do</strong>r. Instrumentos da sala de aula. Materiais para construção de instrumentos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CANDÉ, Roland de, A Música, linguagem, estrutura, instrumentos, Lisboa, Ed. 70, 1989. CANDÉ, Roland de, O Convite à Música, Lisboa, Ed. 70, 1990. CEBOLO, Eurico A., Flauta Mágica, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Guitarra Mágica - Álbum A, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Guitarra Mágica - Álbum B, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Guitarra Baixo, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Ban<strong>do</strong>lim ou Banjo, Porto, Pub. Autor, 1997. CEBOLO, Eurico A., Álbum Mágico, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Méto<strong>do</strong> Mágico - Cavaquinho e Viola Braguesa, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Teoria Mágica Musical, Porto, Pub. Autor, s/d. SCHROEDL, Jeff e MEISNER, Gery, Acordes para Guitarra, Mem Martins, Lyon Edições, 1996.174


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO PLÁSTICA AEXP / 2.4MATERIAIS REINVENTADOS45 hPRÉ-REQUISITOS NenhunsOBJECTIVOS Sensibilizar para a defesa e divulgação <strong>do</strong> património cultural, artístico e artesanal. Distinguir o valor expressivo de formas artísticas e de artesanato de indivíduos e grupos culturalmentediferencia<strong>do</strong>s. Identificar formas de arte popular. Compreender a história, caracterização, materiais, técnicas e simbologia da arte popular. Desenvolver competências de realização técnica. Construir e criar a partir de meios limita<strong>do</strong>s, incluin<strong>do</strong> a recuperação de desperdícios.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhecer a importância <strong>do</strong> património cultural e artístico. Analisar o potencial expressivo da criação artística de diferentes grupos étnicos e culturais. Conhecer a história da arte popular e a sua importância enquanto património cultural. Criar e moldar a partir de materiais menos utiliza<strong>do</strong>s. Construir e dar forma a partir de desperdícios.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Património Cultural, Artístico e Artesanal:1.1. Conceito de Património Cultural, Artístico e Artesanal.1.2. Hierarquia das artes. Arte Erudita, dimensão estática <strong>do</strong> homem.1.3. Arte “Naif”, Arte Popular.2. Construção e Representação Plástica:2.1. A oficina de experimentação.2.2. Relação forma/material/técnica:2.2.1. Noções de composição.2.2.2. Módulo/ardenamnto175


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 2.4ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Desenvolvimento de trabalhos práticos. Aplicação prática de várias técnicas. Trabalho oficinal de experimentação livre. Trabalho de grupo. Visitas a exposições.RECURSOS Caderno de textos. Fichas de Apoio. Videogramas. Materiais diversos, incluin<strong>do</strong> desperdícios. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CARDOSO, Camilo, VALSASSINA, M., Arte Infantil e Linguagem Plástica, Colecção Dimensões, Lisboa,Ed. Presença, 1988. BARRETT, Maurice, Educação em Arte, Lisboa, Colecção Dimensões, 1979. CARDOSO, Camilo, VALSASSINA, M., Arte Infantil e Linguagem Plástica, Colecção Dimensões, Lisboa,Ed. Presença, 1988. FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Sec. XX, Lisboa, Bertrand, 1974. FRANÇA, José Augusto, Zé Povinho, Lisboa, Bertrand, 1975. FUSCO, Renato de, História da Arte Contemporânea, Lisboa, Ed. Presença, 1988. JANSON, H. W., História da Arte, Lisboa, Gulbenkian, 1977. LEITA, Elvira, MALPIQUE, Manuela, Espaços de Criatividade, Porto, Afrontamento, 1986. MUNARI, Bruno, Fantasia, Lisboa, Ed. Presença, 1987. MUNARI, Bruno, Das Coisas Nascem as Coisas, Lisboa, Ed. 70, 1982. PACHECO Helder, Património Cultural Popular 1, Porto, Areal, 1985. READ, Herbert, A Educação Pela Arte, Lisboa, Ed. 70, 1985. SOUSA, Rocha de, BAPTISTA, Helder, Para uma Didáctica Introdutória às Artes Plásticas,Lisboa,Gulbenkian, 1978. STERN, Asrno, Aspectos e Técnicas da Pintura de Crianças, Lisboa, Livros Horizonte, 1974.176


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 3.1TEXTO POÉTICO II40 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas de versificação.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais: Construir o enuncia<strong>do</strong> oral de forma organizada e devidamente estruturada. Diversificar a sua experiência de leitura. Dominar a sintaxe, a morfologia, a semântica e a fonética (consolidação): Pontuação/Acentuação. Produzir textos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Constrói uma bibliografia. Efectua registo de informação. Identifica marcas da época histórico-literária. Identifica os elementos <strong>do</strong> processo figurativo a nível : fónico, morfossintáctico e semântico. Elabora um comentário escrito.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Características sociais, políticas, culturais e económicas <strong>do</strong>s séculos XVII a XX.2. As épocas literárias: Barroco, Neo-classicismo, Pré-romantismo, Romantismo, Realismo e ÉpocaContemporânea (Neogarrettismo, Modernismo, Neo-Realismo e outras correntes ou autores <strong>do</strong> séculoXX).3. Desenvolvimento temático: recursos estilísticos, ritmo, sonoridades, melodia e forma poética:3.1. Processo figurativo:3.1.1. Nível fónico: assonância, ritmo, aliteração.3.1.2. Nível sintáctico: elípse, assíndeto, anáfora, polissíndeto, enumeração, gradação,repetição, paralelismo e inversão.3.1.3. Nível semântico: perífrase, comparação, metáfora, imagem, alegoria, animismo,personificação, hipérbole, eufemismo, siné<strong>do</strong>que, antítese, ironia e sinestesia.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Comparação e reflexão crítica de textos. Levantamento de vocabulário e pesquisa de significa<strong>do</strong>s. Levantamento de recursos estilísticos. Descodificação progressiva de vocabulário e de processos estilísticos. Levantamento das características das várias correntes literárias.177


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.1 Pesquisa orientada para contextualização sociocultural, histórica e biográfica. Audição de poemas musica<strong>do</strong>s. Elaboração de comentários escritos. Comentário de gravuras. Exercícios de preenchimento de espaços. Trabalho individual e de grupo. Apresentação de trabalhos. Visita de estu<strong>do</strong> ao Palácio de Queluz (Arte Barroca). Visionamento e comentário de vídeos.RECURSOS Textos selecciona<strong>do</strong>s e organiza<strong>do</strong>s pelo professor sobre as várias épocas literárias e autores: Barroco,Neo-classicismo, Bocage, Almeida Garrett, Cesário Verde, Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Sá Carneiro, Miguel Torga,Sophia de Mello Breyner Andresen, David Mourão-Ferreira, António Gedeão, Manuel Alegre (e outros). Textos selecciona<strong>do</strong>s pelos alunos. Cassete áudio com o tema “Perdidamente”, <strong>do</strong> Grupo Trovante. Cassete áudio com o tema “O Ramalhete Rubro das Papoulas”, de Pedro Barroso. Cassete áudio com o tema “Pedra Filosofal” de Manuel Freire. Cassete áudio de Fausto com a tema “A Nau Catrineta”, de Almeida Garrett (adapta<strong>do</strong>). Fichas de sistematização teórica. Videogramas: História da Arte Moderna : “Do Rococó ao Neo-classicismo, “Universidade Aberta. História: “O Império <strong>do</strong> Me<strong>do</strong>” (Inquisição), Univ. Aberta. Teoria e Meto<strong>do</strong>logia Literárias: “Um estilo de época, o Barroco” (Vítor Manuel Aguiar e Silva), Univ.Aberta. Lendas e Narrativas: “História <strong>do</strong> Terror - Instrumentos de Tortura e Pena Capital,” 27/1/96, TV2. David Mourão-Ferreira (Homenagem), 1996. Século <strong>do</strong> Povo: 1900/1999 - "1900: A Era da Esperança" (Nascimento <strong>do</strong> Século XX em Portugal). Artes e Letras: “António Gedeão” (24/11/96), TV2. Artes e Letras : “Mário Viegas e Tu<strong>do</strong>” (30/11/97). Peça jornalística sobre o Café Martinho da Arcada e Fernan<strong>do</strong> Pessoa (Março de 1999). Instantes: Poemas de Ricar<strong>do</strong> Reis, Jorge de Sena, Herberto Helder. Introdução aos Estu<strong>do</strong>s Literários: “A Poesia Lírica“ (Eugénio de Andrade), Univ. Aberta. Filme: O Carteiro de Pablo Neruda (RTP1, 25/10/98). CDs: Concerto Barroco, ORBIS-Fabri (Albinoni, Vivaldi, Bach, Pachelbel). David Mourão-Ferreira, Um Momento de Palavras, EMI-Valetim de Carvalho - Cruz VermelhaPortuguesa, 1995. Mário Viegas, No Centenário de Almada Negreiros, Movieplay Portuguesa, 1993, SPA. CD-Rom: Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Multimédia - Multipessoa, Texto Editora/Casa Fernan<strong>do</strong> Pessoa, 1997,Cacém. Meios audiovisuais.178


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.1BIBLIOGRAFIA BLANCO, João (Org.), A Poesia de Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Lisboa, IN - CM, s/d. BRAGANÇA, António, Lições de Literatura Portuguesa, Porto, Livraria <strong>Escola</strong>r Infante, s/d. BORREGANA, António Afonso, Almeida Garrett, Perspectivas de Leitura, Edição <strong>do</strong> Autor, 1986. Cesário Verde - Comemorações <strong>do</strong> Centenário da Morte <strong>do</strong> Poeta, Lisboa, Fundação CalousteGulbenkian/ACARTE, 1993. GEORGES, Jean, Na <strong>Escola</strong> da Poesia, "Horizontes Pedagógicos", Lisboa, Instituto Piaget, 1995. GONÇALVES, Fernão de Magalhães, Ser e Ler Torga, “Perfis”, Lisboa, Vega, s/d. MARINHO, M. Fátima, A Poesia Portuguesa nos Mea<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Século XX - Rupturas e Continuidades,“Estu<strong>do</strong>s de Literatura Portuguesa”, Lisboa, Caminho, 1989. MACEDO, Helder, 'Nós', uma Leitura de Cesário Verde, Lisboa, Pub. Dom Quixote, 1986. MONTEIRO, A<strong>do</strong>lfo Casais, A Poesia Portuguesa Contemporânea, “Descobrir Portugal”, Lisboa, LivrariaSá da Costa Editora, 1977. MOURÃO-FERREIRA, David, Hospital das Letras, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, s/d. PAIS, Amélia Pinto, Para Compreender Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Lisboa, Areal Editores, s/d. FIGUEIREDO, João Pinto de, Cesário Verde, Colecção Poetas, Lisboa, Editorial Presença, 1986. RECKERT, Stephen, Um Ramalhete para Cesário, Lisboa, Estúdios Cor, 1964. SERRÃO, Joel, O Essencial sobre Cesário Verde, Lisboa, IN - CM, [1986]. VERDE, Cesário, O Livro de Cesário Verde e Poesias Dispersas, Mem Martins, Publicações Europa-América, s/d. VIEIRA, Maria <strong>do</strong> Carmo Guerreiro, Sobre Fernan<strong>do</strong> Pessoa, Português 12º Ano, Porto, Porto Editora,[1993]. SARAIVA, A. J. e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto, Porto Editora, (última edição). CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, 3 vols., Porto, Porto Editora, [1995]. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.179


180<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 3.2TEXTO NARRATIVO II30 hObras de análise: Aparição, de Vergílio Ferreiraou Memorial <strong>do</strong> Convento, José SaramagoPRÉ-REQUISITOS Noções básicas da estrutura <strong>do</strong> texto narrativo. Noções básicas <strong>do</strong> funcionamento da língua.OBJECTIVOS Tratar a informação. Manifestar compreensão <strong>do</strong> que lê e <strong>do</strong> que ouve: Verbalizar ideias, sentimentos, opiniões e pontos de vista. Interpretar textos narrativos. Aplicar instrumentos específicos que permitam o aprofundamento da leitura de textos narrativos. Interpretar texto argumentativo. Reflectir sobre a origem, os usos, a prática e o funcionamento da língua para melhorar a compreensão ea expressão: Enriquecer o vocabulário. Dominar a sintaxe, a morfologia e a semântica. Produzir textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pesquisa, regista e aplica a informação. Reconhece a informação, opinião, persuasão e manipulação. Identifica no texto narrativo: acção, espaço, tempo, personagem, narra<strong>do</strong>r, narratário, mo<strong>do</strong>s derepresentação e mo<strong>do</strong>s de expressão. Distingue no texto argumentativo: composição e estratégia argumentativa. Pesquisa, regista e aplica a informação. Contextualiza o texto: - sociedade e história. Distingue a etimologia e formas de alargamento <strong>do</strong> léxico na história das palavras: Alargamento <strong>do</strong> léxico ao nível morfológico. Valor <strong>do</strong>s tempos verbais. Faz um resumo e uma exposição.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. As diferentes partes de uma obra: índice, prefácio, notas e bibliografia.2. As características da época e <strong>do</strong> autor.3. Pontos de vista e opiniões.4. Texto narrativo: acção, espaço, tempo, personagem, narra<strong>do</strong>r, narratário, mo<strong>do</strong>s de representação emo<strong>do</strong>s de expressão.181


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.25. Texto dramático: acção, personagem, espaço, tempo, discurso dramático.6. Texto argumentativo: reconhecimento e lógica de argumentos, progressão temática e discursiva.7. Funcionamento da língua: história das palavras, morfologia, sintaxe, enriquecimento de vocabulário.8. Técnica <strong>do</strong> resumo.9. Transformação de um texto narrativo em dramático.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Reconto oral. Visionamento e análise de videogramas. Pesquisa orientada de da<strong>do</strong>s bibliográficos <strong>do</strong>s autores e respectivas épocas. Trabalho individual e em grupo. Debate orienta<strong>do</strong> intra-turma. Estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong> das obras em análise. Análise e interpretação de textos. Levantamento, identificação e análise das características <strong>do</strong>s textos narrativo, dramático e argumentativo. Preenchimento de guiões de leitura e análise de textos. Produção de textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s (relato, resumo, exposição e textodramático). Transformação <strong>do</strong> texto narrativo em texto dramático e vice-versa. Apresentação oral de trabalhos. Aplicação de aprendizagens já desenvolvidas. Elaboração de guiões de observação de videogramas e imagens. Elaboração de fichas de leitura. Exercícios de escrita e reescrita de textos. Comparação e reflexão crítica de textos. Exercícios de alargamento de léxico. Transformação de tempos e mo<strong>do</strong>s verbais. Exercícios de preenchimento e transformação de frases. Jogos de exploração morfológica e semântica de palavras.RECURSOS Teste de diagnóstico Textos selecciona<strong>do</strong>s pelo professor Textos selecciona<strong>do</strong>s e/ou produzi<strong>do</strong>s pelos alunos Fichas informativas: modelos de texto (relato, resumo, exposição) Fichas de sistematização teórica Fichas de aferição de conhecimentos Fichas de aplicação de conhecimentos182


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.2 Videogramas sobre as temáticas <strong>do</strong> módulo: Artes e Letras: José Saramago, RTP 2 Ler para Crer: Francisco José Viegas entrevista José Saramago, SIC Dicionários de Língua Portuguesa. Enciclopédias. Dicionário da Literatura Portuguesa. Dicionário da História de Portugal. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ACTIVA FERREIRA, Vergílio, Aparição, Lisboa, Bertrand Editora. SARAMAGO, José, Memorial <strong>do</strong> Convento, Lisboa, Caminho.BIBLIOGRAFIA PASSIVA AZINHEIRA, Teresa e COELHO, Conceição, Uma Leitura de Memorial <strong>do</strong> Convento de José Saramago,“Cadernos Pedagógicos”, Lisboa, Bertrand Editora/Nomen, 1995 SEIXO, M. Alzira, O Essencial sobre José Saramago, Lisboa, IN-CM, [1987] GONÇALVES, Maria da Graça e SANTOS, Teresa Paula, Introdução ao Estu<strong>do</strong> de Aparição, Coimbra,Livraria Almedina. PINA, Julieta Moreno, Para uma Leitura de Aparição de Vergílio Ferreira: Romance-Ensaio ou Romance-Problema, “Textos de Apoio”, Lisboa, Editorial Presença, 1995. MENDES, Alzira e DIAS, Gracinda, Aparição de Vergílio Ferreira - Uma Proposta de Abordagem,Cadernos de Português / Ensino Secundário, Mem Martins, Sebenta Editora, s/d. BENTO, Conceição e CORDEIRO, Jacinta, Leitura Orientada das Obras - Viagens na Minha Terra, FreiLuís de Sousa, Os Maias, Aparição e Felizmente há Luar, Porto, Porto Editora, s/d. ESTEVES, Rei, J., <strong>Curso</strong> de Redacção (Volumes I e II), Porto, Porto Editora, (1995). BARREIROS, António José, História da Literatura Portuguesa, Volume II: Séc. XIX e XX, 8ª Edição,Braga, Editora Pax, 1979. SARAIVA, António José e LOPES, Oscar, História da Literatura Portuguesa, Porto Editora, 1996. CARRIÇO, Lilaz, Literatura Prática, Volume III, Porto, Porto Editora, 1995. BASTOS, Cecília Resende N. S. e FIDALGO, M. Júlia, Saber Redigir - A Composição, o Resumo e aComparação de Textos, Lisboa, Empresa Literária Fluminense, 1991. MOREIRA, Ana M. L. e CARVALHO, Isabel M. L. de, Trabalhos Dirigi<strong>do</strong>s de Gramática, Volumes I e II,Lisboa, Didática Editora, 1997. PENNAC, Daniel, Como Ler um Romance, “Pequenos Prazeres”, Porto, Edições ASA, 1995. MAGALHÃES, Ana Maria, e ALÇADA, Isabel, Os Jovens e a Leitura nas Vésperas <strong>do</strong> Século XXI, “OProfessor”, Lisboa, Caminho, 1993. AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). SILVA, Vítor Manuel Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990.183


184<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORTUGUÊS PORT / 3.3TEXTO UTILITÁRIO30 hPRÉ-REQUISITOS Noções básicas de produção de textos diversifica<strong>do</strong>s.OBJECTIVOS Tratar a informação. Compreender enuncia<strong>do</strong>s orais. Utilizar uma expressão oral, fluente, correcta e adequada a diferentes situações de comunicação. Interpretar textos. Adquirir técnicas basilares da composição de diferentes géneros textuais. Produzir textos de diferentes géneros, demonstran<strong>do</strong> o <strong>do</strong>mínio das capacidades linguísticas e técnicasrequeridas. Relacionar os saberes escolares com a cultura não escolar e o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho, de forma a analisarcriticamente informações <strong>do</strong> quotidiano pessoal, local, nacional e internacional. Consolidar conhecimentos adquiri<strong>do</strong>s ao longo <strong>do</strong> Ciclo (3 anos).CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Interpreta textos literários e não literários sobre alguns temas <strong>do</strong> ciclo: A expressão <strong>do</strong>s sentimentos: o sonho, a saudade, a felicidade e outros. O Meio Ambiente. O Homem e a Sociedade: exclusão social, solidariedade, cidadania nacional e europeia, a intervençãona vida social (a sátira de costumes, de mentalidades, da moda literária, de carácter político, etc.). A expressão comprometida (a polémica, a resistência, a revolta). A reflexão sobre a condição humana (a dignidade <strong>do</strong> ser humano, questões éticas ligadas à igualdadede direitos). A atitude perante a vida (angústia, a esperança, relatividade, o absoluto e a certeza). Faz comentários, críticas, relatórios, actas, inquéritos, cartas e Curricula Vitae.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. To<strong>do</strong>s os conteú<strong>do</strong>s específicos <strong>do</strong>s tipos de texto analisa<strong>do</strong>s, pratica<strong>do</strong>s e realiza<strong>do</strong>s pelos alunosassim como os <strong>do</strong> Funcionamento da Língua.2. Comentário, crítica, relatório, acta, inquérito, carta e Curriculum Vitae.185


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Controlo de pré-requisitos. Exercícios de ortografia, acentuação e translineação. Transformação de frases simples em frases complexas e vice-versa. Transformação de tempos e mo<strong>do</strong>s verbais. Exercícios de exploração morfológica e semântica de palavras. Construção de grelhas de correcção. Leitura expressiva. Leitura silenciosa. Leitura metódica. Reconto oral e escrito. Elaboração de composições de géneros e tipos varia<strong>do</strong>s subordinadas às temáticas <strong>do</strong> módulo. Exercícios de transformação <strong>do</strong> género de um texto noutro. Análise e interpretação de textos. Elaboração de fichas de leitura. Diálogo orienta<strong>do</strong> professor-aluno-professor. Aplicação de aprendizagens já desenvolvidas. Produção de textos segun<strong>do</strong> técnicas e modelos diversifica<strong>do</strong>s: comentário, crítica, relatório, acta,inquérito, carta e Curriculum Vitae. Trabalho individual e em grupo. Produção de planos de organização <strong>do</strong> trabalho. Pesquisa orientada em jornais, revistas e outros suportes escritos ou audiovisuais. Apresentação oral. Debate orienta<strong>do</strong> intra-turma. Comparação e reflexão crítica de textos. Visionamento e comentário de videogramas. Ordenação de sequências narrativas. Exercícios de reescrita de textos.RECURSOS Teste de diagnóstico. Textos diversifica<strong>do</strong>s sobre as temáticas <strong>do</strong> módulo. Periódicos. Dicionários de Língua Portuguesa. Gramáticas. Prontuários. Dicionário da História de Portugal. Dicionário da Literatura Portuguesa. Revistas Jornais.186


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPORT / 3.3 Videogramas: Vidas <strong>do</strong> Século - “Martin Luther King: Dias de Esperança” (6/8/97, RTP2). “Os Portugueses e o Mar”, Grupo de Trabalho <strong>do</strong> Ministério da Educação para as Comemorações <strong>do</strong>sDescobrimentos Portugueses. Grande Reportagem: “Uma Pedrada no Pó” (SIC, Set. 98); “A <strong>Escola</strong> que Temos” (SIC, Set. 98). Filme: A Lista de Schindler. Filme: Filadélfia. Filme/<strong>do</strong>cumentário: 25 de Abril (SIC, Abril 99). Hermanzap: “Campanha Eleitoral” e “Presidenciais ‘96”; “A Minha Vida Dava um Festival de Cinema” e“O Juiz Decide”. Filme anima<strong>do</strong>: O Crítico (TV2, 23/2/98). Textos selecciona<strong>do</strong>s e/ou produzi<strong>do</strong>s pelos alunos. Fichas de funcionamento da língua. Fichas de sistematização teórica. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Olga, PINTO, Isabel, e LOPES, M. Carmo, Da Comunicação à Expressão, Lisboa, LisboaEditora, (última edição). BASTOS, Cecília Resende N. S., e FIDALGO, Maria Júlia, Saber Redigir - A Composição, o Resumo e aComparação de Textos, Lisboa, Empresa Literária Fluminense, 1991. CEIA, Carlos, Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos, “Ensinar e Aprender”, Lisboa, EditorialPresença, 1995. Constituição da República Portuguesa, “Popular”, Lisboa, Texto Editora, (última edição). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley, Gramática <strong>do</strong> Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá daCosta, (última edição). ESTEVES, Rei, J., <strong>Curso</strong> de Redacção (Volumes I e II), Porto, Porto Editora, 1995. GOMES, Isabel, et alii, Eu Vou Fazer um Trabalho - <strong>do</strong> 7º ao 12º Ano, Porto, Porto Editora, 1994. MAGALHÃES, Ana Maria, e ALÇADA, Isabel, Os Jovens e a Leitura nas Vésperas <strong>do</strong> Século XXI, “OProfessor”, Lisboa, Caminho, 1993. MOREIRA, Ana M. L. e CARVALHO, Isabel M. L. de, Trabalhos Dirigi<strong>do</strong>s de Gramática, Volumes I e II,Lisboa, Didática Editora, 1997. MOREIRA, J. F., Formulário Jurídico - Administrativo, Estoril, Edição <strong>do</strong> Autor, [1996]. PAIS, Amélia Pinto, Saber Português - Livro auxiliar 10º, 11º e 12º Anos, Lisboa, Areal Editores.187


188<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 3.1BRITAIN - PAST AND PRESENT40 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo The Modern World.OBJECTIVOS Reflectir sobre as consequências, na evolução da cultura e língua inglesas, <strong>do</strong>s primeiros povos, daconquista normanda e da Renascença. Referir alguns aspectos da importância da Dinastia Tu<strong>do</strong>r no campo religioso, cultural e político. Reconhecer a importância da Revolução Industrial na construção de uma nova Grã-Bretanha comopotência industrial e identificar as condições propícias existentes em Inglaterra. Reconhecer a época Vitoriana como o ponto mais alto da Grã-Bretanha como nação, na indústria, nocomércio e na educação. Identificar momentos no declínio <strong>do</strong> Império Britânico. Estabelecer paralelismos entre as diferentes épocas históricas. Analisar aspectos da realidade actual da Grã-Bretanha (aspectos político, económico, social, religioso...). Debater a importância <strong>do</strong> Reino Uni<strong>do</strong> da Inglaterra e da Irlanda <strong>do</strong> Norte para os países que oconstituem, e os problemas existentes no seu seio. Analisar e comentar a posição da Inglaterra e de Portugal na União Europeia. Interpretar, compreender e analisar textos literários e não literários.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhece a importância <strong>do</strong>s primeiros povos, da conquista normanda e da Renascença na cultura e nalíngua inglesas. Identifica aspectos importantes da dinastia Tu<strong>do</strong>r no campo religioso, cultural e político. Refere a importância da revolução industrial na construção de uma nova Grã-Bretanha. Investiga a época Vitoriana e refere alterações políticas e sociais ocorridas durante esse perío<strong>do</strong>. Resume a história <strong>do</strong> Império Britânico. Reconstitui sumariamente a história <strong>do</strong> Reino Uni<strong>do</strong> da Grã-Bretanha e da Irlanda <strong>do</strong> Norte, referin<strong>do</strong> asua importância e problemas existentes. Analisa o papel de Portugal e da Inglaterra na União Europeia. Analisa textos literários e não literários.189


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 3.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. As invasões anglo-saxónicas.1.2. A conquista normanda.1.3. A Renascença.1.4. A dinastia Tu<strong>do</strong>r.1.5. A Revolução Industrial.1.6. A época Vitoriana.1.7. O Império Britânico.1.8. A Grã-Bretanha <strong>do</strong>s nossos dias.1.9. O Reino Uni<strong>do</strong> da Grã-Bretanha e da Irlanda <strong>do</strong> Norte.1.10. A Inglaterra e Portugal na União Europeia.2. GRAMATICAIS:2.1. Verbos preposicionais e phrasal (revisão).2.2. False friends.2.3. Adjectivos compostos.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Debate intra-turma. Trabalho de pesquisa. Utilização de da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s. Apresentação de trabalhos. Trabalho de grupo. Produção de textos. Resolução de exercícios gramaticais. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.190


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 3.1RECURSOS Caderno de textos. Biblioteca. Jornais. Enciclopédias. Dicionários. Fichas de aplicação. Gramáticas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ALEXANDER, L. G., English Grammar Practice, Longman. MATTEW, H. C. G., The Oxford History of Britain, The Modern Age (V Volume), Oxford University Press. Cobuild English Grammar, Collins. COOK, Chris, Modern British History, Longman. Dictionary of English Language and Culture, Longman. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. HORNBY, A . S., Oxford Advanced Learner's Dictionary of Current English, Oxford University Press. GARWOOD, Christopher, Aspects of Britain and the USA, Oxford University Press. GRAVES, B. D., Advanced English Practice, Oxford. HEATON, J. B., Writing English Language Tests, Longman. McDOVALL, David, An Illustrated History of Britain, Longman. MORE, Charles, The Industrial Age, Longman. Oxford Practice Grammar, Oxford University Press. SPECK, W. A ., A Concise History of Britain, Cambridge. THOMSON, David, England in the Twentieth Century, Pelican. BINDOFF, S. T., Tu<strong>do</strong>r England, Penguin Books. BRIGGS, Asa, A Social History of England, Penguin Books.191


192<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINGLÊS ING / 3.2USA - PAST AND PRESENT60 hPRÉ-REQUISITOS Critérios de desempenho <strong>do</strong> módulo Britain - Past and Present.OBJECTIVOS Identificar momentos importantes na história da cultura americana desde o estabelecimento das primeirascolónias inglesas até à fase da industrialização. Identificar os motivos que levaram ao estabelecimento das colónias no novo continente, tipo e origem <strong>do</strong>scoloniza<strong>do</strong>res e principais características das várias colónias. Identificar as causas que conduziram à Revolução Americana e à Declaração da Independência. Reflectir sobre a importância <strong>do</strong>s direitos fundamentais da Constituição Americana. Identificar as causas e condições que conduziram à Guerra Civil Americana, os momentos principais daluta e as figuras que mais se destacaram. Reconhecer as características especiais <strong>do</strong> povoamento após a guerra civil e as suas consequênciaspara os povos nativos. Reconhecer o papel <strong>do</strong>s meios de transporte e de comunicação no alargamento <strong>do</strong> território que forma osEsta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s. Identificar a industrialização americana como resulta<strong>do</strong> da reconstrução nacional após a guerra civil ereconhecer as suas características de sonho nacional em busca de um destino <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>. Reflectir sobre o papel <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da América na 1ª Guerra Mundial. Identificar as causas que levaram à super-produção <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s e à Grande Depressão e suasconsequências a nível nacional e internacional. Reflectir sobre o papel <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da América, no seio <strong>do</strong>s Alia<strong>do</strong>s, na 2º Guerra Mundial e seusefeitos. Reflectir sobre a Guerra Fria. Reflectir sobre a democratização <strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> cidadão, movimentos culturais e artísticos e suainfluência no mun<strong>do</strong>. Analisar e debater a importância <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da América no mun<strong>do</strong> de hoje. Identificar diferenças entre o Inglês Britânico e o Inglês Americano. Utilizar idiomas. Interpretar, compreender e analisar textos literários e não literários. Aprofundar e diversificar as suas experiências como leitor através da leitura extensiva em língua inglesa -analisar a obra: ALL My Sons, de Arthur Miller.193


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 3.2CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Pesquisa sobre os motivos que levaram ao estabelecimento de colónias no novo continente, tipo e origem<strong>do</strong>s coloniza<strong>do</strong>res e principais características das várias colónias. Refere as causas que conduziram à Revolução Americana e à Declaração da Independência. Resume a importância da Constituição Americana, direitos fundamentais nela fixa<strong>do</strong>s. Enumera as causas e condições mais importantes que conduziram à Guerra Civil Americana, osmomentos principais da luta e as figuras que mais se destacaram. Pesquisa sobre as características especiais <strong>do</strong> povoamento após a guerra civil, assim como as suasconsequências para os povos nativos. Investiga sobre o alargamento <strong>do</strong> território que forma os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, reconhece o papel <strong>do</strong>s meios detransporte e de comunicação. Recolhe informação sobre a industrialização americana como resulta<strong>do</strong> da reconstrução nacional após aguerra civil e reconhece as suas características de sonho nacional em busca de um destino <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>. Investiga sobre o papel <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s na 1ª Guerra Mundial. Recolhe informação sobre a Grande Depressão e suas consequências. Reconhece o papel <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s na 2ª Guerra Mundial. Analisa a importância <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> de hoje. Compara o Inglês Britânico com o Inglês Americano. Utiliza idiomas correctamente. Compreende e analisa a obra All My Sons, de Arthur Miller.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. LEXICAIS:1.1. As primeiras colónias no novo continente: características, tipo e origem <strong>do</strong>s coloniza<strong>do</strong>res.1.2. A Revolução Americana.1.3. A Declaração da Independência.1.4. A Constituição Americana.1.5. A Guerra Civil Americana.1.6. Povoamento após a Guerra Civil.1.7. Alargamento <strong>do</strong> território.1.8. A Industrialização Americana.1.9. Os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s na 1ª Guerra Mundial.1.10. A Grande depressão e suas consequências.1.11. Os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s e a 2ª Guerra Mundial.1.12. O Inglês Britânico e o Inglês Americano.2. GRAMATICAIS:2.1. Voz Passiva (revisão)2.2. Idiomas.194


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalING / 3.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Leitura e interpretação de textos. Leitura silenciosa. Leitura expressiva. Comparação de textos. Esquematização. Resolução de exercícios de Listening Comprehension. Debate intra-turma. Trabalho de pesquisa. Utilização de da<strong>do</strong>s recolhi<strong>do</strong>s. Apresentação de trabalhos. Trabalho de grupo. Produção de textos. Resolução de exercícios gramaticais. Produzir listas de vocabulário. Preenchimento de uma grelha de síntese.RECURSOS Caderno de textos. Biblioteca. Jornais. Enciclopédias. Dicionários. Fichas de aplicação. Gramáticas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ALEXANDER, L. G., English Grammar Practice, Longman. BRADBURY, Malcolm, Introduction to American Studies, Longman. LAIRD, Elizabeth, Faces of the United States, Longman. Life, January 1996, James, C. L. R., American Civilization, Blackwell. MAUK, David, American Civilization, Routledge. O'CALLAGHAN, Bryn, An Illustrated History of the USA, Longman. MILLER, Arthur, A View from the Bridge / All My Sons, Lon<strong>do</strong>n, Penguin Books, 1961. Dictionary of English Language and Culture, Longman. HARLAND, Mike, Dicionário <strong>Escola</strong>r Português - Inglês / Inglês - Português, Lisboa, Dinternal, 1990. HORNBY, A . S., Oxford Advanced Learner's Dictionary of Current English, Oxford University Press. Oxford Dictionary of Current Idiomatic English, Longman.195


196<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 3.1HOMEM E SOCIEDADE: A LEGITIMAÇÃO DO PODER45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Tomar conhecimento da evolução <strong>do</strong>s conceitos de "Esta<strong>do</strong>" e "Sociedade". Identificar diferentes sistemas políticos. Compreender a organização política das sociedades. Distinguir sistemas eleitorais. Desenvolver atitudes críticas face à actualidade internacional.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Admite a necessidade de uma estrutura social complexa. Identifica modelos de organização política das sociedades. Classifica formas de legitimação <strong>do</strong> poder. Compreende o relacionamento Esta<strong>do</strong>/Cidadão. Reconhece a reciprocidade entre estrutura partidária e sistema político. Interpreta diferentes sistemas eleitorais.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Organização das comunidades:1.1. Factores culturais, religiosos, económicos e políticos.2. O Esta<strong>do</strong>: estrutura representativa, política e organizacional.3. Os Parti<strong>do</strong>s Políticos:3.1. Evolução histórica.3.2. Organismos de massas.3.3. Organismos sectoriais.4. Sistemas Políticos:4.1. Autocracia.4.2. Ditadura.4.3. Democracia.4.4. Anarquia.5. Sistemas Eleitorais.197


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 3.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de grupo. Pesquisa nos mass media. Debate. Fichas de Trabalho.RECURSOS Caderno de Textos. Jornais. Revistas. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA AMARO, M. de Areias, Introdução à Política, Lisboa, Plátano Ed., 1983. CANOTILHO, J., J., Gomes, Direito Constitucional, Coimbra, Almedina, 1997. CHARLOT, Jean, Os Parti<strong>do</strong>s Políticos, Lisboa, Parceria ª M. Pereira Lda. CHATELET, François, História da Filosofia - Ideias e Doutrinas, Lisboa, D. Quixote, 1997. DUVERGER, Maurice, Os Grandes Sistemas Políticos, Paris, PUF, 1971. DECOUFLÉ, André, Sociologia das Revoluções, Lisboa, Bertrand Ed. DAVID, René, Os Grandes Sistemas <strong>do</strong> Direito Contemporâneo - Direito Compara<strong>do</strong>, Lisboa, Ed.Meridiano. EBENSTEIN, William, Os 4 ismos, Porto Brasília Ed. LARA, Sousa, Ciência Política, Lisboa, AAEFDL, 1996. MIRANDA, Jorge, Ciência Política e Direito Constitucional, Lisboa, AAEFDL, 1997. MOUREAU, Gérard, Sumários de História e Geografia Política, Lisboa, D. Quixote, 1976. NEVES, Pedro Almiro das, Textos de Introdução à Política, Porto, Porto Ed., 1983. TOUCHARD, Jean, História das Ideias Políticas, Lisboa, Europa-América.198


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 3.2A COMUNIDADE E O ESTADO45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender os movimentos das comunidades internacionais. Classificar o posicionamento das comunidades internacionais. Distinguir diferentes Comunidades Internacionais. Relacionar - Nação e Comunidade Internacional.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Compreende a formação das comunidades internacionais. Interpreta o posicionamento de cada país com o Organismo a que está liga<strong>do</strong>. Interpreta fenómenos e movimentações internacionais. Identifica Organismos Internacionais. Relaciona a acção <strong>do</strong>s Organismos Internacionais com os fins a que se propõem.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Europa:1.1. Viagem pela História:1.1.1. A divisão europeia.1.1.2. Os <strong>do</strong>mínios imperiais.1.1.3. Conflitos entre os povos.1.2. Expansionismo:1.2.1. Fundamentos.1.2.2. Crescimento <strong>do</strong> sentimento nacionalista.1.2.3. Convívio com os povos indígenas.1.3. Até à II Guerra Mundial - Europa, o centro <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.1.4. Após a II Guerra Mundial - Construção de uma nova identidade europeia.1.5. A União Europeia:1.5.1. As Instituições Comunitárias.1.6. Políticas Comunitárias.1.7. Trata<strong>do</strong> de Maastricht.2. Outras Comunidades Internacionais:2.1. O.N.U.2.2. O.U.A.2.3. O.E.P.A. e P.2.4. Movimento <strong>do</strong>s Não-Alinha<strong>do</strong>s.2.5. G.A.T.T.2.6. O.P.E.P.3. Organizações Não-Governamentais.4. Comunidades Religiosas.199


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 3.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Trabalho de grupo. Pesquisa nos mass media. Debate. Fichas de Trabalho.RECURSOS Caderno de Textos. Jornais. Revistas. Videogramas. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BRESSANT, A. e DISTLER, O Mun<strong>do</strong> de Amanhã, Lisboa, D. Quixote, 1989. CAMPOS, João Mota, Direito Comunitário I, II, III, Lisboa, Gulbenkian. CANOTILHO, J., J., Gomes, Direito Constitucional, Coimbra, Almedina, 1997. DAVID, René, Os Grandes Sistemas <strong>do</strong> Direito Contemporâneo - Direito Compara<strong>do</strong>, Lisboa, Ed.Meridiano. DUROSELLE, Jean-Baptiste, História da Europa, Lisboa, C.Leitores, 1990. MARTINS, António Carvalho, A Política da Comunidade Económica Europeia, Coimbra, Coimbra Ed.,1990. MIRANDA, Jorge, Ciência Política e Direito Constitucional, Lisboa, AAEFDL, 1997. MOUREAU, Gérard, Sumários de História e Geografia Política, Lisboa, D. Quixote, 1976. KARDELJ, Eduard, Raízes Históricas <strong>do</strong> Não Alinhamento, Lisboa, IniciativasEditoriais, 1976 SALGUEIRO, T. Barata, O Mun<strong>do</strong> Está Cada Vez Mais Pequeno - Reflexão Sobre o Espaço Geográfico,Lisboa, 1991. TAYLOR, Arthur, As Grandes Doutrinas Económicas, Lisboa, Europa-América, 1982.200


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE INTEGRAÇÃO INT / 3.3DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA10 hCom este módulo pretende-se reforçar as competências adquiridas no âmbito das relaçõesinterpessoais em módulos anteriores. Os objectivos a atingir serão avalia<strong>do</strong>s qualitativamente.PRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Reconhecer a imprescindibilidade e presença permanente da comunicação no relacionamento com ooutro. Identificar os elementos perturba<strong>do</strong>res <strong>do</strong> acto comunicativo. A<strong>do</strong>ptar atitudes e posturas adequadas. Entender a comunicação como um processo dinâmico. Identificar sistemas organizacionais das empresas. Saber posicionar-se no seio de um grupo de trabalho. Conhecer processos de comunicação interna e externa presentes nas organizações empresariais. Conseguir gerir situações de conflito.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Compreende como se processa o acto comunicativo. Reconhece a comunicação como um acto interactivo. Identifica o sistema organizacional de uma empresa. Sabe adaptar a sua postura aos processos de comunicação vigentes na empresa. Sabe ouvir os outros: escutar, criar empatia e reforçar o outro. Intervém em equipa. Relaciona situações diferenciadas.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O acto de comunicar:1.1. Modelo comunicativo.1.2. Comunicação verbal e comunicação não verbal.1.3. Factores que influenciam o acto de comunicar.1.4. Barreiras à comunicação.1.5. Redes de comunicação.2. Sistema de Atitudes de Comunicação (de Porter):2.1. Seus efeitos no interlocutor.2.2. Posturas.3. A Escuta Activa.201


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalINT / 3.34. Dinâmica de Grupo:4.1. Organização formal <strong>do</strong> grupo.4.2. Aprendizagem como processo comunicativo.4.3. Méto<strong>do</strong>s activos: Brain Storming, Brain writing, Role Playing.4.4. Motivação.4.5. Gestão de Conflitos.5. Comunicação na Empresa:5.1. Tipos de Organizações empresariais.5.2. Organigramas da empresa.5.3. Processos de comunicação interna: vertical e horizontal.5.4. Processos de comunicação externa.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Provas de dinâmica de grupos: Role Playing. Estu<strong>do</strong> de casos. Provas de auto-avaliação. Brain Storming.RECURSOS Televisão e Videograva<strong>do</strong>r. Retroprojector. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA LAMPREIA, J. M., Técnicas de Comunicação, Lisboa, Europa América, 1995. FACHADA, O., Psicologia das Relações Interpessoais, Lisboa, Rumos, 1995. CHIAVENATO, I., Recursos Humanos, Lisboa, Editora Atlas, 1990.202


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 3.1ACONTECIMENTOS DE VIDA E TRANSIÇÕES30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Caracterizar o desenvolvimento durante a idade adulta. Conceptualizar as mudanças biológicas, físicas e psicológicas. Caracterizar o desenvolvimento cognitivo e da personalidade durante a idade adulta. Discutir os conceitos de ciclo vital, acontecimento de vida e transição. Perspectivar as várias fases de transição da idade adulta e conceptualizar os padrões de transição para aidade adulta, meia idade e terceira idade.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Caracteriza o desenvolvimento durante a idade adulta. Conceptualiza as mudanças biológicas, físicas, psicológicas (cognitivas e de personalidade) e familiaresdurante a idade adulta. Contextualiza várias mudanças de ordem relacional/social no ciclo de vida e nas alturas de transição. Identifica processos de involução das capacidades <strong>do</strong> sujeito.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Desenvolvimento biopsicológico:1.1. Maturidade física.1.2. Maturidade sexual.2. Acontecimentos de vida e ciclo vital.3. Conceito de transição:3.1. Transição para a idade adulta.3.2. Transição para a meia idade.3.3. Transição para a terceira idade.4. Desenvolvimento Biopsicossocial:4.1. A maturidade física.4.2. A maturidade sexual.5. O desenvolvimento cognitivo.6. O desenvolvimento da personalidade.203


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 3.1ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BUHLER, Charlotte, A Psicologia na Vida <strong>do</strong> Nosso Tempo, Lisboa, Gulbenkian, 1978. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DELAY, J., e PICHOT, P., Manual de Psicologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan-Masson, 1972. DOLLE, Jean-Marie, De Freud a Piaget, Lisboa, Moraes, 1979. FRAISSE, Paul, A Psicologia Experimental, Lisboa, Gradiva, 1984. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GLEITMAN, H., Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1993. JESUÍNO, Correia, Psicologia, Lisboa, Difusão Cultural, 1994. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. OSGOOD, Charles, Méto<strong>do</strong>s e Teorias na Psicologia Experimental, Lisboa, Gulbenkian, 1993. PIAGET, J., A Psicologia, Vol.IV, Ama<strong>do</strong>ra, Livraria Bertrand, 1975. SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHALL, Richard C., Psicologia Educacional, Lisboa, McGraw-Hill,1993. VAYER, P., DESTROOPER, J., Dinâmica da Acção Educativa, Instituto Piaget.204


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 3.2ESTADO ADULTO35 hPRÉ-REQUISITOS: Nenhuns.OBJECTIVOS Caracterizar diversos acontecimentos da vida ao longo <strong>do</strong> ciclo vital. Definir as funções desenvolvimentais de cada uma das tarefas <strong>do</strong> ciclo vital. Perspectivar um padrão adaptativo face aos diversos acontecimentos de vida. Caracterizar situações problemáticas ao longo deste perío<strong>do</strong>. Desenvolver uma perspectiva compreensiva face aos diversos acontecimentos de vida.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica os processos de desenvolvimento ao longo <strong>do</strong> ciclo vital. Distingue as relações com a família de origem e a integração nas novas famílias. Identifica sistemas comunicacionais familiares. Enquadra variáveis como a carreira e o emprego em projectos de vida <strong>do</strong> indivíduo e da família. Identifica estilos de relacionamento pais/filhos. Identifica momentos críticos da evolução familiar e factores associa<strong>do</strong>s à instabilidade conjugal.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. Namoro e Casamento:1.1. O processo amoroso.1.2. O casamento.2. Maternidade e paternidade:2.1. Estádios da maternidade e da paternidade.2.2. Infertilidade e aborto.2.3. Mono-parentagem.3. Escolha e investimento profissional.4. O divórcio.205


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 3.2ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo.BIBLIOGRAFIA BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BUHLER, Charlotte, A Psicologia na Vida <strong>do</strong> Nosso Tempo, Lisboa, Gulbenkian, 1978. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DELAY, J., e PICHOT, P., Manual de Psicologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan-Masson, 1972. DOLLE, Jean-Marie, De Freud a Piaget, Lisboa, Moraes, 1979. FRAISSE, Paul, A Psicologia Experimental, Lisboa, Gradiva, 1984. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GLEITMAN, H., Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1993. JESUÍNO, Correia, Psicologia, Lisboa, Difusão Cultural, 1994. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. OSGOOD, Charles, Méto<strong>do</strong>s e Teorias na Psicologia Experimental, Lisboa, Gulbenkian, 1993. PIAGET, J., A Psicologia, Vol.IV, Ama<strong>do</strong>ra, Livraria Bertrand, 1975. SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHALL, Richard C., Psicologia Educacional, Lisboa, McGraw-Hill,1993. VAYER, P., DESTROOPER, J., Dinâmica da Acção Educativa, Instituto Piaget.206


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSICOLOGIA PSI / 3.3TERCEIRA IDADE35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender os factores psicológicos associa<strong>do</strong>s à viuvez e outros lutos familiares. Identificar características psicológicas e socioculturais associadas à reforma. Relacionar padrões de interacção na terceira idade. Caracterizar patologias da terceira idade. Perceber algumas percepções e atitudes sociais face à morte.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Caracteriza alterações psicossomáticas inerentes à 3º Idade. Contextualiza relações interpares em geriatria. Identifica patologias geriátricas e contextualizar alterações de vida.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A viuvez:1.1. O processo de luto.1.2. A resolução de outros lutos familiares.2. A reforma:2.1. Características psicológicas da reforma.2.2. Características socioculturais.3. Características relacionais <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so com os filhos e netos.4. Patologias degenerativas e demenciais:4.1. Demência na <strong>do</strong>ença de Alzheimer.4.2. Demência vascular.4.3. Outras demências.5. A morte - Percepções e atitudes sociais sobre a morte.207


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalPSI / 3.3ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Constituição de grelhas de observação. Trabalhos individuais de pesquisa. Trabalhos e discussões de grupo.RECURSOS Textos de apoio. Acetatos. Fichas de trabalho. Vídeo. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BENSON, N. E GROVE, S., Psicologia para Principiantes, Lisboa, D. Quixote, 2000. BUHLER, Charlotte, A Psicologia na Vida <strong>do</strong> Nosso Tempo, Lisboa, Gulbenkian, 1978. CHAPLIN, James P., Dicionário de Psicologia, Lisboa, D. Quixote, 1981. DAVIDOFF, Linda, Introdução à Psicologia, S. Paulo, McGraw Hill, 1989. DELAY, J., e PICHOT, P., Manual de Psicologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan-Masson, 1972. DOLLE, Jean-Marie, De Freud a Piaget, Lisboa, Moraes, 1979. FRAISSE, Paul, A Psicologia Experimental, Lisboa, Gradiva, 1984. GAUQUELIN, Michel e Françoise (orgs.), Dicionário de Psicologia, Lisboa, Verbo, 1987. GLEITMAN, H., Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1993. JESUÍNO, Correia, Psicologia, Lisboa, Difusão Cultural, 1994. KENDLER, H., Introdução à Psicologia, Lisboa, Gulbenkian, 1980. OSGOOD, Charles, Méto<strong>do</strong>s e Teorias na Psicologia Experimental, Lisboa, Gulbenkian, 1993. PIAGET, J., A Psicologia, Vol. IV, Ama<strong>do</strong>ra, Livraria Bertrand, 1975. SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHALL, Richard C., Psicologia Educacional, Lisboa, McGraw-Hill,1993. VAYER, P., DESTROOPER, J., Dinâmica da Acção Educativa, Instituto Piaget.208


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 3.1SOCIOLOGIA RURAL E URBANA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Conhecer e compreender os efeitos sociais da urbanização. Analisar a estrutura social <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> rural. Compreender as principais interdependências entre o meio rural e o meio urbano. Analisar fenómenos sociais rurais e fenómenos socais urbanos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define urbanização. Relaciona os ritmos de urbanização <strong>do</strong>s países desenvolvi<strong>do</strong>s com o <strong>do</strong>s países sub-desenvolvi<strong>do</strong>s. Relaciona urbanização com industrialização. Descreve a cidade como um "ser colectivo" ou organismo social. Identifica os principais efeitos sociológicos da urbanização. Enuncia os grandes problemas urbanos da actualidade. Define zona rural. Relaciona as comunidades rurais com o conceito de autarcia. Caracteriza a economia e sociedade rural. Identifica as classes e as fracções de classes, presentes nas zonas rurais portuguesas. Justifica o fenómeno da urbanização <strong>do</strong> campo. Relaciona colectividade rural e urbana com o conceito de controlo social. Explica as interdependências cidade-campo Identifica fenómenos rurais e fenómenos urbanos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A industrialização como característica urbana.2. Ritmos de urbanização.3. A urbanização e a industrialização.4. Classificação das cidades.5. A produção urbana.6. A formação das áreas metropolitanas.7. A atractividade <strong>do</strong> espaço urbano.8. A especificidade <strong>do</strong>s problemas urbanos.9. Os principais problemas da urbanização.10. Os efeitos sociológicos <strong>do</strong> gigantismo urbano: as megalópoles .11. Os principais fenómenos sociais urbanos (movimentos sociais urbanos).12. As relações sociais e os problemas de identidade nas grandes cidades.13. A desumanização das cidades.14. A cidade como laboratório social.209


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 3.115. Conceito de zona rural.16. O mun<strong>do</strong> rural e a sua estrutura social.17. Produção rural e economia rural.18. Comunidade rural e autarcia.19. A urbanização <strong>do</strong> campo.20. Colectividades rurais e colectividades urbanas.21. O controlo social no meio urbano e no meio rural22. As relações de interdependência entre o meio rural e o meio urbano.23. Os valores urbanos e os valores rurais.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Realização de um trabalho de pesquisa sobre o tema: "Valores rurais e valores urbanos". Recolha de textos sobre o tema <strong>do</strong> módulo (constituição de um “<strong>do</strong>ssier” de imprensa).RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, J. Ferreira de, Sobre a Monografia Rural, in Análise Social, nº 52, 2ª série, 1977. BERTRAND, A. L. e outros, Sociologia Rural, S.Paulo, Editora Atlas. BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. MELLOR, J. R., Sociologia Urbana, Porto, Editora Reis Lda. 1984. MORRIS, R., Sociologia Urbana, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1972. MENDRAS, H. e outros, Sociologia Rural, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1969. SANTO, Moisés Espírito, Comunidade Rural ao Norte <strong>do</strong> Tejo, Lisboa, I.E.D., 1980. SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.210


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIASOCIOLOGIA DA FAMÍLIA - OPÇÃO 1SOC / 3.2 A35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Analisar a instituição familiar, sua validade e universalidade. Analisar as principais características da instituição familiar. Analisar as funções da família na sociedade industrial. Compreender a evolução da estrutura e da dimensão da família. Compreender a evolução <strong>do</strong> papel da família. Problematizar as causas das mudanças sociais da instituição familiar.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Apresenta um conceito de família. Explica a evolução organizacional da família ao longo <strong>do</strong>s tempos. Debate o problema da universalidade e validade da instituição familiar. Relaciona o conceito de família com os valores <strong>do</strong>minantes nas sociedade em que se insere. Enumera as funções da instituição familiar Justifica a evolução das funções da família: das sociedades primitivas à sociedade pós-industrial. Apresenta uma classificação de tipos de instituições familiares. Distingue família nuclear de família extensa. Justifica a existência da família extensa na sociedade tradicional. Relaciona família nuclear com o aparecimento da sociedade industrial. Identifica tipos de família da sociedade portuguesa, localizan<strong>do</strong>-as geograficamente. Debate a crise de valores familiares na sociedade actual.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceito de família.2. Origem da instituição familiar.3. Evolução da família através <strong>do</strong>s tempos.4. Universalidade e validade da instituição familiar.5. A teoria científica das necessidades.6. A teoria científica da cultura.7. Excepções à universalidade da família.8. Modelos de família.9. A evolução da estrutura familiar.10. Família extensa e família nuclear: suas características.11. Os laços legais no seio da família.211


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 3.2 A12. As funções da família na sociedade industrial:12.1. A função sexual da família.12.2. A função de reprodução.12.3. A função económica.12.4. A função de socialização.13. A instituição familiar em Portugal.14. A família na Constituição da República Portuguesa.15. A modificação <strong>do</strong> papel da família.16. O individualismo e a democratização das relações familiares.17. O problema <strong>do</strong> divórcio.18. A crise <strong>do</strong>s valores familiares.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Recolha de textos sobre o tema <strong>do</strong> módulo (Constituição de um <strong>do</strong>ssier de imprensa). Realização de um retrato de família: caracterização <strong>do</strong> tipo de família em que o aluno se insere.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ANSHEM, Ruth Nanda, A Família: sua função e destino, Lisboa, Editora Meridiano, 1971. BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. SEGALEN, Martine, Sociologie de la Famille, Paris, Armand Colin, 1981. PRIEUR, Nicole, A<strong>do</strong>lescentes, Pais: diálogo de Sur<strong>do</strong>s?, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1983. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.212


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIASOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - OPÇÃO 2SOC / 3.2 B35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender as necessidades da educação. Compreender a função socializa<strong>do</strong>ra da escola. Analisar a importância da educação como factor de selecção, produção e reprodução social. Avaliar o impacto cultural e social das políticas educativas.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Apresenta uma definição de educação. Relaciona educação com cultura. Justifica a necessidade da educação. Identifica factores condicionantes <strong>do</strong> sistema de ensino. Distingue socialização formal de socialização informal. Explica a função socializa<strong>do</strong>ra da escola. Explica a importância da escola na selecção, produção e reprodução social. Explica de que forma a escola reproduz as desigualdades socais.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Conceito de educação.2. A necessidade da educação.3. A evolução <strong>do</strong> ensino.4. A função socializa<strong>do</strong>ra da escola.5. Políticas educativas (alguns exemplos).6. Sistema escolar e economia.7. Sistema escolar e classes sociais.8. A escola como mecanismo de selecção, produção e reprodução social.9. <strong>Escola</strong>rização e mobilidade social.10. Políticas educativas em Portugal.213


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 3.2 BESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Recolha de textos sobre o tema <strong>do</strong> módulo (Constituição de um <strong>do</strong>ssier de imprensa).RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. BOURDIEU, P., PASSERON, J. C., A Reprodução. Elementos de uma teoria <strong>do</strong> sistema de ensino,Lisboa, Editora Veja, s/d. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. CORTEZÃO, Luisa, <strong>Escola</strong>, Sociedade - que relação?, Biblioteca das Ciências <strong>do</strong> Homem, Lisboa,Editora Afrontamento, s/d. GRÁCIO, S., MIRANDA, S., STOER, Sociologia da Educação (Antologia), Lisboa, Editora LivrosHorizonte, Lisboa 1983. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. MÓNICA, Filomena, <strong>Escola</strong> e Classes Sociais, Lisboa, Editorial Presença, s/d. SAMPAIO, J. S., A Evolução <strong>do</strong> Ensino em Portugal (1940-41 / 1966-67), Lisboa, Fundação CalousteGulbenkien, 1973. STOER, S., Educação e Mudança Social em Portugal 1970-1980 - uma década de transição, Lisboa,Editora Afrontamento, 1986. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.214


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOCIOLOGIA SOC / 3.3SOCIOLOGIA DA CULTURA35 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender o conceito de cultura e a sua complexidade. Interiorizar a ideia <strong>do</strong> relativismo cultural. Caracterizar indústrias culturais, espaços culturais e consumos culturais. Avaliar a importância da criação cultural para o desenvolvimento socio-económico. Analisar os principais meios de comunicação da sociedade actual. Relacionar os meios de comunicação com a evolução da sociedade. Compreender as funções sociais <strong>do</strong>s mass media. Analisar os públicos das sociedades industrializadas. Reconhecer a pertinência <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> património cultural e <strong>do</strong>s fenómenos culturais para o trabalho <strong>do</strong>anima<strong>do</strong>r sociocultural.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define cultura e justificar a sua complexidade. Relaciona cultura, natureza e civilização. Relaciona cultura e lazer. Identifica indústrias culturais e espaços culturais. Justifica a importância da criação cultural. Caracteriza a criação cultural em Portugal (marcos mais importantes). Identifica os principais meios de comunicação social. Explica alguns <strong>do</strong>s impactos <strong>do</strong>s meios de comunicação social. Descreve e questionar alguns <strong>do</strong>s principais usos sociais da informação. Refere alguns aspectos típicos da vida quotidiana em Portugal. Caracteriza o consumo de espectáculos. Menciona fenómenos e tendências culturais da actualidadeCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Cultura e Transmissão Cultural:1.1. Problematização <strong>do</strong> conceito de cultura.1.2. Natureza e Cultura.1.3. Relação entre civilização e cultura.1.4. Transmissão cultural e níveis de cultura.1.5. Cultura e lazer.1.6. Funções da cultura.215


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 3.32. A Criação Cultural:2.1. As indústrias culturais.2.2. Os espaços culturais.2.3. A criação cultural.2.4. O consumo cultural: formal e informal.2.5. As artes.2.6. O património cultural.2.7. A criação cultural em Portugal.3. A Informação colectiva e os Mass Media3.1. Os meios de comunicação na actualidade:3.1.1. Cinema3.1.2. Televisão3.1.3. Imprensa3.1.4. Disco3.1.5. Rádio3.1.6. Fotografia3.1.7. Internet3.2. Os mass media e os públicos.3.3. Usos sociais da informação.3.4. A cultura oral.3.5. O livro, a leitura e os leitores.4. Aspectos da vida quotidiana em Portugal4.1. Hábitos culturais.4.2. O turismo como fenómeno cultural.4.3. A viagem como fenómeno cultural.4.4. Fenómenos e tendências culturais da actualidade.5. A cultura <strong>do</strong> espectáculo:5.1. Classificação <strong>do</strong> espectáculo por sectores.5.2. A cultura <strong>do</strong> espectáculo.5.3. O consumo de espectáculos.5.4. A crítica de espectáculos.5.5. Mo<strong>do</strong>s de recepção <strong>do</strong> espectáculo:5.5.1. O Baila<strong>do</strong>5.5.2. A ópera5.5.3. O teatro5.5.4. Os concertos5.5.5. O circo5.5.6. Os desfiles de moda216


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalSOC / 3.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Análise de textos de apoio. Trabalho de grupo. Trabalho de observação e pesquisa social na comunidade. Recolha de textos sobre o tema <strong>do</strong> módulo (constituição de um <strong>do</strong>ssier de imprensa). Visitas de estu<strong>do</strong> a espaços culturais: teatros, museus, galerias de arte, monumentos, espectáculos. Realização de uma reportagem fotográfica sobre os temas "Espaços culturais" e "Espectáculos eanimação cultural".RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Fichas de Trabalho. Máquina fotográfica. Rolos fotográficos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BIRON, Alain, Dicionário de Ciências Sociais, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974. BORDIUEU, Pierre, Homo Academicus, Paris, Editora Minuit, 1984. CAZENEUVE, Jean, Guia alfabético das comunicações de massas, Lisboa, Edições 70, s/d. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. CAVACO, Carminda, O Turismo em Portugal: aspectos evolutivos e espaciais, Lisboa, INIC/CEG, 1979. GOLDMANN, Lucien, A criação cultural na sociedade moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. HORTON, Paul e HUNT, Chester, Sociologia, McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1980. MACDONALD, Dwight, A Indústria da Cultura, Lisboa, Edições Meridiano, 1971. MANNHEIM, Karl, Sociologia da Cultura, S. Paulo, Editora Perspectiva, 1974. ROSENBERG, Bernard, Cultura de Massa, S. Paulo, Cultrix, 1973. WORSLEY, Peter, Introdução à Sociologia, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1974.217


218<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANTROPOLOGIA ANT / 3.1DA ORIGEM AO MUNDO EM QUE VIVEMOS40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Caracterizar a biosfera, distinguin<strong>do</strong> os diversos reinos. Identificar o posicionamento <strong>do</strong> Homem no reino animal. Classificar o Homem <strong>do</strong> ponto de vista zoológico. Analisar teorias explicativas <strong>do</strong> surgimento da vida na Terra. Compreender que a partir da estrutura molecular inicial se desenvolveram organizações biológicas comnecessidade de sobrevivência, replicação e adaptação. Reconhecer a existência de teorias várias sobre a origem e evolução <strong>do</strong> ser humano. Definir Antropologia enquanto estu<strong>do</strong> global de toda a actividade humana. Identificar o objecto e os méto<strong>do</strong>s em Antropologia. Diferenciar os diversos ramos da Antropologia. Conhecer diferentes modelos explicativos e escolas mais significativas da Antropologia.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Analisa o posicionamento da espécie humana no reino animal. Conhece teorias explicativas <strong>do</strong> surgimento da vida na Terra. Identifica teorias acerca <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> espécie humana. Compreende que o méto<strong>do</strong> e o objecto de estu<strong>do</strong> da Antropologia têm, ao longo <strong>do</strong> tempo, si<strong>do</strong>significativamente altera<strong>do</strong>s. Reconhece diversos ramos da Antropologia. Identifica modelos explicativos e escolas diferenciadas da Antropologia.219


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANT / 3.1CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. A Biosfera e os seus reinos:1.1. Estrutura e organização biológica <strong>do</strong> Ser Humano – Classe, Ordem, Família, Género e Espécie.1.2. Posicionamento <strong>do</strong> Homem no reino animal:1.2.1. Dimensão social, cultural e psíquica.2. A vida na Terra:2.1. Surgimento.2.2. Sobrevivência.2.3. Replicação.2.4. Adaptação.2.5. Selecção natural e social.3. Origem e Evolução <strong>do</strong> Homem - Teorias diversas.4. Antropologia - Ciência global <strong>do</strong> Homem:4.1. Objecto de Estu<strong>do</strong>.4.2. Antropologia Física, Etnografia, Etnologia Cultural e Antropologia Cultural.4.3. O Méto<strong>do</strong> da Antropologia – Observação participante.4.4. Da recolha ao tratamento de da<strong>do</strong>s em Antropologia.5. Modelos explicativos e <strong>Escola</strong>s.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Análise de textos. Trabalho de grupo. Pesquisa <strong>do</strong>cumental. Análise de videogramas.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Videogramas. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.220


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANT / 3.1BIBLIOGRAFIA ANZIAS, J. Marie, A Antropologia Contemporânea, S. Paulo, Cultrix. TITIEV, M., Introdução à Antropologia Cultural, Lisboa, Gulbenkian, 1961. LEVY-STRAUSS, C., Antropologia Estrutural, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. MORIN, Edgar, O Paradigma Perdi<strong>do</strong>, Lisboa, Europa-América,1977. MALSON, L., As Crianças Selvagens, Porto, Livraria Civilização, 1878. BENEDICT, Ruth, Padrões de Cultura, Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil, s/d. MOSCOVICI, S., A Unidade <strong>do</strong> Homem, Rio de Janeiro Cultrix. BUYTENDIJK, F. J. J., O Homem e o Animal – Ensaio de Psicologia Comparada, Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil. CLARKE, Robert, Do Universo ao Homem, Lisboa, Edições 70, 1986. MARCONI, Marina de Andrade, PRESOTTO, Zelia, Antropologia, Uma Introdução, S.Paulo, Atlas S. A.,1992. MESQUITELA, Augusto, MARTINEZ, Benito, LOPES FILHO, João, Introdução à Antropologia Cultural,Lisboa, Presença, 1981. BALANDIER, Georges, Antropologia Política, Lisboa, Presença, 1987. LIMA, Mesquitela, Antropologia <strong>do</strong> Simbólico (ou o Simbólico da Antropologia), Lisboa, Presença, 1983. MERCIER, Paul, História da Antropologia, Lisboa, Teorema, 1986. RANDLES, W. G. L., WACTHEL, Nathan e OUTROS, Para uma História Antropológica, Lisboa, Edições70, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E., História <strong>do</strong> Pensamento Antropológico, Lisboa, Edições 70, 1981. EVANS-PRITCHARD, E. E., Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, 1972. POUILLON, François, Direcção de, A Antropologia Económica, Lisboa, Edições 70, 1976. POIRER, Jean, História da Etnologia, São Paulo, Cultrix, 1981. LIMA, Mesquitela, Antropologia ou Entropologia?, Lisboa, INCM, 1979. GODELIER, Maurice, Horizontes da Antropologia, Lisboa, Edições 70, 1973.221


222<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANTROPOLOGIA ANT / 3.2SOCIEDADE HUMANA E CULTURA60 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Identificar a distribuição geográfica <strong>do</strong>s principais tipos raciais. Reconhecer o fenómeno da miscenização como factor clarifica<strong>do</strong>r da não existência de raças puras. Concluir da existência de grupos raciais diferencia<strong>do</strong>s e não de raças superiores. Analisar a interferência da personalidade na conduta humana. Discutir noções diversas de cultura. Reconhecer o carácter dinâmico <strong>do</strong>s valores culturais. Analisar a importância da actividade económica enquanto factor social de coesão social. Compreender a função integra<strong>do</strong>ra das representações colectivas. Reconhecer a tendência gregária <strong>do</strong> ser humano e os princípios organizacionais necessários àpreservação <strong>do</strong>s grupos.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica a existência de múltiplos tipos raciais e sua distribuição geográfica. Compreende que a miscenização contribui decisivamente para o descrédito de teorias defensoras dasuperioridade racial. Analisa a multiplicidade cultural da espécie humana. Reconhece a actividade económica <strong>do</strong> ser humano como indispensável à sua sobrevivência e coesãocultural. Compreende a função integra<strong>do</strong>ra das representações colectivas enquanto factor decisivo para apreservação das sociedades humanas.223


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANT / 3.2CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. As Raças no Mun<strong>do</strong>:1.1. Dificuldade/impossibilidade de definição.1.2. Distribuição geográfica <strong>do</strong>s principais tipos raciais.1.3. A miscenização permanente.1.4. A inexistência de Raças Puras.1.5. Racismo – Raças Superiores e inferiores?2. A perpetuação <strong>do</strong> Homem:2.1. Tendência geral para a constituição de grupos.2.2. Gregaridade como condição de sobrevivência.2.3. Hiper-complexidade da interacção social <strong>do</strong>s indivíduos.2.4. Parentesco.2.5. Reprodução biológica e Matrimónio:2.5.1. Diversas formas de casamento e interdições matrimoniais.3. A Dimensão psíquica <strong>do</strong> Homem:3.1. Condutas e comportamentos - A personalidade.4. A Cultura e os seus aspectos:4.1. Cultura e culturas.4.2. Processos dinâmicos e evolutivos das culturas.5. O ambiente geográfico-natural e as técnicas <strong>do</strong>s grupos que o integram.6. A acção <strong>do</strong> Homem sobre a natureza:6.1. Actividade económica como extracção de bens necessários.7. Representações colectivas:7.1. Sua função integra<strong>do</strong>ra.7.2. A Língua e a Fala.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Aula de estu<strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>. Análise de textos. Trabalho de grupo. Pesquisa <strong>do</strong>cumental. Análise de videogramas.RECURSOS Textos de Apoio. Acetatos. Videogramas. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.224


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANT / 3.2BIBLIOGRAFIA ANZIAS, J. Marie, A Antropologia Contemporânea, S. Paulo, Cultrix. TITIEV, M., Introdução à Antropologia Cultural, Lisboa, Gulbenkian, 1961. LEVY-STRAUSS, C., Antropologia Estrutural, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. MORIN, Edgar, O Paradigma Perdi<strong>do</strong>, Lisboa, Europa-América,1977. MALSON, L., As Crianças Selvagens, Porto, Livraria Civilização, 1978. BENEDICT, Ruth, Padrões de Cultura, Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil, s/d. MOSCOVICI, S., A Unidade <strong>do</strong> Homem, Rio de Janeiro Cultrix. BUYTENDIJK, F. J. J., O Homem e o Animal – Ensaio de Psicologia Comparada, Lisboa, Livros <strong>do</strong> Brasil. CLARKE, Robert, Do Universo ao Homem, Lisboa, Edições 70, 1986. MARCONI, Marina de Andrade, PRESOTTO, Zelia, Antropologia, Uma Introdução, S.Paulo, Atlas S. A.,1992. MESQUITELA, Augusto, MARTINEZ, Benito, LOPES FILHO, João, Introdução à Antropologia Cultural,Lisboa, Presença, 1981. BALANDIER, Georges, Antropologia Política, Lisboa, Presença, 1987. LIMA, Mesquitela, Antropologia <strong>do</strong> Simbólico (ou o Simbólico da Antropologia), Lisboa, Presença, 1983. MERCIER, Paul, História da Antropologia, Lisboa, Teorema, 1986. RANDLES, W. G. L., WACTHEL, Nathan e OUTROS, Para uma História Antropológica, Lisboa, Edições70, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E., História <strong>do</strong> Pensamento Antropológico, Lisboa, Edições 70, 1981. EVANS-PRITCHARD, E. E., Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, 1972. POUILLON, François, Direcção de, A Antropologia Económica, Lisboa, Edições 70, 1976. POIRER, Jean, História da Etnologia, São Paulo, Cultrix, 1981. LIMA, Mesquitela, Antropologia ou Entropologia?, Lisboa, INCM, 1979. GODELIER, Maurice, Horizontes da Antropologia, Lisboa, Edições 70, 1973.225


226<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação Sociocultural


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 3.1PROJECTO COMUNITÁRIO III40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Realizar um projecto de intervenção comunitária, mobilizan<strong>do</strong> competências, conhecimentos eaprendizagens <strong>do</strong> aluno. Efectuar a interligação entre diferentes disciplinas <strong>do</strong> curso. Desenvolver atitudes de iniciativa, criatividade, solidariedade e responsabilidade. Tomar contacto com as necessidades de animação junto das entidades locais e/ou regionais, propon<strong>do</strong>projectos de dinamização cultural, de cariz lúdico e educativo. Testar e desenvolver aptidões e talentos inerentes ao trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Planeia, implementa e avalia um projecto de Animação Sociocultural. Trabalha com uma grelha de implementação de projectos, aplican<strong>do</strong> todas as fases da sua execução. Reconhece necessidades de intervenção comunitária no concelho ou região onde se insere. Identifica dificuldades e constrangimentos no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Trabalha em parceria com os agentes culturais e sociais locais. Insere-se em grupos de trabalho, em atitude de liderança, coordenação ou execução.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O Projecto de Animação Sociocultural: fases de planeamento, execução e avaliação.2. As entidades culturais e sociais a nível local e regional.3. Diagnóstico de necessidades de intervenção comunitária.4. O orçamento de um projecto de animação.5. A divulgação de um projecto de animação.6. Os impactos sociais e culturais de um projecto de animação.7. O Dossier de Apresentação e/ou Arquivo de um Projecto.227


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 3.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho Comunitário em parceria com uma ou mais instituições locais, com base na realização deProtocolos de Colaboração ou outras formas de colaboração mútua. Produção de um projecto de intervenção a ser apresenta<strong>do</strong> numa sessão pública dirigida à comunidade. Divisão da turma por grupos de interesse (2 ou 3 projectos desenvolvi<strong>do</strong>s em simultâneo). Cooperação entre as diferentes disciplinas, com particular incidência nas disciplinas da ComponenteTécnica, Tecnológica e Prática <strong>do</strong> curso.RECURSOS Textos de Apoio. Material audiovisual. Instrumentos Musicais. Cenários e adereços adapta<strong>do</strong>s a cada projecto. Figurinos. CD´s. Câmara de Filmar. Máquina Fotográfica. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O. P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.228


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 3.2PROJECTO COMUNITÁRIO IV40 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Realizar um projecto de intervenção comunitária, mobilizan<strong>do</strong> competências, conhecimentos eaprendizagens <strong>do</strong> aluno. Efectuar a interligação entre diferentes disciplinas <strong>do</strong> curso. Desenvolver atitudes de iniciativa, criatividade, solidariedade e responsabilidade. Tomar contacto com as necessidades de animação junto das entidades locais e/ou regionais, propon<strong>do</strong>projectos de dinamização cultural, de cariz lúdico e educativo. Testar e desenvolver aptidões e talentos inerentes ao trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Planea, implementa e avalia um projecto de Animação Sociocultural. Trabalha com uma grelha de implementação de projectos, aplican<strong>do</strong> todas as fases da sua execução. Reconhece necessidades de intervenção comunitária no concelho ou região onde se insere. Identifica dificuldades e constrangimentos no trabalho <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Trabalha em parceria com os agentes culturais e sociais locais. Insere-se em grupos de trabalho, em atitude de liderança, coordenação ou execução.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O Projecto de Animação Sociocultural: fases de planeamento, execução e avaliação.2. As entidades culturais e sociais a nível local e regional.3. Diagnóstico de necessidades de intervenção comunitária.4. O orçamento de um projecto de animação.5. A divulgação de um projecto de animação.6. Os impactos sociais e culturais de um projecto de animação.7. O Dossier de Apresentação e/ou Arquivo de um Projecto.229


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 3.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho Comunitário em parceria com uma ou mais instituições locais, com base na realização deProtocolos de Colaboração ou outras formas de colaboração mútua. Produção de um projecto de intervenção a ser apresenta<strong>do</strong> numa sessão pública dirigida à comunidade. Divisão da turma por grupos de interesse (2 ou 3 projectos desenvolvi<strong>do</strong>s em simultâneo). Cooperação entre as diferentes disciplinas, com particular incidência nas disciplinas da ComponenteTécnica, Tecnológica e Prática <strong>do</strong> curso.RECURSOS Textos de Apoio. Material audiovisual. Instrumentos Musicais. Cenários e adereços adapta<strong>do</strong>s a cada projecto. Figurinos. CD´s. Câmara de Filmar. Máquina Fotográfica. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FREI BERNARDO O.P., "Aprender a ser pessoa Comunitária", in Revista Dirigir. CASTELLS, M., Problemas de Investigação em Sociologia Urbana, Lisboa, Editorial Presença, 1976. CAZENEUVE, Jean e VICTOROFF, David, Dicionário de Sociologia, Lisboa, Ed. Verbo, 1982. GOLDMANN, Lucien, A Criação Cultural na Sociedade Moderna, Lisboa, Editorial Presença, 1976. SIMMEL, PARK, WEBER e outros, O Fenómeno Urbano, Rio de Janeiro, Edições Zahar, 1979. TAIFEL, Henri, Grupos Humanos e Categorias Sociais, Lisboa, Livros Horizonte, 1983. VIRTON, Paul, Dinamismos Sociais, Lisboa, Moraes Editores, s/d.230


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DE ESTUDO DA COMUNIDADE AECOM / 3.3PROJECTO DE APLICAÇÃO120 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Conhecer uma instituição social. Conhecer o programa geral de actividades de uma instituição social. Observar como se processa a organização, coordenação e desenvolvimento de actividades no seio dainstituição. Analisar como se processa a <strong>do</strong>tação de recursos necessários ao funcionamento da instituição:equipamentos, meios financeiros e recursos humanos. Compreender a importância da acção educativa no interior das instituições sociais. Avaliar a importância das instituições sociais para o aumento da qualidade e significação da vida <strong>do</strong>s seusutentes, numa perspectiva de desenvolvimento cultural integra<strong>do</strong>. Consciencializar as qualidades inerentes ao perfil <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural. Testar as suas capacidades e aptidões como futuro anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: capacidade de análise,concepção, programação, implantação e avaliação de projectos. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus direitos como anima<strong>do</strong>r: direito à participação, direitoà formação e informação, direito ao apoio técnico e <strong>do</strong>cumental, direito à segurança na actividadeprofissional. Reconhecer, no âmbito da instituição social, os seus deveres como anima<strong>do</strong>r, nomeadamente: Contribuir para a formação e realização integral <strong>do</strong>s indivíduos. Respeitar as diferenças socioculturais <strong>do</strong>s membros da comunidade. Favorecer a criação de relações de respeito e solidariedade. Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural. Sigilo profissional.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: Identifica os objectivos de uma instituição social. Descreve actividades e projectos que se desenvolvem numa instituição social. Refere características e aptidões <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r social, através da observação institucional efectuada. Integra-se facilmente num grupo de trabalho, adaptan<strong>do</strong>-se às actividades por ele desenvolvidas. Indica algumas estratégias eficazes de relacionamento humano. Elabora um pequeno programa de actividades destina<strong>do</strong> a uma instituição social. Sente um aumento da sua auto-confiança e auto-estima. Valoriza e respeitar as competências próprias da sua futura actividade, entre as quais: assiduidade,disponibilidade, espírito de responsabilidade, competência técnica, estabilidade emocional, autenticidadeafectiva, atitude encoraja<strong>do</strong>ra e empreende<strong>do</strong>ra, iniciativa, entusiasmo e humildade. Realiza uma crítica positiva e actuante perante o trabalho de observação institucional que efectuou.231


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAECOM / 3.3CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O que é uma instituição social.2. Actividades e âmbitos de acção da instituição social.3. Recursos da instituição social.4. A gestão <strong>do</strong>s recursos humanos.5. Valores a desenvolver e preservar na instituição social.6. Aptidões, qualidades e capacidades <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural na instituição social.7. Direitos e deveres <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural.8. Crítica e auto-crítica como agente observa<strong>do</strong>r e actuante na instituição social.9. A avaliação <strong>do</strong> trabalho de uma instituição social.10. Elaboração de propostas de animação para uma instituição social.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de observação-participação na instituição social. Experiências vividas no seio da instituição social. Realização de propostas de projectos de animação.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.232


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.1ANIMAÇÃO NA ÁREA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a importância da comunicação social na socialização das comunidades. Destacar os impactos positivos e negativos da Comunicação Social (especialmente a nível local eregional). Compreender o papel <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural no âmbito da recolha e difusão de informação. Analisar projectos de animação na área da comunicação social.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Descreve impactos positivos e negativos <strong>do</strong>s meios de comunicação social. Enuncia tarefas e funções <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r sociocultural no âmbito da comunicação social. Anima a realização de um jornal de escola. Constrói e animar um programa de rádio. Menciona algumas estratégias para a animação de uma biblioteca infantil.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O anima<strong>do</strong>r como um repórter <strong>do</strong> quotidiano.2. O anima<strong>do</strong>r enquanto gestor de informação.3. A imprensa local e regional.4. A animação na imprensa.5. A animação de programas de rádio.6. A animação de programas de televisão7. As bibliotecas locais e regionais.8. A animação <strong>do</strong> livro e da leitura.233


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 3.1ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de um Jornal de <strong>Escola</strong>. Realização de um programa de Rádio ( Rádio Local). Realização de uma animação de biblioteca.. Visita a uma rádio ou a uma estação de televisão.RECURSOS Textos de Apoio. Cassetes audio e vídeo. Livros infantis. Software para a montagem de páginas de um jornal. Equipamento informático. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ABRANTES, José Carlos, Os Média e a <strong>Escola</strong> - Da imprensa aos Audiovisuais no Ensino e naFormação, Lisboa, Texto Editora. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores. LOPES, Victor Silva, Iniciação ao Jornalismo, Lisboa, Centro <strong>do</strong> Livro Brasileiro. CARDET, Ricar<strong>do</strong>, Manual de Jornalismo, Lisboa, Caminho, 1979.234


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.2ANIMAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE E GERIATRIA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender a importância da animação na área da saúde e geriatria. Associar a animação na área da saúde e geriatria à necessidade de humanização <strong>do</strong>s espaços deacolhimento e ao aumento da qualidade de vida <strong>do</strong>s utentes. Analisar experiências de animação em espaço hospitalar. Analisar projectos de animação em instituições de apoio à Terceira Idade protagoniza<strong>do</strong>s, de preferência,pelos próprios utentes. Construir projectos de animação direcciona<strong>do</strong>s para as áreas da saúde e geriatria.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Explica a importância da humanização <strong>do</strong>s espaços de saúde. Indica formas de humanizar os espaços de saúde. Refere modalidades de animação hospitalar. Apresenta uma noção de geriatria Refere estruturas de apoio à Terceira Idade, caracterizan<strong>do</strong>-as Apresenta propostas de animação sociocultural junto da Terceira Idade.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A humanização <strong>do</strong>s espaços de saúde.2. O voluntaria<strong>do</strong> na área da saúde.3. Os regimes de visitas aos <strong>do</strong>entes.4. Formas de animação sociocultural na área da saúde5. Noção de geriatria.6. A gestão de uma instituição de apoio à Terceira Idade.7. A situação <strong>do</strong> internato.8. A dinâmica <strong>do</strong>s Centros de Dia.9. O apoio <strong>do</strong>miciliário.10. A formação de técnicos de apoio à Terceira Idade.11. As actividades nas instituições de apoio à Terceira Idade.12. Formas de animação sociocultural junto da Terceira Idade.235


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 3.2ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de uma animação na área da saúde e geriatria. Visita a Lares e Centros de Dia. Vista a Hospitais e Centros de Saúde da região.RECURSOS Textos de Apoio. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.236


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.3ANIMAÇÃO SOCIO-EDUCATIVA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Tomar consciência da multiplicidade de instituições e programas educativos. Assimilar a ideia de educação permanente. Compreender a importância da educação nas diferentes fases da vida: educação infanto-juvenil,educação de adultos, educação na terceira idade. Apresentar formas e técnicas de animação socio-eductiva, enuncian<strong>do</strong> as diferentes especialidades deanimação daí emergentes. Construir um projecto de animação socio-educativa junto da comunidade local.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Justifica a função educativa da animação. Fundamenta a importância da formação contínua. Refere instituições e programas de formação. Refere modalidades da animação socio-eductiva. Caracteriza grupos sociais destinatários da animação socio-educativa. Concebe planos de animação socio-educativa.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Animação Sociocultural e a educação permanente.2. A Animação Sociocultural e a educação formal, não formal e informal3. A animação como uma função educativa.4. A formação contínua associada ao trabalho social e ao desenvolvimento local5. Inventário de instituições de formação a nível local.6. Áreas da animação socio-educativa:6.1. Animação infanto-juvenil.6.2. Animação ecológica e ambiental.6.3. Animação e educação sanitária.6.4. Animação para o consumi<strong>do</strong>r.6.5. Animação familiar.6.6. Animação de bibliotecas.6.7. Animação de grupos “marginais” / minorias.6.8. Animação de escola.6.9. Animação para a reinserção social (junto de ex-toxicodependentes, reclusos, etc.).6.10. Animação de pessoas com deficiência.6.11. A animação de ATL´s.7. A educação de adultos e as suas potencialidades para a (re)animação da comunidade.8. Os espaços de acolhimento de menores ou adultos em formação: internatos, escolas, prisões, centrosde férias, campos de trabalho, centros sociais.237


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 3.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de projectos de animação socio-educativa. Visitas de estu<strong>do</strong> a estruturas educativas: ATL´s, Infantários, Centros de Reabilitação de Pessoas comdeficiência, prisões, internatos, etc.RECURSOS Textos de Apoio. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA FONSECA, V., Desenvolvimento Humano, Lisboa, Editorial Notícias, 1989. BRANDES, D. e PHILIPS, H., Manual de Jogos Educativos, Lisboa, Moraes Editores. MUNARI, Bruno, Das coisas nascem as coisas, Lisboa, Edições 70, 1982. MACCIO, Charles, Animação de Grupos, Lisboa, Moraes Editores.238


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.4RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA ANIMAÇÃO60 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Operacionalizar as tecnologias da informação na animação sociocultural. Divulgar programas e processos de tratamento de imagens. Apresentar técnicas de projecção fixa e de projecção animada. Compreender a importância das técnicas audiovisuais como recurso <strong>do</strong> anima<strong>do</strong>r: fotografia, sonoplastia,luminotecnia, entre outras.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica e distingue tecnologias da informação. Identifica e distingue recursos audiovisuais. Trabalha fluentemente com processa<strong>do</strong>res de texto. Utiliza equipamentos de tratamento de imagem. Acede e pesquisar na Internet. Realiza apresentações com software específico. Utiliza meios visuais projectáveis e não projectáveis. Trabalha com técnicas básicas de projecção animada. Recorre a meios audiovisuais alternativos: Fotografia, sonoplastia, luminotecnia.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Tecnologias de Informação: suas potencialidades.2. Recursos audiovisuais e sua utilização no âmbito da animação sociocultural.3. Programas de tratamento de imagem.4. A Internet.5. Apresentações de informação através de recursos informáticos.6. Meios visuais projectáveis:6.1. Projecção fixa:6.1.1. Retroprojector.6.1.2. Documentos para o retroprojector: concepção e execução.6.1.3. O episcópio.6.1.4. Outros meios de projecção fixa6.2. Projecção Animada (opcional):6.2.1. Filmes e vídeos.6.2.2. Equipamentos específicos.6.2.3. Cinema de animação.239


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalASC / 3.47. Meios visuais não projectáveis:7.1. Documentos gráficos(cartoons, BDs, cartazes, fotos, gráficos, organigramas):7.1.1. Design de <strong>do</strong>cumentos gráficos.7.1.2. A letragem.7.2. Quadros (tipos de quadros, quadro preto/branco, quadro magnético, quadro de flanela ouflanelógrafo, quadro de papel).7.3. Modelos e maquetes.7.4. Cartas, mapas ou globos.8. A Fotografia (opcional):8.1. Composição da máquina fotográfica.8.2. As objectivas.8.3. Técnicas de fotografia.9. Sonoplastia (opcional).10. Luminotecnia (opcional).ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho de grupo. Realização de projectos para aplicação de diferentes técnicas. Visitas de estu<strong>do</strong> a estúdios, empresas com projectos inova<strong>do</strong>res na área das tecnologias de informaçãoe instituições que trabalhem, pre<strong>do</strong>minantemente, com recursos audiovisuais.RECURSOS Textos de Apoio. Equipamento informático. Software específico. Vídeo e televisão. Equipamento de sonoplastia e luminotecnia. Máquinas fotográficas. Retroprojector e outro equipamento. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA ABRANTES, José Carlos, Os Média e a <strong>Escola</strong> - Da imprensa aos Audiovisuais no Ensino e naFormação, Lisboa, Texto Editora. BAZIN, André, Que é o Cinema, Lisboa, Livros Horizonte. FEELEY, Helen, Trabalhar, Diante de um Ecrã, Lisboa, Verbo. FERREIRA, Paulo Trindade, Diaporama, Desafia à Criatividade, Lisboa, Plátano. MASSON, Phillippe, Guia <strong>do</strong> Vídeo e da Câmara Vídeo, Lisboa, Europa-América. SPPITZING, Gunter, Guia Prático de Fotografia, Lisboa, Presença. TARNAUD, C., FOURNIÉ, G., O Cinema Ama<strong>do</strong>r em Dez Lições, Lisboa, Europa-América.240


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL II100 hPRÉ-REQUISITOSº Não ter módulos em atraso (outras situações estão sujeitas a análise da Direcção Técnico-Pedagógica).º Ter obti<strong>do</strong> aprovação da Proposta de Projecto.º Ter realiza<strong>do</strong> e entregue o Pré-Projecto dentro das datas previstas.MODELOS E OBJECTIVOSO presente Módulo consiste no desenvolvimento de um Projecto de Animação com umavertente eminentemente prática e pode assumir os seguintes modelos:º Actividade de animação dirigida para uma instituição da Comunidade Local/Regional.º Actividade de animação dirigida para a Comunidade Local/Regional, de forma mais ampla, dirigida a umpúblico específico.º Actividade de animação dirigida para a Comunidade Local/Regional, implican<strong>do</strong> um intercâmbio comoutras instituições ou grupos.O Objectivo Geral é a Animação da Comunidade Local/Regional, permitin<strong>do</strong>:º A apresentação <strong>do</strong>s futuros diploma<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> de ASC como futuros agentes intervenientes nodesenvolvimento local.º O reconhecimento da importância da comunidade local como parceira privilegiada <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> de ASC,enquanto local de partilha de experiências e aprendizagens.241


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL IIÁREAS TÉCNICAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTOO Projecto a desenvolver pode inserir-se numa das seguintes áreas técnicas, ainda que nãoimpedin<strong>do</strong> outras alternativas:º Animação artístico-cultural.º Animação sócio-educativa.º Animação infanto-juvenil.º Animação de ATL’s.º Animação <strong>do</strong> livro e da leitura (animação de bibliotecas)º Animação para a reinserção social (ex-reclusos, ex-toxicodependentes, grupos de risco).º Animação de pessoas com deficiência.º Animação geriátrica.º Animação familiar.º Animação na área da saúde.º Animação na área da comunicação social.º Animação na área <strong>do</strong> trabalho.º Animação turística.º Animação museológica.º Animação desportiva.º Animação comercial.º Animação ecológica e ambiental.º Animação para o combate à pobreza.º Animação rural.º Animação urbana.º Animação em área de expressões (musical, dramática, cultural, plástica).242


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL IICARACTERIZAÇÃO DO PROJECTOO projecto deve integrar e mobilizar os conhecimentos e aprendizagens desenvolvi<strong>do</strong>s no âmbito dasdiferentes disciplinas <strong>do</strong> curso e o seu produto final será constituí<strong>do</strong> por uma componente escrita e por umacomponente prática:º A componente escrita é constituída por um Dossier e por um Relatório Final.º A componente prática e constituída por uma actividade ou conjunto de actividades práticas de animação.É um projecto individual, embora possam ser realiza<strong>do</strong>s intercâmbios no seio <strong>do</strong> grupo-turma ou possam sermobiliza<strong>do</strong>s outros agentes para o desenvolvimento <strong>do</strong> projecto.Decorre em espaços lectivos da disciplina de Animação Sociocultural, embora outras disciplinas possamigualmente colaborar.Cada projecto terá um professor orienta<strong>do</strong>r, designa<strong>do</strong> pelo Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong>, após análise daspropostas apresentadas pelos alunos.Para o desenvolvimento <strong>do</strong> Projecto poderá contribuir o perío<strong>do</strong> de estágio curricular, em moldes a definir emcada situação.O produto final <strong>do</strong> Projecto é propriedade da EPGE.PROCESSO DE EXECUÇÃOO Projecto tem as seguintes fases de execução:º Apresentação <strong>do</strong> Guião, pelo Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong>.º Entrega de um Formulário para Proposta de Projecto, a cada aluno.º Análise das Propostas de Projecto, pelo Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong> e pelos professores que por ele foremsolicita<strong>do</strong>s.º Realização <strong>do</strong> Pré-Projecto.º Desenvolvimento <strong>do</strong> Projecto e Constituição <strong>do</strong> Dossier.º Entrega <strong>do</strong> Relatório Final.º Apresentação e Defesa.243


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL IICRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSão critérios de avaliação <strong>do</strong> Projecto, são os seguintes:º Criatividade/originalidade <strong>do</strong> projecto.º Iniciativa <strong>do</strong> aluno.º Senti<strong>do</strong> de responsabilidade.º Senti<strong>do</strong> crítico e analítico.º Capacidade de síntese.º Capacidade de organização.º Capacidade de negociação com outros interlocutores.º Rigor técnico.º Regularidade de trabalho.º Cumprimento de prazos de execução e entrega de trabalhos.Sen<strong>do</strong> o Projecto desenvolvi<strong>do</strong> durante um longo perío<strong>do</strong> <strong>do</strong> ano, será classifica<strong>do</strong> a partir<strong>do</strong>s seguintes factores de ponderação:º Processo ao longo <strong>do</strong> ano (avaliação mensal <strong>do</strong> Dossier, registos <strong>do</strong>s trabalhos das aulas e outrasdiligências/actividades desenvolvidas) - 40%.º Relatório Final - 20%.º Apresentação e Defesa (apresentação da actividade de animação e respostas a perguntas que o júrisolicitar) - 40%.244


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL IICALENDARIZAÇÃO(a especificar em cada ano lectivo)º Apresentação <strong>do</strong> Guião.º Os alunos entregam as propostas de realização <strong>do</strong> Projecto.º Aprovação das propostas pelo Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong>.º Realização e entrega <strong>do</strong> Pré-Projecto.º Constituição <strong>do</strong> Dossier:º Primeiro momento de avaliação <strong>do</strong> Dossier.º Segun<strong>do</strong> momento de avaliação <strong>do</strong> Dossier.º Terceiro momento de avaliação <strong>do</strong> Dossier.º 1º momento de auto-avaliação.º 2º momento de auto-avaliação.º 3º momento de auto-avaliação.º Entrega <strong>do</strong> Dossier e Relatório Final (1ª versão).º Perío<strong>do</strong> de tratamento gráfico, correcções e alterações:º Efectuar as correcções necessárias.º Antes de encadernar, entregar ao Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong> o original para tirar cópia.º É obrigatório o aluno tirar uma cópia para si antes da entrega final.º Entrega final <strong>do</strong> Relatório.º Preparação da apresentação e defesa.º Apresentação e Defesa perante o júri.º Divulgação de classificações - 48horas após a última apresentação.245


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL ASC / 3.5PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL IICONSTITUIÇÃO DO JÚRI DE AVALIAÇÃOO júri de avaliação será constituí<strong>do</strong> por:º Um elemento da Direcção Técnico-Pedagógica.º Coordena<strong>do</strong>r de <strong>Curso</strong>.º Professor Orienta<strong>do</strong>r.º Um representante de uma organização da classe, <strong>do</strong> futuro técnico.Poderão ainda participar outros elementos no júri de avaliação se forem considera<strong>do</strong>soportunos e pertinentes.246


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO CORPORAL AEXP / 3.1ANÁLISE HISTÓRICA DA DANÇA15 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Distinguir as diferenças entre vários coreógrafos. Dar a conhecer aspectos sobre a história da dança. Compreender a dança a vários níveis. Distinguir várias formas de dança. Enquadrar a dança no universo da obra de arte.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Identifica os vários tipos de dança. Sabe opinar sobre a dança como obra de arte. Identifica diferenças entre vários coreógrafos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A obra de arte.2. A dança enquanto obra de arte.3. A dança como forma de expressão.4. As várias formas de dança.5. Os vários coreógrafos.6. A dança clássica.7. A dança moderna.8. A dança contemporânea.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Realização de trabalhos individuais e em grupo. Análise de textos e vídeos.RECURSOS Vídeos. Textos. Fichas de Trabalho. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BEAUMONT, Cyril, O Livro <strong>do</strong> Ballet, Editora Globo, 1953. SASPORTES, José, Pensar a Dança. A Reflexão Estética de Mallarmé a Cocteau, Lisboa, INCM, 1983. BROWN, Jean Morrison, The Vision of Modern Dance, New Jersey, Princeton Book Company,1979. GARAFOLA, L., Diaghilev's Ballets Russes, N.Y., Oxford University Press, 1989.247


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO CORPORAL AEXP / 3.2PRÁTICA PEDAGÓGICA30 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Compreender como se constrói uma aula de dança. Analisar as várias partes de uma aula. Construir uma aula baseada nas componentes estruturais <strong>do</strong> movimento Reflectir acerca da prática pedagógica.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Constrói uma aula de dança. Sabe estar com os outros. Demonstra criatividade na construção de exercícios. Demonstra que consegue planificar uma aula Utiliza as componentes estruturais <strong>do</strong> movimento.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Componentes estruturais <strong>do</strong> movimento.2. A dança no contexto educativo.3. Prática pedagógica.ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Observação de aulas. Planificação de aulas.RECURSOS Textos. Música. Adereços. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA PRESTON-DUNLOP, V., A Handbook for Dance in Education, 2ª edição, Lon<strong>do</strong>n, Longman, 1980. REDFERN, Betty, Conceps in Modern Educational Dance, Lon<strong>do</strong>n, Dance Books, 1982.249


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO DRAMÁTICA AEXP / 3.3DO PALCO PARA O ÉCRAN- DRAMATURGIA AUDIOVISUAL45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Solidificar capacidades expressivas <strong>do</strong> corpo, de mo<strong>do</strong> a transformar a relação Aluno/Turma emJogos/Local de Trabalho. Ensaiar recursos de comunicação trabalha<strong>do</strong>s nos módulos anteriores. Orientar e valorizar as inclinações <strong>do</strong> aluno, como forma de um reencaminhamento para uma futura“especialização” desejada. Colaborar com várias instituições de âmbito sociocultural, de mo<strong>do</strong> a facilitar o acesso às actividades <strong>do</strong>anima<strong>do</strong>r sociocultural.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Define um projecto audiovisual. Estrutura grupos temáticos de trabalho. Planifica um espectáculo aberto a uma determinada comunidade cultural. Põe à prova as suas capacidades expressivas e criativas em situações concretas de A.S.C. Assume responsabilidades individuais numa equipa de trabalho. Integra componentes técnicos nas áreas escolhidas pelos alunos. Conceptualiza actividades artísticas de carácter audiovisual. Experimenta em situações concretas de A.S.C. as suas capacidades de comunicação e articulação <strong>do</strong>smeios utiliza<strong>do</strong>s.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução ao Trabalho Audiovisual.2. O Raider Técnico.3. A Planificação de um projecto artístico.4. O espectáculo e o anima<strong>do</strong>r/actor.5. Desenvolvimento de um trabalho audiovisual com base em técnicas de expressão dramática.251


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 3.3ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho em Equipa. Elaboração de Projectos/ Espectáculos. Visitas de Estu<strong>do</strong>. Ensaios gerais. Desenvolvimento de “Sketchs”. Realização de um Videofilme. Visionamento de Filmes.RECURSOS Caderno de Textos. Videogramas. Fichas de Apoio. Laboratório audiovisual. Anfiteatro. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA OLIVEIRA, Ernesto Veiga de, Festividades Cíclicas em Portugal, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1984. MOLES, A. & WAHL e., O Cartaz, Editora Perspectiva, São Paulo, 1974. LEITE E. & MALPIQUE M., Trabalho de Projecto 1- Aprender por trabalhos centra<strong>do</strong>s em Problemas,Editora Afrontamento, Porto, 1989.252


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO MUSICAL AEXP / 3.4ANIMAÇÃO MUSICAL45 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Consolidar conceitos de expressão musical. Animar individual ou colectivamente, no âmbito da expressão musical, diversos grupos etários dentro deuma comunidade. Interligar a expressão musical com outras áreas de expressões. Produzir espectáculos. Participar em espectáculos. Desenvolver a componente prática da expressão musical.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Distingue diversos grupos sonoros. Dinamiza actividades musicais com diversos grupos etários. Participa em audições musicais e encontro com músicos. Conhece e utiliza reportório <strong>do</strong> cancioneiro popular (canções infantis e outras). Desenvolve prática de instrumentos musicais.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Fontes sonoras convencionais e não convencionais.2. Desenvolvimento de ritmo, melodia e harmonia.3. Danças tradicionais de grupo.4. Canções, ritmos e melodias <strong>do</strong> cancioneiro popular.5. Os instrumentos musicais da orquestra.6. Formas musicais.253


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 3.4ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Trabalho individual e em grupo. Audição de ritmos, melodias, frases, escalas e canções. Visitas de estu<strong>do</strong>. Ensaios parciais e globais. Participação em espectáculos.RECURSOS Textos de melodias tradicionais. Trechos musicais populares. Canções infantis. Grava<strong>do</strong>r. Instrumentos da sala de aula. Instrumentos musicais construí<strong>do</strong>s pelos alunos. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA CANDÉ, Roland de, A Música, linguagem, estrutura, instrumentos, Lisboa, Ed. 70, 1989. CANDÉ, Roland de, O Convite à Música, Lisboa, Ed. 70, 1990. CEBOLO, Eurico A., Flauta Mágica, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Guitarra Mágica - Álbum A, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Guitarra Mágica - Álbum B, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Guitarra Baixo, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Tocar Ban<strong>do</strong>lim ou Banjo, Porto, Pub. Autor, 1997. CEBOLO, Eurico A., Álbum Mágico, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Méto<strong>do</strong> Mágico - Cavaquinho e Viola Braguesa, Porto, Pub. Autor, s/d. CEBOLO, Eurico A., Teoria Mágica Musical, Porto, Pub. Autor, s/d. SCHROEDL, Jeff e MEISNER, Gery, Acordes para Guitarra, Mem Martins, Lyon Edições, 1996.254


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO PLÁSTICA AEXP / 3.5CRIAÇÃO DA FORMA: CERÂMICA E MODELAGEM25 hPRÉ-REQUISITOS NenhunsOBJECTIVOS Conhecer técnicas artísticas de apoio. Sensibilizar para as potencialidades <strong>do</strong>s diferentes materiais. Desenvolver aptidões técnico-manuais. Desenvolver a criatividade. Utilizar o “saber-fazer” no deenvolvimento das capacidades psico-motoras. Compreender a importância das actividades cria<strong>do</strong>ras na realização pessoal, integração e intervenção nasociedade. Aplicar os conhecimentos na realização de actividades lúdicas e cenográfias.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Compreende a importância das actividades cria<strong>do</strong>ras na realização pessoal, integração e intervenção nasociedade. Conhece diversas técnicas artísticas de apoio. Identifica técnicas <strong>do</strong> processo de modelação e moldagem em cerâmica, pasta de papel, pasta demadeira e gesso. Aplica técnicas <strong>do</strong> processo de modelação e moldagem. Conhece propriedades das diferentes pastas de moldar. Utiliza o “saber-fazer” no desenvolvimento das capacidades psico-motoras. Aplica competências e aprendizagens realização de actividades lúdicas e cenográficas.255


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 3.5CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução à cerâmica (breve história)1.1. Propriedades:1.1.1. Plasticidade.1.1.2. Resistência.1.1.3. Impermeabilidade.1.1.4. Sonoridade.1.2. Conformação:1.2.1. Plasticidade.1.2.2. Resistência.1.2.3. Modelagem à mão.1.3. Operações Técnicas:1.3.1. Considerações iniciais.1.3.2. Amassar – processos de melhorar a plasticidade <strong>do</strong> barro.1.3.3. Modelar objectos.1.3.4. Ocar.1.3.5. Unir os elementos.1.4. Modelar os Objectos:1.4.1. Formar a bola.1.4.2. Formar o rolo.1.4.3. Formar a placa.1.4.4. Ocar.1.4.5. Unir os elementos.1.4.6. Secagem.1.5. Cozedura:1.5.1. Chacotagem.1.5.2. Temperaturas de cozedura.1.5.3. Cuida<strong>do</strong>s a ter.1.6. Processos decorativos:1.6.1. Gravação.1.6.2. Aplicação.1.6.3. Incrustação.1.6.4. Pintura.1.6.5. Outros processos de decoração.2. Modelação e Moldagem2.1. Pasta de papel:2.1.1. Pequenos trabalhos - fantoches.2.2. Pasta de madeira:2.2.1. Pequenos trabalhos -fantoches.2.3. Gesso:2.3.1. Pequenos trabalhos.256


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 3.5ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Desenvolvimento de trabalhos práticos. Aplicação prática de várias técnicas. Construção de fantoches. Trabalho de grupo - construção de placa cerâmica.RECURSOS Textos de apoio. Materiais diversos para moldagem. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BARRETT, Maurice, Educação em Arte, Lisboa, Colecção Dimensões, 1979. CARDOSO, Camilo, VALSASSINA, M., Arte Infantil e Linguagem Plástica, Colecção Dimensões, Lisboa,Ed. Presença, 1988. FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Sec. XX, Lisboa, Bertrand, 1974. FRANÇA, José Augusto, Zé Povinho, Lisboa, Bertrand, 1975. FUSCO, Renato de, História da Arte Contemporânea, Lisboa, Ed. Presença, 1988. JANSON, H. W., História da Arte, Lisboa, Gulbenkian, 1977. LEITA, Elvira, MALPIQUE, Manuela, Espaços de Criatividade, Porto, Afrontamento, 1986. MUNARI, Bruno, Fantasia, Lisboa, Ed. Presença, 1987. MUNARI, Bruno, Das Coisas Nascem as Coisas, Lisboa, Ed. 70, 1982. PACHECO Helder, Património Cultural Popular 1, Porto, Areal, 1985. READ, Herbert, A Educação Pela Arte, Lisboa, Ed. 70, 1985. SOUSA, Rocha de, BAPTISTA, Helder, Para uma Didáctica Introdutória às Artes Plásticas, Lisboa,Gulbenkian, 1978. STERN, Asrno, Aspectos e Técnicas da Pintura de Crianças, Lisboa, Livros Horizonte, 1974.257


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<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalÁREA DAS EXPRESSÕES - EXPRESSÃO PLÁSTICA AEXP / 3.6COMUNICAÇÃO VISUAL20 hPRÉ-REQUISITOS Nenhuns.OBJECTIVOS Desenvolver o “saber-fazer” nas capacidades psico-motoras. Adquirir conceitos e técnicas de serigrafia. Desenvolver a criatividade. Reconhecer a importância das actividades cria<strong>do</strong>ras ao nível da realização pessoal, integração eintervenção na sociedade. Desenvolver a comunicação visual. Adquirir conhecimentos elementares sobre a realização de cartazes e ilustrações. Descobrir aspectos de manipulação das imagens visuais. Compreender aspectos inerentes à criação e elaboração de meios de comunicação visual. Desenvolver competências de trabalho de grupo.CRITÉRIOS DE DESEMPENHO Reconhecer a importância da serigrafia. Identificar técnicas de impressão artesanal e industrial. Distinguir qualidades de papel e dimensões ou formatos. Reconhecer a importância das artes gráficas na comunicação. Planificar e concretizar projectos.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Sensibilização à Serigrafia.1.1. Experimentação de processos de impressão artesanal.1.2. Produção de imagens.2. Meios de comunicação visual.2.1. Noções genéricas de comunicação.2.2. Mensagens visuais: cartaz, jornal, folheto des<strong>do</strong>brável.2.3. Funções das mensagens visuais.2.4. Relação palavra/imagem.259


<strong>Curso</strong> de Técnico de Animação SocioculturalAEXP / 3.6ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Realização de cartazes. Trabalhos de grupo. Estu<strong>do</strong>s de enquadramento, letras, cores e dimensões. Analisar exemplares usa<strong>do</strong>s na comunicação. Visita de estu<strong>do</strong>.RECURSOS Textos de apoio. Videogramas. Materiais diversos para moldagem. Meios audiovisuais.BIBLIOGRAFIA BARRETO, Nuno, Caderno Sobre Serigrafia, Porto, A.E. E. Sup. Belas Artes, s/d. BARRETT, Maurice, Educação em Arte, Lisboa, Colecção Dimensões, 1979. CARDOSO, Camilo, VALSASSINA, M., Arte Infantil e Linguagem Plástica, Colecção Dimensões, Lisboa,Ed. Presença, 1988. FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Sec. XX, Lisboa, Bertrand, 1974. FRANÇA, José Augusto, Zé Povinho, Lisboa, Bertrand, 1975. FUSCO, Renato de, História da Arte Contemporânea, Lisboa, Ed. Presença, 1988. JANSON, H. W., História da Arte, Lisboa, Gulbenkian, 1977. LEITA, Elvira, MALPIQUE, Manuela, Espaços de Criatividade, Porto, Afrontamento, 1986. MUNARI, Bruno, Fantasia, Lisboa, Ed. Presença, 1987. MUNARI, Bruno, Das Coisas Nascem as Coisas, Lisboa, Ed. 70, 1982. PACHECO Helder, Património Cultural Popular 1, Porto, Areal, 1985. READ, Herbert, A Educação Pela Arte, Lisboa, Ed. 70, 1985. SOUSA, Rocha de, BAPTISTA, Helder, Para uma Didáctica Introdutória às Artes Plásticas, Lisboa,Gulbenkian, 1978. STERN, Asrno, Aspectos e Técnicas da Pintura de Crianças, Lisboa, Livros Horizonte, 1974.260


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