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l/rrj novo contista

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Ki: '¦-.-¦,í, mmST**m"mw*s" • —¦>-:¦l'-*»-r'j-!T>---.«''.--*W.sTnrr«STmSBBSCOI.KFJO IM MANHA — líoiiiíiiffo. 24 de rofófté 19Í0FelizmenteCom .surpresa geral, appareceu ho::-tem, nas folhas diárias, aconvocaçiíoda mesa doCongresso para que erlcte reunisse hontem mesmo, afim deouvir a leitura do parecer da mesmamesa sobre aeleição presidencial. Comsurpresa ainda maior, encontraram osleitores do Diário dc Noticias, cm suascolumuas, aqueile p;u*ecer já feito cacabado com as respectivas assiguaturas.O que a principio constou quese realizaria no dia 25 realizou-sehontom mesmo. Está lido o parecer,evidentemente lavrado, sem que a mesativesse lido a contestação do sr. RuyHarbosa. Não sedepara ali com umareferencia sic-ucr ao trabalho do eininentesenador. Occupaudo-se das niillidadesarguidas, porque estava previstoque o contcstaiitc a ellas se refeririabaseado nos trabalhos parciaes dos seusíiuxiliarcs, nem uniapalavra mereceuda mesa a questão da inelegibilidadc,demonstrada por fôrma tão cabal pelosr.Ruy Barbosa, que duvidamos hajaquem çoriscienciosamente af firme, depoisdc lida a sua memória, qnc o marcclialHermes podesse ser votado parapresidente da Republica.Felizmente para a dignidade dopróprio Congresso, esle, já não votaráo parecer da mesa, reconhecendo cpraclamando presidente o marechal,seni que sesalvem ao menos as apparenciasdc seriedade do seu julgamento.O presidente do Congresso, deante dareclamação enérgica, fundada no direito,na razão; uo bom-senso do sr,Ruy Barbosa, resolveu que adiscussãotio parecer e a sua votação só se cffeçtuassemdepois que oDiário Officialpublicasse a contestação c todos osdocumentos que a instruíram. Naose coiisiimmani o escândalo de julgarc'111os juizes sem ter ouvido a panec.ro menos [-resumidamente conhecidoas provas das suas allegações. A decisãodo presidente do Senado desgostou,evidentemente, aquelles quepretendiam abafar adiscussão, tlifficullai*as provas das -fraudesepairanhasclcitoracs, mas serviu áprópriacausa do marechal' porquê lhe poupoumais esle motivo de. impopularidadei[iie seria o reconhecimento precipitado,anarcliico, subversivo, levado a cabocom postergação das fórmulas garáiitidorasda justiça edo apuramento ciaverdade eleitoral. O partido que elegeu(i marechal Hermes c o próprio marcchaldevem ter todo o interesse cmque asua autoridade conto prcsidduteiiiio seja diniinuida peja censura inillii-«livv I de mu rccòiiliccinicnto c pro-. clamaçâo cscatidalosa,^Nada soffre opaiz com mais algunsdias de demora na apuração daeleiçãopresidencial, Kíula perdeu, nemperdec tnessa a-jitação levantada pelo civilisi-tor qua ainda perdura depois dopiei!-». sd*(,'i «ào têm impedido-a mar-CÍ..1 rep-Jar da administração! Os faetis o -Jcniptístram.Si o poder legislatiyonào cuitlou, durante todo otempo itos trabalhos da apuração, detantas e tão importantes questões; que ,exigem prompta solução, foi porquenão' o qiiizcraiti seus direclores. Asdims casas do Congresso não traliálli-.iranisc-i.iradamehte porque isto nãocoitvtnhii á politicagem dominante.A Oiinara do--- Deputados, durante um11: -'.'foiconvocada todos os diasNãoJ in lecionavaporque a maioria, lá unoaiiparei-ia, Assumpto de empenho 'loilíovtriiti, que interessava até ao seupr.» ti ti 10 nu estrangeiro, como a aprov.-.çáo do seu acto de nomeação dedois delegados ao Congresso Pau-Amclie,mode Buenos Aires, não conseguiulevar á ("amara iiiiiiH'1'0 suffícií-utepara a sita votaçíto. Não são mais aigitiisSdias dc dei.ima ua verificaçãodos poderes do candidato ápresidênciada KejHtbticn que hão de aggravar asitit.iean creada pela paralysação dostrabalhos parlamentares, tínireUnto,o rui «n terá que lucrar em qnc seusle;'i«lidores, juizes fia eleição do seurfriniòirò iua;/istiádo, proa dam deinotio que nio incorram na justa condi-nuiüç-l»ds*juisês prevaricadores, dcjtu/.-s iiHe seittrnei.-.m c julgam tãoin,".:,!!!) fdeito ostentando oseu desprezo[vias argniçix-s de irregularidades,*.P ir- Wlo Pcçanb» mitmi * K-cula liuuit,IeNovociiImu..*O dr. LtpuitÜo Ae Bullillês ttt. uma ri3it;its obras do cies, examinando os tr-ilolhos nliexecutados t dimdo algliniu providencias.l'oinomeada a cornmtíiío qua t.vr.í tlc lulitaras própost-ji* pira o serviço A: iaMallsçúó dc cn.trepostoa frigoríficos no, pnnclpae» poiic-J mait-U11103da Republica;Furamentregues ao min'.itro da Agricnlttira¦k concliufies do con.r/1'io director do Club dcIvigcnli-iria solir-.- o problema da coJôniiãçSo.rol exonerado o cii!>'t.ío dc fragata Cnrinotle Souza Franco; do cou.viiando do ciuzador-turped.:r.il>'iiib:-.:i.Aronda, da Alfândega frã de aGSn-SSHjr,.«emlo 104:51i$oj; em ouro e I6j,:.-i7$3,j7 ca, JJu .cargo de adjunto da i» s.-eçSo t'o eV-itloJlaior da Armada foi exonerado o capitão orvetaGentil Augiuto dc Paiva Mcira. Con o minljrro tia Viaçin Cunfercndotl >. c-ronrvl Antônio Antunes dc Aloncar, recomeliegidudo Acre.EXTÍ5RI0R — Os operários gastas de Rou:.-.ucclar.tr.irn-:*! cm *?révc.' * U coiidc dc Turim vis'tou as obras da 13xj>osSÍçãotb cidade dc seu nome. ,./¦O rei da lícltíicn convklou o presidente Falliércspa*rauma visita àqucllá cidafle. Na frontdra mrt*To*7*jina foi atacadn par «sal*teadores iir;:i)ci o correio ijuc partiu ilc Iíoh-JJcj.íí).sendoassaaajnados eínpregátlos.Ogoverno fraitecz rosolvcu npp!"cvr a penade morte aos autores dó ataques ápolicia, vUan.I ioassai--inato.¦ * Ao clu-j-mr a Barcelona, íoi fdrido com dt>-:-l.tõs o sr. Maura, ex-presidente do conselho d_*mtnislros. Também ficar«*vm feri tias outra 3 iwssoü-s. Doclararam-Ec cm greve únutracro3 enipreg^dóada conijwnhia dc bondes de Santiago. O rei rle Portugal -/isííou Tondeíiá c Civamuío,ü.iniirradur da Áustria recusou a demissãodo íii" daCroácia. Foram concluídas as nPEtociiçSes para um tratadode commercio c.itrc a Servia e a Au-tri.i. Sobro Mililo ti arredores deáabou violeíttissímatempestade,' Fallcccti :3 1037Itnipapel I.,.i:.'l7 8ia SCifS 8?0Ktmlailo» ilins 1 ai! 6,Cr5j:ll.iS3ii,Hnicunal pctiuiluitc .'JuJ D..'i)2;3IJSl'J7Uílltrcnçaií mitiur ent l*.«J ...... BÜ/^lídfjyí)JtrlOJJ^Iviia üe nerviçò na Reputiclo Contial de Tolidao i" dulcf^adü auxiliar.'O Correio expedi; riiala* P*t« íci7iitntes v.vpores: Jtahaya, para o lUo Grande do Sul} AmiralJanfktfiuibcrry e An'na,\ para os portos do sul;Itália, para a Europa; Oorburgma, para os w.ursdonoite.Dct-by-ClubPara a corrida deste club, aprtóontamoj us paipitesmcgíiintcíi;Sabiái Soberana e TrtumpbanttConlnrlni, Xcro cTamoyoMarjolcta. Sertanejo elrovadorll.vníi-. Unia e Tildal ii lliarcll, l.c Min llct t l.lcctricS.,:. 1'arcil, for i|u.ii l'.i* .' v Ronees-can»S.c.-i. H,-laiii|-,i"ii tv Tirudaitc-sCliiU.iurch. Uiendunat c \ .Jjjí.KounlOcslillccruaiti-sc «s«cgutntési«Jr-smio Ucoráitivf. Alagoano, assentblia girai;I.erio Club, |s,i-,i.!.i; S. Ü. 11. Protceiara d....Cociieiros, ncss.io dc irnste; Gitb Gyiiiuasl.co Io:lugiiei. rciiniío intima; além da. snnunctadaa uaI i.íu Operaria,SucçãolilvroruhUcamos;Invnsiisi do PaAs-iciv.!!»dü.S.iUt 1br. redactar Uo Correio Jo J/mitó.O incidente do "Horaco"As r-clattiaçfles dos. consign-itarios doIlorace, abits:vrtmcn;e intimado pelo iiwpcctorda Alfândega a atracar ao <strong>novo</strong> oácse a fazer descarga cpihplctãj dératu já o precisoresultado.MonTcth, o st. Horminó Fra.ua. por desventurapublica irispector da Alfandoga doRio dc Janeiro, fez baixar sob o n. *"3aseguinteportaria:"OÍnspector cm' conimüsãò decíara aosr. ajudante, chefes de secção, guarda-niúre administrador das capatazias, para os finsconvenientes, qne o éxmo. sr. ministro daFazenda, cm ordem especial, de hon! emdatada,autorizou esta inspeciona a pcrniiuirlitc a descarga do vapor inglez Ilorace,atracado ao <strong>novo</strong> cáes do porto, sefaça defórriia que os volumes de mercadorias paradespacho sobre ngua sejam rciirndo.s de bordopara as alvarengas, simultaneamente,com os outros que deverão ser descarregadospara o mesmo cáes c recolhidos ao rc-:pectivo armazém n, 3.Oulrosim, fica compVchendido que as aivarengas,com mercadorias em taes condi*Çtíes, deverão ser coridukidas, sob a fiscalizaçãoda guaida-tnoria, p:ira a doca deslaAlfaridcga, afim de ser-nt, 110Pateó do Ro-»ario, dcvidatuetttè conferidas ed-sentiaraçad.i5asmesmas mercadorias."Fica assim áttendida a reclamação dcparte dos proprietários das mercadorias transportadaspelo Ilorace, mas fica ainda depéa offensa feitn á liberdade estabek-cida hálei, pára a atracação on não dos navios.'I-.' preciso qne se note: não somos absolutamentepartidários da faculdade concedidaaos navios, dc se servirem 011 não docáes. Somos, antes, pela obrigatoriedade desseserviço, mas cem a condição expressa•deque elle não represente ônus pesado paraa navegação e para o comniercio. Etn nossaopinião, a atracação devia ser gratuita,c a taxa dc cargas e -descargas reduzida aominmiò; E-' assim qne se faz nos paizesonde não predomina ambnòtiiaoiã da expioraçãodas algibeiras do contrrbiiitUe pelasfôrmas violentas que são de uso lio Urasil.Como, porém, entre nós não se pensadesta maneira c os exemplos vindos de foracm gerai só são aproveitados quando eüs;não prestam, qne se mantenha a faculdadede ps navios atracarem bü não, procurandose,por processos indiroctos, que estes seapprpxirncin do cáes antes do que dcllc seafastem. O que não é. em caso nenhum,acccitávcl é qne a inépcia de um Ínspectorde Alfândega crie embaraços ao governo,salle solire formàcs disposições de lei, egrite, como fTz .1 sr. Iíormino J'rága:— Hei de mandar atracar e descarregarno caís os navios que eu quizer, para garaniiadarenda ao /.rrènUntario IO inspcclor da Alfândega tem qne limi-'ar-sca exercer o seu cargo ,.• a não darinostras dc que parece ser sócio dò dr.Da-".eilleiuiinger, arrendatário do cáes.riycnficoa e u estiihclcciaicnto dc trens senanitvs, destinados ao traniporte das fruetassua mcn-íiscni,' o tiícéprcsidente assi-Njgttaja que as elciçácl tanto parn a prcs'dencfáe vicc-prcjiJencia da Rcpulilica. como para oCVigTesso I.e-islati-.o doEstado, correram emabsoluta calma.O numero d? escolas eni todo oEstado ficouelevado a 1.321, tendo sido durante o inimuanno providas ma:s roj. A instrucr.ã/1 publica-.em merecido. Si-nipre dos governos paulistascarinhosos cuidados, c S. Paulo pódc or^u-Ihar-se porque nesse terreno vae na vanjuardàdè toJos os niais Estados da União.Segundo a mensagem; o intercâmbio do porcode Santos com ospaizes estrangeiros augmenlouprinc'palmcnte quanto áexportarão, que excedeumuitissimò a de tjidos 05 annos anteriores.A importação foi dc 114.055 :i6j$ e a exportnçãode .jji .644:783?. contra 113.79" :?Jo? e-7".02j*.3O3$ cm 190S. A mensagem sustentaque o movimento commercial do ultimo quatrientiiofoi o maior que tem tido o Estado cdesse qualriennio o anno ultimo foi o maiorde todes, aftillgíndo a quasi o dobro do qurteve o anno de 1905, rí',-irrsen*';n'!o mais dc33"I1 do movimento total do comniercio externodaRepublica.iS"(.'iilro lo^ar publicamos a mensurem a quenos estatuo» rvfsvindo e nella encontrarão osleitores todas ;.s informações que tornam intereisante aqueüe importante docuxínto.O ministro da Agricultura assistirá hoje,ás 2liorai da '.arde, á inauguração da S' exposição(ie canários.Começarão no dia ^*6 do corrente; is ti i|2horas da manhã; as provas do concurso parapreenchimento de uma vaga de amanuensedá Bibliotliccá ijKcional.São cxamii.i.-itJircs: professor João Capisir.-inode Abreu e os drs, Antônio Jansen doPaço e Aureiio Lopes (te Souza.Por falta de numero, hontem, não houvesessão no CousoHio Municipal, tendo responli.vloá chamada apenas oito intendentes.Cuü-.õcs, ministro daia dc vários negociats dc companhias deFa.-.tes'aíift.l"m|ircí,-idoj no Coiiiiiicn-Jo.A' tnrilll c ú nultnM't('.iic'rial — Aida.I.yrir.i —Une tesnme r.i.t..:i.i.i.H. 1'c.l.o — A viuva vi'»'-.', a larde c Santo at¦a/.rij, a ItdllC.Ittcrcici — >Vo r-- - 'te vinho.Anoiiu -¦ i/*"-ilji.1'alacs-Tlicatiil — VUimo be,)0.Carlos ii,..::'.- — l,nlt romana.-s.Ju c — l'üncs'ii) variada. •Kitviido NVdwr.i» —- ÜKiniolal ilnplaa e nvmple».('.„ ,u.lür. llranco -l'a- a amor.Cnun Paris — frojiiinma coin-iletarosstite novn.Cir ,11.1 l-l. 1 — IvXOoliíiltíS lili*.Cin vtisiog-siihu PariiSKiise — olt!o de BulliOcs, ficou pernilttido o lr-'iai':odurante aimite.O ministro da Viação remetteti ao i* secretartoda Cantara (los Deputados o requerinicritodos engenheiros I,::iz GodofreiloEscragnolle_c João José dcAndrade PintoJúnior, pedindo concessão, com garantia dejuros, para lima estrada dc ferro ligando c::-ire si as bacias dos rios S. Francisco, Parn.-.lrvbacAmazonas.O dr. Francisco Sá, encaminhando esserequerimento; acompanhado da informaçãoque a respeito prestou a Repartição Federaldé Fiscalização das Estradas d; Ferro, declarouque eslava de accordo com vllc, menosquanto áforma de auxilio pedido pelosrequerentesBanco Mercantji, ,i„ «i0 a» janeiroRUA f DI5 MAitço 67. Presidenta, Joftoni.ti.otro de Olivnu-.i «.Sotwá: director; Ãgono-Barbosa. Ranço slo Dopusllosi 'f> 'sue cessarem os motivos que * delerntinaram",íoi supprímiiia de accordo como parecer tia, ccniinissão da insirucçã.. pubiic.idoS-enado.O ministro pôz em discussão a le;ra ií. .!.projeclo:'.'ReformaroGyinnasio Nacional, no sentidole adaptai o ás exigências do ensino moderno,distribuindo as niaterias de maneira ipie, i.rnoisde mu curso fundamental de quatro annos,possa oiilumno conforme as inclinações do seuespirito, seguir o curso complenicntar o(l enirarpara um iustiiuio tccllmcó e profússio-11.J."O sr. Affonso Celso v!,sse i|iie adaptava emttr.inde parte as idéas Aí tnensagdm do dr. Taviresde l.yra, assim como aa do projecto votadona Cantara -c da sub-eonindssHo compôslosdrs. Mello M.ittos. Paninhos diSilva cEstado do Riovilha; nem podendo ser bem conipreheiisivel S^lJ»?* J^.s rvpe-ndi.ias ni monográ.,..,, „_,., , ,. . .. ¦'>-"...i"v.is..jiiii I ,|,,;i ,|0 jr paui0 Pavares, m.is etuno diver-ÜS_" !:'^!.'.a- q''c .clls.I'l,ta.Mtualnicnic, a j l;e„ em muitos pontos, formulou um projecln.;ue ler.i a honra de subir.etter á apreeiaçio daconimissão.O ministro mandou impnniir o projecto cdesignou .. próxima terça-feira, para a sua discussSo.A reunião terminou ás ó horas da tarde.I.s-fi-asn prêmio 3 niejes.; 6 rriezos.'.".••.;. 9 tnozes12 mezes2. mezes3-t.S-'1-7 'I7 1-3 jiiO ministro do Interior resolveu i|tie o leu-Iç'ia Faculdade de Medicina, dr. Ernesto dc1-reitas Crissiuma, cm commissão ua Europa,perceba oordenado relativo ao seu care;o.Com ovriüiistro do Interior confereneiouliontem o marechal João da Silva Barbosa,còmniandante superior daGuarda Nacional,ovicias mie iiis-uimuii dc illcgitímitlatlco stiprfii» ni.utvl.iti) i!a Rcpubliài.O ufKtlci qtie sepjolõitgoti óntre nóspc-r hiuinw ihchíí com a efoieâo pre-Sli't'IU*l.-|lti,'TiiO..C'1*1*01l*¦¦livi.r.l:'1-C :|)li¦ abnlo sei'i- N"iis prolOíTStt,'ll!.'lnpiüsidcíitte {'fi.. cti;ildiftcatb pv.»!'!;:ni!?:tsi.i.'leitorat'nu'.-e.s,.:->lilV,a(it:•!,'o(10lltt -ivhMiI;-.i.üiií-.tocontiatit«tosiittrai*iu ^tlc innüíi menors i-statlos Ú111 t-líii-ào è ottironão cclsiilo tjir.'. ("in «pie a d,a üxiítí. ticin dens iiivsní.is cs 1Tclcí-rtiinma de Paris, lionlem publicadopor uni cnllçe? da tarde, informa que"vmtotjas ns rodas franeeias, lia o firme propósitode não se (aricr a mínima niánifestacãn Cesjimpatliia ao marechal Hermes, por oceasiãodo scli r.';'.'"'4'.' n P-*n*< devido ao sen po-•losilo de C'-i';re..ir missão ollciiiã paia in-«tinir i> l-iícci.io brasileiro. Einlior.i os j.rejes—concilieocorrespondente leleiírapiiico—-evitem abordar o assuiiipio, sei «1«doíconteiitamento lavra uas iodaspolíticas vfipanceiras."Uílâ abi uma das muitas vantagens da viaf-eiudo marechal Hermes ã Europaandou com i.into faelò; que ocalmu iti,!omaioroffii-iacs,Elleondo.IIUI.Ip,1t A 11 si, e o que e pMr, iotiticas ciii-.sne«-ir;slutllc paij nos couliccenos são proveitosa»,¦«ma foüi-i vtãpêrtitiaitra 111 Fr*vi- ,d.niirprovável ip.ic cs anticos armazéns passemnir de tleposiíos das mercadorias ale quespcctivu liouo faça aretirada.dr. Ilnlbúcs nada resolveu ainda defininente;o «ervicò de dirsp.icho dc merca-Cl¦'nrias sot.re ngtta vae pr titular daipieila iiast.i. a q-iem in entrega!•-• 1,'anta «» do orçamento das obras do pormlho esse dc queirtale 110 toara,'ÍOtieto meFÁZSíím EARHARIHflDocemprtm, leraXDA OUITAJfirar cs iussüj p;!? T-f-SO, (Sflí.Ta-iJCtl''.-(Ir0 mini tro d 1 lra enda ipprovrjti odu delcirado fiscal dn Thesouro nn edo Pará, nomeando Francisco de Pnid.iMenezes paia r.-tercrr irirrinamenie oJogarde escrivão da rollectnria de rendas federaesem Ií-1-* r*A IV.:.ih.:.a ..j .';,,) ,i Publica rotic^deu, tor leregraitim-t. o credito de o.jrTr?Jori.1 DeU-gaiia 1'ii.al cio Tbesoiiro no !'.-tatI..doP.aidiy, |::ia pai-anitmo tie iurus ile «poiices. vViiCislói etn )unhai ultimopi? e»A Casa ria Moeda vae expedir ppróximo,» d .ts. de eíi utipilH-js '. -¦:! '•'»: l';5SoSo». á M.-si «lc Ucnir.toyã-, e (r!!c.."Yi, á cnücc-vr :, A..-federae* em S Goticaio, n.i listai»--.(iejaneiro..-da da Caiiuí*$t,-i íjpt;:*! fi»*»IMrosXaS, th Uví"Fi-Urlf» di-Perr¦:.:.Filinco.O:ri'mpremaiiper-msnte, d»toramr,;-'..;r((..n"i ' -ti -jnlil A„rn do Interior indeferiu o rerjuevj^uartellomcm de Mello, pesi-niopara ettp&t, em If-tia! c, ,vt-:mie n rrsro dc nnc 1 annos, o»de V-c!'»r Meiretk-ílariie docni!spsrào de olicite.1.-Sele tiliui':Axisia .» «'> n-ttm'*vs9?tttt,A.t.i\-i port-*ptiil et^t^í» !>•*>i- i*-.-í**ti tn f-Ht tentar um tss*»t'>. tpí*»';.tWT.'f u trtmm ** t*a***.-ii ét mtéem i«Vif»-i « por» ik.i ksumtttm***' -**-x -»*»*» «j tr. KA» tm trtsttmtis » tn t^mXkmmta OamÉt, 4**-**-£*c*-*-

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