11.07.2015 Views

Fisiologia da anestesia subaracnóidea. O que é importante ... - Unesp

Fisiologia da anestesia subaracnóidea. O que é importante ... - Unesp

Fisiologia da anestesia subaracnóidea. O que é importante ... - Unesp

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Fisiologia</strong> <strong>da</strong> <strong>anestesia</strong>subaracnóidea. O <strong>que</strong> é<strong>importante</strong> saber para osucesso <strong>da</strong> técnica.Profa Dra Eliana Marisa GanemCET/SBA do Depto. de AnestesiologiaFacul<strong>da</strong>de de Medicina de Botucatu – UNESP


Captação do AL do espaço subaracnóideo pelotecido nervosoAL local de ação raízes nervosassuperfície medularRaízes nervosas maior superfície exposta ao AL captação maiorHogan, Anesthesiology, 1996Kaneco, Anesth Analg, 2005


Captação do AL do espaço subaracnóideo pelotecido nervosomedula espinhalPiadifusãomedulalentocama<strong>da</strong>s superficiaisEspaços Virchow-Robincama<strong>da</strong>s profun<strong>da</strong>s


AL no espaço subaracnóideo- captação depende do conteúdo de lipídio do tecido nervoso- tecidos mielinizados [ ] de AL- remoção do AL <strong>da</strong> medula espinhal FS local- eliminação do AL do espaço subaracnóideo absorção vascularabsorção vascularperiduralsubaracnóideovasos medularesvasos pia máter


tipo de cirurgiaco-morbi<strong>da</strong>destécnicaanestésicaefeitos fisiológicoscirurgiaambulatorialxinternadoefeitos adversosSalinas et al; Best Prat Research Clin Anaesth, 2003


Efeitos Cardiovasculares


Hipotensão eBradicardia


Anestesia subaracnóideadenervação simpática“tônus” vasomotor dos vasosde capacitância (60 - 70%)“tônus” arteriolar menos alteradoredistribuição de sangueterritório esplâncnicoMMIIretorno venosodébito cardíacoRoo Kc et al; Anesth Analg, 1997Hogan; Reg Anesth, 1996


Resistência Vascular SistêmicaJovens -RVS (15 - 18%) - blo<strong>que</strong>ios extensosníveis torácicos baixosou médios\ vasoconstrição dos MMSScompensavasodilatação dos MMIIníveis torácicos altos \ vasoconstrição dos MMSSe esplâncnicaaboli<strong>da</strong>alterações hemodinâmicasBridenbaugh et al, 1998


Anestesia subaracnóideaJovensretorno venosodébito cardíacoresistência vascularsistêmicahipotensão arterial


Idosos - RVS (23 - 26%) - blo<strong>que</strong>ios T 4 - T 6idoso - “tonus” autonômicoblo<strong>que</strong>io simpáticoRVSCritchley et al, Br J Anaesth, 1994


Bradicardia e AssistoliaControle supra espinhal <strong>da</strong> FC - conexões eferentescentro cárdio-inibitório -núcleo dorsal do vagocentro cárdio-acelerador -fibras simpáticas T 1 - T 5


Alterações cardiovascularesblo<strong>que</strong>io simpáticoRVdesencadeia 3 reflexoscolapso cardiovascular


1º reflexo - Estiramento <strong>da</strong>s células do marca passo donódulo SA• veloci<strong>da</strong>de de despolarização espontânea <strong>da</strong>s células domarca passo do nódulo AS depende do grau deestiramentoRV estiramento FC


2º reflexo - Barorreceptores localizados na parede do AD ejunção veia cava-átrio¯RV barorreceptores centro vasomotor FCnão há eferência vagalaferêncian. vagoeferênciafibrascardioaceleradorasRVeferência <strong>da</strong>sfibras cardioaceleradorasFC


3º reflexo - Barorreceptores cardíacos localizados no VE (porçãoínfero-posterior). Reflexo Bezold – Jarisch.RVvolumesanguecentralvolume ventricularcontratili<strong>da</strong>deventricularbarorreceptores VEestiramentoaferênciavagalcentrovasomotorFCeferênciavagalvasodilataçãoeferênciasimpática(tóracolombar)Fenton, Ann Int Med, 2000


Alterações cardiovasculares - fatores derisco para hipotensãoblo<strong>que</strong>io ≥ T5i<strong>da</strong>de > 40 anosPAS < 120 mmHg<strong>anestesia</strong> combina<strong>da</strong> (geral / subaracnóidea)punção em ou acima L2 – L3adição de fenilefrina ao ALalcoolismo crônicocirurgia de emergênciahipertensão arterial préviaIMC aumentado Hartmann et al, Anesth Analg, 2002.Salinas et al, Best Prat Res Elin Anesth, 2003Klasen et al, Anesth Analg, 2003


Fatores de Risco para Bradicardiablo<strong>que</strong>io ≥ T 5FC < 60 bat/minpacientes ASA Iintervalo PR aumentadouso de b blo<strong>que</strong>adoresTarkkila &Isola, Reg Anesth, 1991Carpenter et al, Anesthesiology, 1992Hartmann et al, Anesth Analg, 2001Pollard, Anesth Analg, 2001Liguori, 2007


Alterações cardiovasculares – significância clínica74% bradicardiaBlo<strong>que</strong>io sensitivo ≥ T 581% hipotensão


Fatores de risco de para<strong>da</strong> cardíacadurante a <strong>anestesia</strong> do neuroeixo• <strong>anestesia</strong> subaracnóidea• desenvolvimento de bradicardia• artroscopia de quadril• pacientes idososLiguori et al, 2007


The timing of intravenous crystalloid administration andincidence of cardiovascular side effects during spinalanesthesia. The results from a randomized controlled• pré-hidratação de RL (20 ml.kg -1 ), infundidos em 6 - 10 min, 20 minantes <strong>da</strong> AS- não a incidência de hipotensão arterial• pacientes de cirurgia geral• hidratação com RL (20 ml.kg -1 ), infundidos em 6 - 10 min, nomomento <strong>da</strong> AS- não a incidência de hipotensão arterial- incidência náusea, vômito, tonturaMojica et al, Anest Analg, 2002


Algoritmo para tratamento de hipotensão arterial após <strong>anestesia</strong> subaracnóideapacientes saudáveispacientes com doençascardíacas, de SNC e AVCPA 30% PA 30%PA 30%PA 30% + sintomas(náusea, vômito, dor torácica)• infusão líquidos 500 ml - 1 l• observação• considerar vasopressores• (efedrina, fenilefrina)- considerar Trendelenburg*FC 70 bpm• efedrina - 5 - 10 mg EV• repetir 2 -3 min.• líquido 500 ml - 1 ml- considerar Trendelenburg*FC 80 bpm• fenilefrina - 5 - 10 mg EV• repetir 2 -3 min.• líquido 500 ml - 1 l- considerar Trendelenburg*Responde ao tratamentoContinuar infusão líquido até PA normalizar< PA 50% ou FC < 50 bpm em qual<strong>que</strong>r pacientesem resposta pronta a terapiaepinefrina 8 - 16 ug EVdoses escalona<strong>da</strong>s de epinefrinaconsiderar infusão de epinefrina 0,15 - 0,3 µg.kg -1 .min -1pela PA* Trendelenburg ≤ 20ºTrendelenburg após 30 min. <strong>da</strong> administração de ALhiperbáricoTsai & Greengrass, 2007não responde“bolus” freqüentes demedicamentos oupaciente sintomáticoFC 70 bpm• efedrina 10 - 20 mg EV se nãoresponder - dobrar a dose em 2 a 3min.• considerar epinefrina 8 -16 µg EV• considerar infusão de epinefrina0,15 a 0,3 µg.kg -1 .min -1 fraciona<strong>da</strong>pela PAFC 80 bpm• fenilefrina 100 - 200 µg.EV se não responderdobrar a dose em 2 a 3min.• considerar infusão defenilefrina 0,15 - 0,75 µg.kg -1 .min -1 ou norepinefrina0,01 - 0,1 µg.kg -1 .min -1fraciona<strong>da</strong> pela PA


Tratamento <strong>da</strong> bradicardia e assistolia• bradicardia - modera<strong>da</strong> -atropina (0,4 - 1 mg) EVefedrina (5 - 20 mg) EVgrave -atropinasem respostaefedrinaadrenalina (5-20 μg 0,2 - 0,3 mg) EV• assistolia - adrenalina - 1 mg EVSalinas et al, 2003


Incidência de hipotensão e bradicardiaassocia<strong>da</strong> à <strong>anestesia</strong> subaracnóideaAutor n incidência dehipotensão (%)incidência debradicardia (%)Tarkkila et al, 1991 1.881 16,4 8,9Carpenter et al, 1992 952 33 13Hartmann et al, 2002 3.315 8,2 -Lesser et al, 2003* 6.663 - 10,2Ganem et al, 2008 24.314 12,8 3,4* peridural + subaracnóidea


Freqüência de hipotensão arterial e bradicardia sinusalem pacientes submetidos à ASS, ASC, e DB entre 1990 e 2008FMB - UNESPASS ASC DB estatísticahipotensão arterial n (%) 2952(12,4%)169(29,4%)36(9,4%)ASC > ASS> DB*bradicardia sinusal n (%) 806(3,4%)20(3,5%)6(1,5%)ASS = ASC = DBNº total de <strong>anestesia</strong> 23741 573 383* P < 0.05


Gestantes


hipotensão mais intensaGestantes• maior sensibili<strong>da</strong>de ao AL• efeitos compressão aorto-cava blo<strong>que</strong>ios mais extensos• desbalanço autonômico – predomínio do SNSLewinsky et al, Obstet Gynecol, 1998resposta aos vasopressores• sensibili<strong>da</strong>de dos barorreceptores• ativi<strong>da</strong>de endotelial do óxido nítrico sintetaseLeduc et al, Am J Obstet Gynecol, 1991Li et al, Anesth Analg, 1996


Prevenção <strong>da</strong> hipotensão arterial após <strong>anestesia</strong>subaracnóidea1. Pré-hidratação com cristalóides (10 – 20 ml.kg -1 )• foi ineficaz na prevenção de hipotensão 1,2,3,4• incidência de hipotensão 1• não a gravi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> hipotensão 1,2• não altera o pH arterial neonatal 11 Rout et al, Anesthesiology, 19932 Jackson et al, Br J Anesth, 19953 Husaini et al, Int Obst Anesth, 19984 Morgan et al, Anesth Analg, 2004


Prevenção <strong>da</strong> hipotensão arterial após <strong>anestesia</strong>subaracnóidea1. Pré-hidratação com cristalóides (> 20 ml.kg -1 )• pressão oncótica 1• volumeliberação peptídeonatriurético atrialtônusvasculardiurese 2+natriurese1 Park et al, Anesth Analg, 19962 Pout et al, Anaesthesia, 1996


Prevenção <strong>da</strong> hipotensão arterial após <strong>anestesia</strong>subaracnóidea2. Pré-hidratação com colóide• a incidência e a gravi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> hipotensãoMercier, Ann Fr Anesth Reanim, 2007


VantagensEfedrina• agonista adrenérgico não específico• estímulos b1 cardíacos DC PA• estímulo liberação de NA <strong>da</strong>s terminações simpáticas(ação indireta)circulação útero-placentária é desprovi<strong>da</strong> de inervação simpáticaefedrinaKobayashi et al, Anesth Analg, 2003


DesvantagensEfedrina• eficácia limita<strong>da</strong> doses eleva<strong>da</strong>s• tolerância agu<strong>da</strong>• início de ação lenta• duração de ação prolonga<strong>da</strong> Difícil fracionar• FC consumo O 2 miocárdio ESV e taquidisritmiasKluger MT, Anaesth Int Care, 2000


EfedrinaDesvantagensacidose fetalmecanismo provável: estímulo direto do metabolismo fetalCooper DW et al, Anesthesiology, 2002Lee A et al, Anesth Analg, 2004


FenilefrinaVantagens• potente• latência curta• duração de ação curta• eficazfácil fracionarNgam Kee DN, Anesth Analg, 2004Desvantagens• FC• DCThomas DG et al, Br J Anaesth, 1996Ashpole KJ et al, Anesthesiology, 2005


A randomized double-blinded comparison of phenylephrine andephedrine infusion combinations to maintain blood pressureduring spinal anesthesia for cesarean delivery: the effects on fetalacid-base status and hemodynamic controlÀ medi<strong>da</strong> <strong>que</strong> a proporção de fenilefrina e a proporção deefedrina na mistura foram observados:• incidência de náusea e vômito• menor controle hemodinâmico materno• pH fetal• conteúdo de O 2 na artéria umbilicalConclusão: fenilefrina + efedrina foi menos vantajosa <strong>que</strong> afenilefrina isola<strong>da</strong>menteNgan Kee et al, Obstet Anesth, 2008


Efeito do vasopressor no pH <strong>da</strong> artéria umbilicalLee A et al, Anesth Analg 2001


Fenilefrina + cristalóide x fenilefrinaNgan Kee et al, Anesthesiology, 2005


Comparison of metaraminol and ephedrineinfusion for maintaining arterial pressure duringspinal anesthesia for eletive cesarean sectionMetaraminol: melhor controle PAS maternamenor acidose fetalNgan Kee et al, Anesthesiology, 2001


Techni<strong>que</strong>s for preventing hypotension duringspinal anesthesia for caesarean section (review).The Cochrane Library 2007• colóides, efedrina, fenilefrina e compressão dos MMIIpodem diminuir a incidência de hipotensão mas nãoeliminam a necessi<strong>da</strong>de de tratamento <strong>da</strong> hipotensãomaterna durante AS.Cyna AM, Andrew M, Emmett RS et al


Sistema urinário


Função vesicalS 2 , S 3 , S 4 - inervação <strong>da</strong>bexiga e dos esfíncteres uretrais60 seg após blo<strong>que</strong>io – per<strong>da</strong><strong>da</strong> vontade de urinarrecuperação <strong>da</strong> habili<strong>da</strong>de deurinar - após regressão de S 3Kamphius et al, Anesthesiology, 1996


Função vesicalinibição prolonga<strong>da</strong> <strong>da</strong> função normal do detrusorhiperdistensão vesicaldorlesão detrusorhipertensãohipotensãobradicardiavolume residualna bexigainfecçõesKamphius et al, Anesthesiology, 1996


Controle <strong>da</strong> temperatura


Termorregulação na Anestesia RaquidianaIncidência de hipotermia semelhante à <strong>anestesia</strong> geral.Aumenta com a se<strong>da</strong>ção e opióidesNão resultante <strong>da</strong> recirculação neuroaxial do anestésicolocalCausas- redistribuição interna de calor- per<strong>da</strong> de calor pela vasodilatação- aumento <strong>da</strong> temperatura dos membros inferiores einibição do controle termorregulatório devasoconstrição e tremores


Efeitos <strong>da</strong> <strong>anestesia</strong> subaracnóidea natemperaturaper<strong>da</strong> <strong>da</strong> termorregulaçãolimiar de tremorlimiar de vasoconstriçãotolerância à hipotermiasensação subjetiva de calor > temperatura real do corposimpatectomiaBen - David, Anesth Analg, 1997


Hipotermia na <strong>anestesia</strong> subaracnóideaAusência de <strong>que</strong>ixa de frio pelo paciente-Efeitos do blo<strong>que</strong>io regional sobre a informaçãotermal aferente-Sensação de calor pela vasodilataçãoMedi<strong>da</strong> <strong>da</strong> T central não é freqüente


Hipotermiasensação exagera<strong>da</strong> de calor e proporcional a:• extensão do blo<strong>que</strong>io sensitivo e simpático• diminuição do limiar de tremor e vasoconstriçãohipotermia sem a consciência do frioBen - David, Anesth Analg, 1997


Influência <strong>da</strong> Altura do Blo<strong>que</strong>io Subaracnóideo noLimiar de TremorLimiar de Tremor (ºC)Dermátomos blo<strong>que</strong>ados (nº)Leslie & SesslerAnesthesiology 84: 1327-31, 1996


Efeitos <strong>da</strong> Anestesia Subaracnóidea naTermorregulaçãoKurz et alAnesth Analg 77: 721-6, 1993


Efeitos <strong>da</strong> <strong>anestesia</strong> subaracnóidea natemperaturablo<strong>que</strong>io simpáticovasodilataçãoredistribui calorcompartimento centralperiféricoefeito máximo 30 - 60 min.T 1º - 2º Cdepende <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de e extensão do blo<strong>que</strong>ioFrank et al, Anesthesiology, 2000


38Hipotermia Durante aAnestesiaTemperatura Central ( o C)373635ABRecém-nascidosCriançasAdultosC340 80 160 240Bissonnette, 1993Tempo (min)


Hipotermia peri-operatóriaincidência de is<strong>que</strong>mia miocárdicamorbi<strong>da</strong>de cardíacainfecçõesper<strong>da</strong>s sanguíneanecessi<strong>da</strong>de de transfusão sanguínea


Hipotermia - fatores de risco:i<strong>da</strong>de < 1 mês e > 70 anossala cirurgia fria<strong>que</strong>imadura 2º e 3º<strong>anestesia</strong> combina<strong>da</strong> (geral / subaracnóidea)baixa T corporal antes <strong>da</strong> <strong>anestesia</strong>pacientes magrosgrandes per<strong>da</strong>s sangüíneasMacario &Dexter, Anesth Analg, 2002


Prevenir a hipotermia• monitorar a temperatura (membrana timpânica, axila,boca, testa)• a<strong>que</strong>cimento ativo profilático em pacientes de altorisco• líquidos a<strong>que</strong>cidos 37º C• sala cirúrgica T > 25º C• cobrir a peleFrank et al, Anesthesiology, 2000Salinas et al, Best Pract Res Clin Anaesthend, 2003


Sistema gastrointestinal


Efeitos gastrintestinais de <strong>anestesia</strong>subaracnóidea- inervação simpática dos órgãos abdominais - T 6 a L 2- blo<strong>que</strong>io simpático parassimpático sem oposição• secreções• esfíncter relaxado• intestino contraído• peristaltismo náuseaTsai & Greengrass, 2007


Náusea e vômito após <strong>anestesia</strong> subaracnóidea• incidência - 20%• fatores de risco:blo<strong>que</strong>io > T 5hipotensãouso de opióidescinetose de movimentoativi<strong>da</strong>de vagal peristaltismo gastrintestinalTsai & Greengrass, 2007


Sistema respiratório


Efeitos pulmonares• níveis de <strong>anestesia</strong>função dos músculos expiratóriosativospressão expiratória máximapico fluxo expiratórioparalisia dos músculos abdominaistossehabili<strong>da</strong>de de eliminar secreções


Sistema nervoso


Efeitos na SNCblo<strong>que</strong>ios altoshipotensãoFSCnível consciência


Efeitos no SNC<strong>anestesia</strong> subaracnóidea com anestésico localefeitos hipnóticosmi<strong>da</strong>zolam,isoflurano etiopentalmecanismos:


HIPÓTESES:* fenômeno deaferentação estímulo cerebralimpulsos aferentes medularessusceptibili<strong>da</strong>de do sistema reticular aos se<strong>da</strong>tivosHodgson et al, Anesthesiology, 1999* dispersão rostral do AL no líquoraumento dos níveis sistêmicos de ALGentilli et al, Br J Anaesth, 1998* dispersão rostral do AL no SNC ação cerebralouredistribuição do fluxo sangüíneo e [ ] cerebral de ALPollack et al, Anesthesiology, 2000


Obriga<strong>da</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!