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Demonstração Financeira 2011 - Zagope

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conforme apropriado, apenas quando for provável que os benefícios económicos futuros que lhe estão associa-<br />

dos fluam para a entidade e quando o custo poder ser mensurado com fiabilidade; a quantia escriturada da parte<br />

substituída é desreconhecida do Balanço.<br />

Os dispêndios com reparações, inspeções e reparações de natureza corrente, que não aumentem a vida útil<br />

dos ativos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis, são reconhecidos<br />

como gasto do período em que incorridos.<br />

Os custos a suportar com a desmontagem, desmantelamento ou remoção de ativos, quando se traduzam em<br />

montantes significativos, serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos.<br />

As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo<br />

método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. Os terrenos<br />

não são depreciados. As taxas de depreciação utilizadas, nos restantes ativos, correspondem aos seguintes<br />

períodos de vida útil estimada (em anos):<br />

Edifícios e outras construções 10 a 50<br />

Equipamento básico 2 a 15<br />

Equipamento de transporte 2 a 10<br />

Equipamento administrativo 2 a 10<br />

Outros ativos tangíveis (em função da vida útil estimada)<br />

As vidas úteis dos ativos são revistas em cada data de relato financeiro, para que as depreciações praticadas<br />

estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Existindo algum indício de que se verificou<br />

uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um ativo, é revista a depreciação desse ativo de<br />

forma prospetiva para refletir as novas expetativas.<br />

Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade,<br />

de forma a estimar o valor recuperável do ativo, e quando necessário registar uma perda por imparidade. O<br />

valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo,<br />

sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso<br />

continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil.<br />

As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do ativo fixo tangível são determinadas como a<br />

diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo reconhecidos<br />

na demonstração dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos<br />

e perdas”.<br />

3.4 Ativos intangíveis<br />

Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são registados ao custo deduzido de amortizações e perdas<br />

por imparidade acumuladas. As amortizações são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada<br />

dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos<br />

anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados<br />

prospetivamente.<br />

Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida<br />

não são amortizados, sendo sujeitos a testes de imparidade com uma periodicidade anual, ou então sempre que<br />

haja uma indicação de que o ativo possa estar em imparidade.<br />

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77<br />

ZAGOPE Relatório e Contas <strong>2011</strong>

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