12.07.2015 Views

RIO DE JM 1, ilf \ H ii Janeiro 11888

RIO DE JM 1, ilf \ H ii Janeiro 11888

RIO DE JM 1, ilf \ H ii Janeiro 11888

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

-«• -,-ff *•*,¦*' *.¦*"¦",, '¦ ¦¦"•,,.2¦*- _____________ O -PAIZ — QUINTA-FEIRA, 14 <strong>DE</strong> JANEIRO <strong>DE</strong> 1886_.r,H;»l!.',',.',-wM._NECROLOGIAHnpnllarnn) «a uo .Ila 11 .«li. correnle a» aui. ilntp Mim ai, itllfvi.ini d<strong>ii</strong>tAcoenu pemloloiD—Jol .(lllio «IoJnnuarl» .loa«l<strong>ii</strong>l<strong>ii</strong>a llol«, lirollolro, »<strong>ii</strong>ni(o»i Mttrlf tini» l'n"reira Hor., bnlilana, IM an<strong>ii</strong>..s, oíicda; Mail. lio.¦..uno, biupa<strong>ii</strong>liol», 87tnuna, aoItelH,Alooollimo olir<strong>ii</strong>nlr<strong>ii</strong>—'ou', 'r<strong>ii</strong>cudoro Jlacliailu,*l<strong>ii</strong>inlni.<strong>ii</strong>»e, aí i.nno., mllnlro.Anc<strong>ii</strong>rld<strong>ii</strong>a da nn-in da <strong>ii</strong>orla—Ltclvlna Al.-muiIiI<strong>ii</strong>b ila Graça,linlila<strong>ii</strong>», ÍS annos, loltolra,l.r<strong>ii</strong><strong>ii</strong>flilln enplllar-Maria, fllha dn JnAo dnMcdidroa Itnclia. Ilu<strong>ii</strong>ilncns«.,.'l l/í iniuua,llrotiuh'1'pnuuiuoula—Aititollna,llllia,ile MfttlOl I,|..)i'i ilu Almeida (J<strong>ii</strong>rv<strong>ii</strong>llni, ll<strong>ii</strong>inl<strong>ii</strong>cuai., 2 1/1!inf-eí.Couimoçllo ccrobrnl—Krodnrlco Olnq,alle<strong>ii</strong>_.<strong>ii</strong>,f'. <strong>ii</strong>nni.di loltelro.llrlaala da aorla llioraxloa—Il<strong>ii</strong>qnnlo Gabriel(•' Oliveira <strong>ii</strong>«Silva, llinn imui»-, iíl) nonos, (oltolral.<strong>ii</strong>tcrltu uleoro.u - - Marta Jo**ó, flllm do LYa<strong>ii</strong>.¦'' -ti Pitaugídlita de Negrulio» Hny<strong>ii</strong>o l,<strong>ii</strong><strong>ii</strong>;ri»rio grA<strong>ii</strong>'lenne d» sul, 10 mezes.Huloríln a ,ud:iAu<strong>ii</strong>'1'li'n, tllliade OonutnntlimOUikih, llnn<strong>ii</strong>it' mt«, 1nitif.,Pnbro nmari-lla—Domino-os Dailarlo, Itall<strong>ii</strong>tn.40 anuo», oaaailo; Lula Hucrete, ltnllr.no, 17 a _nos. loltolro) Kinllla llermullnda Ma .una, potlurr'ie*nt 41 n<strong>ii</strong><strong>ii</strong>ns; Miula Joiloplu. L*QIT**íf»* ¦ .»*.mjiuJo, porlugHUftÀt 8Ü áunuRt AífQP<strong>ii</strong>õ.de Si'rliíl'ml<strong>ii</strong>, pcrdl.ic<strong>ii</strong>, 2') mino» Dult"'.V< | Joilo, llll..ria (ilaudio írlilro d» Ccül». BnmlinílHP, O anui ;•((••ninaLuduvin<strong>ii</strong> ll_,l,_lft ,u (Jr_. il<strong>ii</strong><strong>ii</strong>ilnc<strong>ii</strong>•-(ll.oulsi, cujo» outsrtoa foram _rnla.ÁVX8GS«n<strong>ii</strong>«'Bi Alillln—O collogio Abílio ducorto roubro-BO a 18 o o do D<strong>ii</strong>rbncon<strong>ii</strong>n 20 do uoiTOlitc. „ . , . .Os ídu<strong>ii</strong>inos do collogio cia corto po-«!'.11, sogu<strong>ii</strong>dó "8 estatutos, pnssar <strong>ii</strong>odu ljarbacona aestauilo c<strong>ii</strong>linosa.No collogio da corto achit-so rtosdc<strong>ii</strong>iabortaa inscripijâo puni o.novoo<strong>ii</strong>iwiespecial de instrucção primaria do Harao— llhn. oExm. Sr.—Julgo do meu dever levar ao alto conliecimontode V. Ex. o facto que passoa expor. Achava-se proso na cadeiadesta villa umindividuo de nome CrusorioJosi dos Santos, que, entendendoque estava illcgalmonte preso, solicitoudesto juizo í<strong>ii</strong>n<strong>ii</strong> ordem de habitasenrpusa se<strong>ii</strong> favor ;despachada eataprdom,tovo o destino de qne dá noticia oprocesso quo a esta acompanha em original.e sobre o qntil outra ousei*.*, tçttp nãoti irei. senão «pie me vejo tolhido tle. tomarsobre o facto as providencias legues, porqueesta comarca está soh a pressão ile. umaforça de linha, que despreza as juridicçòesil<strong>ii</strong>suuloridudes.lemcontinil<strong>ii</strong>iertltale.indiridualenida tios eitludãns. Alisleidut-iwda narrar u V. Ex. a série th¦ ilnatinosehorrores de que está <strong>ii</strong>é<strong>ii</strong>do victinia estacomarca, porque excedem us ruins da c.rçdibiliditite,e só referirei o que c <strong>ii</strong>llineutcao preso dt que se traia.Segundo depozocarcereiro em seu interrogatório, nahora em que tinia elle de ser conduzidoa este j<strong>ii</strong>iz(),af<strong>ii</strong>n de dar seguimento legalá ordem do htibetts-corpus, foi o presolevado para a casa do delegado de Policia,onde permaneceu ati ao pôr do sol;c então.ina<strong>ii</strong>dado recolhei* a outra jirisão,foi ello publicamente espancado a rellepelos soldados que o conduziram; o mi- próximo passado foi chamado o subdelegadodeste districto policial para procedera corpo du delicio no cadáver deuni escravo de um tal Gomes, «pie sedizia ter-se afogado no rio Parahylui.(. Causou logo estranheza que o subdelegadofossotão prompto cm aiaidirao chamado, quando ofacto su deu noPorto Marinho, no município «leS. Pidelis,fora du sua juriSdici. ío, tendo numandoperitos dous indivíduos nào profiasiònans.« Agorujá so começa alevantar a pontado vio «le tanta solicitude ;correio é vozpublica «|<strong>ii</strong>c oreferido escravo fora assássina.dpcom um tiro que o olfenderaim rosto.• N ào consta uté agora,(e uo menus nàoexiste no cartório do escrivão) ondopitir<strong>ii</strong> olal corpo de delieto, nem que selionvessc feito inquérito.« Antes assim «fo «pie o que se fez cmrel<strong>ii</strong>çào no tiro dc quu foi yictima uniapobre criunç<strong>ii</strong>, «! de «pie falleceu, poi*)«iu.-, sendo ootlensor amigo do amigodn subdelegado, declarou este quo naofazia o corpo dc delieto porquo o pai daviet<strong>ii</strong><strong>ii</strong>u.nào desejava que selizcssc mala') or<strong>ii</strong>n<strong>ii</strong>ióap.¦.. Se continua a Polícia por aqui, comovai, licnril cila reduzida n. sor u<strong>ii</strong>icitinenteaprotectora dos-criminosos;.. A propósito do crime (le que foi victilnnn eriltlHjn, a que ino refiro, dizemque o inquérito, que afinal foi obrigadoo subdelegado ll proceder, i uma obraprinci, em que as testemunhas de, vistadepõem que nada viram. 15' um escindido... Chamamos n attenção do honradochefe do Policia da, provincia paru oquefieu exposto, e não consulta que sol)pretextoda politiea se sacrifiq<strong>ii</strong>o o «locorodn autoridade.... Tudo tem seus limites. >¦H. a*«<strong>ii</strong>.loA8OANllIDATUllAS0 correspo<strong>ii</strong>de<strong>ii</strong>tc que nessa provinciagraciosamente sopresta a <strong>ii</strong>iandar-nosnoticias de todo o movimento eleitoral,adianta-nos as suas . impressões individüfiessobre, o c.xito provável daeleição a que se vai proceder amanhã.Publicando essas impressões, éinútildizer que deixamos ao nosso correspun-(Imite a exclusiva responsabilidade dnssuas conjecturas.Tendo, reservado para mim, como lheprometli em minha ultima carta, a missào«le correspondente telegraplúeo doseu importante jornal, por oecasião dopróximo pleito eleitoral para deputadosgeraes, começo a desempenl<strong>ii</strong>ir-nie delia,<strong>ii</strong><strong>ii</strong>indando-lhe a lista geral de todososUi U'111 111(111 lliwi" <strong>ii</strong>inriui^u -".wmentos, também trabalha c B<strong>ii</strong>bo traballuir.. ..-'¦.»', iA dissidência do Dr. João Mondes deAhnuida, oconsoquonto npresontnçãopor esto districto, dilliculta, sem duvida,avietoria do conselheiro Prado,queBcria indiscutível bo cila não existisse*, mas o Sr. João Mondes, políticovelho e hábil, é verdado, tom perdidomuito da sua antiga inlluencia o está so.O eandidato liberal, aliás muito sim»p<strong>ii</strong>thici) o distineto, uào i bem nceitopelo próprio partido,apezar de. apresentadocóscud<strong>ii</strong>do pelo respectivo directorio. Tem sido senipro um licre,pensador om politiea *,nunca so sulmiet;teu ás indlcuijòofl dou ohofOB e eo<strong>ii</strong>stn uténuo, nus ultimas ulcieõos, tem votado nocH<strong>ii</strong>diduto consurvailor; de sorte, que,llgora, faltam-lho as <strong>ii</strong>ilhesões quo lheseriam necessárias para tornar-se umcompetidor sério.Além de.tudo isto, nn phr<strong>ii</strong>BC do umdistineto homem publico, o pmler è o poder: e o Sr. conselheiro PrUdo rouilO,ás circumBtllliciliB du (cr grande fortunapecuniar<strong>ii</strong>i, c <strong>ii</strong>iuitas synipathins ededi-Oliçòtís, a dc ser ministro de Estado.*}¦'dislricl<strong>ii</strong> — Variam muito <strong>ii</strong>bopiniões.u não í*facil prover-se o resultad"que tem de. dursu, fatalmente, cm pril<strong>ii</strong>oirocsurut<strong>ii</strong><strong>ii</strong>u, porquo o elemento ropublicanoi qnasi n<strong>ii</strong>llo em todo o distrieto.O partido conservador conta com victoriacerta.Ite<strong>ii</strong>h<strong>ii</strong>cnte ocandidato doste partido,Dr. Almeida Nogueira, cseus amigos,têm desenvolvido um trabalho enorme,desusado mesmo, o quo, aliás, era <strong>ii</strong>idispensavel,mesmo só para formular a espi'rançade vencer, tnl i a força do eandidatoliberal.O conselheiro Moreira de lliwros,ainda na ultima eleição, <strong>ii</strong>puzar de guerrendofortemente, pelo chefe liberal duprovíncia, conselheiro JobíiBonifácio,e pelo chefe local, Dr. Barueho, ganhoua oloição por uma maioria onòrnio;K' verdade (|<strong>ii</strong>e, pôr essa oecasião, opartido conservador não trabalhou comoagora, nem apresentou um candidato daestatura de José Luiz; oque concluo,porém, é que é muito dif<strong>ii</strong>cil prover-seo resultado oqualquer previsão untecipadapoderia talhar íiultima hora.U" districlo —Hio me parece duvidosaa vietoria do candidato conservador,Dr. Francitco de Paula Rodrigues Alvos,em primeiro escrutínio;4" districto — Acredito na probabilidadeda oleiçào do candidato cunsorviulor,Dr. Rodrigo Augusto dn Silva,mas em segundo escrutínio.O candidato republicano, Dr. Raphaelde liarros, parece-mo fraco pura fazer-seeleger, mas bastante forte para impedira decisão em primuiro escrutínio.õ" tlislricln — K' mngnifiea a posiçãodo candidato conservador, conselheiroDuarte de Azevedo,cuja vietoria, queeu acredito serealize em primeiro escrutinio,é enorme<strong>ii</strong>iente favorecida peladissidência liberal que se manifestouneste districto.Odireetorio liberal apresentou o Dr.Rodrigo Lobato, inteiramente desçonliecidoe sem elementos dequalquorordem no districto ; o Sr. Silveira daMotta, antigo representante do districtona assen<strong>ii</strong>iléa provincial, julgando-seollendido nos seus direitos adquiridos,aprosentnu-so por sua própria conta.Este tentouultimamente liannonisaro partido, desistindo em favor de seuirmão, o Sr. liarão de Juccguay, masnào conseguiu a desistência do outrocandidato nem oapoio do direetorio.o"»districto — Aeredita-so geralmentenu vietoria do candidato conservador,Dr. Cochrane, o eu compartilho dessacrença.Ocandidato conservador .dissidentefoi mal escolhido: n. sua única re.commonduçàoé ser lilho de seu pai, o Sr.Visconde doKmbaré, mas, para oppor<strong>ii</strong>CBB<strong>ii</strong> qualidade, dizem, ha muitas circinnstanciasqueoprejudicam.lia de ter alguns votos devidos áinfluenciado pai e, principalmente; dochefe dissidente. Sr. João Mendes, masnào creio que sejam muitos.U candidato liberal, Sr. Cainillo deAndrade, tem bastantes elementos pessones,mas nào me parece qne tenha osprecisos para poder arear com aforçada união conservadora.7o dislricto—Graças ao accôrdo ultimamenterealizado, quodeu em resultadoa retirada do dous candidatos liberaes.03 Srs. Augusto Queiroz e João Egydio,é considerada tora de duvida a eleiçãodo novocandidato liberal, conselheiroMartim Francisco Ribeiro de AndraduE', porém, provável que Jiaja segundoesc.rul inio,nor ser forte o candidato ropublicano,DrCampos Salles.S" distndo—li' provável a eleição doconselheiro Costa Pinto, candidato eonservador.em segundo escrutínio'*, masnão se pôde garantir oresultado.Os candidatos liberal e republicanoSilo fortes e, se conseguirem passar purasegundo escrutínio eliminando oconservador,seria certa a vietoria do Hberui.Visconde do Pinhal.lim todo o caso eu, por circmnst<strong>ii</strong>nciasparticulares, acredito quu lnide dar-sea primeira hypothese — eleição do conseiheirnCosta Pinto..9" tlistrido—Póde-se considerar eleitooDr. Dellino Cintra, candidato eonservndor.(I dissidente Mondes Júnior tem noueoselementos ;o liberal Theophilo Diasnào tem nenhum. A luta vaiser, portanto,entre orepublicam» c o eonservndor,mas a vietoria deste parece f<strong>ii</strong>radc duvidaTRIBUNAESJlICJK'o jury o único tribunal que actualmentefimccinnu.Depois du cinco reuniões prepur<strong>ii</strong>torias,depois de sorteados uo todo 105nomes, inst<strong>ii</strong>llou-Bo limitem a 1" sessãodcHte anno com 41) jurados proBcnles,Desse numero foram tirados para .oconselho oh Srs,: conselheiro AntônioJosé. lienriquuB, Carlos Orsut Mendes,Jobó Henrique du Menezes Muntuuegrp,Joào Carvalho do Souza, JoscIgnaciodu Itoch<strong>ii</strong>, José Pedro Rangel da Silva,mnjor Johíi Alexandre do Almeida eSilva, D<strong>ii</strong>maso de Prnençn f iomes, LuizPereira du Lima Tehisco, JoaquimJusto da Silvu Filho. Frederico Altonsode, Carvalho o Leopoldo Pinheiro N<strong>ii</strong><strong>ii</strong>ch.Conformo estava designado, fui submettidou julgamento opreto Luiz Gonealves,quo disse ser natural deCaboVerde, casado, marinheiro, nnalphaboto0 ter 22 annos dc idltdo.Consta do processo que Gonçalves, nanoito de 29 de Outubro do anuo findo, abordo da barca Elisa, ancorada emnosso porto, fez em Melmiro Borrava,-riosferimentos, uo «pie se s<strong>ii</strong>ppoo, eominstrumento cortante.Foi defendido pulo Sr. Joaquim Caotanoda Silva e absolvido por 7 votos.Deve ser julgada hojeGuilherminaUmlielina do Amor Divino, que, apçz<strong>ii</strong>rdu santidade do nome, está pronunciadapor crime dc ferimentos leves.O Mr. Blr. B'citcIi'11 Vlil<strong>ii</strong><strong>ii</strong>nO Sr. Dr. Ferreira V<strong>ii</strong><strong>ii</strong><strong>ii</strong>m continuimllOIltum o sua p<strong>ii</strong>H<strong>ii</strong>eiu pelu rep<strong>ii</strong>rliçào dai<strong>ilf</strong>iuidogu, tendo se apresentado anlotodas as n<strong>ii</strong>i-MH o arengado uos ruspuetivoBempregados.Um delles, no excesso do seu faliaüh<strong>ii</strong>iopolo enviado de Deusna fórumhumana du. um simpIcH eandidato, lieijou-lhi!religiosa<strong>ii</strong>ie<strong>ii</strong>te a mão,Desta vez nào su nodorào q<strong>ii</strong>uixnr dequu o ilI<strong>ii</strong>Htru e<strong>ii</strong>nd<strong>ii</strong>lnlo eo<strong>ii</strong>B<strong>ii</strong>rviulor seqitolril fuzer eleger siíme<strong>ii</strong>lo puloH so<strong>ii</strong>hbonitos oll<strong>ii</strong>is, i|<strong>ii</strong>cre<strong>ii</strong>niH dizer, poloBseus reeonliecidoH murecime<strong>ii</strong>tos.OSc. Dr.. Ferreira V<strong>ii</strong>uiua uào bóinuntoluz visitus doiuiciliar<strong>ii</strong>iH comotumbe<strong>ii</strong>i visita o inspeccimia <strong>ii</strong>hrepartiçòespublicas o as praças de guerra.A candidatura ilo Sr. Dr. FerreiraVianna toma agora um outro aspecto :oformidável den<strong>ii</strong>ncindor do poder pos-Bonl, o demolido*- do principo astuto eperlido é olfòrooldo á ailoraça<strong>ii</strong> dos creuteseomo o syinboln da ino<strong>ii</strong><strong>ii</strong>iel<strong>ii</strong>n oppimtoá eiuididat<strong>ii</strong>ra republicana do l"districto.Assiíd mudam os tempos o os homens !'1'ucito.ATHENEU DRAMÁTICOKSTIM UE GAHYALHOt«_, iForam dispensados dos trab<strong>ii</strong>lliosdesta sessào os jurados : Dr. AugustoCésar do Amaral, tenente Antomo JoséLopes, alfercs CarlosAugiHto da hontourn,conselheiro Francisco. Augustodc Lima e Silvu, Fruncisco Tclles doAlmeida Burb/osu, José Antomo deAzevedo Vian<strong>ii</strong>n, José Manool doNovncs Machado,Dr. João Cl<strong>ii</strong>nilCO deAraújo, Theophilo José Gomes, CurlusAmérico du Sampaio V<strong>ii</strong>uma,DlimilBO José Teixeira, Kulalio . leixcirade Souza, Francisco ,de SallesAleixo Franco, Dr. Henrique do CarmoNetto, José Antônio Monteiro,João Pedro Lemos eSouza, M<strong>ii</strong>x<strong>ii</strong>iuanoFerreira Borges, Vicente da Silva Ummaràes,Antônio Carvalho de Brito, Antoniode Paula C<strong>ii</strong>rv<strong>ii</strong>lho, Dr. FranciscoMoreira Sampaio, Joaquim Borges Curneiro,JosiIgnacioEwerton de Almeida,Dr. L<strong>ii</strong>oio José da Silva Brandão, LuizJosé de Almeida, Mimou! Rodrigues dosSnntos c Dr. Manoel de Mello Braga.Ao todo 27. „lia, porém, outros nomes que .nao ti-Aliai Nm. elcllorcN ll» fl" «llnOlcl<strong>ii</strong>Como cru do mou dover dirigi aminliacircular a todos os Sra. ololtorosjdo1° districto do municipio neutro.Multas fórum devolvidas polo correioporaer ignorada a residência actual dosdestinatários.Faço esta declaração unicamente parusalvar <strong>ii</strong>ininhn cortezia par<strong>ii</strong> com aquellesquo, porosso motivo, deixaram dcreeebel-a.Rio, lil de <strong>Janeiro</strong> do 18811.Q. BdoAyuvA.—¦nir<strong>ii</strong>ilenil<strong>ii</strong> «lc Meillcl<strong>ii</strong>nNa sessão deterça -feira esta AssoeiaçàoouVltl um im portanto discurso,proferidopolo Sr. Dr. Guaiany, contraob vinhos artiíiciaes, quo por duas horasprendeu a attenção dll Academia. Estãocm seus postos os(inundados lutadores,os Srs. conselheiro Curiós Fredericoo Allbnso Pinheiro, teudo aquelleapresentado um substitutivo nos quesitos(lo acadêmico o Sr. Dr. Góes, quedecidoda questão. Na primeira sessãooceupará atribuna o Sr. Dr. Góes.J o A • BB o I c I li i>MHDICOI! <strong>ii</strong>CiaiAln.llMolnst<strong>ii</strong>iH vencroas e synl<strong>ii</strong>litieas.Estróit<strong>ii</strong>mdntós da uretlira,Applicações médicas e cirúrgicas docle.ctricidadc.Rua do Rosário n. 7S, das 12 áa !ihoras.gurum nesta lista, e. que,DIVERSÕESTticntro»A conipanl<strong>ii</strong>a do theatro Lticindaacaba de aeraugmentada com mais umaartista, Mlle. Marion Andrée, quo dverá estrear na bella opereta O Sino doErcinerito.Segunda reproaontnção da MulherHomem, hoje, nolieutro SiuifAima.Grande suecesso(le curiosidade, emquantonão se <strong>ii</strong>Hirma em suecesso dr<strong>ii</strong>hn\ticpomonetário;Concerto quinzenal noClub Becthoven.Já se acha cm S. Paulo o emprnzarioda companhialyrica paulista, CláudioRossi, e os artistas chegarão cm Abril,ein utnpaquete cxprcssiunente fretadocandidatos dos diversos districtos eleito-para transportul-os.FOLHETIMLOUCA <strong>DE</strong> AMORpob&DOLPHOBELOTSEGUNDA PARTEA. Oobr»XXX— Com qne então fez"viagem ? E sabepo elle voltará breve V—Dentro de poucoadias; poripie foiaLyon, seu pniz natal, so para visitarum parente enfenno.-Ibbo me contraria, porque eu«leseiavafalar-lhe-E Aureha tA,criadadaÍ_.lTwia<strong>ii</strong>'ou"intís,"a criada do Sr,Gounet, já voltou V Essa agora! E por que me perruntao sonhor isso VMerle acerescentou acm fazer caso dapergunta:Custa-lhe muito encontrar um medicopara «eu amo._'_.•_Pelo qne tcjo, o senhor snbe tudo.exclitmou aterrada a porteira. .E' nm dos deveres do meu ofhcio. Doseuofficio? .; .Sim, sou inBpcctor de Policia. Outro! NSo nos deixarão tran-«•railloB í! ... Nê_; «anquanto nesta casa habiteremraalf«*flTOres. Malfeitores V! O aenlior não pôdedizer isso do Sr. Be.rtin. Poia fique sabendo que digo ; c jáque elle nao estai a senhora viu substituil-o,fornecendo-me certos dados doque preciso muito, disse Merle, sentandi.-sesem cerimonia em uma cadeiraque ninguém lho havia offerccido.Certo deque Pedro Vignot não voltariaárua Blunche, .julgou inútil serdiscreto com os porteiros, o preferiuassuí-tal-os, dcclarnndo-lhca ps seus titulosoos seus cargos. Assim os obrigavaarcspondcr-lho, oque não teriaeonBiguido se elles otomassem por umsimples curioso.Antes de tudo, disse o inspector, oSr. Bcrtin partiu no tnésmodia em.qucso poz ao fresco a rapariga Aurelia.Essa dupla fugadas duas principaestestemunhas doprocesso Morlain nàolhes dá que pensar VIsso i verdade! disse Jeronymo dedentro do quarto.Mas depois dc terem jurado no tribunalde Assises, tudo se acabou, apressou-sea porteira aresponder, pois defendiasempre por instuiçto ob seus inquiluiOB. Nada se acabou; polo contrario:tudo começa denovo com o novo processo.—Ah ! meu Deus ! E terei de voltarao palácio da justiça ?Sem duvida; mas so ns suas reBpostueás minhas perguntas forem clarase precisas, talvez baste isso, enão teráde lá ir.OhJpiwgunte, senhor, pergunte:lane eu j& estwl ab'orr*_a<strong>ii</strong> Se.Tá v- Responda, pois : aubia que Bcrtino Aurelia se conheciam VNào, senhor. Compriment<strong>ii</strong>vum-secasualmente na escada, eousa que entrevizinhos nada tem dc extraordinário,porém... Nunca viu um no quarto do outro,ou vice-vcis.i ?Nunca. Perdão, interrompeu Jeronymoaproximando-se—Que c', -perguntou a porteira,admirada por ver que seu marido tomavaa palavra som llio pedir licença.Fale, disse Merle. Minha mulher esquece sem duvida...Fale sem receio.Que um dia... ha bastante tempo...antes do assassinato, subia eu do quartodo inquilino do quinto andar, do tal queaublocou ao senhor...!— Ao Sr. Gounet, já sei...Isso mesmo: u vi Aurelia á portado quarto do Sr. Bcrtin...Eque lhe difiae a cila.Perguntei-lhe que fazia ali, c respondeu que estava me procurando paramandar-me a um recado; foi ali, porqueÊenaouque eu estaria no quarto doertin... .Mhb a que Vem ibbo? acerescentoulogo a porteira. Ha nada mais. natural ?Sempreque abres a boca. é paro dizerurna estupidez.•,"'.•Não vejo motivos par<strong>ii</strong> eBBa exprobraçãoque está fazendo a seu marido,disse Merle, o proseguiu interrogando :Depois diesp, nunca maiB tornou asorpreníet AúrWía. «Som Bérfin T Não, senhor ; nunca mnis.Bem. Vamos a outra eousa. Bcrtinrecebia muitas cartas ?Nenhuma; respondeu a porteira. Xem meanio de Lyon, acu paiznatnl? O aenlior noa pede a verdade, cnós lhedizemos a verdade. Nunca recebemoscarta alguma pnra elle.Cousa extraordinária, e muito dignadc nota, porque elle é de Lyon, c. temlá naturalmente familia, segundo diz.Acaba, além disBO, dc chegar da Auatralia.ondo terá deixado relações, e,não obstante", nunca recebeu uma carta.Acha isso natural VPorém... Sahiu eata manhã paru Lyon afimde visitar um parente enfenno, ns nãose lembrou a senhora de lhe pergiurtarconifi é que soube, se não recebeu cnftítalguma, nem telegranim<strong>ii</strong> ? Pôde ter sabido de algum ainigo. De algum amigo V Se elle os tem,deve a senhora connecel-os. Dc-mo uotlciaade algum delles.Nào posso, porquo elle não recebiapeasoa alguma.Absmutamente a ninguém — disseo porteiro como nm écho de sua mulher. E' notável que um vizinho destacidade não tenha um bóconhecido emParis! São pequenas circumstancias semvalor, que Bertin descuidou, masquese podem converter emindícios contraelle, se os não encontrarmosmniB im;portantea... Levou elle algum balui, oumala ? Levou apenas nm pc(f<strong>ii</strong>eno saccode Tiajem. .. ..-, ., ¦.. »- . E foi a pé ?Não, senhor; mandou meu maridobuscar um carro. Onde tomou o carro 1 perguntouMerle ao porteiro.Noponto, por detrás da praça da(Trindade.Lembra-se dn. numero desse carro VNão; nào reparei.Aque lioras o tomou ?A'a oito, ou oito monos um quarto, Bertin deu a direcção ao cocheirocm sua preaença ?Sim, aenlior; disso-lho—« EstaçãodeLyon».Basta-me isso por hoje, disse Merleergucndo-Be. Agora uma ultima adverteneia:se por ueaso a rapariga Aurclia,ou Bcrtin, voltar, por ter esquecidoalgum papel on cousiu que os possa comprometter-..não dirão uma palavra daminha visita, e irão iminediatu<strong>ii</strong>ienteprevenir o commisanrio dc Policia, quejá oa interrogou varias vezes. Entcndem?Cuidado! Se faltarem ás minhasordens serão aceusados de cumplicidade. Cúmplices, nós!... Cúmplices deum crime I desta ordem 1 .. Deus noslivre 1... Depois de nma vida tào exemplarcomo a nossa 1Aporteira deixou-se oahir em umacadeira, e Merle rctirou-sc. Dirigiu soao ponto dos carros, quo fica por detrásda igreja da Trindade; e chegouexactamente nomopiento mais opportuuo*."(Continua),_.. , , , allinnam-nos,com tanta oumnis justiça deveriam <strong>ii</strong>gurarnella, pois a lei faculta a quemserviu em um mez o direito de obterdispensa no cuso de ussim o requerer,tendo sido sortendo de novo dentro doprazo de 12 mezes. .Mun assim nào su procede no 1 ribunaldo Jury, onde. servem duas e maisvezesniuiuclle periodo alguns jurados,com prejuízo grave dc seus interessesindividllttCB, sendo, entretanto, dispen-8<strong>ii</strong>dos á requisição dcseus cheios empregadospúblicos, que nada perdemde seus vencimentos e quo comsua ausenciaem undll prejudicam o serviçoda respectiva reparação, cujos tunçciontiriossão sempre, susceptíveis desubstituição temporária.Estas considerações s<strong>ii</strong>o-nossuggeridaspelas reclamações que nesse sentidonos tém sido de ha muito feitas,eque nos parecem merecedoras da publicidade(pie hoje d<strong>ii</strong>inoa.CONSELHO DIÁ<strong>RIO</strong>As osponjns do toneador, depois dealgum tempo de uso, tornam-se gordurc<strong>ii</strong>taseviscoaas, principalmente se ioriunservidas eom ngua do subilo,; 1 .irarcstituir-llics as qualidades primitivas,basta laval-as com uma solução de sodaem dez partes dágua, o enxilgiuil-asbem eom agita pura.Depois de suecas torna-se al<strong>ii</strong>v<strong>ii</strong>l-usem uma solução fraca de ucido chlorydrico,cnx<strong>ii</strong>g<strong>ii</strong>iuido-sc bem outra vez.ECHOS <strong>DE</strong> TODA A PARTENo tempo da Restauração, Désangiurs,gninudeiro daguarda nacional,estando de sentinell<strong>ii</strong> nas Tuille<strong>ii</strong>es, nnpedeo caminho a um transeunte, dizc.ndo-lho: Aqui não se entra com caca. . N<strong>ii</strong>o su assuste, camarada, diz-lheo transeunte, que o meu cão não temespingarda! , ,Pois não se assusto tambom dn suaparte, responde Désaugiers... que aminha espingarda não tem cão !Dous .advogados pleiteanipela propriodádòde um poço,reclamada pelosseus clientes. ,. . . No lim dc contas, diz o juiz, quusinão vale a pena tanto barulho por umpouco dc, aguu. 'Pelo contrario, Sr. Juiz, diz nm dosadvogídos. A causa émuito importanteporque os nossos clientes sào negocioutosdc vinho.Qual é a creatura que como Argos,tem cem olhos, dos quues estando 50fechados os outros 50 permanecemabertos ?A sogra.O abaixo ussi.guudo, regressando agoradointerior, soubo quo este senhor desejafalar-llie relativamente áherançado fnllecido Gaeiras, seu tio. Dosojnfaliu* comS. ti. epede p favor de indicarpor este jornal onde pôde ser procurado.Jacint<strong>ii</strong>o II. DlIAUODKK. (.«'' «llNlrlctoCANDIDATO DO 1'AUTIDO Í1ISI'UBLI0AN0Ubaldhio do Amaral Fontoura, advogado.<strong>DE</strong>CLARAÇÕESÕt3SJC'ÇA.O:fcíVHJP1° «llNtriclnAOKI.BIT01IADOConcidadãos—A batalha eleitoral quese vai ferir no dia lõ do corrente chamaapostos todos os patriotas, porque, ind<strong>ii</strong>bitavelmente,a situação da Pátriatoma-se, de dia em dia, mais precáriae mais melindrosa, sem que tenhamos,até aqui; tomado us providencias sériasque a situação está exigindo do pátriotiamode todos os brazileiros.No systema que noa governa, o povonão tem em auus mãos recurso pacificomnis salutar do que alinguagem francae positiva das urnas para levar, aos poderespúblicos, suas queixas e seus protestoscontra a maneira irregular ou criminosapor que o governam eudininiatrnn<strong>ii</strong>ifortunacoinm<strong>ii</strong>m, neste, momentoseriamente abalada pelo incessantecrescimento da divida publica, queameaça a nossa receita dc absorpçãocompleta, a baixa permanente oassustmlor<strong>ii</strong>do cambio a perturbar o commercioe arruinar o contribuinte, equeé o prenuncio de nova derrama de unpostosque devemos discutir, no parlamento,por intermédio de -Uma palavraardonto, convencida e cheia de illustraçãopolitiea, como inquestionavelmentee a do candidato illustre quo adoptainos.Nestas condiçõea, oa <strong>ii</strong>bnixo assign<strong>ii</strong>dos,directorcH do Club Republicano dafreguezia da Candelária o membros doCongresso Districtal, tomam a liberdadede collocar sob o vosso valioso auxilioa candidatura do eminente brazilciro—Quintino Boeayuva— solicitando, paraella o voBao voto c o doa vo^soa uinigoa,Como nós, bem s<strong>ii</strong>bcis que nenhumoutro compatriota é mais digno dossuftragioB dos independentes eleitoresdesta circumacripção eleitoral, já peloselevados dotes do seu espirito c acupuríssimo caracter, já pelos immensosserviços que tem prestado k communhàonacional,na sua longa, penosa e br<strong>ii</strong>hnntissimnvida de jornalista.Nestes tempos de descrenças e dedesanimoB, de duvidas o de temores,parece-nos, concidadãos, que énos«odever enviar ao parlamento uma individualidadeperfeitamente caracterisudnpelassuas crenças, pelo seu profundosaber epelo leu enorme amor á causada Pátria.Esperando, pois, que acolhoreiapatrioticae cnthusiastic<strong>ii</strong>mente o nossopedido, temos a elevada honra dn nossubscrevermos — Vossos compatriotas oamigosRoDoi,rBO Abbbü, presidente.Db. José Joaquim da Silva Freire, secretario.AlIB-OSTOHoRTBlSBB <strong>DE</strong> CARVALBO, thesoureiro.Zefehino Gonçalves Campos, motnbrodo Congresso.José EroEsio de Azevedo, idem.José de Siqueira Dias. idemRiP, <strong>Janeiro</strong> deN<strong>ii</strong>o -o («.n<strong>ii</strong>o ceainlalo numerois<strong>ii</strong>flirt.«ilealenK<strong>ii</strong>iln.ir.ilo co<strong>ii</strong>Nell<strong>ii</strong>t «Iclíl<strong>ii</strong>ialivo.|i»B*n a 1-cB<strong>ii</strong>Biãi» convwciYdn|iHi-n o ali» SO alai Itczaiubro|la'«» 1.1 llll» |>ON«ll, uliB<strong>ii</strong> «le,ean «-<strong>ii</strong>n<strong>ii</strong>ir<strong>ii</strong><strong>ii</strong>c<strong>ii</strong>io ao (iul'. 40«Io**cNiatiBioM, |>B*ovcalea*-NO úeleição alai aati-cutoa-ln pura or<strong>ii</strong>luro liae<strong>ii</strong>nio. ..ov<strong>ii</strong>me<strong>ii</strong>icon convoco i»para pr«>c«Mle-t'emã i*ol»i*niBa*iB bIon lí<strong>ii</strong>maae*» ecm—íolnn.Wi'«'r«'laria ala Orala-sn. 14 aleJan«'<strong>ii</strong>'

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!