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glossário de terminologia de vigilância epidemiológica – mercosul

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Caso índice: Primeiro entre vários casos <strong>de</strong> natureza similar eepi<strong>de</strong>miológicamente relacionados. O caso índice é muitas vezesi<strong>de</strong>ntificado como fonte <strong>de</strong> contaminação ou infecção.Caso induzido: caso <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada doença que po<strong>de</strong> ser atribuído a umatransfusão sangüínea ou outra forma <strong>de</strong> inoculação parenteral,portanto não ocorre por transmissão natural.Caso introduzido: caso em que se po<strong>de</strong> provar que constitui um primeiro caso <strong>de</strong>transmissão local, após um caso importado conhecido.Caso isolado ou caso que, segundo as informações disponíveis, não apresentaesporádico: relações epi<strong>de</strong>miológicas com outros casos.Caso secundário: caso novo <strong>de</strong> uma doença transmissível, surgido a partir do contatocom um caso índice.Caso suspeito: pessoa cuja história clínica, sintomas e possível exposição a umafonte <strong>de</strong> infecção sugerem que po<strong>de</strong> ter ou irá <strong>de</strong>senvolver umadoença infecciosaCobertura vacinal: indicador que expressa a proporção da população alvo que foivacinada conforme as normas estabelecidas nas estratégias <strong>de</strong>vacinação segundo o biológico.Comportamento <strong>de</strong> comportamento das pessoas que facilita adquirir ou transmitir umarisco:doença.Contaminação: ação ou momento pelo qual uma pessoa, animal ou elemento(ambiente, água, ar, terra, alimento) se converte em veículo mecânico<strong>de</strong> disseminação <strong>de</strong> um agente patogênico.Contato:pessoa ou animal que mantém ou manteve uma relação suficientecom uma pessoa ou animal infectado, ou com um ambientecontaminado, <strong>de</strong> forma tal que criou a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contrair umagente etiológico.Controle <strong>de</strong> ações ou intervenções <strong>de</strong>senvolvidas com o objetivo <strong>de</strong> reduzir aDoenças:Desinfecção:D e s i n f e c ç ã oconcorrente:D e s i n f e c ç ã oterminal:Desinfestação:Doença emergente:incidência e/ou prevalência <strong>de</strong> doenças ao mais baixo nível possível.<strong>de</strong>struição <strong>de</strong> agentes infecciosos que se encontram fora ou nasuperfície do corpo <strong>de</strong> pessoas ou elementos contaminados, por meio<strong>de</strong> exposição direta a agentes químicos ou físicos.aplicação imediata <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sinfecção <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> cadaexpulsão <strong>de</strong> material infeccioso do organismo <strong>de</strong> uma pessoainfectada, ou <strong>de</strong>pois que se tenham contaminado com tal materialalguns elementos.é a que se faz em um lugar on<strong>de</strong> houver um caso clínico ou estive umportador, ocorrendo portanto <strong>de</strong>pois que a fonte <strong>de</strong> infecção <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong>existir (por morte ou cura) ou <strong>de</strong>pois que abandonou o lugar.qualquer processo físico ou químico por meio do qual são <strong>de</strong>struídosou eliminados artrópo<strong>de</strong>s ou roedores in<strong>de</strong>sejáveis causadores <strong>de</strong>doenças, que se encontrem no corpo <strong>de</strong> uma pessoa, na roupa, noambiente ou em animais domésticosé aquela que aparece ou se diagnostica pela primeira vez ou aquela

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