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Acting President's Message - World Association of Soil and Water ...

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Associação Internacional de Conservação do Solo e da Água– WASWCBoletim de NotíciasRelato de notícias internacionais sobre conservação do solo e da água com publicaçõestrimestrais desde 1983Disponível em Inglês, Espanhol, Francês, Chinês, Português, Bahasa e RussoVolume 22, Número 3Julho – Setembro 2006Conselho da WASWC até Dezembro de 2007Presidente: Miodrag Zlatic, SérviaVice Presidente: Machito Mihara, JapãoTesoureiro: John Laflen, EUASecretário Executivo: Jiao Juren, ChinaPresidente Anterior: (Abril 2005-Junho 2006): SamranSombatpanit, TailândiaConselheiro na África: Mohamed SabirConselheiro na América (Latina): Eduardo RienziConselheiro na America (Norte): Ted NapierConselheiro na Austrália: Ian HannamSecretaria da WASWC t: ICRTS/DSWC, Ministério dos RecursosHídricos, Jia 1, Fuxinglu, Beijing 100038, ChinaTel +86-10-63204370, Fax: +86-10-63204359waswc@icrts.org, Texto do site: www.waswc.netFotos do site: http://community.webshots.com/user/waswc ehttp://community.webshots.com/user/waswc1WASWC Japão: www.waswc.org (para J&P da WASWC)WASWC Tailândia: http://waswc.ait.ac.th (para o Boletim)Parceiros de Publicação: Publisher, Inc., P.O. 699 Enfield, NH03748, EUA. info@scipub.net, www.scipub.netComposição, Layout e envio do Boletim: WASWC Tailândia,NRM Program, AIT, Bangkok, TailândiaConselheiros: William C. Moldenhauer e David W. S<strong>and</strong>ersEditor: Samran Sombatpanit sombatpanit@yahoo.comEditor Associado: Rajendra Shrestha rajendra@ait.ac.thConselho Editorial: M. Agassi, Israel, menahema@moag.gov.ilCai Chongfa, China, cfcai@public.wh.hb.cnArtemi Cerdà, Espanha, acerda@uv.esWill Critchley, Netherl<strong>and</strong>s, wrs.critchley@dienst.vu.nlRaymnd D. Desjardins, Canadá, desjardins@agr.gc.caNahid Elbezzaz, Marrocos, nahidelbezzaz@yahoo.frTom Goddard, Canadá, tom.goddard@gov.ab.caMohammad Golabi, EUA, mgolabi@guam.uog.eduAntonio J.T. Guerra, Brasil, antoniotguerra@gmail.comNootsuporn Krisdatarn, Tailândia, nootsuporn@hotmail.comSurinder Singh Kukal, Índia, sskukal@rediffmail.comClaudio Kvolek, Argentina, kvolek@agro.uba.arJohn Laflen, EUA, laflen@wctatel.netC. Licona-Manzur, Itália, Clemencia.LiconaManzur@fao.orgLi Dingqiang, China, dqli@soil.gd.cnLi Rui, China, lirui@ms.iswc.ac.cnMachito Mihara, Japão, waswc@nifty.comP.K. Mishra, Índia, pkmbellary@rediffmail.comTed Napier, EUA, Napier.2@osu.eduYuji Niino, Tailândia, yuji.niino@fao.orgFranco Ob<strong>and</strong>o, Colombia, fob<strong>and</strong>o1@yahoo.comJames O. Owino, Quenia, joowin@yahoo.comSam Portch, Canadá, sportch@ppi-ppic.orgMadhu Pudasaini, Austrália, M.Pudasaini@uws.edu.auRobert Ridgway, UK, R.B.Ridgway@gre.ac.ukEduardo Rienzi, Argentina, rienzi@agro.uba.arEric Roose, França, eric.roose@mpl.ird.frKingshuk Roy, Japão, royk@brs.nihon-u.ac.jpMohamed Sabir, Marrocos, sabirenfi@wanadoo.net.maShabbir Shahid, UAE, s.shahid@biosaline.org.aeT. Francis Shaxson, RU, FShaxson@aol.comRhodri P. Thomas, RU, rhodri_p_thomas@hotmail.comTawatchai Tingsanchali, Tailândia, tawatch@ait.ac.thTakashi Ueno, Japão, erecon-hq@nifty.comWilly Verheye, Belgica, wlverheye@telenet.beKristie Watling, Austrália, kristie.watling@nrm.qld.gov.auAlex Watson, Nova Zelândia, watsona@l<strong>and</strong>careresearch.co.nzAmal Zeroual, Marrocos, amalzer@yahoo.frMiodrag Zlatic, Sérvia, mizlatic@yubc.netVisão WASWC: Um mundo em que todos os recursos do solo e de água são usados em uma maneiraprodutiva, sustentável e ecologicamente saudável.MIssão WASWC: Promover a aplicação mundial das práticas de manejo eficientes do solo e da água quemelhorarão e protegerão a qualidade de recursos da terra e da água, de modo que continuem a atenderas necessidades da agricultura, da sociedade e da natureza..Conservação mundial dos solos e da água – filie-se a WASWCNesta edição► Mensagem do Presidente atual 2- Fórum dos Estudantes 2► Nota do Editor 3- Conferência da ISCO em Marrakech, Marrocos, 15 a 19 de Maio de 2006 3- Fórum da AICSA em Marrakech, 15 de Maio de 2006 4- Prêmio Norman Hudson de 2006 dado a John C. Greenfield 5► Notícias da Associação 7-Um novo serviço de consultoria é <strong>of</strong>erecido 7- O que há de novo em nosso website 8- Vencedores da Competição de Foto 8- Você recebeu o livro “Better L<strong>and</strong> Husb<strong>and</strong>ry”? 9- Novos Oficiais do Irã, Algéria e Irl<strong>and</strong>a 9- Obituário 10► Fórum dos Membros 10- Rainha Beatrix visitou AAPRESID-CAAPAS na Argentina 10- Mensagem do VP da AICSA da Tanzânia 11- Equipe da ICIMOD Visita Bangladesh 11► Notícias sobre Fontes de Informação 11- Livros, Anais, Manuais e Relatórios 11- Jornais, Revistas, Boletins e Folhetos 12- Websites 13► SEMEATO’s Sistema Agrícola Seguro e Sustentável 14► Comentários – Carbono no Solo e Aquecimento Global 14► Características – Cresce a Felicidade Nacional em Bhutan 15- Destaque para Questões sobre o Carbono 16- Destaques sobre mudanças climáticas 16- Destaques Vetiver 16- Destaques no cuidado com a terra 17- Destaques WOCAT 19► Pesquisas e Resumos 20- Resumos da INERA (Burkina Faso) 20- Resumos de Wageningen 20► Relatório dos Sumários 21- 15º Congresso da IFOAM em Adelaide, Austrália 21- Convenção COP11 das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas 22- 18º Congresso Mundial de Ciência do Solo, Filadélfia, EUA 22► Revisão das Publicações 23- Voçocas Imperiais – Erosão e Conservação dos Solos em Lesotho 23► Pequenas Notícias sobre Conservação – Meio Ambiente 24► Miscelândia: Dê uma pausa 27; Caridade 27; Algumas Palavras Sábias 28O boletim de notícias da associação internacional de conservação do solo e da águaprocura manter informados os conservacionistas de todo o mundo sobre os novosdesenvolvimentos no campo da conservação do solo e da água e do manejo do solo.Emita por favor, contribuições ao editor para sombatpanit@yahoo.com.Tradução do Inglês para o Português: Stella Peres Mendes, Simone Lisboados Santos da Silva e Antonio J.T. Guerra, Universidade Federal de Rio deJaneiro, Rio de Janeiro, Brasil.


MENSAGEM DO PRESIDENTEMiodrag ZlaticFórum dos EstudantesDurante minha Presidência haverá uma devolução da responsabilidade compartilhada comoutros <strong>of</strong>iciais de WASWC. Uma tarefa é o fortalecimento do programa de descentralização da AICSA(DP), no qual a Sérvia foi o primeiro país a participar. Eu incentivo as gerações mais novas a estabelecerum fórum dos estudantes da AICSA sobre o princípio da descentralização do DP. Um exemplo é o fórumdos estudantes da AICSA estabelecido na Faculdade de Floresta, Universidade de Belgrado em 27 dejunho de 2005. Este fórum foi iniciado pelo pr<strong>of</strong>. Dr. Miodrag Zlatic (presidente da AICSA), apoiado pelopr<strong>of</strong>. Dr. Ratko Kadovic (decano da faculdade), pelo pr<strong>of</strong>. Dr. Stanimir Kostadinov (Resposável peloDepartamento de Controle da Erosão e Torrente) e Pr<strong>of</strong>. Associado Dr. Nada Dragovic. A iniciativa foientusiasticamente bem-vinda pelos acadêmicos e pelos estudantes.Este é o primeiro e experimental ano do programa. A constituição proposta inclui os protocolos da gerência (isto é o nome,lugar, objetivos, atividades, registro de membros novos, obrigações, sociedade, Assembléia, Conselho, Conselho deSupervisão e procedimento das reuniões). Resumindo, o Fórum almeja:-Treinamento avançado em SWC para campo e laboratório- Promover uma conscientização na teoria e na prática sobre o manejo sustentável dos solos(SLM0- Promover ações de SWC- Disseminar os ideais da AICSA aos estudantes e fortalecer esta sociedade- Ajudar e apoiar o estabelecimento de fórum similares nos Balcãns e nas redondezas- Organizar encontros de estudantes, excursões e publicações.Atualmente, o Fórum possui 23 estudantes membros. O escritório administrativo é a Faculdade de Florestas, naUniversidade de Belgrado (Tel.: 00 381 11 3553 122; Fax: 00 381 11 2545 485). Em breve haverá a divulgaçãode uma web page.No encontro em 27 de Junho de 2005 houve uma eleição para as seguintes cadeiras, na qual oresultado se encontra a seguir:* Presidente do Fórum: Ivana Nikolic (foto à direita).* Vice-Presidente: Senka Skundric.* Secretária: Sonja Jurisic.Para atingir estes objetivos, os membros do fórum estão envolvidos em atividades da AICSA (por exemplo oprograma de WOCAT, a reabilitação baseada no Projeto da Comunidade de Áreas Degradadas nos Balcãs) eem atividades da pesquisa do departamento do controle da erosão. O progresso do fórum será relatado noboletim de notícias.Do seu estabelecimento ao momento atual, o fórum atuou em diversas atividades:1. Samran Sombatpanit (presidente atual da AICSA) e Rinda Van der Merwe (representante nacional - NR - daAICSA na África do Sul) visitaram a Sérvia e deram palestras ao fórum em 12 de setembro de 2005, a respeitodas atividades globais da AICSA e do SWC na África do Sul, respectivamente. (foto do grupo na frente daFaculdade de Florestas, da Universidade de Belgrado,Belgrado, Sérvia).2. O Presidente do Fórum Nikolic Ivana, o pr<strong>of</strong>. MiodragZlatic e o pr<strong>of</strong>. Nada Dragovic, visitaram a Faculdade deFloresta em Skopje, Macedônia, para promover oestabelecimento de um fórum similar. Há um diálogocontínuo entre os fóruns de Belgrado e Skopje.3. Jelena Maric, membro do fórum, participou dacomunidade baseada na reabilitação de áreasdegradadas no workshop dos Bálcãs, que ocorreu naUniversidade de Belgrado entre 27-28 de janeiro de2006. O fórum será envolvido em atividades do projeto efinanciado pela “Facilidade Global Ambiental” (GEF).4. O fórum é envolvido no programa da WOCAT, ondeJelena Maric trabalhou em questionários para tecnologias (QTs) na Vila de Slanci, um dos melhores lugares paraa produção vegetal de Belgrado.2


5. Em maio de 2006 o fórum organizou uma exibição fotográfica na Universidade de Belgrado sobre as gr<strong>and</strong>esinundações e os deslizamentos que ocorreram na Sérvia no inverno de 2006. A exibição atraiu muitos visitantes,incluindo estudantes, pr<strong>of</strong>essores e experts de erosão.6. Durante a Conferência “Prevenção e Luta contra desastres hidrológicos em Timisoara, Romênia (29 de junhoa 1º de Julho de 2006), conduzida pelo pr<strong>of</strong>. Gheorghe Cretu, um bom relacionamento foi estabelecido compr<strong>of</strong>essores e estudantes da faculdade de Hidrotecnia, onde há uma forte possibilidade para estabelecer umfórum dos estudantes.7. Durante a preparação da ‘Comunidade baseada na reabilitação de áreas degradadas nos países dos Balcãs’nas reuniões em Belgrado (janeiro de 2006) e em Istambul (setembro de 2006), a introdução do fórum dosestudantes na Turquia foi discutida e Sevilay Haciyakupoglu, WASWC NR turco, mostrou seu gr<strong>and</strong>e interessenisso.O objetivo principal destes fóruns é incentivar os membros novos, que se transformarão em futuros experts doSWC e embaixadores do WASWC. Eu espero e acredito que esta iniciativa do modelo balcânico será adotada eadaptada globalmente.NOTAS DO EDITORSamran SombatpanitConferência do ISCO em Marrakech, MarrocosA 14º ISCO (Organização Internacional de Conservação dos Solos) aberta no Centro deConvenções (foto abaixo) da bela cidade de Marrakech, Marrocos, no dia 15 de Maio de 2006,com a liderança do 14º Presidente da ISCO, Pr<strong>of</strong>.Mohamed Sabir (Conselheiro da AICSA naÁfrica – foto à direita). A abertura foi feita pelo Pr<strong>of</strong>.Samir El-Swaify(VP da AICSA no Pacífico),membro fundador do Conselho da ISCO (http://tucson.ars.ag.gov/isco/isco14/opening.htm). Foi aprimeira vez que uma conferência da ISCO ocorreu nesta parte da África desde a conferência noQuênia e na Etiópia em 1989. Atraiu participantes, principalmente da África (mais da parte norte),do leste médio, da Europa e da América do Norte. Alguns vieram da Ásia e de outras regiões.Aotodo, aproximadamente 300 pessoas de mais de 50 paísesparticiparam.Indubitavelmente, o tema da conferência, de "Manejo daÁgua e de Conservação do Solo em ambientes Semi-Áridos",abrangiu muito bem a situação mundial. Uma conseqüênciadireta do crescimento rápido da população na segundametade do último século foi a exploração de recursos do soloe da água. Com o consumo atual de vários recursos naturais,isso conduziu à degradação rápida de recursos do solo alémde causar a mudança do clima, porém o efeito disto serásentido mais fortemente pelas gerações futuras.O programa da conferência começou com a cerimônia de- estrangeiros eabertura no auditório principal. Como esta ISCO também foi planejada para comemorar o AnoInternacional dos Desertos e de Desertificação (que cai em 2006), nós ouvimos um discurso peloDr. Grégoire de Kalbermatten, vice-secretário executivo da convenção das Nações Unidas para ocombate contra a desertificação (UNCCD, com um escritório em Bonn, na Alemanha - foto naesquerda - parte superior). Ele deu uma apresentação interessante sobre os papéis de suaorganização em colaborar com muitas agências no combate à desertificação através daconservação do solo e da água e os outros meios. Olhou também o prospecto de trabalhar juntocom determinados participantes que assistiram à conferência. Depois que diversas celebridadeslocal - fizeram discursos de apreciação, o Dr. Ian Hannam (Conselheiro da AICSA para Austrália- foto na esquerda, mais baixa), como um membro da IUCN, fez uma palestra sobre o "Progressono desenvolvimento de estruturas legais nacionais e internacionais para a Conservação e o usosustentável do solo." As sessões técnicas simultâneas foram realizadas em quatro salas até asessão de encerramento, qu<strong>and</strong>o todos retornaram ao auditório principal. Lá, entre diversasfunções da conferência, eu apresentei minha fala em "AICSA (WASWC) - onde nós estamosagora", e foi concedido o Prêmio Memorial Norman Hudson ao representante de John C.Greenfield e também a Concessão Honorária da Sociedade ao pr<strong>of</strong>. Mohamed Sabir.De acordo com o pr<strong>of</strong>. Ildefonso Pla Sentis (VP da AICSA da América do Sul), os3


aproximadamente 250 papers técnicos apresentados (200 orais, 50 painéis) podem ser classificados em quatrotópicos gerais como se vê a seguir:1) Evolução dos problemas de degradação dos solos e da água em diferentes partes do mundo (15% dasapresentações);2) Causas, efeitos e avaliação dos processos de degradação de solos e água (50%);3) Testes e adoção do novo sistema de conservação de solos e água e práticas em solos com diferentes usos emanejo (25%); e4) Aspectos sócio-econômicos legais, incluindo as regras das organizações públicas e privadas e convençõesem diferentes níveis, no estudo, adoção e aplicação de práticas sustentáveis e sistema de conservação de solo eágua em níveis locais, nacionais e regionais (10%).Os detalhes completos da conferência podem ser lidos no site http://tucson.ars.ag.gov/isco/isco14/report.htme todos os artigos do anais estão disponíveis para download no site www.tucson.ars.ag.gov/isco/page3.html. Foicombinado que o próximo encontro da 15º ISCO ocorrerá em Budapeste, Hungria, em Maio de 2008, durante apresidência do Pr<strong>of</strong>. Ádám Kertész.Os organizadores da conferência programaram excursões bem agradáveis, com um excursão pre- e outraapós a conferência, assim como diversas excursões durante a conferência no dia 17 de maio de 2006. Euparticipei da excursão número 3 durante a conferência sobre Biodiversidade e Degradação do Solo nasMontanhas Elevadas do Atlas. A excursão foi do sul de Marrakech (Pérola do Sul - na foto acima à esquerda)para a planície de Al Haouz (500 m), e continuou na planície de inundação de Amassine (920 m), Sidi Ali Oufares no meio do complexo montanhoso (1.700 m) e terminou na parte elevada das montanhas da região deOukaïmden (2.600 m), que é o maior e mais alto resort de esqui na África, de onde nós poderíamos ver o pico omais elevado das montanhas do Atlas a 4.165 m. Nós aprendemos sobre a mudança de associações das plantasde ambientes áridos à plantas de ambiente semi-áridos (tais como Zyziphus lotus e Acacia gummifera) àsassociações na parte elevada das montanhas de xerófitas e Juniperus thuriferae e de todas as associaçõesdentro no meio.As cenas dos córregos e das fazendas em encostas de altitude elevadas foram muito bonitas (na 2º foto daesquerda) durante todo o caminho até chegarmos na região de Oukaïmden onde somente o pastoralismonômade foi praticado (3º foto da esquerda - mostr<strong>and</strong>o lugares provisórios da moradia dos pastores). A últimafoto mostra os participantes que descansam no último e o mais elevado ponto do dia (entre 2.600-2.700 m).(a respeito do guia da excursão, eu recomendo que os organizadores das conferências seguintes e futurasincluem a informação sobre todas as excursões durante a conferência junto no mesmo livro, de modo que osparticipantes que vão a uma excursão tenham uma idéia do que foi visto nas outras excursões. Este não era ocaso com da 14º ISCO.)Você é bem-vindo para ver as fotos da 14º Conferência da ISCO em Marrakech assim como fotos de outroslugares e cidades de Marrocos no site http://community.webshots.com/user/waswc1/1.Fórum da AICSA (WASC): Há,normalmente, diversos membros de AICSA (WASWC) que assistem aconferências da ISCO, nossa associação - com a cooperação amável dos organizadores - organizará um fórumda (AICSA) WASWC em cada uma das conferências, com a finalidade trocar idéias e proliferar nossa missão. Ofórum da (AICSA) WASWC ocorreu durante a 14º ISCO atraiu somente 10 pessoas, devido a determinadosfatores e nós tentaremos aumentar os números nas próximas reuniões. O fórum ocorreu durante uma hora nanoite de 15 de maio e gerou a discussão e as sugestões como segue:[Participants: Samir El-Swaify, Ildefonso Pla Sentis, Josef Rosner, Mohamed Sabir, José Rubio, Mike Grundy,Pha Quang Ha, Ádám Kertész, Miodrag Zlatic <strong>and</strong> Samran Sombatpanit]Neste fórum somente uma idéia principal foi apresentada, que era a mesma que tinha sido sugerida emfóruns precedentes: de que a AICSA (WASWC) deve organizar conferências com um tema que sejam dointeresse de todos, que permitam que os membros da AICSA (WASWC) tivessem algum contato físico melhor doque o que nós nos temos tido atualmente, que é a internet. Aqueles que deram a idéia, o EL-Swaify de Samir e oPla Sentis de Ildefonso, exprimiram sua experiência da época de ouro da AICSA (WASWC)(1987-1991) qu<strong>and</strong>ouma conferência sobre solos em encostas ocorreu com sucesso em Puerto Rico (EUA), em Formosa e em deSolo (Indonésia), com a cooperação da Sociedade de Conservação do Solo e da Água (SWCS)-com três anais4


que existem ainda como um testemunho de nossas atividades daquelas épocas nas estantes de muitospr<strong>of</strong>issionais e de acadêmicos.Houve um acordo geral que tal atividade deve ser feita sempre que possível. Eu tive a experiência emorganizar diversas conferências no passado (antes de me envolver na 5º ISCO em Bangkok em 1988), logo euconcordo inteiramente com este pensamento. Entretanto, nós necessitamos obter recursos através deformulários dos patrocinadores para conseguir isto. Nós não podemos organizar uma conferência esper<strong>and</strong>o queas taxas de inscrição cobrirão todos nossos custos, pois nós necessitamos patrocinar um bom número departicipantes de países em desenvolvimento para tornar os resultados da conferência aplicáveis. Assim, esteponto é importante, e eu gostaria de passar aos sucessivos conselhos da AICSA (WASWC) que isto deve serfeito sempre que há um ambiente permitindo. Mas, no presente, nós devemos fazer nosso melhor, em o que querque nós possamos fazer, para <strong>of</strong>erecer a nossos membros ao redor do mundo tantos como benefícios quanto forpossível. Nós apreciamos o tempo e os pensamentos daquelas que vieram atender a este pequeno fórum.Alem disso, nós discutimos sobre como fortalecer os trabalhos da Secretaria da AICSA (WASWC), espalhadoatualmente em diversas cidades asiáticas, isto é Beijing (escritório principal), Tókio, Bangkok, e no futuroexp<strong>and</strong>iremos para algumas outras cidades, já que a carga de trabalho está aument<strong>and</strong>o rapidamente.Entretanto, devido ao fato de que nós estamos oper<strong>and</strong>o com um m<strong>and</strong>ato global, com níveis econômicosaltamente diferentes, é inevitável que nós temos que administrar trabalhos da nossa secretaria estritamente nalinha com os pensamentos principais que nós concluímos recentemente: voluntariado, internet, qualidade,inovação, e apoio financeiro institucional a tudo. Nós percebemos que há muitas pessoas ao redor que estãodispostas a ajudar, especial qu<strong>and</strong>o pedimos. Assim esta forma de secretaria, que é diferente de outrassociedades porque nós dependemos quase inteiramente dos voluntários, seria funcional para nós enquanto aAICSA ( WASWC) existir, e vice-versa.Apresentação do Prêmio Memorial Norman Hudson 2006 na 14º Conferência ISCOO criador do Sistema Vetiver, o Senhor John C. Greenfield da Nova Zelândia (foto adireita), recebeu o reconhecido prêmio de Conservação deSolos e Água (Prêmio Memorial Norman Hudson) na 14ºConferência da ISCO em Marrakech, Marrocos. Como fazeressa viagem seria um problema para John, seu representante,Dr. Criss Juliard, que está trabalh<strong>and</strong>o em Marrocos comorepresentante de Rede Vetiver, recebeu o prêmio no lugar deJohn. A cerimônia da premiação ocorreu na sessão deencerramento da Conferência. Na figura à esquerda, Criss, àdireita, recebeu a placa Norman Hudson do senhor SaidAbdelah, diretor regional do Departamento Florestal deMorrocos que presidiu todoo encerramento da conferência. Após Criss fazer uma apresentação sobre a vida etrabalho de John que passou 40 anos de sua vida em muitos países em desenvolvimento úmidos e áridosexperiment<strong>and</strong>o e promovendo o uso da grama vetiver para a conservação do solo, tend<strong>of</strong>ito isso em boa parte com o Banco Mundial. A placa, à esquerda, tem escrito “PRÊMIOMEMORIAL NORMAN HUDSON 2006 é dado a JOHN C. GREENFIELD durante a 14ºConferência da ISCO, Marrocos, entre 14 a 19 de Maio de 2006, por sua gr<strong>and</strong>econtribuição para a conservação do solo e da água e pela introdução do sistema vetiver naagricultura tropical, Samran Sombatpanit, Atual Presidente da Associação Mundial deConservação de Solo e Água.O Prêmio Norman Hudson é dado uma vez ao ano para conservacionistas de solo e águade nível internacional. O primeiro prêmio foi dado ao Pr<strong>of</strong>. Calvin Rose da Universidade deGriffith, Queensl<strong>and</strong>, Austrália. O segundo foi dado a Rolf Derpsch do Paraguai e o terceir<strong>of</strong>oi dado a John Greenfield da Nova Zelândia.O artigo a seguir reflete os pensamentos de Dr. Criss Juliard qu<strong>and</strong>o este foi o representante a receber oprêmio. Ele compôs esta informação para publicar no Vetiverim, o boletim de notícias <strong>of</strong>icial do Conselho Real deProjetos de Desenvolvimento, Bangkok, Tailândia.Desenvolvimento do Sistema Vetiver Reconhecido pelo Maior Prêmio deConservação de Solo e ÁguaMarrakech, Morrocos, Criss Juliard, Rede Vetiver, Rabat, Morrocos. cjuliard@mtds.comComo uma pessoa com um perfil de pouca estrutura, tímida que é o pensador e o organizador de uma dasmedidas mais bem sucedidas e as mais eficazes da conservação do solo e da água durante os 50 últimos anosrecebeu uma prêmio em um congresso gr<strong>and</strong>e? Fácil, ele pede para um representante receber para ele emMarrakech enquanto remanesce em seu país na Nova Zelândia na extremidade oposta do globo.Eu que fui um representante afortunado, porque pude participar da Organização Internacional deConservação do Solo 14º Conferência da ISCO, que ocorreu em maio de 2006 em Marrakech, Marrocos.Havia5


mais de 230 apresentações durante os 5 dias de congressos. O tema era “manejo da água e conservação dosolo nos ambientes semi-áridos, ‘própria para região e os tempos”. A conferência <strong>of</strong>ereceu alguns artigos muitobons, outros um pouco menos. Quase as metades das apresentações relacionaram-se a quantificação dosproblemas; somente um quarto relacionou-se a soluções. Um artigo excelente era do trabalho conduzido pelaWOCAT (Vista Geral do Mundo de Aproximações e de Tecnologias de Conservação), cujos trabalhos que estãopor vir "Onde a Terra é mais Verde" estará disponível em alguns meses. É uma compilação de 42 tecnologiasdiferentes usadas e praticados ao redor do mundo e montou em um formato est<strong>and</strong>ardizado para a facilitação0do estudo e da comparação: www.wocat.net/books.asp.O congresso fechou seu encontro bi-anual dos pesquisadores e dos praticantes com a sessão comum daplenária usual que sintetiza as apresentações e os anais. Esta sessão final foi destacada pela apresentação daorganização de membros da ISCO à Associação Mundial de Conservação do Solo e da Água (AICSA -WASWC)Norman Hudson dada a John C. Greenfield que não pode estar presente. O prêmio é dado para distintosserviços em reconhecimento de realizações internacionais sobre conservação do solo e da água. O Dr. SamranSombatpanit, presidente ativo da AICSA (WASWC) leu a nomeação e uma breve descrição da carreira de JohnGreenfield. O prêmio foi dada pelo Sr. Abdelah, diretor regional do Departamento da Floresta de Marrocos quepreside o fechamento da conferência.John trabalhou nas zonas úmidas e áridas tropicais de países em desenvolvimento durante 40 anosdesenvolvendo um sistema de conservação do solo e da umidade que fosse sustentável em climas extremos (oSistema Vetiver que evoluiu é uma daquelas tecnologias incluídas no próximo livro da WOCAT). Os últimos 18anos de sua carreira foram no Banco Mundial como Agricultor Sênior. Durante este período, ele viu a nãoaceitação dos sistemas de medidas de conservação de engenharia, e fez-lhe sua missão para desenvolver umatecnologia mais simples, eco-amigável e não muito cara para que fosse tão útil aos fazendeiros mais pobres desubsistência quanto para projetos principais de conservação do solo e da água. Esta foi sua insistência qu<strong>and</strong>ose juntou a equipe agrícola do Banco Mundial em Nova Deli, Índia na década de 1980, fazendo nascer ainiciativa moderna dos sistemas de vetiver. Mesmo com muita oposição ele introduziu as telas da grama dovetiver para conservação do solo e da água em muitos dos projetos de desenvolvimento em bacias hidrográficasna Índia. A introdução foi um sucesso, e hoje, com o uso sempre aument<strong>and</strong>o, a aplicaçãoatesta a apropriação do sistema.Ao aceitar o prêmio no lugar de John, eu tive a honra de apresentar ao congresso umaapresentação em powerpoint montada por John e por colegas que destacam suasobservações prévias dos problemas de conservação do solo e da água e o trajeto que fez paradesenvolver um sistema dinâmico, vegetativo para resolvê-los. John foi o autor do manual do"Grama Vetiver – uma tela de encontro à erosão," que foi publicada através de cinco edições epelo menos em 20 línguas diferentes. Este "Livro Verde" teve mais de 300.000 cópias edistribuído em mais de 100 países ao redor do mundo. Seu mais recente livro, a "GramaVetiver - uma grama essencial para a conservação da terra do planeta," merecereconhecimento dos méritos de sua relevância ao ajudar a resolver os problemas persistentesde conservação global do solo e da água. É para crédito do vetiver também que o prestigioso prêmio reconheceerosão do solo eo papel que a planta e o sistema têm soluções para nosso esforço global de reduzir e inverter amelhorar a qualidade da água.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^As fotos a seguir foram mostradas na apresentação em powerpoint queJohn Greenfield (27@xtra.co.nz) preparou para esta ocasião. O arquivo empowerpoint, com cerca de 8,5MB, pode ser enviado por e-mail para qualquerpessoa na qual a caixa de e-mail pode receber um arquivo deste tamanho.sent by e-mail to anyone whose mailbox can receive a file <strong>of</strong> that size.Muitas erosões por voçorocamento foram comuns nas areas de cana em Fijidurante os anos 50.Eu introduzi o método para conservação do solo em Fiji no início dos anos 50,denominado plantação em curva de nível, permitindo o caminho da água etc.Estes foram destruídos devido a intensas tempestades tropicais.6


A solução: No início dos anos 50, eu introduzi o Sistema Vetiver. Aqui meustrabalhadores de extensão estão aprendendo a plantar as gramas vetiver pelaprimeira vez.Nós sabíamos pouco sobre o sistema, e por isso plantamosinicialmente as telas em linhas retas.Como as telas apenas filtram oescoamento superficial, nós sabemos hoje que este sistema tem um melhorresultado qu<strong>and</strong>o plantado ao longo das encostas.Hoje, uma tela de vetiver perfeitamente plantada ao longo da encosta. É fácilpara o fazendeiro seguir com o arado.Os fazendeiros em Andhra Pradesh mostr<strong>and</strong>o-me sua apreciação pelaintrodução do sistema vetiver.NOTÍCIAS DA ASSOCIAÇÃOUm serviço de consultoria da WASWC está sendo iniciado – no qual todos os membros sãoconvidados a usarNossa associação estabeleceu um objetivo de ser um fórum para os membros globais. Tal função é encaradacomo especialmente benéfica aos colegas dos países em desenvolvimento com poucos recursos. Para fazeresta função prosseguir mais rapidamente, nós iniciamos um serviço consultivo online novo que todos osmembros pudessem utilizar qu<strong>and</strong>o necessário. Como um começo, diversos especialistas em vários camposprometeram ajudar em dar o conselho a todos os membros da AICSA (WASWC) que enviarem e-mail a eles,enquanto pede-se aos membros para julgar se a natureza e a extensão de suas perguntas e pedidos sãoapropriadas. Os seguintes especialistas têm concordado em ajudar nos campos indicados e nós pedimos aoutros em que desejem se <strong>of</strong>erecer para escrever ao editor: sombatpanit@yahoo.com e mencionar asespecialidades que desejam <strong>of</strong>erecer.Nº Nome e e-mailFiliação - Endereço Assuntos que podem aconselhar1 Dr. Gan Yantaigan@agr.gc.caAgricultura e Agro-Alimentaçãodo Canadá, Swift Current, SKS9H 3X2, Canadá2 Dr. S.N. Prasad Departamento de Engenhariacvprasad@olemiss.eduCivil, Universidade deMississippi, MS 38677, EUA3 Dr. R. Scott Van PeltUSDA-ARS Laboratório desvanpelt@lbk.ars.usda.gov,Pesquisa de Sistemas Agrícolas,www.lbk.ars.usda.govUnidade de Erosão Eólica e deConservação de Água, 302 W I-20, Big Spring, Texas, TX79720, EUA- Manejo do Solo, especialista emverde- Transporte de Sedimentos- Processos Erosivospousio- Erosão eólica de terras agrícolas- Geração e fluxo vertical de poeira- Transporte químico e bioquímico de poeira- Atmosfera física e estocástica de umapróxima superfície de ventos (


4 Dr. Ted M. Zobecktzobeck@lbk.ars.usd a.gov,www.lbk.ars.usda.gov/wewc5 Pr<strong>of</strong>. Michael A. Fullenm.fullen@wlv.ac.ukhttp://mypr<strong>of</strong>ile.cos.com/m.fullenPesquisa USDA-ARS de ErosãoEólica e Conservação da Água,4º Av. 3810, Lubbock, Texas,TX 79415, EUAEscola de Ciências Aplicadas,UniversidadedeWolverhampton, WV1 1SB,Reino Unido- Pesquisa de Erosão Eólica e Controle- Propriedades Físicas do Solo- Manejo do Solo- Qualidade do Solo/Avaliação- Técnicas Analíticas do Solo- Tecnologia de Conservação do Solo- Manejo do SoloCom este serviço em <strong>and</strong>amento, a AICSA (WASWC) espera que mais do que nunca a associação seja demembro para membro.O que há de novo em nosso website?▲ Nós iniciamos uma nova página na web chamada ‘Mudanças Climáticas’:http://waswc.ait.ac.th/climate.html através de postagens iniciais de artigos deste tema, sendo os doisprimeiros de John Burton, um engenheiro químico aposentado que se voluntariou a ser o editor destesite. Seus artigos ‘Mudanças Climáticas – Uma introdução’ e ‘Mudanças Climáticas’ <strong>of</strong>ereceminformações básicas para aqueles que não estão familiarizados com o tema. Jonh providenciará maisartigos na linha educacional, enquanto os membros são convidados a enviar os seus próprios, além dealguns artigos populares sobre este tema. Você pode ver um artigo de Don Reicosky, nosso freqüentecontribuinte, nomeado ‘Carbono é o “C” que inicia “C”onservação’ postado como o primeiro artigona categoria ‘Outros Artigos’. Entretanto, por favor tenha certeza que você obteve permissão dorespectivo autor ao publicr no nosso site. Você pode contribuir com alguns documentos <strong>of</strong>iciais deinteresse, como aqueles do Rio (1992), Kyoto (1997) e Johannesburg (2002). Nós os postaremos paraos benefícios de nossos membros.Contate John diretamente através do e-mail: jjjburton@verizon.net qu<strong>and</strong>o você quiser contribuircom seus artigos ou com qualquer outra proposta/objetivo. Os artigos são postados de acordo com ascategorias seguintes:- Artigos do John Burton- Outros Artigos- Documentos Oficiais sobre Mudanças Climáticas- Opiniões de membros da AICSA(WASWC) obre Mudanças Climáticas (para iniciar uma discussãopor e-mail posteriormente)▲ Você talvez se interesse em ver a inundação da Etiópia, um raro evento do passado, mas queninguém pode prever no futuro. Por favor clique:http://outdoors.webshots.com/album/553241046OLGXgx..▲ As 72 fotos do Programa CIAT’s Cassava na Tailândia, Vietnã e Chinanão foram muito visitadas. Elas foram postadas emhttp://outdoors.webshots.com/album/552179413rmtdNT?start=0. Esta foto mostraum simples, mas, porém uma prática forma de coletar solos e escoamentosuperficial numa parcela de cassava na Vila de Bária, Vungtau,Vietnã.Muitas fotos mostram esse sistema em diferentesperspectivas.▲ Aproximadamente 100 fotos relacionadas a mudanças climáticas recentes forampostadas em http://goodtimes.webshots.com/album/555225895BgEcYj..▲ Os seguintes artigos dos Jornais e Anais estão postados no sitehttp://homepage2.nifty.com/waswc/publication/j-articles.htm:- Companion Modelling to Facilitate Collective L<strong>and</strong> Management by Akha Villagers in Upper NorthernThail<strong>and</strong>, Barnaud, C. et al.- Preliminary Assessment <strong>of</strong> <strong>Soil</strong> <strong>and</strong> <strong>Water</strong> Conservation Status in Drought Prone Foothill Region <strong>of</strong>North-West India, Arora, S.- The Paradigm <strong>of</strong> Conservation Agriculture, Dumanski, J. et al.:8


Vencedores da 7º Competição de Fotos (último dia para inscrição 25 de março de 2006)Topo: Salt scald, Yalanbee, Austrália do Oeste, AustráliaFoto: Arthur Conacher, Universidade da Austrália do Oeste, AustráliaArthur.Conacher@uwa.edu.auMeio: Práticas de conservação do solo numa encosta pouco inclinada, NepalFoto: Basu Regmi, Programa de Manejo Sustentável do Solo, SSM-P G.P.O.Box 688, Kathm<strong>and</strong>u, Nepal. basu.regmi@helvetas.org.npFundo: Três montanhas em série mostr<strong>and</strong>o tendências em terraços, Kabale,Ug<strong>and</strong>aFoto: B.D. S<strong>and</strong>e, Instituto de Pesquisa de Recursos Florestais (FORRI) deNARO, P.O. Box 311 Kabale, Ug<strong>and</strong>a, bds<strong>and</strong>e@yahoo.co.ukOs vencedores são convidados a escolher um livro no site www.scipub.net e nos avisar de sua escolha.O Livro de Jon Hellin ‘Better L<strong>and</strong> Husb<strong>and</strong>ry’ pode ter sido enviado a vocêAtravés da cooperação entre Jon Hellin (j.hellin@cgiar.org), autor do livro Better L<strong>and</strong>Husb<strong>and</strong>ry, e da AICSA (WASWC), o livro foi enviado para 430 membros, a maioria em paísesem desenvolvimento e alguns para países desenvolvidos que organizam treinos ou cursosacadêmicos para estudantes oriundos de países em desenvolvimento.Nós estamos muitoagradecidos ao Departamento de Desenvolvimento Internacional (DfID), Reino Unido, quegentilmente financiou o projeto. Se você não o recebeu até agora, isso significa que você nãoestá lista.Caso esteja interessado, você é convidado a comprar o livro com 40% de descontocomo membro da AICSA (WASWC).Contate os editores e compre online através do sitewww.scipub.net, e mencione que é membro de nossa associação.Em caso você tenha orecebido, o autor ficará orgulhoso de ouvir de você e aprender o que você pensa sobre o livroe algumas sugestões que tenha para sua melhora na próxima edição.Novos Membros OficiaisHassan Rouhipour, Representante Nacional do Irã hassanrouhipour@yahoo.com.auNascido em 1948, Hassan recebeu seu primeiro diploma em Solos e Águas da FaculdadeAgrícola de Ahvas, Universidade Shahid Chamran de Ahvaz em 1971. Primeiramente, eletrabalhou no desenvolvimento de sistemas de irrigação do Irã. Posteriormente, ele seinteressou por degradação e desertificação do solo, se junt<strong>and</strong>o ao Instituto de PesquisaFlorestal e fazendo pesquisas no sul do Irão sobre erosão dos solos e combatendo adesertificação. Durante seu emprego no RIFR ele fez o mestrado em Ciência do Solo naUniversidade de Shahid Chamran (Ahvaz). Ele participou de um Curso de Graduação deHidrologia na Universidade de New South Wales em 1991. Logo ele ganhou uma bolsa deestudante iranianoe completou seus estudos para PhD em 1996 na Universidade de Griffith, na Austrália. Dr.Rouhipour é atualmente o chefe do Grupo de Erosão dos Solos na Divisão de Desertos de RIFR. Ele tem umprojeto intitulado “Balanço Hídrico em Sistema de Dunas de Areia e Crescimento das Plantas”.Além disso, eleensina em cursos sobre erosão e conservação dos solos em duas universidades iranianas para estudantes depós-graduação. Ele publicou três livros sobre erosão dos solos e balanço hídrico e numerosos artigos científicos.É um membro ativo do Comitê Iraniano de Erosão dos Solos e Sedimentação assim como da Sociedade Iranianade Ciência do Solo. Ele aprecia a leitura da literatura iraniana, discussões científicas e natação.9


Telefone Pessoal:Mourad ARABI, Representante Nacional da Argélia. almouraddz@yahoo.frDr Mourad ARABI é o Diretor de Pesquisa do INRF desde 2001 e atualmente é oresponsável pela coordenação do programa de pesquisa no manejo e conservação de água esolos e no manejo de bacias hidrográficas. Ele está fazendo Doutorado na UniversidadeCientífica, Tecnológica e Médica, Grenoble, França. Ele pode ler, escrever e falar árabe,francês e inglês. Ele é um especialista em erosão dos solos, ciência do solo, conservação deágua e solo e participou de vários congressos. Ele tem supervisionado várias teses e é oconsultor do Ministério da Agricultura e do TECSULT, Canadá.Ele pode ser contatado na: Estação INRF, BP 193 Ain Dheb, 26001 Médéa, Algeria.00 213 (025) 59 23 34/ (074) 55 45 55; Fax: +213 58 60 23 08.John Geraghty, Representante Nacional da Irl<strong>and</strong>a. aggeraghty@hotmail.comJohn Geraghty nasceu em Clonmel, County Tipperary, Irl<strong>and</strong>a, em dezembro de 1968. Elefoi graduado com título de bacharel de Ciência Agrícola (B.Agr.Sc.) da Universidade de Dublinem 1992 e recebeu o título de mestre em Desenvolvimento Rural em 1995.Desde então,eletrabalhou em pesquisa agrícola, extensão e desenvolvimento rural. Isto inclui períodos emBenin (Oeste da África) com a Agência de Cooperação Técnica Germânica (GTZ) num projetocolaborativo desenvolvido com o Serviço de Proteção a Planta Nacional Beninese, comLesotho (Sudeste da África ) e com o Programa de Alimentação Mundial das Nações Unidas.Ele ganhou a Bolsa Nuffield em 2003 e estudou Conservação da Agricultura na América do Sule Central, visit<strong>and</strong>o pesquisadores e fazendeiros no México, Argentina, Brasil e Uruguai durante sua viagem deestudo. Atualmente, ele trabalha como consultor agrícola e dá aulas sobre sistema de produção agrícolasustentável no Instituto de Tecnologia de <strong>Water</strong>ford na Irl<strong>and</strong>a. Ele é o Secretário Geral de Conservação Agrícolada Irl<strong>and</strong>a. No seu tempo livre, John gosta de caminhar em trilhas, escalar e pescar.Seu endereço: Consultor Agrícola, Glen, Kilsheelan, Clonmel, Co. Tipperary, Irl<strong>and</strong>a.Celular: 00 353 86 8112060;Casa: 00 353 52 33205.John Geraghty, National Representative for Irel<strong>and</strong>. aggeraghty@hotmail.comObituárioPrezado Samran,Isto é para informar nossos amigos com uma pr<strong>of</strong>unda tristeza, e lamentar a passagem denosso amigo Ferdin<strong>and</strong> Bonn da Universidade de Sherbrooke (Canadá). Ele estava numtrabalho de campo para orientar um estudante de doutorado marroquino sobre Riscos deErosão dos Solos na Bacia Hidrográfica de Ourika (Montanhas de Atlas, Marrakech,Marrocos). Ele nos ajuda desde 1986 a desenvolver ferramentas geomáticas e mapear o Norteda África e ele acolheu e co-orientou mais de 20 estudantes de doutorado marroquinos nestecampo.Ele estava comigo no dia anterior de sua morte em Rabat e eu passei a ele nossa mensagem sobre queesperávamos finalizar o livro de Monitoramento e Avaliação até o final do ano. Ele estava orgulhoso de ser co-autor de um capítulo. Nós nos sentimos mal de não termos podido estar com vocês na Conferência da ISCO emMarrakech. Nossos graduados em PhD, entretanto, estiveram lá e um deles, Dr. Driss Haboudan (Universidadede Shikoutimi, Quebéc, Canadá), estava com ele no acidente de carro. Driss conseguiu sobreviver e passa bem.Por favor visite o site em sua memória: www.usherbrooke.ca/geotel/nouvelles/f_bonn_eng.html- Aziz Merzouk (NR de Morrocos) merzoukabdelaziz@yahoo.comFÓRUM DOS MEMBROSPrezado Samran,No ultimo mês de março, eu tive a oportunidade de mostrar o trabalhosobre cultivo zero à sua majestade Rainha Beatriz da Hol<strong>and</strong>a, qu<strong>and</strong>o elavisitou Buenos Aires com sua delegação. Ela se mostrou pr<strong>of</strong>undamenteinteressada na técnica, e especialmente em nossas organizações AAPRESID(Associação de Fazendeiros de Cultivo Zero Argentinos) e CAAPAS(Confederação Americana de Associação para Agricultura Sustentável).Essasorganizações tiveram um progresso considerável em produção agrícolasustentável. Após a apresentação, houve um encontro de portas fechadasdurante duas horas entre a delegação hol<strong>and</strong>esa e os representantesAAPRESID-CAAPAS sobre uma futura co-operação.- Roberto Peiretti, Board membro da AAPRESID e Presidente da CAAPAS , sdrob@idi.com.ar (Na foto: Àesquerda, Roberto Peiretti, HM Queen Beatrix e Jorge Romagnoli, Presidente da AAPRESID).10


Prezado Samran,Uma equipe de peritos da Tailândia veio à Tanzânia recentemente para explorar oportunidades deinvestimento na Tanzânia. A Tanzânia tem se transformado recentemente num crescente destino de negócios einvestimentos destinados para os asiáticos - principalmente da Índia, da China, da Malásia, da Tailândia, daCoréia e do Japão.Os tail<strong>and</strong>eses encontraram-se com especialistas da Tanzânia e discutiram muitas questões incluindo aschuvas artificiais como forma de otimizar as condições de umidade no solo na época de colheitas para aexportação. O Thais nos assegurou que a Tailândia tem a tecnologia de chuvas artificiais nos seus céus. Estahistória virou manchete na mídia local. E este assunto dominou temporariamente o noticiário em alguns dosprogramas locais da tevê. Oficialmente, Tanzânia parece ter feito uma <strong>of</strong>erta, com questões pendentes nãoresolvidas.Um funcionário do departamento responsável pelo meio ambiente foi citado por dizer que antes da Tanzâniacomeçar a manufaturar a chuva muito mais deve ser feito e testado: é necessário uma pesquisa adequada sobreaplicabilidade e efeitos/impactos ambientais na área agrícola.Para mim, as substâncias que são injetadas liberaram na atmosfera para causar ou influenciar a condensaçãoe a formação da chuva definitivamente acumularão no solo após cada gota da chuva alcançar e infiltratar o solo.As aplicações contínuas implicarão a acumulação contínua daquelas substâncias e influenciarão definitivamentealgumas mudanças nas propriedades do solo, que influenciarão também a qualidade do produto pretendido dafazenda. E muitas outras questões.A delegação Tail<strong>and</strong>esa deixou o país com vários acordos assinados e provavelmente está tent<strong>and</strong>o elaboraruma estratégia de implementação. Nos disseram que a chuva artificial é um empreendimento comum naTailândia, você nunca dividiu essa informação comigo antes! Esta tecnologia é de interesse da AICSA(WASWC) para o manejo da umidade do solo?Qu<strong>and</strong>o os laços entre os dois países estiverem fortalecidos em níveis elevados, eu espero que aqueles entreos pr<strong>of</strong>issionais sejam igualmente fortes. Não tenho a menor dúvida de que este ano eu testemunharei uma visitasua e da sua equipe.- Paulo Tarimo, Ministro da Agricultura, Dar-es-Salaam, Tanzânia (tarimops@hotmail.com)- Ed: Obrigado Paulo. Certamente, esta técnica de fabricação de chuvas é importante para a AICSA (WASWC) epara seus membros no que se refere ao manejo de água no campo.Á técnica tem sido conhecida e utilizada naTailândia por muitas décadas – como um programa real iniciado. Nós não temos tido nenhum problema comacúmulo de substâncias no solo (É normalmente gelo seco, CO 2 , ou prata iodado, que tem sido utilizado comeste objetivo). Eu encontrarei alguma informação sobre isso e avisarei se poderemos ir a Tanzânia este ano paraque definitivamente conversemos sobre como a chuva artificial é feita em nosso país.Mais uma vez obrigado peloseu convite.Equipe da ICIMOD visita SWMC, SRDI, B<strong>and</strong>arban, BangladeshPrezado SamranUma equipe da ICMOD visitou o Centro de Conservação dos Solos(SCWMC), Instituto de Desenvolvimento dos Recursos do Solo (SRDI),B<strong>and</strong>arban em Julho de 2006 após discussões em Headquarter, Dhaka. Aequipe foi composta por três membros da ICIMOD (Dr. Sanjeev Bhushar, Dr.Isabelle Providoli <strong>and</strong> Dr. Kishore) com o coordenador do BANCAT Mr. S.K.Khisa. Cientistas do Instituto de Pesquisa Florestal de Banladesh (BFRI)Também estava acompanh<strong>and</strong>o esta equipe. Eles avaliaram emexperimentos contínuos e verificaram o conceito de manejo de uma pequenabacia hidrográfica para uma família constituída por cinco membros. Oconceito foca no requerimento de comida, madeira, cana de bambu, etc parareparo da casa, frutas para nutrição, ração para o leite das vacas e vegetaispara o consumo e venda da família. O manejo incluiu o estabelecimento de barreiras vegetativas, controle devoçorocas por medidas vegetativas, o plantio de diferentes tipos de árvores de florestas e de frutas, etc.Foto: Membro da equipe de avaliação da eficiência do sistema de mensuração de perda de solo.- J.U. Shoaib,Instituto de Desenvolvimento de Recursos do Solo, Dhaka 1215, Bangladesh. jushoaib@aitlbd.netLivros, Anais, Manuais e ReportagensNOVAS FONTES DE INFORMAÇÃOMelhor Uso de Terras – De Conservação do Soloao Manejo Holístico de Terra, por JonHellin(j.hell in@cgiar.org), CIMMYT, México. 2006. 315 pp. + 8color plates, ISBN 1-57808-244-7. Science Publishers,11Enfield, Jersey <strong>and</strong> Plymouth. w ww.scipub.net (Número 4na série Manejo e Reconstrução do Solo, Editor: MartinHaigh) Preço: $59.50/cópiaRevisão da Conservação da Agricultura pelaEuropa (Conservation Agriculture Review forEurope)


Os Projetos da Europa SOWAP e ProTerra tem seunificado para escrever uma revisão da Conservação daAgricultura na Europa.Atualmente essa revisão tem sidodada de graça. Logo se algum colega da AICSA deseja umacópia por favor preencha o formuláriowww.sowap.org/ordercameo.htm. Espero que vocês achemisso útil. – Mike Lane, Syngenta, Suíça.mike.lane@syngenta.comEd: John Garaghty (aggeraghty@hotmail.com), SecretárioGerald a Conservação da Agricultura na Irl<strong>and</strong>a e nosso NRpara este país, confirmou que esta é uma excelenteprodução de mais de 100 páginas que explica os princípiose conceitos da CA.Somente uma cópia é enviada porendereço. Obrigado John.Livro de Bolso Nacional da USDA NRCSsobre Práticas Conservacionistas(USDA NRCS National H<strong>and</strong>book <strong>of</strong>Conservation Practices)O Serviço de Conservação dos RecursosNaturais da USDA (NRCS) procuracomentários públicos nos próximos 30 dias apartir do dia 30 de maio com intenção de organizar umasérie de padrões revisados de práticas conservacionistas noLivro de Mão Nacional sobre Práticas Conservacionistas.Esses padrões incluem 'Sobre solo, com propósitosmúltiplos (Código 431),' 'Sistema de Irrigação, Microirrigação(Código 441),' ' Coloc<strong>and</strong>o Selagem ou membrana flexível(Código 521A), ' 'Melhora do Solo, e de Mina Ab<strong>and</strong>onada(Código 543),' e 'Facildade de Irrigação (Código 614).'Osconservacionistas estaduais da NRCS que escolhem adotarestas práticas de uso para seus estados incorporarão nasessão IV da respectiva sessão eletrônica Guia de CampoTécnico Oficial (eFOTG). Essas práticas podem serutilizadas no sistema de conservação que trata solosaltamente erosíveis ou determinada área para serumidecida. Cópias eletrônicas dos padrões são postadas nositeftp://ftp-fc.sc.egov.usda.gov/NHQ/practicest<strong>and</strong>ards/federal-register/- Cópias dos artigos estãodisponíveis e questões devem ser direcionadas a DanielMayer pelo e-mail Daniel.Meyer@wdc.usda.gov - USDANRCS. Maiores informações no sitehttp://a257.g.akamaitech.net/7/257/2422/01jan20061800/edocket.access.gpo.gov/2006/E6-8203.htm (Do Artigo dePolíticas Cintíficas ASA-CSSA-SSSA - 060531)Anais do Simpósio Internacional dePlanejamento Bioregional entre Açãoe Natureza, Faculdade de Ciência deBiorecursos, Centro Universitário deNihon para Ciências Ambientais,Fujisawa City, Kanagawa, Japãoi, 30 deSetembro de 2005.Em Japonês e em Inglês,192 pgs.Algumas cópias estão disponíveis emcnes@brs.nihon-u.ac.jp, www.cnes.brs.nihon-u.ac.jpDesafios em Águas Internacionais.Indíces Regionais numa Perspectivaglobal. (Artigo Final GIWA ), publicadopela UNEP em 2006, 120 pgs ISBN 01-89584-47-3. Contact Marion Cheatle, Oficialem Cargo, Divisão de Índice deAquecimento, UNEP, P.O. Box 30552,Nairobi, Quênia através do e-mailDEWA.Director@unep.org. Artigos podem ser acessadosnos sites www .unep.org/dewa, www.giwa.net/publications epodem ser comprados do livro da UNEP´Swww.earthprint .com.Boletim Anual Universitário das Nações Unidas,2005, 56pgs. Esta publicação ilustra 12 livrospublicados em 2005 pela ONU.Contate o escritório decomunicação das Nações Unidas, 53-70 Jingumae 5chome, Shibuya-ku, Tóquio 150-8925, Japão.mbox@nq.unu.edu, www.unu.edu A ONU também publicauma e-Neewsletters grátis disponível emhttp://update.unu.edu.Glossário de Manejo AmbientalUm novo título da Sociedade de Conservaçãodos Solos e Água (SWCS). Por favor considere a compradeste recurso de baixo custo para nossodepartamento.Publicado recentemente, são utilizadostermos multidisciplinares e atuais de forma de fácilcompreensão ao leitor.São 282 páginas com 4000 termosusado s em 50 tecnologias.Enquanto você deve terglossários especializados para a área que você atua, esteglossário será útil para você como um encontro a atividadesinterdisciplinares. Você pode comprar ou aprender maissobre os outros recursos do solo na nova loja da Sociedadede Conservação do Solo e da Água http://store.swcs.org.Preço: $25/cópia + preço de envio.Sociedade de Conservação de Solos e Água, 945SW Ankeny Rd., Ankeny, IA 50023-9723, EUA, Telefone :+1-(515)-289-2331; Fax: +1-(515)-289-1227;swcs@swcs.org, www.swcs.orgJornais, Revistas, Boletins de Notícias eBrochurasBoletim de Notícias da Qualidade do Solo feito pelaequipe da Carolina do Norte de Qualidade do Solo. AEquipe é formada por funcionários Federais,Estaduais, e locais do Serviço de Conservação deRecursos Naturais, Divisão de Solos e Água, edistritos de conservação. O líder da equipe pertence aNRCS-USDA, sendo um agrônomo estadual da NC. Olíder da equipe tenta aumentar a compreensão sobrequalidade do solo, manter-se a par das maisavançadas pesquisas e auxiliar os parceiros daconservação a melhorar as técnicas de manejo dosolo.Contato: Teresa Hice para cópias deste Boletim deNotícias pelo e-mail thice@co.wake.nc.us e +1 (919)2501061, Veja http://www.ars.usda.gov/mwa/ncscrl eftp://ftp-fc.sc.egov.usda.gov/NC/NCweb/Technical/sqnl/sqnl-5-06.pdfManejo do Solo Australiano revistatrimestral financiada pelo GovernoAustraliano – disponível através do sitewww.australianl<strong>and</strong>caremagazine.com.au),Junho de 2006. ISSN 1440-4387. 66 pg.Nesta edição aborda-se artigos sobreEstratégias de Regeneração.Assinar atravésdositesubscriptions.n etcirc@ruralpress.comnuma taxa de A$28.10por ano. É uma boa leitura da nossa coluna Destaques doManejo.Boletim de Notícias do Projeto de Rede dePesquisa sobre LeguminosasIsto é para informar a todos que a edição 12 do Boletim deNotícias da LRNP foi finalizada e você pode fazer download12


da edição no site da KARI www.kari.org/. Ao entrar nahomepage da KARI, vá a publicações e desça até“Publicações em colaboração com outros especialistas". Lávocê achará Boletim de Notícias do Projeto de Rede dePesquisa sobre Legumes Clique neste tópico e irá até apágina onde as 12 edições estão postadas. Elas estão emformato PDF e são facilmente baixadas.As edições entre 1 e11 também estão disponíveis no seguinte sitehttp://ppathw3.cals.cornell.edu/mba_project/ciepca/lrnpnews.html).- Mureithi Joseph, KARI,Quênia, jmureithi@africaonline.co.keRevista Internacional de Pesquisa de Infraestruturade Dadis Espaciais (IJSDIR). Para maioresinformações veja o Jornal pelo site http://ijsdir.jrc.itWebsites:- a webmap para <strong>of</strong>erecer um acesso fácil e simplesaos 102 anos de dados sobre o clima (a fonte dosdados é o CRU – Unidade de Pesquisa Climáticas daUniversidade do Leste da Anglia, Reino Unido)http://dw.iwmi.org/dataplatform/Click<strong>and</strong>Plot.aspx- um portal de informações online com CP-WF queprovidencia acesso à água, agricultura e dadosambientais científicos. O nome do portal é IDIS –Sistema de Informação de Dados Integrados.http://dw.iwmi.org/- uma nova e melhorada versão do Atlas Mundialsobre Águas e Climas numa interface paradados climáticos acurados e disponibilidade deumidade para a agricultura. A resolução dos dados doAtlas é 0,1 grau (mais ou menos 10 Km) e a coberturaé global. www.iwmi.cgiar.org/WAtlas/atlas.htm.Novo Suplemento de Equipamento para Banco deDados sobre IrrigaçãoO Serviço de Desenvolvimento e Manejo deRecursos Hídricos da FAO e o Programa Internacionalde Tecnologia e Pesquisa sobre Irrigação e Drenagem(IPTRID) uniu forças recentemente para atualizar obanco de dados do Suplemento de Equipamentos(IES).Esta ferramenta, desenvolvida como parte dom<strong>and</strong>ato da FAO para fornecer informação sobreirrigação, inundação procura estabelecer umaatualização na lista de Suplementos eManufaturadores para providenciar equipamentosespecíficos para irrigação ao redor do mundo. A novaversão do banco de dados é primeiramente dirigida acom<strong>and</strong>antes dos suprimentos e das manufaturasdevido ao fato que a informação contida no banco dedados é inserida e mantida exclusivamente pelos quefizeram o equipamento de irrigação. Uma vez que oregistro é submetido, o manufatureiro recebe umcódigo confidencial de identificação permitindo umaatualização independente e informações sobre oequipamento a qualquer momento. O banco de dados<strong>of</strong>erece muitas facilidades: juntamente com aidentificação dos manufatureiros e dos seus contatosem níveis regionais e nacionais, os usuários poderpegar a informação do equipmento e padrões deirrigação e podem encontrar links para outros sitesrelevantes.Por favor, visitem o Novo Suplemento deEquipamento para Banco de Dados sobre Irrigação(IES) através do site www.fao.org/l<strong>and</strong><strong>and</strong>water/ies/.Centenas assistem a florescência das plantasVeja a flor em www.biol.vt.edu/greenhouse/amorphophallus.htmCentenas de visitanteslotaram a estufa do VirginiaTech para uma visita àflorescencia das plantas. Amaior planta da Indonésia, naqual seu nome botânico éAmorphophallus titanum,começou a abrir cerca de 6 datarde na sexta e no sábado de manhã estavacompletamente aberta, dia 5 de Agosto de 2006 comuma altura de 161 cm, disse o curador Debbie Wiley-Vawter numa entrevista pelo telefone.A planta emite um odor para atrair insetos, comobesouros, moscas e abelhas para sua dispersao depólen. Uma vez que floresce, o odor permanece poraproximadamente 8 horas, depois ele demora muitosanos até que a planta tenha bastante energia aflorescer outra vez.Wiley-Vawter e seus colegas avisaram que a plantaestava florescendo na sexta, atraindo muitos visitants.Ela disse que grupos de 10 a 20 pessoas eramlevadas até a planta a cada meia hora até a plantafechar no sábado a noite. Um número indetermniadode pesosas assitiram o progesso da planta através deuma web cam – mas eles não puderam ver umaamostra do odor que é a assinatura da planta.Virginia Tech reivindica ter as duas plantasflorescendo na Virgínia. As sementes foram doadaspara a escola após James Symon da Sumatra coletare doar as sementes para a SociedadeInternacional Aroid, em 1993.13


AnúncioCOMENTÁRIOCarbono no Solo e Aquecimento GlobalA perspectiva de sequestro de carbono em solos agrícolas gerou um interesse substancial tanto dacomunidade científica quanto dos políticos nos EUA. Lal et al. (1998) estima que o potencial físico das lavourasamericanas para o sequestro de carbono está entre 75 e 208 milhões de toneladas de C por ano. Entretanto, opotencial físico não pode ser alcançado sem políticas que levem em consideração os lucros dos fazendeiros. Aspolíticas discutidas incluem mercado formal de C e incentivos com pagamentos diretos ou subsídios para osagricultores através de programas governamentais.O Protocolo de Kioto sobre as mudanças climáticas propõe que os países devem ser obrigados a absorversuas emissões de gases estufa us<strong>and</strong>o “depósitos” biológicos ou da biosfera. A natureza destes depósitos édramaticamente diferente de outros itens permanentes no balanço de C. A principal emissão dos combustíveisfósseis e produção de cimento demonstram um gradativo aumento. Absorção da biosfera depende dointemperismo, a quantidade de precipitação, temperatura e radiação, e expõe a variabilidade associada com osprincipais parâmetros do intemperismo. A taxa de fotossíntese e a de seqüestro de C é influenciada por fatorescomo o clima, as características do solo, topografia, espécie e idade da biomassa. A acumulação do seqüestrode C em solo e florestas tende a diminuir uma vez que a maturidade seja alcançada. A superimposição disto sãoos eventos como a queimada de florestas, gr<strong>and</strong>es tempestades e pragas de inseto. Isto leva a uma considerávelvariação na absorção terrestre e subseqüente conversão do solo em depósito na escala de poucos anos oudécadas. Esta variação temporal contribui para a incerteza e aceitação limitada dos créditos de C de solos eflorestas.Precisaremos uma melhor compreensão e controle do ciclo natural do C se quisermos deter o CO 2 deenchentes e degradação do nosso clima. E solos, como florestas, estão destinados a desempenhar um papelchave.Há muitas questões não respondidas sobre o uso do solo e depósitos de C em florestas para obedecer asemissões propostas pelo GHG. Isto trouxe dúvidas sobre a contribuição da agricultura. A comunidade científicaestá trabalh<strong>and</strong>o duro para melhorar os métodos disponíveis de mensuração, monitoramento e verificação dosteores de C nos solos. Depósitos agrícolas são admitidos o Protocolo de Kyoto de uma maneira limitada e oconsenso internacional não tem sido alcançado nas regras de seqüestro de C em solos para o primeiro período


elatado sob o acordo de Kyoto. Atividades internacionais que podem ajudar a realizar o consenso incluem<strong>of</strong>icinas que enfatizam atividades sobre o seqüestro de carbono e um relato IPCC sobre o atual uso da terra, asmudanças de uso e florestas e o potencial para compensações GHG. As chaves para a compreensãointernacional incluem o desenvolvimento de acordos internacionais a respeito de métodos para determinação,relato e verificação das mudanças do estoque de C no solo.Sob o Protocolo de Kyoto, o seqüestro de C através do reflorestamento é explicitamente admitido, ainda quenenhuma regra atual exista para solos agrícolas. O idioma do protocolo claramente permite admissões futuraspara depósitos de solos agrícolas, contudo os países membros não estão aptos a ratificar suas inclusões até asquestões chaves de implementação serem resolvidas. A inclusão dos depósitos no Protocolo de Kyoto é aprincipal etapa rumo à implementação abrangente que considere os sistemas de C para a terra, mas precisamoscontinuamente melhorar nosso conhecimento sobre a biosfera terrestre para fazermos o Protocolo de Kyotorealmente eficaz.Os objetivos primários do seqüestro de C geralmente não são relacionados exclusivamente à mudançaclimática, mas preferencialmente a poluição ambiental e degradação dos recursos naturais. O manejo do soloagrícola pode desempenhar um importante papel. O cultivo intensivo nas práticas agrícolas modernas interrompeo ciclo de C. Solos que contém cerca de 75% de C são excelentes depósitos. Contudo, com o cultivo, aquantidade de matéria orgânica que os solos contem cai de 20-50%. A quantidade de CO 2 pode também serinfluenciada pelo manejo antrópico, incêndios florestais, secas ou uma estação favorável para a plantação. Osfazendeiros demonstram sucesso nos solos agrícolas que podem ser manejados para estocar mais CO 2 daatmosfera qu<strong>and</strong>o estes fazendeiros adotam práticas que aumentam os campos e redizem os distúrbios do solodevido à lavoura. A adoção destas práticas resulta na absorção de mais CO 2 da atmosfera pela plantação econversão no solo do C orgânico, onde é armazenado. O apoio e incentivo das melhores práticas de manejopara redução da degradação do solo e poluição ambiental seriam inteiramente consistentes com as medidas deredução das emissões dos gases estufa e suas contribuições ao aquecimento global.Literatura Citada:IPCC. 2000. L<strong>and</strong> Use, L<strong>and</strong>-Use Change, <strong>and</strong> Forestry, Special report <strong>of</strong> the Intergovernmental Panel on Climate Change.Cambridge University Press, Cambridge, UK. 377 pp.Lal, R., Kimble, J.M., Follet, R.F. <strong>and</strong> Cole, V. 1998. Potential <strong>of</strong> U.S. Cropl<strong>and</strong> for C Sequestration <strong>and</strong> Greenhouse EffectMitigation. USDA-NRCS Washington, D.C. Ann Arbor Press, Chelsea, MI. 128 pp.Lal, R. 2002. Why C sequestration in agricultural soils? In Kimble, J.M., R. Lal <strong>and</strong> R.R. Follett (eds). Agricultural Practices <strong>and</strong>Policies for C Sequestration in <strong>Soil</strong>. Lewis Publishers. CRC Press, Boca Raton, FL. pp. 21-30.Reicosky, D.C. 2001. Conservation agriculture: Global environmental benefits <strong>of</strong> soil C management. pp. 3-12. In: Garcia-Challenge. XUL, Cordoba,Torres, L., J. Benites <strong>and</strong> A. Martinez-Vilela (eds), Conservation Agriculture: A <strong>World</strong>wideSpain.Reicosky, D.C. <strong>and</strong> Lindstrom, M.J. 1993. Fall tillage method: effect on short-term carbon dioxide flux from soil. AgronomyJournal, 85:1237-1243.*Cientista do Solo, USDA-Serviço de Pesquisa Agrícola, Laboratório de Conservação do Solo Norte Central, 803 IowaAvenue, Morris, MN 56267; Telefone: +1-320-589-3411 ext. 144; Fax: +1-320-589-3787; reicosk y@morris.ars.usda.govCARACTERÍSTICASPrincipal Alegria Nacional por Rajni Bakshi,,Mumbai, Índia. Da Revista Good Time( www.gtweekly.com), Santa Cruz, CA, EUA. 34(55),24 de Março de 2005O reino do Himalaia de Butão está emergindo como umlíder global na promoção da “Principal Alegria Nacional”.(GNH) um termo cunhado pelo Rei Jigme SingyeWangchuck em 1972. Ele assinalou seucomprometimento na construção de uma economiaque servisse à original cultura do Butão. Hoje, a noçãode GNH ressoa com um alcance mundial deiniciativas, definição de prosperidade em muitostermos holísticos e medidas de bem-estar mais do queconsumo. Por outro lado, o conceito convencional dePrincipal Produto Nacional (GNP) somente mede asoma total dos produtos materiais e trocas.O envolvimento do conceito de GNH é um esforço paraalcançar a s<strong>of</strong>isticação dos sistemas humanos pelo excessodes<strong>of</strong>isticação danatureza.Países sãocompelidos a deter ocrescimentoindefinidamente.Hoje ele éreconhecido comouma economia humana que não pode deter o crescimento acusto do habitat. Ainda depois de duas décadas deexpansão da regulação ambiental, a corrida para salvar oplaneta ainda está sendo perdida. Isto é em parte devido aprodução de sistemas e padrões de consumo que estão forade sincronismo com a capacidade do planeta. A pressão praos altos GNP é meramente uma manifestação disto.15


GNH évisto comouma dasváriasmaneiras nasquais estesdesequilíbrios podem serretificados.Umaassembléiainternacionalem Thimphu, capital do Butão, em 2004, refletiu umconsenso de que o GNP ainda precisaria ser mensurado,mas de maneira que seja favorável ao GNH. As dificuldadesde definição ou mensuração da felicidade também têmajudado a manter o conceito de GNH como um slogan bemintencionado nas franjas dos discursos sérios .Entretanto, afelicidade básica, pode ser qualificada como nutrição,moradia, educação, saúde e vida comunitária pode sermensurada. Três fatores principais parecem serresponsáveis pela expansão da credibilidade do GNH.Um:uma atenção internacional na qual o GNP é unidimensionale assim uma medida de engano. Dois: um vasto alcance dosindícios têm sido transferido, <strong>of</strong>erecendo uma contribuiçãomais realísticas da prosperidade material. Três: crescimentodas pressões por uma infusão de valores morais e culturaisdentro do centro de políticas econômicas.O GNP nunca foi uma tentativa de ser uma medidade bem-estar. Desde 1995, a economia americana tem sidoanualmente calculada como uma alternativa externa, oIndicador de Progresso Genuíno (GPI), apresent<strong>and</strong>o umaimagem relativamente severa da sociedade americanaqu<strong>and</strong>o comparada com o GNP. O GPI conseguiu seaproximar a realidade da vida da população pela inclusãodoméstica e economias voluntárias; fatores completamenteignorados pelo GNP e aceitação de perdas, por exemplo,dinheiro gasto na prevenção ou indenização criminal dosdanos, e combate a degradação ambiental.O GPI é somente um dos vários esforços para envolvernovos indicadores que medem as condições atuais do bemestarhumano. A insistência do Butão no GNH e GNP inspiraas pessoas além das fronteiras. O comprometimento do paíscom o GNH significa que os valores morais e éticos estão nocentro das estratégias econômicas para garantia damelhoria alimentar, moradia e saúde de seu povo. Afacilidade do GNH deve ser acompanhada pelodesenvolvimento dos indicadores que levam ao bem-estarfísico e emocional. Eles devem ser capazes de usai paraauto-avaliação individual e em grupo pode indicar seuprogresso na obtenção da alegria. Os indicadores deveriamfacilitar ampla responsabilidade, boa gestão, e práticasgerenciais socialmente construtivos na vida do dia-a-dia epolíticas de gr<strong>and</strong>e-alcance e atividades.Você pode ler mais sobre, clic<strong>and</strong>o em:www.marioninstitute.org/matriarch/Switch.asp_Q_PageID_E_59Destaques das Questões de CarbonoAbaixo é listado um website com um artigo intitulado:“Trazendo carbono de volta: O negro é o novo verde” porEmma Marris, correspondente de Washington para aRevista Nature. É sobre a adição de pirólise do carvão eterra preta ao solo. Este artigo é encontrado na RevistaNature, volume 442, 10 de Agosto de 2006, pp. 624-626. Oartigo sugere que somos capazes de estocar mais carbonono solo como carvão do que é emitido ao dia pelo uso decombustíveis fósseis. Por favor, clique:http://www.nature.com/nature/journal/v442/n7103/full/442624a.htmlPublicado on line em 9 de Agosto de 2006, o resumo diz:Uma maneira de deter o dióxido de carbono na atmosfera épô-lo novamente no solo. Na primeira das duas Novas16Características sobre o seqüestro do Carbono, QuirinSchiemeier perguntou qu<strong>and</strong>o o poder das plantas docarvão queimado do mundo começará estocar seu carbono.No segundo, Emma Marris une os entusiastas que pensamno enriquecimento do solo da Terra com o carvão podeajudar a evitar o aquecimento global, reduzir a necessidadepor fertilizantes, e aumenta o tamanho das cebolas.- Don Reicosky, reicosky@morris.ars.usda.govDestaques nas Mudanças ClimáticasOs impactos chaves das mudanças climáticassobre o turismoMudanças climáticas poderiam mudar dramaticamente aface do turismo, segundo novos artigos de pesquisa sobreos impactos das mudanças climáticas sobre o turismo. Osartigos compõem uma edição especial da Revista deTurismo Sustentável – uma das 4 melhores do mundo (paramaiores detalhes, contate Tommy Grover emTommi@channelviewpublications.com). Editor convidado por DavidViner (d.viner@uea.ac.uk) da Universidade do Leste deAnglia, Unidade de Pesquisas Climáticas, os artigosreferem-se sobre os trabalhos de especialistas do Canadá,França, Itália, Hol<strong>and</strong>a, Nova Zelândia, Reino Unido e EUA.As pesquisas existentes nesta área têm se concentradosobre os impactos que as viagens turísticas têm para osfuturos climas. Estes artigos demonstram os resultados dooutro lado da moda clima/turismo, incluindo:- A probabilidade que os verões mediterrâneos possam sermais quentes para os turistas depois de 2020, comoresultado do aumento da temperatura e períodos deestiagem.- Oportunidades de revitalização do resorts no norte europeuincluindo Blackpool, nos próximos 20 anos, com asmudanças climáticas e aumento nos custos do transporte,<strong>of</strong>erecem um novo local para os feriados.- Impactos sobre a indústria de esquis, por toda a Europa eAmérica do Norte, e provavelmente crescimento da neveartificial para manter os complexos de esqui.- Os impactos do aumento das incertezas climáticas,lev<strong>and</strong>o a secas, enfraquecendo as ondas quentes,queimadas, afet<strong>and</strong>o o Mediterrâneo e as principais partesda Austrália.- Problemas e oportunidades para o eco-turismo com as mudançasclimáticas afet<strong>and</strong>o a fauna e flora de áreas de biodiversidade,lev<strong>and</strong>o as mudanças nos fluxos de visitantes.- Maneiras alternativas para mudar os padrões de viagens eperíodos de férias, e pouco a pouco mitigar os impactos pelo usode novas técnicas de construção e melhor planejamento doresortes.- Melhor coordenação e disseminação dos trabalhos depesquisa e suas descobertas sobre a base global.David Viner chefia o Programa Masters sobre Mudanças Climáticasda Universidade do Leste de Anglia, Reino Unido, e lidera acomunidade internacional que é interessada no assunto emmudanças climáticas e suas interações com o turismo. David estána Unidade de Pesquisas Climáticas há 15 anos e tem contribuídopara muitos projetos internacionais bem como para o IPCC (PainelGovernamental Internacional sobre Mudanças Climáticas).Destaques VetiverPremiações da Rede Vetiver para 2006, DickGrimshaw, Catedrático, Rede Vetiver, www.vetiver.orgA cada 3-4 anos a Rede Vetiver faz uma premiação emdinheiro individual e a agências para expansão da base deconhecimento e aplicação da tecnologia da grama vetiverpara a melhoria dos propósitos ambientais. Os prêmios sãopara pessoas que tiveram uma gr<strong>and</strong>e contribuição apesquisa e desenvolvimento da vetiver, não somente pelotrabalho atual, mas também pelo seu potencial de uso eaplicação pelo gr<strong>and</strong>e público.Os prêmios de 2006 são a quinta série de premiaçãoquem têm sido realizadas desde 1990.


Campeão VetiverDr. Tran Tan Van(van@rigmr.org.vn), do Instituto dePesquisa de Geologia e RecursosMinerais (RIGMR), Ministério dosRecursos Naturais e do Meio Ambiente(MONRE), Thanh Xuan, Hanoi, ecoordenador da Rece Vetiver do Vietnãfoi selecionado como o campeãomundial da rede Vetiver de 2006 devidoao destaque de seu trabalho nos últimos5 anos. Ele tem sido a força por trás da rápida expansão datecnologia Vetiver e sua de adoção no Vietnã. Mais de trêsquartos das províncias no Vietnã agora estão us<strong>and</strong>o atecnologia Vetiver de variadas formas para: controle deerosão, estabilização de margens de rios, proteção de infraestruturas,manejo de águas residuais e mitigação dedesastres. Ele fornece não somente a orientação necessáriapara as atividades técnicas, mas ele põe neste programauma quantidade ilimitada de energia e alma que inspiraoutros a promoverem além do somente a disseminação deinformação sobre os múltiplos usos da vetiver. Dr. Van é umjogador no time e tem sido capaz de mobilizar efetivamentenão somente recursos governamentais, mas aqueles dedoações da comunidade (Governo Hol<strong>and</strong>ês,Fundação deGenética Wallace, Governo Australiano, Fundação dedoações William), assim: Nós, da Rede Vetiver, temos oprazer em anunciar o prêmio ao Dr. Tran Tan Van eesperamos que seus esforços e de seus colegas continuempelo país inteiro..País PremiadoA Rede Vetiver tem o prazer de anunciar que em 2006 opaís premiado pelodestaque nodesempenho nadisseminação epromoção do usoda tecnologiaVetiver foi aVenezuela. Sob aorientação deGerardo YépezTamayo, (redvenvetiver@gmail.com) Coordenador da RedeVetiver na Venezuela e o coordenador regional da AméricaLatina Oscar Rodriguéz (osrp@telcel.net.ve),; o uso doVetiver na Venezuela exp<strong>and</strong>iu-se gr<strong>and</strong>emente nos últimosanos.Gostaríamos também de agradecer a FundaçãoCorporação Polar, Faculdade de Agronomia, UniversidadeCentral da Venezuela e Sociedade de Ciências do Solo porseu apoio técnico e financeiro na introdução e promoção datecnologia Vetiver em seu país. Um movimento de aplicaçãoapropriada da tecnologia requer apoio e coordenação deuma vasta gama de pessoas pelas várias paisagens enecessita de suporte o tempo todo. Evidência disso é o tipode esforço que encontramos no programa venezuelano.Somos confiantes que este programa servirá comomodelo para outros na região e será um estímulo quemotivará outros a estudar e adotar os sistemas vetiver comosoluções para os mais variados problemas de cobertura nospaíses da América Latina.InovaçãoBingbingYang(yangbb@scbg.ac.cn) et al., sob aorientação de Hanping Xia(xiahanp@scbg.ac.cn) na China tevepela primeira vez a compreensão básicadas pesquisas sobre o desenvolvimentode uma variedade de vetiver tolerante17ao frio. As implicações da seleção da variedade tolerante a<strong>of</strong>rio são muito altas dadas a necessidade por umaconservação do solo e da água eficaz (controle da erosão)nas regiões temperadas do mundo. A capacidade desuportarem temperaturas mais amenas no inverno ampliariao alcance do Vetiver na América do Norte, Norte da Europae Rússia e também a China e regiões montanhosas doOriente Médio. Suas pesquisas representam um primeiropasso no caminho na seleção de plantas promissoras demateriais que foram geneticamente modificadas pararesistirem a baixas temperaturas.Utiliz<strong>and</strong>o uma agrobactéria-mediada por transferênciade genes o bem-sucedido sistema de Bingbing Yangdemonstrou não somente por sua praticidade, mas pelosregistros que permitem uma regeneração via embriogênesesomática. Esta metodologia derruba a fundação porpeneiramento e seleção para tolerância ao frio dentre osnovos cultivos potenciais de Vetiver zizanioides. Estaabordagem inovadora para geração de plantas estáderrub<strong>and</strong>o a base que algum dia verá a seleção de cultivosvetiver capazes de florescer em regiões que atualmente nãotem vetiver como ferramenta de combate a erosão, poluiçãoe estabilização de infra-estruturas. O trabalho inicial paraesta pesquisa foi estabelecido pela Fundação Wallace deGenética e Instituto de Botânica do Sul da China (AcademiaSinica).Mitigação de DesastresDr. Tran Tan Van e seus colegas tem realizado algumastarefas especiais no Vietnã nos últimos 5 anos com respeitoa mitigação dos desastres e proteção ambiental. Isto éverdadeiro especialmente em relação a proteção dos diquesmarinhos com os sistemas convencionais que têm falhado.As áreas costeiras do Vietnã estão sendo constantementeameaçadas pelas tempestades sazonais relacionadas aostufões anuais da estação. A despeito de alguns recuosrecentes eles persistem e demonstram que o GovernoVietnamita, particularmente o Departamento de Diques,<strong>of</strong>erecem soluções de bioengenharia de longo-termo, ocusto de soluções efetivas para cidades costeiras,indústriase agricultura qu<strong>and</strong>o acontecem fortes tempestades. De fatoem 2003,o Departamento de Diques emitiu 436 decretos e438 m<strong>and</strong>atos para o uso de cercas vetiver nas margensdos rios e diques marinhos. Em Setembro de 2005, qu<strong>and</strong>oum tufão 7 atingiu o distrito de Hai Hau na Província de NamDinh, o governo e a população vietnamita foram capazes dever em primeira mão o quanto a grama vetiver mesmo jovempoderia melhorar a eficácia da proteção qu<strong>and</strong>o os sistemasconvencionais falharam.Dr. Van e seus colegas foram assistidos pela FundaçãoChaipattana (da Tailândia), tanto financeira quantotecnicamente para ajudar em seus esforços e criar futurosprojetos de intercâmbio para a proteção costeira. Igualmenteimpressionante tem sido o trabalho que esta equipe tem feitoa respeito da proteção das margens dos rios e estabilizaçãodas dunas de areia a porção central do Vietnã com apoio doGoverno Hol<strong>and</strong>ês. Algumas comunidades desta regiãoestão localizadas justamente ao longo das margens dos riose a erosão destas tem causado muitos danos devido a açãodas ondas dos botes motorizados atingindo vários sistemasribeirinhos. Estes esforços levaram as outras províncias a


adotar a tecnologia Vetiver. Finalmente o trabalhoimplementado, ao longo da estrada Ho Chi Minh, é tambémum exemplo bem-sucedido de bioengenharia ao longo deextensos trechos desta nova estrada. Em 2005 mais de 250km receberam cercas vetiver protegendo a drenagem ecortes de estrada e em 2006 mais seções foram instaladas.Recentemente, todos os 3.000 km de estrada foramprotegidos, sendo possivelmente o maior uso de Vetiver emprevenção de deslizamentos do mundo.visto como apolítico, secular, racional e democrático efunciona.Os mercados para os produtos agrícolas também sãoum significante problema. Parece que as preocupações dosfazendeiros são semelhantes pelo mundo todo – aumentodos custos, diminuição dos lucros, aumento da regulação econtroles juntamente com a responsabilidade adicionadapela proteção ao ambiente para a comunidade como umtodo.Destaques no cuidado com a terraTrabalho de Campo Internacional para o cuidado com aterra, Maio-Junho de 2006, Victoria Mack, Diretora,Secretaria para o Cuidado com a Terra Internacional (SILC)Inc, Vistoria, Austrália vmack@silc.com.auEm Maio e Junho de 2006, Sue Marriot e Victoria Mackvisitaram vários países com planos emergentes no cuidadocom a terra para aprender mais sobre seus usos eadaptações ao modelo de cuidado com a terra em seuspróprios ambientes, e contextos sociais e econômicos. Aviagem incluiu a África do Sul, Quênia, Ug<strong>and</strong>a, ReinoUnido, Estados Unidos da América (Washington, D.C,Virgínia e Alaska) e Fiji.Há pequenas dúvidas que o cuidado com a terra estáatraindo interesses internacionais. Nosso trabalho de campoincentivou reflexão sobre o potencial do cuidado com a terratransformar-se em um movimento ambiental mundial. Foiinspirador ver pessoas us<strong>and</strong>o o cuidado com a terra paraalcançar seus objetivos.O que os outros acharam útil no Cuidado com a Terra?Primeiramente é o nome, uma marca em muitascircunstâncias que <strong>of</strong>erece o potencial para unir grupos comobjetivos em comum. Também é um importante mecanismopara mobilização para as pessoas aprenderem sobre comocuidar de seus recursos naturais dos quais dependem parasua sobrevivência. O Cuidado com a Terra é bem vistodevidos seus princípios sensíveis e aproveitáveis incluindo: Sua estrutura diretora apolítica e voluntariado secular Domínio da comunidade, fazendeiros e fundiários. Baseados na própria determinação e ação comfacilitadores locais em parceria com o governo e agênciasde apoio. Poder coletivo gerado pelo aprendizado dos grupos etrabalho unido sob a orientação da b<strong>and</strong>eira do Cuidadocom a Terra.O Cuidado com a Terra nos países visitados é similar aoCuidado com a Terra na Austrália – fazendeiro, fundiários ea comunidades trabalham juntos para identificar as questõese problemas ambientais (e geralmente sociais eeconômicos), acha soluções e tomam uma atitude.A mais positiva das descobertas foi que o Cuidado com aTerra está conseguindo resultados para agricultores,fundiários, e as comunidades rurais e urbanas. Algunsdestes vêm de processos de grupos, aprendendocoletivamente e trabalh<strong>and</strong>o juntos em projetos específicos.Resultados mais tangíveis incluem a melhoria das técnicasde conservação agrícola, controle de erosão, melhoria daprodutividade e mais sistemas de plantio orgânico (efrequentemente mais barato), e na África e Fiji altosuficiênciaalimentar e de lenha.Uma das importantes descobertas desta viagem é oproblema que as agências públicas e privadas tem emconseguir comprar de volta para a população local. Eles têmestratégias de crédito e planos, mas são geralmente fracosna capacitação dos mecanismos para a populaçãoenvolvida. Alguns países têm planos de manejo sem oCuidado com a Terra. Eles contam muito. O Cuidado com aTerra é <strong>of</strong>erecido como uma maneira de aproveitamentocoletivo das energias locais e dos próprios interesses. É18Cuidado com a Terra em Ug<strong>and</strong>aEm Ug<strong>and</strong>a nós visitamos projetos em Kapchorwa, sobreencostas do Monte Elgon nas fronteiras do Quênia.O Cuidado com a Terra em Ug<strong>and</strong>a está sendopatrocinado por Joseph Tanui, do Centro Agr<strong>of</strong>lorestalMundial (ICRAF). O facilitador do Distrito de Kapchorwa,Alinyo Francis é o representante executivo da Divisão doComitê de Cuidado com a Terra do Distrito de Kapchorwa.Ele apóia uma equipe de fazendeiros locais facilitadoresvoluntários, que em troca trabalham com suas comunidades.As questões nessas comunidades muito pobres incluem:declínio da fertilidade do solo e severa erosão em encostaspelo desmatamento, deficiência de lenha, e secas. Osfacilitadores usam os “círculos de conhecimento” paraajudar a população a adotar melhorias nas práticas agrícolasde conservação.Os resultados do trabalho de Cuidado com a Terraincluem novas plantas e viveiros de árvores e plantio demadeira (utiliz<strong>and</strong>o Eucaliptus Australiano e grevilleas quesão excelentes para lenha e construção, mas esgota aumidade do solo), cultivo em curva de nível e terraceamentopara minimizar o escoamento superficial, produção dematéria orgânica e fertilizantes orgânicos, práticas deretenção e melhoria da umidade do solo e melhoria dosuprimento de sementes tanto para as lavouras domésticasquanto de mercado. Um agricultor doméstico estáexperiment<strong>and</strong>o a produção de biogás a partir dos gados,alternativamente chamada de “pastagem zero”, para gerar“gás bovino” metano para os sistemas de cozinhasdomésticas. Barley está crescendo como uma lavoura pilotopra a indústria de fermento.Enquanto estas não são as novas tecnologias, pareceque as práticas agrícolas simples tem estado um tantoquanto perdidas, nos distúrbios civis, guerra, seca e fome,que tem angustiado a recente história da África e deUg<strong>and</strong>a.Visita à Divisão de Cuidado com a Terra no Distrito de Kapchorwa(a partir da esquerda): Sue Marriott, Tirwomwe Wilberforce(facilitador de Kbale) Bwengye Emmanuel (facilitador Budja Budja ),Victoria Mack, Joseph Tanui (Coordenador do Cuidado com a TerraAHI – ICRAF, Kampala) <strong>and</strong> Alinyo Francis (facilitador deKapchorwa )


Em Ug<strong>and</strong>a, a nível local os facilitadores desempenham umdinâmico e essencial papel no desenvolvimento do Cuidadocom a Terra. Eles são treinados nas inovações tecnológicase apaixonados pela conservação agrícola e pela abordagemde Cuidado com a Terra. Um facilitador, ChemomgesJackson, teve retorno efetivo em sua própria fazenda comodemonstração. Inicialmente seus vizinhos o ignoraram, masagora eles querem copiá-lo e aprender como tornar-setambém auto-suficiente em alimento e lenha.A mensagem que trouxemos dos projetos de Cuidadocom a Terra de Ug<strong>and</strong>a foi que o Cuidado com a Terra estáfornecendo uma estrutura benéfica para as açõesambientais, onde o aprendizado coletivo resulta emsignificantes melhorias no sustento de algumas das maispobres populações – pessoas que são, apesar de tudo,extremamente generosas, orgulhosas e entusiasmadassobre os resultados do Cuidado com a Terra.A melhoria de acesso ao mercado é também uma dasintenções dos líderes de Cuidado com a Terra. Eles sabemque sem a melhoria da infra-estrutura das oportunidades domercado, ganhos econômicos, sociais e ambientais alémdas vilas chegarão aos poucos.O próximo artigo SILC cobrirá os desenvolvimentos deCuidado com a Terra nos EUA, Reino Unido, África do Sul e Fiji.Destaques WOCATEtiópia por Daniel Danano, NR para Etiópiaethiocat@ethionet.etEthiOCAT foiplanejado parapreparar um LivrosobreTecnologias eAbordagens noSWC na Etiópia.Uma gr<strong>and</strong>equantidade deprocessos dedocumentação detecnologias eabordagens de origem indígena ou introduzida. Porenquanto 40 QTs e 25 Qas foram documentadas. Foipensado pelos arquivos de preparação para um livro queestava possível e um plano para realização deste estavaprogramada para 2006. Durante a preparação do livro,revisão dos trabalhos para verificação da qualidade epreenchimento das lacunas de informações necessárias,para os quais EthiOCAT usou um grupo feito peloscontribuintes e outros especialistas.Uma reunião/<strong>of</strong>icina de revisão foi realizada de 3 a 12 deAbril de 2006 em Nazareth para verificar a qualidade epreencher as lacunas de informação coletada em Amhara,SNNPR e Regiões de Harari. O número de participantes foi12 de SNNPR, 1 de Harari e 13 da Região de Amhara. Outra<strong>of</strong>icina para o livro foi realizada em Junho de 2006.Os empreendimentos tecnológicos, abordagens erevisão de mapas, qualidade verificada e lacunaspreenchidas. As tecnologias incluem: vegetação de fanyajuu, recuperação de terras degradadas, armazenamento deágua na lavoura, barragens, áreas fechadas, solos, solos dotipo Desho, pequenas elevaçoes no solo, pequenasrepresas tradicionais do tipo Dewa-Chefa, areas vegetadas,terraços com passagem para a agua, face das rochas,rochas, terraços com gradaçao e Dejen tradicionais. Asabordagens incluem: apoio ao voluntariado, planejamentoparticipativo, planejamento participativo com apoio dasbases, grupos de geração de renda, incentivo aoplanejamento participativo a nível local, manejo de bacias,auto-ajuda, Debo e mobilização social, planejamentoparticipativo a nível local.19As Filipinas, por Jose D. Rondal. joserondal@yahoo.comPHILCAT ReorganizadaO Comitê da Inter-agência (PHILCAT) que é responsávelpelo trabalho da WOCAT nas Filipinas foi reconstituído esteúltimo ano por uma Ordem Especialassinada pela Secretaria da Agricultura.Isto foi necessário desde que alguns dosmembros originais do Comitê seenvolveram em outros tipos de trabalhosnão relacionados a conservação do solo eágua. O comitê foi formalizado primeiroem 1999 qu<strong>and</strong>o WOCAT estabeleceu umponto de apoio nas Filipinas. Há 10membros do Comitê reconstituído com 9vindos das agências do governo e da academia. O décimomembro é do Centro Agro florestal Mundial (ICRAF). Ocoordenador e co-coordenador do Comitê são do Escritóriode Manejo do Solo e da Água e o Escritório de ManejoFlorestal, respectivamente. Nesta última reunião em Abril, oComitê concordou em se reunir uma vez a cada quinzena.Na atividade relatada, Dr. Jose D. Rondal fez umaapresentação da WOCAT na conferência internacional sobremanejo de bacias, organizada pelo Instituto de ManejoFlorestal e de Bacias da Universidade Estadual MemorialDon Mariano Marcos na província La Union de 16-18 deMaio de 2006. A conferência foi uma produção do projetoapoiado pelo EuropeAid intitulado “Fortalecimento doInstituto de Manejo Agro florestal e de Bacias” e atendeucerca de 100 participantes de vários setores. Em suaapresentação, Dr. Rondal enfatizou que a base de dados doWOCAT fornece muitas opões em termos de tecnologia eabordagens para o manejo de bacias.Materiais WOCAT PR apresentados no CCSSP ePSST por Romeo Labios romylabios@yahoo.comForam apresentadosum pôster, panfleto eCDs pelo Dr. RomeoLabios durante a 36ªConferência CientíficaAnual da Sociedade deCiências Agrícolas dasFilipinas (CSSP) de 9-12de Maio de 2006, emPuerto Princesa,Palawan. A conferênciafoi assistida por cerca de250 pesquisadores,faculdades, cientistas, líderes do governo local de diferentesacademias, institutos de pesquisa nacionais e internacionais,indústrias privadas, agências do governo local e nacional, eorganizações não-governamentais. Os mesmos materiaisforam apresentados também durante a Conferência Anualda Sociedade Filipina de Ciências do Solo e Tecnologia(PSSST) em 1 e 2 de Junho de 2006, na UniversidadeEstadual de Central Luzon,Muñoz, Nueva Ecija.India por G. B. Reddy bhaskar_gala@yahoo.comIniciativas WOCAT em Orissa em 2006A missão da Bacia Orissa estáimplement<strong>and</strong>o atividade emaproximadamente 2.500 bacias. O objetivodo desenvolvimento da bacia é conservar egerenciar os recursos para melhoria da vidados habitantes da bacia.Há um manejo tradicional e saudáveldas práticas de melhoria do manejo daconservação do solo e da água e dos recursos sem Orissa.


Isto precisa ser documentado e disseminado para umpúblico maior para melhorar as decisões e identificar umatecnologia apropriada e abordagens baseadas nascondições e necessidades locais. Isto fornecerá opções nocontexto do desenvolvimento da bacia que vise a vidasustentável para os pobres e vulneráveis através do manejoparticipativo dos recursos e instituições de construções.A missão de desenvolvimento da bacia iniciou adocumentação de tecnologias e abordagens utiliz<strong>and</strong><strong>of</strong>erramentas WOCAT. Programas da Bacia sob a assistênciaDANIDA que integra o Projeto de Desenvolvimentos daBacia (CWDP) e Projeto De População Rural de Orissa(WORLP) já têm documentado algumas tecnologias eabordagens nos projetos dos distritos de Malkangiri,Nuapada e Bolangir em 2005. São estes:Tecnologias e Abordagens documentadas:-Sistema de Cultivo Integrado- Estrututra de manejo do escoamento superficial-Desenvolvimento Participativo de Bacias- Lago da fazenda, com tecnologia de cultivo em curva denivel-Sobrevivência Rural sustentável e participativa- Trincheiras com tecnologia em curva de nivelO livro WOCAT Visão Global: “Onde a terra é mais verde” contéminformações completas de análises das tecnologias (43) e abordagens(26) de SWC pelo mundo todo, e foi publicado no 4º trimestre de 2006.Mais informações em www.wocat.org e contate wocat@cde.unibe.chpara pedir seu exemplar.RESUMO: Determinação da possível preparaçãodo solo na área Sahelian (Burkina Faso), AlbertBarro e Robert Zougomore, Instituto de PesquisasAgrícolas e Ambientais (INERA), 04 BP8645,Ouagadoudou 04, Burkina Faso, Telefonme: +226-5044 65 10; Fax: +226-50 34 02 71; altbarro@yahoo.frA preparação do solo na região central de BurkinaFaso é para cultivo de cereais, especialmente molho e soja.Devido as chuvas irregulares, várias estratégias têm sidoestudadas, tais como o ajustamento da especulação do ciclocom o prazo de semeadura e introdução de uma pequenavariação no ciclo. Os campos são ainda completamentebaixos por causa de fatores como a preparação das terras aqual geralmente não está adaptada às condições climáticas.Este trabalho, na área de Saria, foi iniciado para se estudaro potencial das técnicas de preparação da terra como:aragem, af<strong>of</strong>amento e trabalho manual com Daba. O modeloSARRA tem sido usado, modificado com 67 anos e dadosde chuva diária. Com uma probabilidade de 0,8, oaf<strong>of</strong>amento tem um potencial para 16 Ton de campos seusados 16 dias antes do praze de semeadura de 15 deJunho. Aragem e trabalho manual com um Daba apresentouum potencial, dadas as superfícies das áreas de 2,3 há e 3há. Af<strong>of</strong>amento é a melhor adaptação devido a média dasáreas superficiais de 4,5 há e estra área não pode serrecoberta por aragem antes da semeadura dos cereais poroutro métodos. Por este método o fazendeiro conseguirámelhor produção e o custo de produção será reduzido. Aabordagem deste estudo é aplicável a outras operaçõespara melhores resultados e melhor técnica para o fazendeiroRESUMO: Controle da erosão eólica comvegetação dispersa na zona de Sahelian emBurkina Faso, Tese de PhD de Jakolien K.Leenders (j.leenders23@chello.nl), Artigo Nº 73 deManejo dos Recursos Tropicais, Departamento deCiências Ambientais, Grupo de Erosão e Conservaçãodo Solo, de Wageningen Univ. e Centro de Pesquisa,de Wageningen, Hol<strong>and</strong>a. 2006. 170 pp. ISBN: 90-8585-059-2, ISSN: 0926-9495,RESUMOS DAS PESQUISAS20www.dpow.wau.nl/eswc. Contato: Jol<strong>and</strong>a Hendriks,jol<strong>and</strong>a.hendriks@wur.nlA zona de Sahelian na África é a região que globalmenteestá mais sujeita à degradação de terras, sendo a erosãoeólica o processo de degradação do solo mais importante.Através de medidas de controle, os efeitos negativos daerosão eólica podem ser reduzidos. Atualmente, a adoçãode medidas de controle da erosão eólica por parte dosfazendeiros de Sahelian é baixa, porque a maioria dasmedidas recomendadas não cabe nos sistemas de cultivo.Conseqüentemente, as possibilidades de uso local dosistema agro florestal, isto é a vegetação dispersa comárvores e arbustos como uma estratégia de controle daerosão eólica, foram exploradas neste estudo. A área deestudo localiza-se na zona de Sahelian em Burkina Faso.Uma avaliação entre os fazendeiros revelou que elesgeralmente têm um bom conhecimento dos processos daerosão eólica e as possibilidades de proteção que avegetação natural <strong>of</strong>erece. As medidas detalhadas docampo da velocidade do vento e do transporte de sedimentorevelaram que as flutuações na velocidade de ventohorizontal causam principalmente erosão eólica. As medidasem torno dos elementos isolados da vegetação revelaramque estes elementos reduzem a velocidade de vento e otransporte de sedimentos, e são eficazes na contenção dematerial já transportado. A eficácia da vegetação dispersana redução da velocidade do vento e no transporte desedimento depende do número de elementos de vegetação,do tipo de elemento da vegetação e da altura, da largura eda porosidade do dossel dos elementos. Um modelo foidesenvolvido para simular a erosão eólica na escala docampo com tipos e arranjos diferentes de elementos davegetação. Este modelo pode ser usado no desenvolvimentoda densidade da cobertura vegetal ótima e arranjosespaciais para controle da erosão eólica. Ao final pode-seconcluir que o uso do sistema local agro-florestal como umaestratégia do controle da erosão eólica é promissor.RESUMO: Povos e represas: mudanças ambientaise sócio-economicas induzidas por um reservatóriona Bacia de Fincha'a, Leste da Etiópia, Tese de PhD


de Bezuayehu Tefera Olana (bezuayehto@yahoo.com),Artigo Nº 75 de Manejo dos Recursos Tropicais,Departamento de Ciências Ambientais, Grupo de Erosão eConservação do Solo, Wageningen Univ. e e Centro dePesquisa, Wageningen, Hol<strong>and</strong>a. 2006. 139 pp. ISBN: 90-8585-063-0, ISSN: 0926-9495, www.esw.wur.nl, contato:Sijm tony, tony.sijm@wur.nlAs represas que armazenam a água para eletricidade,irrigação, suprimento de água doméstica ou controle deinundação foram construídas mundialmente por milhares deanos. Em muitos casos, um preço inaceitável efrequentemente desnecessário foi pago pelos habitantes dabacia para assegurar os benefícios da represa,especialmente em termos sociais e ambientais. Os múltiplospropósitos da Represa de Fincha'a no Leste da Etiópiacausaram gr<strong>and</strong>es mudanças no uso da terra, populaçõesforam realocadas contra suas vontades e lev<strong>and</strong>o a umagr<strong>and</strong>e pressão de população na parte superior da bacia.Após a criação desta represa, as lavouras e criação deanimais domésticos foram deslocadas para as partes maisíngremes e frágeis da bacia. A falta de intensificação daconservação agrícola do solo e da água (SWC), deplanejamento das famílias e insegurança dos pobres sãoproblemas sócios econômicos que levam aoempobrecimento da população da bacia. O aumento dastaxas de erosão e os campos de sedimentos reduzem a vidaeconômica da represa da represa. Os fazendeiros estãobem cientes dos problemas da erosão, mas eles nãoconfiam no efeito positivo de medidas recomendadas deSWC no rendimento da colheita. A exigência trabalhoelevado, a perda da lavoura, a insegurança da terra e a faltade benefícios imediatos afetaram negativamente a adoçãode SWC. O manejo integrado da bacia (IWM) emergiu comoa alternativa ao centralmente e as abordagens setoriais ecentrais do planejamento da represa. O ponto fundamentalde todo o programa de desenvolvimento da represa, us<strong>and</strong>oIWM, é a combinação de melhorias dos meios desubsistência dos habitantes da bacia e o apoio a base dorecurso. Para os agricultores de subsistência éprincipalmente a produção na estação atual que garante amera sobrevivência de suas famílias. Conseqüentemente,IWM deve ser acompanhado pela criação de plataformasdas várias partes interessadas e pela integração demetodologias leves e severas do sistema para criar umambiente onde a ciência e o conhecimento ajudem ao povoa desenvolver uma diversidade de soluções localmenteapropriadas de manejo dos recursos. IWM pode eficazmentedirigir-se aos problemas sociais, ambientais e econômicosdurante o planejamento de novas represas novas na EtiópiaRESUMO: Sobrevivência ou Acumulação:Migração e casas rurais em Burkina Faso, Tese dePhD de Fleur Stepanie Wouterse (fleur.wouterse@wur.nl),Artigo Nº 79 de Manejo dos Recursos Tropicais,Departamento de Ciências Sociais, Grupo de Economia doDesenvolvimento, Univ. de Wageningen e Centro dePesquisa, Wageningen, Hol<strong>and</strong>a. 2006. 160 pp. ISBN: 90-8585-061-4, ISSN: 0926-9495,www.socialsciences.wur.nl/decA migração desempenha um importante papel nodesenvolvimento e como uma estratégia para a redução dapobreza. Burkina Faso, um país onde as condições para aagricultura estão muito longe das favoráveis, que tem umlongo histórico de movimentos migratórios. A migração naÁfrica ocidental (migração continental) tem ocorrido pormuito tempo em resposta à seca e à baixa produtividadeagrícola. A migração para os destinos fora do continenteafricano e especialmente da Europa ocidental (migraçãointercontinental) tornou-se mais importante nas últimasdécadas para emigrantes de Burkina Faso. Este estud<strong>of</strong>ornece uma análise quantitativa das determinantes e dosefeitos da migração para casas rurais em quatro vilas noplatô central de Burkina Faso. Dá uma nova luz aos debatessobre migração-remessa-desenvolvimento analis<strong>and</strong>o amigração de uma perspectiva da a partir das fazendas quecombina determinantes e conseqüências da migração;incluindo a produção e o lado do consumo da economia ruralda fazenda em um ambiente de mercado imperfeito;permitindo heterogeneidade na migração com uma distinçãode dois movimentos migratórios diferentes: migraçãocontinental e intercontinental. Um modelo de fazendaprolongada que inclua um componente da migração forma abase da análise econômica dos dados de seção transversalde 223 casas. As descobertas revelam que os doismovimentos migratórios são decisões estratégicasdiferentes. As casas com emigrantes intercontinentaispodem superar as restrições da entrada que existem paraesta (nos termos das remessas) forma mais lucrativa demigração por causa de sua riqueza. Num ambiente demercado imperfeito as remessas intercontinentais ajudamestas casas a superar as restrições que existem para outrasatividades e para melhorar extremamente seu bem-estar. Osemigrantes continentais parecem ser eliminados devido àinsuficiência de terras e pressão de consumo. A perda dotrabalho influencia negativamente a renda gerada ematividades de trabalho intensivo e o bem-estar da casasomente melhora ligeiramente devido à redução namigração induzida no tamanho da casa.15º Congresso Orgânico Mundial daFederação Internacional dos Movimentos deAgricultura Orgânica (IFOAM), Unidade MundoOrgânico em Adelaide, Austrália, 20-23 de Setembro de2005.A comunidade orgânica internacional convergiu paraAdelaide, para o 15º Congresso Orgânico Mundial daIFOAM "que dá forma aos sistemas sustentáveis,"organizado pela associação nacional para a agriculturasustentável, Austrália (NASAA). Com os mais de 1.000delegados de 72 países o resultado foi uma declaração docongresso que convida governos ao redor do mundo paraendossar ativamente e apoiar a agricultura orgânica.Convidou também governos individuais para alocar osfundos orçamentários proporcionais à produção do setororgânico em seus países; para internalizar custos sociais eambientais nos preços de produtos agrícolas; e paraRELATOS DOS SUMÁRIOS21remunerar fazendeiros orgânicos para os serviços doecossitema que eles fornecem.Gunnar Rundgren, presidente de IFOAM, pontuou emseu discurso de abertura que o 22º ano de estudo deagricultura experimental da Universidade de Cornell mostrouque a agricultura orgânica é mais produtiva que os métodosconvencionais(www.news.cornell.edu/stories/July05/organic.farm.vs.other.ssl.html). Em seu discurso principal, o senador australiano Hon.Richard Colbeck, Secretaria Parlamentar de agricultura,pesca e recursos florestais, enfatizou-se a dem<strong>and</strong>a elevadapor produtos orgânicos na Austrália, enquanto Andre Leu,Coordenador da Federação de Orgânicos da Austráliapontuou que, qu<strong>and</strong>o 20.000 fazendeiros perderam naúltima década, o número de fazendeiros orgânicos continuaa aumentar. Gerald A. Herrmann, vice-presidente de IFOAM,explicou que Austrália contabiliza agora 42.7% do totalglobal das fazendas sob o manejo orgânico.


A 8ª IFOAM conferência orgânica internacional deviticultura e vinho trouxe também peritos de vinho no mundopara discutir os desafios e oportunidades para odesenvolvimento do produto e de mercado. A conferênciacientífica internacional sobre a agricultura orgânica,organizada por ISOFAR, a autoridade científica globalrecentemente estabelecida da pesquisa para a agriculturaorgânica discutiu a pesquisas mais recentes e os avançostécnicos na agricultura orgânica.A Assembléia Geral da IFOAM e o fórum democrático detomada de decisão ocorreram de 25-27 de setembro. Asdecisões importantes que afetam o futuro da indústriaorgânica e de seu mercado de $26 bilhões foram feitas,incluindo a aprovação e revisão dos Princípios da AgriculturaOrgânica(www.ifoam.org/press/press/Principles_Organic_Agriculture.html), a eleição do Quadro de Diretoria Mundial da IFOAM ea consideração de movimentos de amplo alcance dasociedade de IFOAM.O texto completo da declaração de Adelaide pode serencontradoemwww.ifoam.org/events/ifoam_conferences/pdfs/Adelaide_Declaration.pdf - Rhodri Thomas, consultor ambiental, atravésde Cavoir 221, 00184 Roma, Itália.rhodri_p_thomas@hotmail.com11ª Sessão da Conferência dos Partidos deConvenção de Estrutura dos UN sobreMudanças climáticas (COP 11) e1ª Reuniãodos Partidos sobre o Protocolo de Kyoto(COP/MOP 1), Montreal, Canadá, 28 de novembro10 de Dezembro de 2005Em duas semanasde conversas, osdelegados daConferência da ONUsobre mudançasclimáticas, emMontreal concluíramque ao longo dasdécadasasnegociações quelançaram o protocolode Kyoto e abriram um novo círculo de debates começam aconsiderar o futuro do esforço internacional sobre o clima.Os principais resultados da conferência de Montrealincluíram decisões pelo COP/MOP finaliz<strong>and</strong>o o “livro deregras” de Kyoto fortalecendo o Mecanismo deDesenvolvimento Limpo, e um par de decisões paraconsiderar as etapas seguintes - uma sob o protocolo,lanç<strong>and</strong>o negociações para compromissos obrigatóriospelos países desenvolvidos participantes de Kyoto; e outrossob a convenção de estrutura, abrindo um "diálogo nãoobrigatório sobre cooperações, a longo prazo”.A União Européia, o Japão e o Canadá, obrigados sobKyoto a começar a considerar novos compromissosfavoreceram fortemente um processo paralelo sob aConvenção como uma maneira de acoplar tanto os EstadosUnidos e quanto países em desenvolvimento nos esforçosfuturos. Após considerável discussão os negociadores doEUA suavizaram a decisão, seguindo alguma ação pelocongreso dos EUA nas discussões das mudançasclimáticas.Uma notável mudança em Montreal foi uma maior boavontade entre os países em desenvolvimento e umadiscussão mais forte. Alguns chamados pelos novosmecanismo ou os acordos que suportam ações voluntáriasdos países em desenvolvimento com mercado ou outrosincentivos.Comentários do condensador: Este resumo traduz amaioria daquilo que foi discutido. A reunião não conseguiunenhuma gr<strong>and</strong>e descoberta, mas foi em gr<strong>and</strong>e parte umpasso no caminho para o círculo seguinte das negociações.Vejatambémhttp://unfccc.int/meetings/cop_11/items/3394.php. A reuniãoseguinte, COP 12, ocorrerá em Nairobi, Kenya de 6-7 denovembro de 2006, mais informações emhttp://unfccc.int/meetings/cop_12/items/3754.php.- Condensado por Julian Dumanski, St. de 16 Burnbank,Ottawa, Canadá K2G 0H4, telefone. 613-226-3911,jdumanski@rogers.com18º Congresso Mundial de Ciência do Solo,Filadélfia, PA, EUA, 9 –15 de julho de 2006O 18º Congresso Mundial reuniu mais de 2.000 cientistasdo solo de toda parte do mundo, apresent<strong>and</strong>o milhares dospôsteres e centenas de artigos orais. Sobretudo, mostrouque a ciência do solo está prosper<strong>and</strong>o. Uma série derelatórios aparecerá no boletim 109 de IUSS (outubro 2006 -veja www.iuss.org) e alguns estão no IUSS e no 18º Website de WCSS. Roger Swift e Neal Menzies (ambos daAustrália) são os novos presidente e o vice-presidente, vistoque Stephen Nortcliff (Reino Unido) e Alfred Hartemink(Hol<strong>and</strong>a) foram apontados como o secretário geral e o vice,respectivamente.Novos cargos da Divisão da IUSS eleitos no 18ºCongress do Mundial do Solo. Os quatro cargos da divisãoda IUSS eleitos são:Divisão 1. - Solo no espaço e no tempoAhmet Mermut do Canadá mermut@skyway.usask.ca.Divisão 2- Propriedades e processos do soloRuben Kretzschmar da Suíça kretzschmar@env.ethz.ch.Divisão 3 – Uso e Manejo do SoloWolfgang Burghardt da Alemanha.wolfgang.burghardt@uni-essen.de.Divisão 4 - O papel dos solos na sociedade sustentável e noambienteOene Oenema da Hol<strong>and</strong>a oene.oenema@wur.nlOs cargos das divisões conduzem aos 4 temas principaisda ciência do solo do IUSS. Cada divisão tem de 4 a 6comissões. Todos os <strong>of</strong>iciais são listados no Web sitewww.iuss.org de IUSS. Se você planeja alguma atividade naciência de solo um ou mais dos <strong>of</strong>iciais destes temas terãoprazer em cooperar.Os seguintes cientistas do solo foram eleitos membroshonorários da IUSS: Winfried Blum (Áustria), Hans-PeterBlume (Alemanha), Johan Bouma (Hol<strong>and</strong>a), S-J. Cho(Coreia), Jan-Glinski (Polonia), Marcel Jamagne (França),don Nielsen (EUA), Hans van Baren (Países Baixos) e LarryWilding (EUA). Rattan Lal (EUA) recebeu o Prêmio VonLiebig , Victor Targulian (Rússia) o Prêmio Dockuchaev,Herman Mucher (Hol<strong>and</strong>a) a medalha de Kubiena, e AlexMcBratney (Austrália) a medalha de Webster.- Alfred Hartemink, ISRIC, Wageningen, Hol<strong>and</strong>aalfred.hartemink@wur.nl22


REVISÃO DAS PUBLICAÇÕESVOÇOROCAS IMPERIAIS – EROSÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO EM LESOTOPor Kate B. Showers, Pr<strong>of</strong>essora Visitante e Pesquisadora Sênior Associada do Centro para a HistóriaMundial do Meio Ambiente, Universidade de Sussex, Reino Unido.Publicado em 2005 pela Universidade de Ohio Press, Athens, Ohio, EUA, USA. ISBN 0-8214-1613-8 (hbk,US$55) 346pp; 0-8214-1614-6 (pbk – US$26.95).Pedidos para: Ohio University Press, The Ridges, Building 19,Athens, OH 45701. telefone: +1-740-593-1154 or +1-740-593-1160; Fax: +1-740-593-4536; jwilson1@ohio.edu.In UK, pedido pra o grupo europeu c/o distribuição pela, Pegasus Drive, Stratton Business Park, Biggleswade,Bedfordshire SG18, 8TQ, UK. Telefone: +44 (0) 1767 604972; Fax: +44 (0) 1767 601640; eurospan@turpindistribution.com(hbk: £38.50; pbk: £18.95). In Ásia, Pacifico, Australia, NZ, pedidos para Royden Muranaka,East-West Export Books, c/o The University <strong>of</strong> Hawaii Press, 2840 Kolowalu Street, Honolulu, HI 96822, Phone:+1-808-956-8830; Fax: 808-988-6052; eweb@hawaii.edu (mesmo preço acima)Uma tentativa de revisão por Francis Shaxson, fshaxson@aol.comEste eloqüente e provocador livro fornece uma paisagemincomum e muitointeressante - história,análise e discussão detodos os aspectos doproblema, tratamentosério da erosão dosolo em Lesotho. Opaís é um pequeno,principalmentemontanhoso, reinopolítico-independentena África do Sul, cujoambiente natural setornou cada vez maisinstável através dosefeitos combinados doclima agressivo, dasrochas e dos soloserodíveis; cultivoagrícola, imposição deuma tecnologia imprópria e prejudicial para a conservaçãodo solo no passado, e pressões crescentes, devido oaumento da população.As pr<strong>of</strong>undas voçorocas que atingem a área são notadasdesde de antes de 1880, cort<strong>and</strong>o através da vegetaçãoperene que recobria o país. Mas com a expansão daagricultura desde 1935 a situação da erosão tornou-sealarmante, após uma seca catastrófica de chuvas erosivastorrenciais, que o governo de Basutol<strong>and</strong> sobre aadministração Britânica, utiliz<strong>and</strong>o o conhecimento técnicodisponível naquele tempo e com a melhor das intenções,inicia o programa “demonstração” de trabalhos deengenharia, principalmente terraços e canais deconservação. Isto continuou pelo período da Gr<strong>and</strong>eDepressão dos anos de 1930, e o toda a Segunda GuerraMundial de 1939-45. Com o prosseguimento dos programas,pela época da independência política em 1966 estestrabalhos têm sido aplicados em cerca de 220.000 ha, umaproporção significativa de 28% da área da terra do país queé considerada possível para algum cultivo. Estes programasnão foram bem-sucedidos no combate a erosão, e ostrabalhos em muitas situações provocaram, eles mesmosmais voçorocas que se perpetuam.O Dr. Shower, um cientista do solo treinado, investigou ahistória das interações humanas com esta paisagemparticular empreg<strong>and</strong>o a observação antropológica departicipação, o estudo de campo geomorfológicos e deciência do solo, e a evidência da pesquisa histórica dearquivos e oral. Sua opinião subjacente durante todo os 25anos deste trabalho foi que "uma avaliação do passado deveinformar o presente a respeito de como melhor se operar no23futuro" (p. 312). Na descoberta das complexidades das interpenetraçõesdas dimensões ambientais, sociais, políticas, eeconômicas da erosão do solo em Lesotho, encontrou-seque "nenhuma poderiam ser compreendida isolada,e umaabordagem histórica foi encontrada por ser o único métodopelo qual todos poderiam ser examinados de uma vez" (p.312). O resultado é este livro fascinante, que temimplicações para muitos outros países também. Nesteestudo destacam-se dois interesses principais. O primeiro éque o Basotho foi frequentemente responsabilizadoinjustamente pela falha no controle da erosão do solo. Osegundo é que, apesar da falha óbvia dos programas deconservação do solo, as políticas de conservação do solo dogoverno e (após a independência em 1966), tambémaqueles de determinadas agências de ajuda não mudarampor 50 anos.Por quê? A Dra. Shower indica que, embora os livrosrecentemente escritos sobre o assunto - tal como aqueles deAyres (1936) e de Bennett (1946) – desenvolveremrecomendações a partir da observação e da pesquisa no“espírito da ciência”, o assunto inteiro é a aplicação do queagora frequentemente é superficialmente apelidado deSWC e giram subseqüentemente em um ideologia quaseintocável com seu próprio momento, caracterizado hoje cp,puniforme de muitos países pela falta do inquérito específicoem (1) se os programas tiveram os efeitos desejados, e senão, a seguir porque não, ou/e em (2) que a diferenteabordagem bem-provada, se existir, poderia conduzir aosucesso positivo e aceitável.Por exemplo, a pesquisa deNorman Hudson (então) em S. Rodésia nos anos de 1960 enos de 1970 forneceu a aumento da compreensão técnicado processo de erosão e de seu controle. No início dadécada de 1970 em Malawi estava claro para nós que oparadigma convencional de conservação do solo eraimpróprio e inadequado em termos socioeconômicos e agroecológicos.Mas nesse tempo, nenhuns de nós foi muitoalém do que enfatizar abordagens de vegetativas/biológicas,em comparação aos trabalhos físicos, para a prevenção econtrole da erosão.Não se realizava até 1982, qu<strong>and</strong>o Ge<strong>of</strong>f Downes visitouo Brasil como um consultor da FAO, nenhum Eureka!Momento. Tornei-me inteiramente ciente da base ecológicacompreensão da degradação de terras, e dali a umaabordagem diferente para evitá-la e a reparar. Trouxe acompreensão de seu próprio trabalho durante os últimosanos na Austrália, mas estes princípios não parecem ter sidoconhecidos extensamente em outras partes. [Textosextraído do relatório do seu consultor foram postosrecentemente no Web site de WASWC, nos anais dosartigos intitulado Princípios pra uma boa estrutura de terras.Isto destaca um problema particular de épocas anteriores: a


transferência lenta da informação relevante antes dafacilidade da InternetDo fim dos anos de 1970 em diante, os fazendeiros eseus conselheiros (mais notavelmente) no Brasil - que temtido enormes problemas de erosão - têm desenvolvido ossistemas de produção agrícola baseados nas rotaçõesincluindo legumes, menos distúrbio do solo em condiçõesboas, e perfuração direta pela matéria orgânica da colheitaprecedente. Os resultados encorajadores da fertilizaçãotransversal das próprias experiências dos fazendeiros compesquisa e gabarito relevantes ilustram claramente aoperação de uma boa estrutura de terra subjacente a estesprincípios ecológicos básicos. O sucesso deste sistema deperfuração direta - em termos de melhorias nos meios desubsistência das populações rurais, na sustentabilidadeagro-ecológica, sustentabilidade da produção, melhoria dahidrologia e eliminação de problemas da erosão - tem seespalhado rapidamente (10.000 ha a 14 milhões ha em 30anos). Isto ocorreu principalmente pelo contato fazendeir<strong>of</strong>azendeiro,e também através da FAO das Nações Unidasque incentivam o desenvolvimento de sistemas agrícolasrelacionados à conservação apropriada em outros países.Mas as políticas da maioria dos países em matéria deagricultura, incluindo aquelas de conservação do solo e daágua, parecem frequentemente aparecer partindo de cima eser baseadas frequentemente em gr<strong>and</strong>es movimentos deboas intenções e da teoria econômica. Se as políticasresultantes são eficazes ou benéficas no nível do campodepende muito de como os fazendeiros, com relação aotamanho da propriedade, responde e reage. Por sua vez,estas reações afetam finalmente o próprio solo, na escalamicroscópica das características – físico, químico, biológico,hídrico – as quais interagem e governam a produtividade dosolo da água e das plantas, de que nós todos dependemoscompletamente. As teorias macroscópicas e as boasintenções necessitam urgentemente ser informadas pelasvozes de famílias de agricultores e as microscópicas darealidade ecológica, como indicado pelos princípios de umaboa estrutura de terras.Eu encontrei-me com Kate Showers qu<strong>and</strong>o eu estavatrabalh<strong>and</strong>o em Lesotho em 1988/9, mas tive poucapossibilidade de discutir o trabalho que fazia. Mas nessetempo suas descobertas, e sugestões de outros, indicavamas possibilidades que esta abordagem e compreensãoalteradas puderam <strong>of</strong>erecer no contexto de Lesotho. Agora,lendo seu livro, eu acho que os pensamentos que provocouincluem quatro perguntas que eu não consigo responder:1- Qualquer um os dois (Basotho e Ingleses expatriados)sabia nos anos de 1930, qu<strong>and</strong>o o programa de controle deerosão do solo começou, que o outro poderia ter trabalhadomelhor - ou alternativamente, deveria ter a opção de nã<strong>of</strong>azer nada para ter sido considerado?2- Nós não podemos voltar atrás. Mas nós temos agoraa riqueza de informação fornecida pela Drª. Shower, pelo Dr.Chakela e por outros familiarizados com o país, e aindaoutros que tenham informação relevante de outras partes,além das informações fornecidas pelos princípios ecológicosde uma boa estrutura de terras.Na década de 1930 ou mais tarde seria melhor terrestringido severamente a agricultura somente nas áreasseguras menos susceptíveis a erosão, e insistiram nomanejo do país primeiramente para a produção de animaisdomésticos nos pastos perenes bem-controlados? Se assimfosse, qual o número de Basotho poderia tal suportar talsituação, e em que padrão de vida eterno?3- Dado que a população humana de Lesotho começoua ter um crescimento de 901.000 em 1963 para 1.802.000em 2003 (estatísticas da FAO), pode qualquer um sugerircomo as características e os processos ecológicos dasociedade humana do país podem ser trazidos em harmoniadurável com as características e os processos ecológicosda paisagem?Nós, não-agricultores temos contribuído para estabilizaros ecossistemas mais do que nossos estilos de vida os temdesestabilizado?Pense sobre isso.Este livro não é somente um registro histórico, mas étambém uma boa leitura. Uma vez iniciado, você pode achardifícil ab<strong>and</strong>oná-lo. Os povos nos países, à exceção deLesotho, com interesse nos problemas que relacionados aoescoamento superficial, erosão do solo e queda naprodutividade de solos acharão muito interessante, e muitopreocupado com isso, nesta valiosa contribuição à literaturado assunto. - T.F.S., 13 de Março de 2006Notícias Breves sobre Conservação Ambiental(Nesta edição principalmente sobre mudanças climáticas)Editado por S. K. Sharma, Educador Ambiental, Estrada Nacional 24, Debrahun 248001, Debran Dun, Índia.sks105@rediffmail.comCientistas cultivam arroz para resistir àsmudanças climáticas, Reuters (060412)LOS BAÑOS, Filipinas - 3 bilhões de pessoas, muitas delasna Ásia, dependem do arroz para alimentar-se e o InstitutoInternacional de Pesquisa do Arroz (IRRI) estádesenvolvendo uma linha de arroz que seja tolerante à seca,e começou apenas a pesquisa sobre o arroz que poderiasuportar altas temperaturas. O Instituto, destinado a ajuda aauto-suficiência alimentar com o desenvolvendo de arroz emgr<strong>and</strong>es campos durante chamada Revolução Verde dosanos 60, está ajud<strong>and</strong>o também com trabalho sobre arrozenriquecido com vitaminas geneticamente modificado ou "oarroz dourado" que foi desenvolvido por cientistas da Europapela implantação de dois genes de um narciso e um de umabactéria do arroz da variedade japonica chamado T309. Asamostras do grão foram doadas ao Instituto para a pesquisae produção.China faz chuva artificial para Beijing, AgênciaXinhua News (060505)24Especialistas em tempo chineses usaram produtos químicose lançaram sete cápsulas contendo 163 varas do tamanhode um cigarro de prata iodada nos céus da cidade paraprojetar chuva em Beijing, ajud<strong>and</strong>o a aliviar a seca e levar apoeira da capital da China. A reação gerou pouco mais de10 milímetros da chuva, a precipitação da chuva este ano,ajud<strong>and</strong>o no "alívio da seca”, aumenta a umidade do solo eremove a poeira do ar melhor<strong>and</strong>o sua qualidade. Se osemeador de chuvas realmente funciona foi o assunto dodebate na comunidade científica. Em 2003, a AcademiaNacional de Ciências dos EUA questionou a ciência quefundamenta isto, acus<strong>and</strong>o-se de "demasiadamente fraca."China esforça-se para evitar o recuo de seu maiorlago: Reuters (060525)ERLANGJIAN, China - O lago Qinghai, lugar sagrado paraos tibetanos, está sendo reduzido, afetado pela queda naschuvas e desertificação causada em parte pelosuperpastoreio. Alguns responsabilizam também oaquecimento global. Nas últimas três décadas os níveis de


água caíram quase 13 pés. Acima mais de 10.000 pés cimado nível do mar, o lago de água salgada tem mais de 60milhas de comprimento, mas o número dos rios quealimentam diminuiu pela metade nos últimos 50 anos e asalinidade aumentou muito. Outros lagos chinesesenfrentam problemas similares. Em Qinghai, a situação éigualmente séria tanto que as cúspides de areia deErlangjian parecem agora ser uma característicapermanente do lago. A China é o segundo maior emissor degases estufa após os EUA. Apesar das garantias recentespara fazer sua economia mais sustentável, o país queimouquase 6.5 milhão tambores do óleo por dia no primeiroquarto de 2006, liber<strong>and</strong>o enormes quantidades de dióxidode carbono na atmosfera.Incentivos europeus da UE para agir localmentepara ajudar no combate ao aquecimento global, AP(060530)BRUXELAS, Bélgica - O presidente da comissão européiaJose Manuel Barroso disse que cada cidadão europeu éresponsável por 11 toneladas de emissões de gás estufa,principalmente dióxido de carbono, por o ano. A maioriadessas emissões é causada pela produção e pelo uso daenergia, cerca de 61%, ele diz, seguida pelo transporte,21%, do qual o uso dos combustíveis fósseis, como ocarvão, o gás e o óleo, que liberam carbono qu<strong>and</strong>oqueimados. A campanha de conscientização da UE, queincentiva os povos diminuir o consumo. “Economizar,reciclar, caminhar” em pôsteres, será lançada em cada paísmembro nos próximos dias. As chamadas que estão sendousadas na campanha podem também podem ser baixadasem - http://www.climatechange.eu.comProtótipo de toaletes que visam amenizar a secade Beijing, Reuters (060608)BEIJING – A exibição do Poup<strong>and</strong>o Água no GinásioOlímpico de Beijing demonstrou uma gr<strong>and</strong>e escala deprotótipos de urinol, pias e sanitários tradicionais vis<strong>and</strong>ominimizar os impactos ambientais. Também na exposiçãoestava um toalete em que 500 litros de água poderiam serreciclados para o uso até seis meses e facilidades utiliz<strong>and</strong>obactérias reduzindo o desperdício de gás e água limpa. Éimportante para os Ginásios porque os atletas e os ônibuspelo mundo todo verão que a China é séria em tentarconservar a água e disseminarão a mensagem. Osorganizadores do Ginásio de Beijing fizeram o "GinásioVerde" um de seus temas do núcleo e esperam que ostoaletes amigos do ambiente desempenhem sua parte.Plano para redução de 1 Bilhão de Toneladas degás estufa, Reuters (060612)OSLO – O Protocolo de Kyoto da ONU pretende combater oaquecimento global através de restrições do uso decombustíveis fósseis, tendo mais de 800 projetos tais com<strong>of</strong>azendas de vento na Índia ou queima de cana-de-açúcar noBrasil e redução de emissões de gases estufa em mais deum bilhão de toneladas por 2012. As emissões anuais degás estufa do mundo das atividades humanas -principalmente pela queima de combustíveis fósseis e deplantas, em veículos e em fábricas - excedem 25 bilhões detoneladas. Cerca de um quarto é dos EUA. O secretáriodisse que mais do que 200 projetos de energia verde foramaprovados agora sob o programa chamado de Mecanismosde Desenvolvimento Limpo (CDM), com aproximadamente600 outros sendo encaminhados. Sob o CDM, as naçõesricas podem investir em projetos de energia renovável emnações em desenvolvimento.Mudanças climáticas trazem novas opções para asfazendas do Reino Unido (de 060703)25Mudanças climáticas fornecem muitas novas oportunidadespara os fazendeiros britânicos, como lavouras de chá e deenergia, mas também desafios postos, incluindo a ameaçade novos insetos e doenças, o governo Britânico Junior doMinistro do Meio Ambiente Ian Pearson disse: Os cultivostais como grãos e oleaginosas podem aumentar a produçãode combustíveis motores bio-etanol e biodiesel os quais sãosubstitutos para cos combustíveis fósseis. Espera-se que osBiocombustíveis ajudem a reduzir os gases estufa que foramrelacionados às mudanças climáticas. Ele disse que havianecessidade de alcançar um acordo internacional sobremudanças climáticas com os principais países tais comoEUA, a China e a Índia.Quem é responsável pelo aquecimento global?Centro para Pesquisa Internacional sobre Clima e Ambiente(060703)OSLO, Noruega - Durante as negociações que se seguiramao protocolo de Kyoto, a delegação brasileira propôs que osalvos das emissões dos países industrializados estivessembaseados em suas contribuições históricas ao aquecimentoglobal ("a proposta brasileira"). Aos países que tinhamcontribuído substancialmente para as mudanças climáticasseriam dados os objetivos mais estritos do que aqueles comcontribuições menores. Esta proposta compartilhada é umdesafio – metodológica e politicamente. Se nós escolhermosa mudança na média da temperatura global no ano de 2000como o indicador da mudança do clima e os anos 1890-2000como o período temporal das contribuições de emissões, ese nós incluirmos todas as fontes antropogênicas dasemissões (incluindo desmatamento) para todos os gases de"Kyoto", os cálculos de CICERO's dão as seguintescontribuições para o aquecimento global: Países do OECD -38%; Europa Oriental e antiga União Soviética - 14%; Ásia -26%; África e América Latina - 22%. Os cálculos mostram orisco que os países em desenvolvimento representam dadasa gr<strong>and</strong>e ônus que podem s<strong>of</strong>rer,devido os paísesdesenvolvidos.Programa de reflorestamento para combater oaquecimento global: AP (060711)SACRAMENTO – Os Californianos poderiam em breveinvestir em árvores para compensar os gases estufa queeles emitem no ar qu<strong>and</strong>o aquecem suas casas ou dirigempara o trabalho. Cientistas acusam as emissões de dióxidode carbono e outros gases de contribuírem para oaquecimento global, que os pesquisadores predizem levar agr<strong>and</strong>es tempestades, secas mais severas e gr<strong>and</strong>esincêndios florestais. As empresas emitem 5,3 toneladas (4,8toneladas métricas) de dióxido de carbono na atmosfera acada ano para suprir a eletricidade e gás natural usadopelas típicas moradias. Se o proprietário optar por pagarcerca de $4,31 (3,40 euros) por mês para ser investido emflorestas, as árvores poderiam estocar uma quantidadeequivalente de carbono. Os programas dos Protocolos deFlorestas permitirão que os cidadãos envolvidosambientalmente paguem para preservar árvores suficientespara compensar suas próprias emissões de carbono.Estamos realmente fazendo tudo que podemospara conservar nossos recursos hídricos?www.riverworks.net (060711)LIVINGSTON, Mont. – Há literalmente centenas de trabalhosde pesquisa sobre rios, se não milhares, métodos deavaliação dos rios e, além disso, cada um desenvolvido paraum ponto específico. "O problema com os todos estesprotocolos diferentes é que nós temos cargas e cargas dedados, mas a maioria deles não se refere aos mesmosespaços e tempos. Para que se saiba corretamente apolítica ou as decisões de manejo," diz Sprague que está na


diretoria de duas companhias, uma firma de construção ereconstrução aquática e a relacionada a tecnologias derecursos hídricos. Ambas as companhias trabalham para omelhor, as técnicas mais exemplares, mais sustentáveispara preservar e restaurar os ecossistemas de águas deágua potável. "A natureza tem uma gr<strong>and</strong>e capacidade defiltrar e armazenar naturalmente a água. Preservar a saúdede nossos riachos e rios é obviamente fundamental a nossasobrevivência. O momento de agir é agora. Faz sentidoquestionarmos a nós mesmos se realmente estamosfazendo tudo que podemos"diz Sprague.Aquecimento Global põe doze parques dos EUAem risco: Reuters (060726)A maioria dos cientistas do clima acredita que a temperaturade superfície da terra se elevou no último século, estimuladapelas atividades humanas que produzem os gases estufa,que prendem o calor como paredes de vidro de uma estufa.O aquecimento global põe 12 dos parques nacionais os maisfamosos dos EUA em risco, cit<strong>and</strong>o as previsões do ParqueNacional de Geleiras sem geleiras e do Parque deYellowstone sem os ursos pardos. Todos os 12 parquesficam situados no oeste americano, onde as temperaturas seelevaram duas vezes mais rápido que no resto dos EUA nosúltimos 50 anos, vide: Monumento Nacional de B<strong>and</strong>elier,Novo México; Parque Nacional do Vale da Morte, Califórnia;Parque Nacional de Geleiras, Montana; Área Nacional deRecreação de Utah e Arizona, Área Nacional de Recreaçãodo Gr<strong>and</strong> Canyon; Área Nacional de Recreação Da PortaDourada, Califórnia; Parque Nacional Gr<strong>and</strong>e de Teton,Wyoming; Parque Nacional da Mesa Verde, Colorado;Parque Nacional Mount Rainier, Washington; ParqueNacional Cascatas do Norte, Washington ; Parque NacionalRocky Mountain, Colorado; Parque Nacional Yellowstone ,Wyoming, Montana, e Idaho; Parque Nacional Yosemite,Califórnia.Texas, Illinois lutam pelo objetivo de emissõespróximas a zero no projeto de energia pelasplantasAp (060726)DALLAS - Texas e Illinois competirão para serem osprimeiros a alcançarem emissões de queima de carbonopróximo a zero. O projeto data de 2003 qu<strong>and</strong>o o presidenteBush anunciou a necessidade para FutureGen (uma plantaque gera energia projet<strong>and</strong>o trocar o consumo de carvãopelo de hidrogênio-rico na produção de eletricidade paraaproximadamente 275.000 residências) para atingir oaquecimento global e as tecnologias sugeridas queconverteriam o dióxido de carbono em outros usos. Aquelesincluem fertilizantes ou gases líquidos para injetá-los nosvelhos óleos e nos óleos resultantes ou gás natural.para asuperfície. O processo não liberaria na atmosfera ospoluentes associados geralmente com queima de plantas,tais como o dióxido de carbono. Os cientistasresponsabilizaram a queima de combustíveis fósseis comouma das principais causas do aquecimento global. Lugaresem Mattoon e em Tuscola em Illinois e próximo a Odessaem Jewett no Texas, são os outros oito c<strong>and</strong>idatos. Ovencedor será anunciado em setembro de 2007 e seráconsiderada uma facilidade a “energia de palnta final" quasecinco anos mais tarde.Grupo de Poder dos E. U. A Promove oAquecimento Global: Reuters (060728)New York - Uma cooperativa de eletricidade de Coloradoestá incit<strong>and</strong>o outros grupos de poder a apoiar oaquecimento global e doou $100.000 a um climatólogo querotula alguns de seus colegas de "alarmistas". Muitoscientistas acreditam que o aquecimento global conduzirá àsconseqüências catastróficas, tais como enchentes denações baixas furacões mais fortes. A energia das plantas26emite 40% do dióxido de carbono do mundo, o principal gásque a maioria dos cientistas acredita causar o aquecimentoglobal. O carvão emite mais CO 2 do que o outrocombustível. Muitas companhias de energia estão prest<strong>and</strong>oatenção a cada etapa do aquecimento global.Qualquer planejamento do futuro dos EUA, o maioremissor mundial de gases estufa, para regular tais gasespodia forçar muitas companhias a fechar geração de queimade carvão ou encarecer a captura do carbono para seusequipamentos.Equipe das principais cidades do mundo n lutacontra o aquecimento global: Reuters (060802)Los Angeles - Lançada pela Fundação criada pelo dopresidente Bill Clinton, Los Angeles, Londres, Nova York,Seoul e outras 18 cidades juntaram forças em um projetovis<strong>and</strong>o à redução das emissões de gases estufa. Ainiciativa permitirá que as cidades aliem suas forças eabaixem o preço dos produtos de economia de energia eforneçam o auxílio técnico para ajudar-lhes a transformaremseem energia mais eficiente. As áreas urbanas sãoresponsáveis por mais de 75% de todas as emissões de gásestufa, ger<strong>and</strong>o uma crucial redução de energia no esforçode se retardar o ritmo do aquecimento global. Energiaeficiente nas luzes do tráfego, na iluminação de rua, o usode biocombustíveis para o transporte da cidade, e osesquemas de congestionamento do tráfego eram algumasdas etapas práticas de que as cidades esperavam enfrentarpara reduzir os gases estufaDesaparecimento de Mangues no Pacífico com aelevação dos mares: Reuters (060802)SYDNEY – O Programa de Meio Ambiente da ONU (UNEP)que trata do impacto da elevação dos mares nos manguesem 16 nações do Pacífico achou que o aquecimento globalpoderia conduzir à destruição de mais da metade das terrasalagadas de mangue de algumas ilhas no pacífico,destruindo ou reduzindo a geração de terras marinhas quesuportam e pesca de milhões de dólares e atingiria mais aIlha de Samoa na América, Fiji, Tuvalu e os EstadosFederados da Micronésia. Os mangues também protegemas ilhas de enchentes durante as tempestades, estima-seque os mangues reduzem em 75% a energia das ondas, dizrelatório.Estima-se que 75% do comércio de camarões deQueensl<strong>and</strong> na Austrália dependem dos mangues. EmMatang, Malásia, a 400 Km² (154 milhas quadradas) omanejo de mangue dá base a pesca no valor de US$ 100milhões ao ano.Chamadas do relatório interno das mudanças nasleis ambientais: Ap (060802)WASHINGTON - Os líderes republicanos têm procuradomaneiras de dinamizar o 36º ano do Ato Ambiental Nacionalde Política, ou NEPA, que serve como base para o manej<strong>of</strong>ederal das terras públicas. A força tarefa recomendou aomenos 20 mudanças na lei ambiental, mas não apresentou oesboço da legislação, e os líderes do GOP (Gr<strong>and</strong>e PartidoVelho - Partido Republicano) dizem que não esperam<strong>of</strong>erecer uma conta este ano. O relatório de 23 páginaspreparado pela equipe de funcionários do comitê dosrecursos internos, narr<strong>and</strong>o uma familiar ladainha dequeixas, envolvendo na maioria atrasos associados com oNEPA. O relatório enfatiza que os representantes de umasérie de ouvidoria públicas disseram que os processos, oumesmo os processos ameaçados, adicionamfrequentemente os anos e os milhões de dólares a umaestrada nova, abrig<strong>and</strong>o o desenvolvimento ou registr<strong>and</strong>o oprojeto.


Prefeito “Consciente” de Seattle leva Kyoto a SérioReuters (060804)SEATTLE – Como o prefeito te uma gestão inovadora foi acidade americana que mais reduziu as emissões de gásestufa, Greg Nickels propões energéticas iniciativas"verdes", como encorajar os moradores de Seattle aconstruir unidades de aluguel em seus quintais para impedira expansão da cidade e para que as pessoas consigamviver mais perto do centro. Nickels é o primeiro prefeito queincentiva a cidade a aderir as metas do protocolo de Kyoto,o acordo das 164 nações para reduzir as emissões de gásestufa. O presidente Bush deixou os EUA fora do tratado em2001. Um outro político ocidental proeminente da costaoeste, o Republicano Governador da Califórnia ArnoldSchwarzenegger, dá especial atenção ao democrataNickels, acus<strong>and</strong>o o governo federal de faltar compromissocom o meio ambiente. Os EUA é o maior produtor de gásestufa, responsável por um quarto do total mundial.Banco Mundial ajusta a proposta de financiamentopara energias limpas: Reuters (060815)WASHINGTON - Uma proposta do Banco Mundial a seuComitê Diretor para criar dois novos fundos para ajudar apaíses em desenvolvimento a gerar energias mais limpas eeficientes é interrompida devido ao retorno aos projetos decombustíveis fósseis, alguns especialistas opinam que:“Contudo as tecnologias de energia renovável são a melhoropção para reduzir a pobreza possibilit<strong>and</strong>o o acesso àmoderna energia para os pobres rurais," disse PeterBosshard, diretor da política na Rede Internacional de Rios,uma organização não-governamental. O Banco Mundialdisse que investiu $871 milhões em programas de energiarenovável e de eficiência da energia no ano que terminouaté junho. A geração de energia nuclear, que causou algumacontrovérsia no relatório original, é mencionada com menosfreqüência, na última versão, mas permanece na tabela parapropostas de financiamento, disse Daphne Wysham doInstituto de Estudos Políticos.Atuais emissões de gases estufa na Hol<strong>and</strong>a estãonos níveis dos anos de 1990: Ap (060905)AMSTERDÂ, Hol<strong>and</strong>a - As emissões de gases estufa naHol<strong>and</strong>a cerca de 2% em 2005 de um ano para o outro eestiveram próximas aos níveis se tinham em 1990, segundouma agência do governo. A agência de estatísticas disseque o total das emissões hol<strong>and</strong>esas era de 214 bilhõesquilogramas de dióxido ou equivalente a isso, o carbono,caíram 2% desde 2004 e somente era uma fração maior que213 bilhões de quilogramas em 1990. A Hol<strong>and</strong>a concordouem reduzir suas emissões a 5% abaixo dos níveis 1990 até2010. A queda de 2004 foi devido às emissões de dióxido decarbono contidas pelo aumento do uso de combustíveis debiomassa para a geração de eletricidade, para casas us<strong>and</strong>omenos energia para o aquecimento durante um invernomorno, e pelo aumento da importação de eletricidade, cadauma de que tem uma desvantagem.Europa e Ásia garantem diminuir as emissões : Ap(060912)HELSÍNKI, Finlândia - Os líderes europeus e asiáticosprometeram conter os gases estufa depois que o protocolode Kyoto da ONU expirar em 2012. A Chanceler alemãoAngela Merkel disse que “Compar<strong>and</strong>o com 10 anos atrás,agora todos os países reconhecem que a mudança climáticaé uma importante questão, que nós devemos prosseguircom Kyoto, que depois de 2012 devemos fazer tudo opossível para melhorar a eficiência de energia e, facilitar, aomesmo tempo o crescimento econômico. Washingtonab<strong>and</strong>onou o tratado de Kyoto, dizendo que ia contra aeconomia dos E. U. A.. O compromisso da Europa e da Ásiade continuar com as reduções nas emissões de gasesestufa pareceu exercer pressão sobre os EUA nasatividades sobre mudanças climáticas mais do que ogoverno do Presidente Bush indicou.DiversosFaça uma pausaJoe Rondal enviou-nos o seguinte link das Filipinas. Ponha as coisas em perspectiva.Clique http://waswc.ait.ac.th/take-a-break.html, e então, ponhas as coisas em perspectivas.CaridadeSOOF BORDADOEste incrível pedaço bordado a mão feita usa os padrões tradicionais de boradoherdados por um grupo de 150 mulheres artesãs que residem num lugarchamado Shivnagar em Gujarat, India. No so<strong>of</strong> boradado ponto de superfície docetim é trabalhado do lado reverso da tela us<strong>and</strong>o uma contagem cuidadosa delinhas da trama da tela. Como nenhum dos padrões é usado, a artesã necessitade habilidades e imaginação para guiar o bordado enquanto retrata mentalmentea matriz e a composição, conta os padrões e trabalhos do reverso. O ponto queaparece na superfície principal está frequentemente entre 0,25 e 0,5 cm dedistância. Os pontos sucessivos são somente uma linha da trama da tela,deix<strong>and</strong>o-a densa.Dentro da CFMCFM tem um novo visual para o volume de vendas. Clique aqui para visualizar.27


SuVyaparPachamama - Um mundo dos artesãos é uma organização de comércio dedicada atrabalhar pela justiça econômica através da educação do consumo sobre a importância decomprar os produtos do comércio da feira. de Pachamama que significa Mãe Terra. É dalíngua de Quechua falada pelos povos de Quechuan na região Andina da América Latina. Ospovos de Quechuan honram o poder e o bom humor de Pachamama para as pessoas e assuas necessidades, que é um dos principais aspectos da sobrevivência na região <strong>and</strong>inacom seu clima rígido. Promovendo o consumo consciente Pachamama quer promover osrelacionamentos de comércio da feira com os artesãos mundiais, educ<strong>and</strong>o o consumidorsobre os produtos de alta qualidade que estes artesãos criam e vendem. Saiba mais aqui:click here.Algumas Palavras Sábias"A força não vem da vitória. Seus esforços desenvolvem suas forças. Qu<strong>and</strong>o você atravessa dificuldades edecide não se render, isto é força." - Arnold Schwarzenegger"A medida final de um homem não é onde ele está nos momentos do conforto e de conveniência, mas onde estános momentos de desafios e de controvérsia." - Martin Luther"Não tente se tornar um homem do sucesso, mas sim um homem do valor." - Albert Einstein"A mais importante viagem que você faz na vida conhecer pessoas no meio do caminho." - Henry BoyleNa próxima edição:- Reunião da 3ª Assembléia do GEF (Facilidade Ambiental Global) na cidade do Cabo, África do Sul- O II Simpósio Internacional sobre Erosão do solo e Cultivo em Terras árias, Yangling, Shaanxi, China- Artigo de David Suzuki, “O público não compreende o aquecimento global”- Revisão dos livros, Geologia, Qualidade da água no ambiente rural, Melhor estrutura fundiária28

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