A nova Norma ISO para Segurança de Máquinas - CATIM
A nova Norma ISO para Segurança de Máquinas - CATIM
A nova Norma ISO para Segurança de Máquinas - CATIM
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EDIÇÃO<br />
normalização<br />
5<br />
Novembro/<br />
Dezembro<br />
2010<br />
A <strong>nova</strong> <strong>Norma</strong><br />
<strong>ISO</strong> <strong>para</strong><br />
<strong>Segurança</strong> <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong><br />
A <strong>nova</strong> norma <strong>ISO</strong> 12100, relativa a <strong>Segurança</strong> <strong>de</strong><br />
máquinas, avaliação e redução <strong>de</strong> riscos, irá<br />
proteger melhor os operadores e irá ajudar os<br />
projectistas e fabricantes a reduzir riscos <strong>de</strong><br />
segurança.<br />
Esta norma é uma <strong>nova</strong> actualização que vem<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1992 com o documento normativo <strong>ISO</strong> TR<br />
12100-1 e <strong>ISO</strong> TR 12100-2.<br />
Os aci<strong>de</strong>ntes que envolvem máquinas incorrem em<br />
custos incalculáveis, tanto em termos humanos<br />
como também económicos e sociais. Com a <strong>nova</strong><br />
norma <strong>ISO</strong> 12100:2010, <strong>Segurança</strong> <strong>de</strong> máquinas.<br />
Princípios gerais <strong>de</strong> concepção. Avaliação e<br />
redução <strong>de</strong> riscos, será possível i<strong>de</strong>ntificar os riscos<br />
durante a fase <strong>de</strong> projecto e <strong>de</strong> produção e,<br />
consequentemente, reduzir a ocorrência <strong>de</strong> futuros<br />
aci<strong>de</strong>ntes.<br />
As directrizes <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> risco previstas na<br />
norma são apresentadas como uma série <strong>de</strong> etapas<br />
lógicas. Estas irão ajudar os fabricantes a<br />
<strong>de</strong>terminar os limites da máquina; i<strong>de</strong>ntificar os<br />
riscos <strong>de</strong> perigos, como esmagamento, corte,<br />
choque eléctrico, além <strong>de</strong> estimarem os perigos<br />
potenciais que vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> falha da máquina ao erro<br />
humano.<br />
inf catim<br />
As informações obtidas por este processo irão<br />
permitir aos fabricantes <strong>de</strong>terminar se uma<br />
máquina é suficientemente segura ou não. Num<br />
caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> uma falha <strong>de</strong> segurança,<br />
as informações daí advindas serão valiosas<br />
<strong>para</strong> a etapa seguinte <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> riscos. O<br />
processo é repetido até que a máquina esteja<br />
<strong>de</strong>vidamente reconhecida como segura <strong>para</strong> o<br />
uso.<br />
Christoph Preusse, presi<strong>de</strong>nte do Comité<br />
Técnico <strong>ISO</strong> 199, responsável pela elaboração<br />
da <strong>Norma</strong>, comentou: "A <strong>ISO</strong> 12100 é uma<br />
ferramenta comprovada que se tem mostrado<br />
altamente eficaz <strong>para</strong> ajudar a <strong>de</strong>rrubar o<br />
número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes, <strong>de</strong>finindo a metodologia<br />
utilizada na concepção das máquinas. "<br />
"Sua utilização vai salvar pessoas, reduzir os<br />
custos financeiros e humanos <strong>para</strong> a socieda<strong>de</strong><br />
e, ao mesmo tempo, garantir às pessoas a<br />
segurança o conforto <strong>de</strong> uma envolvente <strong>de</strong><br />
trabalho amigável."<br />
nesta edição<br />
<strong>Norma</strong> <strong>de</strong> <strong>Segurança</strong> <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong> P.1<br />
Regras e Procedimentos <strong>para</strong> a <strong>Norma</strong>lização Portuguesa P.2<br />
Reuniões <strong>de</strong> Comissões Técnicas P.3/4<br />
Quão forte é a marca da sua empresa? P.4<br />
<strong>Norma</strong>s Europeias Publicadas P5/6<br />
Qualida<strong>de</strong> Ambiental P.5<br />
<strong>Norma</strong>s Portuguesas Publicadas e Anuladas P.7<br />
<strong>Segurança</strong> infantil em estores e persiana P.8<br />
Uma razão <strong>para</strong> o uso <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>s P.8<br />
Pág. 1
Novas Regras e<br />
Procedimentos <strong>para</strong> a<br />
<strong>Norma</strong>lização Portuguesa<br />
Foram já dadas a conhecer pelo IPQ as <strong>nova</strong> Regras e Procedimentos da <strong>Norma</strong>lização Portuguesa (RPNP),<br />
recentemente aprovadas pela entida<strong>de</strong>.<br />
As <strong>nova</strong>s regras foram divulgadas aos ONS – Organismos <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização Sectorial, numa jornada <strong>de</strong> trabalho<br />
realizada a 7 <strong>de</strong> Outubro.<br />
As RPNP compreen<strong>de</strong>m procedimentos, orientações, direitos e <strong>de</strong>veres que todos os agentes intervenientes na<br />
activida<strong>de</strong> normativa em Portugal <strong>de</strong>vem seguir.<br />
No seu conjunto, as RPNP constituem o Manual <strong>de</strong> Trabalho e <strong>de</strong> Referência do Organismo Nacional <strong>de</strong><br />
<strong>Norma</strong>lização e permitem <strong>de</strong>monstrar, perante terceiros, <strong>de</strong> forma rigorosa e transparente, como é que em<br />
Portugal a activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização funciona, se <strong>de</strong>senvolve e é coor<strong>de</strong>nada.<br />
Como manual <strong>de</strong> trabalho que é, preten<strong>de</strong>-se que as RPNP tenham uma estrutura flexível que permita uma<br />
actualização célere e sistemática <strong>de</strong> qualquer das suas peças, <strong>para</strong> acomodar, <strong>de</strong> imediato, qualquer alteração<br />
<strong>de</strong>terminada pela dinâmica do Sistema <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização ao nível nacional, europeu ou internacional.<br />
Assim no passado dia 1 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2010 foram anuladas as seguintes Directivas CNQ:<br />
• Directiva CNQ 1/85 – <strong>Norma</strong>s Portuguesas. Regras gerais <strong>para</strong> a sua apresentação<br />
• Directiva CNQ 2/99 – Comissões técnicas portuguesas <strong>de</strong> normalização. Criação e funcionamento<br />
• Directiva CNQ 3/2001 – <strong>Norma</strong>s Portuguesas. Procedimentos <strong>para</strong> a sua aprovação<br />
• Directiva CNQ 4/93 – Organismos com funções <strong>de</strong> normalização sectorial. Reconhecimento da<br />
qualificação<br />
Tendo sido substituídos pelos seguintes:<br />
• RPNP - 010/2010 Organismos <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização Sectorial (ONS). Constituição, reconhecimento e<br />
atribuições<br />
• RPNP - 020/2010 Organismos Gestores <strong>de</strong> Comissão Técnica (OGCT). Constituição, reconhecimento e<br />
atribuições<br />
• RPNP - 030/2010 Comissões Técnicas <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização (CT). Constituição, reconhecimento e<br />
funcionamento<br />
• RPNP - 040/2010 Documentos normativos portugueses. Tipologia, homologação, aprovação, revisão e<br />
anulação<br />
• RPNP - 041/2010 Documentos normativos portugueses. Regras gerais <strong>para</strong> a sua apresentação<br />
• RPNP - 042/2010 Documentos normativos portugueses. Instruções <strong>para</strong> a sua escrita<br />
Pág. 2
CT 12 – Aços e Ferros Fundidos SC4 - Ensaios<br />
Mecânicos Físicos e não <strong>de</strong>strutivos<br />
Data: 2010-10-14 Local: <strong>CATIM</strong> Lisboa<br />
Assuntos tratados:<br />
• Finalização da análise da proposta <strong>de</strong> tradução da EN<br />
<strong>ISO</strong> 6506-2<br />
• Análise da proposta <strong>de</strong> tradução da EN ISSO 6508-2<br />
CT 18 – Elementos <strong>de</strong> Tubagem, Tubos<br />
válvulas e acessórios<br />
Data: 2010-10-25/2010-12-21 Local: <strong>CATIM</strong> Porto<br />
Assuntos tratados:<br />
• Resposta ao pedido <strong>de</strong> esclarecimentos efectuado<br />
pelo IPQ e remetido pelo <strong>CATIM</strong> à CT 18<br />
• Análise do grau <strong>de</strong> equivalência das <strong>Norma</strong>s <strong>ISO</strong><br />
3306:1985 e EN 10305-3.<br />
• Análise do "Systematic Review" da <strong>ISO</strong> 7-2<br />
• Diversos (Informações, documentos em votação, etc.)<br />
• EN 10255 (continuação Tradução/Análise)<br />
CT 34 – Metais não ferrosos e suas ligas<br />
Data: 2010-09-30 Local: <strong>CATIM</strong> Lisboa<br />
Assuntos tratados:<br />
• Análise da votação <strong>para</strong> documentos em fase <strong>de</strong><br />
inquérito/votação<br />
• Análise e prova <strong>de</strong> autor das normas NP EN<br />
1173:2010 e NP EN 573-5:2010 (análise dos<br />
documentos remetidos pelo IPQ, em<br />
• Análise e <strong>de</strong>finição dos trabalhos <strong>de</strong> tradução das<br />
normas EN <strong>ISO</strong> 2931:2010, EN <strong>ISO</strong> 3210:2010, EN<br />
<strong>ISO</strong> 7599:2010<br />
CT 36 – Aparelhos que utilizam combustíveis sólidos<br />
líquidos ou gasosos, seus dispositivos e acessórios<br />
Data: 2010-10-01 Local: <strong>CATIM</strong> Lisboa<br />
Assuntos tratados:<br />
• Análise da revisão da <strong>Norma</strong> NP 4415<br />
• <strong>Norma</strong> <strong>para</strong> medição da emissão <strong>de</strong> partículas por<br />
aparelhos que utilizam combustíveis gasosos.<br />
• Definição da data da próxima reunião<br />
Reuniões Comissões<br />
CT 98 – Portas, janelas, Fachadas cortinas,<br />
Técnicas<br />
ONS - <strong>CATIM</strong><br />
cerramento <strong>de</strong> vãos e respectivo acessórios e<br />
ferragens - SC1 - Ferragens<br />
Data: 2010-12-14 Local: <strong>CATIM</strong> Porto<br />
Assuntos tratados:<br />
• Aprovação da tradução da EN1906 <strong>para</strong><br />
publicação;<br />
• Análise <strong>de</strong> documentação relativa ao CEN<br />
TC33/WG4;<br />
• Definição <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tradução <strong>de</strong><br />
documentos normativos, plano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s<br />
2011;<br />
CT 117 – Torneiras Sanitárias e seus acessórios<br />
Data: 2010-11-16 Local: <strong>CATIM</strong> Porto<br />
Assuntos tratados:<br />
• Continuação da análise da tradução da EN 200;<br />
• Análise da documentação do CEN TC 164;<br />
• Outros assuntos.<br />
CT 166 – Espaços <strong>de</strong> Jogo e Recreio GT 2<br />
Data: 2010-12-3 Local: <strong>CATIM</strong> Lisboa<br />
Assuntos tratados:<br />
• Análise dos comentários <strong>de</strong> inquérito público ao<br />
projecto <strong>de</strong> <strong>Norma</strong> NP4500-2010 - "Piscinas e<br />
outros planos <strong>de</strong> água: vedações e protecções dos<br />
acessos. Requisitos <strong>de</strong> segurança e métodos <strong>de</strong><br />
ensaio”<br />
CT 178 - Ventilação <strong>de</strong> edifícios com aparelhos a gás<br />
Data: 2010-11-25 Local: IPQ Caparica<br />
Assuntos tratados:<br />
• Aprovação da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos.<br />
• Leitura, discussão e <strong>de</strong>liberação sobre o projecto<br />
<strong>de</strong> Acta da reunião anterior<br />
• Análise da fase dos trabalhos <strong>de</strong>senvolvidos e a<br />
<strong>de</strong>senvolver pelos GT 1, GT 2 e GT 3, face ao<br />
Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, Revisão 1, apresentado <strong>para</strong><br />
2010.<br />
• Análise e votação do Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s <strong>para</strong><br />
2011<br />
• Marcação das reuniões <strong>para</strong> 2011.<br />
Pág. 3
Reuniões Comissões<br />
Técnicas<br />
ONS – <strong>CATIM</strong><br />
(continuação)<br />
CT 178 - Ventilação <strong>de</strong> edifícios com aparelhos a gás –<br />
GT 1 - Instalação <strong>de</strong> Aparelhos a gás: Volume dos locais,<br />
posicionamento dos aparelhos a gás e ligação às<br />
condutas;<br />
Data: 2010-12-13 Local: IPQ Caparica<br />
Assuntos tratados:<br />
• Aprovação da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos<br />
• Aprovação do Relato da Reunião anterior<br />
• Informações e análise dos trabalhos a <strong>de</strong>senvolver em<br />
2011<br />
CT 178 - Ventilação <strong>de</strong> edifícios com aparelhos a gás –<br />
GT 2 – Ventilação natural, ventilação mecânica<br />
centralizada e ventilação mista, evacuação dos produtos<br />
<strong>de</strong> combustão<br />
Data: 2010-12-13 Local: IPQ Caparica<br />
Assuntos tratados:<br />
• Aprovação da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos<br />
• Informações e análise dos trabalhos a <strong>de</strong>senvolver em<br />
2011<br />
• Aprovação do relato da reunião prece<strong>de</strong>nte<br />
• Inicio da revisão da tradução da EN 13779.<br />
CT 178 - Ventilação <strong>de</strong> edifícios com aparelhos a gás –<br />
GT 4 – Instalação e ventilação <strong>de</strong> Cozinhas Profissionais<br />
Data: 2010-12-14 Local: IPQ Caparica<br />
Assuntos tratados:<br />
• Aprovação da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Trabalhos<br />
• Aprovação do Relato da Reunião anterior<br />
• Informações e análise dos trabalhos a <strong>de</strong>senvolver em<br />
2011<br />
• Distribuição <strong>de</strong> trabalhos <strong>para</strong> a tradução da EN 779<br />
• Continuação da discussão do documento DT_GT4-<br />
68_2010<br />
Quão forte é a marca da sua<br />
empresa?<br />
Uma norma po<strong>de</strong> ajudar a<br />
dizer-lhe…<br />
Uma marca forte po<strong>de</strong> diferenciar uma empresa<br />
no mercado e contribuir significativamente <strong>para</strong> o<br />
seu <strong>de</strong>sempenho financeiro. Mas como um activo<br />
intangível, é difícil medir o seu valor monetário<br />
exacto. Neste contexto surge uma <strong>nova</strong> norma,<br />
<strong>ISO</strong> 10668:2010, Valorização da marca -<br />
Requisitos <strong>para</strong> avaliação <strong>de</strong> marcas.<br />
"As marcas, como muitos outros activos<br />
intangíveis, são proprieda<strong>de</strong>s altamente<br />
valorizadas", diz Christopher Scholz, presi<strong>de</strong>nte<br />
do Comité Técnico <strong>ISO</strong>/PC 231 responsável pelo<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sta <strong>Norma</strong>, "As marcas são<br />
usadas <strong>para</strong> criar imagens distintas ajudando<br />
uma empresa a <strong>de</strong>stacar-se no mercado, a<br />
comunicar e interagir com seus clientes. As<br />
empresas têm-se esforçado <strong>para</strong> <strong>de</strong>terminar o<br />
real impacto e valor <strong>de</strong> sua marca.<br />
A <strong>ISO</strong> 10668 é um passo importante <strong>para</strong> a<br />
indústria. "Aspectos importantes como os direitos<br />
legais e protecção <strong>de</strong> uma marca, a sua<br />
dimensão no mercado, as tendências, o seu<br />
efeito sobre as opções <strong>de</strong> compra, métodos <strong>de</strong><br />
avaliação da marca e métodos <strong>de</strong> comunicação<br />
dos resultados.”<br />
O Senhor Scholz afirma que "A análise global<br />
com três elementos introduzidos na norma <strong>ISO</strong><br />
10668 constrói uma imagem confiável do valor<br />
<strong>de</strong> uma marca. Um benefício adicional é que ela<br />
permite que as empresas possam medir o valor<br />
económico das suas marcas usando directrizes<br />
<strong>de</strong> confiança <strong>de</strong>senvolvidas por especialistas<br />
mundiais na área. "<br />
Pág. 4
<strong>Norma</strong>s Europeias Publicadas<br />
no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS <strong>CATIM</strong><br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 3211:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of resistance<br />
of anodic oxidation coatings to cracking by <strong>de</strong>formation (<strong>ISO</strong><br />
3211:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 7759:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Measurement of<br />
reflectance characteristics of aluminium surfaces using a<br />
goniophotometer or an abridged goniophotometer (<strong>ISO</strong><br />
7759:2010)<br />
TC 136 EN 15312-:2007+A1:2010 ( Ed. 1 )<br />
Free access multi-sports equipment Requirements, including<br />
safety and test methods<br />
TC 49 EN 30-1-1:2008+A1:2010 ( Ed. 1 ) Domestic cooking<br />
appliances burning gas Part 1-1: Safety – Genera<br />
TC 58 EN 257:2010 ( Ed. 2 ) Mechanical thermostats for gasburning<br />
appliances<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 2143:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Estimation of loss of<br />
absorptive power of anodic oxidation coatings after sealing Dyespot<br />
test with prior acid treatment (<strong>ISO</strong> 2143:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 2931:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of quality of<br />
sealed anodic oxidation coatings by measurement of admittance<br />
(<strong>ISO</strong> 2931:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 3210:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of quality of<br />
sealed anodic oxidation coatings by measurement of the loss of<br />
mass after immersion in phosphoric acid/chromic acid solution<br />
(<strong>ISO</strong> 3210:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 6581:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Determination of the<br />
com<strong>para</strong>tive fastness to ultraviolet light and heat of coloured<br />
anodic oxidation coatings (<strong>ISO</strong> 6581:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 7599:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys General specifications for<br />
anodic oxidation coatings on aluminium (<strong>ISO</strong> 7599:2010)<br />
TC 133 EN 12735-1:2010 ( Ed. 2 ) Copper and copper alloys<br />
Seamless, round copper tubes for air conditioning and<br />
refrigeration Part 1: Tubes for piping systems<br />
TC 133 EN 12735-2:2010 ( Ed. 2 )<br />
Copper and copper alloys Seamless, round copper tubes for air<br />
conditioning and refrigeration Part 2: Tubes for equipment TC<br />
TC 133 EN 12735-2:2010 ( Ed. 2 )<br />
Copper and copper alloys Seamless, round copper tubes for air<br />
conditioning and refrigeration Part 2: Tubes for equipment TC<br />
TC 133 EN 15605:2010 ( Ed. 1 )<br />
Copper and copper alloys Inductively coupled plasma optical<br />
emission spectrometry<br />
TC 136 EN 14974-:2006+A1:2010 ( Ed. 1 ) Facilities for users of<br />
roller sports equipment Safety requirements and test methods<br />
TC 109 EN 13203-3:2010 ( Ed. 1 ) Solar supported gas-fired<br />
domestic appliances producing hot water Appliances not<br />
exceeding 70 kW heat input and 500 litres water storage<br />
capacity Part 3: Assessment of energy consumption<br />
TC 132<br />
EN <strong>ISO</strong> 2085:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Check for continuity of thin<br />
anodic oxidation coatings Copper sulfate test (<strong>ISO</strong> 2085:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 2376:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Determination of electric<br />
breakdown potential (<strong>ISO</strong> 2376:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 8993:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Rating system for the<br />
evaluation of pitting corrosion Chart method (<strong>ISO</strong> 8993:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 10215:2010 ( Ed. 1 )<br />
Anodizing of aluminium and its alloys Visual <strong>de</strong>termination of<br />
image clarity of anodic oxidation coatings Chart scale method<br />
(<strong>ISO</strong> 10215:2010)<br />
TC 133 EN 15023-3:2010 ( Ed. 1 )<br />
Copper and copper alloys Determination of nickel content Part<br />
3: Flame atomic absorption spectrometric method (FAAS)<br />
TC 133 EN 15025:2010 ( Ed. 1 )<br />
Copper and copper alloys Determination of magnesium content<br />
Flame atomic absorption spectrometric method (FAAS)<br />
TC 133 EN 15915:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys<br />
Determination of silver content Flame atomic absorption<br />
spectrometric method (FAAS)<br />
TC 133 EN 15916-2:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys<br />
Determination of tellurium content Part 2: Medium tellurium<br />
content - Flame atomic absorption spectrometric method<br />
TC 136 EN 1069-1:2010 ( Ed. 3 ) Water sli<strong>de</strong>s Part 1: Safety<br />
requirements and test methods<br />
TC 136 EN 1069-2:2010 ( Ed. 3 ) Water sli<strong>de</strong>s Part 2:<br />
Instructions<br />
TC 166 EN 15287-1:2007+A1:2010 ( Ed. 1 ) Chimneys Design,<br />
installation and commissioning of chimneys Part 1: Chimneys<br />
for non-roomsealed heating appliances<br />
Pág. 5
<strong>Norma</strong>s Europeias Publicadas<br />
no âmbito das Comissões Técnicas<br />
afectas ao ONS <strong>CATIM</strong><br />
TC 49 EN 30-1-1:2008+A2:2010 ( Ed. 1 ) Domestic cooking<br />
appliances burning gas Part 1-1: Safety - General<br />
TC 114 EN <strong>ISO</strong> 4413:2010 ( Ed. 1 ) Hydraulic fluid power<br />
General rules and safety requirements for systems and their<br />
components (<strong>ISO</strong> 4413:2010)<br />
TC 114 EN <strong>ISO</strong> 4414:2010 ( Ed. 1 ) Pneumatic fluid power<br />
General rules and safety requirements for systems and their<br />
components (<strong>ISO</strong> 4414:2010)<br />
TC 114 EN <strong>ISO</strong> 12100:2010 ( Ed. 1 ) Safety of machinery<br />
General principles for <strong>de</strong>sign Risk assessment and risk<br />
reduction (<strong>ISO</strong> 12100:2010)<br />
TC 132 EN <strong>ISO</strong> 7668:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and<br />
its alloys Measurement of specular reflectance and specular<br />
gloss of anodic oxidation coatings at angles of 20 <strong>de</strong>grees, 45<br />
<strong>de</strong>grees, 60 <strong>de</strong>grees or 85 <strong>de</strong>grees (<strong>ISO</strong> 7668:2010)<br />
TC 136 EN 893:2010 ( Ed. 2 ) Mountaineering equipment<br />
Crampons Safety requirements and test methods<br />
TC 136 EN 958-:2006+A1:2010 ( Ed. 1 ) Mountaineering<br />
equipment Energy absorbing systems for use in klettersteig (via<br />
ferrata) climbing Safety requirements and test methods<br />
TC 156 EN 13141-7:2010 ( Ed. 2 ) Ventilation for buildings<br />
Performance testing of components/products for resi<strong>de</strong>ntial<br />
ventilation Part 7: Performance testing of a mechanical supply<br />
and exhaust ventilation units (including heat recovery) for<br />
mechanical ventilation systems inten<strong>de</strong>d for singlefamily<br />
dwellings<br />
TC ECISS/12 EN 10029:2010 ( Ed. 2 ) Hot-rolled steel plates 3<br />
mm thick or above Tolerances on dimensions and shape<br />
TC ECISS/12 EN 10051:2010 ( Ed. 2 ) Continuously hot-rolled<br />
strip and plate/sheet cut from wi<strong>de</strong> strip of non-alloy and alloy<br />
steels Tolerances on dimensions and shape<br />
TC ECISS/101 EN <strong>ISO</strong> 148-1:2010 ( Ed. 1 ) Metallic materials<br />
Charpy pendulum impact test Part 1: Test method<br />
Qualida<strong>de</strong> Ambiental<br />
Novos diplomas no domínio<br />
ambiental<br />
O Ministério do Ambiente e do<br />
Or<strong>de</strong>namento do Território publicou<br />
recentemente dois importantes diplomas no<br />
domínio ambiental, tendo como objectivo fixar<br />
os objectivos <strong>para</strong> a qualida<strong>de</strong> do ar ambiente<br />
e qualida<strong>de</strong> da água, tendo em conta as<br />
normas e as orientações <strong>de</strong>stinadas a evitar,<br />
prevenir e reduzir as emissões <strong>de</strong> poluentes.<br />
O Decreto-Lei 102/2010, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> Setembro,<br />
estabelece o regime da avaliação e gestão da<br />
qualida<strong>de</strong> do ar ambiente, atribuindo particular<br />
importância ao combate das emissões <strong>de</strong><br />
poluentes na origem e à aplicação <strong>de</strong> medidas<br />
mais eficazes <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> emissões, como<br />
forma <strong>de</strong> protecção da saú<strong>de</strong> humana e do<br />
ambiente.<br />
Este diploma também transpõe a Directiva nº<br />
2004/107/CE, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Dezembro, relativa ao<br />
arsénio, ao cádmio, ao mercúrio, ao níquel e<br />
aos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos no<br />
ar ambiente.<br />
O Decreto-Lei 103/2010, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> Setembro,<br />
estabelece normas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> ambiental<br />
<strong>para</strong> as substâncias prioritárias e <strong>para</strong> outros<br />
poluentes, i<strong>de</strong>ntificados nos anexos I e II.<br />
Transpõe <strong>para</strong> a or<strong>de</strong>m jurídica interna a<br />
Directiva nº 2008/105/CE, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> Dezembro,<br />
Pág. 6
<strong>Norma</strong>s Portuguesas Publicadas<br />
no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS <strong>CATIM</strong><br />
NP EN 1176-7:2010 ( 3ª Edição )<br />
Equipamentos <strong>para</strong> espaços <strong>de</strong> jogo e recreio Parte 7: Guia <strong>de</strong><br />
instalação, inspecção, manutenção e funcionamento EN 1176-<br />
7:2008 IDT Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0091, 2010-05-17<br />
CT 166<br />
NP EN 1176-11:2010 ( 1ª Edição )<br />
Equipamentos e superfícies <strong>para</strong> espaços <strong>de</strong> jogo e recreio<br />
Parte 11: Requisitos <strong>de</strong> segurança e métodos <strong>de</strong> ensaio<br />
adicionais, específicos <strong>para</strong> re<strong>de</strong>s espaciais EN 1176-11:2008<br />
IDT Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0092, 2010-05-17<br />
CT 166<br />
NP EN 1176-4:2010 ( 2ª Edição )<br />
Equipamentos e superfícies <strong>para</strong> espaços <strong>de</strong> jogo e recreio<br />
Parte 4: Requisitos <strong>de</strong> segurança e métodos <strong>de</strong> ensaio<br />
adicionais, específicos <strong>para</strong> teleféricos EN 1176-4:2008 IDT<br />
CT 122<br />
NP EN 1466-:2004+A1:2009 ( 1ª Edição )<br />
Artigos <strong>de</strong> puericultura Alcofas e suportes Requisitos <strong>de</strong><br />
segurança e métodos <strong>de</strong> ensaio EN 1466-:2004+A1:2007 IDT<br />
Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2009/0363, 2009-11-25<br />
CT 12<br />
NP EN <strong>ISO</strong> 6507-3:2010 ( 1ª Edição )<br />
Materiais metálicos Ensaio <strong>de</strong> dureza Vickers Parte 3:<br />
Calibração <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> referência (<strong>ISO</strong> 6507-3:2005) EN <strong>ISO</strong><br />
6507-3:2005 IDT Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0041, 2010-<br />
02-25<br />
CT 12<br />
NP EN <strong>ISO</strong> 6507-4:2010 ( 1ª Edição )<br />
Materiais metálicos Ensaio <strong>de</strong> dureza Vickers Parte 4: Quadros<br />
<strong>de</strong> valores <strong>de</strong> dureza (<strong>ISO</strong> 6507-4:2005) EN <strong>ISO</strong> 6507-4:2005<br />
IDT Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0042, 2010-02-25<br />
CT 18<br />
NP EN 877:2010 ( 1ª Edição )<br />
Tubos e acessórios em ferro fundido, suas juntas e<br />
componentes <strong>para</strong> a evacuação <strong>de</strong> água <strong>de</strong> edifícios<br />
Requisitos, métodos <strong>de</strong> ensaio e garantia da qualida<strong>de</strong> EN<br />
877:1999 IDT;EN 877:1999 /A 1:2006 IDT;EN 877:1999 /A 1:2<br />
Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0282, 2010-11-12<br />
CT 18<br />
NP EN 969:2010 ( 1ª Edição )<br />
Tubos, acessórios e componentes <strong>de</strong> ferro fundido dúctil, e<br />
respectivas juntas, <strong>para</strong> tubagens <strong>de</strong> gás Requisitos e métodos<br />
<strong>de</strong> ensaio EN 969:2009 IDT Termo <strong>de</strong> Homologação nº<br />
2010/0285, 2010-11-15<br />
CT 18<br />
NP EN 10305-3:2010 ( 2ª Edição )<br />
Tubos <strong>de</strong> precisão <strong>de</strong> aço Condições técnicas <strong>de</strong> fornecimento<br />
Parte 3: Tubos soldados e calibrados a frio EN 10305-3:2010<br />
IDT<br />
Termo <strong>de</strong> Homologação nº 2010/0204, 2010-09-03<br />
CT 18<br />
NP EN 10305-5:2010 ( 2ª Edição )<br />
Tubos <strong>de</strong> precisão <strong>de</strong> aço Condições técnicas <strong>de</strong> fornecimento<br />
Parte 5: Tubos soldados e calibrados a frio com secção<br />
quadrada e rectangular EN 10305-5:2010 IDT Termo <strong>de</strong><br />
Homologação nº 2010/0205, 2010-09-03<br />
<strong>Norma</strong>s Portuguesas Anuladas<br />
no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS <strong>CATIM</strong><br />
CT 12<br />
NP EN 10283:2000 ( 1ª Edição )<br />
Aços vazados resistentes à corrosão EN 10283:1998 IDT<br />
Anulada em: 2010-07-20<br />
Substituída por: EN 10283:2010<br />
CT 34<br />
NP EN 1706:2000 ( 1ª Edição )<br />
Alumínio e ligas <strong>de</strong> alumínio Produtos vazados<br />
Composição química e características mecânicas EN<br />
1706:1997 IDT<br />
Anulada em: 2010-08-18<br />
Substituída por: EN 1706:2010<br />
CT 98<br />
NP EN 14351-1:2008 ( 1ª Edição )<br />
Janelas e portas <strong>Norma</strong> <strong>de</strong> produto, características <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>sempenho Parte 1: Janelas e portas pedonais exteriores<br />
sem características <strong>de</strong> resistência ao fogo e/ou <strong>de</strong><br />
estanquida<strong>de</strong> ao fumo EN 14351-1:2006 IDT<br />
Anulada em: 2010-08-18<br />
Substituída por: EN 14351-1:2006+A1:2010<br />
CT 36<br />
NP EN 257:1996 ( 1ª Edição )<br />
Termostatos mecânicos <strong>para</strong> aparelhos que utilizam<br />
combustíveis gasosos EN 257:1992 IDT<br />
Anulada em: 2010-11-22<br />
Substituída por: EN 257:2010<br />
CT 36<br />
NP EN 257:1996 /A 1:1997 ( 1ª Edição )<br />
Termostatos mecânicos <strong>para</strong> aparelhos que utilizam<br />
combustíveis gasosos EN 257:1992 /A 1:1996 IDT Anulada<br />
em: 2010-11-22<br />
Substituída por: EN 257:2010<br />
Pág. 7
<strong>Segurança</strong> infantil em<br />
estores e persianas<br />
O Comité Técnico do Comité Europeu <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lização (CEN), o CEN/TC 33 "Portas, janelas e<br />
batimentos ", Comité acompanhado pela Comissão Técnica Nacional nº 98, a qual é afecta ao<br />
ONS <strong>CATIM</strong>, está a pre<strong>para</strong>r uma actualização da norma europeia EN 13120:2009 "Persianas<br />
internas. Requisitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, incluindo segurança", <strong>de</strong> modo a incluir requisitos <strong>de</strong><br />
segurança aplicáveis a todos os cordões <strong>de</strong> estores e persianas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do material<br />
em que são fabricados.<br />
Os cordões utilizados nas persianas internas em edifícios são responsáveis por aci<strong>de</strong>ntes e asfixia<br />
<strong>de</strong> crianças em todo o mundo. O CEN preten<strong>de</strong> assim abranger normas a estes produtos ,<br />
tornando-os mais seguros <strong>para</strong> os consumidores.<br />
Uma razão<br />
<strong>para</strong> o uso <strong>de</strong><br />
NORMAS<br />
Ficha Técnica<br />
Concepção | CRC <strong>CATIM</strong> / ONS <strong>CATIM</strong><br />
Participação & Agra<strong>de</strong>cimentos Hugo Silva<br />
Informações | crc@catim.pt / ons@catim.pt<br />
<strong>CATIM</strong> - Rua dos Plátanos, 197; 4100-414 Porto<br />
Tel. +351 226 159 000 Fax. + 351 226 159 035<br />
www.catim.pt<br />
Aumenta as hipóteses <strong>de</strong> sucesso<br />
Manter e motivar as pessoas essenciais ao sucesso do negócio é<br />
importante em qualquer empresa. As <strong>Norma</strong>s não são apenas<br />
importantes <strong>para</strong> evi<strong>de</strong>nciar externamente a qualida<strong>de</strong> da<br />
empresa. Internamente po<strong>de</strong>rão constituir um importante factor <strong>de</strong><br />
motivação, pelo compromisso existente com a qualida<strong>de</strong> e com as<br />
melhores práticas.<br />
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