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Casamento de Grafos - Grafo Associativo

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GRAFOSIsomorfismo e <strong>Casamento</strong> <strong>de</strong> <strong><strong>Grafo</strong>s</strong>MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


Equivalência estruturalNo grafo G vê-se que o nó 1 é vizinho a 2, 3 e 5, não a outrosNo grafo H vê-se que s=f(1) é adjacente a t=f(2), u=f(3) e w=f(5), , masnão a outros.Portanto, vê-se que a bijeção f: V G → V H também existe para arelação <strong>de</strong> vizinhançaMARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


Isomorfismo - <strong>de</strong>finiçãoDefiniçãoSeja G e H dois grafos simples. Uma bijeção entre os nós f: V G→ V Hpreserva aadjacência se para cada par <strong>de</strong> nós adjacentes u e v no grafo G, , os vértices f(u)e f(v) forem adjacentes no grafo H.DefiniçãoUma bijeção entre os nós f: V G → V H preserva a estrutura se a estrutura <strong>de</strong>adjacência e não-adjacência é preservada.MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


IsomorfismoNão existem algoritmos polinomiais para i<strong>de</strong>ntificar se dois grafos sãoisomórficos 1 .Uma das formas <strong>de</strong> verificar se ocorre o isomorfismo entre dois grafos é provarexatamente o contrário através do conceito <strong>de</strong> invariante (proprieda<strong>de</strong> que épreservada pelo isomorfismo, como por exemplo, o número <strong>de</strong> nós e o grau).1R. C. Read, , D. G. Corneil. The graph isomorphism disease. Journal of Graph Theory, vol. . 1, pp. . 339-363, 1977.MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


<strong>Casamento</strong> <strong>de</strong> grafosEm <strong>de</strong>terminadas situações, o isomorfismo entre grafos po<strong>de</strong> não ser alcançadoe, portanto, é necessária uma outra metodologia para comparar a similarida<strong>de</strong>entre grafos.As técnicas tque procuram <strong>de</strong>terminar a correspondência entre grafos (nós e/ouarestas), sem que necessariamente seja preservada a estrutura, são<strong>de</strong>nominadas <strong>de</strong> casamento <strong>de</strong> grafos (graph matching).Portanto, os grafos não nprecisam ser necessariamente iguais para que hajacasamento (correspondência) entre eles.Há á diversas formas <strong>de</strong> calcular a correspondência entre grafos. Seráapresentada a seguir o casamento <strong>de</strong> grafos por meio <strong>de</strong> uma estruturarelacional <strong>de</strong>nominada <strong>de</strong> grafo associativo.MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


<strong>Casamento</strong> - <strong>Grafo</strong> <strong>Associativo</strong> (GA)Definição<strong>Grafo</strong> associativo é uma estrutura relacional construída a partir <strong>de</strong> dois outrosgrafos a fim <strong>de</strong> se <strong>de</strong>terminar a correspondência (casamento) entre eles.Construção do GASejam dois grafos G 1=(V 1,E 1) e G 2=(V 2,E 2).Um grafo associativo GA=(V,E) é o grafo:- Para cada nó v 1∈ V 1e v 2∈ V 2construa um nó v <strong>de</strong> GA com rótulo (v(1,v 2)- Conecte os nós <strong>de</strong> GA caso os mesmos sejam compatíveisA <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> compatibilida<strong>de</strong> é <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do problema. Um possível critériopara o estabelecimento das arestas é o uso do princípio da exclusão (unicida<strong>de</strong>da correspondência entre nós).MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


<strong>Casamento</strong> - <strong>Grafo</strong> <strong>Associativo</strong> (GA)É dado um exemplo abaixo da construção <strong>de</strong> um GA para 2 árvores T 1e T 2.GAT 1T 2MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


<strong>Casamento</strong> - <strong>Grafo</strong> <strong>Associativo</strong> (GA)Aon<strong>de</strong> está á uma possível solução para o problema <strong>de</strong> correspondência entre T 1eT 2? (CLIQUE)MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHOAbril <strong>de</strong> 2009<strong><strong>Grafo</strong>s</strong> e Aplicações


<strong>Grafo</strong> <strong>Associativo</strong> - CliqueALGORITMO 1 ⎯ Determinação do clique máximo Cm <strong>de</strong> um grafo associativoEntrada: <strong>Grafo</strong> associativo GA = (V, E) e número <strong>de</strong> nós nSaída:Clique máximo CmC←∅% cliques <strong>de</strong> GACm←∅% clique máximo <strong>de</strong> GARotular os nós <strong>de</strong> GAPARA cada nó i até n FAÇASE rótulo(i)=i ENTÃOFUNÇÃO⎯ CLIQUE (C, k, V)C ← i % novo cliquePARA cada nó j←k+1até n FAÇAFIM SESE nó j é vizinho <strong>de</strong> todos os nós em C ENTÃOCLIQUE(C, C, i, V) VC ← C + {j}SE C é maximal ENTÃOrótulo(j) = rótulo(k)Cm ← CCLIQUE(C, j, V)FIM SEFIM SEFIM PARAFIM PARAMARCO 1B. Yang, ANTONIO W. E. GARCIA Sny<strong>de</strong>r, DE , G. CARVALHOL. Bilbro. Matching oversegmented 3D images to mo<strong>de</strong>ls <strong><strong>Grafo</strong>s</strong> using associatione AplicaçõesAbril graph. <strong>de</strong> Image 2009 and Vision Computing, vol. . 7, no. 2, pp. . 135-143, 1989.

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