NOGUEIRA, A. J <strong>Aspectos</strong> <strong>da</strong> Biologia Reprodutiva <strong>da</strong> Tilápia Oreochromis nilóticus (Linhagem Chitrala<strong>da</strong>), e crescimento... 92 MATERIAL E MÉTODOSOs experimentos foram realizados na Estação <strong>de</strong> Piscicultura <strong>da</strong> CHESF emPaulo Afonso-BA, na Estação <strong>de</strong> Aqüicultura Continental Prof. Johei Koike, <strong>da</strong>Departamento <strong>de</strong> Pesca <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural <strong>de</strong> Pernambuco e na Estação <strong>de</strong>Piscicultura <strong>da</strong> Secretaria <strong>de</strong> Agricultura e Reforma Agrária do Estado <strong>de</strong> Pernambuco noperíodo <strong>de</strong> a<strong>br</strong>il <strong>de</strong> 2001 a agosto <strong>de</strong> 2002.2.1 Estudos <strong>de</strong> crescimento <strong>da</strong> Tilapia, Oreochomis niloticus, (LinhagemChitrala<strong>da</strong>)O estudo foi conduzido na Estação <strong>de</strong> Piscicultura <strong>da</strong> CHESF, em Paulo Afonso,a qual se localiza a 1,5 Km, à montante <strong>da</strong>s Usinas PA I, PA II e PA III do complexohidrelétrico <strong>de</strong> Paulo Afonso/BA., entre as coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s 09°22’38”S e 38º13’58”W.Figura 1. Vista geral dos tanques <strong>da</strong> Estação <strong>de</strong> Piscicultura <strong>da</strong> CHESF
NOGUEIRA, A. J <strong>Aspectos</strong> <strong>da</strong> Biologia Reprodutiva <strong>da</strong> Tilápia Oreochromis nilóticus (Linhagem Chitrala<strong>da</strong>), e crescimento... 10As tilápias, usa<strong>da</strong> nos experimentos foram to<strong>da</strong>s provenientes <strong>da</strong> Bahia Pesca,que, por sua vez as adquiriu do AIT (Asian Institute of Tecnology), sediado na Tailândia.Desse lote, pô<strong>de</strong>-se formar dois grupos <strong>de</strong> peixes, que ao longo do cultivoapresentaram padrões <strong>de</strong> crescimento diferenciado. Foram classificados como peixes <strong>de</strong>tamanho padrão A (Tamanho gran<strong>de</strong>), B [(Pequeno), <strong>da</strong> mesma prole (tabela I), isto paraambos os sexos. Visando ampliar os conhecimentos so<strong>br</strong>e o crescimento <strong>de</strong>sses peixesem cativeiro foram realizados os seguintes experimentos:Tabela I: Crescimento diferenciado <strong>da</strong>s matrizes <strong>de</strong> tilápia Oreochromis nilotiuslinhagem chitrala<strong>da</strong>, nos grupos padrão tipo A e BGrupo: Matrizes_______________________________________________________Nº <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>m Macho(A) Fêmea(A) Fêmea(B)_______________________________________________________L (cm) W (g) L (cm) W (g) L (cm) W (g)01 36,5 979 34,5 655 30,5 46002 41,0 1280 31,0 533 31,0 58503 38,0 1067 32,0 664 30,0 48504 42,0 1305 31,0 586 31,5 53005 39,5 1245 32,5 623 30,0 45206 40,0 1063 31,5 565 29,5 3982.1.1 Experimento I: Crescimento dos peixes revertidos e não-revertidossexualmente.Objetivando analisar a transferência do vigor <strong>de</strong> crescimento dos peixes padrãoA para B e o efeito <strong>da</strong> reversão sexual neles, cruzou-se macho <strong>de</strong> padrão A com fêmeapadrão A e macho A com fêmea padrão B. Parte <strong>da</strong> prole <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> grupo AA e AB(doravante <strong>de</strong>nominados apenas <strong>de</strong> A e B) foram revertidos sexualmente para macho,por meio do andrógeno 17-α- metiltestosterona incluído na alimentação por um período<strong>de</strong> 28 dias. A outra parte <strong>da</strong> prole não foi reverti<strong>da</strong>,
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