Tesis Doctoral de Jaime - GeologÃa del Paraguay

More documents

Recommendations

Info

IIIMinerais acessórios ..... .......... ... ....................... .. ... .................................. .................. 119 Leucita "Lamproítos" ...... ....................................... ............. .. .................... .... ............. 121 Feic;oes gerais ................... ................................. ... ... ................................ ................ 121 Química mineral. ................ ............................. .. ...... ..................................... .. .... ...... 127 Olivina......................................................................................................... .............. 127 Mica.......................................................................................................................... 128 Piroxenios...................... .................. ...... ........ .... .............. ......... ..... .... ..... .. .. ... ...... .... . 129 Espinélios........................... ................ ..................... ..................... .... .. .. .................... 132 limen ita ... ................. .... .. ....... .................. ... ....... .. .... ................................... ............. .. 133 "Leucita"..................... .. ..... ........................................................................................ 133 Feldspato alcalino ................ .................................. .......................................... ......... 134 Minerais acessórios ..................................................................................................135 Soluc;áo Sólida, Substituic;oes em Micas, Piroxenios, Espinélios e Feldspatos ........................... .. ... .........................................136 Micas................................... ....................................... .. ........ .. ............ .. ...... ... .... .... ... 136 Piroxenios.................................................................... ... ...... ...... .............................. 146 Espinélios.... ..................................... .... .. .. .... .... ................... ...... .............. ... ..... .... ..... 151 Feldspatos...................................................................................................... .......... 154 CAPíTULO 4 - Potencial EconómicoIntroduc;áo... .................................................................... .................... ......... .. .. ... ...... 156 Pipe Ymi-1 ..... ................................. ................... ..................... , ........................... .. .. .. 158 Espinélios..... ............................... .................................. ... ..................... .......... ... ...... 158 Minerais de titanio ........................... ................. ........ ..... ...... ... ............... ... .... ... .. .... ... 163 Turmalina.... .... ..... .. .. ........... ... .... ... .... ................................ ... ....... .... ..........................165 Diamante vs zircao ................................................................................................ .. .167 Pipe Ymi-8... .... .. ... ............................ .................................................................. .... .. 167 Diamante vs zircao ......................... ................................... ................................. ...... 168 Minerais de titanio ......................... ....................................................................... .. .. 168 Intrusoes Yzu-4 e as do arroyo Itá. .................................... ...................................... 169 CAPíTULO 5 - Considera~oes Físico-Químicas dos Pipes Termobarometria.................. ............. ................ ................ .. ...... : ............................ .. 172 Ambiente redutor vs oxidante ............ ... .................... ......................................... .. ..... 184 CAPíTULO 6 - Considera~oes e conclusoesAspectos geodinamicos sobre o assoalho da Bacia do Praná:o Paraguai Oriental. .......................................................................................... .. .. .. .. 188 Relac;oes geodinamicas com relac;ao as intrusoes estudadas ................................. 197 Campo Ybytymí. .... ...... .......................... ............................... ... .................. ....... ... .. ... 199 Campo Ybytyruzú ....................... ... ........ .. ......... ... ........... .... ...... .............. ... .. .. .......... .200 "Lamprófiros" e "Iamproítos" vs outras rochas alcalinas: a problemática abordada ........................ .. ............................. .. .................................201 Soluc;áo sólida em micas, piroxenios, espinélios e feldspatos .................................211 Condic;6es termodinámicas acusadas nas rochas estudadas ..................................215 Potencial económico que as rochas estudadas sugerem ........................................217
IVo diamante..... ................... ..... .......... ... .. ......................................... ... .......................217 Ouro nos magmas "Iamprofíricos" ? ........ ..................... .. .. ... ............ .. .. .......... ... .... .. .219 Fugacidade de oxigenio ... ............................... .. ... .... .. ... .. ... .... ... .... ...... ... ... ....... ....... . 221 Comentários finais ................................................................................. ..... .... .. .... ... .222 Pós-escrito.... ....... ... .. .................. .. .... ...... .......... .. ... ....... .. .... ... .......... ... .. ..... .. ........ ...224 Referencias........... .. ... ...... ......... ...... ...... ... ...... ..... ...... .... .. ..... .... ... .. .... ...................... 226 Apendice -Análises químicas dos minerais. dos "Iamprófiros" e dos "Iamproítos".. ... ... ... ....... ....... ..... ... .. .... .... ... .. ..... .. .... ...... 251 Figuras Figura 1-1 Toponimia e localizac;ao dás áreas estudadas ........................................12 Figura 2-1 Mapa geológico simplificado da Bacia do Paraná. ................................... 31 Figura 2-2 Mapa geológico-geotectónico esquemático da Bacia do Paraná. ... ........ 32 Figura 2-3 Mapa gravimétrico do embasamento da Bacia do Paraná. ............... ...... 33 Figura 2-4 Mapa aeromagnetométrico da Bacia do Paraná. ........... .......................... 34 Figura 2-5 Mapa aeromagnetométrico do Paraguai Oriental. ................................... 35 Figura 2-6 Esquema simplificado das unidades gelógico-estruturais no Paraguai Oriental e as províncias alcalinas ..........................................................38 Figura 2-7 Esquema geológico do Paraguai Oriental. ...............................................39 Figura 2-8 Corpos de rochas alcalinas no rift de Asunción .......................................48 Figura 2-9 Mapa litológico do Valle de Acahay e vizinhanc;as ...................................49 Figura 2-10 O pipe Ymi-1 na área de Kiritó ...............................................................54 Figura 3-1 Nomenclatura dos espinélios no prisma multicomponente ......................68 Figura 3-2 Olivina de "Iamprófiros"............................................................................85 Figura 3-3 Composiyáo dos piroxenios de "Iamprófiros" no diagrama de classificayáo do IMA. ........................................................................ 87 Figura 3-4 Enriquecimento em termos de Ti e Al nos plroxenlos . ~ . d os "1 amprȯ f' IroS" .. .. ..... .. .................................................................... . 89 Figura 3-5 Classificayáo das micas no diagrama Flogopita-Anninta-Eastonita-Siderofilita ................................................91 Figura 3-6 Diagrama de variayáo Al vs Ti e Al vs Fe das micas das rochas lamprofíricas ... ........ .. ...................... ... ... ..'................................ 93 Figura 3-7 Espinélios de Ymi-1 .......... ... ................ .. .... .... .... ...... .................. ... ... ......... 95 Figura 3-8 Zoneamento em espinélios ......................................................................97 Figura 3-9 Espinélios dos "Iamprófiros" Ymi-4, Ymi-7 e Yzu-1 .................................. 99 Figura 3-10 Feldspatos dos "Iamprófiros"................................................................ 101 Figura 3-11 Anfibólios nos "lamprófiros"... ........ .............. .. .. .. .. .. ............ ...... ... ...... .... 103 Figura 3-12 Carbonato nas rochas lamprofíricas ............................. .. ..................... 105 Figura 3-13 Zoneamento em fenocristais de mica .... ....... .... ....... .. .. ... ...... ....... .... ... . 107 Figura 3-14 Olivina dos "Iamproítos"... ....... ....................... .... ...... ... ..... .. ... ... .... .. .... .. 114 Figura 3-15 PiroxEmio dos "lamproítos"... .. ..... .. .. ... .... ..... ... ...................................... 116 Figura 3-16 Enriquecimento em Ti vs Al em piroxenio dos "lamproítos"....... ........ .. 118 Figura 3-17 Espinélios dos "lamproítos"....... ........................................................... 120 Figura 3-18 IImenita dos "Iamproítos".... ... ..... .......................................................... 122 Figura 3-19 Classificayáo dos anfibólios que ocorrem nos "lamproítos".................124
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE DE SAO P AULO INSTITUT
Page 3 and 4: Ag radecim entosA consecu~o deste p
Page 5: IICAPíTULO 3 - Petrografia e quím
Page 9 and 10: VIFotomicrografia 6 "Lamproíto" Yz
Page 12 and 13: IXteor de ao ser aos mesmos xenocri
Page 14 and 15: XIGeothermometric data from Ymi-1 a
Page 16 and 17: 2amplo intervalo composicional pode
Page 18 and 19: 4que variam dos 42 aos 63% (i.e., r
Page 20 and 21: 6de monticellita, espinélio magnes
Page 22 and 23: 8clinopyroxenio diopsídico, em mat
Page 24 and 25: 10olivinamacromicrorricamacroJmicro
Page 26 and 27: --rr-----¿:r------~r -K\ 712~·OO
Page 28 and 29: 14Trabalhos de campoForam mapeados
Page 30 and 31: 16Si02, Ti02, A1 20 3, Cr203, FeO,
Page 32 and 33: 18*Micas foram normalizadas para 22
Page 34 and 35: 20 riebekitaarfvedsonita ferri=ferr
Page 36 and 37: 22das ilmenitas, representam soluc;
Page 38 and 39: CAPÍTULO 2GEOLOGIAIntroduçãoCrá
Page 41 and 42: 27do Sul ou bloco Taquarembó, e os
Page 43 and 44: 29Curitiba…..terrenos Arcon e Par
Page 45: Paraguai (Figura 2-5), separando á
Page 51: 37Geologia do Paraguai OrientalNo P
Page 55 and 56: 41baixo das coberturas da Bacia do
Page 58 and 59:
44Ybytyruzú. Os diques estão cort
Page 60 and 61:
46Dentro deste segmento do rift des
Page 64:
50Este corpo como os outros pipes f
Page 70:
56Pipe Ymi-8Esta estrutura, destaca
Page 75:
61Figura 2-8), seguem rumo N-S e as
Page 79 and 80:
65textura muito fina a fina; cortam
Page 81 and 82:
CAPÍTULO 3Petrografia e Química M
Page 83 and 84:
69Espinélios com estrutura normal
Page 85 and 86:
71magnesioferrita ser difícil de a
Page 87 and 88:
7373
Page 89 and 90:
75atenção sobre o acerto ou não
Page 91 and 92:
7777
Page 93 and 94:
7979
Page 95 and 96:
81A composição das olivinas (apê
Page 97 and 98:
83eletrônica, eles forneceram aná
Page 99 and 100:
85borda de opacos (corrosão parcia
Page 101 and 102:
87As inclusões em minerais máfico
Page 103 and 104:
890.29 de ZnO. No sistema ulvoespin
Page 105 and 106:
91comumente observadas nos feldspat
Page 107 and 108:
93escura de aspecto basaltóide. Ao
Page 109 and 110:
95dados modais (Tabela 3-3) permite
Page 111 and 112:
97arronzados, são observados em Ym
Page 113 and 114:
99Os fenocristais (única fase anal
Page 115 and 116:
101Feldspatóides/zeólitasEm Yzu-1
Page 117 and 118:
103ocupando intersticialmente as ri
Page 119 and 120:
105vesiculado, porém identificando
Page 121 and 122:
10714.52-16.49% nas bordas aluminos
Page 123 and 124:
109EspinéliosNestas rochas, os esp
Page 125 and 126:
111111
Page 127 and 128:
113113
Page 129 and 130:
115115
Page 131 and 132:
117117
Page 133 and 134:
119119
Page 135 and 136:
121121
Page 137 and 138:
123123
Page 139 and 140:
125125
Page 141 and 142:
127127
Page 143 and 144:
129mel. Os cristais em geral inclue
Page 145 and 146:
131(bordas/matriz), 8.21 (centro -q
Page 147 and 148:
133empobrecidos em TiO 2 (a-hósped
Page 149 and 150:
135São feldspatos potássicos do t
Page 151 and 152:
137137
Page 153 and 154:
139139
Page 155 and 156:
141141
Page 157 and 158:
143143
Page 159 and 160:
145145
Page 161 and 162:
147147
Page 163 and 164:
149149
Page 165 and 166:
151similares, exceto os piroxênios
Page 167 and 168:
153153
Page 169 and 170:
155Segundo Rock (1991) e Rock et al
Page 171 and 172:
157
Page 173 and 174:
159Conquanto se tenha em mente que
Page 175 and 176:
161picro-“lamprofírico” rumo
Page 177 and 178:
163Os quatro cristais de espinélio
Page 179 and 180:
165Pseudobrooquita (cor preto): pos
Page 181 and 182:
167se apresentam com algumas feiç
Page 183 and 184:
169As análises de dois cristais de
Page 185 and 186:
171Arroyo Itá: este córrego alime
Page 187 and 188:
173Finalmente Finnerty (1989) revis
Page 189 and 190:
175
Page 191 and 192:
177
Page 193 and 194:
179
Page 195 and 196:
181
Page 197 and 198:
183
Page 199 and 200:
185
Page 201 and 202:
187Nos últimos anos foi evidenciad
Page 203 and 204:
189temperatura no manto sub litosf
Page 205 and 206:
191A densidade das rochas é uma fu
Page 207 and 208:
193marcar o topo do astenosfera . A
Page 209 and 210:
195No Sul, o cráton Rio de la Plat
Page 211 and 212:
197Sul, em território brasileiro,
Page 213 and 214:
199Ybytyruzú); Triássico/Jurássi
Page 215 and 216:
201Grupo Independencia. Associados
Page 217 and 218:
203carbonatitos e nefelinitos e mui
Page 219 and 220:
205e Yzu-1 caem no campo dos pirox
Page 221 and 222:
207e FeO com a diminuição do teor
Page 223 and 224:
209Estas considerações e as feiç
Page 225 and 226:
211Em verdade, Ymi-5, Yzu-2 e Yzu-3
Page 227 and 228:
213(Figura 3-23 (a) e (b)). A subst
Page 229 and 230:
215Condições termodinámicas acus
Page 231 and 232:
217“os lamprófiros picríticos Y
Page 233 and 234:
219vs Fe 2+ # e MgCr 2 O 4 -MgAl 2
Page 235 and 236:
221do Au no seu próprio direito. P
Page 237 and 238:
2231992; 1996). Bitchene (1989) ind
Page 239 and 240:
227BARTON, M.,1979. A comparative s
Page 241 and 242:
229 BRIGATTI, M.F.; MEDICI, L.; SAC
Page 243 and 244:
- - ---- - -231COMIN-CHIARAMONTI, P
Page 245 and 246:
- --- ---233DOROSHEV, A.M.; BREY, G
Page 247 and 248:
235FORBES, W.C. & FLOWER, M.J.F. 19
Page 249 and 250:
237HAGGERTY, S. 1973. Spinels of un
Page 251 and 252:
239JAQUES, A.L.; HAGGERTY, S.E.; LU
Page 253 and 254:
241MANSKER, W.L.; EWING, R.C. & KEI
Page 255 and 256:
-N1XO~;-P.- & BOYO, F.R. 1973. Petr
Page 257 and 258:
- --aUARTIERI, s.; ANTONIOLl, G.; A
Page 259 and 260:
,--SH- E~TON, J.W. & CUNOARI, A. 19
Page 261 and 262:
. VELAZQUEZ, V.F., 1992. Província
Page 263 and 264:
242Porto Alegre, Vol 1: 255 p. (Tex
Page 265 and 266:
244PRESSER, J.L.B.; 1994. Leucita e
Page 267 and 268:
246ROCK, N.M.S.; GASKARTH, J.W.; HE
Page 269 and 270:
248STOLZ, A.J.; VARNE, R; WHELLER,
Page 271 and 272:
250Bultfontein mine, South Africa.
Page 273 and 274:
A1 Composi~ao química, em porcenta
Page 275 and 276:
SampleAnalysisLocationMineral1O.012
Page 277 and 278:
SampleAnalysisLocationMineral1O.039
Page 279 and 280:
Sample 10.030 10.032 10.033 10.034
Page 281 and 282:
SampleAnalysig17.003 17.004 17.005
Page 283 and 284:
Sample 15 ,000 15.001 22.000 22 ,00
Page 285 and 286:
Page 287 and 288:
Sample 10.009 10.010 10011 10.012 1
Page 289 and 290:
Sample 10.027 10.028 10.029 10.030
Page 291 and 292:
Sample 10.050 1Oc. 000 IOc.OOI 1Oc.
Page 293 and 294:
Samp1e 14.006a 14.006b 14.007a 14.0
Page 295 and 296:
Sample 14.017a 14017b 14.018a 14.01
Page 297 and 298:
Sample 15.000 15.001 15.002 15.003
Page 299 and 300:
Sample 22.004 22005 22.006 22.007 2
Page 301 and 302:
Sample 23005 23.006 23 .007 23008 2
Page 303 and 304:
Sample 26.010 26.011 26.012 26.013
Page 305 and 306:
Sample 10.000a 10.ooob 10.001a 10.0
Page 307 and 308:
Sample 1O.017a 10.017b 10018a 1O.01
Page 309 and 310:
Sample 10.102 IOc.OOla IOc.OOlb 1()
Page 311 and 312:
Sarnple 10.022 10.023 10.024 10.025
Page 313 and 314:
Sample 10.047 10.048 10.049 10050 1
Page 315 and 316:
Sample 14.004 14.005 14.006 14.007
Page 317 and 318:
Sample 17.004a 17.004b 17.005 17.00
Page 319 and 320:
Sample 21OO8b 21.009AnalysisrnfLoca
Page 321 and 322:
Sample 15.006 15.007 15.008 15.009
Page 323 and 324:
Sample 22000a 22000b 2200la 22.00lb
Page 325 and 326:
SampJe 22015 22.017 22.019 22.020 2
Page 327 and 328:
Sample 23.006 23 .007 23.008 23.009
Page 329 and 330:
Sample 30.006 30.007 30.008 30.009
Page 331 and 332:
A4 Composicao química, em porcenta
Page 333 and 334:
,,,100.072 1-100010 YMI-l -pl sp 0,
Page 335 and 336:
21 ,01221.01321 ,01421.01521 ,016gn
Page 337 and 338:
28.008 YZU-6 .p 0.000 18,230 0 ,250
Page 339 and 340:
Sample 10.000 10.001 10.002 10.003
Page 341 and 342:
Sample 14.001 14.002 14.003 14.004
Page 343 and 344:
Sample 15.000 15.001 15.002 15.005
Page 345 and 346:
Sample 26.008 26.009 26010 26.011An
Page 347 and 348:
SAMPLE ANALYSIS LOCATION \4INERAL S
Page 349 and 350:
Sample 15.002 15.003 15004 15.005 1
Page 351 and 352:
Page 353 and 354:
Sample 10.009 10010 10.011 10.012 1
Page 355 and 356:
Sample IOc.OO7 14.000 14.001 14.002
Page 357 and 358:
Sample 21.01021.01121.01221.01321.0
Page 359 and 360:
Sample 15.009 15.010 15 .011 15.012
Page 361 and 362:
Sample 22.014 22.015 22.016 22.017
Page 363 and 364:
Sample 26.000 26001 26.002 26003 26
Page 365 and 366:
AS Composicao química, em porcenta
Page 367 and 368:
Sample18.00018020 18.021 18028Analy
Page 369 and 370:
Sample 10.009 10.010 10.013 10014 1
Page 371 and 372:
Sample 22.000 22.001 22.002 22.003
Page 373 and 374:
A9 Composicao química, em porcenta
Page 375 and 376:
Sample 10.002 10.013 10024 10.027 1
show all

Tesis Doctoral de Jaime - GeologÃ­a del Paraguay

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

Tesis Doctoral de Jaime - GeologÃa del Paraguay