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2011 Maio - inegi - Universidade do Porto

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OLVIMENTOORTUGUÊS,INTRODUÇÃO DODESIGN INDUSTRIAL NODESENVOLVIMENTO DE PRODUTOSE SISTEMASPara contrariar o actual cenário económico, muitas empresas têm recorri<strong>do</strong> a novos méto<strong>do</strong>se práticas para conquistar merca<strong>do</strong>. Nesse exigente caminho, tornou-se clara a necessidadede recorrer aos contributos <strong>do</strong> design industrial para conceber melhores produtos. Para asempresas a utilização <strong>do</strong> design tem si<strong>do</strong> uma ferramenta poderosa para alcançar maior diferenciaçãono merca<strong>do</strong>.CAETANO 2500EL: O ELÉCTRICOREGRESSA ÀS CIDADESOs desafios impostos pela crescente necessidadede mobilidade de pessoas e bens têmpressiona<strong>do</strong> o equilíbrio vital para a sustentabilidade<strong>do</strong> planeta, exigin<strong>do</strong> a diminuição <strong>do</strong>tráfego nos centros urbanos.Esta realidade tem alavanca<strong>do</strong> a procura poralternativas de transportes energeticamenteeficientes e menos poluentes.Se para a mobilidade individual, em especialna alternativa aos automóveis, existem bloqueiosà rápida a<strong>do</strong>pção de alternativas eléctricas(autonomias, rede de infra-estruturas,tempo de carga, etc.), já a proposta eléctricapara o transporte colectivo nas cidades apresenta-seneste momento como uma soluçãoideal e competitiva face às alternativas existentesde combustão interna.VANTAGENS DA MOBILIDADEELÉCTRICA NOS TRANSPORTESCOLECTIVOS▪▪Evolução actual da tecnologia, em especialno campo das baterias, permite viabilizar eampliar a competitividade e fiabilidade dasolução eléctrica;▪▪Criação de uma rede de infra-estruturas decarga em Portugal (Mobi.E) aumenta a adesãoà mobilidade eléctrica;▪▪Aumento global da procura de transportesde zero emissões de escape para diminuir apoluição atmosférica nas cidades;▪▪Zero emissões e ausência de ruí<strong>do</strong> permite acedera centros urbanos com restrição de tráfego;▪▪Estimativa de custos operacionais inferioresaos de um autocarro convencional;▪▪Proposta ambientalmente mais competitivapara transporte nos centros das cidades eaeroportos;▪▪Merca<strong>do</strong>s de exportação na Europa demonstrameleva<strong>do</strong> interesse na mobilidade eléctrica.No INEGI, têm si<strong>do</strong> criadas pontes entre odesign industrial, engenharia e desenvolvimentode produto, ten<strong>do</strong>-se consegui<strong>do</strong> comesta interface oferecer aos clientes novas valências,como a capacidade de acrescentarvalor aos produtos industrializa<strong>do</strong>s. Hoje, osprodutos para competir no merca<strong>do</strong> globaldevem estar prepara<strong>do</strong>s para uma projecçãointernacional e o caminho passa por aliar design,engenharia e qualidade.A gestão <strong>do</strong> design industrial em compromissocom a engenharia permite actualmente aoINEGI acompanhar projectos desde o esboçoao produto final.A aplicação especializada <strong>do</strong> design industrialno INEGI tem da<strong>do</strong> resposta às solicitaçõesde projectos em áreas como máquinas-ferramentas,dispositivos médicos e equipamentostermo-<strong>do</strong>mésticos.Segun<strong>do</strong> a equipa de Desenvolvimento deProduto <strong>do</strong> INEGI, a introdução <strong>do</strong> designindustrial tem si<strong>do</strong> positiva e importante,sen<strong>do</strong> considerada a componente que faltava.No decorrer <strong>do</strong> projecto, ter a valência <strong>do</strong>design industrial internamente ao Instituto éconsidera<strong>do</strong> uma mais-valia pelos engenheiros,pois a troca de ideias é feita de forma maiseficaz, diminuin<strong>do</strong> as barreiras causadas pelosconstrangimentos técnicos ao longo decada projecto. Outros factores passaram a sercontempla<strong>do</strong>s nas suas soluções, como ergonomia,usabilidade, conforto e satisfação. Aabordagem ao cliente também mu<strong>do</strong>u, passoude uma primeira apresentação com imagenspouco apelativas, a soluções especializadascom grande rigor visual, muito aproximadasda solução final. Como exemplo, o de umamáquina-ferramenta, onde o cliente anteriormentetinha apenas acesso a conceitos muitoindustrializa<strong>do</strong>s. Relativamente aos clientes,as reacções às propostas apresentadas têmsi<strong>do</strong> muito positivas.Com a introdução das competências de designindustrial foi ainda adquiri<strong>do</strong> um novo equipamentotecnológico, uma mesa gráfica profissional.A sua utilização aumentou a rentabilidade<strong>do</strong> trabalho de design e a capacidade de respostaàs crescentes solicitações das empresas.No futuro, o <strong>do</strong>mínio da gestão desta vertentepor parte da equipa de desenvolvimento poderácontribuir para a submissão de projectos aprémios de design como DME Award, Sena daSilva, Good Design Award, IF Design Awards,Red Hot Design Award, International DesignAward. Pretende-se com isso, proporcionarao INEGI um maior reconhecimento e novasoportunidades de negócio, assim como criarmais-valias nos produtos <strong>do</strong>s nossos clientes.

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