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Texto em PDF - Embrapa Gado de Corte

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Consi<strong>de</strong>rações sobre a morte <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv. Marandu <strong>em</strong> alguns Estados do Centro e Norte do Brasil:Enfoque entomológico5Por meio <strong>de</strong> coletas realizadas <strong>em</strong> Mato Grosso,Tocantins e sul do Pará, <strong>em</strong> localida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> sereportam danos causados por cigarrinhas, constataram-seas espécies D. incompleta, D. flavopicta eMahanarva spp. (admite-se a ocorrência <strong>de</strong> mais doque uma espécie nesse gênero). Outras, incluindo D.rubropicta, foram também constatadas, porém <strong>em</strong>níveis populacionais extr<strong>em</strong>amente baixos (VALÉRIOet al., 2000).Apesar <strong>de</strong> os danos na cultivar Marandu estar<strong>em</strong>sendo atribuídos a cigarrinhas do gênero Mahanarva,há também suspeitas daqueles ocasionados por umadas cigarrinhas típicas <strong>de</strong> pastag<strong>em</strong>, como D.flavopicta. Consi<strong>de</strong>rando que as avaliações caracterizandoa resistência da cultivar Marandu às cigarrinhasincluíram essa espécie, <strong>em</strong> se confirmando taissuspeitas, admite-se ter ocorrido quebra <strong>de</strong> resistência.É importante mencionar que não t<strong>em</strong> havido registros<strong>de</strong> danos por D. flavopicta na cultivar Marandu <strong>em</strong>outras localida<strong>de</strong>s, como Mato Grosso do Sul e SãoPaulo. Isto sugere a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se comparar<strong>em</strong>populações <strong>de</strong> D. flavopicta das localida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> essaespécie estaria ocasionando danos na cultivarMarandu, com populações <strong>de</strong>ssa cigarrinha coletadas<strong>em</strong> regiões, como MS e SP, on<strong>de</strong> não se têm constatadodanos <strong>em</strong> Marandu. O objetivo seria a possívelconstatação <strong>de</strong> biótipos.Percevejo-castanhoO termo “percevejo-castanho” inclui duas espécies:Scaptocoris castanea e S. carvalhoi (antes referidacomo Atarsocoris brachiariae). Esses percevejoscausam danos severos <strong>em</strong> pastagens <strong>de</strong> diferentesespécies <strong>de</strong> Brachiaria, ameaçando áreas extensascom essas gramíneas, particularmente no Estado <strong>de</strong>Mato Grosso. Foram registrados também <strong>em</strong> MatoGrosso do Sul, Bahia, São Paulo e Tocantins. Emboraesses insetos possam <strong>de</strong>terminar a morte das plantas,os casos mais freqüentes <strong>de</strong> morte <strong>de</strong> pastag<strong>em</strong>por causa do percevejo-castanho têm sido constatados<strong>em</strong> pastagens <strong>de</strong>gradadas (MENDES et al., 1993;VALÉRIO, 1999). Trata-se <strong>de</strong> insetos <strong>de</strong> hábitosubterrâneo encontrados predominant<strong>em</strong>ente, masnão, exclusivamente, <strong>em</strong> solos arenosos. Os danossão resultantes da sucção da seiva das raízes. Geralmente,danos significativos já ocorreram quando daconstatação da infestação <strong>de</strong>sse inseto. Quando <strong>em</strong>baixos níveis populacionais, ele retarda o <strong>de</strong>senvolvimentoda planta, o que muitas vezes passa <strong>de</strong>spercebido.Entretanto, quando <strong>em</strong> altas populações, <strong>de</strong>terminaa morte <strong>de</strong> touceiras da gramínea forrageira,originando reboleiras ocupadas com plantas invasoras,exigindo, assim, a reforma das áreas atacadas.CupinsEmbora várias espécies <strong>de</strong> cupins possam ser constatadas<strong>em</strong> pastagens, a maior ameaça representadapor alguns <strong>de</strong>sses insetos existe por ocasião doestabelecimento da forrageira. Nesse caso, plantasjovens são atacadas, resultando <strong>em</strong> falha parcial oumesmo generalizada no estan<strong>de</strong>. No caso <strong>de</strong> pastagensjá estabelecidas, <strong>de</strong>sconhece-se registro d<strong>em</strong>orte por causa do ataque por cupins. Esses insetos,<strong>em</strong> geral, <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penham papel importante nos diferentesecossist<strong>em</strong>as como eficientes <strong>de</strong>compositores;daí ser comum sua constatação <strong>em</strong> áreas <strong>de</strong> pastagensjá mortas ou com gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> materialmorto (folhas e colmos secos), acumulada na superfíciedo solo. Trata-se <strong>de</strong> informação importante, umavez que erroneamente se t<strong>em</strong> associado à presença<strong>de</strong> cupins, <strong>em</strong> áreas com morte <strong>de</strong> pastagens, comoagente responsável pelo dano.Equivocadamente, no Brasil, t<strong>em</strong>-se atribuído o status<strong>de</strong> praga a várias espécies <strong>de</strong> cupins que comumenteconstro<strong>em</strong> montículos <strong>em</strong> pastagens. Isso é particularmenteverda<strong>de</strong>iro para algumas espécies do gêneroCornitermes Wasmann. S<strong>em</strong>pre existiu uma d<strong>em</strong>andapor parte dos produtores no que tange ao controle<strong>de</strong>sses insetos <strong>em</strong> pastagens (Cornitermes cumulans,<strong>em</strong> especial). O fato é que o número <strong>de</strong> cupinzeirosten<strong>de</strong> a aumentar <strong>em</strong> áreas menos sujeitas à mecanização,como as pastagens. Dessa forma, pastagensmais velhas ten<strong>de</strong>rão a apresentar níveis <strong>de</strong>infestação mais elevados. Altas infestações <strong>de</strong>cupinzeiros, no geral, constituiriam, portanto, indicação<strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong>gradadas. Cosenza e Carvalho(1974) concluíram, após observações conduzidas por16 meses, que a eliminação do cupim-<strong>de</strong>-montículo(<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 170 cupinzeiros por hectare) nãoalterou a produção <strong>de</strong> matéria seca, qualida<strong>de</strong> dapastag<strong>em</strong>, b<strong>em</strong> como a cobertura vegetal. Sugeriram,inclusive, que po<strong>de</strong>riam ser até mesmo benéficos, sobo ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> fertilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> solo. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<strong>de</strong> se questionar<strong>em</strong> os danos, diretos ou indiretos,causados por esses insetos <strong>em</strong> pastagens, reconhecesehaver um componente cultural, portanto, arraigadona ativida<strong>de</strong> pecuária, no qual se vinculam altas


6Consi<strong>de</strong>rações sobre a morte <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv. Marandu <strong>em</strong> alguns Estados do Centro e Norte do Brasil:Enfoque entomológicoinfestações <strong>de</strong> cupinzeiros, com a idéia <strong>de</strong> abandono e/ou <strong>de</strong> manejo ina<strong>de</strong>quado das pastagens.Registra-se, no entanto, que várias espécies <strong>de</strong> cupinsdo gênero Syntermes Holmgren, também conhecidos<strong>em</strong> alguns locais como cupins-boia<strong>de</strong>iro, têm a característica<strong>de</strong> forragear na superfície das pastagens,coletando folhas secas e ver<strong>de</strong>s. Os ninhos <strong>de</strong>ssasespécies são predominant<strong>em</strong>ente subterrâneos.Embora se admita que esses cupins ocorram <strong>em</strong>menor freqüência, se comparados a outras espécies<strong>de</strong> cupins-<strong>de</strong>-montículo <strong>em</strong> pastagens, reconhece-seque eles representam uma ameaça <strong>em</strong> potencial. Talameaça estaria restrita a eventuais danos diretos <strong>em</strong>áreas restritas (reboleiras) na pastag<strong>em</strong>, não <strong>de</strong>vendo,portanto, ser associada aos casos <strong>de</strong> morte <strong>de</strong>pastagens.Larvas <strong>de</strong> besouros escarabeí<strong>de</strong>osOutro inseto-praga, por vezes associado com morte <strong>de</strong>pastagens, é aquele referido como coró-das-pastagens.São coleópteros (besouros) pertencentes àfamília Scarabaeidae. A espécie referida como sendomais comum <strong>em</strong> pastagens, particularmente no Sul dopaís, é Dilobo<strong>de</strong>rus ab<strong>de</strong>rus Sturm. Larvas <strong>de</strong>escarabeí<strong>de</strong>os constitu<strong>em</strong> pragas <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong>importância localizada. São larvas <strong>de</strong> hábito subterrâneo,robustas e <strong>de</strong> cor branca (a parte posterior docorpo po<strong>de</strong> apresentar-se escurecida por causa doconteúdo do trato digestivo). O seu corpo t<strong>em</strong> a formatípica da letra “C”. Vivendo no perfil do solo e sealimentando <strong>de</strong> raízes, os danos ocasionados poressas larvas pod<strong>em</strong> originar reboleiras amarelecidas.Embora, po<strong>de</strong>ndo culminar com a morte <strong>de</strong> pequenasáreas na pastag<strong>em</strong>, esses insetos não estariamrelacionados com os casos generalizados <strong>de</strong> morte <strong>de</strong>pastagens na região Centro-Norte do país.O mo<strong>de</strong>lo icebergNo contexto referente à morte <strong>de</strong> pastagens, ilustraseresumidamente o enfoque entomológico por meioda Fig. 3. Adotou-se o mo<strong>de</strong>lo iceberg para formulaçãoda hipótese. Didaticamente apresenta-se, no que seriaa parte visível do iceberg, a ação relativamente menosimportante dos insetos-praga, no que se refere àpresente discussão sobre a morte das pastagens,contrastando com a essência do probl<strong>em</strong>a representadopela <strong>de</strong>gradação do solo e da pastag<strong>em</strong>, relativament<strong>em</strong>uito mais importante, porém menos visível.Ataques severos e generalizados <strong>de</strong> lagartas oucigarrinhas-das-pastagens, por ex<strong>em</strong>plo, são facilmentenotados pelos produtores que, erroneamente, <strong>em</strong>muitos casos, os têm interpretado como a causa damorte da pastag<strong>em</strong>. Em verda<strong>de</strong>, nessa hipótese,fazendo uso do iceberg como mo<strong>de</strong>lo, t<strong>em</strong>-se que oprobl<strong>em</strong>a seria maior e estaria, literalmente, maisabaixo. Sob o nível do solo é on<strong>de</strong> estariam os fatoresrelacionados com a sua <strong>de</strong>gradação, ex<strong>em</strong>plificando-secom aquele que talvez seja um dos mais relevantes nocontexto <strong>de</strong> morte das pastagens, que é a gradualcompactação do solo. A conseqüente dificulda<strong>de</strong> nainfiltração e percolação da água no seu perfil resultano acúmulo, mesmo que t<strong>em</strong>porário, <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>,limitando o <strong>de</strong>senvolvimento da planta. Na maioria dasvezes, os casos <strong>de</strong> morte <strong>de</strong> pastagens, constatadospelo autor, ocorreram <strong>em</strong> locais com acúmulo <strong>de</strong> águanas camadas superficiais do terreno. É necessáriomencionar e consi<strong>de</strong>rar, também, que adicionalmenteaos aspectos físicos, há aqueles relacionados com aquímica do solo, mais precisamente à sua fertilida<strong>de</strong>.No sist<strong>em</strong>a extensivo <strong>de</strong> produção na pecuária <strong>de</strong>corte nacional, as pastagens, constituindo a base daalimentação dos rebanhos, são culturas <strong>de</strong> baixo valorpor unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área. Essa característica limita aadoção <strong>de</strong> medidas fitossanitárias, assim como <strong>de</strong>correção e <strong>de</strong> adubação do solo. Po<strong>de</strong>-se afirmar que osist<strong>em</strong>a, por causa das suas peculiarida<strong>de</strong>s, t<strong>em</strong> sidopredominant<strong>em</strong>ente “extrativista”. Após o<strong>de</strong>smatamento, a pastag<strong>em</strong>, que por ocasião doestabelecimento conta com a fertilida<strong>de</strong> natural dosolo, raramente é adubada. Consi<strong>de</strong>rando que há áreasestabelecidas já há 15 - 20 anos com a cultivarMarandu, é <strong>de</strong> se supor que, <strong>em</strong> muitos casos, o quese t<strong>em</strong> são pastagens <strong>de</strong>gradadas. Se aliarmos, <strong>de</strong> umlado, alterações nos aspectos físicos como acompactação, originando excesso <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> e, <strong>de</strong>outro, <strong>de</strong>ficiências nutricionais <strong>de</strong>sses solos, antecipam-seplantas <strong>de</strong> B. brizantha cv. Marandu com seu<strong>de</strong>senvolvimento prejudicado e pastagens, portanto,menos produtivas. Plantas <strong>de</strong>bilitadas, com menorvigor, estarão ainda mais suscetíveis e vulneráveis aoataque <strong>de</strong> insetos. Reconhece-se, assim, que insetospragasão apenas um componente que completa oconjunto <strong>de</strong> fatores responsável pela morte <strong>de</strong> pastagens,não sendo, no entanto, na gran<strong>de</strong> maioria dasvezes, os responsáveis pela morte generalizada <strong>de</strong>pastag<strong>em</strong>.


Consi<strong>de</strong>rações sobre a morte <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv. Marandu <strong>em</strong> alguns Estados do Centro e Norte do Brasil:Enfoque entomológico7Fig. 3. Mo<strong>de</strong>lo iceberg para a hipótese sobre a morte <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv. Marandu.Referências bibliográficasALBUQUERQUE, F. C.; DUARTE, M. L. R.; VALDEBENITOSANHUEZA, R. M.; SIMÃO NETO, M.; TEIXEIRA NETO, J. F.Ocorrência da podridão do coleto do capim braquiarão noEstado do Pará. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 25, p.352, ago. 2000. Supl<strong>em</strong>ento, ref. 165. Edição dos Resumosdo XXXIII Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Fitopatologia, Belém, ago.2000.COSENZA, G. W.; CARVALHO, M. M. <strong>de</strong>. Controle e nível <strong>de</strong>dano do cupim <strong>de</strong> montículo <strong>em</strong> pastagens. Revista Brasileira<strong>de</strong> Zootecnia, Viçosa, v. 3, n. 1, p. 1-12, 1974.DIAS-FILHO, M. B.; CARVALHO, C. J. R. Physiological andmorphological responses of Brachiaria spp. to flooding.Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 10, p.1959-1966, 2000.DIAS-FILHO, M. B. Tolerance to flooding in five Brachiariabrizantha accessions. Pesquisa Agropecuária Brasileira,Brasília, DF, v. 37, n. 4, p. 439-447, 2002.DUARTE, M. L. R.; ALBUQUERQUE, F. C.; VALDEBENITOSANHUEZA, R. M.; COSTA, A. P. D. Diss<strong>em</strong>inação <strong>de</strong>Pythium spp. e Rhizoctonia solani <strong>em</strong> s<strong>em</strong>entes <strong>de</strong> Brachiariabrizantha. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 25, p. 369,ago. 2000. Supl<strong>em</strong>ento, ref. 251. Edição dos Resumos doXXXIII Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Fitopatologia, Belém, ago.2000.EL GERMOPLASMA: mortalidad <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv.Marandu. Hoja Informativa [IICA/CIAT], San José, v. 4, n. 1,p. 1-2, 1996.KANNO, T.; UOZUMI, S.; MACEDO, M. C. M.; SANTOSJÚNIOR, J. D. G.; BERETTA, L. G.; CORRÊA, M. R. Avaliação<strong>de</strong> quatro espécies <strong>de</strong> Brachiaria submetidas ao estressehídrico. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DEZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Anais... Viçosa, MG:Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Zootecnia, 1999. CD-ROM. R-143.MATTOS, J. L. S. <strong>de</strong>; GOMIDE, J. A.; MARTINEZ yHUAMAN, C. A. Crescimento <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> Brachiaria sobdéficit hídrico e alagamento a campo. Revista Brasileira <strong>de</strong>Zootecnia, Viçosa, v. 34, n. 3, p. 755-764, 2005.MENDES, M. C.; PICANÇO, M. C.; BORGES, V. E. L.;MORAIS, J. C.; PEREIRA, J. B. Intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ataque e morte<strong>de</strong> pastagens causadas pelo percevejo castanho Scaptocoriscastanea (Heteroptera: Cydnidae) <strong>em</strong> Mato Grosso. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 1993,Piracicaba. Anais... Piracicaba: Socieda<strong>de</strong> Entomológica doBrasil, 1993. v. 1. p. 187.VALENTIM, J. F.; AMARAL, E. F. do; MELO, A. W. F. <strong>de</strong>.Zoneamento <strong>de</strong> risco edáfico atual e potencial <strong>de</strong> morte <strong>de</strong>pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha. Rio Branco: <strong>Embrapa</strong> Acre,2000. 26 p. (<strong>Embrapa</strong> Acre. Boletim <strong>de</strong> Pesquisa, 29).


8Consi<strong>de</strong>rações sobre a morte <strong>de</strong> pastagens <strong>de</strong> Brachiaria brizantha cv. Marandu <strong>em</strong> alguns Estados do Centro e Norte do Brasil:Enfoque entomológicoVALÉRIO, J. R. About the evaluation of forage grasses aimingresistance to the spittlebugs (Homoptera: Cercopidae).European Journal of Plant Pathology, Dordrecht, 1995. Ref.1058. Abstracts of the 13 th International Plant ProtectionCongress, The Hague, 1995.VALÉRIO, J. R.; SOUZA, O. C. <strong>de</strong>; VIEIRA, J. M.; CORRÊA,E. S. Diagnóstico <strong>de</strong> morte <strong>de</strong> pastagens nas regiões, central enorte do Estado <strong>de</strong> Mato Grosso. Campo Gran<strong>de</strong>, MS: <strong>Embrapa</strong><strong>Gado</strong> <strong>de</strong> <strong>Corte</strong>, 2000. 10 p. (<strong>Embrapa</strong> <strong>Gado</strong> <strong>de</strong> <strong>Corte</strong>.Documentos, 98).VALÉRIO, J. R. Percevejo castanho <strong>em</strong> pastagens: <strong>de</strong>scriçãodo probl<strong>em</strong>a e observações gerais. In: WORKSHOP SOBREPERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata eresumos... Londrina: <strong>Embrapa</strong> Soja, 1999. p. 43-44. (<strong>Embrapa</strong>Soja. Documentos, 127).VALLE, L. da C. S.; VALÉRIO, J. R.; SOUZA, O. C. <strong>de</strong>;FERNANDES, C. D.; CORRÊA, E. S. Diagnóstico <strong>de</strong> morte <strong>de</strong>pastagens nas regiões leste e nor<strong>de</strong>ste do Estado <strong>de</strong> MatoGrosso. Campo Gran<strong>de</strong>, MS: <strong>Embrapa</strong> <strong>Gado</strong> <strong>de</strong> <strong>Corte</strong>, 2000.13 p. (<strong>Embrapa</strong> <strong>Gado</strong> <strong>de</strong> <strong>Corte</strong>. Documentos, 97).ComunicadoTécnico, 98Ex<strong>em</strong>plares <strong>de</strong>sta edição pod<strong>em</strong> ser adquiridos na:<strong>Embrapa</strong> <strong>Gado</strong> <strong>de</strong> <strong>Corte</strong>En<strong>de</strong>reço: Rodovia BR 262, Km 4, Caixa Postal154, 79002-970 Campo Gran<strong>de</strong>, MSFone: (67) 3368-2083Fax: (67) 3368-2083E-mail: publicacoes@cnpgc.<strong>em</strong>brapa.brComitê <strong>de</strong>publicaçõesPresi<strong>de</strong>nte: Cleber Oliveira SoaresSecretário-Executivo: Wilson Werner KollerM<strong>em</strong>bros: Antonio do N. Rosa, Ecila Carolina N. Z.Lima, Geraldo Augusto <strong>de</strong> Melo Filho, Gracia Maria S.Rosinha, Lúcia Gatto, Manuel Antônio C. Jacinto,Maria Antonia M. <strong>de</strong> U. Cintra, Tênisson Waldow <strong>de</strong>Souza, Wilson Werner Koller1 a edição1 a impressão (2006): 500 ex<strong>em</strong>plaresExpedienteSupervisão editorial: Ecila Carolina N. Zampieri LimaRevisão <strong>de</strong> texto: Lúcia Helena Paula do CantoTratamento das ilustrações: Ecila Carolina N. Z. LimaEditoração eletrônica: Ecila Carolina N. Zampieri Lima

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