12.07.2015 Views

Estacas Pré-moldadas de Concreto - ABCIC

Estacas Pré-moldadas de Concreto - ABCIC

Estacas Pré-moldadas de Concreto - ABCIC

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

InfraestruturaEngenharia LtdaESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOINTRODUÇÃO:A estaca pré‐moldada <strong>de</strong> concreto é uma excelente opção <strong>de</strong> fundação tendo em vistao severo controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> a que elas são submetidas na sua fabricação e na suacravaçãoAs estacas pré‐<strong>moldadas</strong> <strong>de</strong> concreto são fabricadas em:concreto protendidoconcreto armado


InfraestruturaEngenharia LtdaESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOestacas protendidas:são fundidas com concreto com fck 40 MPaestruturadas com aço CP RN 150 e R‐175com bitolas <strong>de</strong> 5.0, 6.0 e 8.0 mm<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do fornecedor, a seção transversal da estaca po<strong>de</strong> ser: quadrada,redonda, sextavada, octogonal ou estrelaestacas armadas:po<strong>de</strong>m ter seção: cheia ou vazadaas estacas vazadas:são fabricadas por centrifugação ou por extrusãotêm seção redondas ou sextavadas


InfraestruturaEngenharia LtdaAs estacas pré‐<strong>moldadas</strong> são fornecidas em elementos com comprimentos variáveisentre 4,00 e 12,00 metrosQuando existe a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comprimentos maiores que 12 metros, as estacaspo<strong>de</strong>m ser emendadas gerando o comprimento <strong>de</strong>sejadoAs emendas das estacas:ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOpo<strong>de</strong>m ser executadas pela união soldada <strong>de</strong> dois anéis previamente fundidos nasextremida<strong>de</strong>s das estacas, garantindo uma continuida<strong>de</strong> estrutural da estaca, oupela utilização <strong>de</strong> luvas <strong>de</strong> aço, criando uma “rótula” no local da emendaApesar <strong>de</strong> todo o controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e custos competitivos, as estacas pré‐<strong>moldadas</strong>apresentam algumas <strong>de</strong>svantagens, tais como:sobras e/ou quebras gerando perdas significativasvibrações e ruídos em excessobaixa produtivida<strong>de</strong> (média <strong>de</strong> 100 metros dia) etc.


InfraestruturaEngenharia LtdaPATOLOGIAS EM FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOAci<strong>de</strong>ntes que envolvem as obras em solo invariavelmente são <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s proporções emuitas vezes levam à ruína total das edificações que estão implantadas no local.Destacam-se as patologias em edificações ocupados por pessoas tais como edifíciosresi<strong>de</strong>nciais ou comerciais pois eles normalmente causam maiores traumas <strong>de</strong>vido ao seuuso e exposição ao público.A recuperação <strong>de</strong>ssas patologias resultam em custos <strong>de</strong> elevados, pois além dos valoresdiretos da recuperação da edificação tais como como reforços da estrutura e fundações,existem os custos indiretos <strong>de</strong>correntes das ações judiciais por parte dos proprietários dosimóveis, necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interdição e <strong>de</strong>socupação dos imóveis com consequenteacomodação dos moradores das edificações envolvidas em hotéis, etc.


InfraestruturaEngenharia Ltda• Predio tombado <strong>de</strong>vido a ao provavel erro nocalculo das fundações (china)RUPTURA DE EDIFICIO NA CHINA


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM ABALO DAS FUNDAÇÕES EM ESTACA DOEDIFÍCIO VIZINHO


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM ABALO DA EDIFICAÇÃO VIZINHA


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DO MURO DE ARRIMO


InfraestruturaEngenharia LtdaABALO DA ESTRUTURA DEVIDO A ESFORÇOS HORIZONTAIS DE EMPUXO NÃOPREVISTOS NAS FUNDAÇÕES


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DAS FUNDAÇÕES EM ESTACAS DE UM SILO DE GRÃOS


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DAS FUNDAÇÕES EM ESTACAS DE UM SILO DE GRÃOS


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DAS FUNDAÇÕES EM ESTACAS DE UM SILO DE GRÃOS


InfraestruturaEngenharia LtdaRUPTURA DAS FUNDAÇÕES


InfraestruturaEngenharia LtdaESTACA PRÉ-MOLDADA ROMPIDA


InfraestruturaEngenharia LtdaESTACA PRÉ-MOLDADA ROMPIDA


InfraestruturaEngenharia LtdaESCAVAÇÃO COM DESCONFINAMENTO DAS FUNDAÇÕES DO PRÉDIO VIZINHO


InfraestruturaEngenharia LtdaESCAVAÇÃO A PRUMO COM DESCONFINAMENTO DAS FUNDAÇÕES DO VIZINHO


InfraestruturaEngenharia LtdaAs patologias causadas por fundações são ocasionadas por recalques e/ou ruptura <strong>de</strong>ssasestruturas enterradas que recebem as cargas da superestrutura e as transmitem para osolo. As causas dos recalques po<strong>de</strong>m ser a <strong>de</strong>ficiência na interação solo / estrutura e/ou<strong>de</strong>formações do solo <strong>de</strong> apoio <strong>de</strong>vido ao acréscimo <strong>de</strong> tensões provocados pela edificaçãoou elementos exteriores.Algumas trincas na estrutura e <strong>de</strong>saprumos são sinais característicos <strong>de</strong> recalques nasfundações tais como:recalquerecalquerecalque


InfraestruturaEngenharia Ltda• Recalque <strong>de</strong> um único pilarFISSURArecalque


InfraestruturaEngenharia LtdaӨRADIER RÍGIDO


InfraestruturaEngenharia LtdaPo<strong>de</strong>-se apontar como causadores do comportamento ina<strong>de</strong>quado das fundações osseguintes fatores:a) Investigações do solo <strong>de</strong>ficiente <strong>de</strong>vido a:1) Ausência <strong>de</strong> investigações do subsolo (sondagem tipo SPT, sondagem a trado, poço<strong>de</strong> prova, etc) que i<strong>de</strong>ntifique as características do solo on<strong>de</strong> serão implantadas asfundações (granulometria, resistência, lençol freático).2) Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sondagens ou ensaios insuficientes induzindo a generalização dassoluções <strong>de</strong> fundações quando na realida<strong>de</strong> existe variação do tipo <strong>de</strong> solos.3) Erros na execução das investigações tais como:• Nas sondagens tipo SPT: peso e altura <strong>de</strong> queda não padronizado, uso <strong>de</strong>amostrador não padronizado, uso <strong>de</strong> perfuração com lavagem semnecessida<strong>de</strong>, erro na interpretação dos dados <strong>de</strong> campo• Classificação táctil visual <strong>de</strong>ficiente induzindo a adoção <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> soloserrados.• Erro na <strong>de</strong>terminação do nível do lençol freático,• Má fé por parte do executor da sondagem que, por exemplo, aumenta ocomprimento das perfurações, etc.


InfraestruturaEngenharia LtdaEXISTÊNCIA DE MATACÕES QUE PODEM NÃO SER INTERCEPTADOS NAS SONDAGENS


InfraestruturaEngenharia LtdaHORIZONTE DE SOLO ORGÂNICO QUE PODE NÃO SER INTERCEPTADO NA SONDAGEM


InfraestruturaEngenharia LtdaEXISTÊNCIA DE VAZIOS NÃO INTERCEPTADOS NAS SONDAGENS


InfraestruturaEngenharia Ltdab) Deficiência nos projetos <strong>de</strong> fundações <strong>de</strong>vido a:1) Interpretação errada das sondagens e ensaios complementares <strong>de</strong>vido a erro naexecução ou na adoção dos parâmetros <strong>de</strong> resistência do solo errados.2) Escolha ina<strong>de</strong>quada da solução técnica do tipo <strong>de</strong> fundações gerando problemasexecutivos (comprimento <strong>de</strong> estacas insuficientes, etc.).3) Dimensionamento errado das fundações no que se refere à capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga doselementos projetados, falta <strong>de</strong> análise dos recalques e projeto estrutural dasfundações <strong>de</strong>ficiente.4) Detalhamento <strong>de</strong>ficiente do projeto <strong>de</strong> fundações gerando dúvidas e erros naexecução <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong>:• Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga adotada nos elementos <strong>de</strong> fundações (cargas e tensõesadmissíveis).• Previsão das cotas <strong>de</strong> ponta das fundações.• Especificações dos materiais a serem utilizados no que se refere a bitolas,comprimento, resistência à compressão, tração e flexo-compressão.• Especificações técnicas e construtivas incluindo etapas executivas <strong>de</strong> cada faseda obra.• Elementos <strong>de</strong> referência tais como planta <strong>de</strong> carga, sondagens, etc.


InfraestruturaEngenharia Ltda5) Acompanhamento técnico da execução da obra <strong>de</strong>ficiente <strong>de</strong>vido a :• Falta <strong>de</strong> engenheiro <strong>de</strong> solos acompanhando e a<strong>de</strong>quando as fundações àscondições locais.• Falta <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> durante a execução das fundações (controleexecutivo tais como retiradas <strong>de</strong> negas das estacas e ensaios <strong>de</strong> prova <strong>de</strong>carga dinâmico e/ou estático).• Falta <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> dos materiais utilizados nas estacas aexemplo dos ensaios <strong>de</strong> resistência do concreto e aço.• Falta <strong>de</strong> controle geométrico (excentricida<strong>de</strong>, profundida<strong>de</strong>, bitola e<strong>de</strong>saprumo).• Falta <strong>de</strong> controle do <strong>de</strong>sempenho das fundações com a execução <strong>de</strong> provas<strong>de</strong> carga e medidas <strong>de</strong> recalques e células <strong>de</strong> carga ao longo docarregamento da obra.• Falta do as built final das fundações para análise <strong>de</strong> eventual patologia, casohaja necessida<strong>de</strong>.


InfraestruturaEngenharia Ltdac) Execução <strong>de</strong>ficiente das fundações:Falhas na execução das fundações constituem um item extremamente complexo e quepo<strong>de</strong>m ser minimizados com algumas precauções, tais como:• Contratação <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra especializada, com experiência comprovada naexecução <strong>de</strong> obras similares e com equipamentos apropriados para os serviços,• Acompanhamento técnico sistemático por parte da empreiteira, por encarregados eengenheiros, bem como por engenheiro consultor <strong>de</strong> solos.• Utilização <strong>de</strong> materiais compatíveis com a especificação do projeto.• Controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da mão-<strong>de</strong>-obra no que se refere à geometria (prumo,bitolas, profundida<strong>de</strong>, etc) e controle <strong>de</strong> cravação (retirada <strong>de</strong> negas).A seguir estão apresentados, em forma <strong>de</strong> tabelas, um Check list básico que <strong>de</strong>ve serutilizado nas obras on<strong>de</strong> serão utilizadas estacas pré-<strong>moldadas</strong>, os problemas executivosmais frequentes, suas prováveis causas e providências a serem tomadas quando daocorrência dos citados problemas.


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckListESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não Obs1 Serviços PreliminaresabcdCriar acessos ao bate estacas e carretas transportando as estacas‣rampa dos platôs 12%‣solo com suporte para bate‐estacas‣necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> fogueirasInspeção das condições das construções vizinhas e laudo fotográficoLigação <strong>de</strong> instalações trifásicas (potência mínima 20 kW)Gabarito da obra contendo os eixos dos pilarese Infra‐estrutura compatível com as exigências da NR 18


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckListESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não Obs2 Projeto <strong>de</strong> FundaçõesaLocação das estacas com <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> bitolas e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga unitáriabc<strong>de</strong>fghLocação das sondagensIndicação <strong>de</strong> viga <strong>de</strong> travamento e/ou alavancaInterferência do estaqueamento com talu<strong>de</strong>s provisóriosDetalhe da armação mínima das estacasDetalhe <strong>de</strong> eventual emenda das estacasResumo dos quantitativosDetalhe do corte das estacas para arrasamento


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckList3 Projeto <strong>de</strong> Formas e Armação dos Blocos <strong>de</strong> CoroamentoabcESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não ObsPlanta <strong>de</strong> locação dos pilares e formas dos blocos, baldrames e vigas <strong>de</strong>travamentoCortes típicos com <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> cotas <strong>de</strong> arrasamento e altura das peças <strong>de</strong>concreto armadoArmação dos blocos <strong>de</strong> coroamento, vigas e arranques dos pilaresdResumo do quantitativo <strong>de</strong> açoeEspecificação dos materiais (aço e concreto)4 Inspeção no EquipamentoabcTorre retilínea, aprumada (<strong>de</strong>svio máx. 1:100) e com altura compatível com ocomprimento das estacasCapacete, cepo e suplemento em bom estado e compatível com a bitola daestacaPeso do martelo compatível com o peso das estacas (relação mínima 1: 0,75 epeso mínimo 2000 Kg)


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckListESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não Obs<strong>de</strong>Boletins <strong>de</strong> cravação exposto <strong>de</strong> forma clara contendo:‣nome da obra e local‣i<strong>de</strong>ntificação do pilar e estaca‣características da estaca (bitola, comprimento previsto)‣peso e altura <strong>de</strong> queda <strong>de</strong> martelo‣comprimento levantado‣emendas (solda / luva)‣comprimento cravado‣sobras ou cravação <strong>de</strong> suplemento‣negas e repiques (em todas as estacas)‣gráfico <strong>de</strong> cravação (100% das estacas)Equipamentos <strong>de</strong> proteção individual (EPIs)


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckList5 Recebimento das estacasaESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não ObsVerificação das fissuras transversais e longitudinais (vi<strong>de</strong> item Inspeção Visualapresentado a seguir)bc<strong>de</strong>fghExistência <strong>de</strong> “bicheiras” (vi<strong>de</strong> item Inspeção Visual apresentado a seguir)Sinais <strong>de</strong> remendos ou pinturas com nata <strong>de</strong> cimentoAlinhamento da estacaBitola corretaExistência <strong>de</strong> anel <strong>de</strong> aço na ponta da estaca para emenda com soldaEletrodo tipo 48‐04 E7018 (sem sinais <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>) para emendas com soldaJogo <strong>de</strong> luvas para eventual emendas


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUAL• Cada segmento <strong>de</strong> estaca produzido, po<strong>de</strong> ser previamente inspecionado visualmentepor todas as partes envolvidas na execução da obra, ou seja, o executor, o projetista, ogerenciador e o cliente. Essa inspeção visual permite que sejam conferidaspreviamente todas as características geométricas <strong>de</strong> todas as estacas entregues naobra, permitindo às partes envolvidas a tomada <strong>de</strong> providências técnicas antes dainstalação das estacas no subsolo e, por conseqüência, sua utilização como elementos<strong>de</strong> fundação.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUAL• A inspeção visual <strong>de</strong> cada estacaproduzida, possibilita ainda que eventuaisproblemas sejam claramente i<strong>de</strong>ntificadose quantificados em conformida<strong>de</strong> com<strong>de</strong>terminados parâmetros <strong>de</strong> engenharia,possibilitando a todas as partes envolvidasna execução da obra que sejam tomadasprovidências técnicas a<strong>de</strong>quadas antes dainstalação das estacas no subsolo e, porconseqüência, sua utilização comoelementos <strong>de</strong> fundação.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALESCLEROMETRIA• Esse tipo <strong>de</strong> ensaio apresenta uma série <strong>de</strong>vantagens, pois utiliza um equipamento muitosimples <strong>de</strong> operar, leve, compacto e barato,fornecendo uma série <strong>de</strong> dados muito simples <strong>de</strong>serem analisados. Trata-se <strong>de</strong> um ensaio não<strong>de</strong>strutivo e permite a avaliação da uniformida<strong>de</strong>do concreto e o monitoramento do<strong>de</strong>senvolvimento da sua resistência no <strong>de</strong>correrdo tempo


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAUSCULTAÇÃO• Quando a qualida<strong>de</strong> do concreto muda,a velocida<strong>de</strong> do som varia e o ruídoque se ouve é bastante peculiar,assemelhando-se ao som que seobtém em um coco maduro quandosubmetido a batidas <strong>de</strong> um martelo.Esse procedimento permite reconhecerirregularida<strong>de</strong>s da mistura do concretoe <strong>de</strong>terminar partes danificadasinternamente por fissuras, <strong>de</strong>feitos <strong>de</strong>concretagem, entre outros. Quando háuma fissura ou <strong>de</strong>feito <strong>de</strong> concretagem,ocorre um retardo na onda, permitindoassim avaliar sua intensida<strong>de</strong>.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 1 - Fissuras Transversais• São aquelas que apresentam aberturas inferiores a 1mm (Figura 2), em plano transversal ao eixo da estaca.Neste caso, não são consi<strong>de</strong>radas preocupantesquando as fissuras (ou pelo menos 85% <strong>de</strong>las) nãoultrapassem os seguintes valores:• 0,4 mm → para estacas não protegidas e cravadas emmeio <strong>de</strong> agressivida<strong>de</strong> ambiental fraca;• 0,3 mm → para estacas não protegidas e cravadas emmeio <strong>de</strong> agressivida<strong>de</strong> ambiental mo<strong>de</strong>rada a forte;• 0,2 mm → para estacas não protegidas e cravadas emmeio <strong>de</strong> agressivida<strong>de</strong> ambiental muito forte.• Se as fissuras estiverem <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ssas faixas, nenhuma provi<strong>de</strong>ncia especial <strong>de</strong>veráser adotada. Quando as fissuras ultrapassarem esses valores, porém não exce<strong>de</strong>rem1 mm, a estaca <strong>de</strong>verá ser marcada com lápis <strong>de</strong> cera no local da ocorrência dafissura para i<strong>de</strong>ntificá-la, posicioná-la na torre do bate estacas e, novamente medi-la.Como as trincas ten<strong>de</strong>m a fechar até os limites acima estabelecidos, principalmenteno caso das estacas protendidas, indicando assim que a armadura longitudinal nãoultrapassou o estado elástico, segue-se normalmente a cravação da estaca. Casocontrário, a estaca <strong>de</strong>verá ser rejeitada.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 2 – Fissuras Longitudinais (estacas ainda não cravadas)• São aquelas que apresentam abertura não superior a 1 mm, paralelamente ao eixolongitudinal das estacas. Neste caso, as estacas <strong>de</strong>verão ser sempre rejeitadas, pois namaioria das vezes não suportam a cravação a que serão submetidas.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 3 – Fissuras Longitudinais (estacas em processo <strong>de</strong> cravação)• São aquelas que apresentam abertura não superior a 1 mm, paralelamente ao eixo longitudinal dasestacas. Neste caso, as estacas <strong>de</strong>verão ser sempre avaliadas, ou seja:• Se ainda em processo <strong>de</strong> cravação e estando em <strong>de</strong>slocamento, haverá a tendência <strong>de</strong> propagação dafissura para toda a extensão longitudinal do fuste da estaca à medida que os golpes do martelo vãosendo <strong>de</strong>sferidos. Nesse caso aconselha-se rejeitar a estaca.• Se a trinca ocorrer no final da cravação quando da coleta das ultimas negas e/ou repiques elásticos,recomenda-se inspecionar a posição até on<strong>de</strong> a trinca se propagou, recompondo-se esse trecho eaceitando-se a estaca, pois esta já se encontra <strong>de</strong>vidamente cravada.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUAL• Classe 4 – Trincas TransversaisAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• São aquelas que apresentam aberturasuperior a 1 mm em relação ao planotransversal das estacas. Esse tipo <strong>de</strong> trincaé sinal que a armadura longitudinalultrapassou o estado elástico <strong>de</strong><strong>de</strong>formações e, portanto, as estacasarmadas <strong>de</strong>verão ser rejeitadas. No casodas estacas protendidas, não são raras asvezes on<strong>de</strong> o procedimento adotado para aclasse 1 apresenta resultado satisfatório,sendo recomendável neste caso, tentaradotá-lo.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Evi<strong>de</strong>ntemente, estamos nos referindo neste caso a trincas eventuais, as quais po<strong>de</strong>maparecer em um ou outro ponto ao longo do fuste. No caso <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> inúmerastrincas, principalmente em um <strong>de</strong>terminado trecho do fuste, a estaca <strong>de</strong>ve serrecusada.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 5 – Trincas Longitudinais• São aquelas que apresentam aberturassuperiores a 1 mm paralelamente ao eixolongitudinal das estacas e, analogamente aotranscrito na classe 3, as estacas queapresentarem tal problema eventualmente<strong>de</strong>verão ser rejeitadas. Se tais trincasocorrerem próximas às cabeças das estacas,durante o processo <strong>de</strong> cravação, o trechoassim danificado po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>molido,recomposto e prossegue-se a cravação.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 6 – Desagregações Localizadas <strong>de</strong> <strong>Concreto</strong>• Neste caso, consi<strong>de</strong>ra-se a ocorrência <strong>de</strong> pequenas falhas <strong>de</strong> concretagem localizadas,pequenas partes superficiais que po<strong>de</strong>m se soltar em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> eventuais impactos<strong>de</strong>correntes do manuseio, entre outros. Nestes casos, <strong>de</strong>ve-se proce<strong>de</strong>r à recuperaçãodas partes afetadas.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 8 – Fissuras e/ou Trincas Transversais e Longitudinais Concomitantes• Nestes casos, embora bastante raros <strong>de</strong> ocorrerem, as estacas <strong>de</strong>verão ser rejeitadas


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 9 – Fissuras e/ou Trincas <strong>de</strong> Retração• Em geral, esse tipo <strong>de</strong> problema aparece na superfície das estacas e, sempre na parte superior,a qual fica exposta ao tempo após a concretagem. Fissuras ou trincas <strong>de</strong> retração estão quasesempre associadas ao elevado consumo <strong>de</strong> cimento e/ou a alguma <strong>de</strong>ficiência no processo <strong>de</strong>cura adotado. Não <strong>de</strong>vem ser encaradas como um problema sério que <strong>de</strong>va justificar a rejeição<strong>de</strong> estacas, porém recursos técnicos <strong>de</strong>vem ser adotados para que sejam evitadas. Raramenteultrapassam alguns centímetros <strong>de</strong> comprimento e 2 a 3 milímetros <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong>,apresentando-se sempre <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nada na superfície das estacas.


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALAVALIAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS• Classe 10 – Falta <strong>de</strong> Cobrimento A<strong>de</strong>quado daArmadura Transversal• Neste caso, a armadura transversal (estribos), ficandomuito próxima à superfície das estacas, acaba porprovocar o surgimento <strong>de</strong> fissuras ou até trincas,exatamente nos pontos on<strong>de</strong> se encontraposicionada. Não raras as vezes esse tipo <strong>de</strong>problema é confundido com retração. Ocorre, porém,que neste caso, o surgimento <strong>de</strong>ssas fissuras outrincas, obe<strong>de</strong>ce ao mesmo espaçamento <strong>de</strong>ssaarmadura. Não se constitui motivo para recusa dasestacas, porém <strong>de</strong>ve ser reavaliada a carga <strong>de</strong>trabalho a ser adotada nas mesmas, uma vez que aoxidação <strong>de</strong>ssa armadura po<strong>de</strong> provocar, com opassar do tempo, a ruptura localizada do concretoque cobre essa armadura, reduzindo assim a seçãoútil a ser consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong>ssas estacas


InfraestruturaEngenharia LtdaINSPEÇÃO VISUALINSPEÇÃO VISUAL DO FUSTE EM ESTACAS VAZADAS• <strong>Estacas</strong> vazadas possibilitam a inspeção daintegrida<strong>de</strong> do fuste após sua cravação. Paraque isso seja efetuado, recorre-se à inserção<strong>de</strong> uma lâmpada ou lanterna por <strong>de</strong>ntro do furocentral do fuste, <strong>de</strong> tal forma a permitir ailuminação interna do mesmo e, porconseqüência, sua inspeção visual.


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckList6 Controle <strong>de</strong> cravaçãoabc<strong>de</strong>fghEstaca prova em local próximo a sondagemPrevisão <strong>de</strong> comprimento está compatível a estaca prova (somar SPT até =100)Especificação das alturas <strong>de</strong> queda do martelo e negas <strong>de</strong> acordo com asbitolas das estacasVerificação do prumo da estaca e altura <strong>de</strong> queda do martelo (<strong>de</strong>saprumomáximo 1:100)Número <strong>de</strong> golpes por metro cravado (gráfico <strong>de</strong> cravação mín. 10% dasestacas)Verificação da nega (penetração para 10 golpes todas as estacas)Verificação do repique (todas as estacas)ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não ObsSinais <strong>de</strong> ruptura durante a cravação (vi<strong>de</strong> item “Quebra durante o processo<strong>de</strong> cravação)


InfraestruturaEngenharia LtdaCONTROLE DE QUALIDADE –CheckListESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO‣Check list Sim Não ObsijSinais <strong>de</strong> levantamento das estacas próximasSinais <strong>de</strong> relaxamento após a cravação7 Levantamento <strong>de</strong> excentricida<strong>de</strong>s após a cravaçãoabEstaca única (permitido até 10% da bitola)Conjunto <strong>de</strong> estacas‣estaqueamento absorve‣é necessário o uso <strong>de</strong> viga <strong>de</strong> travamento


InfraestruturaEngenharia LtdaQUEBRA DURANTE O PROCESSO DE CRAVAÇÃO• Classe 7 – Esmagamento <strong>de</strong> Cabeças <strong>de</strong> <strong>Estacas</strong>• Procedimento análogo ao <strong>de</strong>scrito na classe 5, ou seja, remove-se o concreto danificado,incorpora-se um anel metálico e recompõe-se a parte danificada conforme metodologiaapropriada.


InfraestruturaEngenharia LtdaQUEBRA DURANTE O PROCESSO DE CRAVAÇÃO• Em toda obra cuja solução <strong>de</strong> fundação seja a adoção <strong>de</strong> estacas pré fabricadas<strong>de</strong> concreto, <strong>de</strong>ve-se esperar que ocorram algumas quebras <strong>de</strong> estacas durante oprocesso <strong>de</strong> cravação por percussão


InfraestruturaEngenharia LtdaQUEBRA DURANTE O PROCESSO DE CRAVAÇÃO• Uma margem <strong>de</strong> quebras situada entre 2% e 5% é bastante razoável e representativa dagran<strong>de</strong> parte das obras executadas. Quando a margem <strong>de</strong> quebras <strong>de</strong> estacas em uma<strong>de</strong>terminada obra aproxima-se <strong>de</strong> 5%, faz-se pru<strong>de</strong>nte atentar que medidas imediatas <strong>de</strong>vamser tomadas, no intuito <strong>de</strong> analisar suas causas prováveis. Nesses casos, <strong>de</strong>ve-se efetuarreunião conjunta, na obra, entre o cliente, o executor e o projetista para a tomada imediata <strong>de</strong>medidas corretivas. Ao contrário, quando a margem <strong>de</strong> quebras <strong>de</strong> estacas em uma<strong>de</strong>terminada obra aproxima-se <strong>de</strong> 1%, certamente <strong>de</strong>ve-se <strong>de</strong>sconfiar que algo esteja erradono controle efetuado em campo. Valores inferiores a 1% são diretamente proporcionais àprobabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> problemas sérios no futuro, problemas esses <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>total falta <strong>de</strong> controle operacional durante a execução da obra, tais como a não observância<strong>de</strong> que estacas foram mal cravadas e até mesmo que estacas quebradas foram admitidascomo satisfatórias.


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis SoluçõesOs problemas mais comuns que se observam na execução das estacas pré<strong>moldadas</strong>estão relacionados à quebra das estacas e excentricida<strong>de</strong>s aci<strong>de</strong>ntais.Seguem algumas sugestões para solucionar os problemas mais comuns emobras. ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas Providências1 Durante a cravaçãoa A estaca <strong>de</strong>sapruma e “amolece” •Quebra da estaca Abandonar a estaca e cravaroutra


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis Soluções ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas ProvidênciasbA estaca quebra ou trinca nacabeça•Capacete incompatível com abitola ou em má condição <strong>de</strong>usoTrocar o capacete•Falta <strong>de</strong> coxim <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iraAumentar a espessura docoxim•Altura <strong>de</strong> queda excessivaDiminuir a altura <strong>de</strong> queda eaumentar o peso do martelo•Falta armadura <strong>de</strong> fretagem naponta da estacaTrocar o fornecedor•Falha <strong>de</strong> concretagemAbandonar a estaca e cravaroutra•<strong>Concreto</strong> “ver<strong>de</strong>” (com poucaida<strong>de</strong>)Abandonar a estaca e cravaroutra•Torre <strong>de</strong>saprumadaAprumar a torre


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis Soluções ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas ProvidênciascDurante verificação da nega aestaca “amolece” mas não<strong>de</strong>sapruma•Provável quebra da estacaAbandonar a estaca e cravaroutra•Camada <strong>de</strong> pedregulhoInsistir na cravação até obtera nega•Ponta em solo residualInsistir na cravação parapassar a camada e obter negadNo mesmo bloco as estacas estãocom comprimento diferentes•Solo sedimentar, provávelmatacãoCravar estaca <strong>de</strong> reforço•Solo residualVerificar capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cargae cravar eventual estaca <strong>de</strong>reforço


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis Soluções ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas ProvidênciaseLevantamento <strong>de</strong> estaca jácravada durante a cravação <strong>de</strong>estaca anexa•Ponta em argila duraRecravar a estacaProva <strong>de</strong> carga dinâmicapara verificar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>carga e cravar reforçoUtilizar ponteira com perfilmetálico para ele penetrar naargila durafA estaca atinge a nega mas no diaseguinte não tem resistência acravação•Solo com relaxaçãoProva <strong>de</strong> carga dinâmicapara verificar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>carga e cravar eventual reforçoRecravar as estacasgApós a cravação a estaca <strong>de</strong>slocahorizontalmente com facilida<strong>de</strong>•Quebra <strong>de</strong> estacaAbandonar a estaca e cravarreforço


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis Soluções ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas ProvidênciashO arrasamento da estacaultrapassou o especificado emprojetoEmendar a estacatranspassando a armaduraiDurante a cravação a estacainterfere com camada resistentesuperficial tipo entulho oupedregulho•Aterro <strong>de</strong> entulhoExecutar pré‐furoCravar “agulha” (ponteira <strong>de</strong>aço limitada a 2,00 m)jO comprimento <strong>de</strong> todas asestacas está mais curto do que oprevisto•Sondagem errada•Martelo LeveTirar repique e nega everificar capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cargaExecutar sondagem <strong>de</strong>confirmaçãoCravar estaca <strong>de</strong> reforçoUtilizar martelo mais pesado•Existência <strong>de</strong> camada <strong>de</strong>pedregulhoExecutar pré‐furo e tentarpassar com a cravaçãoCravar estaca <strong>de</strong> reforço


InfraestruturaEngenharia LtdaProblemas Executivos e Prováveis Soluções ESTACAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETOProblemas Executivos Prováveis Causas ProvidênciaskAo ser emendada, a cabeça daestaca inferior mostra‐se rompidaou com sinais <strong>de</strong> concreto combaixa resistência•Falta <strong>de</strong> fretagem na cabeça•Capacete ina<strong>de</strong>quado•Desaprumo da torre ou daestacaRecuperar a cabeça comresina <strong>de</strong> alta resistência antes<strong>de</strong> emendarlApós ser refeita a cabeça daestaca e recravá‐la, a estaca nãopenetra no solo•Cicatrização do solo coma<strong>de</strong>rência lateralCravar estaca <strong>de</strong> reforçomEstaca cravada excêntrica aoprojeto•Erro <strong>de</strong> locação ou erro noposicionamento da estacaVerificar se a estaca ou blocoabsorve flexo‐compressãoExecutar viga <strong>de</strong> travamentoCravar estaca <strong>de</strong> reforço


InfraestruturaEngenharia LtdaRESUMO COM ILUSTRAÇÕES ILUSTRAÇÃO RESUMIDA DOS PROBLEMAS EXECUTIVOS MAIS COMUNSCroquis Problemas Executivos mais Comuns Consequências1. As estacas são fornecidas com <strong>de</strong>feitosa. existência <strong>de</strong> <strong>de</strong>salinhamento ebitolas menores do que asespecificadas em projeto.b. Fissuras, sinais <strong>de</strong> remendos,existência <strong>de</strong> vazios. As estacas com redução <strong>de</strong>resistências laterais e <strong>de</strong>ponta Possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> quebradurante a cravação e/oucomprometimento daintegrida<strong>de</strong> quando elaestiver em uso.2. Durante a Cravaçãoa. Equipamento com problemas taiscomo torre <strong>de</strong>saprumada,capacete incompatível com aseção, falta <strong>de</strong> coxim <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira,martelo com peso incompatívelcom a estaca. As estacas com redução <strong>de</strong>resistências laterais e <strong>de</strong>ponta


InfraestruturaEngenharia LtdaRESUMO COM ILUSTRAÇÕES ILUSTRAÇÃO RESUMIDA DOS PROBLEMAS EXECUTIVOS MAIS COMUNSCroquis Problemas Executivos mais Comuns Consequênciasb. Emendas com solda <strong>de</strong>ficiente. Perda <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> daestaca com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>colapso.c. <strong>Estacas</strong> com comprimentosdiferentes no mesmo bloco <strong>Estacas</strong> com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>carga diferente compossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>comportamento diferenciald. Levantamento da estaca anexa(ponta em material muitoresistente tipo argila dura). Recalque da estaca anexaquando ela estiver um uso.


InfraestruturaEngenharia LtdaRESUMO COM ILUSTRAÇÕES ILUSTRAÇÃO RESUMIDA DOS PROBLEMAS EXECUTIVOS MAIS COMUNSCroquis Problemas Executivos mais Comuns Consequênciase. A estaca atinge nega mas no diaseguinte não tem resistência àcravação (relaxação). Recalque quando a estacasfor solicitada.f. Estaca fica mais curta do que oprevisto. Diminuição da resistêncialateral da estaca.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!