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Boletim Municipal - Câmara Municipal de Palmela

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163º FISPSaxofone reuniuartistas internacionaisem <strong>Palmela</strong>Na sua terceira edição, o FISP – Festival Internacional <strong>de</strong> Saxofone <strong>de</strong> <strong>Palmela</strong> cresceu e mostrouporque é já um dos eventos mundiais mais interessantes nesta área. Durante uma semana, centenas<strong>de</strong> saxofonistas <strong>de</strong> diversas nacionalida<strong>de</strong>s e vertentes musicais passaram por <strong>Palmela</strong> para participarem espectáculos, masterclasses, concursos, conferências e momentos <strong>de</strong> convívio.A organização, a cargo da Socieda<strong>de</strong> Filarmónica Humanitária, do Conservatório Regional <strong>de</strong> <strong>Palmela</strong>e do Quarteto Artemsax, com o patrocínio da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Palmela</strong>, apresentou umprograma extenso e diversificado, com o objectivo central <strong>de</strong> divulgar o saxofone e o melhor quese faz, em Portugal e no estrangeiro, nas áreas clássica e do Jazz, honrando o papel que <strong>Palmela</strong>tem mantido, ao longo dos anos, no ensino e promoção da música.Um dos pontos altos do programa foi o espectáculo do saxofonista holandês Henk van Twillert,artista <strong>de</strong> renome internacional e professor <strong>de</strong> saxofone da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Nova Iorque. O concerto<strong>de</strong>correu na Igreja <strong>de</strong> S. Pedro, em <strong>Palmela</strong>, no dia 12 <strong>de</strong> Julho, com o integral das Suites paraVioloncelo solo <strong>de</strong> J.S.Bach, em saxofone barítono, e foi gravado para posterior edição em DVD.Não foi possível bater o Record do Guiness para a maior orquestra <strong>de</strong> saxofones do mundo – outrodos objectivos da organização – mas o gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> saxofonistas que compareceu à chamadaproporcionou um espectáculo memorável no Largo <strong>de</strong> S. João e abriu da melhor maneira estaedição do FISP.Regresso do “Pino do Verão”atraiu um milhar<strong>de</strong> espectadores<strong>Palmela</strong> voltou a celebrar o “Pino do Verão”. No dia 26 <strong>de</strong> Julho, mais <strong>de</strong> um milhar <strong>de</strong>espectadores aceitaram o convite para um espectáculo diferente, especialmente concebidopara o miradouro do Castelo. No palco improvável, proporcionado pela encosta, bandasfilarmónicas, coros, associações locais, actores e cantores líricos – num total <strong>de</strong> trêscentenas <strong>de</strong> participantes – prestaram homenagem ao ponto mais alto do Verão 2009.O conceito nasceu há vários anos, no âmbito do FIAR – Festival Internacional <strong>de</strong> Artes<strong>de</strong> Rua e este ano, com a aprovação da candidatura ao QREN – Quadro <strong>de</strong> ReferênciaEstratégico Nacional, com vista à Recuperação e Dinamização do Centro Histórico <strong>de</strong><strong>Palmela</strong>, foi retomado, numa parceria entre o Teatro O Bando, a Câmara <strong>Municipal</strong> e aAssociação FIAR.João Brites foi o responsável pela dramaturgia, encenação e espaço cénico do espectáculo,e Jorge Salgueiro assumiu a composição e direcção musical <strong>de</strong>ste “Pino do Verão”,que alia teatro, canto e música à poesia <strong>de</strong> Eugénio <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>. A Palmeloa – «figuramater <strong>de</strong> <strong>Palmela</strong>, Deusa-Mãe, altiva, forte e geradora <strong>de</strong> paixões carnais, <strong>de</strong> cujo ventrebrotam os elementos Água, Ar, Terra e Fogo» - voltou a ser a personagem principal doespectáculo, ao lado do Senhor <strong>de</strong> Branco, que conduz os povos na busca <strong>de</strong> felicida<strong>de</strong>.Mordomos da Festa, Vassoureiros e Diabretes, completaram a acção, <strong>de</strong> forma mística eritual, num evento que procura reflectir, anualmente, sobre o estado do mundo.A “Charanga” dos Circolando passou pelo Castelo <strong>de</strong> <strong>Palmela</strong> no dia 10 <strong>de</strong> Julho, com históriassilenciosas <strong>de</strong> mineiros, pedaços <strong>de</strong> vidas vividas nas entranhas da terra, que se cruzamcom sonhos <strong>de</strong> fuga e evasão, <strong>de</strong>sejos <strong>de</strong> luz, ar e viagem, através da linguagem da música.No centro da acção, um círculo <strong>de</strong> terra e uma peça <strong>de</strong> ferro, poética e <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> impactovisual, imagem <strong>de</strong> marca da companhia portuense. Uma noite diferente no Castelo, numaorganização da Câmara <strong>Municipal</strong> com a Artemre<strong>de</strong> – Teatros Associados

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