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Roedores do Quaternário de Minas Gerais e Bahia, Brasil - ICB ...

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MATERIAL E MÉTODOSárea <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>A Lapa <strong>do</strong> Dragão (Fig. 1) é um sítio arqueológico localiza<strong>do</strong> no Norte <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Minas</strong> <strong>Gerais</strong>, município <strong>de</strong> Montalvânia (14° 25′ 11″ Sul, 44° 22′ 19″ Oeste),que foi encontra<strong>do</strong> e escava<strong>do</strong> em 1976 por pesquisa<strong>do</strong>res da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><strong>Minas</strong> <strong>Gerais</strong>. Neste sítio foram encontradas evidências <strong>de</strong> presença humana (eg.pinturas e cerâmicas) e material zooarqueológico (Prous et al.1996).materialAproximadamente 4000 fragmentos <strong>de</strong> ossos <strong>de</strong> fauna coleta<strong>do</strong>s no sítio foramtria<strong>do</strong>s e os fragmentos taxonômicamente relevantes <strong>de</strong> roe<strong>do</strong>res foram separa<strong>do</strong>s. Ai<strong>de</strong>ntificação foi feita sempre ao nível taxonômico mais baixo possível. To<strong>do</strong> o materialtria<strong>do</strong> já possuía previamente indicação <strong>de</strong> localida<strong>de</strong> e posição estratigráfica, comprévia datação (Fig. 2) (Prous et al.1996) no sítio arqueológico da Lapa <strong>do</strong> Dragão.To<strong>do</strong> material i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong> recebeu um número <strong>de</strong> registro.meto<strong>do</strong>logiaPara padronizar os registros, foi utilizada a meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Número Mínimo <strong>de</strong>Indivíduos (NMI). Este méto<strong>do</strong> é uma técnica <strong>de</strong> contagem que consiste em registrarapenas um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> elemento esquelético. Este procedimento evita que o mesmoindivíduo seja registra<strong>do</strong> mais <strong>de</strong> uma vez. Alguns pesquisa<strong>do</strong>res (eg. O’Connor, 2000)criticam este méto<strong>do</strong> por subestimar o número <strong>de</strong> indivíduos <strong>de</strong> uma espécie esuperestimar a contagem <strong>de</strong> espécies raras, porém como foram utiliza<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>de</strong>apenas duas espécies e <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao alto número <strong>de</strong> fragmentos <strong>de</strong> mandíbulas, esteméto<strong>do</strong> foi o que melhor se adaptou. Para esse trabalho, ficou <strong>de</strong>cidi<strong>do</strong> utilizar o ramo57

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