modelo para a formatao dos artigos a serem utilizados no cbgdp
modelo para a formatao dos artigos a serem utilizados no cbgdp
modelo para a formatao dos artigos a serem utilizados no cbgdp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
V CBGDP Curitiba, PR, Brasil, 10 a 12 de agosto de 2005Segundo Hood et. al (1995), os fornecedores de ingredientes <strong>para</strong> a indústria de alimentospodem atuar <strong>no</strong> desenvolvimento de <strong>no</strong>vos produtos <strong>para</strong> seus clientes segundo várias formascomo indica a tabela 1, caracterizando diferentes tipos de fornecedores.Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP)1. Conceito 2.Planejamento 3.Engenharia do 4.Planejamento 5.Produçãodo produto produtodo processoGeração de Seleção da Idéia Teste de Viabilidade Design de DesenvolvimentoIdéiasequipamentos de ProtótiposAvaliação deDesenvolvimento do Melhorias de ComercializaçãoRiscosProdutoprocessoFormulaçãoTempo de Validade do Engenharia de Marketingdo ProdutoProdutoProcessoIndica NovosLegislaçãoAnálise SensorialIngredientesAuditorias deTeste de TolerânciaCampoMelhoria da QualidadeFonte: Hood et al (1995)Tabela 1- Tipos de Assistência Técnica do fornecedor <strong>para</strong> o cliente industrialPara análise <strong>dos</strong> tipos de fornecedores segundo sua atuação <strong>no</strong> processo de desenvolvimentode produtos, é considerada a classificação que analisa a integração fornecedor-cliente do setorautomotivo. Esta classificação foi elaborada com base em amplo estudo entre as montadorasjaponesas de classe mundial e adotada por Kamath & Liker (1994). Esta consideração é feitaposto que há pouco conhecimento sobre o estágio atual das práticas de relacionamento entre aindústria brasileira de alimentos e seus fornecedores. A apresentação abaixo adianta algumashipóteses sobre o que será observado na relação fornecedor e cliente industrial do segmentode bebidas . Os fornecedores dividem-se em quatro categorias:Parceiros: desenvolvem subsistemas inteiros e são membros colaborativos durante a fase deespecificações do produto (conceito). Este tipo de parceiro <strong>para</strong> a indústria de alimentospoderá ser caracterizado como aquele que fornece pré-pre<strong>para</strong><strong>dos</strong> <strong>para</strong> uso na formulaçãode produtos.Maduros: semelhante aos parceiros, também projetam subsistemas complexos. No entanto,recebem as especificações críticas prontas <strong>dos</strong> clientes. Para a indústria de alimentos poderáser aquele fornecedor que atende a especificações definidas pelo cliente industrial <strong>para</strong>preparo de mistura de ingredientes segundo determinadas características.Me<strong>no</strong>s maduros: desenvolvem componentes simples, conforme especificações detelhadaspelo cliente. Poderá ser o fornecedor que produz determinado ingrediente segundoespecificação do cliente.Contrata<strong>dos</strong>: desenvolvem e fabricam produtos padrões que podem ser compra<strong>dos</strong> porcatálogo. Poderiam ser os distribuidores de ingredientes específicos (aditivos).4. Apresentação de resulta<strong>dos</strong>4.1. Caracterização das EmpresasAs empresas analisadas são de capital nacional, e estão situadas <strong>no</strong> Estado de São Paulo.Empresa A: A empresa possui uma unidade fabril localizada em Itu, com 100 emprega<strong>dos</strong>.As linhas de produtos são refresco em pó, achocolatado, gelatina, e caldo. Ela detém de 3 a4% do mercado brasileiro de refresco em pó.Empresa B: A empresa detém 17% do mercado nacional de refresco em pó. Esta empresafoca <strong>no</strong> mercado popular <strong>para</strong> o refresco em pó, com produtos básicos tradicionais,concorrendo por preço. No caso de chiclete, a empresa atende a segmentos específicos demercado. Possui 338 funcionários distribuí<strong>dos</strong> em quatro unidades fabris localizadas emAssistência Técnica
Change language