13.07.2015 Views

93 - Modelo adaptativo de temperatura operativa neutra para ... - USP

93 - Modelo adaptativo de temperatura operativa neutra para ... - USP

93 - Modelo adaptativo de temperatura operativa neutra para ... - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

verão é muito mais baixa (0,8°C) quando se consi<strong>de</strong>ra a equação resultante dos dados empíricos levantadosnos dois estudos <strong>de</strong> caso. Consi<strong>de</strong>rando os dados do ano típico <strong>de</strong> referência (TRY) <strong>para</strong> São Paulo,apresentados por Goulart et al (1998), a Temperatura Operativa Neutra <strong>para</strong> espaços semi-confinados emSão Paulo varia entre 23,0°C e 23,9°C. A Figura 6 apresenta esses resultados.80%90%OTn*90%80%o (°C)Figura 6 – Proposição <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> <strong>temperatura</strong> <strong>operativa</strong> aceitáveis <strong>para</strong> espaços semi-confinados em São Paulo.O ano típico <strong>de</strong> referência <strong>para</strong> São Paulo indica que a maior <strong>temperatura</strong> média mensal do ar externo é22,1°C (Fevereiro) e a menor é 16,0°C (Julho). Consi<strong>de</strong>rando que a presente pesquisa trabalhou com<strong>temperatura</strong> média mensal do ar externo entre 17,1°C e 21,1°C, po<strong>de</strong>-se afirmar que pesquisas futuras<strong>de</strong>vem aumentar a abrangência dos levantamentos em pelo menos 1°C <strong>para</strong> verão e inverno. Portanto, osresultados apresentados estão extrapolados em ± 1°C visando representar todas as faixas <strong>de</strong> valores <strong>de</strong><strong>temperatura</strong> média mensal do ar externo comumente encontradas na cida<strong>de</strong> em estudo. Pesquisas futuras<strong>de</strong>vem ser realizadas, não apenas <strong>para</strong> verificar a extrapolação realizada, como também <strong>para</strong> verificar osresultados encontrados, objetivando avaliações ainda mais significativas das condições <strong>de</strong> conforto térmicoem espaços semi-confinados da cida<strong>de</strong> São Paulo.Agra<strong>de</strong>cimentosÀ Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> Sao Paulo (FAPESP) pelo apoio financeiro; aosprofessores Denise Duarte, José Cremonesi e Joana Gonçalves por permitir que seus alunos colaborassemnesta pesquisa; à professora Anésia Frota pelos equipamentos e orientação; a todos os pesquisadores doLABAUT que ajudaram nos levantamentos do primeiro estudo <strong>de</strong> caso; e especialmente a RodrigoCavalcanti e Patricia Sanches que realizaram a pesquisa <strong>de</strong> campo do segundo estudo <strong>de</strong> caso, soborientação da Professora Joana Gonçalves.Referências BibliográficasAROZTEGUI, J.M. (1995). Cuantificación <strong>de</strong>l impacto <strong>de</strong> las sombras <strong>de</strong> los edifício. III Encontro Nacional <strong>de</strong>Conforto no Ambiente Construído, 1995, Gramado. Anais... Porto Alegre: ANTAC.AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING, AND AIR-CONDITIONING ENGINEERS. (2004). Standard 55-2004, Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy, Atlanta: ASHRAE.______. (2001). Handbook of fundamentals. Atlanta: ASHRAE.______. (1992). Standard 55-1992, Thermal Conditions for Human Occupancy, Atlanta: ASHRAE.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!