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Fevereiro-Abril 12 - Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados ...

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Nova Iorque, a cidadeque não dormeMas o deslumbramento vem a seguir ao descobrir e visitaros locais que estavam e estão na minha memória visual.Foi a primeira vez em que estive em soloamericano, com toda a expectativa de estarnuma das maiores cidades do mundo,ficando de imediato com uma sensaçãode que a mesma já me era familiar.Esta sensação resulta das mil e umaimagens já vistas desta grande cidade,quer através do cinema, quer atravésdas reportagens dimanadas da TV.Mas o deslumbramento vem a seguirViagem à PatagóniaFicou-me um desejo: voltar a Buenos Aires, mas comuma passagem pelo Brasil. Terei coragem?Amigos, lançaram-me o desafio deviajar até à Patagónia, integrando umgrupo constituído por pessoas ligadaspor trabalho. Aceitei sem hesitar, já quesabia da forte vontade de minha mulherem visitar aquela zona da América doSul.Outros amigos que por lá andaram nãoregressaram muito empolga<strong>dos</strong>. Sucedeuo mesmo comigo, afinal. Criei expectativasmuito altas, suponho.No entanto, não se pense que me arrependi:para além das bonitas paisagens,existe uma maravilha da natureza, deao descobrir e visitar os locais que estavame estão na minha memória visual– 5.ª Avenida, Wall Street, Empire StateBuilding, Ponte de Brooklyn, Estátua daLiberdade, Times Square, Broadway,Central Park, museus e outros.Outra imagem que ficou foi a do revivernos locais que serviram de cenáriospara grandes filmes, transmitin<strong>dos</strong>imultaneamente a ideia de tambémestarmos incluí<strong>dos</strong> nos mesmos a veros actores de renome que contribuírampara grandes êxitos cinematográficos.O tempo foi curto para tudo aquilo quedeveria ser visto, pelo que ficou a vontadede lá voltar, o mais breve possível.Por Nóbrega de Sousanome Perito Moreno, que me deixou deboca fechada durante alguns minutos,esmagado pela sua enorme força e beleza.É, de certeza, arrebatador para qualquerser humano que, como eu, nuncatenha estado perto de um glaciar. E logoaquele…! Valeu a viagem, por si.Mas houve mais coisas boas: o borregoassado à maneira local, a passagempor Buenos Aires e, claro, o tango. Nomelhor incluo, sem qualquer intençãode lisonjeio gratuito, a boa companhia.<strong>Grupo</strong> pequeno (dez viajantes), semprepontual e bem-disposto.Depois de uma saída atribulada, compermanência de 24 horas em Madrid,chegámos a Santiago do Chile cansa<strong>dos</strong>,mas compensa<strong>dos</strong> pela simpatiacom que nos receberam os quatro companheirosque nos aguardavam e tinhamchegado no dia previsto… E mais umanota a destacar: houve companhia paraapreciar o vinho tinto argentino – de muitoboa qualidade, diga-se. Maravilha!Por Jorge Roqueassociativo n.º 30 <strong>Fevereiro</strong>-<strong>Abril</strong> 20<strong>12</strong>

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