Cancioneiro da Afonsina
Cancioneiro da Afonsina
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<strong>Afonsina</strong><br />
Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
CANCIONEIRO<br />
Outubro 2007
AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
<strong>Afonsina</strong><br />
( Hino <strong>da</strong> Luz&Tuna)<br />
Lám<br />
A escola nós deixámos<br />
Rém<br />
Veio a Universi<strong>da</strong>de<br />
Sol<br />
As provas nós já Passámos (bis)<br />
Dó<br />
Veio a dificul<strong>da</strong>de.<br />
Mi Lám<br />
E os amores que eu deixei<br />
Rém<br />
E aquela que chorou<br />
Sol<br />
Até onde eu passei (bis)<br />
Dó<br />
E o novo amor chegou.<br />
Refrão<br />
Sol7 Dó Sol<br />
É a <strong>Afonsina</strong> – Tuna de engenharia<br />
Dó<br />
É bebedeiras, serenatas e folia.<br />
Mi Lám<br />
Somos do Minho, esta grande academia<br />
Sol Dó<br />
É a <strong>Afonsina</strong> – Tuna de engenharia<br />
E os nossos professores<br />
Com jeitinho p’ra chumbar<br />
São eles nossos Doutores (bis)<br />
Que ensinam a estu<strong>da</strong>r<br />
Uma alma apareceu<br />
Sobre o dia que acabou<br />
O canudo ele mereceu (bis)<br />
E o curso terminou<br />
Refrão (2x)<br />
Instrumental<br />
Refrão<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />
para fins para os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.
AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Siga a Marinha / Chico Fininho<br />
(Ala dos namorados e Rui Veloso)<br />
Introdução: Dó, Ré#, Sol, Mi, Lá, Ré (2x)<br />
Sol, Ré7<br />
Sol<br />
Deixei um coração em ca<strong>da</strong> porto<br />
Lam/Mi/Lam<br />
E um pranto de sau<strong>da</strong>des ao redor<br />
Ré<br />
O lenço lá ao longe em que recordo<br />
Ré7 Sol<br />
Mas não consigo ser melhor<br />
Pra mim esta aventura é um farol<br />
Dó<br />
Não escondo que me dá algum prazer<br />
Ré# Sol Mi Lá<br />
Mais vale navegar ao vento, ao sol<br />
Ré Sol<br />
O que é que havemos de fazer<br />
Adeus ,Adeus<br />
Lam/Mi/Lam<br />
Terras do cais<br />
Ré<br />
Adeus, Adeus<br />
Sol<br />
Até nunca mais<br />
Quem fica não entende esta conduta<br />
Quem parte é que lhe dá algum sentido<br />
Um Marinheiro em terra é que labuta<br />
Em prol d’um apelido<br />
E se um dia a maré for de voltar<br />
Alguém há-de pagar o meu pecado<br />
À mesa ao fim <strong>da</strong> tarde<br />
A ver o mar cantar connosco lado a lado<br />
Sol, Lam/Mi/Lam, Ré, Ré7<br />
Sol Dó7 (3x)<br />
Sol Dó7<br />
Gingando pela rua acima, ao som do low reed<br />
Sol Dó7<br />
Sempre na sua, sempre cheio de speed<br />
Sol Dó7<br />
Segue o seu caminho, com mer<strong>da</strong> na algibeira<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />
para fins para os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.
AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Sol Dó7<br />
O Chico Fininho, o freak <strong>da</strong> cantareira<br />
Sol Dó7<br />
Da cantareira à baixa, <strong>da</strong> baixa à cantareira<br />
Sol Dó7<br />
Conhece os flipados todos de ginjeira<br />
Sol Dó7<br />
Chico Fininho, uuuuuh (3x)<br />
Chico Fininho<br />
Sol<br />
Pra mim esta aventura<br />
Dó7<br />
Pra mim esta aventura é<br />
Sol<br />
Pra mim esta aventura é um<br />
Dó7<br />
Pra mim esta aventura<br />
Pra mim esta aventura é um farol<br />
Não escondo que me dá algum prazer<br />
Mais vale navegar ao vento, ao sol<br />
O que é que havemos de fazer<br />
Adeus ,Adeus<br />
Terras do cais<br />
Adeus, Adeus<br />
Até nunca mais<br />
(2x)<br />
E se um dia a maré for de voltar<br />
Alguém há-de pagar o meu pecado<br />
À mesa ao fim <strong>da</strong> tarde<br />
A ver o mar….<br />
Sol<br />
Cantar connosco lado a lado<br />
Cantar connosco lado a lado<br />
Cantar connosco lado a lado<br />
Voltar, cantar e ver o mar<br />
Para nunca mais navegar<br />
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Há dias em que mais vale<br />
(Ala dos namorados)<br />
MiM<br />
Há dias<br />
Fám# MiM<br />
Em que não cabes na pele<br />
Fám#<br />
Com que an<strong>da</strong>s<br />
MIM Fám# MiM<br />
Parece compra<strong>da</strong> em segun<strong>da</strong> mão<br />
Fám#<br />
Um pouco curta nas mangas<br />
Há dias<br />
Em que ca<strong>da</strong> passo e mais um<br />
Castigo de Deus<br />
Parece<br />
Que os sapatos que vês<br />
Enfiados nos pés<br />
Nem sequer são os teus<br />
SI Lá Sol# Dóm#<br />
A noite voltas a casa<br />
Fá#<br />
Ao porto seguro<br />
MIM Fám#<br />
E p'ra sarar mais esta corri<strong>da</strong><br />
MiM<br />
Vais lamber a feri<strong>da</strong><br />
Fám#<br />
Para o canto mais escuro<br />
MIM Fám#<br />
Já vi<br />
MiM<br />
Há dias em que tu<br />
Fá#7<br />
não cabes em ti<br />
Mim<br />
Avança<br />
Ré Sol<br />
Na cara desse torpor<br />
SI<br />
Que te perde e te seduz<br />
Sol Si<br />
A espa<strong>da</strong> como a um Matador<br />
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Sol<br />
Com o gesto maior<br />
Lá Si Dó Si<br />
Do seu peito An<strong>da</strong>luz<br />
Ré<br />
Avança<br />
Si<br />
Com a raiva que sentes<br />
Mim<br />
Quando rangem os dentes<br />
Ré Lá Si<br />
Ao peso <strong>da</strong> cruz (2x)<br />
MIM Fám#<br />
Parece que pagamos os<br />
Pecados deste mundo<br />
Amarrados aos remos de um<br />
Barco que está no fundo.<br />
Enfim,<br />
Há dias em que eu<br />
Também estou assim<br />
(repete parte a negrito)<br />
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Len<strong>da</strong> <strong>da</strong> fonte<br />
(<strong>Afonsina</strong>)<br />
Introdução:<br />
Mim, Lám, Dó, Si7, Mim (4x)<br />
Dó�Ré�Sol (2x)<br />
Dó�Ré�Mim<br />
Mim<br />
Jovem destemido<br />
Dó<br />
Escudeiro sem igual<br />
Ré Ré7<br />
Não voltou um dia<br />
Mim<br />
De uma guerra fatal<br />
Dó<br />
Ela o esperava<br />
Ré Ré7 Mim<br />
Na ânsia de o rever<br />
Dó<br />
Quisera um destino<br />
Ré Ré7 Mim<br />
Jamais o iria ver<br />
Refrão<br />
Ré<br />
Conta a len<strong>da</strong> <strong>da</strong> fonte<br />
Sol<br />
Que ela o vai esperar<br />
Si7<br />
Olhando o horizonte<br />
Mim<br />
Lágrimas no olhar<br />
Ré<br />
Ain<strong>da</strong> hoje se ouve<br />
Sol<br />
Dita fonte a jorrar<br />
Si7<br />
Tristes sons encantados<br />
Mim<br />
De uma <strong>da</strong>ma a chorar<br />
Levado no tempo<br />
Existia um amor<br />
Perdi<strong>da</strong> paixão<br />
De lágrimas e dor<br />
Os anos passaram<br />
Mas o amor ficou<br />
Prendi<strong>da</strong> paixão<br />
De quem sempre o adorou.<br />
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O carteiro<br />
( António Mafra )<br />
FáM<br />
FáM Do<br />
Manhã cedo segue a marcha<br />
Fá<br />
Sempre com a mesma cadência<br />
Do<br />
E lá vai de caixa em caixa<br />
Fá<br />
Metendo a correspondência<br />
LáM<br />
Para uns são alegrias<br />
Rém/Dó#/Do<br />
Para outros tristezas são (1)<br />
Do<br />
O carteiro não tem culpa<br />
Fá<br />
É a sua profissão<br />
Refrão<br />
Fá<br />
Chegou o carteiro<br />
Das nove p’rás dez<br />
E a vizinha do lado<br />
De roupão enfiado<br />
Chegou-se à janela<br />
Do<br />
Em bicos de pés<br />
E logo gritou:<br />
- Tráz carta p’ra mim<br />
O carteiro que é gago<br />
Demora um bocado<br />
Fá<br />
E responde-lhe assim:<br />
- Não, não, não, não, não,<br />
Não, não trago na<strong>da</strong><br />
Do<br />
Só, só, só, só, só trago o pacote<br />
Fá<br />
<strong>da</strong> sua cria<strong>da</strong><br />
E o Sr. Roque desespera Quando o carteiro se atrasa<br />
Pelo vale que nunca vem Os protestos são em coro<br />
Vai sentindo infelizmente As garotas ansiosas<br />
Como faz falta o vintém Por notícias do namoro<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Sau<strong>da</strong>de<br />
Introdução: Fá#m, Si7, Mi, Lá, Si7, Mi, Mim<br />
Lám Mim<br />
Meu amor, essa flor,<br />
Si7 Mim<br />
Que parece olhar o céu azul sem fim,<br />
Lám Mim<br />
Tem um nome que gostamos de dizer<br />
Si7 Mim<br />
E esse nome trago sempre junto a mim.<br />
Essa flor, meu amor,<br />
Tem assim todo o encanto <strong>da</strong> ilusão,<br />
Que ao vê-la com a frescura <strong>da</strong> aguarela<br />
Si7 Mi<br />
Assim bela e tão pura faz bater o coração.<br />
Refrão:<br />
Fá#m Si7<br />
Sau<strong>da</strong>de<br />
Mi<br />
Tens tal singeleza.<br />
Lá Si7 Mi<br />
Pois a natureza, que deu esse nome de tanta beleza.<br />
Sau<strong>da</strong>de,<br />
Florinha mimosa. Mim<br />
Mais bela que a rosa, sau<strong>da</strong>de flori<strong>da</strong> do amor e <strong>da</strong> vi<strong>da</strong><br />
Essa luz, que seduz,<br />
Ao espraiar-se numa noite de luar.<br />
Dá-te um mundo de mistério e de cor<br />
Que é no fundo a sau<strong>da</strong>de a rebrilhar<br />
És assim, para mim,<br />
Um poema cheio de cor e sedução<br />
Pois ao vê-la com a frescura <strong>da</strong> aguarela<br />
Assim bela e tão pura faz bater o coração.<br />
Mi<br />
Sau<strong>da</strong>de, Sau<strong>da</strong>de<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Música suave<br />
(Roberto Carlos)<br />
Sol<br />
Ain<strong>da</strong> bem que tocou<br />
Si<br />
Essa música suave<br />
Mim<br />
Eu posso <strong>da</strong>nçar com você<br />
Sol7 Dó<br />
Como no passado.<br />
Dóm<br />
Dançando assim<br />
Sim Mi<br />
Eu tenho você nos meus braços<br />
Lá<br />
E posso sentir seu corpo macio<br />
Ré<br />
Seu peito desse jeito<br />
Ré7<br />
Apertado no meu peito.<br />
*<br />
E seu rosto colado no meu<br />
Me convi<strong>da</strong> a dizer<br />
Coisas que as outras pessoas<br />
Não devem saber.<br />
Me abrace mais forte<br />
Não se importe<br />
Com os outros casais<br />
Lá Ré Ré7 Sol<br />
Quem bom se essa música não terminasse jamais.<br />
Repete a partir de *<br />
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Nocturna<br />
(<strong>Afonsina</strong>)<br />
Introdução: Sol, Fá#, Sim (bis)<br />
Lá<br />
Pelo teu amor<br />
Mil e uma estrelas<br />
Ré<br />
Eu vou conquistar<br />
Lá<br />
As pedras <strong>da</strong>s calça<strong>da</strong>s<br />
Em rosas perfuma<strong>da</strong>s<br />
Ré<br />
Eu vou transformar<br />
Refrão:<br />
Fá#<br />
Meu primeiro amor<br />
Nesta noite fria<br />
Sim<br />
Cheia de encanto<br />
Ouve a serenata<br />
Sol<br />
Deste estu<strong>da</strong>nte<br />
Fá#<br />
Eterno amante<br />
Sim<br />
Que tanto te quer<br />
Mim<br />
À luz do luar<br />
Sim<br />
De guitarra na mão<br />
Sol/Lá<br />
Deixo o meu amor<br />
Ré<br />
Com esta canção<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Pilinha<br />
(Música - Tony Moreira / Letra - T. Moreira e Tuna Univ. Minho)<br />
Ré<br />
Sol<br />
Quando eu era pequenino<br />
Lá Ré<br />
Minha mãe disse vai, vai<br />
Sí7 Mim� Lá<br />
Vai depressa assar sardinhas<br />
Ré<br />
Para o jantar do teu pai.<br />
Refrão<br />
Ré Lá<br />
Estava a assar sardinhas com o lume a arder<br />
Ré<br />
Queimei a pilinha sem ninguém saber<br />
Lá<br />
Se fosse outra coisa eu não me importava<br />
Ré<br />
Mas era pilinha que eu tanto estimava.<br />
Menina <strong>da</strong> saia curta<br />
Man<strong>da</strong> as sardinhas assar<br />
Que eu não queimo a pilinha<br />
Para consigo casar.<br />
Refrão<br />
Passei-lhe as mãos pelas pernas<br />
Para as comparar com as minhas<br />
Ela disse: ” Ó skinhead<br />
Vai mas é assar sardinhas.”<br />
Refrão<br />
Ó filha não digas isso<br />
Trinca lá nessa sardinha<br />
Se queres ver um "skinhead"<br />
Olha para a minha pilinha.<br />
Refrão<br />
BIS<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Ma<strong>da</strong>lena<br />
(Popular Brasileira)<br />
Introdução: Solm/Rém/Lá#/Lá/Rém/Ré7 (*)<br />
Rém Solm<br />
Chorar, como eu chorava<br />
Lá Rém<br />
Ninguém pode chorar<br />
Ré7 Solm<br />
Amar, como eu amava<br />
Lá Rém<br />
Ninguém deve amar<br />
Ré7<br />
La, la, la, la, la, la, la, la, la, la<br />
Solm Dó<br />
Chorava que <strong>da</strong>va pena<br />
Fá<br />
Por amor <strong>da</strong> Ma<strong>da</strong>lena<br />
Rém Solm<br />
Mas ela me abandonou<br />
E assim murchou<br />
Rém<br />
Em meu jardim<br />
Lá# Lá Rém/Ré7<br />
Essa lin<strong>da</strong> flôr<br />
(*)<br />
La, la, la, la<br />
Solm Dó<br />
E Ma<strong>da</strong>lena foi<br />
Fá<br />
Como um anjo salvador<br />
Lá Rém/Ré7<br />
Que eu adorava com fé<br />
Solm Dó<br />
Um barco sem timão<br />
Fá<br />
Perdido em alto mar<br />
Lá Rém/Ré7<br />
Sou, Ma<strong>da</strong>lena, sem ti, amor!<br />
(*)<br />
La, la, la, la<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Capuchinho<br />
(Carlos Paião - Binário)<br />
Ré Sol Ré<br />
Na sexta feira, 13 de Janeiro<br />
Mi Lá<br />
Sol<br />
O Capuchinho Rodrigues Monteiro<br />
Ré Lá Ré Sol<br />
Foi à casinha <strong>da</strong> sua avózinha<br />
Ré Lá Ré<br />
Com leite e mel na sua cestinha.<br />
Vai à floresta e apanha uma flôr<br />
Fuma um cacete e apanha uma<br />
moca<br />
Ouve os rugidos do noticiário<br />
Ré Lá Ré<br />
Ré7 Sol<br />
E vê que o mundo está todo ao<br />
contrário.<br />
Refrão<br />
«Sol» Lá Ré Sim<br />
Sol<br />
Leva o almoço à avozinha Maria<br />
Lá Ré Ré7 Sol<br />
Que mora longe <strong>da</strong>qui - i - i - i<br />
Lá Ré Si Sol<br />
A velha teve uma paralisia<br />
Lá Ré Sim Sol<br />
Vai pô-la a fazer xixi-i-i-i (Bis)<br />
Lá Ré<br />
Vai pô-la a fazer xixi.<br />
A mãe disse ao jovem antes de partir<br />
"Meu Capuchinho tu tens de lá ir"<br />
"Mas tem cui<strong>da</strong>do não ergas a voz"<br />
"Que an<strong>da</strong> nos bosques a loba<br />
feroz."<br />
"Vai pela sombra do lado de cá"<br />
"Não te aventures pelos maus<br />
caminhos"<br />
"Olha que a loba é má, muito má"<br />
"É uma bicha que come os<br />
meninos."<br />
Refrão<br />
E o Capuchinho desobedeceu<br />
Todo traquina pelo bosques se<br />
meteu<br />
Armou-se aos cucos, correu veloz<br />
Ré Lá Ré Ré7<br />
Sol<br />
E deu de trombas c'oa loba feroz.<br />
Lá Ré<br />
Sim Sol<br />
E a loba disse "Capuchinho rapagão<br />
- ai que emoção!"<br />
"Aonde vais com o cestinho na mão -<br />
todo gentil"<br />
"Ai chega aqui que eu estou louca,<br />
louca, louca de paixão"<br />
Lá Ré<br />
Sim Ré<br />
"Vamos os dois fazer a lua de mel<br />
p'ró meu covil"<br />
Sim Ré Sim Ré<br />
"P'ró meu covil, p'ró meu covil"<br />
Ai Capuchinho que destino atroz!<br />
Casaste há dias c'oa loba feroz<br />
Por causa disso ficou à avozinha<br />
Sem a meren<strong>da</strong> e to<strong>da</strong> mijadinha.<br />
Refrão<br />
(Vai pô-la a fazer cócó.)<br />
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À meia-noite ao luar<br />
(Fado de Coimbra)<br />
Mi<br />
Instrumental<br />
Mi Si<br />
Á meia-noite ao luar<br />
Vai pelas ruas a cantar<br />
Mi<br />
Um boémio sonhador.<br />
Lá Mi<br />
E a recata<strong>da</strong> donzela<br />
Si<br />
De mansinho abre a janela<br />
Mi<br />
À doce canção de amor.<br />
Refrão<br />
Mi Si<br />
Ai como é belo à luz <strong>da</strong> lua<br />
La Si Mi<br />
Ouvir-se um fado em plena rua<br />
Mi Si<br />
Sou cantador apaixonado<br />
Lá Si Mi<br />
Trinando as cor<strong>da</strong>s a cantar o fado.<br />
Dão as doze ba<strong>da</strong>la<strong>da</strong>s<br />
E ao ouvir-se as guitarra<strong>da</strong>s<br />
Surge o luar que é de prata.<br />
E a recata<strong>da</strong> donzela<br />
De mansinho abre a janela<br />
Para ouvir a serenata.<br />
Refrão<br />
Instrumental<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Tempo volta para trás<br />
(António Mourão)<br />
Instrumental: Ré / Lá / Mi / Lá / Lám<br />
Rém Mi<br />
A severa foi-se embora<br />
Lám<br />
O tempo para mim parou<br />
Sol<br />
O passado foi com ela<br />
Fá Mi Rém<br />
Para mim não mais voltou<br />
Lám<br />
As horas para mim são dias<br />
Mi<br />
As horas para mim são dias<br />
Lám Rém<br />
Os dias para mim são anos.<br />
Lám<br />
Recor<strong>da</strong>ção é sau<strong>da</strong>de<br />
Mi<br />
Recor<strong>da</strong>ção é sau<strong>da</strong>de<br />
Lá<br />
A sau<strong>da</strong>de são os enganos<br />
Refrão:<br />
Ó tempo volta para trás<br />
Mi<br />
Traz-me tudo o que eu perdi<br />
Tem pena e dá-me a vi<strong>da</strong><br />
Lá<br />
A vi<strong>da</strong> que eu já vivi<br />
Ó tempo volta para trás<br />
Ré<br />
Mata as minhas esperanças vãs<br />
Lá<br />
Vê que até o próprio sol<br />
Mi Lá<br />
Volta to<strong>da</strong>s as manhãs.<br />
Porque será que o passado<br />
E o amor são tão iguais<br />
Porque será que o amor<br />
Quando vai não volta mais<br />
Mas para mim a severa (bis)<br />
É o eco dos meus passos<br />
Eu tenho a sau<strong>da</strong>de à espera (bis)<br />
Que ela volte p`rós meus braços<br />
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para fins para os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.
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Traçadinho<br />
(Estu<strong>da</strong>ntina Universitária de Coimbra)<br />
Dó<br />
Vejo a lua duas vezes<br />
Sol<br />
E o céu está a abanar<br />
Rém<br />
Que diabo aconteceu<br />
Sol Dó<br />
Como é que aqui vim parar<br />
Mi Lám<br />
As pernas estão a tremer<br />
Mi Lám<br />
Isto agora vai ser bom<br />
Fá Sol<br />
Queria cantar um fadinho<br />
Dó � Dó7<br />
Mas não acerto no tom<br />
Refrão<br />
Fá Sol<br />
Desta vez estou mesmo à rasca<br />
Mi Lám<br />
Vou-me pirar de mansinho<br />
Fá Dó<br />
Não volto àquela tasca<br />
Sol Dó<br />
Não bebo mais traçadinho<br />
Tenho a guitarra parti<strong>da</strong><br />
Esta noite é para desgraça<br />
Não conheço esta aveni<strong>da</strong><br />
Mas que diabo se passa<br />
Esta vi<strong>da</strong> é de loucos<br />
Esta vi<strong>da</strong> é de ir e vir<br />
Quando um homem bebe uns copos<br />
Começa logo a cair<br />
Refrão (1ªvez) (2ªvez – só vozes) (3ª vez – trocar os 2 primeiros versos com os 2<br />
últimos)<br />
Fá Dó Mi Lám<br />
Ai, Ai Hoje é fatal<br />
Fá Dó Mi Lám<br />
Ai, Ai Estou mesmo mal<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />
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Valsa do olhar<br />
(Antunia)<br />
Introdução: Si7, Mi, Fá#m, Si7, Mi (bis)<br />
Mi Dó#7 Fá#m<br />
Quando os teus olhos dizem o que eu quero<br />
Si7 Mi<br />
Logo aos meus apetece responder<br />
Dó#7 Fá#m «Lám»<br />
E ao ver alegria dos meus espero meu bem<br />
Mi Si7 Mi<br />
Que os teus também se possam comover<br />
Refrão<br />
Si7 Mi<br />
Se os teus olhos dizem<br />
Dó#7 Fá#m<br />
O que não ousa a tua voz<br />
Si7 Mi<br />
Mesmo sem palavras<br />
Fá#m Si7 Mi<br />
O nosso olhar fala por nós<br />
Quando os teus olhos dizem em segredo<br />
Coisas que só os meus podem entender<br />
Fecho os meus olhos pois tenho medo meu bem<br />
Que seja tudo um sonho do meu querer<br />
Refrão<br />
Instrumental<br />
Refrão<br />
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Dizer adeus<br />
( <strong>Afonsina</strong> )<br />
Instrumental:<br />
Mi, Dó#7, Fá#m, Si7, Mi<br />
Mi, Lám, Mi, Fá#m, Lám, Mi (bis) ���� 1ª parte<br />
Dó#7, Fá#m, Si7, Mi (bis)<br />
Lá Lám Mi<br />
Quando partir, não deixarei de te amar<br />
Lá Lám Mi Fá#m�Sol#m�Solm�Fá#m<br />
Quando partir, irá comigo o teu olhar<br />
*<br />
Fá#m Si7<br />
Deus sabe que ao ver-te assim<br />
Fá#m Si7<br />
Triste e abandona<strong>da</strong> flor do meu jardim<br />
Fá#m Si7<br />
Rosa encarna<strong>da</strong> de lágrimas mil<br />
Lá Lám<br />
Minha alma chora tanto<br />
Mi Dó#7<br />
Que dói só de pensar<br />
Fá#m<br />
Que vou partir<br />
Si7 Mi<br />
E não vou ter-te perto de mim.<br />
Lá Lám Mi Dó#7<br />
Sau<strong>da</strong>de, do tempo que passamos juntos<br />
Fá#m Si7 Mi FáM/Rém/Lá7m<br />
Dos beijos que só tu sabes <strong>da</strong>r.<br />
Instrumental 1ªparte<br />
Repete a partir de *<br />
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Estu<strong>da</strong>ntina portuguesa<br />
( Popular )<br />
Lám Mi<br />
Somos cantores desta terra lusitana<br />
Lám<br />
Temos cantigas dos ares e dos mares<br />
Lá Rém<br />
Desde o Algarve até à terra transmontana<br />
Sol Dó<br />
Há melodias do antigo Portugal<br />
Lám Mi<br />
O Douro rega os rubros cachos <strong>da</strong>s colinas<br />
Lám<br />
De rubras cores está coberto o litoral<br />
Rém Lám<br />
Verde é o Tejo, verdes são as oliveiras<br />
Mi Lá<br />
As duas cores <strong>da</strong> bandeira nacional.<br />
Refrão<br />
Porque a tua terra to<strong>da</strong> é um encanto<br />
Mi<br />
Porquê, porquê se maravilha quem te vê?<br />
Ai Portugal porque te quero tanto<br />
Lá<br />
Porquê, porquê te invejam todos ai porquê?<br />
Será que as tuas mulheres são formosas<br />
Mi<br />
Será, será que assim se alegra o coração?<br />
Será o aroma <strong>da</strong>s tuas lin<strong>da</strong>s rosas<br />
Lá<br />
Será, será que estás banhado pelo sol.<br />
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Hoy estoy aqui<br />
Introdução: Fá, Dó,Fá,Dó, ..... Mi, Lám<br />
Dó, ..... Mi, Lám, Mi, Lám, Mi, Lám<br />
Fá.... ... ... , Dó..., Fá, Sol, Dó..., Fá, Sol, Dó..., Fá, Sol, Dó...Mi,Mi7, Lám, Mi, Lám,<br />
Mi, Lám<br />
Fá<br />
Hoy estoy aqui<br />
Dó<br />
Mañana me voy<br />
Fá Dó<br />
Passado mañana<br />
Mi Lám Mi/Lám<br />
Donde me encontraré<br />
Refrão:<br />
Sol<br />
Cartitas recibirás ( solista )<br />
Dó<br />
Retratos te man<strong>da</strong>ré (todos)<br />
Fá Dó<br />
Pero à mi persona<br />
Mi Lám Mi/lám<br />
Nunca lá tendrás<br />
Instrumental<br />
Mañana me voy<br />
À lá guarnicion<br />
Sol<strong>da</strong>do seré<br />
Dame tu bendicion<br />
Instrumental<br />
Refrão<br />
Fim<br />
1ª Vez � Solista<br />
2ª Vez � Todos<br />
1ª Vez � Solista<br />
2ª Vez � Todos<br />
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Tunalmente molhado<br />
(Tuna Universitária do Minho)<br />
Introdução : Lám, Fá, Rém, Sol, Lám, Fám, Rém, Sol, Fá, Mi7<br />
Lám Rém<br />
Gostava de ser marinheiro, para assim poder ter<br />
Mi7 Lám<br />
Uma amarra em ca<strong>da</strong> porto e a nenhuma pertencer.<br />
Rém<br />
Percorrer o mundo inteiro e com calma ver o mar,<br />
Sol Fá Mi7<br />
Cantar canções às gaivotas , para com elas voar.<br />
Refrão:<br />
Lám Fá<br />
Não sou marinheiro sou um tuno,<br />
Ré<br />
Nunca andei no alto mar<br />
Sol<br />
Mas canto trovas ao luar<br />
Lám Rém<br />
E a minha capa ao vento<br />
Fá<br />
Tem paixão e desalento<br />
Mi7<br />
De uma barca a naufragar<br />
Houve um porto que eu amei, a quem eu canções compus,<br />
Um dia cortou amarras, já nem lhe vejo a luz.<br />
Nesse dia perdi tudo. Foi mau tempo em alto mar.<br />
Tirei as velas e o leme p`rá deriva navegar.<br />
Refrão<br />
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Brasileira<br />
(Arranjo - Tuna Universitária do Minho)<br />
Dó<br />
Ai Ai, Ai Ai meu Deus<br />
Sol7<br />
O que me aconteceu<br />
O mundo está perdido<br />
Dó Sol7<br />
E eu não aguento mais, ai<br />
Dó<br />
Ai Ai, Ai Ai meu Deus<br />
Dó7 Fá<br />
Não descuro a confissão<br />
Dó<br />
Para mim não está bem claro<br />
Sol7 Dó<br />
O que é que eu faço com a paixão.<br />
Dó7 Fá<br />
Basta ver como eu estou<br />
Dó Ré7 Sol7<br />
Enjeitado, sem amor<br />
Dó Dó7 Fá<br />
Vem depressa, me abraçar<br />
Dó<br />
Seja Santa, ou seja alguém<br />
Rém Sol7 Dó<br />
Para a gente se animar.<br />
Dó Sol7 Dó<br />
Nananananana, Nananananana, Nananananana, Nananananana<br />
Dó7 Fá Dó Sol7 Dó<br />
Nanananananananana, Nananananananananana.<br />
La Ban<strong>da</strong><br />
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Música Popular Argentina<br />
Dó Sol<br />
Pum pum pum pum pum pum (5x)<br />
Sol Dó<br />
Pum pum pum pum pum pum (5x)<br />
Dó<br />
Que Suene La Ban<strong>da</strong><br />
Sol<br />
Que La Fiesta Va A Empezar<br />
Que Suene La Ban<strong>da</strong><br />
Dó<br />
Que Tenemos que Bailar<br />
Yo Tengo Una Pena<br />
Sol<br />
Que Me Duele En El Corazón<br />
Mi Vi<strong>da</strong> Es Serena<br />
Dó<br />
Y Está Lline De Pasión<br />
Ay…. Como Late El Corazón<br />
Ay…. Cuando Bailo Com Mi Amor<br />
Ay, Ay, Ay, Ay<br />
Sol<br />
Como Late El Corazón<br />
Dó<br />
Ay…. Cuando Bailo Com Mi Amor<br />
Sol<br />
Bailando, Cantando, Siempre Yo Estaré<br />
Dó<br />
Muy Luntos Bailando Simpre Te Amare<br />
Sol<br />
Que Suene La ban<strong>da</strong>, Vamos A Beber<br />
Dó<br />
Que Suene La Ban<strong>da</strong> Hasta Amanecer<br />
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Amor de sonho<br />
Amor de sonho é sonho<br />
E assim no sonho há esperança<br />
O amor às vezes cansa<br />
Não sei porquê, não cheguei lá<br />
Melhor é sempre o encanto<br />
O amor de encanto encanta<br />
Porque só chora e canta<br />
E amor p´ra mim<br />
Melhor não há.<br />
Mal que te olhei parei, parei<br />
Sei bem o que senti, por ti, por ti,<br />
E sei também, meu em, meu bem<br />
Que assim o amor é lei<br />
Já sei, já sei...<br />
Amor de sonho é sonho<br />
E eu fui do sonho à esperança<br />
O amor às vezes cansa<br />
Não sei porquê, não cheguei lá<br />
Quebrei aquele encanto<br />
Que na minha alma encanta<br />
Que ri, que chora e canta<br />
E amor p´ra mim<br />
Não há, não há.<br />
Amor de sonho<br />
Amor de sonho......<br />
Aaaaaaaahh...<br />
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Luar Danado<br />
(Tuna Universitária do Minho)<br />
Começa apenas com Vozes<br />
Refrão<br />
Sol Dó<br />
Esta história dá que falar<br />
Ré Ré7 Sol<br />
Trata de um caso singular<br />
(Entra<strong>da</strong> dos instrumentos)<br />
Si7 Mim<br />
De uma moça, que se encantou<br />
Lá7 Ré<br />
Foi por um tuno que passou.<br />
Sol Dó<br />
Foram os dois ver o luar<br />
Ré Ré7 Sol<br />
Ele gostava de opinar<br />
Si7 Mim<br />
Mas a mocinha não topou<br />
Lá7 Ré7 Sol<br />
A opinão que ele mostrou.<br />
Si7 Mi7<br />
Ele tentou, não foi em vão<br />
Lá7 Ré7<br />
O tuno disse: estou com “rezão”!<br />
Sol Si7<br />
Abre a tua alma para mim<br />
Mim<br />
É que eu sou assim<br />
Lá7<br />
Não tenho culpa de gostar<br />
De te mirar, de te curtir<br />
Ré<br />
De te opinar<br />
Refrão<br />
A rapariga se comoveu<br />
E logo o tuno se engrandeceu<br />
E com a capa ele a cobriu<br />
O resto ninguém viu 1<br />
Ele é do Minho, tem pe<strong>da</strong>l<br />
Gosta de copos, de mulheres<br />
E coisa e tal…<br />
Repete 1<br />
Instrumental<br />
Refrão<br />
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Mar y cielo<br />
(Sabandeños)<br />
Introdução: Sol, Dó, Fá, Sol, Sol#, Lá<br />
Rém Lá<br />
Me tienes, pero de na<strong>da</strong> te vale,<br />
Rém<br />
Soy tuyo porque lo dicta un papel,<br />
Ré Solm<br />
Mi vi<strong>da</strong> la controlan las leyes,<br />
Rém<br />
Pero en mi corazón,<br />
Lá<br />
Que es el que siente amor<br />
Rém<br />
Tan solo mando yo.<br />
Lá Rém<br />
El mar y el cielo se ven igual de azules,<br />
Lá Rém<br />
En la distancia parece que se unem,<br />
Ré<br />
Mejor es que recuerdes<br />
Solm<br />
Que el cielo siempre es cielo<br />
Mi<br />
Y que nunca, nunca, nunca,<br />
Lá<br />
El mar lo alcanzará,<br />
Sol Lá Rém<br />
Permiteme igualarme con el cielo,<br />
Sol Lá Rém<br />
Que a ti te corresponde ser el mar.<br />
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Menina estás à janela<br />
(Popular-Binário)<br />
Introdução: Ré / Fá#m / Mim / Lá / Sim / Mim / Sim / Mim / Sim / Ré<br />
«Ré» Sol<br />
Menina estás à janela<br />
Lá Fá#m<br />
Com o teu cabelo à lua<br />
Sim Mim<br />
Não me vou <strong>da</strong>qui embora<br />
Lá Ré<br />
Sem levar uma pren<strong>da</strong> tua.<br />
Ré7 Sol 1<br />
Sem levar uma pren<strong>da</strong> tua<br />
Lá Fá#m<br />
Sem levar uma pren<strong>da</strong> bela<br />
Sim Mim<br />
Com o teu cabelo à lua<br />
Lá Lá7 Ré<br />
Menina estás à janela.<br />
Instrumental<br />
Os olhos requerem olhos<br />
E os corações, corações<br />
E os meus querem os teus<br />
Em to<strong>da</strong>s ocasiões.<br />
(1)<br />
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Silencio<br />
(Tuna de Peritos de Sevilla - Bolero)<br />
«Lá7» Rém<br />
Duermen en mi jardín<br />
Solm La7<br />
Las brancas azucenas,<br />
Rém<br />
Los nardos y las rosas.<br />
Ré Ré7 Solm<br />
Mi alma, tan triste y templorosa,<br />
Rém La7<br />
Que a las flores quiere ocultar<br />
Rém<br />
Su amargo dolor.<br />
Dó Dó7 Fá<br />
Yo no quiero que las flores sepan<br />
Lá7 Rém<br />
Los tormentos que me <strong>da</strong> la vi<strong>da</strong>.<br />
Dó Dó7 Fá<br />
Si supieran lo que estoy sufriendo<br />
Lá# Solm Lá<br />
De pena moririan también.<br />
Refrão<br />
Ré Lá<br />
Silencio que estan dormiendo<br />
La7 Ré<br />
Los nardos y las azucenas<br />
Fá# Sol<br />
No quiero que sepan mis penas<br />
Ré Si7 Mim Lá7 Ré<br />
Porqué si me ven llorando, morirán.<br />
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Yo sin ti<br />
(Segreles)<br />
Introdução : Ré, Ré, Ré, Ré, Sol, Solm, Ré<br />
(Nos acordes de Ré e Fá a 5ª vai aumentando meio tom de acorde para acorde)<br />
(O baixo mantém a nota Ré em todos os acordes Ré e os acordes Sol que têm o baixo assinalado<br />
à frente)<br />
Ré Ré<br />
Ca<strong>da</strong> vez, que estoy a solas<br />
Ré Ré<br />
Triste estoy y me doy cuenta<br />
Sol (Ré) Solm (Ré) Ré<br />
Que sin ti, no hay ilusión de amor<br />
Fá Fá<br />
Veo el mar, de imensas holas<br />
Fá Fá<br />
Veo un sin fin, lleno de estrellas<br />
Lá# Lá#m Fá<br />
Que sin ti, pierden su intensi<strong>da</strong>d (ah, ah, ah, ah)<br />
Lá# Lá<br />
Faltas tu, a ca<strong>da</strong> instante, en la luz del sol brillante<br />
Dó#m Ré7 Solm Lá Lá7<br />
Yo sin ti, no volveré a sonrir, como antes<br />
Refrão<br />
Ré<br />
Por favor Contracanto – “Vén a mi”<br />
Ré<br />
Vén que te estraño “Vén por favor”<br />
Ré Ré<br />
Vén a mi, toma mis manos “No”<br />
Sol (Ré) Solm (ré) Ré<br />
No me dejes tu, morir de amor “Morir de amor”<br />
Repete ao início com o instrumental <strong>da</strong> parte dos acordes de Fá<br />
Sim (Desci<strong>da</strong> de baixos no acorde de Sim: Si, Lá, Sol#, Sol)<br />
Morir de amooor<br />
Mim Lá<br />
No me dejes, Noooo “No”<br />
Ré (Baixos: Ré, Dó#)<br />
Morir de amor “No me dejes morir de amor”<br />
Sim (Baixos: Si, Lá) Sol (Baixos: Sol, Fá#)<br />
No me dejes morir de amor “No me dejes my amor”<br />
Mim Ré<br />
Morir de amor<br />
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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Afonso<br />
( Estu<strong>da</strong>ntina de Coimbra)<br />
Dó<br />
An<strong>da</strong>va tão comprimido<br />
Sol<br />
Mal podia respirar<br />
O ano estava perdido<br />
Dó<br />
E a raposa a espreitar.<br />
Dó<br />
O pai escreveu-lhe <strong>da</strong> terra<br />
Fá<br />
Então filho o teu estudo<br />
Dó<br />
Afonso não deu resposta<br />
Sol Dó<br />
Pobre rapaz estava mudo.<br />
Refrão<br />
Dó<br />
Ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso<br />
Sol Dó<br />
Olha a sebenta, olha que o ano rebenta.<br />
E lá começou a estu<strong>da</strong>r<br />
Horas e horas sem fim<br />
Até esqueceu namorar<br />
Afonso, pobre de ti.<br />
O tempo era sempre pouco<br />
E o livro tão comprido<br />
Afonso an<strong>da</strong>va louco<br />
Ai mais um ano perdido.<br />
Refrão<br />
Lá regressou a casa<br />
Tão triste, quase a chorar<br />
O pai fez uma festa<br />
Por o seu filho chegar.<br />
- Meu filho já és doutor!<br />
Disse o pai todo possante<br />
- Ó pai eu sou doutor<br />
- Eu sou um grande estu<strong>da</strong>nte.<br />
Refrão<br />
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Guimarães, nossa ci<strong>da</strong>de<br />
(<strong>Afonsina</strong> )<br />
* Começa a duas vozes no refrão<br />
Mim Si7<br />
O castelo do grande Afonso<br />
Mim<br />
Guar<strong>da</strong>va a lin<strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />
Mi Lám<br />
Com a Penha no seu esplendor<br />
Dó Si7<br />
A espreitar com mui sau<strong>da</strong>de<br />
O nascer de Portugal<br />
Foi aqui que começou<br />
Pode ver-se na muralha<br />
Dó Si7 Mi<br />
O símbolo que lá ficou<br />
Refrão<br />
Lá Mi<br />
Guimarães, nossa ci<strong>da</strong>de<br />
Si7 Mi<br />
Nobre berço <strong>da</strong> nação<br />
Lá Mi<br />
Levarei p’rá eterni<strong>da</strong>de<br />
Si7 Mi<br />
A sau<strong>da</strong>de no coração<br />
O silêncio reina na noite<br />
A oliveira fica sozinha<br />
O canto já se ouve<br />
Guimarães nossa rainha<br />
As guitarras correm as ruas<br />
O amor sempre louvado<br />
Sau<strong>da</strong>des de uma paixão<br />
Já perdi<strong>da</strong> no passado<br />
Refrão<br />
Instrumental<br />
Cantamos até ao fim<br />
A maravilha desta ci<strong>da</strong>de<br />
A AFONSINA fica assim<br />
Grata para a eterni<strong>da</strong>de<br />
Refrão 2 versos a vozes, 2 versos tudo<br />
FIM<br />
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Lisboa<br />
AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Lám<br />
Lisboa cheira aos cafés do Rossio<br />
MiM<br />
E o fado cheira sempre a solidão<br />
Cheira a castanha assa<strong>da</strong> se está frio<br />
Rém MiM Lám<br />
Cheira a fruta madura quando é verão.<br />
Rém Lám<br />
Nos lábios tem o cheiro de um sorriso<br />
Mi Lám<br />
Manjerico tem o cheiro de cantigas<br />
Rém Lám<br />
E os rapazes perdem o juizo<br />
Mi LáM<br />
Quando lhes dá o cheiro a raparigas.<br />
Mi<br />
Lisboa gaiata, de chinela no pé<br />
Lám<br />
Lisboa travessa, que lin<strong>da</strong> que ela é,<br />
MiM<br />
Lisboa ladina, que bailas a cantar,<br />
LáM Mi LáM<br />
Sereia pequenina que Deus guar<strong>da</strong> ao pé do mar.<br />
LáM<br />
Lá vai Lisboa<br />
Com a saia cor do mar<br />
E todo o bairro é um noivo<br />
MiM<br />
Que com ela vai casar.<br />
Lá vai Lisboa<br />
Com seu arquinho e balão<br />
Com cantiguinhas na boca<br />
LáM<br />
E amor no coração.<br />
Mi<br />
Olhó cochicho que se farta de apitar<br />
LáM<br />
Ripipipipipipi e nunca mais desafina<br />
Mi<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador, para fins para<br />
os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.
AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Rapazia<strong>da</strong> que é que quer assoprar<br />
Lá<br />
Ripipipipipipi no cochicho <strong>da</strong> menina.<br />
Ré Lá<br />
Que negra sina ver-me assim<br />
Ré<br />
Que sorte vil e degra<strong>da</strong>nte<br />
Lá<br />
Ai que sau<strong>da</strong>des sinto em mim<br />
Ré<br />
Do meu viver de estu<strong>da</strong>nte<br />
Sol Mi LáM<br />
Ai chega, chega, chega a minha agulha<br />
Lá7 Ré<br />
Afasta, afasta, afasta, afasta o meu de<strong>da</strong>l<br />
Lá<br />
Brejeira não sejas trafulha<br />
Ré<br />
Ò lin<strong>da</strong> vem cozer o avental (Ó paizinho que eu não consigo)<br />
Sol Mi LáM<br />
Ai chega, chega, chega a minha agulha<br />
Lá7 Ré<br />
Afasta, afasta, afasta, afasta o meu de<strong>da</strong>l<br />
SiM Mim Solm<br />
Brejeira não sejas trafulha, ai não<br />
Ré Lá Ré<br />
És a mais bela fresca agulha em Portugal<br />
Ré<br />
Santo António já se acabou<br />
Lá<br />
E o S.Pedro está-se a acabar<br />
S.João, S.João, S.João,<br />
Ré<br />
Dá cá um balão para eu brincar.<br />
Ré Lá Ré<br />
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico<br />
Ré Lá Ré<br />
Ó-i-ó-ai,fui <strong>da</strong>qui pr'ó bailarico<br />
Sol Lá<br />
Eu tenho uma coisa aqui dependura<strong>da</strong><br />
Ré<br />
Que tem mesmo a lata lá <strong>da</strong> namora<strong>da</strong><br />
SiM Mim<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Olhai senhores,<br />
Lá Ré<br />
Esta Lisboa de outras eras<br />
Lá<br />
Dos cincos reis <strong>da</strong>s esperas<br />
Sol Ré<br />
E <strong>da</strong>s toira<strong>da</strong>s reais,<br />
Mim�La Ré<br />
Das festas, <strong>da</strong>s populares procissões<br />
Lá<br />
Dos populares pregões matinais<br />
Ré<br />
Que já não voltam mais.<br />
Ré<br />
Lisboa, andou de lado em lado<br />
Foi ver uma toira<strong>da</strong><br />
SiM Mim<br />
Depois bailou, bebeu<br />
Sol�Solm Ré�SiM<br />
Lisboa, ouviu cantar o fado<br />
Mim<br />
Rompia a madruga<strong>da</strong><br />
LáM Ré<br />
Quando ela adormeceu.<br />
Ré<br />
Um craveiro, uma água furta<strong>da</strong><br />
Lá<br />
Cheira bem, cheira a Lisboa<br />
Uma rosa a florir na tapa<strong>da</strong><br />
Ré<br />
Cheira bem, cheira a Lisboa<br />
Lá<br />
A fragata que se ergue na prôa<br />
Ré<br />
A varina que teima em passar<br />
Ré7 Sol<br />
Cheiram bem porque são de Lisboa<br />
Ré Lá Ré<br />
Lisboa tem cheiro de flores e de mar.<br />
BIS<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
On<strong>da</strong>s do Douro<br />
(Tuna Universitária do Porto)<br />
Instrumental (Refrão)<br />
Refrão<br />
«Dó» Sol<br />
Lin<strong>da</strong> donzela vem à janela que a tuna passa<br />
Sol7 Dó<br />
Ouve este canto que o teu encanto enche de graça<br />
Dó7 Fá «Fám»<br />
Olha p'ra lua que noite é tua e o trovador<br />
Dó Sol7 Dó «Mi7»<br />
Enamorado canta enlevado trovas de amor.<br />
Lám Mi7<br />
São teus cabelos on<strong>da</strong>s que o Douro leva p'ró mar<br />
Lám<br />
Lento embalo de melodia que faz sonhar<br />
Lá Lá7 Rém<br />
Barcos Rabelo feitos <strong>da</strong> esperança de um teu olhar<br />
Lám Mi7 Lá « Sol7»<br />
E a tuna ron<strong>da</strong> junto à Ribeira p'ra te cantar.<br />
Refrão<br />
Levo nos olhos a tua imagem brando fulgor<br />
Levo a sau<strong>da</strong>de deixo esta trova ao teu amor<br />
Põe um sorriso, não te entristeças se a tuna parte<br />
Que o estu<strong>da</strong>nte eterno amante virá cantar-te.<br />
Refrão<br />
«Fám»<br />
Dó Sol7 Dó<br />
Enamorado, canta enlevado trovas de amor.<br />
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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
Olhos Castanhos<br />
Refrão<br />
<br />
Teus olhos castanhos<br />
de encantos tamanhos<br />
<br />
são pecados meus<br />
São estrelas fulgentes,<br />
<br />
brilhantes luzentes<br />
<br />
caí<strong>da</strong>s dos céus<br />
<br />
teus olhos risonhos<br />
~<br />
são mundos, são sonhos<br />
<br />
são a minha cor<br />
<br />
teus olhos castanhos<br />
<br />
de encantos tamanhos<br />
<br />
são raios de luz<br />
<br />
olhos azuis são ciúme<br />
<br />
que na<strong>da</strong> valem para mim<br />
<br />
olhos negros são duas sombras<br />
<br />
com uma tristeza sem fim<br />
<br />
olhos verdes são traição<br />
<br />
são cruéis como punhais<br />
<br />
olhos bons com coração, os teus<br />
<br />
castanhos leais<br />
Refrão<br />
Instrumental<br />
Refrão<br />
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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />
A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />
(versão do “Popey - The Saylor Man”)<br />
(letra e arranjos: Nino Pereira 2003-11-09)<br />
Acordes:<br />
1ª Parte: Ré Sol Ré Sol Ré Lá Ré<br />
2ª Parte: Ré Sol Lá Ré Sim Sol Mim Lá Ré<br />
3ª Parte: Ré Sol MiM Lá Sol Mim Lá Ré<br />
Subi<strong>da</strong><br />
1ª Parte: Sol Dó Sol Dó Sol Ré Sol<br />
2ª Parte: Sol Dó Ré Sol Mim Dó Lám Ré Sol<br />
3ª Parte: Sol Dó LáM Ré Dó Lám Ré Sol<br />
1ª Parte<br />
A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />
A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />
Já disse e repito<br />
Saia o nosso grito:<br />
“A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!”<br />
2ª Parte<br />
Não sou de man<strong>da</strong>r,<br />
Mas comigo é assim<br />
Se querem falar<br />
Que falem de mim!<br />
Sou <strong>da</strong> tuna mais fala<strong>da</strong>,<br />
No jornal e televisão<br />
Sou do Minho, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />
Que é o berço <strong>da</strong> Nação.<br />
3ª Parte<br />
Já fui rei de Portugal e até mais além!<br />
Fui guerreiro aclamado por mulheres também!<br />
Hoje sou um Afonsino, capa ao vento e ao destino,<br />
Jovem tuno destemido sem medo de alguém!<br />
©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />
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