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Cancioneiro da Afonsina

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<strong>Afonsina</strong><br />

Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

CANCIONEIRO<br />

Outubro 2007


AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

<strong>Afonsina</strong><br />

( Hino <strong>da</strong> Luz&Tuna)<br />

Lám<br />

A escola nós deixámos<br />

Rém<br />

Veio a Universi<strong>da</strong>de<br />

Sol<br />

As provas nós já Passámos (bis)<br />

Dó<br />

Veio a dificul<strong>da</strong>de.<br />

Mi Lám<br />

E os amores que eu deixei<br />

Rém<br />

E aquela que chorou<br />

Sol<br />

Até onde eu passei (bis)<br />

Dó<br />

E o novo amor chegou.<br />

Refrão<br />

Sol7 Dó Sol<br />

É a <strong>Afonsina</strong> – Tuna de engenharia<br />

Dó<br />

É bebedeiras, serenatas e folia.<br />

Mi Lám<br />

Somos do Minho, esta grande academia<br />

Sol Dó<br />

É a <strong>Afonsina</strong> – Tuna de engenharia<br />

E os nossos professores<br />

Com jeitinho p’ra chumbar<br />

São eles nossos Doutores (bis)<br />

Que ensinam a estu<strong>da</strong>r<br />

Uma alma apareceu<br />

Sobre o dia que acabou<br />

O canudo ele mereceu (bis)<br />

E o curso terminou<br />

Refrão (2x)<br />

Instrumental<br />

Refrão<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />

para fins para os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.


AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Siga a Marinha / Chico Fininho<br />

(Ala dos namorados e Rui Veloso)<br />

Introdução: Dó, Ré#, Sol, Mi, Lá, Ré (2x)<br />

Sol, Ré7<br />

Sol<br />

Deixei um coração em ca<strong>da</strong> porto<br />

Lam/Mi/Lam<br />

E um pranto de sau<strong>da</strong>des ao redor<br />

Ré<br />

O lenço lá ao longe em que recordo<br />

Ré7 Sol<br />

Mas não consigo ser melhor<br />

Pra mim esta aventura é um farol<br />

Dó<br />

Não escondo que me dá algum prazer<br />

Ré# Sol Mi Lá<br />

Mais vale navegar ao vento, ao sol<br />

Ré Sol<br />

O que é que havemos de fazer<br />

Adeus ,Adeus<br />

Lam/Mi/Lam<br />

Terras do cais<br />

Ré<br />

Adeus, Adeus<br />

Sol<br />

Até nunca mais<br />

Quem fica não entende esta conduta<br />

Quem parte é que lhe dá algum sentido<br />

Um Marinheiro em terra é que labuta<br />

Em prol d’um apelido<br />

E se um dia a maré for de voltar<br />

Alguém há-de pagar o meu pecado<br />

À mesa ao fim <strong>da</strong> tarde<br />

A ver o mar cantar connosco lado a lado<br />

Sol, Lam/Mi/Lam, Ré, Ré7<br />

Sol Dó7 (3x)<br />

Sol Dó7<br />

Gingando pela rua acima, ao som do low reed<br />

Sol Dó7<br />

Sempre na sua, sempre cheio de speed<br />

Sol Dó7<br />

Segue o seu caminho, com mer<strong>da</strong> na algibeira<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Sol Dó7<br />

O Chico Fininho, o freak <strong>da</strong> cantareira<br />

Sol Dó7<br />

Da cantareira à baixa, <strong>da</strong> baixa à cantareira<br />

Sol Dó7<br />

Conhece os flipados todos de ginjeira<br />

Sol Dó7<br />

Chico Fininho, uuuuuh (3x)<br />

Chico Fininho<br />

Sol<br />

Pra mim esta aventura<br />

Dó7<br />

Pra mim esta aventura é<br />

Sol<br />

Pra mim esta aventura é um<br />

Dó7<br />

Pra mim esta aventura<br />

Pra mim esta aventura é um farol<br />

Não escondo que me dá algum prazer<br />

Mais vale navegar ao vento, ao sol<br />

O que é que havemos de fazer<br />

Adeus ,Adeus<br />

Terras do cais<br />

Adeus, Adeus<br />

Até nunca mais<br />

(2x)<br />

E se um dia a maré for de voltar<br />

Alguém há-de pagar o meu pecado<br />

À mesa ao fim <strong>da</strong> tarde<br />

A ver o mar….<br />

Sol<br />

Cantar connosco lado a lado<br />

Cantar connosco lado a lado<br />

Cantar connosco lado a lado<br />

Voltar, cantar e ver o mar<br />

Para nunca mais navegar<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador,<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Há dias em que mais vale<br />

(Ala dos namorados)<br />

MiM<br />

Há dias<br />

Fám# MiM<br />

Em que não cabes na pele<br />

Fám#<br />

Com que an<strong>da</strong>s<br />

MIM Fám# MiM<br />

Parece compra<strong>da</strong> em segun<strong>da</strong> mão<br />

Fám#<br />

Um pouco curta nas mangas<br />

Há dias<br />

Em que ca<strong>da</strong> passo e mais um<br />

Castigo de Deus<br />

Parece<br />

Que os sapatos que vês<br />

Enfiados nos pés<br />

Nem sequer são os teus<br />

SI Lá Sol# Dóm#<br />

A noite voltas a casa<br />

Fá#<br />

Ao porto seguro<br />

MIM Fám#<br />

E p'ra sarar mais esta corri<strong>da</strong><br />

MiM<br />

Vais lamber a feri<strong>da</strong><br />

Fám#<br />

Para o canto mais escuro<br />

MIM Fám#<br />

Já vi<br />

MiM<br />

Há dias em que tu<br />

Fá#7<br />

não cabes em ti<br />

Mim<br />

Avança<br />

Ré Sol<br />

Na cara desse torpor<br />

SI<br />

Que te perde e te seduz<br />

Sol Si<br />

A espa<strong>da</strong> como a um Matador<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Sol<br />

Com o gesto maior<br />

Lá Si Dó Si<br />

Do seu peito An<strong>da</strong>luz<br />

Ré<br />

Avança<br />

Si<br />

Com a raiva que sentes<br />

Mim<br />

Quando rangem os dentes<br />

Ré Lá Si<br />

Ao peso <strong>da</strong> cruz (2x)<br />

MIM Fám#<br />

Parece que pagamos os<br />

Pecados deste mundo<br />

Amarrados aos remos de um<br />

Barco que está no fundo.<br />

Enfim,<br />

Há dias em que eu<br />

Também estou assim<br />

(repete parte a negrito)<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Len<strong>da</strong> <strong>da</strong> fonte<br />

(<strong>Afonsina</strong>)<br />

Introdução:<br />

Mim, Lám, Dó, Si7, Mim (4x)<br />

Dó�Ré�Sol (2x)<br />

Dó�Ré�Mim<br />

Mim<br />

Jovem destemido<br />

Dó<br />

Escudeiro sem igual<br />

Ré Ré7<br />

Não voltou um dia<br />

Mim<br />

De uma guerra fatal<br />

Dó<br />

Ela o esperava<br />

Ré Ré7 Mim<br />

Na ânsia de o rever<br />

Dó<br />

Quisera um destino<br />

Ré Ré7 Mim<br />

Jamais o iria ver<br />

Refrão<br />

Ré<br />

Conta a len<strong>da</strong> <strong>da</strong> fonte<br />

Sol<br />

Que ela o vai esperar<br />

Si7<br />

Olhando o horizonte<br />

Mim<br />

Lágrimas no olhar<br />

Ré<br />

Ain<strong>da</strong> hoje se ouve<br />

Sol<br />

Dita fonte a jorrar<br />

Si7<br />

Tristes sons encantados<br />

Mim<br />

De uma <strong>da</strong>ma a chorar<br />

Levado no tempo<br />

Existia um amor<br />

Perdi<strong>da</strong> paixão<br />

De lágrimas e dor<br />

Os anos passaram<br />

Mas o amor ficou<br />

Prendi<strong>da</strong> paixão<br />

De quem sempre o adorou.<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

O carteiro<br />

( António Mafra )<br />

FáM<br />

FáM Do<br />

Manhã cedo segue a marcha<br />

Fá<br />

Sempre com a mesma cadência<br />

Do<br />

E lá vai de caixa em caixa<br />

Fá<br />

Metendo a correspondência<br />

LáM<br />

Para uns são alegrias<br />

Rém/Dó#/Do<br />

Para outros tristezas são (1)<br />

Do<br />

O carteiro não tem culpa<br />

Fá<br />

É a sua profissão<br />

Refrão<br />

Fá<br />

Chegou o carteiro<br />

Das nove p’rás dez<br />

E a vizinha do lado<br />

De roupão enfiado<br />

Chegou-se à janela<br />

Do<br />

Em bicos de pés<br />

E logo gritou:<br />

- Tráz carta p’ra mim<br />

O carteiro que é gago<br />

Demora um bocado<br />

Fá<br />

E responde-lhe assim:<br />

- Não, não, não, não, não,<br />

Não, não trago na<strong>da</strong><br />

Do<br />

Só, só, só, só, só trago o pacote<br />

Fá<br />

<strong>da</strong> sua cria<strong>da</strong><br />

E o Sr. Roque desespera Quando o carteiro se atrasa<br />

Pelo vale que nunca vem Os protestos são em coro<br />

Vai sentindo infelizmente As garotas ansiosas<br />

Como faz falta o vintém Por notícias do namoro<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Sau<strong>da</strong>de<br />

Introdução: Fá#m, Si7, Mi, Lá, Si7, Mi, Mim<br />

Lám Mim<br />

Meu amor, essa flor,<br />

Si7 Mim<br />

Que parece olhar o céu azul sem fim,<br />

Lám Mim<br />

Tem um nome que gostamos de dizer<br />

Si7 Mim<br />

E esse nome trago sempre junto a mim.<br />

Essa flor, meu amor,<br />

Tem assim todo o encanto <strong>da</strong> ilusão,<br />

Que ao vê-la com a frescura <strong>da</strong> aguarela<br />

Si7 Mi<br />

Assim bela e tão pura faz bater o coração.<br />

Refrão:<br />

Fá#m Si7<br />

Sau<strong>da</strong>de<br />

Mi<br />

Tens tal singeleza.<br />

Lá Si7 Mi<br />

Pois a natureza, que deu esse nome de tanta beleza.<br />

Sau<strong>da</strong>de,<br />

Florinha mimosa. Mim<br />

Mais bela que a rosa, sau<strong>da</strong>de flori<strong>da</strong> do amor e <strong>da</strong> vi<strong>da</strong><br />

Essa luz, que seduz,<br />

Ao espraiar-se numa noite de luar.<br />

Dá-te um mundo de mistério e de cor<br />

Que é no fundo a sau<strong>da</strong>de a rebrilhar<br />

És assim, para mim,<br />

Um poema cheio de cor e sedução<br />

Pois ao vê-la com a frescura <strong>da</strong> aguarela<br />

Assim bela e tão pura faz bater o coração.<br />

Mi<br />

Sau<strong>da</strong>de, Sau<strong>da</strong>de<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Música suave<br />

(Roberto Carlos)<br />

Sol<br />

Ain<strong>da</strong> bem que tocou<br />

Si<br />

Essa música suave<br />

Mim<br />

Eu posso <strong>da</strong>nçar com você<br />

Sol7 Dó<br />

Como no passado.<br />

Dóm<br />

Dançando assim<br />

Sim Mi<br />

Eu tenho você nos meus braços<br />

Lá<br />

E posso sentir seu corpo macio<br />

Ré<br />

Seu peito desse jeito<br />

Ré7<br />

Apertado no meu peito.<br />

*<br />

E seu rosto colado no meu<br />

Me convi<strong>da</strong> a dizer<br />

Coisas que as outras pessoas<br />

Não devem saber.<br />

Me abrace mais forte<br />

Não se importe<br />

Com os outros casais<br />

Lá Ré Ré7 Sol<br />

Quem bom se essa música não terminasse jamais.<br />

Repete a partir de *<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Nocturna<br />

(<strong>Afonsina</strong>)<br />

Introdução: Sol, Fá#, Sim (bis)<br />

Lá<br />

Pelo teu amor<br />

Mil e uma estrelas<br />

Ré<br />

Eu vou conquistar<br />

Lá<br />

As pedras <strong>da</strong>s calça<strong>da</strong>s<br />

Em rosas perfuma<strong>da</strong>s<br />

Ré<br />

Eu vou transformar<br />

Refrão:<br />

Fá#<br />

Meu primeiro amor<br />

Nesta noite fria<br />

Sim<br />

Cheia de encanto<br />

Ouve a serenata<br />

Sol<br />

Deste estu<strong>da</strong>nte<br />

Fá#<br />

Eterno amante<br />

Sim<br />

Que tanto te quer<br />

Mim<br />

À luz do luar<br />

Sim<br />

De guitarra na mão<br />

Sol/Lá<br />

Deixo o meu amor<br />

Ré<br />

Com esta canção<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Pilinha<br />

(Música - Tony Moreira / Letra - T. Moreira e Tuna Univ. Minho)<br />

Ré<br />

Sol<br />

Quando eu era pequenino<br />

Lá Ré<br />

Minha mãe disse vai, vai<br />

Sí7 Mim� Lá<br />

Vai depressa assar sardinhas<br />

Ré<br />

Para o jantar do teu pai.<br />

Refrão<br />

Ré Lá<br />

Estava a assar sardinhas com o lume a arder<br />

Ré<br />

Queimei a pilinha sem ninguém saber<br />

Lá<br />

Se fosse outra coisa eu não me importava<br />

Ré<br />

Mas era pilinha que eu tanto estimava.<br />

Menina <strong>da</strong> saia curta<br />

Man<strong>da</strong> as sardinhas assar<br />

Que eu não queimo a pilinha<br />

Para consigo casar.<br />

Refrão<br />

Passei-lhe as mãos pelas pernas<br />

Para as comparar com as minhas<br />

Ela disse: ” Ó skinhead<br />

Vai mas é assar sardinhas.”<br />

Refrão<br />

Ó filha não digas isso<br />

Trinca lá nessa sardinha<br />

Se queres ver um "skinhead"<br />

Olha para a minha pilinha.<br />

Refrão<br />

BIS<br />

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Ma<strong>da</strong>lena<br />

(Popular Brasileira)<br />

Introdução: Solm/Rém/Lá#/Lá/Rém/Ré7 (*)<br />

Rém Solm<br />

Chorar, como eu chorava<br />

Lá Rém<br />

Ninguém pode chorar<br />

Ré7 Solm<br />

Amar, como eu amava<br />

Lá Rém<br />

Ninguém deve amar<br />

Ré7<br />

La, la, la, la, la, la, la, la, la, la<br />

Solm Dó<br />

Chorava que <strong>da</strong>va pena<br />

Fá<br />

Por amor <strong>da</strong> Ma<strong>da</strong>lena<br />

Rém Solm<br />

Mas ela me abandonou<br />

E assim murchou<br />

Rém<br />

Em meu jardim<br />

Lá# Lá Rém/Ré7<br />

Essa lin<strong>da</strong> flôr<br />

(*)<br />

La, la, la, la<br />

Solm Dó<br />

E Ma<strong>da</strong>lena foi<br />

Fá<br />

Como um anjo salvador<br />

Lá Rém/Ré7<br />

Que eu adorava com fé<br />

Solm Dó<br />

Um barco sem timão<br />

Fá<br />

Perdido em alto mar<br />

Lá Rém/Ré7<br />

Sou, Ma<strong>da</strong>lena, sem ti, amor!<br />

(*)<br />

La, la, la, la<br />

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Capuchinho<br />

(Carlos Paião - Binário)<br />

Ré Sol Ré<br />

Na sexta feira, 13 de Janeiro<br />

Mi Lá<br />

Sol<br />

O Capuchinho Rodrigues Monteiro<br />

Ré Lá Ré Sol<br />

Foi à casinha <strong>da</strong> sua avózinha<br />

Ré Lá Ré<br />

Com leite e mel na sua cestinha.<br />

Vai à floresta e apanha uma flôr<br />

Fuma um cacete e apanha uma<br />

moca<br />

Ouve os rugidos do noticiário<br />

Ré Lá Ré<br />

Ré7 Sol<br />

E vê que o mundo está todo ao<br />

contrário.<br />

Refrão<br />

«Sol» Lá Ré Sim<br />

Sol<br />

Leva o almoço à avozinha Maria<br />

Lá Ré Ré7 Sol<br />

Que mora longe <strong>da</strong>qui - i - i - i<br />

Lá Ré Si Sol<br />

A velha teve uma paralisia<br />

Lá Ré Sim Sol<br />

Vai pô-la a fazer xixi-i-i-i (Bis)<br />

Lá Ré<br />

Vai pô-la a fazer xixi.<br />

A mãe disse ao jovem antes de partir<br />

"Meu Capuchinho tu tens de lá ir"<br />

"Mas tem cui<strong>da</strong>do não ergas a voz"<br />

"Que an<strong>da</strong> nos bosques a loba<br />

feroz."<br />

"Vai pela sombra do lado de cá"<br />

"Não te aventures pelos maus<br />

caminhos"<br />

"Olha que a loba é má, muito má"<br />

"É uma bicha que come os<br />

meninos."<br />

Refrão<br />

E o Capuchinho desobedeceu<br />

Todo traquina pelo bosques se<br />

meteu<br />

Armou-se aos cucos, correu veloz<br />

Ré Lá Ré Ré7<br />

Sol<br />

E deu de trombas c'oa loba feroz.<br />

Lá Ré<br />

Sim Sol<br />

E a loba disse "Capuchinho rapagão<br />

- ai que emoção!"<br />

"Aonde vais com o cestinho na mão -<br />

todo gentil"<br />

"Ai chega aqui que eu estou louca,<br />

louca, louca de paixão"<br />

Lá Ré<br />

Sim Ré<br />

"Vamos os dois fazer a lua de mel<br />

p'ró meu covil"<br />

Sim Ré Sim Ré<br />

"P'ró meu covil, p'ró meu covil"<br />

Ai Capuchinho que destino atroz!<br />

Casaste há dias c'oa loba feroz<br />

Por causa disso ficou à avozinha<br />

Sem a meren<strong>da</strong> e to<strong>da</strong> mijadinha.<br />

Refrão<br />

(Vai pô-la a fazer cócó.)<br />

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À meia-noite ao luar<br />

(Fado de Coimbra)<br />

Mi<br />

Instrumental<br />

Mi Si<br />

Á meia-noite ao luar<br />

Vai pelas ruas a cantar<br />

Mi<br />

Um boémio sonhador.<br />

Lá Mi<br />

E a recata<strong>da</strong> donzela<br />

Si<br />

De mansinho abre a janela<br />

Mi<br />

À doce canção de amor.<br />

Refrão<br />

Mi Si<br />

Ai como é belo à luz <strong>da</strong> lua<br />

La Si Mi<br />

Ouvir-se um fado em plena rua<br />

Mi Si<br />

Sou cantador apaixonado<br />

Lá Si Mi<br />

Trinando as cor<strong>da</strong>s a cantar o fado.<br />

Dão as doze ba<strong>da</strong>la<strong>da</strong>s<br />

E ao ouvir-se as guitarra<strong>da</strong>s<br />

Surge o luar que é de prata.<br />

E a recata<strong>da</strong> donzela<br />

De mansinho abre a janela<br />

Para ouvir a serenata.<br />

Refrão<br />

Instrumental<br />

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Tempo volta para trás<br />

(António Mourão)<br />

Instrumental: Ré / Lá / Mi / Lá / Lám<br />

Rém Mi<br />

A severa foi-se embora<br />

Lám<br />

O tempo para mim parou<br />

Sol<br />

O passado foi com ela<br />

Fá Mi Rém<br />

Para mim não mais voltou<br />

Lám<br />

As horas para mim são dias<br />

Mi<br />

As horas para mim são dias<br />

Lám Rém<br />

Os dias para mim são anos.<br />

Lám<br />

Recor<strong>da</strong>ção é sau<strong>da</strong>de<br />

Mi<br />

Recor<strong>da</strong>ção é sau<strong>da</strong>de<br />

Lá<br />

A sau<strong>da</strong>de são os enganos<br />

Refrão:<br />

Ó tempo volta para trás<br />

Mi<br />

Traz-me tudo o que eu perdi<br />

Tem pena e dá-me a vi<strong>da</strong><br />

Lá<br />

A vi<strong>da</strong> que eu já vivi<br />

Ó tempo volta para trás<br />

Ré<br />

Mata as minhas esperanças vãs<br />

Lá<br />

Vê que até o próprio sol<br />

Mi Lá<br />

Volta to<strong>da</strong>s as manhãs.<br />

Porque será que o passado<br />

E o amor são tão iguais<br />

Porque será que o amor<br />

Quando vai não volta mais<br />

Mas para mim a severa (bis)<br />

É o eco dos meus passos<br />

Eu tenho a sau<strong>da</strong>de à espera (bis)<br />

Que ela volte p`rós meus braços<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Traçadinho<br />

(Estu<strong>da</strong>ntina Universitária de Coimbra)<br />

Dó<br />

Vejo a lua duas vezes<br />

Sol<br />

E o céu está a abanar<br />

Rém<br />

Que diabo aconteceu<br />

Sol Dó<br />

Como é que aqui vim parar<br />

Mi Lám<br />

As pernas estão a tremer<br />

Mi Lám<br />

Isto agora vai ser bom<br />

Fá Sol<br />

Queria cantar um fadinho<br />

Dó � Dó7<br />

Mas não acerto no tom<br />

Refrão<br />

Fá Sol<br />

Desta vez estou mesmo à rasca<br />

Mi Lám<br />

Vou-me pirar de mansinho<br />

Fá Dó<br />

Não volto àquela tasca<br />

Sol Dó<br />

Não bebo mais traçadinho<br />

Tenho a guitarra parti<strong>da</strong><br />

Esta noite é para desgraça<br />

Não conheço esta aveni<strong>da</strong><br />

Mas que diabo se passa<br />

Esta vi<strong>da</strong> é de loucos<br />

Esta vi<strong>da</strong> é de ir e vir<br />

Quando um homem bebe uns copos<br />

Começa logo a cair<br />

Refrão (1ªvez) (2ªvez – só vozes) (3ª vez – trocar os 2 primeiros versos com os 2<br />

últimos)<br />

Fá Dó Mi Lám<br />

Ai, Ai Hoje é fatal<br />

Fá Dó Mi Lám<br />

Ai, Ai Estou mesmo mal<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Valsa do olhar<br />

(Antunia)<br />

Introdução: Si7, Mi, Fá#m, Si7, Mi (bis)<br />

Mi Dó#7 Fá#m<br />

Quando os teus olhos dizem o que eu quero<br />

Si7 Mi<br />

Logo aos meus apetece responder<br />

Dó#7 Fá#m «Lám»<br />

E ao ver alegria dos meus espero meu bem<br />

Mi Si7 Mi<br />

Que os teus também se possam comover<br />

Refrão<br />

Si7 Mi<br />

Se os teus olhos dizem<br />

Dó#7 Fá#m<br />

O que não ousa a tua voz<br />

Si7 Mi<br />

Mesmo sem palavras<br />

Fá#m Si7 Mi<br />

O nosso olhar fala por nós<br />

Quando os teus olhos dizem em segredo<br />

Coisas que só os meus podem entender<br />

Fecho os meus olhos pois tenho medo meu bem<br />

Que seja tudo um sonho do meu querer<br />

Refrão<br />

Instrumental<br />

Refrão<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Dizer adeus<br />

( <strong>Afonsina</strong> )<br />

Instrumental:<br />

Mi, Dó#7, Fá#m, Si7, Mi<br />

Mi, Lám, Mi, Fá#m, Lám, Mi (bis) ���� 1ª parte<br />

Dó#7, Fá#m, Si7, Mi (bis)<br />

Lá Lám Mi<br />

Quando partir, não deixarei de te amar<br />

Lá Lám Mi Fá#m�Sol#m�Solm�Fá#m<br />

Quando partir, irá comigo o teu olhar<br />

*<br />

Fá#m Si7<br />

Deus sabe que ao ver-te assim<br />

Fá#m Si7<br />

Triste e abandona<strong>da</strong> flor do meu jardim<br />

Fá#m Si7<br />

Rosa encarna<strong>da</strong> de lágrimas mil<br />

Lá Lám<br />

Minha alma chora tanto<br />

Mi Dó#7<br />

Que dói só de pensar<br />

Fá#m<br />

Que vou partir<br />

Si7 Mi<br />

E não vou ter-te perto de mim.<br />

Lá Lám Mi Dó#7<br />

Sau<strong>da</strong>de, do tempo que passamos juntos<br />

Fá#m Si7 Mi FáM/Rém/Lá7m<br />

Dos beijos que só tu sabes <strong>da</strong>r.<br />

Instrumental 1ªparte<br />

Repete a partir de *<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Estu<strong>da</strong>ntina portuguesa<br />

( Popular )<br />

Lám Mi<br />

Somos cantores desta terra lusitana<br />

Lám<br />

Temos cantigas dos ares e dos mares<br />

Lá Rém<br />

Desde o Algarve até à terra transmontana<br />

Sol Dó<br />

Há melodias do antigo Portugal<br />

Lám Mi<br />

O Douro rega os rubros cachos <strong>da</strong>s colinas<br />

Lám<br />

De rubras cores está coberto o litoral<br />

Rém Lám<br />

Verde é o Tejo, verdes são as oliveiras<br />

Mi Lá<br />

As duas cores <strong>da</strong> bandeira nacional.<br />

Refrão<br />

Porque a tua terra to<strong>da</strong> é um encanto<br />

Mi<br />

Porquê, porquê se maravilha quem te vê?<br />

Ai Portugal porque te quero tanto<br />

Lá<br />

Porquê, porquê te invejam todos ai porquê?<br />

Será que as tuas mulheres são formosas<br />

Mi<br />

Será, será que assim se alegra o coração?<br />

Será o aroma <strong>da</strong>s tuas lin<strong>da</strong>s rosas<br />

Lá<br />

Será, será que estás banhado pelo sol.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Hoy estoy aqui<br />

Introdução: Fá, Dó,Fá,Dó, ..... Mi, Lám<br />

Dó, ..... Mi, Lám, Mi, Lám, Mi, Lám<br />

Fá.... ... ... , Dó..., Fá, Sol, Dó..., Fá, Sol, Dó..., Fá, Sol, Dó...Mi,Mi7, Lám, Mi, Lám,<br />

Mi, Lám<br />

Fá<br />

Hoy estoy aqui<br />

Dó<br />

Mañana me voy<br />

Fá Dó<br />

Passado mañana<br />

Mi Lám Mi/Lám<br />

Donde me encontraré<br />

Refrão:<br />

Sol<br />

Cartitas recibirás ( solista )<br />

Dó<br />

Retratos te man<strong>da</strong>ré (todos)<br />

Fá Dó<br />

Pero à mi persona<br />

Mi Lám Mi/lám<br />

Nunca lá tendrás<br />

Instrumental<br />

Mañana me voy<br />

À lá guarnicion<br />

Sol<strong>da</strong>do seré<br />

Dame tu bendicion<br />

Instrumental<br />

Refrão<br />

Fim<br />

1ª Vez � Solista<br />

2ª Vez � Todos<br />

1ª Vez � Solista<br />

2ª Vez � Todos<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Tunalmente molhado<br />

(Tuna Universitária do Minho)<br />

Introdução : Lám, Fá, Rém, Sol, Lám, Fám, Rém, Sol, Fá, Mi7<br />

Lám Rém<br />

Gostava de ser marinheiro, para assim poder ter<br />

Mi7 Lám<br />

Uma amarra em ca<strong>da</strong> porto e a nenhuma pertencer.<br />

Rém<br />

Percorrer o mundo inteiro e com calma ver o mar,<br />

Sol Fá Mi7<br />

Cantar canções às gaivotas , para com elas voar.<br />

Refrão:<br />

Lám Fá<br />

Não sou marinheiro sou um tuno,<br />

Ré<br />

Nunca andei no alto mar<br />

Sol<br />

Mas canto trovas ao luar<br />

Lám Rém<br />

E a minha capa ao vento<br />

Fá<br />

Tem paixão e desalento<br />

Mi7<br />

De uma barca a naufragar<br />

Houve um porto que eu amei, a quem eu canções compus,<br />

Um dia cortou amarras, já nem lhe vejo a luz.<br />

Nesse dia perdi tudo. Foi mau tempo em alto mar.<br />

Tirei as velas e o leme p`rá deriva navegar.<br />

Refrão<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Brasileira<br />

(Arranjo - Tuna Universitária do Minho)<br />

Dó<br />

Ai Ai, Ai Ai meu Deus<br />

Sol7<br />

O que me aconteceu<br />

O mundo está perdido<br />

Dó Sol7<br />

E eu não aguento mais, ai<br />

Dó<br />

Ai Ai, Ai Ai meu Deus<br />

Dó7 Fá<br />

Não descuro a confissão<br />

Dó<br />

Para mim não está bem claro<br />

Sol7 Dó<br />

O que é que eu faço com a paixão.<br />

Dó7 Fá<br />

Basta ver como eu estou<br />

Dó Ré7 Sol7<br />

Enjeitado, sem amor<br />

Dó Dó7 Fá<br />

Vem depressa, me abraçar<br />

Dó<br />

Seja Santa, ou seja alguém<br />

Rém Sol7 Dó<br />

Para a gente se animar.<br />

Dó Sol7 Dó<br />

Nananananana, Nananananana, Nananananana, Nananananana<br />

Dó7 Fá Dó Sol7 Dó<br />

Nanananananananana, Nananananananananana.<br />

La Ban<strong>da</strong><br />

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Música Popular Argentina<br />

Dó Sol<br />

Pum pum pum pum pum pum (5x)<br />

Sol Dó<br />

Pum pum pum pum pum pum (5x)<br />

Dó<br />

Que Suene La Ban<strong>da</strong><br />

Sol<br />

Que La Fiesta Va A Empezar<br />

Que Suene La Ban<strong>da</strong><br />

Dó<br />

Que Tenemos que Bailar<br />

Yo Tengo Una Pena<br />

Sol<br />

Que Me Duele En El Corazón<br />

Mi Vi<strong>da</strong> Es Serena<br />

Dó<br />

Y Está Lline De Pasión<br />

Ay…. Como Late El Corazón<br />

Ay…. Cuando Bailo Com Mi Amor<br />

Ay, Ay, Ay, Ay<br />

Sol<br />

Como Late El Corazón<br />

Dó<br />

Ay…. Cuando Bailo Com Mi Amor<br />

Sol<br />

Bailando, Cantando, Siempre Yo Estaré<br />

Dó<br />

Muy Luntos Bailando Simpre Te Amare<br />

Sol<br />

Que Suene La ban<strong>da</strong>, Vamos A Beber<br />

Dó<br />

Que Suene La Ban<strong>da</strong> Hasta Amanecer<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Amor de sonho<br />

Amor de sonho é sonho<br />

E assim no sonho há esperança<br />

O amor às vezes cansa<br />

Não sei porquê, não cheguei lá<br />

Melhor é sempre o encanto<br />

O amor de encanto encanta<br />

Porque só chora e canta<br />

E amor p´ra mim<br />

Melhor não há.<br />

Mal que te olhei parei, parei<br />

Sei bem o que senti, por ti, por ti,<br />

E sei também, meu em, meu bem<br />

Que assim o amor é lei<br />

Já sei, já sei...<br />

Amor de sonho é sonho<br />

E eu fui do sonho à esperança<br />

O amor às vezes cansa<br />

Não sei porquê, não cheguei lá<br />

Quebrei aquele encanto<br />

Que na minha alma encanta<br />

Que ri, que chora e canta<br />

E amor p´ra mim<br />

Não há, não há.<br />

Amor de sonho<br />

Amor de sonho......<br />

Aaaaaaaahh...<br />

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Luar Danado<br />

(Tuna Universitária do Minho)<br />

Começa apenas com Vozes<br />

Refrão<br />

Sol Dó<br />

Esta história dá que falar<br />

Ré Ré7 Sol<br />

Trata de um caso singular<br />

(Entra<strong>da</strong> dos instrumentos)<br />

Si7 Mim<br />

De uma moça, que se encantou<br />

Lá7 Ré<br />

Foi por um tuno que passou.<br />

Sol Dó<br />

Foram os dois ver o luar<br />

Ré Ré7 Sol<br />

Ele gostava de opinar<br />

Si7 Mim<br />

Mas a mocinha não topou<br />

Lá7 Ré7 Sol<br />

A opinão que ele mostrou.<br />

Si7 Mi7<br />

Ele tentou, não foi em vão<br />

Lá7 Ré7<br />

O tuno disse: estou com “rezão”!<br />

Sol Si7<br />

Abre a tua alma para mim<br />

Mim<br />

É que eu sou assim<br />

Lá7<br />

Não tenho culpa de gostar<br />

De te mirar, de te curtir<br />

Ré<br />

De te opinar<br />

Refrão<br />

A rapariga se comoveu<br />

E logo o tuno se engrandeceu<br />

E com a capa ele a cobriu<br />

O resto ninguém viu 1<br />

Ele é do Minho, tem pe<strong>da</strong>l<br />

Gosta de copos, de mulheres<br />

E coisa e tal…<br />

Repete 1<br />

Instrumental<br />

Refrão<br />

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Mar y cielo<br />

(Sabandeños)<br />

Introdução: Sol, Dó, Fá, Sol, Sol#, Lá<br />

Rém Lá<br />

Me tienes, pero de na<strong>da</strong> te vale,<br />

Rém<br />

Soy tuyo porque lo dicta un papel,<br />

Ré Solm<br />

Mi vi<strong>da</strong> la controlan las leyes,<br />

Rém<br />

Pero en mi corazón,<br />

Lá<br />

Que es el que siente amor<br />

Rém<br />

Tan solo mando yo.<br />

Lá Rém<br />

El mar y el cielo se ven igual de azules,<br />

Lá Rém<br />

En la distancia parece que se unem,<br />

Ré<br />

Mejor es que recuerdes<br />

Solm<br />

Que el cielo siempre es cielo<br />

Mi<br />

Y que nunca, nunca, nunca,<br />

Lá<br />

El mar lo alcanzará,<br />

Sol Lá Rém<br />

Permiteme igualarme con el cielo,<br />

Sol Lá Rém<br />

Que a ti te corresponde ser el mar.<br />

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Menina estás à janela<br />

(Popular-Binário)<br />

Introdução: Ré / Fá#m / Mim / Lá / Sim / Mim / Sim / Mim / Sim / Ré<br />

«Ré» Sol<br />

Menina estás à janela<br />

Lá Fá#m<br />

Com o teu cabelo à lua<br />

Sim Mim<br />

Não me vou <strong>da</strong>qui embora<br />

Lá Ré<br />

Sem levar uma pren<strong>da</strong> tua.<br />

Ré7 Sol 1<br />

Sem levar uma pren<strong>da</strong> tua<br />

Lá Fá#m<br />

Sem levar uma pren<strong>da</strong> bela<br />

Sim Mim<br />

Com o teu cabelo à lua<br />

Lá Lá7 Ré<br />

Menina estás à janela.<br />

Instrumental<br />

Os olhos requerem olhos<br />

E os corações, corações<br />

E os meus querem os teus<br />

Em to<strong>da</strong>s ocasiões.<br />

(1)<br />

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Silencio<br />

(Tuna de Peritos de Sevilla - Bolero)<br />

«Lá7» Rém<br />

Duermen en mi jardín<br />

Solm La7<br />

Las brancas azucenas,<br />

Rém<br />

Los nardos y las rosas.<br />

Ré Ré7 Solm<br />

Mi alma, tan triste y templorosa,<br />

Rém La7<br />

Que a las flores quiere ocultar<br />

Rém<br />

Su amargo dolor.<br />

Dó Dó7 Fá<br />

Yo no quiero que las flores sepan<br />

Lá7 Rém<br />

Los tormentos que me <strong>da</strong> la vi<strong>da</strong>.<br />

Dó Dó7 Fá<br />

Si supieran lo que estoy sufriendo<br />

Lá# Solm Lá<br />

De pena moririan también.<br />

Refrão<br />

Ré Lá<br />

Silencio que estan dormiendo<br />

La7 Ré<br />

Los nardos y las azucenas<br />

Fá# Sol<br />

No quiero que sepan mis penas<br />

Ré Si7 Mim Lá7 Ré<br />

Porqué si me ven llorando, morirán.<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Yo sin ti<br />

(Segreles)<br />

Introdução : Ré, Ré, Ré, Ré, Sol, Solm, Ré<br />

(Nos acordes de Ré e Fá a 5ª vai aumentando meio tom de acorde para acorde)<br />

(O baixo mantém a nota Ré em todos os acordes Ré e os acordes Sol que têm o baixo assinalado<br />

à frente)<br />

Ré Ré<br />

Ca<strong>da</strong> vez, que estoy a solas<br />

Ré Ré<br />

Triste estoy y me doy cuenta<br />

Sol (Ré) Solm (Ré) Ré<br />

Que sin ti, no hay ilusión de amor<br />

Fá Fá<br />

Veo el mar, de imensas holas<br />

Fá Fá<br />

Veo un sin fin, lleno de estrellas<br />

Lá# Lá#m Fá<br />

Que sin ti, pierden su intensi<strong>da</strong>d (ah, ah, ah, ah)<br />

Lá# Lá<br />

Faltas tu, a ca<strong>da</strong> instante, en la luz del sol brillante<br />

Dó#m Ré7 Solm Lá Lá7<br />

Yo sin ti, no volveré a sonrir, como antes<br />

Refrão<br />

Ré<br />

Por favor Contracanto – “Vén a mi”<br />

Ré<br />

Vén que te estraño “Vén por favor”<br />

Ré Ré<br />

Vén a mi, toma mis manos “No”<br />

Sol (Ré) Solm (ré) Ré<br />

No me dejes tu, morir de amor “Morir de amor”<br />

Repete ao início com o instrumental <strong>da</strong> parte dos acordes de Fá<br />

Sim (Desci<strong>da</strong> de baixos no acorde de Sim: Si, Lá, Sol#, Sol)<br />

Morir de amooor<br />

Mim Lá<br />

No me dejes, Noooo “No”<br />

Ré (Baixos: Ré, Dó#)<br />

Morir de amor “No me dejes morir de amor”<br />

Sim (Baixos: Si, Lá) Sol (Baixos: Sol, Fá#)<br />

No me dejes morir de amor “No me dejes my amor”<br />

Mim Ré<br />

Morir de amor<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Afonso<br />

( Estu<strong>da</strong>ntina de Coimbra)<br />

Dó<br />

An<strong>da</strong>va tão comprimido<br />

Sol<br />

Mal podia respirar<br />

O ano estava perdido<br />

Dó<br />

E a raposa a espreitar.<br />

Dó<br />

O pai escreveu-lhe <strong>da</strong> terra<br />

Fá<br />

Então filho o teu estudo<br />

Dó<br />

Afonso não deu resposta<br />

Sol Dó<br />

Pobre rapaz estava mudo.<br />

Refrão<br />

Dó<br />

Ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso<br />

Sol Dó<br />

Olha a sebenta, olha que o ano rebenta.<br />

E lá começou a estu<strong>da</strong>r<br />

Horas e horas sem fim<br />

Até esqueceu namorar<br />

Afonso, pobre de ti.<br />

O tempo era sempre pouco<br />

E o livro tão comprido<br />

Afonso an<strong>da</strong>va louco<br />

Ai mais um ano perdido.<br />

Refrão<br />

Lá regressou a casa<br />

Tão triste, quase a chorar<br />

O pai fez uma festa<br />

Por o seu filho chegar.<br />

- Meu filho já és doutor!<br />

Disse o pai todo possante<br />

- Ó pai eu sou doutor<br />

- Eu sou um grande estu<strong>da</strong>nte.<br />

Refrão<br />

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AFONSINA AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Guimarães, nossa ci<strong>da</strong>de<br />

(<strong>Afonsina</strong> )<br />

* Começa a duas vozes no refrão<br />

Mim Si7<br />

O castelo do grande Afonso<br />

Mim<br />

Guar<strong>da</strong>va a lin<strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />

Mi Lám<br />

Com a Penha no seu esplendor<br />

Dó Si7<br />

A espreitar com mui sau<strong>da</strong>de<br />

O nascer de Portugal<br />

Foi aqui que começou<br />

Pode ver-se na muralha<br />

Dó Si7 Mi<br />

O símbolo que lá ficou<br />

Refrão<br />

Lá Mi<br />

Guimarães, nossa ci<strong>da</strong>de<br />

Si7 Mi<br />

Nobre berço <strong>da</strong> nação<br />

Lá Mi<br />

Levarei p’rá eterni<strong>da</strong>de<br />

Si7 Mi<br />

A sau<strong>da</strong>de no coração<br />

O silêncio reina na noite<br />

A oliveira fica sozinha<br />

O canto já se ouve<br />

Guimarães nossa rainha<br />

As guitarras correm as ruas<br />

O amor sempre louvado<br />

Sau<strong>da</strong>des de uma paixão<br />

Já perdi<strong>da</strong> no passado<br />

Refrão<br />

Instrumental<br />

Cantamos até ao fim<br />

A maravilha desta ci<strong>da</strong>de<br />

A AFONSINA fica assim<br />

Grata para a eterni<strong>da</strong>de<br />

Refrão 2 versos a vozes, 2 versos tudo<br />

FIM<br />

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Lisboa<br />

AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Lám<br />

Lisboa cheira aos cafés do Rossio<br />

MiM<br />

E o fado cheira sempre a solidão<br />

Cheira a castanha assa<strong>da</strong> se está frio<br />

Rém MiM Lám<br />

Cheira a fruta madura quando é verão.<br />

Rém Lám<br />

Nos lábios tem o cheiro de um sorriso<br />

Mi Lám<br />

Manjerico tem o cheiro de cantigas<br />

Rém Lám<br />

E os rapazes perdem o juizo<br />

Mi LáM<br />

Quando lhes dá o cheiro a raparigas.<br />

Mi<br />

Lisboa gaiata, de chinela no pé<br />

Lám<br />

Lisboa travessa, que lin<strong>da</strong> que ela é,<br />

MiM<br />

Lisboa ladina, que bailas a cantar,<br />

LáM Mi LáM<br />

Sereia pequenina que Deus guar<strong>da</strong> ao pé do mar.<br />

LáM<br />

Lá vai Lisboa<br />

Com a saia cor do mar<br />

E todo o bairro é um noivo<br />

MiM<br />

Que com ela vai casar.<br />

Lá vai Lisboa<br />

Com seu arquinho e balão<br />

Com cantiguinhas na boca<br />

LáM<br />

E amor no coração.<br />

Mi<br />

Olhó cochicho que se farta de apitar<br />

LáM<br />

Ripipipipipipi e nunca mais desafina<br />

Mi<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

É expressamente proibi<strong>da</strong> qualquer tipo de cópia, exibição pública, ven<strong>da</strong>, aluguer ou utilização, deste manuscrito a computador, para fins para<br />

os quais podem ser utilizados outros tipos de papel mais fofo e absorvente.


AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Rapazia<strong>da</strong> que é que quer assoprar<br />

Lá<br />

Ripipipipipipi no cochicho <strong>da</strong> menina.<br />

Ré Lá<br />

Que negra sina ver-me assim<br />

Ré<br />

Que sorte vil e degra<strong>da</strong>nte<br />

Lá<br />

Ai que sau<strong>da</strong>des sinto em mim<br />

Ré<br />

Do meu viver de estu<strong>da</strong>nte<br />

Sol Mi LáM<br />

Ai chega, chega, chega a minha agulha<br />

Lá7 Ré<br />

Afasta, afasta, afasta, afasta o meu de<strong>da</strong>l<br />

Lá<br />

Brejeira não sejas trafulha<br />

Ré<br />

Ò lin<strong>da</strong> vem cozer o avental (Ó paizinho que eu não consigo)<br />

Sol Mi LáM<br />

Ai chega, chega, chega a minha agulha<br />

Lá7 Ré<br />

Afasta, afasta, afasta, afasta o meu de<strong>da</strong>l<br />

SiM Mim Solm<br />

Brejeira não sejas trafulha, ai não<br />

Ré Lá Ré<br />

És a mais bela fresca agulha em Portugal<br />

Ré<br />

Santo António já se acabou<br />

Lá<br />

E o S.Pedro está-se a acabar<br />

S.João, S.João, S.João,<br />

Ré<br />

Dá cá um balão para eu brincar.<br />

Ré Lá Ré<br />

Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico<br />

Ré Lá Ré<br />

Ó-i-ó-ai,fui <strong>da</strong>qui pr'ó bailarico<br />

Sol Lá<br />

Eu tenho uma coisa aqui dependura<strong>da</strong><br />

Ré<br />

Que tem mesmo a lata lá <strong>da</strong> namora<strong>da</strong><br />

SiM Mim<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Olhai senhores,<br />

Lá Ré<br />

Esta Lisboa de outras eras<br />

Lá<br />

Dos cincos reis <strong>da</strong>s esperas<br />

Sol Ré<br />

E <strong>da</strong>s toira<strong>da</strong>s reais,<br />

Mim�La Ré<br />

Das festas, <strong>da</strong>s populares procissões<br />

Lá<br />

Dos populares pregões matinais<br />

Ré<br />

Que já não voltam mais.<br />

Ré<br />

Lisboa, andou de lado em lado<br />

Foi ver uma toira<strong>da</strong><br />

SiM Mim<br />

Depois bailou, bebeu<br />

Sol�Solm Ré�SiM<br />

Lisboa, ouviu cantar o fado<br />

Mim<br />

Rompia a madruga<strong>da</strong><br />

LáM Ré<br />

Quando ela adormeceu.<br />

Ré<br />

Um craveiro, uma água furta<strong>da</strong><br />

Lá<br />

Cheira bem, cheira a Lisboa<br />

Uma rosa a florir na tapa<strong>da</strong><br />

Ré<br />

Cheira bem, cheira a Lisboa<br />

Lá<br />

A fragata que se ergue na prôa<br />

Ré<br />

A varina que teima em passar<br />

Ré7 Sol<br />

Cheiram bem porque são de Lisboa<br />

Ré Lá Ré<br />

Lisboa tem cheiro de flores e de mar.<br />

BIS<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

On<strong>da</strong>s do Douro<br />

(Tuna Universitária do Porto)<br />

Instrumental (Refrão)<br />

Refrão<br />

«Dó» Sol<br />

Lin<strong>da</strong> donzela vem à janela que a tuna passa<br />

Sol7 Dó<br />

Ouve este canto que o teu encanto enche de graça<br />

Dó7 Fá «Fám»<br />

Olha p'ra lua que noite é tua e o trovador<br />

Dó Sol7 Dó «Mi7»<br />

Enamorado canta enlevado trovas de amor.<br />

Lám Mi7<br />

São teus cabelos on<strong>da</strong>s que o Douro leva p'ró mar<br />

Lám<br />

Lento embalo de melodia que faz sonhar<br />

Lá Lá7 Rém<br />

Barcos Rabelo feitos <strong>da</strong> esperança de um teu olhar<br />

Lám Mi7 Lá « Sol7»<br />

E a tuna ron<strong>da</strong> junto à Ribeira p'ra te cantar.<br />

Refrão<br />

Levo nos olhos a tua imagem brando fulgor<br />

Levo a sau<strong>da</strong>de deixo esta trova ao teu amor<br />

Põe um sorriso, não te entristeças se a tuna parte<br />

Que o estu<strong>da</strong>nte eterno amante virá cantar-te.<br />

Refrão<br />

«Fám»<br />

Dó Sol7 Dó<br />

Enamorado, canta enlevado trovas de amor.<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

Olhos Castanhos<br />

Refrão<br />

<br />

Teus olhos castanhos<br />

de encantos tamanhos<br />

<br />

são pecados meus<br />

São estrelas fulgentes,<br />

<br />

brilhantes luzentes<br />

<br />

caí<strong>da</strong>s dos céus<br />

<br />

teus olhos risonhos<br />

~<br />

são mundos, são sonhos<br />

<br />

são a minha cor<br />

<br />

teus olhos castanhos<br />

<br />

de encantos tamanhos<br />

<br />

são raios de luz<br />

<br />

olhos azuis são ciúme<br />

<br />

que na<strong>da</strong> valem para mim<br />

<br />

olhos negros são duas sombras<br />

<br />

com uma tristeza sem fim<br />

<br />

olhos verdes são traição<br />

<br />

são cruéis como punhais<br />

<br />

olhos bons com coração, os teus<br />

<br />

castanhos leais<br />

Refrão<br />

Instrumental<br />

Refrão<br />

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AFONSINA AFONSINA – Tuna de Engenharia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de do Minho<br />

A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />

(versão do “Popey - The Saylor Man”)<br />

(letra e arranjos: Nino Pereira 2003-11-09)<br />

Acordes:<br />

1ª Parte: Ré Sol Ré Sol Ré Lá Ré<br />

2ª Parte: Ré Sol Lá Ré Sim Sol Mim Lá Ré<br />

3ª Parte: Ré Sol MiM Lá Sol Mim Lá Ré<br />

Subi<strong>da</strong><br />

1ª Parte: Sol Dó Sol Dó Sol Ré Sol<br />

2ª Parte: Sol Dó Ré Sol Mim Dó Lám Ré Sol<br />

3ª Parte: Sol Dó LáM Ré Dó Lám Ré Sol<br />

1ª Parte<br />

A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />

A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!<br />

Já disse e repito<br />

Saia o nosso grito:<br />

“A <strong>Afonsina</strong> é quem man<strong>da</strong> aqui!”<br />

2ª Parte<br />

Não sou de man<strong>da</strong>r,<br />

Mas comigo é assim<br />

Se querem falar<br />

Que falem de mim!<br />

Sou <strong>da</strong> tuna mais fala<strong>da</strong>,<br />

No jornal e televisão<br />

Sou do Minho, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />

Que é o berço <strong>da</strong> Nação.<br />

3ª Parte<br />

Já fui rei de Portugal e até mais além!<br />

Fui guerreiro aclamado por mulheres também!<br />

Hoje sou um Afonsino, capa ao vento e ao destino,<br />

Jovem tuno destemido sem medo de alguém!<br />

©Copyleft <strong>Afonsina</strong>,, dia 30 de Fevereiro do ano de 1128 D.C.<br />

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