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JK | JORNAL ESCOLAR - CEPK (Revista Digital)

JORNAL KENNEDY - Assuntos Gerais •1º EDIÇÃO - DEZEMBRO DE 2012 / JANEIRO DE 2013 E m nossas primeiras palavras, ressaltamos que o Jornal Kennedy foi idealizado e elaborado com o objetivo de ser um veículo pedagógico de informações importantes para toda a comunidade escolar. Neste primeiro momento, não poderíamos deixar de externar nossa mais sincera gratidão a todos que contribuíram de alguma forma para que este projeto aparentemente utópico se tornasse realidade. Agradecemos a Direção do Colégio Estadual Presidente Kennedy pelo apoio integral recebido durante a execução de todo o projeto. Ao Grêmio Estudantil Darcy Ribeiro por abraçar de forma tão especial esse empreendimento. E, claro, agradecemos aos nossos dedicados alunos que se empenharam em todas as etapas (e não foram poucas) deste árduo trabalho. Inúmeras reuniões com os integrantes da Equipe Editorial, seleção dos temas que seriam abordados nesta primeira edição, elaboração cuidadosa das matérias, revisões sucessivas dos esboços apresentados e reapresentados e, por último, a diagramação de todo o material produzido ao longo de meses por dezenas de alunos. O resultado de todo este trabalho agora se encontra em suas mãos. Nosso desejo sincero é que a leitura das páginas a seguir seja agradável e, acima de tudo, proveitosa para a sua vida. Boa leitura.

JORNAL KENNEDY - Assuntos Gerais
•1º EDIÇÃO - DEZEMBRO DE 2012 / JANEIRO DE 2013

E m nossas primeiras palavras, ressaltamos que o Jornal Kennedy foi idealizado e elaborado com o objetivo de ser um veículo pedagógico
de informações importantes para toda a comunidade escolar.
Neste primeiro momento, não poderíamos deixar de externar nossa mais sincera gratidão a todos que contribuíram de alguma forma para que
este projeto aparentemente utópico se tornasse realidade.
Agradecemos a Direção do Colégio Estadual Presidente Kennedy pelo apoio integral recebido durante a execução de todo o projeto.
Ao Grêmio Estudantil Darcy Ribeiro por abraçar de forma tão especial esse empreendimento.
E, claro, agradecemos aos nossos dedicados alunos que se empenharam em todas as etapas (e não foram poucas) deste árduo trabalho.
Inúmeras reuniões com os integrantes da Equipe Editorial, seleção dos temas que seriam abordados nesta primeira edição, elaboração cuidadosa das
matérias, revisões sucessivas dos esboços apresentados e reapresentados e, por último, a diagramação de todo o material produzido ao longo de meses por dezenas de alunos.
O resultado de todo este trabalho agora se encontra em suas mãos.
Nosso desejo sincero é que a leitura das páginas a seguir seja agradável e, acima de tudo, proveitosa para a sua vida.

Boa leitura.

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<strong>JK</strong><br />

Jornal Kennedy<br />

COTAS NAS UNIVERSIDADES<br />

COTAS NAS UNIVERSIDADES<br />

art. 3 da Constituição Federal.<br />

Conceito<br />

Cota é palavra derivada do latim quotus, de<br />

quot (quantos). Exprime a parte, a quantidade,<br />

etc. Na terminologia forense, especialmente no<br />

âmbito das políticas de acesso ao ensino, “cotas<br />

universitárias” designa o instrumento unilateral<br />

de reserva de vagas de acesso ao ensino superior<br />

.<br />

Distinções importantes<br />

Cota é uma dentre inúmeras políticas afirmativas,<br />

públicas e privadas. As “cotas universitárias”<br />

também não se confundem com “cotas<br />

raciais”, pois ela não está relacionada a uma<br />

“raça”, mas sim a um fator de desigualdade presente<br />

na sociedade, que pode ser econômico, por<br />

exemplo. Existem, desse modo, “cotas universitárias”<br />

destinadas a alunos de escolas públicas,<br />

alunos de baixa renda, etc.<br />

Objetivo<br />

As políticas de cotas são usadas com o fim de<br />

corrigir uma distorção presente na sociedade.<br />

No caso das cotas universitárias, o seu escopo é<br />

corrigir um problema de acesso ao ensino superior.<br />

Formas de implementação<br />

As cotas universitárias podem ser implementadas<br />

por iniciativa dos estabelecimentos de ensino<br />

ou impostas por Lei.<br />

Fundamento<br />

No direito brasileiro, consoante ensina Calil Simão,<br />

as cotas possuem fundamento nuclear no<br />

14 Jornal Kennedy- <strong>JK</strong><br />

Definição da política de cotas<br />

E<br />

m busca da “igualdade social” o governo<br />

entrou com um projeto que define 50% das vagas<br />

para alunos que querem fazer parte de uma instituição<br />

de ensino superior e cursaram o Ensino<br />

Médio em escolas da rede pública; onde dentro<br />

dessa porcentagem as vagas serão distribuição<br />

entre negros, pardos e indígenas que segundo<br />

dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística<br />

(IBGE) indicam que jovens com essas<br />

características são poucos a frequentarem uma<br />

faculdade, e a ideia é que esse número aumente.<br />

A questão que entra em discussão é que nem todos<br />

são a favor do uso das contas em faculdades,<br />

por acharem que o projeto é um desrespeito aos<br />

candidatos por eles terem um certo privilégio e<br />

isso parecer que eles são incapazes. E não são.<br />

Vendo a situação, nós partimos em busca de respostas<br />

e nada é melhor do que o povo para resolver,<br />

de fato, uma situação que os envolve. Assim,<br />

alguns alunos responderam algumas perguntas<br />

e deram a sua opinião se elas são ou não a favor<br />

das cotas. Confira o gráfico abaixo e veja o resultado<br />

da pesquisa:<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

Escrito e editado por: Fábio C. Oliveira - Representante<br />

da coluna “Cotas nas Universidades”. Turma 3005

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