Portifólio de Arquitetura 1 - Felipe Franco
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PORTIFÓLIO<br />
<strong>Felipe</strong> <strong>Franco</strong><br />
Arquiteto e Urbanista
Projetos<br />
Acadêmicos<br />
Desenhos<br />
Projeto <strong>de</strong> <strong>Arquitetura</strong><br />
Projeto Urbano<br />
Projeto Execu vo<br />
04<br />
08<br />
16<br />
24<br />
Concursos<br />
<strong>de</strong> <strong>Arquitetura</strong><br />
Concurso <strong>de</strong> Projeto<br />
<strong>de</strong> <strong>Arquitetura</strong><br />
Trabalhos<br />
Prossionais<br />
Mo<strong>de</strong>lagens e<br />
Ren<strong>de</strong>rizções<br />
30<br />
35
<strong>Felipe</strong> <strong>Franco</strong><br />
Arquiteto e Urbanista<br />
021 98244-4524<br />
felipe.franco.arch@gmail.com<br />
Neves - São Gonçalo - Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
www.facebook.com/felipe.franco.arch
Acadêmicos
04
05
06
07
08<br />
A partir <strong>de</strong> composições bidimensionais<br />
constituídas por formas geométricas<br />
básicas - triângulos, quadrados, linhas e<br />
pontos.<br />
O mo<strong>de</strong>lo tridimensional se dá a partir da<br />
a<strong>de</strong>quação à escala humana sem<br />
necessariamente <strong>de</strong>nir um tema<br />
funcional, consi<strong>de</strong>rando princípios <strong>de</strong><br />
composição : escala, equilíbrio, proporção<br />
e organização formal, além das condições<br />
<strong>de</strong> habitabilida<strong>de</strong> - aberturas <strong>de</strong> ventilação<br />
e iluminação, visualização dos acessos<br />
principais e <strong>de</strong>nição dos espaços <strong>de</strong><br />
circulação e permanência.
09<br />
Planta Baixa<br />
Corte A-A’<br />
Fachada Frontal<br />
Fachada Posterior
10<br />
Este projeto foi <strong>de</strong>senvolvido a partir <strong>de</strong> um<br />
potencial cliente mo<strong>de</strong>lo: um artista plástico,<br />
por volta dos 30 anos, que pinta obras <strong>de</strong><br />
gran<strong>de</strong>s proporções.<br />
Uma das exigências do cliente era a união<br />
entre o seu trabalho e o lazer no mesmo<br />
ambiente. Solteiro, gosta <strong>de</strong> organizar festas<br />
em sua casa, bem como expor suas obras num<br />
vernisage particular, como um gran<strong>de</strong> amante<br />
das artes, transforma sua casa em um galeria.<br />
Sua coleção <strong>de</strong> discos <strong>de</strong> vinil ca numa área<br />
reservada, assim como o seu piano <strong>de</strong> meiacauda.<br />
Mezanino<br />
Pavimento Térreo<br />
A Casa PoP: Acabamento: como o projeto foi<br />
executado para um cliente que tem como<br />
prossão a pintura, usou-se materiais <strong>de</strong><br />
revestimento diferentes, como pisos <strong>de</strong><br />
gran<strong>de</strong>s dimensões; pare<strong>de</strong>s multicoloridas;<br />
estruturas <strong>de</strong> metal e concreto aparentes no<br />
interior, como também as tubulações prediais,<br />
que são pintadas com variadas cores.<br />
Corte A-A’<br />
Fachada Frontal<br />
Fachada Lateral
Estratégias <strong>de</strong> projeto: gran<strong>de</strong> volumetria;<br />
amplos espaços para circulação; exibilida<strong>de</strong><br />
do espaço utilizado; boa captura <strong>de</strong> luz e<br />
ventilação; <strong>de</strong>marcação da entrada com a<br />
cober tura; caminhos cober tos gerando<br />
espaços externos.<br />
11
CASA - TIPOLOGIA 1<br />
CASA - TIPOLOGIA 2<br />
CUBO MÁGICO<br />
volume<br />
geométrico<br />
dinâmico<br />
cheios & vazios<br />
12<br />
1º Pavimento<br />
1º Pavimento<br />
2º Pavimento<br />
2º Pavimento<br />
Cubo Inteiro<br />
Subtrações<br />
Fachada Frontal<br />
Fachada Lateral Direita<br />
Somas<br />
Fachada Lateral<br />
Fachada Lateral Esquerda<br />
Novas Formas
13<br />
Este projeto foi <strong>de</strong>senvolvido baseado<br />
na idéia conceitual <strong>de</strong> um “cubo<br />
magico”.<br />
A par tir disso, foram explicitadas<br />
diversas características relacionadas<br />
com o objeto: or togonalida<strong>de</strong>,<br />
geometria, axialida<strong>de</strong>, cor, volume,<br />
exibilida<strong>de</strong>, dinamismo, interposição<br />
<strong>de</strong> sólidos, aleatório, entre outras.<br />
Através <strong>de</strong>stas premissas e, em<br />
conjunto com visita ao ter reno<br />
(localizado no bairro <strong>de</strong> Santa Teresa,<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro) e análise <strong>de</strong> seu<br />
entorno, foi elaborado o projeto do<br />
grupamento resi<strong>de</strong>ncial.
SISTEMA FORMAL<br />
14<br />
Embasamento com torre<br />
Adição <strong>de</strong> Sólidos<br />
VOLUMETRIA do Edifício<br />
Forma Experimental
02<br />
04<br />
02<br />
Tendo a sua localização muito<br />
próxima da lagoa Rodrigo <strong>de</strong><br />
Freitas, no Rio <strong>de</strong> Janeiro, este<br />
projeto <strong>de</strong> edifício resi<strong>de</strong>ncial foi<br />
pensado para que todas as<br />
unida<strong>de</strong>s possuíssem amplas<br />
visadas, sendo a diretriz mais<br />
importante do projeto.<br />
01<br />
Térreo<br />
04<br />
06<br />
03<br />
01<br />
05<br />
01<br />
01 01 01 01 01 01<br />
06<br />
05<br />
05<br />
05<br />
07<br />
3º Pavimento<br />
07<br />
07 07 07<br />
07 07 07<br />
15<br />
01-Lojas;<br />
02-Acesso Estacionamento;<br />
03-Acesso pe<strong>de</strong>stres - Hall/portaria;<br />
04-Apartmento do zelador;<br />
05-Espaço <strong>de</strong> lazer coberto;<br />
06-Espaço <strong>de</strong> lazer <strong>de</strong>scoberto;<br />
07-Unida<strong>de</strong>s Habitacionais.<br />
PUC<br />
1º Pavimento<br />
4º Pavimento<br />
07 07 07 07<br />
07 07 07 07<br />
5º Pavimento<br />
VISADAS<br />
07<br />
2º Pavimento<br />
07 07 07<br />
Cobertura<br />
N
16<br />
Bairro histórico on<strong>de</strong> residiu a família<br />
imperial, moradia da elite carioca da época,<br />
São Cristóvão se <strong>de</strong>scaracterizou no <strong>de</strong>correr<br />
<strong>de</strong> sua história. A proximida<strong>de</strong> do centro<br />
tornou São Cristóvão um ponto estratégico<br />
para a instalação <strong>de</strong> indústrias. Em seguida,<br />
outro gran<strong>de</strong> impacto <strong>de</strong>sastroso foi a<br />
construção da Linha Vermelha.<br />
O viaduto que cortou as ruas Bela e Figueira<br />
<strong>de</strong> Melo, sendo a última nossa área <strong>de</strong><br />
intervenção, afastou moradores do local<br />
<strong>de</strong>vido à poluição do ar, sonora e visual.<br />
Assim, uma rua que outrora oferecia<br />
qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, hoje é esquecida, carente<br />
e sem condições <strong>de</strong> uma vida digna.
O VIADUTO NO BAIRRO<br />
17<br />
O maior <strong>de</strong>sao é como fazer a preferência <strong>de</strong> trânsito <strong>de</strong>ixar<br />
<strong>de</strong> ser dos automóveis e passar a ser do pe<strong>de</strong>stre, fazendo os<br />
usos dos edifícios se modicarem em função dos novos<br />
usuários.<br />
Do <strong>de</strong>sao surgiu a proposta <strong>de</strong> tornar o vilão que é o<br />
viaduto em<br />
mocinho<br />
, transformando-o em um parque<br />
linear que se esten<strong>de</strong> por toda a Figueira <strong>de</strong> Melo, trazendo<br />
novos usos para o comercio local, entretenimento<br />
para passantes, moradores, turistas, mas principalmente,<br />
<strong>de</strong>volver uma<br />
vida digna<br />
aos que viram seu bairro se<br />
<strong>de</strong>teriorar em favor da velocida<strong>de</strong> dos motores.<br />
relação do parque com os edifícios<br />
tipos <strong>de</strong> recuos e recortes<br />
NOVA RELAÇÃO: VIADUTO x CIDADE/PESSOAS<br />
acessos<br />
Com este quadro temos o porquê<br />
da intervenção: Trazer <strong>de</strong><br />
volta o interesse pelo bairro e dar um<br />
novo caráter à Rua Figueira <strong>de</strong> Melo,<br />
que hoje não tem nenhuma<br />
característica resi<strong>de</strong>ncial e nenhum<br />
ponto <strong>de</strong> interesse.
18<br />
Praça 3ª Ida<strong>de</strong><br />
Área Comercial<br />
Mirante São Cristóvão<br />
Integração com o<br />
Morro <strong>de</strong> São Roque<br />
caminho<br />
contemplativo<br />
Acesso<br />
Principal<br />
Edifício<br />
Comercial<br />
Acesso<br />
Secundário<br />
área <strong>de</strong>scanso<br />
e contemplaçao mirante<br />
mirante<br />
caminho<br />
contemplativo<br />
área <strong>de</strong><br />
lazer/<strong>de</strong>scanso<br />
Acesso Secundário<br />
área<br />
comercial<br />
área<br />
comercial/lazer<br />
Praça<br />
3ª Ida<strong>de</strong><br />
Acesso<br />
Principal
19<br />
Área Comercial<br />
Mirante Pedro II<br />
Integração com a Universida<strong>de</strong><br />
Acesso<br />
Secundário<br />
Integração com<br />
a Universida<strong>de</strong><br />
Arquibancada<br />
caminho<br />
contemplativo<br />
mirante<br />
área <strong>de</strong> apoio ao comércio<br />
área <strong>de</strong><br />
lazer/<strong>de</strong>scanso<br />
área <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso<br />
área lazer/<strong>de</strong>scanso<br />
ADM<br />
Parque<br />
Integração com<br />
Estação Intermodal<br />
Integração com<br />
Instituto da Moda<br />
Acesso<br />
Principal
20<br />
Por se localizar em uma antiga área industrial na zona norte do município <strong>de</strong><br />
Niterói, o Barreto possui diversos vazios urbanos, resquícios, muitas das vezes, das<br />
fábricas que ali existiam, formando assim gran<strong>de</strong>s barreiras físicas construídas por<br />
todo o bairro.<br />
A partir do conceito <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s compactas, o projeto consiste<br />
primeiramente no rompimento da barreira física que é a área da antiga Cia.<br />
Fluminense <strong>de</strong> Tecidos para sua ocupação e reestruturação, bem como a<br />
valorização do patrimônio histórico local. Juntamente com isso, serão<br />
realizados estímulos ao ramo tecnológico, que ainda é bem presente no local,<br />
além <strong>de</strong> trazer mais moradia, comércio, serviços, trabalho, cultura e lazer, bem<br />
como novos usos e funções, que se somarão às existentes, atraindo assim, um<br />
mixe <strong>de</strong> pessoas e ativida<strong>de</strong>s, possibilitando outra dinâmica no bairro, em busca<br />
<strong>de</strong> melhoria na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> seus usuários.
Barreira Física<br />
Estrutura Existente<br />
21<br />
Edifícios Demolidos<br />
Nova Relação com o Pe<strong>de</strong>stre<br />
Nova Relação com o Veículo<br />
Área comercial com feira Permanente<br />
Programa<br />
Creche/Pré escola
03<br />
E<br />
Estacinam.<br />
Público<br />
04<br />
A<br />
A<br />
01<br />
22<br />
06<br />
02<br />
B<br />
B<br />
E<br />
Estacinam.<br />
Privativo<br />
05<br />
E<br />
Estacinam.<br />
Privativo<br />
CORTE A-A<br />
CORTE B-B
23<br />
04-Feira Permanente<br />
02-ESPAÇO CRIANÇA<br />
03-PONTO <strong>de</strong> ônibus - PRAÇA multiuso<br />
01-PROMENADE<br />
06-PRAÇA MULTIUSO<br />
05-PONTO <strong>de</strong> ônibus
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
1<br />
P1<br />
P6<br />
2<br />
P2<br />
P3<br />
P7<br />
P10<br />
3<br />
P4<br />
P8<br />
P11<br />
P12<br />
P9<br />
P5<br />
4<br />
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
24<br />
A proposta <strong>de</strong>ste projeto foi criar um pequeno<br />
espaço <strong>de</strong>stinado ao <strong>de</strong>scanso do físico e<br />
psicológico, e com isso foram criados<br />
ambientes aconchegantes, como um refúgio<br />
para o cliente.<br />
A conguração espacial, consiste em um<br />
corpo central longitudinal com espaços mais<br />
reservados, tendo em sua extremida<strong>de</strong> direita a<br />
área <strong>de</strong> serviços e na esquerda a <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso.<br />
Para reforçar este conceito do refúgio, foram<br />
selecionados dos materiais simples e rústicos,<br />
como ma<strong>de</strong>ira.<br />
Com ambientes interligados, poucas pare<strong>de</strong>s<br />
e a ausências <strong>de</strong> <strong>de</strong>sníveis internos, a casa gera<br />
a sensação <strong>de</strong> um local acolhedor e ao mesmo<br />
tempo espaçoso, que se acentua ainda mais por<br />
conta dos jardins na entrada e <strong>de</strong> uma enorme<br />
varanda nos fundos da casa.
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
revestimento<br />
argamassado<br />
telha<br />
impermeabilização<br />
OSB\ com<br />
membrana<br />
hidrófuga<br />
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
A.SERV<br />
1,76m²<br />
COZ.<br />
6,91m²<br />
FRERJy<br />
BANH.<br />
4,38m²<br />
proj.\ cobertur<br />
guarda-corpo\ h=1,00<br />
proj.\ cobertur<br />
SALA<br />
15,03m²<br />
A A<br />
guarda-corpo\ h=1,00<br />
Estante\ livro<br />
VARANDA<br />
16,00m²<br />
01<br />
02<br />
03<br />
04<br />
05<br />
FRERJy<br />
VRIiFDPD<br />
CIRC.<br />
1,50m²<br />
Biblioteca<br />
11,76m²<br />
guarda-corpo\ h=1,00<br />
proj.\ cobertur<br />
proj.\ cobertur<br />
viga ‘I’<br />
seção 4,4x24cm<br />
montante <strong>de</strong><br />
ma<strong>de</strong>ira<br />
seção 6,3x12cm<br />
frontispício em<br />
granito preto<br />
absoluto<br />
bancada em granito<br />
preto absoluto<br />
isolamento em lã<br />
<strong>de</strong> vidro<br />
OSB com<br />
membrana<br />
hidrófuga<br />
revestimento<br />
argamassado<br />
montante <strong>de</strong><br />
ma<strong>de</strong>ira<br />
seção 6,3x12cm<br />
piso em régua <strong>de</strong><br />
ma<strong>de</strong>ira<br />
seção 15x5cm<br />
viga ‘I’<br />
seção 4,4x24cm<br />
OSB\ com<br />
membrana<br />
hidrófuga<br />
revestimento<br />
argamassado<br />
estura <strong>de</strong><br />
compensado com<br />
revestimento laminado<br />
na cor amarela<br />
piso vinílico<br />
textura rústica<br />
94x18cm<br />
viga ”I”<br />
seção 4,4x24cm<br />
montante <strong>de</strong><br />
ma<strong>de</strong>ira<br />
seção 6,3x12cm<br />
25<br />
revestimento externo<br />
em régua Lap<br />
seção 1x20cm<br />
esquadria em<br />
ma<strong>de</strong>ira com pintura<br />
na cor branco<br />
01<br />
01<br />
JARIM<br />
04<br />
03<br />
02<br />
01<br />
SALA<br />
05 VARANDA
26
27
28<br />
Praça 3ª Ida<strong>de</strong> Área Comercial Mirante São Cristóvão
<strong>de</strong> <strong>Arquitetura</strong>
FAZENDA MODULAR<br />
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS<br />
Para pensar na criação <strong>de</strong> uma fazenda<br />
vertical na Avenida Paulista, São Paulo, foi<br />
levado em conta diversos fatores vantajosos<br />
que, apesar dos poucos exemplos construídos<br />
<strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> proposta, mostram-nos que<br />
esse é o futuro da produção agrícola da forma<br />
mais sustentável, mais econômica e menos<br />
ecologicamente impactante.<br />
Cobertura<br />
30<br />
2° Pav.<br />
Térreo<br />
Subsolo 1<br />
Subsolo 2<br />
Concurso <strong>de</strong> Estudantes <strong>de</strong><br />
<strong>Arquitetura</strong> - Projetar.org:<br />
Grupo: Carolina Freitas; <strong>Felipe</strong><br />
<strong>Franco</strong>; Isadora Tebaldi e Reyel Elias.
ESTRUTURA MODULAR<br />
Determina os módulos (4x8m) e submódulos (4x4m) das áres <strong>de</strong><br />
plantio e consequentemente das camas <strong>de</strong> cultivo, facilita a<br />
replicabilida<strong>de</strong> do edicio, economia <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> montagem,<br />
dinamismo no posicionamento das áres <strong>de</strong> plantio<br />
Tira-se partido da utilização dos recursos naturais, como sol, chuva,<br />
topografia e ar, <strong>de</strong> maneira otimizada. Com isso, cria-se ma forma simplificada<br />
a fim <strong>de</strong> obter melhor aproveitamento do espaço interno e a melhora da<br />
penetração da luz do sol, em todos os pavimentos em diversas horas do dia<br />
(estufa).<br />
O gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio da proposta é a utilização <strong>de</strong> técnicas já testadas e<br />
utilizadas em diversos países, a fim <strong>de</strong> proporcionar a maior OTIMIZAÇÃO DE<br />
RECURSOS.<br />
Entre as vantagens po<strong>de</strong>mos citar o custo da produção, que é em torno <strong>de</strong> 25% menor<br />
que a produção convencional; a produção 12 vezes maior; os custos mínimos <strong>de</strong><br />
transporte, uma vez que po<strong>de</strong> ser feito em raios menores <strong>de</strong> distribuição; a não utilização<br />
<strong>de</strong> agrotóxicos, uma vez que se trata <strong>de</strong> ambientes controlados e livres <strong>de</strong> pragas e<br />
doenças; e a diminuição do <strong>de</strong>sperdício <strong>de</strong> alimentos tanto durante a produção, quanto<br />
no manuseio e transporte também <strong>de</strong>vido à proximida<strong>de</strong> da área <strong>de</strong> distribuição. Além<br />
disso, a substituição da agricultura convencional faz com que áreas, que antes seriam<br />
<strong>de</strong>stinadas ao cultivo <strong>de</strong> alimentos, po<strong>de</strong>m ser, agora, locais <strong>de</strong> replantio <strong>de</strong> espécies<br />
nativas, diminuindo o impacto ambiental e sanando os malefíciosdo <strong>de</strong>smatamento para<br />
produção.<br />
31<br />
PELE DE VIDRO<br />
Melhora da penetração da luz do sol em todos os pavimentos<br />
nos diversos momentos do dia, ambiente fechado (estufa).<br />
PISO INDUSTRIAL<br />
Facilita a circulação <strong>de</strong> ar e a iluminação dos ambientes.
TANQUE COM<br />
PEIXES<br />
ÁGUA COM AMÔNIA<br />
E NUTRIENTES<br />
Nesta proposta, foi utilizada a técnica da AQUAPONIA que é a<br />
CAMAS DE CULTIVO<br />
combinação da criação <strong>de</strong> peixes (piscicultura) com mesas <strong>de</strong><br />
cultivo da hidroponia. Neste sistema, peixes e plantas crescem <strong>de</strong><br />
forma integrada. O resíduo dos peixes é utilizado como fonte <strong>de</strong><br />
nutrientes para as hortaliças e estas são um filtro natural da água<br />
on<strong>de</strong> vivem os peixes. Isto forma um ecossistema sustentável on<strong>de</strong><br />
ambos peixes e plantas convivem <strong>de</strong> forma harmônica.<br />
Esta nutrição natural proporcionada pela piscicultura dispensa o<br />
uso <strong>de</strong> fertilizantes industriais o que indiretamente reduz o<br />
consumo <strong>de</strong> energia e <strong>de</strong> petróleo, ajudando assim a preservar o<br />
ÁGUA NUTRIDA<br />
E OXIGENADA<br />
HORTA<br />
planeta.<br />
32<br />
CAPTAÇÃO DE LUZ SOLAR E<br />
USO DE ILUMINAÇÃO<br />
NATURAL<br />
Uso <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> captação <strong>de</strong> energia<br />
solar.<br />
A forma do edifício <strong>de</strong> forma que todos<br />
os pavimentos <strong>de</strong> produção hidropônica<br />
recebam luz natural em algum horário<br />
do dia. Pé-direito elevado para maior<br />
penetração <strong>de</strong> luz.<br />
ÁGUAS DE REUSO<br />
Captação da água da chuva<br />
tanto para os fins mais comuns,<br />
quanto para o abastecimento<br />
dos tanques <strong>de</strong> peixes utilizados<br />
para a aquaponia.<br />
USO DA VENTILAÇÃO<br />
CRUZADA<br />
Subsolo 2
COBERTURA<br />
PLACAS SOLARES<br />
45 PLACAS<br />
TÉRREO<br />
SANIT.<br />
ÁREA: 30m²<br />
PRAÇA<br />
ÁREA: 420m²<br />
MERCADO<br />
ÁREA: 1010m²<br />
RESTAURANTES<br />
ÁREA: 480m²<br />
DEP. = 120 m²<br />
0 5m 15m<br />
PAV. MODULAR<br />
VESTIÁRIO<br />
ÁREAm: 545m² CADA<br />
HORTA<br />
ÁREAm: 545m² CADA<br />
0 5m 15m<br />
PAV. MODULAR<br />
SANITÁRIO<br />
ÁREAm: 42m² CADA<br />
HORTA<br />
ÁREAm: 545m² CADA<br />
0 5m 15m<br />
SUBSOLO 1<br />
ARMAZÉM<br />
ÁREA: 120m²<br />
DOCAS<br />
ÁREA: 550m²<br />
COMPOST.<br />
ÁREA: 130m²<br />
0 5m 15m<br />
33<br />
0 5m 15m<br />
2° PAVIMENTO<br />
SANIT.<br />
ÁREA: 36m²<br />
CAFÉ<br />
ÁREA: 8m²<br />
ACESSO FAZENDA<br />
ÁREA: 30m²<br />
AUDITÓRIO<br />
ÁREA: 140m²<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
ÁREA: 80m²<br />
SALA MULTIUSO<br />
ÁREA: 130m²<br />
0 5m 15m<br />
LOUNGE<br />
LOUNGE<br />
ESTACION.<br />
SUBSOLO 2<br />
33 VAGAS<br />
0 5m 15m
Profissionais
Pendotiba<br />
35<br />
Pendotiba<br />
Pendotiba
36<br />
Pendotiba
Dona Rosa<br />
Dona Rosa<br />
Dona Rosa<br />
37
38<br />
Ed. Uruguaiana<br />
Ed. Uruguaiana
Fonseca<br />
Fonseca<br />
Fonseca<br />
39