Resumo do seminário “Vulnerabilidade e Perigo de Contaminação
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA<br />
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL<br />
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS<br />
SEMINÁRIO INTEGRADOR<br />
VULNERABILIDADE E PERIGO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA<br />
SUBTERRÂNEA PELA ATIVIDADE AGRÍCOLA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO<br />
RIO DE ONDAS<br />
Daniela Cristina <strong>de</strong> Souza Pereira<br />
A bacia hidrográfica é a unida<strong>de</strong> territorial para gestão <strong>do</strong>s recursos hídricos pela Lei<br />
Fe<strong>de</strong>ral 9.433/97. A re<strong>de</strong> hidrográfica é direcionada pela rugosida<strong>de</strong> topográfica e o fluxo nos<br />
canais <strong>de</strong> um escoamento converge para uma saída em comum, <strong>de</strong>nominada exutório<br />
(TUCCI, 1993). Segun<strong>do</strong> Barrella (2001) apud Teo<strong>do</strong>ro et al (2007), representa um conjunto <strong>de</strong><br />
terras drenadas por um rio e seus afluentes, formada nas regiões mais altas <strong>do</strong> relevo por divisores <strong>de</strong><br />
água, on<strong>de</strong> as águas das chuvas, ou escoam superficialmente forman<strong>do</strong> os riachos e rios, ou infiltram<br />
no solo para formação <strong>de</strong> nascentes e <strong>do</strong> lençol freático.<br />
O aquífero consiste numa formação ou grupo <strong>de</strong> formações geológicas que armazena<br />
águas subterrâneas. Assim como ocorre com águas superficiais, o aquífero po<strong>de</strong> ser<br />
contamina<strong>do</strong>, <strong>de</strong>mandan<strong>do</strong> estu<strong>do</strong>s acerca <strong>de</strong>ssa possibilida<strong>de</strong>. No que tange às características<br />
naturais e intrínsecas <strong>do</strong> aquífero, é importante o conhecimento da sua vulnerabilida<strong>de</strong>. A<br />
vulnerabilida<strong>de</strong> à contaminação <strong>de</strong> um aquífero é o conjunto <strong>de</strong> características intrínsecas que<br />
<strong>de</strong>terminam a sua susceptibilida<strong>de</strong> a ser eventualmente afeta<strong>do</strong> por uma carga contaminante<br />
(Foster et al., 2002) apud Cutrim et al, 2010. Este conceito po<strong>de</strong> ser entendi<strong>do</strong> também, como<br />
a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atenuação que o sistema solo - zona va<strong>do</strong>sa possui, em função da ocorrência<br />
<strong>de</strong> diversos processos físico-químicos e biológicos, capazes <strong>de</strong> reter, eliminar e filtrar cargas<br />
contaminantes (OLIVEIRA et al, 2003).<br />
Em se tratan<strong>do</strong> <strong>do</strong> termo contaminação, Hirata e Fernan<strong>de</strong>s (2008) apud Oliveira<br />
(2011), conceituam como sen<strong>do</strong> a <strong>de</strong>gradação das águas subterrâneas, ocasionada pela perda<br />
<strong>de</strong> sua qualida<strong>de</strong>, enquanto água potável, isto é, quan<strong>do</strong> esta apresenta níveis <strong>de</strong> concentração<br />
<strong>de</strong> substâncias nocivas superiores aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> estabeleci<strong>do</strong>s pela Organização<br />
Mundial da Saú<strong>de</strong> (OMS). Foster et al (2002) <strong>de</strong>fine perigo como a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um<br />
aquífero sofrer impactos negativos <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada ativida<strong>de</strong> humana.<br />
De um mo<strong>do</strong> geral, os aquíferos estão sob perigo cada vez maior <strong>de</strong> contaminação em<br />
<strong>de</strong>corrência da urbanização, <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento industrial, das ativida<strong>de</strong>s agrícolas e das<br />
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empresas <strong>de</strong> mineração (FOSTER et al, 2006). Uma característica <strong>de</strong> suma importância diz<br />
respeito à distância <strong>do</strong> nível freático em relação à superfície, assim como as proprieda<strong>de</strong>s da<br />
camada não saturada, influencia no tempo necessário para que um contaminante alcance o<br />
aquífero (OLIVEIRA, 2011). Esse mesmo autor afirma que os da<strong>do</strong>s correspon<strong>de</strong>ntes ao nível<br />
estático possibilitam a <strong>de</strong>terminação da direção <strong>do</strong> fluxo da água subterrânea, com indicação<br />
das áreas <strong>de</strong> recarga e <strong>de</strong>scarga, importante para a compreensão da distribuição <strong>de</strong> cargas<br />
contaminantes, em caso <strong>de</strong> ocorrência.<br />
Oliveira (2011) <strong>de</strong>staca ainda que o conhecimento <strong>do</strong> senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo da água no<br />
aquífero é importante também para promover a gestão integrada <strong>de</strong> bacias hidrográficas, uma<br />
vez que a presença <strong>de</strong> um contaminante numa bacia po<strong>de</strong> ser disseminada para a bacia<br />
adjacente.<br />
O conhecimento <strong>de</strong>sses aspectos inerentes ao aquífero é <strong>de</strong> suma importância para a<br />
mo<strong>de</strong>lagem da sua vulnerabilida<strong>de</strong>. Foster et al (2002) propõem a utilização <strong>do</strong> Méto<strong>do</strong> GOD<br />
(G – Groundwater ocorrence, O – Overall litology of aquifer e D – Deph of water), que<br />
correspon<strong>de</strong> ao tipo <strong>de</strong> aquífero, litologia da zona não saturada e profundida<strong>de</strong> <strong>do</strong> nível<br />
estático, respectivamente. Consiste na atribuição <strong>de</strong> índices <strong>de</strong> 0 a 1 para cada um <strong>do</strong>s<br />
parâmetros <strong>de</strong>scritos, sen<strong>do</strong> que quanto mais próximo <strong>de</strong> 0 menos vulnerável, já próximo <strong>de</strong><br />
1, significa sistema mais vulnerável.<br />
Segun<strong>do</strong> Cutrim et al (2010), o bom <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> GOD, associa<strong>do</strong> ao baixo<br />
custo e tempo <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong>s seus três parâmetros justificam sua aplicação, tanto em<br />
estu<strong>do</strong>s regionais em áreas <strong>de</strong> cultivo agrícola intensivo, quanto em estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhe. Esse<br />
méto<strong>do</strong> utiliza mapas correspon<strong>de</strong>ntes aos parâmetros já <strong>de</strong>scritos. Baseia – se numa análise<br />
criteriosa que <strong>de</strong>ve ser utiliza<strong>do</strong> com cautela e pon<strong>de</strong>rações, visto que o princípio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> é<br />
a vulnerabilida<strong>de</strong> natural <strong>do</strong> aquífero e envolve simplificações geológicas e hidrogeológicas<br />
conforme enfatizam Cutrim et al (2010).<br />
O méto<strong>do</strong> POSH – Pollutant Origin and its Surcharge Hydraulically, também<br />
proposto pelos mesmos autores consi<strong>de</strong>ra que as fontes potenciais <strong>de</strong> contaminação da área<br />
são classificadas em três níveis qualitativos <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> carga contaminante: reduzida,<br />
mo<strong>de</strong>rada e elevada. Esta classificação leva em consi<strong>de</strong>ração o tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, sua<br />
capacida<strong>de</strong> gera<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> contaminante e a carga hidráulica associada. Em se tratan<strong>do</strong> na<br />
ativida<strong>de</strong> agrícola a aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>de</strong>ve iniciar com o mapeamento da ativida<strong>de</strong><br />
agrícola e o registro <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> agrotóxicos e fertilizantes segun<strong>do</strong> salienta Oliveira (2011). Os<br />
<strong>do</strong>is méto<strong>do</strong>s, GOD e POSH possibilitam a realização da mo<strong>de</strong>lagem da vulnerabilida<strong>de</strong><br />
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através <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> geoprocessamento que são or<strong>de</strong>nadas e sistematizadas em SIG (Sistema<br />
<strong>de</strong> Informações Geográficas).<br />
Como a Região Oeste da Bahia comporta uma intensa ativida<strong>de</strong> agrícola aliada ao uso<br />
crescente das águas subterrâneas, o estu<strong>do</strong> torna-se extremamente relevante. Conforme<br />
evi<strong>de</strong>nciam Gaspar et al (2007), a água subterrânea nessa região tem si<strong>do</strong> progressivamente<br />
procurada como fonte <strong>de</strong> abastecimento, haja vista a baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> drenagem da região e<br />
a crescente <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> água para o suprimento das se<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fazendas, vilarejos e projetos <strong>de</strong><br />
irrigação. Destacam ainda que o Sistema Aqüífero Urucuia representa o principal manancial<br />
subterrâneo <strong>do</strong> oeste baiano. Sua importância estratégica remete-se, não somente pelas<br />
crescentes <strong>de</strong>mandas <strong>de</strong> água, mas também pela sua função <strong>de</strong> regula<strong>do</strong>r das vazões <strong>do</strong>s<br />
afluentes da margem esquerda <strong>do</strong> médio rio São Francisco; e pela alimentação <strong>de</strong> nascentes<br />
<strong>de</strong> tributários da margem direita <strong>do</strong> rio Tocantins, na borda oci<strong>de</strong>ntal da Serra Geral <strong>de</strong> Goiás.<br />
Além da importância das áreas <strong>de</strong> recarga, a Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Ondas<br />
drena terrenos sedimentares <strong>do</strong>s municípios <strong>de</strong> Barreiras e Luís Eduar<strong>do</strong> Magalhães. Os <strong>do</strong>is<br />
municípios se <strong>de</strong>stacam como pólos agroindustriais <strong>do</strong> Oeste Baiano. O Rio <strong>de</strong> Ondas<br />
alimenta vários aquíferos (CARDOSO et al, 2010).<br />
No que tange a antropização, o histórico <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>do</strong> cerra<strong>do</strong> na região com a<br />
substituição da vegetação nativa por extensas áreas <strong>de</strong> produção agrícola po<strong>de</strong> levar à<br />
contaminação <strong>de</strong>sses recursos resultan<strong>do</strong> em um prejuízo irreparável, especialmente quan<strong>do</strong><br />
se trata <strong>de</strong> águas subterrâneas, sobretu<strong>do</strong> pela gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência da agricultura por insumos<br />
como adubos e agrotóxicos.<br />
Esse problema ganha notorieda<strong>de</strong>, sobretu<strong>do</strong> pela recarga <strong>do</strong> aquífero ocorrer por<br />
infiltração da água das chuvas que po<strong>de</strong>m facilitar a entrada <strong>de</strong> contaminantes carrea<strong>do</strong>s pelas<br />
águas. Gaspar et al (2007), afirmaram ao estudar o Sistema Aquífero Urucuia que nas regiões<br />
<strong>de</strong> recarga mais importantes <strong>de</strong>ve ser dada atenção especial na gestão <strong>do</strong> sistema,<br />
principalmente com relação ao perigo <strong>de</strong> contaminação, nas áreas <strong>de</strong> uso agrícola intensivo e<br />
zona não saturada pouco profunda e ao risco <strong>de</strong> sobrexplotação, pois as <strong>de</strong>mandas para<br />
irrigação são muito elevadas. Dentre as recomendações os autores <strong>de</strong>stacam o monitoramento<br />
da qualida<strong>de</strong> e a evolução <strong>do</strong>s níveis <strong>do</strong>s vários subtipos <strong>de</strong> aquíferos.<br />
Portanto, para a avaliação <strong>do</strong> perigo à contaminação, a proposta meto<strong>do</strong>lógica<br />
recomendada por Foster et al (2002) é que esta seja <strong>de</strong>terminada por meio da sobreposição<br />
<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> aquífero e da carga contaminante, que po<strong>de</strong>rá ser<br />
introduzida pela ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida na superfície. Desta forma, uma vez diagnostica<strong>do</strong> as<br />
áreas <strong>de</strong> maior vulnerabilida<strong>de</strong> e perigo à contaminação através <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s GOD e POSH,<br />
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será possível subsidiar e orientar a gestão acerca <strong>do</strong> uso <strong>do</strong> solo com vistas à proteção das<br />
águas subterrâneas na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Ondas.<br />
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