A VOZ DA CIDADE

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Política Urbana
HOSPITAL DA BRASILÂNDIA
PRAGAS URBANAS
Atenção com as
pragas urbanas
Projeto de Lei 366/02 e Projeto de 597/11
A criação do Código Municipal
de Praga Urbana tem
como objetivo garantir menores
riscos e maior controle no
manejo de produtos químicos,
evitando assim contaminação
ao meio ambiente e garantindo
o controle, da fabricação à aplicação.
A iniciativa é inédita no País
e foi elaborada em parceria com
o Instituto Biológico e a APRAG
– associação do setor.
O Código propõe critérios,
diretrizes, definições, condições
gerais e fiscalização de
empresas controladoras de vetores
e pragas urbanas, além
incluir também regras de comercialização,
revenda de desinfetantes
e similares.
Maquete do Hospital que terá 45 mil m²
Como será o Hospital da Brasilândia
O Hospital terá pronto-
-socorro, centro diagnóstico,
ambulatório e hospital
dia, além de leitos para
internação de clínica médica,
cirurgia, pediatria, obstetrícia
e internação psiquiátrica.
Com 250 leitos, terá
cerca de 1500 funcionários e
45 mil m 2 de construção.
O problema da falta de médicos
será resolvido com a contratação
de uma Organização
Social especializada como já
acontece no Hospital Tiradentes
(Santa Marcelina) e Hospital
M´Boi Mirim (Einstein).
A presença do terminal de
ônibus e do metrô contribuirá
para o acesso de todos: médicos,
profissionais de saúde e
pacientes.
FRANGE discursa no dia do início da obra
Aborda ainda responsabilidades
técnicas no transporte de
produtos químicos e venda a granel,
inclusive, prevê penalidades
e a obrigatoriedade de inscrição
municipal e cadastro dos que trabalham
no combate às pragas
urbanas.
Esse Projeto de Lei do vereador
PAULO FRANGE objetiva
instruir sobre o manejo de vetores
e pragas sinantrópicas no município
de São Paulo, já que o uso
indiscriminado de produtos químicos
no combate às pragas urbanas
e o uso inadequado acabam
gerando efeitos colaterais.
Isso acaba causando reduções
aparentes de focos, que ressurgem
depois.