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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao] A

A Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

A Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

“A Constituição dos <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> garante liberdade de consciência. Nada se preza mais ou é<br />

de maior transcendência. O Papa Pio IX, <strong>na</strong> encíclica de 15 de agosto de 1854, disse: ‘As doutri<strong>na</strong>s ou<br />

extravagâncias absurdas e errôneas em defesa da liberdade de consciência, são erro dos mais<br />

perniciosos — uma peste que, dentre todas as outras, mais deve ser temida no Estado.’ O mesmo papa,<br />

<strong>na</strong> encíclica de 8 de dezembro de 1864, a<strong>na</strong>tematizou ‘os que defendem a liberdade de consciência e<br />

de culto’ e também ‘todos os que afirmam que a igreja não pode empregar a força.’<br />

“O tom pacífico usado <strong>por</strong> Roma nos <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> não implica mudança de coração. É<br />

tolerante onde é impotente. Diz o Bispo O’Connor: ‘A liberdade religiosa é meramente su<strong>por</strong>tada até<br />

que o contrário possa ser levado a efeito sem perigo para o mundo católico.’ ... O arcebispo de St.<br />

Louis, <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong>, disse certa vez: ‘A heresia e a incredulidade são crimes; e em países cristãos<br />

como a Itália e a Espanha, <strong>por</strong> exemplo, onde todo o povo é católico, e onde a religião católica é parte<br />

essencial da lei da <strong>na</strong>ção, são elas punidas como os outros crimes.’ ...<br />

“Todo cardeal, arcebispo e bispo da Igreja Católica, presta para com o papa um juramento de<br />

fidelidade em que ocorrem as seguintes palavras: ‘Combaterei os hereges, cismáticos e rebeldes ao<br />

dito senhor nosso (o papa), ou seus sucessores, e persegui-los-ei com todo o meu poder.’” — Our<br />

Country, do Dr. Josias Strong. É certo que há verdadeiros cristãos <strong>na</strong> comunhão católicoroma<strong>na</strong>.<br />

Milhares <strong>na</strong> dita igreja estão servindo a Deus segundo a melhor luz que possuem. Não se lhes permite<br />

acesso à Sua Palavra, e, <strong>por</strong>tanto, não distinguem a verdade. Nunca viram o contraste entre um<br />

verdadeiro culto prestado de coração e um conjunto de meras formas e cerimônias. Deus olha para<br />

essas almas com compadecida ternura, educadas como são em uma fé que é ilusória e não satisfaz.<br />

Fará com que raios de luz penetrem as densas trevas que as cercam. Revelar-lhes-á a verdade como é<br />

em Jesus, e muitos ainda se unirão ao Seu povo.<br />

Mas o romanismo, como sistema não se acha hoje em harmonia com o evangelho de Cristo mais<br />

do que em qualquer época passada de sua história. As igrejas protestantes estão em grandes trevas,<br />

pois do contrário discerniriam os si<strong>na</strong>is dos tempos. São de grande alcance os planos e modos de operar<br />

da Igreja de Roma. Emprega todo expediente para estender a influência e aumentar o poderio,<br />

preparando-se para um conflito feroz e decidido a fim de readquirir o domínio do mundo, restabelecer<br />

a perseguição e desfazer tudo que o protestantismo fez. O catolicismo está a ganhar terreno de todos<br />

os lados. Vede o número crescente de suas igrejas e capelas nos países protestantes. Notai a<br />

popularidade de seus colégios e seminários <strong>na</strong> América do Norte, tão extensamente patroci<strong>na</strong>dos pelos<br />

protestantes. Pensai no crescimento do ritualismo <strong>na</strong> <strong>Inglaterra</strong>, e <strong>na</strong>s freqüentes deserções para as<br />

fileiras dos católicos. Estas coisas deveriam despertar a ansiedade de todos os que prezam os puros<br />

princípios do evangelho.<br />

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