Relatorio Anual 2013 (vf)

Relatório Anual de Gestão
2013

“Parece que as pessoas, de uma maneira
geral, têm medo de mexer no bolso.
Temos uma resistência por não conhecer.
Mas, à medida que foram vendo que o real
objetivo da Cooperativa era ajudar,
as pessoas aderiram.
O espírito é muito comunitário,
é de crescer não sozinho, mas com o
outro. Aquele meu dinheiro que está aplicado,
eu não tiro porque não preciso, mas o colega
precisa.
É um espírito comunitário, de comunhão.
Tem tudo a ver com o espírito da fundadora
e com os valores da instituição.”
Irmã Lia

Oração para obter graça por intercessão
de Madre Regina
Senhor Jesus, aqui estamos em tua
presença. Nós te louvamos e bem
dizemos pela graça de termos a
bem-aventurada Regina Protmann,
mulher sábia e forte, como nossa
intercessora.
Tu a fizeste ser “mãe dos pobres”, mestra
e amiga das crianças e dos jovens,
esperança dos aflitos e dos abandonados.
Atende o pedido da bem-aventurada
Regina, que tua abençoaste, e socorre-nos
em nossas famílias em crise, nossas
crianças sem lar, nossos jovens sem rumo,
nossos doentes sem médico, nossos pais de
família sem emprego, nossos velhinhos sem
consolo.
Assim como regina, queremos viver unidos
em nossa comunidade de fé e de vida cristã.
Concede-nos, por sua intercessão, a graça
(mencionar) para a tua maior honra e glória
e para o nosso bem.
Assim seja!

Apresentação
Coopercredi
pg: 04
Relatório de Administração
Índice
Resumo
do
Planejamento
Estratégico
pg: 07
Mensagem
do
Conselho de
Administração
pg: 05
Identidade
da
Organização
pg: 06
Quadro
Social
pg: 13-15
Estatísticas
das
Casas
pg: 16 e 17
Estrutura
Organizacional
pg: 08 e 09
Equipes
pg: 10 e 11
Empréstimos
pg: 26 - 28
Saldo
de
Operações
pg: 29 e 30
Carteira
de
Crédito
pg: 31
Atividades
PROF
pg: 37
®
Estatísticas
de
Atendimentos
pg: 18 - 21
Capital
Social
pg: 22 - 25
Cooperinvest
pg: 32
Apoio e
Ações
pg: 33 - 35
FATES
pg: 36

Disponibilidade
de
Aplicações
Financeiras
pg: 38
Índice
Despesas
de
Pessoal
pg: 42
Fotos
da Sede
pg: 43
Receitas
e
Despesas
pg: 39
Controle
Orçamentário
pg: 40 e 41
Apuração
de
Resultado
pg: 46
Aumento
de Equipe
pg: 44
Quantidade
de
Atendimentos
Diretos
pg: 45
Balanço
Patrimônial
pg: 54
Demonstração
de
Sobras ou
Perdas
pg: 55
Pareceres
pg: 79 e 80
Relatório de
Auditoria
pg: 81
Planejando
o
Futuro
pg: 85
Dados
Gerais
pg: 82 a 84
Resultado
Total
para o
Cooperado
pg: 47
Relatório
de
Administração
pg: 48-53
Demonstração
de
Patrimônio
Líquido
pg: 56
Demonstração
dos
Fluxos de
Caixa
pg: 57
Notas
Explicativas
pg: 58 - 78

Coopercredi ACSC
uma Empresa de Sucesso
São mais de duas décadas de dedicação e carinho ao cooperado.
Muita coisa mudou desde 1990, ano de criação da Cooperativa.
Estamos crescendo cada vez mais e hoje atendemos mais de
7300 cooperados, em diversas regiões do Brasil.
O que conquistou tantas pessoas foi a cultura de educação
financeira e a grande oferta de produtos, que mostra a cooperativa
como uma opção segura e rentável.
É inegável que são as melhores condições financeiras,
além de diversos outros benefícios.
Relatório de Gestão e
Demonstrações
Contábeis
Nele você cooperado encontrará o histórico
das transações, patrimônio, investimentos,
quadro de associados, sobras, gastos com impostos,
gastos com folha de pagamento, juros,
parecer dos Conselheiros, da Auditoria Externa
e muito mais.
Essa é uma maneira para demonstrar de forma ética,
transparente, comprometida, responsável e justa
os resultados e conquistas de nossa gestão.
4

Prezados cooperados,
Sugiro uma reflexão a cerca do significado da cooperação: cooperar, mais do que
uma palavra, é um gesto, uma atitude, uma ação que pressupõe um espírito generoso
e solidário.
Portanto, fazer parte de uma cooperativa é estar inserido nesta atmosfera de
solidariedade voluntária.
Nos textos bíblicos muitas são as passagens que nos convidam para este estado
de alma, vou me deter ao texto do Bom Samaritano (Lucas10, 25-37).
Este texto narra a história de um homem que se encontra caído à beira do caminho,
muitas são as pessoas que passam por ele e simplesmente olham ou não,
uns quase tropeçam, outros fingem que não o vê, outros ainda reclamam por estar
atrapalhando a passagem, apenas um homem para, olha e se ajoelha para cuidar.
Mensagem do
Conselho de
Administração
Diz as escrituras que ele limpa as feridas, carrega-o no colo, vela por ele a noite
inteira e contrata alguém para continuar cuidando até que ele esteja totalmente
recuperado. Este, que é reconhecido como o Bom Samaritano,
compromete-se ainda em pagar todas as despesas assim que retornar de sua viagem.
Penso que ser cooperado, é ter em si algo deste Bom Samaritano. Por meio da
Cooperativa, a realização de sonhos, o alívio de alguma dor ou preocupação
só é possível porque o meu pouco e o seu pouco, somado ao de tantos outros,
possibilita tamanhas realizações. É importante não perdermos de vista que aqui na
cooperativa se funda uma ética capaz de incluir a todos, inclusive familiares.
Esta ética se estrutura ao redor dos valores fundamentais ligados à vida,
ao cuidado, ao trabalho, às relações e valores tão presentes e difundidos
pelas Irmãs de Santa Catarina.
Sabemos o quanto o sistema capitalista é incompatível com a vida e sabemos também
o quanto somos seduzidos e manipulados para alimentar esta máquina opressora,
da qual os bancos é a principal engrenagem.
Cuidemos para ter lucidez, inclusive em meio às necessidades financeiras,
pois normalmente não fazemos cálculos quando estamos endividados,
e é exatamente neste ponto que somos capturados. Antes de entrar em qualquer
grande dívida, consulte sua cooperativa, ela o ajudará a discernir de maneira justa e
ética sobre sua vida financeira, tão fundamental para a qualidade de sua vida pessoal,
profissional e familiar.
Sobre nós, intercedemos as bênçãos de Madre Regina Protmann. Que ela nos ilumine
frente aos desafios que estão à mesa do conselho.
"Andem sempre na presença do Pai, é o que tenho a dizer-lhes"
Regina Protmann
Kênia Tavares
Presidente do Conselho
5

A VISÃO da Coopercredi é
ser a principal referência em soluções
financeiras para os funcionários da ACSC.
A MISSÃO da Coopercredi é
gerar soluções financeiras adequadas aos
cooperados, garantindo sua sustentabilidade.
Os VALORES da Coopercredi são ética,
Os VALORES da Coopercredi são
respeito, transparência, compromentimento,
ética, ética, respeito, transparência, compromentimento,
empreendedorismo, responsabilidade e
empreendedorismo, responsabilidade e
solidariedade.
6 solidariedade.

to,
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015
Ser a principal referência em soluções financeiras
para os funcionários da ACSC
Gerar soluções financeiras adequadas aos
cooperados, garantindo sua sustentabilidade
Sociedade
Processos
Internos Associado
Aprendizado
e Crescimento
1. Levar conhecimento sobre cooperativismo de
crédito a 50% dos cooperados ativos até 2015.
2. Viabilizar ações sustentáveis para beneficiar
5% dos cooperados até 2015.
Gestão
1. Aumentar a participação em eventos da
cooperativa para 50% dos cooperados aptos a
participarem de cada evento até 2015.
2. Manter 60% dos cooperados informados
sobre a gestão da cooperativa até 2015.
1. Aumentar a proporção de financiamento de produtos para 15% da Carteira de Crédito até 2015.
2. Desenvolver 6 projetos de empreendedorismo e associativismo entre os familiares dos cooperados até 2015.
3. Aumentar a ativação do Cartão Coopercredi ACSC para 30% dos cooperados ativos por casa até 2015.
4. Aumentar para 30% a participação de cooperados em eventos culturais, de lazer e bem-estar nas
Casas da ACSC.
5. Aumentar para 80% a participação de funcionários das Casas da ACSC na Cooperativa até 2015.
1. Implantar Manuais de Controles até 2015.
2. Aumentar a utilização de produtos e serviços para 85% dos cooperados a partir de 2013.
3. Criar projetos de prestação de serviços voluntários para as Casas da ACSC para atender 50% das Casas
interessadas a partir de 2013.
4. Aumentar a satisfação dos usuários dos sistemas tecnológicos para 70% a partir de 2013.
5. Manter 90% dos usuários satisfeitos com o atendimento a partir de 2013.
6. Estimular a criação de uma Associação Recreativa e Cultural na ACSC até 2015.
1. Manter 100% dos funcionários no nível de “Aplicação” nas competências essenciais da
organização a partir de 2013.
2. Implantar Política de Gestão de Pessoas.
3. Manter 80% dos funcionários satisfeitos a partir de 2013.
7

Área de
Relacionamento
com Associado
D
I
R
E
T
O
R
I
A
Executiva
Unidade
Comercial
Unidade de
Atendimento
Á
R
E
A
D
E
Unidade de
Rede
de Atendimento
Unidade de
Cadastro e
Vistoria
8

a
E
X
E
C
U
T
I
V
A
Área de
Suporte
Organizacional
C
R
Diretoria
É
D
I
T
O
Unidade
Financeira
Unidade
Administrativa
Unidade de
Crédito
Unidade de
Controladoria
9

Unidade
Comercial
D
I
R
E
T
O
R
Executiva
I
A
Unidade
de
Atendimento
Unidade
de Rede
de
Atendimento
Unidade
de
Crédito
Unidade
de
Cadastro
e vistoria
10

a
E
X
E
C
U
T
I
V
A
Unidade
Administrativa
de
Unidade
Financeira
Unidade
Controladoria
11

Números da Coopercredi ACSC
Principais
Números
dos Negócios
Principais
Informações
da Gestão
Evolução
dos
Negócios
Planejando
o
Futuro
12

Evolução mensal
do Quadro Social
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
2010
2011
2012
2013
Entraram
Saíram
2.357 Cooperados,
46,49% maior que todo
ano anterior
(1.609 em 2012)
1.476 Cooperados, 46,46% do total
no ano anterior (3.177 em 2012)
Saíram da ACSC: 1144 (913 em 2012
Pediram Demissão: 330 (520 em 2012)
Faleceram: 2 (4 em 2012) 13

QUADRO SOCIAL
Crescimento de 19,01%
Totalizando 61,61% dos
Funcionários da ACSC
3.854 4.547
5.956
7.127 7.354
7.677
6.169
7.380
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2013
PE/ORÇAMENTO 2013
Funcionários ACSC*
% Participação
Cooperados
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
11.938
11.870
-68
65%
62,17%
-2,83 pp
7.312
7.380
+68
* Funcionários que nunca foram cooperados e estão importados em nosso sistema de Cadastro.
14

NO TOTAL DE 7.380 COOPERADOS,
5.294
SÃO DO SEXO FEMININO
ISSO REPRESENTA 72% DA CARTEIRA DE
COOPERADOS DA COOPERCREDI ACSC
NO TOTAL DE 7.380 COOPERADOS,
2.086
SÃO DO SEXO MASCULINO
ISSO REPRESENTA 18% DA CARTEIRA DE
COOPERADOS DA COOPERCREDI ACSC
NA COOPERCREDI A.C.S.C.
41% ESTÃO NA FAIXA ETÁRIA
ENTRE 25 E 34 ANOS
06%
41%
35%
15%
03%
Até 24 25-34 35-44 45-54 Acima de 55
Idade
NA COOPERCREDI A.C.S.C.
42% ESTÃO NA FAIXA ETÁRIA
ENTRE 25 E 34 ANOS
11%
42%
30%
Até 24 25-34 35-44 45-54 Acima de 55
Idade
13%
03%
15

001 - Administração
Corporativa
39,29%
002 - Hospital
Santa Catarina
69,27%
003 - Casa de Saúde
São José
68,36%
004 - Hospital
Santa Teresa
63,25%
006 - Colégio
Santa Catarina - MG
17,47%
22 - COOPERADOS
34 - NÃO COOPERADOS
1.490 - COOPERADOS
661 - NÃO COOPERADOS
862 - COOPERADOS
399 - NÃO COOPERADOS
456 - COOPERADOS
265 - NÃO COOPERADOS
40 - COOPERADOS
189 - NÃO COOPERADOS
013 - Lar
Madre Regina
90,41%
014 - Centro de
Conveniência Madre Regina
100,0%
66 - COOPERADOS
07 - NÃO COOPERADOS
05 - COOPERADOS
0 - NÃO COOPERADOS
017 - Hospital de Clínicas
Nossa Senhora da Conceição
70,09%
225 - COOPERADOS
96 - NÃO COOPERADOS
023 - Colégio
Santa Catarina - RJ
64,00%
16 - COOPERADOS
09 - NÃO COOPERADOS
018 - Núcleo Educacional
Santa Catarina
79,41%
27 - COOPERADOS
07 - NÃO COOPERADOS
024 - Creche
Santa Catarina
80,65%
25 - COOPERADOS
06 - NÃO COOPERADOS
A COOPERCREDI ACSC
REPRESENTA MAIS DE 61%
DOS FUNCIONÁRIOS DA
ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO
SANTA CATARINA
035 - Pôlo de Atenção
Intensiva
56,59%
73 - COOPERADOS
56 - NÃO COOPERADOS
036 - Centro de Analises
Clinicas
50,25%
200 - COOPERADOS
198 - NÃO COOPERADOS
040 - AME -
Jardim dos Prados
55,35%
042 - Casa da Criança
Vila Mariana
50,00%
043 - Hospital de
Trauma-Ortopedia
65,98%
044 - Creche
Monteiro Lobato
50,00%
045 - Creche
Madre Regina
87,50%
88 - COOPERADOS
71 - NÃO COOPERADOS
16
05 - COOPERADOS
05 - NÃO COOPERADOS
161 - COOPERADOS
83 - NÃO COOPERADOS
20 - COOPERADOS
20 - NÃO COOPERADOS
28 - COOPERADOS
04 - NÃO COOPERADOS

007 - Colégio
Santa Catarina - SP
66,86%
008 - Hospital
São José
89,04%
009 - Hospital
Madre Regina Protmman
50,77%
010 - Escola
Santa Catarina
30,77%
012 - Hospital
São Luiz
63,89%
115 - COOPERADOS
57 - NÃO COOPERADOS
325 - COOPERADOS
40 - NÃO COOPERADOS
66 - COOPERADOS
64 - NÃO COOPERADOS
08 - COOPERADOS
18 - NÃO COOPERADOS
299 - COOPERADOS
169 - NÃO COOPERADOS
015 - Creche
Sagrada Família
75,00%
016 - Residêncial
Santa Catarina
75,00%
SOMOS MAIS DE
7.300 COOPERADOS
JUNTOS NESSE
PROPÓSITO
12 - COOPERADOS
04 - NÃO COOPERADOS
020 - Coopercredi
A.C.S.C.
100,0%
23 - COOPERADOS
0 - NÃO COOPERADOS
027 - Centro de
Referência do Idoso
43,92%
82 - COOPERADOS
106 - NÃO COOPERADOS
038 - AME -
Itapevi
69,62%
110 - COOPERADOS
48 - NÃO COOPERADOS
90 - COOPERADOS
30 - NÃO COOPERADOS
021- Prôvincia
Madre Regina
100,0%
07 - COOPERADOS
0 - NÃO COOPERADOS
031 - Organização Social
A.C.S.C.
70,05%
1.878 - COOPERADOS
803 - NÃO COOPERADOS
039 - SEDI I
19,35%
06 - COOPERADOS
25 - NÃO COOPERADOS
046 - Hospital Regional
de Cáceres
34,17%
047 - Hospital
Estadual Central
31,88%
049 - Creche
São José do Itamarati
80,77%
990 - Amparo
Maternal
100,0%
999 - Amparo
Maternal
57,26%
164 - COOPERADOS
316 - NÃO COOPERADOS
146 - COOPERADOS
312 - NÃO COOPERADOS
21 - COOPERADOS
05 - NÃO COOPERADOS
18 - COOPERADOS
0 - NÃO COOPERADOS
205 - COOPERADOS
153 - NÃO COOPERADOS
17

Categoria das Chamadas
80.000
70.000
75.653
33,86%
24,17%
60.000
50.000
54.819
53.574
40.000
4,95%
16,67%
30.000
7,84%
12,51%
20.000
2011 2012 2013
MALOTE
DP/RH
INTERNET
E-MAIL
PESSOAL
TELEFONE
CANAL
PARTICIPAÇÃO POR CANAL
2013
2011 2012 2013
Telefone
Web
Pessoal
RH/DP
E-Mail
Malote
Total
17.330
5.763
17.417
7.562
5.231
1.516
54.819
18.911
8.987
13.193
6.676
4.253
1.554
53,574
25.616
18.288
12.609
9.464
5.930
3.746
75.653
18

Categoria das Chamadas
Capital
Cartão
2013
2.544
2013
1.746
2012
2.574
2012
1.134
2011
2.903
2011
730
1.000 3.000 5.000
0 3.000 6.000
Seguros
Orientação Financeira
2013
704
2013
266
2012
1.522
2012
276
2011
1.254
2011
346
0 1.500 3.000
0 400 800
19

Categoria das Chamadas
Empréstimo
Cooperado
2013
36.430
2013
26.506
2012
24.520
2012
19.820
2011
26.108
2011
17.224
20.000 30.000 40.000
10.000 20.000 30.000
Parcerias
Cobrança
2013
4.037
2013
3.253
2012
2.568
2012
745
2011
5.981
2011
0 4.000 8.000
0 4.000 8.000
20

Situação das Chamadas
2.756
1.535
1.902
61 28 29 23 8 1
40
102
10
2011 2012 2013
Aguardando Posição Pendentes Não Resolvidas Resolvidas por falta de retorno
Resolução das Chamadas
90.000
70.000
54.819
53.166
53.574
51.640
75.653
72.745
50.000
30.000
10.000
2011 2012 2013
21

Depósitos do Capital Social
600.000,00
500.000,00
400.000,00
300.000,00
200.000,00
100.000,00
-
Depósitos 2010 Depósitos 2011
Depósitos 2012 Depósitos 2013
Depósitos 2014
Os depósitos de Capital alcançaram R$ 5,94 milhões, 20,28% maior
que no mesmo período de 2012
PE/ORÇAMENTO 2013
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Depósitos R$ 6.026.519 R$ 5.945.393 R$ 81.126
22

Saídas de Capital Social
1.800.000,00
1.600.000,00
1.400.000,00
1.200.000,00
1.000.000,00
800.000,00
600.000,00
400.000,00
200.000,00
-
Resgates 2010 Resgates 2011
Resgates 2012 Resgates 2013
As saídas totalizaram R$ 4,7 milhões, 28,02% menor que em 2012
PE/ORÇAMENTO 2013
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Depósitos R$ 5.040.833 R$ 4.653.381 R$ 387.452
23

Evolução Mensal do
Capital Social
25.000.000,00
20.000.000,00
15.000.000,00
10.000.000,00
5.000.000,00
-
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Saldo 2010 Saldo 2011
Saldo 2012 Saldo 2013
24

Evolução Mensal do Capital
Social
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
Evolução de
21,16%
5.000.000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Juros líquidos
R$ 1.152.442
Estimativa
da Poupança
R$ 917.009
PE/ORÇAMENTO
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Capital Social
Juros ao Capital
R$ 17.442.055
R$ 1.279.446
R$ 19.448.142
R$ 1.355.817
R$ 2.006.087
R$ 76.371
25

Liberação de Empréstimos
3.000.000,00
2.500.000,00
2.000.000,00
1.500.000,00
1.000.000,00
500.000,00
-
2010
2011
2012
2013
Liberados contratos 11823 no total de R$ 26.006.425,43 no ano
Prazo médio de 20 meses
Valor médio de R$ 2.184,13, 15,27% maior que o ano anterior (R$ 1.893 em 2012)
76,78% liberação de crédito novo - R$ 19.969.548,94
22,84% refinanciamentos – R$ 5.939.782,19
26

PRAZOS
Redução dos Encargos em
2013
ANTERIOR / NORMAL
COMPRA COOPERADA
RECARGA TOTAL
1
CRÉDITO EXTRA 2
CRÉDITO PESSOAL
CREDI ACSC VIAGENS
2
CREDI ACSC ELETRO 3
RENOVA LAR 4
Até 6 Meses
Até 12 Meses
Até 18 Meses
Até 24 Meses
Até 30 Meses
Até 36 Meses
Até 48 Meses
-
1,90%
-
2,00%
-
2,15%
-
1,45%
1,65%
1,75%
1,95%
2,05%
2,15%
2,40%
1,40%
1,60%
1,70%
1,90%
2,00%
2,10%
-
1Até 6 Meses
2 Até 12 Meses
3 Até 24 Meses
4 Até 36 Meses
PRAZOS
ANTERIOR
REFINANCIAMENTO
1
REFINANCIAMENTO
REFINANCIAMENTO
ZERO
3,5
3
Até 24 Meses
Até 36 Meses
Até 48 Meses
Até 60 Meses
-
2,60%
-
-
2011
2,30%
2,50%
2,60%
2,70%
Até 48 Meses
1
2012 2013
Taxa Média de Juros 2,21% 2,26% 2,21%
2,5
2
1,5
1
2011 2012 2013
Menor Taxa Maior Taxa Taxa Média
A redução de encargos gerou um economia de aproximadamente
R$ 100.000 em 2013.
27

Empréstimos: Economia
para o Cooperado
Categoria das Chamadas
Quanto custaria se os cooperados, em 2013,
tivessem usado o Crédito Pessoal dos bancos?
Veja a simulação apenas de IOF,
considerando o volume liberado em 2013:
INSTITUIÇÃO
Cooperativa
Bancos
TAXA
0,38%
0,38% + 1,50% ao ano
IOF
(LIBERAÇÃO
R$ 98.362
R$ 989.711
Apenas com o IOF os cooperados economizaram
R$ 894.349
19 28

Saldo de Operações por
Cooperado (Média)
R$ 3.000,00
R$ 2.500,00
R$ 2.000,00
R$ 1.500,00
R$ 1.000,00
R$ 500,00
R$ -
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Capital por cooperado
Crédito por cooperado
Empréstimos em Atraso
5,00%
4,00%
3,00%
'
2,00%
1,00%
0,00%
Janeiro Abril Julho Outubro
2010
2011
2012
2013
Empréstimos
vencidos em
dez/2012
representavam
2,57% da
carteira total.
O valor de
empréstimos
em atraso
encerrou o ano em
R$ 399.017,22.
29

Saldo de Operações por
Cooperado (Média)
39%
0%
2%
1%
2%
Normal
Refinanciamento
Compra Cooperada
Convênios
Cartão de Crédito
Renegociação
56%
MODALIDADE
2012 2013 VARIAÇÃO
Normal
Refinanciamento
Compra Cooperada
Convênio
Cartão de Crédito
Subtotal Empréstimos
Renegociação
Total da Carteira
9.729.016
5.155.037
198.315
41.462
71.035
15.194.865
274.497
15.469.363
11.081.165
7.724.612
424.604
395
110.750
19.341.526
407.929
19.749.455
13.90%
49,85%
114,11%
-99,05%
55,91%
27,29%
48,61%
27,67%
30

Carteira de Crédito
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
6.586.750
4.805.840
3.735.890
11.759.927
15.469.363
14.776.268
13.503.081
19.749.455
Crescimento de
27,67%
0
PE/ORÇAMENTO 2013
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Carteira de Crédito
Rendas de Empréstimos
R$ 20.981.740
R$ 4.430.278,57
R$ 19.749.455
R$ 4.116.423,17
- R$ 1.232.285
- R$ 313.855
31

Cooperinvest
500.000
450.000
400.000
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
473.867
256.569
127.713
30.421 57.740
2009 2010 2011 2012 2013
PE/ORÇAMENTO 2013
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Cooperinvest
Captação Crecresp
Despesas Captação
R$ 605.352
R$ 1.000.000
R$ 118.086
R$ 473.867
R$ 754.664
R$ 103.567
-R$ 131.485
-R$ 245.336
-R$ 14.519
32

Apoio e Ações e Eventos
na ACSC
EVENTO
Passeio Ciclístico Colégio Santa Catarina - SP
Ação Social “Páscoa Solidária”
Participação na Peregrinação à Aparecida
Semana da Enfermagem Hospital Santa Catarina
Dia das Mães Administração Corporativa
Festa Junina Nesc
Festa Junina Escola Santa Catarina
Bingo Lar Madre Regina
Homenagem Dia das Mães Casa de Saúde São José
Festa Junina Colégio Santa Catarina - SP
Festa Junina Nesc
Sipat AME Itapevi
Semana da Saúde Hospital Santa Catarina
Ação Social “Nem Todo Mundo Nasce Com Casaco de Pele”
Concurso de Frases Nesc
Dia do Professor Colégio Santa Catarina - SP
Sipat Amparo Maternal
Sipat Hospital Santa Catarina
Sipat e Festa Hospital Santa Catarina
Sipat OS-ACSC
Festa Confraternização OS-ACSC
Sipat Casa de Saúde São José
Sipat Residencial Santa Catarina
Transporte de Doações “Natal Solidário ACSC” para Fortaleza/CE
Transporte de Doações “Natal Solidário ACSC” para Petrópolis/RJ
Festa de Confraternização Lar Madre Regina
Caminhada Hospital de Trauma-Ortopedia Dona Lindu
Total
VALOR
673,00
5.692,33
1.149,30
1.029,00
217,19
250,00
200,00
334,95
150,00
500,00
300,00
100,00
599,00
15.189,85
360,00
200,00
250,00
3.750,00
1.500,00
2.035,00
2.000,00
1.705,00
360,00
1.600,00
2.600,00
428,96
1.583,00
44.756,58
33

Apoio e Ações e Eventos
na ACSC
Ação Social - “Páscoa ACSC”
Distribuição de 1.159 Ovos de Chocolates para crianças e pacientes atendidos nas casas da ACSC:
Creche Sagrada Família - 92 ovos (visita do coelho)
Núcleo Educacional Santa Catarina - 241 ovos
Casa da Criança de Vila Mariana - 80 ovos (visita do coelho)
Creche Santa Catarina - 171
Creche São José do Itamarati - 160 ovos
Creche Monteiro Lobato - 155 ovos
Creche Madre Regina - 200 ovos
Polo de Atenção Intensiva - 60 ovos
A compra dos ovos e o aluguel da fantasia de coelho custaram R$ 5.692,33.
A Cooperativa arrecadou com os cooperados o valor de R$ 2.252, com a participação de 237 cooperados.
34

Apoio e Ações e Eventos
na ACSC
Ação Social - “Nem todo mundo nasce com “casaco de pele”
Entrega de 1.099 cobertores e lençóis para as creches da ACSC:
Creche Sagrada Família - 92 cobertores
Núcleo Educacional de Santa Catarina - 241 cobertores
Creche Santa Catarina - 171 lençóis
Creche Casa da Criança de Vila Mariana - 80 cobertores
Creche Monteiro Lobato - 155 cobertores
Creche Madre Regina - 200 lençóis de solteiro
Creche São José do Itamaraty - 160 cobertores
A compra dos cobertores e lençóis custaram R$ 15.189,85.
A Cooperativa arrecadou com os cooperados o valor de R$ 6.434, com a participação de 548 cooperados.
35

FATES
(Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social)
Na Assembleia anterior os delegados presentes aprovaram o plano para aplicação do FATES que foi
cumprido pela Diretoria, conforme abaixo:
Aprovado
Realizado
Variação
SALDO ANTERIOR
Ingressos
Reversão de Saldos Acumulados até 2012
Devolução Capital
Credores Diversos
Sobras
Creditos a Identificar
Utilização
Parceria Instituto FEPAF
Impressão Livro “Coopercredi 20 Anos”
Programa de Reeducação e Orientação FInanceira
Curso de Multiplicadores do Cooperativismo
Curso de Delegados
SALDO (sem as sobras do ano de aplicação)
Saldo Final
-
-
-
-
-
-
-
115.100,00
2.400,00
13.000,00
81,600,00
11.700,00
6.400,00
105,78
-
115.205,78
55.835,27
-
23.382,51
15.393,61
12.137,85
4.921,30
82.128,00
2.640,00
-
79.488,00
-
-
88.913,05
97.768,59
-
55.835,27
-
23.382,51
15.393,61
12.137,85
4.921,30
32.972,00
240,00
-13.000,00
2.112,00
-11.700,00
-6.400,00
88.807,27
-
36

Atividades no PROF®
Serviço de orientação financeira com a formação e acompanhamento das atividades de um
Orientador do PROF ®:
22 sessões de acompanhamento da Oficina de Orientador do PROF®
140 Cooperados atendidos pelo Orientador do PROF®
13 Palestras do PROF® nas casas da ACSC:
12 Meses para Enriquecer - Gastos mais econômicos:
CSC/SP – 70 participantes
Dívidas pessoais: Resolva suas pendências financeiras e pague menos juros:
AME-JP – 28 participantes
HTO – 29 participantes
Não faça do dinheiro um peso em sua vida:
HSC – 17 participantes
Chegou a 1ª parcela do 13º(e a segunda logo chegará!): Como planejar os
gastos de final de ano.
LMR – 23 participantes
RSC – 5 participantes
CSSJ – 6 participantes
Orçamento pessoal planeje e controle seus gastos para tirar mais do dinheiro.
OS-ACSC – 36 participantes
Família que planeja unida prospera unida.
RSC – 10 participantes
HSC – 43 participantes
Aprenda a economizar para tirar melhor proveito do dinheiro e viver melhor.
Cooperativa – 24 participantes
HST – 52 participantes
Trabalho: sua maior e melhor fonte de prosperidade!
HSC – 41 participantes
37

Disponibilidades
e Aplicações Financeiras
4.000.000
3.500.000
3.614.688
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
1.786.404
1.263.485
1.011.326
1.624.747
1.842.710
1.395.061
500.000
PE/ORÇAMENTO
0
415.409
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
PREVISÃO ALCANÇADO VARIAÇÃO
Centralização Financeira
Receita Financeira
R$ 1.200.000
R$ 74.913
R$ 1.395.061
R$ 98.093
R$ 195.061
R$ 23.180
38

Receitas e Despesas
4.500.000,00
4.000.000,00
3.500.000,00
3.000.000,00
2.500.000,00
2.000.000,00
1.500.000,00
1.000.000,00
500.000,00
-
Receitas
Despesas
Juros ao
capital
2008 1.827.489,49 979.746,38 729.139,83
2009 2.469.446,17 1.279.227,52 763.084,55
2010 3.089.351,01 1.385.380,72 1.079.664,03
2011 4.003.509,07 1.854.963,75 1.677.487,98
2012 3.705.607,16 1.964.661,53 1.235.792,26
2013 4.218.304,13 2.773.403,12 1.355.816,90
39

Controle Orçamentário
CONTAS
ORÇADO REALIZADO VARIAÇÃO
Receitas
Rendas de Intermediação Financeira
Rendas de Operação Financeira
Receita Centralização Financeira
Rendas de Operações de Crédito
Rendas de Empréstimos
Recuperação de Crédito Baixado como Prejuízo
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
Constituição de Provisão para CLD
Reversão de Provisão para CLD
Despesa de Captação Financeira
Despesas com Remuneração de Depósitos
Despesas com Empréstimos na Central
Outras Rendas
Convênios/Parcerias
1 - TOTAL DE DESPESAS
4.373.443,38
74.913,26
74.913,26
4.430.278,57
4.786.183,86
216.462,68
-572.367,97
-1.135.357,76
562.989,79
-131.748,45
-58.323,45
-73.425,00
1.088,76
61.967,38
4.436.499,52
4.110.948,96
98.093,16
98.093,16
4.116.423,13
4.734.069,39
185.506,64
-803.152,90
-1.592.042,19
788.889,29
-103.567,33
-45.467,08
-58.100,25
65.618,12
41.737,05
4.218.304,13
-6,00%
30,94%
30,94%
-7,08%
-1,09%
-14,30%
40,32%
40,22%
40,12%
-21,39%
-22,04%
-20,87%
5926,87%
-32,65%
-4,92%
DESPESAS
Despesa de Pessoal
Salários/Férias/13º Salário
Encargos Sociais
Beneficios
Educação/Treinamentos
Serviços de Terceiros
Conselho de Administração/Conselho Fiscal
Diretoria
Impostos/Taxas/Multas
Provisão Riscos
1.451.621,01
778.037,01
231.486,65
388.016,96
54.080,38
137.245,55
47.418,00
450.150,81
0,00
4.500,00
1.258.000,67
707.867,49
198.266,95
329.984,25
21.881,98
113.772,09
45.547,10
392.899,20
2.580,48
0,00
-13,34%
-9,02%
-14,35%
-14,96%
-59,54%
-17,10%
-3,95%
-12,72%
0,00%
-100,00%
40

Controle Orçamentário
CONTAS
ORÇADO REALIZADO VARIAÇÃO
Despesas Bancárias
Filiações/Outras Entidades
Propaganda e Publicidade
Seguros
Sede
Telecomunicações/Fax/Internet
Correio
Assinaturas/Livro Técnicos
Promoções e Relações Públicas
Viagens/Diárias
Comemorações/Eventos
Transporte
Manutenção - Maquinas/Equipamentos
Processamento de Dados
Material Escritório/Gráfico
Material Copa Limpeza/Refeições
Gastos Diversos
Depreciação/Amortização
2 - TOTAL DE DESPESAS
12.499,50
165.491,54
77.253,20
84.372,41
74.432,03
44.780,11
450,00
81.837,84
104.665,94
54.516,00
57.748,14
1.800,00
150.626,52
35.161,79
8.485,14
4.300,08
89.546,91
3.138.902,52
14.069,98
187.683,17
104.165,12
20.248,60
71.014,29
64.985,56
28.403,85
282,55
40.535,06
29.928,46
51.395,14
55.961,66
0,00
171.126,77
25.885,45
12.660,29
4.021,65
78.235,98
2.773.403,12
12,56%
13,41%
34,84%
-15,83%
-12,69%
-36,57%
-37,21%
-50,47%
-71,41%
-5,72%
-3,09%
-100,00%
13,61%
-26,38%
49,21%
-6,41%
-12,63%
-11,64%
3 - RESULTADO OPERACIONAL
4 - DESPESA NÃO OPERACIONAL
5 - JUROS AO CAPITAL
6 - DESTINAÇÃO DE RESULTADOS/AJUSTES
7 - SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLEIA
1.297.597,00
-1.244.840,98
-10.551,20
42.204,81
1.444.901,01
-528,74
-1.355.816,90
-17.711,07
70.844,30
11,35%
8,91%
67,86%
Total de Despesas em Relação ao Total de Receitas
70,75%
65,75%
-
41

Despesas de Pessoal
25
1.400.000,00
20
1.200.000,00
1.000.000,00
Funcionários
15
10
800.000,00
600.000,00
Despesas
400.000,00
5
200.000,00
-
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
-
Aumento de 39%
nas despesas
Aumento de 73% no
número de colaborador
42

Aumento de Equipe de
Relacionamento com o Cooperado
2011 2012 2013
1 Assistente Sede
1 Assistente na CSSJ
1 Assistente no OS
1 Assistente na HGP
1 Assistente no HGI
1 Assistente no HGG
Total equipe: 6
7.677 Cooperados
1 Assistente
1 Atendente Sede
1 Assistente na CSSJ
1 Assistente no OS
Total equipe: 4
6.169 Cooperados
2 Atendentes Sede
1 Atendente
1 Assistente CSSJ
1 Atendente
1 Assitente Os
1 Atendente
1 Assistente HSC
1 Atendente Central
Total equipe: 9
7.380 Cooperados
Novas posições em outras áreas: 3 estagiários (financeiro, administrativo e
marketing) e 1 jovem aprendiz (cadastro).
43

Quantidade de Atendimento
Diretos por Funcionário (Média)
10
10.000
9.000
8
8.000
7.000
Equipe de Atendimento
6
4
2
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
2010 2011 2012 2013
0
Redução de 44% da quantidade
de atendimentos por funcionário.
44

Fotos da Nova Sede
DESPESAS
2012 2013 VARIAÇÃO
Aluguel
Água
Energia Elétrica
Seguro Fiança
Reparos e Adaptações
Total
R$ 15.313,32
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 294,61
R$ 15.607,93
R$ 49.713,52
R$ 210,00
R$ 2.525,43
R$ 2.386,20
R$ 16.179,14
R$ 71.014,29
R$ 34.400,20
R$ 210,00
R$ 2.525,43
R$ 2.386,20
R$ 15.884,53
R$ 55.406,36
45

Apuração do Resultado e
Pagamento de Juros ao Capital
CONTA
2012 2013 VARIAÇÃO
Receita Total
Despesa Total
Resultado Operacional
Resultado Não Operacional
Resultado Bruto
3.705.607,16
-1.946.994,23
1.758.612,93
-17.667,30
1.740.945,63
4.218.304,13
-2.773.403,12
1.444.901,01
-528,74
1.444.372,27
13.84%
42,45%
-17,84%
-97,01%
-17,04%
Juros Sobre o Capital
IRRF
Juros Líquidos
1.235.792,26
-185.371,11
1.050.421,15
1.355.816,90
-203.375,11
1.152.441,79
9,71%
9,71%
9,71%
Resultado Líquido
Destinação ao FATES
Destinação à Reserva Legal
Sobras a Disposição da Assembleia
505.153,37
-50.515,34
-50.515,34
404.122,69
88.555,37
-8.855,54
-8.855,54
70.844,29
-82,47%
-82,47%
O capital do cooperado foi remunerado com 100% da variação da Selic
(8,22% no ano), valor máximo permitido pela Lei Complementar 130/2009
o que rendeu 8,05% sobre o capital médio;
Desse rendimento é retido 15% referente a Imposto de Renda,
portanto o cooperado recebe a título de juros ao capital 6,84% ao ano,
sobre o capital médio;
Em 2012 poupança acumulou um rendimento de apenas 5,90%.
46

Resultado Total para os
Cooperados
2.000.000,00
1.800.000,00
1.600.000,00
1.400.000,00
1.200.000,00
1.000.000,00
800.000,00
600.000,00
400.000,00
200.000,00
-
Sobras
líquidas
Juros
líquidos
Resultado
Total
2008 107.409,15 619.768,86 727.178,01
2009 341.707,28 648.621,87 990.329,15
2010 499.060,19 917.712,20 1.416.772,39
2011 376.564,85 1.425.070,07 1.801.634,92
2012 404.122,69 1.050.421,15 1.454.543,84
2013 70.844,30 1.152.441,79 1.223.286,09
47

Relatório de Administração
Senhores Associados,
Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício de 2013 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários
da Associação Congregação de Santa Catarina – Coopercredi ACSC, na forma da Legislação em vigor.
1 - Política Operacional
Em 2013 a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação de Santa Catarina – Coopercredi ACSC completou 23 anos
mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar a economia e ofertar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus
cooperados se dá principalmente por meio de concessão de empréstimos e captação de depósitos.
2 - Avaliação de Resultados
No exercício de 2013, a Coopercredi ACSC obteve uma sobra de R$ 70.844 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 0,35%.
3 - Ativos
Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 1.395.061. Por sua vez a Carteira de Crédito representava R$ 19.625.729.
A Carteira de Crédito encontra-se assim distribuída:
Carteira Comercial R$ 19.625.729 100%
Os Vinte Maiores Devedores representavam na data - base de 31/12/2013 o percentual de 4,68% da carteira, no montante de R$ 891.468.
4 - Captação
As captações, no total de R$ 439.851, apresentaram evolução em relação ao exercício anterior de 71,43%.
As captações encontra-se assim distribuída:
Depósito a Prazo R$ 439.851 100%
Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data - base de 31/12/2013 o percentual de 96,95% da captação, no montante de R$ 426.421.
48

Relatório de Administração
5 - Patrimônio de Referência
O Patrimônio de Referência da Coopercredi ACSC era de R$ 19.779.750.
O quadro de associados era composto por 7.380 Cooperados, havendo um acréscimo de 19,63% em relação ao mesmo período do exercício anterior.
6 - Política de Crédito
A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos,
cercando ainda a Cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise de risco do associado e de suas operações por meio do “RATING”
(avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.
A Cooperativa passou a utilizar-se dos serviços prestados pela cobrança centralizada do SICOOB CENTRAL CECRESP, visando padronizar os procedimentos
de cobrança de créditos de difícil recuperação.
A Coopercredi ACSC adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682,
havendo uma concentração de 94,87% nos níveis de “A” a “C”.
7 - Governança Corporativa
Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da
cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.
Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.
A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas
e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.
A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECRESP, que, por sua vez, faz as auditorias
internas.
Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos
são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.
49

Relatório de Administração
Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a
Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, Confederação pelo Sicoob e homologado pela Central.
Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração,
o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.
A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários
dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro
funcional.
Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas
as atividades desenvolvidas pela instituição.
8 - Conselho Fiscal
Eleito anualmente na AGO, com mandato até a AGO de 2014, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é
verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.
Em 2013, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECRESP,
com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las.
9 - Código de Ética
Todos os integrantes da equipe da COOPERCREDI ACSC aderiram, em 2011, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional
proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na
Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.
10 - Sistema de Ouvidoria
A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor.
50

Relatório de Administração
Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio
na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários
de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.
11 - Gerenciamento de Risco e de Capital
11.1 Risco operacional
a) O gerenciamento do risco operacional da COOPERCREDI ACSC objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da
adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06.
b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a COOPERCREDI ACSC aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob,
centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio
www.sicoob.com.br.
c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.
d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas
no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir).
e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação.
f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações
referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora
(se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).
g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para
51

Relatório de Administração
acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR).
h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, COOPERCREDI ACSC (Informar denominação completa da cooperativa) possui estrutura
compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.
11.2 Risco de mercado
a) O gerenciamento do risco de mercado da COOPERCREDI ACSC objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das
boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/07.
b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a COOPERCREDI ACSC aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob,
centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação
(trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo
d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a COOPERCREDI ACSC (Informar denominação completa da cooperativa)
possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco
11.3 Risco de crédito
a) O gerenciamento de risco de crédito da COOPERCREDI ACSC objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos
envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a COOPERCREDI ACSC aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob,
52

Relatório de Administração
centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
c) Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações,
de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERCREDI ACSC possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a
complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.
11.4 Gerenciamento de capital
a) A estrutura de gerenciamento de capital da COOPERCREDI ACSC (Informar denominação completa da cooperativa) objetiva garantir a aderência as normas
vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital,
na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.
b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a COOPERCREDI ACSC (Informar denominação completa da cooperativa) aderiu a Confederação
Nacional das Cooperativas do Sicoob Ldta. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:
I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;
II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;
III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado;
d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no
capital das entidades do Sicoob.
Agradecimentos
Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.
São Paulo, 24 de janeiro de 2014.
Conselho de Administração e Diretoria
53

Balanço Patrimonial em 31/12/2013
(em reais)
CIRCULANTE
ATIVO 31/12/2013 31/12/2012
5.584.332 4.985.009
CIRCULANTE
PASSIVO 31/12/2013 31/12/2012
1.610.610 887.495
DISPONIBILIDADES
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
Títulos e Valores Mobiliários
(Nota 4)
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
(Nota 5)
Operações de Crédito
(Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa)
OUTROS CRÉDITOS
(Nota 6)
Diversos
(Provisão para outros Créditos de Liquidação Duvidosa)
20.560
1.395.061
1.395.061
3.865.552
4.103.094
(237.542)
303.159
491.382
(188.223)
7.070
1.835.640
1.835.640
2.961.261
3.166.203
(204.942)
181.038
300.380
(119.342)
DEPÓSITOS
Depósitos a Prazo
OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO
Títulos e Valores Mobiliários
OUTRAS OBRIGAÇÕES
Cobrança e Arrecadação de Tributos
Sociais e Estatutárias
Fiscais e Previdenciárias
Diversas
(Nota 8)
(Nota 9)
(Nota 10)
(Nota 11)
439.851
439.851
503.507
503.507
667.252
1.359
322.765
45.223
297.905
256.569
256.569
630.926
1.192
151.841
36.682
441.211
NÃO-CIRCULANTE 16.015.821 12.756.222
NÃO-CIRCULANTE 209.794
RAZOÁVEL A LONGO PRAZO
14.847.202
11.822.368
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
209.794
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
(Nota 5)
Operações de Crédito
(Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa)
14.821.789
15.150.042
(328.253)
11.793.573
12.028.663
(235.090)
OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO
Empréstimos País - Outros Instituições
(Nota 9)
209.794
209.794
OUTROS CRÉDITOS
(Nota 6)
Diversos
(Provisão para outros Créditos de Liquidação Duvidosa)
25.413
82.710
(57.297)
28.795
93.282
(64.487)
PERMANENTE
(Nota 7a)
1.168.619
933.854
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
19.779.749
16.853.736
INVESTIMENTOS
Outros Investimentos
852.474
852.474
730.503
730.503
CAPITAL SOCIAL
De Domiciliados no País
(Nota 14)
(Nota 14a)
19.302.584
19.302.584
16.052.147
16.052.147
IMOBILIZADOS DE USO
Outros Imobilizados de Uso
(Depreciação acumulada)
(Nota 7b)
225.501
358.728
(133.227)
104.123
229.574
(125.451)
RESERVAS DE LUCRO
SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS
(Nota 14b)
(Nota 14c)
406.321
70.844
397.466
404.123
DIFERIDO
Gastos de Org. e Expansão
(Amortização acumulada)
(Nota 7c)
10.953
22.491
(11.538)
13.422
22.491
(9.069)
INTANGÍVEL
Outros Ativos Intangíveis
(Amortização acumulada)
TOTAL DO ATIVO 21.600.153 17.741.231
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 21.600.153 17.741.231
54

Demonstração de Sobras ou Perdas
(em reais)
2º Semestre de
DESCRIÇÃO DAS CONTAS 2013
2013
2012
INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO
Operações de Crédito
Títulos e Valores Mobiliários
2.581.475
2.528.475
52.978
4.975.803
4.919.576
56.227
3.830.946
3.828.214
2.732
DISPÊNDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Operações de Captação no Mercado
Operações de Empréstimos e Repasses
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
(499.994)
(26.718)
(48.854)
(424.422)
(906.720)
(45.467)
(58.100)
(803.153)
(483.995)
(21.416)
-
(462.579)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
2.081.481
4.069.083
3.346.951
OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS
Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços
Dispêndios e Despesas de Pessoal
Outros Dispêndios e Despesas Administrativas
Dispêndios e Despesas Tributárias
Resultado de Participações com Col. E Controladas
Outros Ingressos e Receitas Operacionais
Outros Dispêndios e Despesas Operacionais
(1.557.344)
-
(992.746)
(643.482)
(3.083)
276
81.691
-
(2.624.183)
-
(1.685.213)
(1.082.691)
(5.499)
1.013
148.207
-
(1.603.241)
7
(1.192.205)
(750.979)
(3.812)
535
358.115
(14.902)
RESULTADO OPERACIONAL
524.137
1.444.900
1.743.710
RESULTADO NÃO OPERACIONAL
(529)
(529)
(2.765)
RESULTADO ANTES DA DISTRIBUIÇÃO
523.608
1.444.371
1.740.945
JUROS AO CAPITAL
(1.355.817)
(1.355.817)
(1.235.793)
RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
(832.209)
88.554
505.153
FATES
Reserva Legal
-
-
(8.855)
(8.855)
(50.515)
(50.515)
SOBRAS OU PERDAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO
(832.209)
70.844
404.123
55

Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido
(em reais)
DESCRIÇÃO DAS CONTAS
CAPITAL
SUBSCRITO
RESERVA
LEGAL
SOBRAS OU
PERDAS ACUMULADAS
TOTAL
SALDOS EM 31/12/2011
DESTINAÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
Ao FATES
Ao Capital
17.276.393
-
331.565
346.951
-
-
376.565
(45.000)
(331.565)
17.999.909
(45.000)
-
MOVIMENTAÇÃO DE CAPITAL
Por Subscrição/Realização
Por Devolução (-)
Sobras ou Perdas Líquidas
Provisão de Juros ao Capital
Subscrição dos Juros ao Capital
IRRF sobre Juros ao Capital
5.425.043
(8.031.275)
-
-
1.235.792
(185.371)
-
-
-
-
-
-
-
-
1.740.946
(1.235.793)
-
-
5.425.043
(8.031.275)
1.740.946
(1.235.793)
(1.235.792)
(185.371)
DESTINAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS:
Fundo de Reserva
F A T E S
-
-
50.515
-
(50.515)
(50.515)
-
(50.515)
SALDOS EM 31/12/2012
16.052.147
397.466
404.123
16.853.736
MUTAÇÕES DO PERÍODO
DESTINAÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
Ao Capital
404.123
-
-
404.123
-
MOVIMENTAÇÃO DE CAPITAL
Por Subscrição/Realização
Por Devolução (-)
Sobras ou Perdas Líquidas
Provisão de Juros ao Capital
Subscrição dos Juros ao Capital
IRRF sobre Juros ao Capital
6.347.254
(4.653.382)
-
-
1.355.817
(203.375)
-
-
-
-
-
-
-
-
1.444.371
(1.355.817)
-
-
6.347.254
(4.653.382)
1.444.371
(1.355.817)
1.355.817
(203.375)
DESTINAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS:
Fundo de Reserva
F A T E S
-
-
8.855
-
(8.855)
(8.855)
-
(8.855)
SALDO EM 31/12/2013
19.302.584
406.391
70.844
19.779.749
56

Demonstração dos Fluxos de Caixa
(em reais)
2º SEMESTRE
2013
31/12/2013 31/12/2012
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Resultados Antes da Distribuição de JCP
Provisão para Operações de Crédito
Provisão de Juros ao Capital
Constituição do FATES
Depreciações e Amortizações
(722.765)
523.608
110.765
(1.355.817)
(8.855)
7.534
248.919
1.444.371
125.763
(1.355.817)
(8.855)
43.457
446.587
1.740.945
47.611
(1.235.792)
(50.515)
(55.662)
VARIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS OPERACIONAIS
Operação de Crédito
Outros Créditos
Outros Valores e Bens
Depósitos a Prazo
Outras Obrigações
Obrigações por Empréstimos e Repasses
(1.125.611)
(2.400)
-
146.255
275.510
(250.389)
(4.058.270)
(118.739)
-
183.282
36.326
713.301
(611.961)
(47.362)
34.861
128.856
(55.216)
-
ATIVIDADE OPERACIONAIS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado)
Aplicação de Investimento
Aplicação de Imobilização de Uso
Aplicação no Intangível
Alienação no Diferido
Alienação em imobilizado de Uso
(956.635)
(195.634)
(58.355)
(13.582)
-
34.425
(3.244.100)
(121.971)
(163.579)
(27.097)
-
34.425
(550.822)
(174.751)
-
(5.490)
66.935
46.374
ATIVIDADE INVESTIMENTOS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado)
Aumento por novos Aportes de Capital
Devolução de Capital à Cooperados
Destinação de Sobras Exercício Anterior ao FATES
Juros ao Capital à Pagar Ex-associados
IRRF Sobre Juros ao Capital
(233.146)
3.442.470
(2.572.318)
-
1.355.817
(203.375)
(278.222)
6.347.254
(4.653.382)
-
1.355.817
(203.375)
(66.932)
5.425.043
(8.031.275)
(45.000)
1.235.792
(185.371)
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTOS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado)
2.022.594
2.846.314
(1.600.811)
AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
No Início do Período
No Fim do Período
110.048
1.305.573
1.415.621
(427.089)
1.842.710
1.415.621
(1.771.978)
3.614.688
1.842.710
VARIAÇÃO LÍQUIDA DAS DISPONIBILIDADES
110.048
(427.089)
(1.771.978)
57

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL
A Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Associação Congregação de Santa Catarina - Coopercredi ACSC , é uma cooperativa de crédito
singular, instituição financeira não bancária, fundada em 05/11/1990, filiada à Cooperativa Central Cecresp – SICOOB CENTRAL CECRESP e componente da
Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição
e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971,
que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução
CMN nº 3.859/2010, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. Tem como atividade preponderante
a operação na área creditícia, tendo como finalidade:
i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;
ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso
adequado do crédito; e
iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias,
prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou
sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
A Coopercredi ACSC possui sede em São Paulo/SP e Postos de Atendimento (PA) nas seguintes localidades: Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP.
NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e
instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, especificamente aquelas aplicadas às entidades cooperativas, as disposições das Leis nº 4.595/1964 e nº 5.764/1971,
com alterações da Lei Complementar 130/2009 bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.
58

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 28/01/2014.
Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os
Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao
Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) -
Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 –
Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; e
CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009. Os demais pronunciamentos serão aplicáveis a partir de sua
aprovação pelo órgão regulador.
A autorização para a conclusão e emissão destas demonstrações contábeis foi dada pela Diretoria em 24/01/2014.
NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS
A) Apuração do Resultado
Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de
resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e
dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos
descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.
As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são
reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e
os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo,
quando não identificados com cada atividade
59

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
De acordo com a Lei 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas
cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos estatutários, e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados.
As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda – IR e contribuição social – CSLL quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos.
Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa
de CSLL limitados a 30% do lucro tributável.
B) Estimativas Contábeis
Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações
contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo
imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.
A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.
C) Caixa e Equivalente de Caixa
Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e
de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
O caixa e equivalente de caixa compreendem:
DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2012
Caixa e Depósitos Bancários
Relação Interfinanceiras - Centralização Financeira
Total
20.560
1.395.061
1.415.612
7.070
1.835.640
1.842.710
(Valores expressos em reais - R$)
60

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
D) Operações de Crédito
As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de
crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
E) Provisão para Operações de Crédito
Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a
análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos
específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682/1999 introduziu os critérios para classificação das
operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco,
de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
F) Investimentos
Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP, quotas da Cecresp Corretora e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método
de custo de aquisição
G) Imobilizado
Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são
demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a
seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.
H) Diferido
O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas
benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo
método linear no período de 05 anos.
61

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/2008, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento
do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização.
I) Intangível
Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos
intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis
compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.
J) Ativos contingentes
Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis
sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável,
quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.
K) Obrigações por empréstimos e repasses
As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida,
os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis").
L) Demais ativos e passivos
São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias
auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes
encargos e das variações monetárias incorridos.
62

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
M) Provisões
São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico
seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
N) Passivos contingentes
São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa,
gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança.
As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são
divulgadas.
O) Obrigações legais
São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa
aos quais a Cooperativa tem por diretriz.
P) Imposto de renda e contribuição social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado
apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.
Q) Segregação em circulante e não circulante
Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).
63

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
R) Valor recuperável de ativos – impairment
A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores
e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram
identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.
S) Eventos subsequentes
Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:
• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e
• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.
Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013.
NOTA 04 - TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários do SICOOB Coopercredi ACSC estavam assim compostas:
DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2012
Títulos de Renda Fixa 1.395.061 1.835.640
(Valores expressos em reais - R$)
Tal recurso tem por objetivo garantir operações firmadas junto aos cooperados.
64

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO E PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
A carteira de créditos está assim composta e classificada:
A) Composição da carteira de créditos por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682
de 21/12/1999:
NÍVEL / PERCENTUAL DE RISCO / SITUAÇÃO
Emprest/Tit.
Total em
Desc.* 31/12/2013
Total da Provisão em
31/12/2013
Total em
31/12/2012
Total da Provisão em
31/12/2012
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
0,5%
1%
1%
3%
3%
10%
10%
30%
30%
50%
50%
70%
70%
100%
100%
Normal
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
Normal
Vencidas
18.206.197
50.796
200.763
13.399
148.171
16.667
110.905
14.433
113.583
21.725
82.992
-
122.257
69.427
454.411
18.206.197
50.796
200.763
13.399
148.171
16.667
110.905
14.433
113.583
21.725
82.992
-
122.257
69.427
454.411
(91.031)
(508)
(2.004)
(403)
(4.444)
(1.160)
(11.091)
(4.331)
(34.075)
(10.863)
(41.497)
-
(85.570)
(69.427)
(454.411)
14.134.366
224.210
278.327
45.025
92.590
6.013
42.503
11.271
83.417
19.422
31.422
11.969
39.505
71.012
378.311
(70.672)
(2.242)
(2.783)
(1.341)
(2.778)
(602)
(4.250)
(3.381)
(25.025)
(9.711)
(15.711)
(8.378)
(27.653)
(71.012)
(378.311)
Total Normal
Total Vencido
18.392.644
1.233.082
18.392.644
1.233.082
(178.223)
(633.092)
14.523.288
946.075
(167.349)
(456.511)
Total Geral
19.625.726
19.625.726
(811.315)
15.469.363
(623.860)
Provisões (-)
811.315
(811.315)
-
(623.860)
-
Total Líquido
20.437.041
18.814.411
-
(14.845.503)
-
*Em empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.
*Em empréstimos estão contidos os valores do Cartão de Crédito.
(Valores expressos em reais - R$)
65

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
B) Composição de carteira de crédito segregada por faixas de vencimento:
DESCRIÇÃO
Até 90 De 91 a 360 Acima de 360
Total em
31/12/2013
Empréstimos 577.672 3.815.304 15.232.750 19.625.726
(Valores expressos em reais - R$)
C) Composição de carteira de crédito segregada por Tipo de Produto, Cliente e Atividade Econômica:
31/12/2013 31/12/2012
SETOR Empréstimo Total da Carteira Total da Carteira
Pessoas Físicas
Empréstimos
Refinanciamento
Compra Cooperada
Cartão de Crédito
Convênio
Carteira de Operação de Crédito
Renegociações¹
Total de Carteira Classificada
11.033.688
7.684.272
424.074
110.750
352
19.253.136
372.590
19.625.726
11.033.688
7.684.272
424.074
110.750
352
19.253.136
372.590
19.625.726
1) Títulos de Crédito a Receber com características de concessão de Crédito de ex associados
9.729.016
5.155.037
198.315
71.035
41.402
15.194.865
274.497
15.469.362
(Valores expressos em reais - R$)
D) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:
DESCRIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
Saldo Inicial
Constituições/Reversões no período
Transfêrencias/Reversões para Prejuízo no período
Total
(623.860)
(1.485.907)
1.298.452
(811.315)
(536.525)
(1.044.454)
957.119
(623.860)
(Valores expressos em reais - R$)
66

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
E) Concentração dos principais devedores:
DESCRIÇÃO
31/12/2013 % Carteira Total 31/12/2012 % Carteira Total
Maior Devedor
10 Maiores Devedores
50 Maiores Devedores
96.140
522.160
1.661.739
0.50%
2,66%
8,46%
82.715
444.296
1.369.187
0,53%
2,87%
8,85%
(Valores expressos em reais - R$)
F) Créditos baixados como Prejuízo, Renegociações, e Recuperados em conformidade com a Resolução nº 2.682/1999 (CMN), artigo 11º, III,
os montantes de operações estão assim compostos:
DESCRIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
Saldo Inicial
Valor das Operações Transferidas no Período
Valor das Operações Recuperadas no Período
Total
1.977.089
411.929
(185.507)
(2.203.511)
1.638.221
526.535
(187.667)
1.977.089
(Valores expressos em reais - R$)
NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS
Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas Físicas ou Jurídicas domiciliadas no país, conforma demonstrado:
67

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
31/12/2013 31/12/2013
DIVERSOS Circulante Longo Prazo
Total
Total
Adiantamento de Despesas de Viagens
Adiantamento para Despesas diversas
Imposto de Renda a Compensar
Títulos e Créditos a Receber (a)
Quitação de Rescisões (b)
Transitória Boletos (c)
Transitória Conta Cartão (d)
Provisão para Outros Créditos
Total
1.820
117
6.763
386.591
59.725
10.507
25.859
(188.223)
303.159
-
-
-
82.710
-
-
-
(57.297)
25.413
1.820
117
6.763
469.301
59.725
10.507
25.859
(245.520)
328.572
-
445
-
339.182
39.830
3.943
10.256
(183.829)
209.833
(Valores expressos em reais - R$)
a) Em títulos e créditos a receber estão registrados os valores da carteira de renegociação, devedores diversos, credito a receber, e odontoprev folha;
b) Em quitações de rescisão estão registrados os valores de rescisões de cooperados feitas no decorrer do mês base, sendo baixadas sempre no mês seguinte;
c) Em transitória boletos estão registrados os valores de boletos processados no decorrer do mês, e o saldo apresentado é do ultimo dia do mês sendo zerado no dia seguitne;
d) Em transitória cartão estão registrados as movimentações do cartão da cooperativa, com lançamento de pagamento de fatura, geração de fatura, pagamento ao credenciado e receita do mês;
31/12/2013 31/12/2013
TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER (a) Circulante Longo Prazo
Total
Total
Renegociações
(-) Rendas apropriar renegociação
Cartão de crédito lojista
Devedores diversos - País
Créditos a receber
Odontoprev
Total
325.219
(35.338)
56.131
30.897
4.593
5.089
386.591
82.710
-
-
-
-
-
82.710
407.929
(35.338)
56.131
30.897
4.593
5.089
469.301
288.047
(13.549)
26.276
10.404
25.488
2.516
339.182
(Valores expressos em reais - R$)
68

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 07 – PERMANENTE
A) Investimentos
O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP, ações do BANCOOB e outros investimentos, conforme demonstrado:
REGISTRADOS AO CUSTO DE AQUISIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
SICOOB CENTRAL CECRESP
Banco Cooperativo do Brasil S.A. - BANCOOB
Corretora
Total
829.904
6.570
16.000
852.474
719.823
6.680
4.000
730.530
(Valores expressos em reais - R$)
b) Imobilizado de uso
Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciadas são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo
prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
31/12/2013 31/12/2013
IMOBILIZADO DE USO Custo Corrigido Depreciação Acumulada Total Líquido Total Líquido
Taxas Anuais
de Depreciação %
Imobilizado em curso
Movéis e equipamentos de uso
Sistema de Processamento de Dados
Total
15.899
173.803
169.026
358.728
-
(28.657)
(104.570)
(133.227)
15.899
145.146
64.456
225.501
-
27.253
76.870
104.123
0%
10%
20%
-
(Valores expressos em reais - R$)
Tomando por base as determinações do pronunciamento técnico CPC 01, a entidade não identificou a necessidade de adequação do valor dos ativos contabilizados,
uma vez que os bens registrados no imobilizado apresentam valor contábil inferior àqueles preços praticados pelo mercado.
69

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
C) Diferido
Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição,
respectivamente.
31/12/2013 31/12/2013
DIFERIDO Custo Corrigido Depreciação Acumulada Total Líquido Total Líquido
Taxas Anuais
de Depreciação %
Benfeitorias
Total
22.491
22.491
(11.538)
(11.538)
10.953
10.953
13.422
13.422
20%
D) Intangível
(Valores expressos em reais - R$)
31/12/2013 31/12/2013
DIFERIDO Custo Corrigido Depreciação Acumulada Total Líquido Total Líquido
Taxas Anuais
de Depreciação %
Licensas e software
Total
178.488
178.488
(98.797)
(98.797)
79.691
79.691
85.806
85.806
20%
-
O valor registrado na rubrica “intangível”, refere-se a licenças de software em geral.
(Valores expressos em reais - R$)
70

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 08 - DEPÓSITOS
A) Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.
DESCRIÇÃO
31/12/2013 % Carteira Total 31/12/2012 % Carteira Total
Maior Aplicador
10 Maiores Aplicadores
50 Maiores Aplicadores
61.583
288.155
439.851
14,00%
65,51%
100,00%
54.793
195.056
256.569
21,36%
76,00%
100,00%
(Valores expressos em reais - R$)
B) Composição das operações segregadas por tipo de depósito e clientes.
DESCRIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
Pessoa Física
Depósito à Prazo
Total
439.851
439.851
259.569
259.569
(Valores expressos em reais - R$)
NOTA 09 - OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES
São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse
aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de
créditos dos associados beneficiados. Os empréstimos são apresentados a seguir:
DESCRIÇÃO
Sicoob Central Cecresp - Contrato nº 924-7
Total
Taxa Juros a.m.
135% do CDI 503.507
503.507
31/12/2013 31/12/2012
Circulante Não-Circulante
Total Total
209.794
209.794
713.301
713.301
(Valores expressos em reais - R$)
71

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 10 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS
DESCRIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a)
IRRF Sobre Juros ao Capital (b)
Contas de Capital a Pagar (c)
Sobras/Juros de Capital a Pagar
Total
97.769
203.375
5.835
15.786
322.765
115.206
-
24.497
12.138
151.841
(Valores expressos em reais - R$)
(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo
resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue
determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.
(b) No exercício de 2012 a rubrica IRRF sobre juros ao capital foi classificado na conta outras obrigações - diversos.
(c) As Cotas de Capital a pagar ficam registrados os valores a devolver ao cooperado que foi demitido ou uma devolução parcial de capital.
NOTA 11 - OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS
As obrigações diversas, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:
31/12/2013 31/12/2012
OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS Circulante
Total Total
Fornecedores
Compra Cooperada
IRRF Sobre Juros ao Capital
Provisão P/ Despesas com Pessoal
Provisão para Ação Judicial
Prov. De Férias
Recesso Estagiário
Seguros Retidos nos Empréstimos
Convênio Farmácia
Credores Diversos - País
Creditos a Identificar
Creditos a devolver - Recebimento a Maior
Arrecadação Ação Social
Comissão de Seguros a Funcionários
Fornecedor-Cartão de Crédito
Total
57.895
6.633
-
71.422
11.600
67.932
405
141
274
13.830
1.992
-
-
-
65.781
297.905
57.895
6.633
-
71.422
11.600
67.932
405
141
274
13.830
1.992
-
-
-
65.781
297.905
48.596
-
185.371
59.137
12.600
44.480
-
-
220
40.094
4.921
571
2.743
290
42.188
441.211
(Valores expressos em reais - R$)
72

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 12 - OUTRAS ORIGAÇÕES DIVERSAS - PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS E TRABALHISTAS
Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é
parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:
DESCRIÇÃO
Probabilidade
de Perda
Valor Provisionado
Saldo em 31/12/2013
Valor Depósitos Judiciais
em 31/12/2013
Valor Provisionado
em 31/12/2012
Valor Depósitos Judiciais
em 31/12/2012
Ações Judiciais Provável 11.600 - 12.600 -
(Valores expressos em reais - R$)
Ações Judiciais refere-se à provisionamentos feitos sobre ações em andamento e seguindo orientações jurídicas constituído uma provisão caso haja alguma perda.
NOTA 13 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS
A Coopercredi ACSC opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, títulos e valores mobiliários, operações de crédito,
depósitos a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os
quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas.
NOTA 14 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO
A) Capital Social
O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada
cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. O Capital Social e número de associados estão assim compostos:
31/12/2013 31/12/2012
Capital Social 19.302.584 16.052.147
(Valores expressos em reais - R$)
31/12/2013 31/12/2012
Total de Associados 7.380 6.169
(Valores expressos em reais - R$)
73

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
B) Reserva Legal
Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.
C) Sobras ou Perdas Acumuladas
As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO).
Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como
exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.
D) Destinações Estatutárias e Legais
De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/1971, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação:
31/12/2013 31/12/2012
Sobras / Lucro Líquido do Exercício
Pagto / Incorporação de Juros ao Capital
Sobras Líquidas, Base de Calculo das Destinações
Destinações Estatutárias
Reserva Legal - 10%
Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - 10%
Sobras ou Perdas à Disposição da Assembléia Geral
1.444.371
(1.355.817)
88.554
-
(8.855)
(8.855)
70.844
1.740.945
(1.235.792)
505.153
-
(50.515)
(50.515)
404.123
(Valores expressos em reais - R$)
A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;
O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e
empregados da cooperativa; Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.
74

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 15 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros
próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em
regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se
basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como
operações de crédito.
As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são avais.
Saldo das operações ativas e passivas no exercício de 2013:
OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS
31/12/2013 31/12/2012
% em relação à carteira total
Saldo das Operações Ativas
Saldo das Operações Passivas
93.390
36.832
54.634
12.000
0,47%
22,00%
A) Detalhamento das Operações Ativas
(Valores expressos em reais - R$)
OPERAÇÕES ATIVAS
NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO - TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Valor da Operação de Crédito
PCLD (Provisão de Crédito
da Líquidação Duvidosa)
% da operação de crédito
em relação à carteira total
Empréstimo/Financiamento 93.390 467 0,47%
Depósito a Prazo
(Valores expressos em reais - R$)
1,10%
B) Detalhamento das Operações Passivas
OPERAÇÕES PASSIVAS
1,10%
% da Aplicação Financeira em
NATUREZA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA - TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Valor da Aplicação Financeira Relação a Carteira Total Taxa Média - %
Pessoas Físicas - Taxa Pós-fixada
36.832
36.832
22,00%
22,00%
75

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
C) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada
no quadro abaixo, por modalidade:
NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS -
TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
Aplicação Financeira - RDC
Empréstimos
Taxas Aplicadas em Relação as
Partes Relacionadas
1,10% a 1,20%
1,95% a 2,60%
Taxas Aplicadas Pelo Conselho da
Administração/Diretoria Executiva
1,10% a 1,20%
1,95% a 2,60%
D) Integralizações e Saldo de Capital das Partes Relacionadas
(Valores expressos em reais - R$)
NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS-
TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
Integralizações
Saldo de Capital
Conselheiros Diretoria Total
29.495
124.446
7.832
19.981
37.327
144.427
BENEFÌCIOS MONETÁRIOS DE PARTES RELACIONADAS EXERCÍCIO 2013
DESCRIÇÃO
Total dos Benefícios
Cédula de Presença (Conselho de Administração)
Cédula de Presença (Conselho Fiscal)
Honorários (Diretoria Executiva)
Plano de Saúde (Diretoria Executiva)
31.072
14.475
400.111
12.487
(Valores expressos em reais - R$)
(Valores expressos em reais - R$)
E) No Exercício de 2013, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da
seguinte forma:
76

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 16 - COOPERATIVA CENTRAL
A COOPERCREDI ACSC, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central CECRESP - SICOOB CENTRAL CECRESP,
que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.
O SICOOB CENTRAL CECRESP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços
econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente,
através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos
serviços, para consecução de seus objetivos.
Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECRESP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do
cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que
acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.
A COOPERCREDI ACSC responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CECRESP perante terceiros, até o limite do valor das
cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.
NOTA 17 - SEGUROS CONTRATADOS
A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para
fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis,
consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Em 31 de dezembro de 2013, os seguros contratados estão assim compostos:
DESCRIÇÃO
31/12/2013 31/12/2012
Seguro de Responsabilidade Cívil
Seguro Patrimonial
Total
Limitado a R$ 5.000.000
Limitado a R$ 74.000
5.074.000
Limitado a R$ 5.000.000
Limitado a R$ 239.000
5.239.000
(Valores expressos em reais - R$)
77

Notas Explicativas em
31/12/2013 e 2012
NOTA 18 - ÍNDICE DE BASILÉIA
O Patrimônio de Referência - PR da cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de
compatibilização de R$ 16.062.429 em 30 de setembro de 2013. O Banco Central do Brasil concedeu prazo para parametrização do sistema e geração dos
arquivos para preenchimento do DLO das cooperativas, visto que a partir de outubro/13 entrou em vigor novo critério de cálculo.
NOTA 19 - CONTIGÊNCIAS PASSIVAS
Segundo a assessoria jurídica da Coopercredi ACSC, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas prováveis processos,
totalizando R$ 11.600.
São Paulo, 24 de Janeiro de 2014.
SÉRGIO LUIZ PEREIRA CRESPI
Diretor de Negócios
CPF: 291.976.318-09
ALBERTO LUÍS ALVES
Contador
CRC: 1sp-256335/P-1
CPF: 329.201.508-12
DOUGLAS APARECIDO CIRILO
Diretor Executivo
CPF: 215.400.582-42
78

Parecer do Conselho Fiscal
Nós, membros do Conselho Fiscal DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA A.C.S.C., em cumprimento ao que determina
o artigo 57, letra “I a XIV” do Estatuto Social pelos seus membros abaixo assinados, tendo em vista o resultado das reuniões de verificação realizadas no decorrer do
exercício de 2013 para os fins previstos no Estatuto Social, e, após examinarem os documentos que compõem o “Balanço Geral” encerrado em 30 de Junho e 31 de
Dezembro de 2013, bem como da Demonstração de “Sobras ou Perdas, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido e Demonstrações de Fluxo de Caixa”
apresentado, constaram que:
a) As escriturações contábeis e fiscais estão em perfeita ordem;
b) As despesas efetuadas, autorizadas pela Diretoria, encontram-se dentro das necessidades e possibilidades da Cooperativa;
c) Não tem a Cooperativa qualquer questão a resolver com autoridades do Cooperativismo;
d) Foi constatado que: “a cooperativa não mantêm valor em espécie no caixa”;
e) Os valores debitados ao FATES, conforme decisão da Diretoria, foram aprovados por este Conselho;
f) Os compromissos com terceiros encontram-se rigorosamente em dia.
Várias questões de ordem administrativa foram por nós tratadas com o Órgão de Administração, que as explicou a contento e tomou, conforme o caso,
as providências recomendadas para a sua solução.
Dado o exposto, recomendamos a aprovação Balanço Geral e Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido e
Demonstrações de Fluxo de Caixa deste exercício, pela Assembleia Geral Ordinária.
São Paulo, 26 de Fevereiro de 2014.
Alex Mendes Nepomuceno
Conselheiro
Antonio Carlos Novaes
Conselheiro
Sérgio Aparecido da Veiga
Conselheiro
Sarah Lopes Vilas Boas Sapian Penaloza
Conselheira
79

Parecer do
Conselho de Administração
Nós, membros do Conselho de Administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação de Santa Catarina –
Coopercredi ACSC, após exame e discussão e, em face da manifestação favorável dos Conselheiros Fiscais e dos Auditores Independentes,
CNAC Auditores Independentes, aprovaram, por unanimidade dos presentes e sem ressalvas, o Relatório Anual da Administração, as Demonstrações Financeiras,
acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, e do parecer do Conselho Fiscal, a serem submetidas à
Assembleia Geral Ordinária dos cooperados.
São Paulo, 27 de Fevereiro de 2014.
Kênia Cristina Tavares
Presidente do Conselho
Antonio Coelho Barroqueiro
Vice-Presidente do Conselho
Francisca Maria Borges do Amaral
Conselheira
Gerson Ribeiro Magalhães
Conselheiro
Nair Correa Thomaz
Conselheira
80

Relatório de Auditoria Sobre as
Demonstrações Contábeis
Ao Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação Santa Catatina – COOPERCREDI ACSC
São Paulo - SP. Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação Santa Catarina – COOPERCREDI ACSC,
que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício
findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação Santa Catatina – COOPERCREDI ACSC é responsável pela elaboração e adequada
dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres
de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude
ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da cooperativa para planejar os
procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da
adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas e
em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito
Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação Santa Catatina – COOPERCREDI ACSC em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data,
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Rui de Assis Vasconcelos
Contador
CRC – MG 75.505/O-3 “S” SP
CNAI 1915
São Paulo-SP, 31 de janeiro de 2014.
81

Dados Gerais da Coopercredi
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS
FUNCIONÁRIOS DA ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO SANTA CATARINA
CNPJ: 65.560.658/0001-01
Sede - Coopercredi ACSC
Avenida Paulista, 352 – 1º Andar – Conjunto 11
Bela Vista – São Paulo – SP – CEP: 01310-000
Posto de Atendimento no Hospital Santa Catarina
Rua Cincinato Braga, 144 – 2º Andar – Sala 06 - Bela Vista – São Paulo – SP –
CEP: 01300-000
Posto de Atendimento na Organização Social Santa Catarina
Avenida Nossa Senhora do Sabará, 4029 – Vila Emir – São Paulo – SP –
CEP: 04447-021
Posto de Atendimento na Casa de Saúde São José
Rua Macedo Sobrinho, 21 – Humaiatá – Rio de Janeiro - CEP: 22271-080
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Kênia Cristina Tavares
Presidente do Conselho
Antonio Coelho Barroqueiro
Vice-Presidente do Conselho
Francisca Maria Borges do Amaral
Conselheira
Gerson Ribeiro Magalhães
Conselheiro
Nair Correa Thomaz
Conselheira
CONSELHO FISCAL
Adriana Ferreira
Conselheira
Alex Mendes Nepomuceno
Conselheiro
Antonio Carlos Novaes
Conselheiro
Sarah Lopes Vilas Boas Penaloza Sapiain
Conselheira
Sergio Aparecido Veiga
Conselheiro
DIRETORIA EXECUTIVA
Douglas Aparecido Cirilo
Diretor Executivo
Sérgio Luiz Pereira Crespi
Diretor de Negócios
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Dados Gerais da Coopercredi
COLABORADORES COOPERCREDI ACSC
Alberto Luis Alves
Contador
Amanda Lex de Oliveira
Agente de Atendimento I
Andrea Pretti da Silva
Gerente Adm Financeiro
Bruna Peres
Estagiária
Cintia Silva Nascimento
Jovem Aprendiz
Clarissa Silva Ricardi
Analista Financeiro Júnior
Damiana Ap. de Paula Santos
Agente de Atendimento I
Débora Guilherme Candido de Andrade
Agente de Atendimento I
Débora Cristina dos Santos
Gerente de Relacionamento
Fabiana Ferreira Gonçalves
Gerente de Crédito
Fabio Toshiyuki Ishii
Analista de Seguros Júnior
Jessica de Oliveira Neves
Estagiária
Jessica Rocha Baessa
Agente de Atendimento I
Juliana Silva Carli
Estagiária
Livia da Silva Mota
Agente de Atendimento I
Luana Kristal Bezerra de Oliveira
Gerente de Relacionamento
Lucas Vieira Borges da Rosa
Estagiário
Luiz Rafael Cavalheiro
Agente de Atendimento IV
Luma Cristina Confessor Campos
Agente de Atendimento II
Priscila Cunha de Oliveira Pelissari
Analista de Crédito Junior
Rodrigo Severiano Fernandes Dias
Supervisor
Rosely Harumi Matsuda Fusse
Analista de Contas a Pagar
Talita Mendes da Silva
Analista de Cobrança Junior
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Dados Gerais da Coopercredi
É uma publicação Anual da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos
Funcionários da Associação Congregação de Santa Catarina.
Tiragem: 300 exemplares
www.coopercrediacsc.coop.br
Av. Paulista, 352, conj. 11, Bela Vista - CEP 01310-000 - São Paulo-SP
Central de atendimento: (11) 3253-0423
Ouvidoria: 0800 725 0996
Conteúdo: Douglas Cirilo, Sérgio Crespi, Rodrigo Dias, Lucas Rosa e Alberto Alves.
Produção e Desenvolvimento: Rodrigo Dias e Lucas Rosa
Impressão: Interfill Gráfica
Críticas e sugestões: marketing@crediacsc.org.br
Agradecimentos: Creche Santa Catarina - Petrópolis -RJ
(Foto do Índice)
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Planejando o Futuro
Este ano de 2014 promete ser de grandes conquistas e
avanços para os associados da Coopercredi. E como em toda
vitória, tudo começa com um bom planejamento e objetivos
definidos. Os da Cooperativa já estão traçados: chegar
aos 9 mil cooperados até o final de 2014.
Atualmente, a Coopercredi conta com mais de 7.400 associados.
Para atingir a meta, uma série de ações foi definida.
Entre elas, aumentar a divulgação de todos os produtos e serviços
oferecidos pela Cooperativa e diminuir o tempo de solução nas
chamadas do atendimento.
Para alcançar o objetivo final, no entanto, é muito importante
a ajuda de todos os cooperados. Como cada associado
também é dono da Cooperativa, ele só sai ganhando com o
crescimento e o fortalecimento da instituição.
Quanto mais membros tiver, melhores serão as condições de
empréstimo, a rentabilidade dos investimentos e os benefícios.
Vamos todos em busca dos 9 mil cooperados, então?
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Av. Paulista, 352 - 1º Andar - Conjunto 11
Bela Vista - São Paulo - SP - Cep: 01310-000
Central de Atendimento: (11) 3253-0423
www.coopercrediacsc.coop.br
Ouvidoria: 0800 725 0996