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AS LINHAS DE TORRES - PLÁGIO

Provas de plágio na Tese de Carlos Bernardes, As Linhas de Torres...

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ÍNDICE<br />

NOTA: Devido à passagem entre diversos suportes, é possível que as páginas mencionadas, sejam apenas<br />

indicativas de proximidade dos assuntos e não correspondam à sua localização rigorosa<br />

1.Instruções de utilização do suporte Yumpu …………………………………………………………………… 2<br />

2. NOTA EXPLICATIVA ………………………………………………………………………………………………………. 3<br />

3.OPINIÃO 1 – “O regresso do “Doutor da Mula Ruça”. Depois das “licenciaturas” do Sócrates<br />

e do Relvas não precisávamos dos plágios do Carlos Bernardes (publ. Jornal Badaladas de<br />

20.01.2017) ………………………………………………………………………………………………………………………. 4<br />

4.OPINIÃO 2 – Tropelias de um plágio mal-amanhado ou, como não fazer um plágio,<br />

”explicado aos incautos” (publ. Jornal Badaladas de 20.01.2017) …………………………………….. 7<br />

5.DOCUMENTOS<br />

Parte 1 – Quadro síntese dos documentos …………………………………………………………………… 9<br />

(Coluna 1 – Indicação do Capítulo da obra de Carlos M. A. Bernardes<br />

Indicação – a negrito – do número da Prova relacionada com o Capítulo.<br />

Coluna 2 – Termos e expressões de início e fim do plágio citado, com indicação das<br />

Páginas da obra e da dissertação (“Tese”)<br />

Coluna 3 – Termos e expressões de início e fim da obra plagiada, com indicação da<br />

respectiva fonte)<br />

Parte 2 – Apresentação sequencial das 17 provas de plágio (assinala-se em caixa de<br />

cor vermelha as partes plagiadas, indicando-se no topo da página a<br />

respectiva fonte …………………………………………………………………………………………… 19<br />

Parte 3 – Código do Direito de Autor … (alguns artigos) ………………………………………………… 81<br />

6.ANEXOS …………………………………………………………………………………………………………………………. 84<br />

1. Convite para a apresentação do livro em Sobral de Monte Agraço<br />

2.Apresentação do livro pelas Edições Colibri<br />

3.Universidade de Lisboa (capas da dissertação)<br />

4.IGOT – Anúncio e foto protocolar de doutoramento<br />

5.ISPO – Anúncio de apresentação


1.INSTRUÇÕES <strong>DE</strong> UTILIZAÇÃO DO SUPORTE YUMPU<br />

Para os utilizadores menos experientes na utilização deste tipo de suporte,<br />

informa-se o seguinte:<br />

1.Clicar com o rato em “click to read” para activar a paginação;<br />

2.Aparece na barra superior uma linha com um circulo, em que clicando nos<br />

rectângulos à direita, aumenta o tamanho da letra; clicando à esquerda,<br />

diminui;<br />

3.Pode mudar de página, clicando nas setas no topo do écran, no lado<br />

direito da barra de aumentar e diminuir o tamanho da letra. Pode fazer a<br />

mesma acção nas setas que aparecem à direita e à esquerda do texto;<br />

4.Deslizando o rato para a parte inferior do texto, aparece o número da<br />

página;<br />

5.Na parte inferior do texto, aparecem páginas minimizadas aos pares.<br />

Clicando num par, este aparece no écran cheio;<br />

6.Clicando no rato, com a figura da mão pode dirigir a página nas diversas<br />

direcções e aumentar a dimensão da página.<br />

Boa pesquisa<br />

Jorge Ralha


2.NOTA EXPLICATIVA<br />

Nas páginas seguintes apresentam-se os resultados da pesquisa à publicação de Carlos Manuel<br />

Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino Turístico Estratégico para Portugal,<br />

Edições Colibri, (Lisboa), 2016, que constitui, formalmente, a sua tese de doutoramento na<br />

Universidade de Lisboa.<br />

A pesquisa incidiu sobre as 200 páginas de texto constantes da referida edição (da p. 23 à p.<br />

222), excluindo-se, por motivos óbvios, a “Bibliografia” e a “Parte IV – Anexos” e os índices, bem<br />

como “Agradecimentos”, “Resumo” e “Prefácio” iniciais. Nas páginas observadas, não se<br />

incluíram aquelas que tinham conteúdos eminentemente descritivos e que, por isso, podiam<br />

ter, naturalmente, redacção coincidente com outras fontes.<br />

Nas 47páginas analisadas encontrou-se uma correspondência integral ou próxima de outras<br />

fontes (por vezes, com mera modificação de artigos, expressões adverbiais, etc) em 71,09 %<br />

do texto.<br />

A pesquisa foi feita através da internet, utilizando-se somente um trabalho em suporte livro.<br />

É lícito presumir, portanto, que esta coincidência de textos seja muito superior.<br />

As páginas seguintes organizam-se em três partes:<br />

PARTE 1 – Presta-se uma visão geral do levantamento de coincidências a que se procedeu:<br />

Na coluna 1 (“As Linhas de Torres … Capítulo nº”) indica-se o capítulo da presente edição em<br />

livro.<br />

Na coluna 2, “Carlos M.A. Bernardes, Um Destino …(Texto)” indicam-se as expressões de início<br />

e do termo do texto coincidente, a página do livro e a correspondência para o texto da tese.<br />

Regista-se o número de linhas com texto coincidente e o total de linhas da página do livro.<br />

Na coluna 3, dá-se conta do início e do termo do texto coincidente, na fonte, e identifica-se a<br />

respectiva origem.<br />

PARTE 2 – Inventariam-se 17 “Provas” de coincidência de texto, cada uma delas apresentada<br />

em duas partes: “A” e “B”, sendo que a “A” corresponde ao texto do livro e a “B” corresponde<br />

ao texto da fonte, ambas assinaladas por caixa a cor, nas partes coincidentes.<br />

PARTE 3 – Agrupa artigos do CÓDIGO DO DIREITO <strong>DE</strong> AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS<br />

(Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63/85, de 14 de Março e sucessivas alterações) que se<br />

consideraram mais relevantes<br />

ANEXOS – Anexaram-se os documentos identificados no ìndice<br />

Jorge Ralha


3. OPINIÃO 1<br />

O REGRESSO DO “DOUTOR DA MULA RUÇA”:<br />

<strong>DE</strong>POIS D<strong>AS</strong> “LICENCIATUR<strong>AS</strong>” DO SÓCRATES E DO RELV<strong>AS</strong>,<br />

NÃO PRECISÁVAMOS DOS <strong>PLÁGIO</strong>S DO CARLOS BERNAR<strong>DE</strong>S<br />

Jorge Ralha<br />

Para publicação no jornal Badaladas em 20.01.2017<br />

Conta-se que no século XVI, em Évora, um tal António Lopes, exercia medicina<br />

sem ter o grau de doutor. Apesar de ter pedido ao rei “a graça” de lhe conceder<br />

o título pelos seus nove anos de estudo em Alcalá de Henares, a fama correu<br />

como “doutor da mula ruça”. A má fama ficou, um tanto indevidamente, neste<br />

caso, aplicando-se desde então, em tom depreciativo, a «indivíduos que<br />

possuem um título ou um diploma, mas que não têm os conhecimentos<br />

correspondentes”.<br />

Se a memória não me falha, foi em outubro passado que foi lançada, “em campo<br />

neutro” a edição da reclamada tese de doutoramento de Carlos Bernardes,<br />

intitulada “As Linhas de Torres Vedras. Um destino Turístico Estratégico para<br />

Portugal”, classificada na altura como trabalho “original”. A edição foi das<br />

Edições Colibri, com presença no meio universitário lisboeta, em Letras e na<br />

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, e parceira em<br />

inúmeras edições, da Câmara Municipal de Torres Vedras.<br />

Com sincero interesse, comecei a leitura da edição de Carlos Bernardes pelos<br />

“Agradecimentos”. A dúvida instalou-se quando passei à “Introdução” e<br />

agravou-se nos capítulos seguintes. Quem escreve aqueles “agradecimentos”<br />

não pode escrever os capítulos posteriores, em tudo diferentes no vocabulário,<br />

na estrutura morfológica e na sintaxe.<br />

Como qualquer professor, comecei a introduzir frases do livro de Carlos<br />

Bernardes no Google, e quase sempre, me apareciam frases semelhantes, senão<br />

iguais e mais antigas, estratégia que os Professores orientadores e jurados do<br />

dito doutoramento, poderiam e deveriam ter adoptado, até porque na internet<br />

existem detectores de plágio pagos e até gratuitos.<br />

O resultado desta experiência foi avassalador: na pesquisa, que esteve muito<br />

longe de ser exaustiva, detectou-se nas 47páginas analisadas no total de 200 do


corpo do trabalho (excepto Bibliografia, Anexos e Índices) uma<br />

correspondência integral ou próxima de outras fontes (com mera modificação<br />

de artigos, expressões adverbiais, etc) em 71,09 % do texto. A coisa começa<br />

logo na primeira página da “Introdução”. Perante o trauma da “folha em<br />

branco”, Carlos Bernardes arranca com a cópia quase integral da primeira<br />

página, sendo que, as restantes não se assegura serem originais (a fonte está em<br />

www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Sessão%2015/178A.pdf). Sem esforço, num<br />

trabalho que está muito longe de ser exaustivo, juntaram-se 17 provas de<br />

simples transcrições obtidas a partir da internet, que podem ser consultadas em<br />

YUMPU. Também, se a Câmara Municipal o desejar, poderemos ceder uma<br />

cópia em suporte de papel, para consulta na Biblioteca Municipal. Além da<br />

internet, uma única prova tem origem num texto escrito, detectado devido à<br />

persistência de um amigo meu. É um texto que tenta disfarçar o plágio através<br />

da substituição de termos e expressões similares, mantendo todo o conteúdo<br />

científico. Apresenta-se, em caixa, o resultado do exame a uma dessas páginas<br />

de um total de sete que mantêm o “estilo”. Esse texto, aliás, tem a curiosidade<br />

de ser uma publicação da Câmara, em 2010, e editado pela mesma editora da<br />

publicação, o que põe a editora a copiar-se a ela própria.<br />

A legislação classifica a utilização de uma obra por outrem como o “crime de<br />

contrafacção”, da mesma forma que o faz para os polos Lacoste, para os ténis<br />

Adidas e outros, de cuja apreensão se ouve falar nas feiras. O crime é punível<br />

com pena de prisão até 3 anos e multa, penalizando, também, a negligência. É<br />

ao abrigo dessa mesma legislação que os cafés do concelho pagam direitos de<br />

autor à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) com a qual a Câmara teve, ou<br />

tem, um protocolo de colaboração.<br />

O ensino superior (universitário e politécnico; público e privado) cresceu<br />

demasiado depressa pelo que lhe faltam quadros que garantam a credibilidade<br />

científica. A necessidade de financiamento está a contribuir para que os<br />

doutoramentos sejam, cada vez, mais assunto de valores do que de saberes (o<br />

IGOT faz mais de uma dezena anualmente). Ao longo desta pesquisa, ficámos<br />

com a impressão que, este caso, envolvendo a Universidade de Lisboa e, mais<br />

directamente, em graus diferentes o Instituto de Geografia e Ordenamento do<br />

Território (IGOT) e a Escola Superior Hotelaria Turismo do Estoril (ESHTE),<br />

não é uma originalidade no ensino superior.<br />

Espanta que não se perceba que se a internet é boa para copiar, também é boa<br />

para detectar a cópia. E mais do que isso, surpreende a desfaçatez daqueles que<br />

parecem preparar-se para uma tournée de enganos, a começar pelo Sobral, onde<br />

Carlos Bernardes já foi candidato autárquico: um político que vai palestrar, o<br />

ISPO dirigido por um antigo deputado que vai tentar angariar alunos e uma<br />

editora que vai tentar vender livros com a receita a partilhar com o titular da<br />

publicação que não deve ter renunciado aos direitos de autor. Relativamente ao<br />

ISPO fica-se com a suspeita de que, se os trabalhos da licenciatura em Turismo


fossem conduzidos de acordo com normas de exigência técnica e científica, este<br />

caso poderia nunca ter acontecido.<br />

Não é possível aqui apurar a responsabilidade do ISPO e da Colibri que pode<br />

ir da ingénua boa fé à cumplicidade fraudulenta.<br />

Porém, o mais chocante é a atuação de Carlos Bernardes, sempre de sorriso<br />

aberto e cumprimento pronto, prometendo muito e falhando ainda mais, afinal<br />

atraindo a uma cilada, amigos, conhecidos, cidadãos e eleitores e até<br />

organismos autárquicos de concelho vizinho, beneficiando com isso. Mais uma<br />

vez políticos que não gostam das pessoas; só as utilizam para “ficar bem na<br />

fotografia” O que se passa agora não é senão a continuação do “eu é que mando<br />

aqui”, da “reserva de empregos para amigos & associados”, no caso com a<br />

conivência, bem comportada da administração da Promotorres, por ele<br />

nomeada, (do César Costa, da Catarina Avelino e da Raquel Luz), após a<br />

destituição da anterior, sem saber de motivos, crente na impunidade, como aqui<br />

denunciei em tempo.<br />

Como se pode confiar em políticos assim? Confesso que estou expectante em<br />

saber, até onde o PS – de Torres Vedras e do Oeste, vai aguentar isto?<br />

Provavelmente, o trabalho de Carlos Bernardes não trará um único visitante às<br />

Linhas de Torres. Trará vergonha para o concelho e para os torrienses. Talvez<br />

tenha um mérito: fará chegar mais cedo o Carnaval a Torres. Como, aliás, a<br />

capa da “outra revista do Carnaval” tinha já anunciado em 2016.


4.OPINIÃO 2<br />

TROPELI<strong>AS</strong> <strong>DE</strong> UM <strong>PLÁGIO</strong> MAL-AMANHADO<br />

OU COMO NÃO FAZER UM <strong>PLÁGIO</strong> “EXPLICADO AOS INCAUTOS”<br />

Jorge Ralha<br />

Para publicação no jornal Badaladas em 20.01.2017<br />

Como se explica no texto ao lado, num repente, e sem ser exaustivo na pesquisa,<br />

detectaram-se 17 provas de plágio, só em ¼ da obra, nomeadamente: 1. Cópias integrais<br />

de partes de estudos sem identificação da fonte; 2. Citações bibliográficas, como no<br />

original, mas que não constam da Bibliografia; 3. Plágio de texto em que um dos coautores<br />

foi membro do júri da prova de doutoramento; 4. Plágio de uma dissertação de<br />

mestrado sobre “Torres Vedras como destino cultural – Estratégias para as Linhas de<br />

Torres”, cuja autora refere a vereadora da cultura e 3 técnicos da Câmara, com incontido<br />

afecto e que nem sequer é citada na Bibliografia; 5. transcrições, sem aspas, de diversos<br />

autores referidos, como se constituíssem uma interpretação da obra 6.Inclusão de cópia<br />

de fontes não identificadas na “Conclusão”, sempre a parte mais específica de qualquer<br />

trabalho; 7. Plágios assentes, sobretudo, em dissertações de mestrado, grau anterior,<br />

ao doutoramento. Há mesmo um caso em que um trecho do texto que conferiu o<br />

doutoramento tem a mesma fonte “inspiradora” de uma prova de BTT realizada em<br />

2011; 8. Tentativa de disfarce de plágio através do tratamento cosmético, alterando<br />

termos e expressões, mas não de conteúdos científicos, como se comprova no esquema<br />

seguinte (Cf. Vasco Gil Mantas, “Linhas fortificadas e vida quotidiana …” in A vida<br />

Quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de Torres<br />

Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri,s.l.e.,2011):<br />

Página Linha Onde Gil Mantas<br />

escreveu:<br />

22 22 Embora<br />

inicialmente a linha<br />

de fronteira que<br />

seguiu…<br />

22 24 outras obras<br />

defensivas mais a<br />

norte, em plena<br />

Escócia, a Muralha<br />

de Adriano acabou,<br />

por força das<br />

circunstâncias, de<br />

Carlos Bernardes<br />

escreveu:<br />

Apesar da linha de<br />

fronteira seguida<br />

inicialmente …<br />

outras obras militares<br />

defensivas mais a norte,<br />

já no território da atual<br />

Escócia, a Muralha de<br />

Adriano delimitou<br />

a Britânia romana …<br />

Página Linha<br />

88 1<br />

88 2


fixar o limite da<br />

Britânia romana …<br />

22 40 O muro foi<br />

construído por<br />

militares aproveitou<br />

em parte a linha de<br />

fortes estabelecida<br />

décadas atrás por<br />

Agrícola,<br />

desenvolvendo-se<br />

as obras entre 140 e<br />

142.<br />

23 2 … com a<br />

consequente<br />

economia de<br />

efectivos, que<br />

deveriam ascender<br />

a 9000 homens, e<br />

de despesas<br />

23 5 Abandonados os<br />

planos de conquista<br />

da Caledónia, a<br />

Muralha de<br />

Antonino parece ter<br />

sido evacuada<br />

gradualmente entre<br />

155 e 162, voltando<br />

a conhecer<br />

esporádica<br />

ocupação<br />

posterior…<br />

23 11 A Muralha de<br />

Adriano constitui<br />

hoje o símbolo mais<br />

forte da presença<br />

romana na<br />

Inglaterra, apesar<br />

dos vandalismos de<br />

que foi alvo no<br />

passado, mantendo<br />

um lugar especial<br />

no imaginário<br />

britânico… pela<br />

preocupação<br />

demonstrada com a<br />

estabilização das<br />

fronteiras.<br />

O muro construído por<br />

militares, aproveitou<br />

parcialmente a linha de<br />

fortes, estabelecida por<br />

Agrícola décadas antes,<br />

alargando-se as obras<br />

entre 140 e 142.<br />

… com a consequente<br />

economia de despesas e<br />

efetivos que deveriam<br />

ascender a 9.000<br />

homens<br />

Abandonados os planos<br />

de conquista da<br />

Caledónia, a Muralha de<br />

Antonino parece ter<br />

sido<br />

evacuada gradualmente<br />

entre 155 e 162,<br />

voltando a conhecer<br />

uma ocupação pontual<br />

posteriormente<br />

No presente, a Muralha<br />

de Adriano é talvez o<br />

símbolo mais forte da<br />

presença romana em<br />

Inglaterra, ocupando<br />

um lugar especial no<br />

imaginário britânico,<br />

apesar dos vandalismos<br />

de que foi alvo no<br />

passado, sendo um<br />

claro testemunho da<br />

preocupação de Roma<br />

com a estabilização das<br />

fronteiras.<br />

88 24<br />

88 31<br />

88 35<br />

88 42


DOCUMENTOS<br />

PARTE 1<br />

QUADRO SÍNTESE DOS DOCUMENTOS


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

1.Introdução<br />

PROV<strong>AS</strong> 1 A e 1B<br />

PROV<strong>AS</strong> 2 A e 2 B<br />

2.Investigação<br />

2.1.1. Conceito de<br />

destino turístico<br />

2.1.2. Importância<br />

de uma Marca no<br />

destino<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

“As mudanças no mercado<br />

turístico… (até) particularmente<br />

ao nível local.” P.23 (Tese p. 3)<br />

Cópia de 23 linhas/do total de 33<br />

“4.Concorrência: destinos tradicionais<br />

e emergentes<br />

A emergência, proliferação e consolidação<br />

… de Portugal” p.29<br />

(Tese p.10)<br />

Cópia de 4 linhas/do total de 37<br />

“2.1.1. Conceito de destino<br />

turístico<br />

A definição de destino turístico é<br />

considerada por vários autores<br />

como o lugar onde se concentram<br />

as instalações e serviços<br />

destinados a satisfazer<br />

necessidades dos turistas que os<br />

procuram …<br />

A marca do destino pode ser<br />

usada por todos os interessados<br />

como forma de promoção<br />

tornando-se essencial a existência<br />

de uma autoridade controladora<br />

ou gestora da sua utilização e<br />

respetiva gestão”<br />

p. 35 a 39 (Tese p.15 a p.21)<br />

Cópia de 128 linhas / do total de<br />

139<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

“Resumo<br />

As mudanças no mercado turístico<br />

… particularmente ao nível local”<br />

Fonte: www.apdr.pt/congresso/<br />

2009/pdf/Sessão%2015/178A.<br />

pdf p.1509<br />

In Luís Ferreira, Planeamento Estra<br />

tégico de Destinos Turísticos<br />

(ISCET), p. 1509<br />

“4.Concorrência:destinos<br />

tradicionais e emergentes<br />

A emergência, proliferação e comsolidação<br />

… de Portugal”<br />

Fonte:<br />

http://www.patrimoniocultural.pt/<br />

Static/data/públicos/acessibilidade<br />

/res_24_2013_revisao_pent.pdf<br />

Resolução do Conselho de<br />

Ministros nº 24/2013,p.2172 (Cap<br />

1, nº4)<br />

“4. Definição de Destino Turístico<br />

O destino é o lugar onde se<br />

concentram as instalações e<br />

serviços destinados a satisfazer<br />

necessidades dos turistas que os<br />

procuram. Assim, um destino<br />

turístico pode ser um país,<br />

região, cidade ou local específico<br />

… A marca do destino pode ser<br />

usada por todos os interessados<br />

como forma de promoção,<br />

tornando-se essencial a existência<br />

de uma autoridade controladora<br />

da sua utilização e gestão”<br />

pp.1563 a 1565<br />

FONTE:http://www.academia.edu/<br />

1931862/A import%C3%A2ncia_<br />

do_turismo_cultural_e_criativo_


(Existem algumas – poucas -<br />

mudanças de pormenor:<br />

“Essencialmente” por “E é<br />

sobretudo”; “existentes” por<br />

“radicados”; “relacionando-se”<br />

por “relaciona-se” (p.36), etc;<br />

Retirou “Eventos” da Fig. 2 (p.38)<br />

na_imagem_de_um_destino_<br />

tur%C3%ADstico_Santos_J_<br />

Carvalho_R._e_Figueira_L_<br />

Publicado_no_Journal_of_<br />

Tourism_and_Development_<br />

Revista_Tourismo_and_<br />

Desenvolvimento_n.o_17_18_<br />

Volume_3_2012_pp_1557-1570<br />

PROV<strong>AS</strong> 3 A1 a 3 A5<br />

3 B1 a 3 B5<br />

As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

2.Investigação<br />

2.3.Turismo Cultural<br />

2.3.1. Definição de<br />

Turismo Cultural<br />

PROVA 4 A<br />

4 B1 e 4 B2<br />

2.3.1. Definição de<br />

Turismo Cultural<br />

(cont.)<br />

PROV<strong>AS</strong> 5 A e 5 B<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

“2.3.1. Definição de Turismo<br />

Cultural<br />

Segundo Wahab (1991), a primeira<br />

definição de Turismo… uma<br />

atividade de mercado, de elevado<br />

perfil”.<br />

p.45 (Tese pp. 26)<br />

“Raymond Williams (1976)<br />

distingue três maneiras de<br />

entender e utilizar o conceito de<br />

cultura … para uma sociedade<br />

justa (Kuper, 2001:14).”<br />

p.45 (Tese p.26)<br />

In João Fiandeiro Santos, Rui<br />

Carvalho e Luís Mota Figueira – A<br />

importância do turismo cultural e<br />

criativo na imagem de um destino<br />

turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

“1.Conceptualização do Turismo<br />

Cultural<br />

Segundo Wahab(1991), a primeira<br />

definição de Turismo … uma<br />

atividade de mercado, de elevado<br />

perfil”<br />

Fonte:<br />

https://iconline.ipleiria.pt/.../<br />

Mestrado%20Mkt%20Prom.<br />

Turistica_Margarida_Ferreira…<br />

In Maria Margarida Dias Ferreira,<br />

Torres Vedras como Destino de<br />

Turismo Cultural e de City Break,<br />

Estratégias para as Linhas de<br />

Torres, Tese de Mestrado, 2013,<br />

Iconline.ipleiria.pt, p. 9 e 10<br />

“Raymond Williams (1976)<br />

distingue três maneiras de<br />

entender e utilizar o conceito de<br />

cultura … para uma sociedade<br />

justa (Kuper, 2001:14).”<br />

Fonte:<br />

https://repositorio.utad.pt/<br />

bitstream/10348/4613/1/livro%<br />

20tc%20xerardo.pdf<br />

Xerardo Pereiro Pérez, Turismo<br />

Cultural.Uma Visão Antropológica,<br />

p.104, repositório.utad.pt


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

PROV<strong>AS</strong> 6 A1 e 6 A2<br />

6 B<br />

PROV<strong>AS</strong> 7 A<br />

7 B1 e 7 B2<br />

2.3.1. Definição de<br />

Turismo Cultural<br />

(cont.)<br />

PROV<strong>AS</strong> 8 A e 8 B<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

“Contudo é certo que hoje se<br />

quebraram as distinções entre<br />

“alta cultura” e “baixa cultura” …<br />

na sua complexidade”<br />

p.45 e 46 (Tese pp.26 e 27)<br />

Cópia de 23 + 9 + 6 linhas = 38<br />

linhas/do total de 38 (p. 45)<br />

“De acordo com o sociólogo<br />

britânico John Urry (1990), o<br />

turismo é um consumo de bens e<br />

serviços … especialmente o<br />

chamado Turismo Cultural”<br />

p.46 (Tese p. 27)<br />

(a expressão” turismo cultural” é<br />

sempre grafada em maiúsculas<br />

deferentemente do original)<br />

Cópia de 4 +27 =31 linhas/do total<br />

de 42<br />

(As pp.46 e 47 Tese pp. 28 e 29),<br />

parcialmente, são uma colectânia<br />

de citações assinaladas com “…” e<br />

referência à obra de origem citada<br />

na Bibliografia)<br />

“Face ao turismo convencional e<br />

de massas, o Turismo<br />

Cultural…actividades que mais<br />

tem fomentado o contacto<br />

intercultural entre pessoas, grupos<br />

e povos”.<br />

Carlos Bernardes substitui “num<br />

sentido genérico” por “em sentido<br />

genérico” e o termo “reiteração”<br />

no original brasileiro por<br />

“redundância”<br />

p.47(Tese p. 29)<br />

Cópia de 9 linhas/do total de 42<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

“Contudo é certo que hoje se<br />

quebraram as distinções entre<br />

“alta cultura” e “baixa cultura” …<br />

na sua complexidade.”<br />

Idem, p.106<br />

“De acordo com o sociólogo<br />

britânico John Urry (1990), o<br />

turismo é um consumo de bens e<br />

serviços … especialmente o<br />

chamado turismo cultural.”<br />

Ibidem, p.112 e 113<br />

Calvo(1995), Cruces (1998),<br />

Pereiro (2006),Herbert (1995),<br />

Leask e Yeoman (1999),excepto<br />

Becerra (1997) que não integra a<br />

Bibliografia<br />

…Pérez (2009, p. 118) diz que,<br />

Face ao turismo convencional e de<br />

massas, o turismo cultural …<br />

atividades que mais tem<br />

fomentado o contacto<br />

intercultural entre pessoas, povos<br />

e grupos.<br />

Fonte:<br />

Ana Paula Souzinha Malheiros,<br />

Presença Judaica em Belmonte<br />

…,in iconline.ipleiria.pt, p.8


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

PROV<strong>AS</strong> 9 A e 9 B<br />

PROV<strong>AS</strong> 10 A1<br />

10 A2<br />

10 B1<br />

10 B2<br />

2.3.2. A importância<br />

da Paisagem<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

“Mas sem cair na tentação … as<br />

abordagens do Turismo Cultural<br />

podem ser múltiplas.”<br />

(Neste trecho há um contributo<br />

pessoal: quando o original se<br />

pergunta, “será que é igual o<br />

turismo na cultura que a cultura<br />

no turismo ?”, neste trecho<br />

acrescenta-se: “ou Será que o<br />

turismo na cultura é o mesmo que<br />

a cultura no turismo ?”.<br />

Também exclui alguns artigos<br />

definidos<br />

p.48 (Tese p.30)<br />

Cópia de 38 linhas/do total de 41<br />

“A organização norte-americana<br />

de defesa do Património Cultural<br />

… e de medidas políticas<br />

concretas.”<br />

pp. 48 e 49 (Tese p. 30 e 31)<br />

Carlos Bernardes cita como o<br />

original ” (Richards, 2001: 7)” mas<br />

que não se encontrou arrolado na<br />

sua Bibliografia<br />

Cópia de 8 linhas (cont. da pag.<br />

Anterior)<br />

“A CEP (Convenção Europeia da<br />

Paisagem) visa promover a<br />

proteção, a gestão e o<br />

ordenamento das paisagens …<br />

numa lógica de participação dos<br />

diversos atores no seu<br />

ordenamento e gestão (DGOTDU,<br />

2011)”<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

“Mas sem cair na tentação … as<br />

abordagens do turismo cultural<br />

podem ser múltiplas.”<br />

in Xerardo Pereiro Pérez, Turismo<br />

Cultural. Uma Visão<br />

Antropológica, P.109<br />

repositorio.utad.pt<br />

https://repositorio.utad.pt/<br />

bitstream/10348/4613/<br />

1/livro%20tc%20xerardo.pdf<br />

“A organização norte-americana<br />

de defesa do Património Cultural<br />

… e de medidas políticas<br />

concretas.”<br />

Idem, pp. 115 e 116<br />

https://repositorio.utad.pt/<br />

bitstream/10348/4613/<br />

1/livro%20tc%20xerardo.pdf<br />

“A CEP visa promover a proteção,<br />

a gestão e o ordenamento das<br />

paisagens … em outras áreas do<br />

globo”<br />

Fonte:<br />

A paisagem na revisão dos PDM,<br />

DGOTDU, 2011, Introdução, p.8<br />

PROV<strong>AS</strong> 11 A1<br />

11 A2<br />

11 B1<br />

11 B2<br />

pp.50 e 51 (Tese p.33)<br />

Cópia de 3 + 11+ 3 = 17 linhas/no<br />

total de 42 linhas<br />

Ao conceito de paisagem estão<br />

então associados … numa lógica<br />

de participação dos diversos<br />

atores no seu ordenamento e<br />

gestão”<br />

Idem, Enquadramento, p. 10


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

2.3.2. A importância<br />

da Paisagem<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

Este sub-capítulo prossegue com,<br />

transcrições, sem aspas, de<br />

diversos autores referidos, como<br />

se constituíssem uma<br />

interpretação da obra. Na<br />

verdade, não é assim: os textos<br />

dos diversos autores são<br />

justapostos literalmente, sem<br />

referência à página objeto de<br />

citação, constituindo uma espécie<br />

de antologia sem a participação do<br />

subscritor, para além da redação.<br />

pp.51 a 53 (Tese pp.34 a 36)<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

-Bertrand, Georges: 1972 (o termo<br />

disparatados” da tradução é<br />

substituído por “díspares”), p.141<br />

- Bolos, Maria:1992 (não<br />

insistimos na identificação da<br />

página)<br />

- Maximiano:2004,9,p. 1 (Abstract)<br />

-Vitte:2007, Mercator. Revista de<br />

Geografia, p.75 e 77<br />

-Bertrand :1972, p.144 (“A síntese<br />

da Paisagem – 1º”. Substitui<br />

”pesquisar” por “identificar”)<br />

Não se pesquisaram as citações de<br />

p.52 e 53<br />

2.3.3. Turismo Cultural<br />

e Paisagístico<br />

Este sub-capítulo não foi<br />

analisado. Trata-se de uma<br />

descrição apoiada no PENT (Plano<br />

Nacional Estratégico para o<br />

Turismo) e THR – Innovative<br />

Tourism Advisors(empresa<br />

multinacional de consultoria<br />

turística) e três outras publicações<br />

em que se classificam fluxos neste<br />

âmbito<br />

--------------------------------------------<br />

p.53 a 60 (Tese pp. 36 a 44)<br />

2.3.4. Oferta e procura Este capítulo não foi analisado.<br />

turísticas<br />

Trata-se de uma inventariação de<br />

indicadores estatísticos.<br />

p.60 a 73 (Tese p.44 a 58)<br />

2.4.Objectivos<br />

Este capítulo não foi analisado;<br />

Inventaria os “objectivos da<br />

Investigação” e os “Objectivos<br />

específicos”<br />

p.73 e 74 (Tese p.58 e 59)<br />

3.Metodologia p. 74 a 81 (Tese p. 59 a 66)<br />

--------------------------------------------<br />

--------------------------------------------


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

4.Enquadramento dos<br />

Destinos turísticos em<br />

Estudo<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

Neste pequeno sub-capítulo de<br />

uma página e um mapa há lugar<br />

para a conclusão equívoca<br />

(“defendendo … uma cidade,<br />

como aconteceu no caso das<br />

Linhas de Torres Vedras” ou para o<br />

esclarecimento ingénuo (“a<br />

Muralha de Adriano, na<br />

Britânia(actual Inglaterra)”,<br />

p.85 (Tese p. 69 e 70)<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

-------------------------------------------<br />

5.Muralha de Adriano<br />

3.1. (sic) Contexto<br />

Histórico<br />

5.2. Estrutura original<br />

PROV<strong>AS</strong> 13 A1 a 13 A6<br />

e 13 B1 a 13 B6<br />

6.Linha Maginot<br />

“Apesar da linha de fronteira<br />

seguida inicialmente não ter sido<br />

considerada a opção definitiva…<br />

não havia qualquer inimigo com<br />

capacidade naval para causar<br />

problemas de segurança no litoral,<br />

situação que se alteraria no século<br />

seguinte, …”<br />

pp. 88 a 94 (com gravuras); (Tese<br />

pp.71 a 78. Com gravuras)<br />

Cópia de +/- 145 linhas /do total<br />

de 170 (a aproximação deriva do<br />

facto de haver expressões numa<br />

linha que não são cópias; foram<br />

alteradas do original e, por isso,<br />

não foram contabilizadas)<br />

Este sub-capítulo refere-se à Linha<br />

Maginot, eminentemente<br />

descritivo pelo que não se<br />

considerou pertinente a sua<br />

análise<br />

p.102 a 123 (Tese p. 87 a 113)<br />

“Embora inicialmente a linha de<br />

fronteira que seguiu não tenha<br />

sido considerada como uma<br />

operação definitiva … não havia<br />

nenhum inimigo com capacidade<br />

naval para causar problemas de<br />

segurança no litoral , situação que<br />

começa a sofrer alterações nos<br />

inícios do século III…”,<br />

Vasco Gil Mantas, Linhas<br />

fortificadas e vida quotidiana: da<br />

Muralha da China à Muralha do<br />

Atlântico in A vida quotidiana nas<br />

Linhas de Torres Vedras, Câmara<br />

Municipal de Torres<br />

Vedras/Universidade de<br />

Lisboa/Edições Colibri (Coord.<br />

Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26<br />

---------------------------------------------


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

7.Linhas de Torres<br />

Vedras<br />

7.1. Contexto histórico<br />

7.2.Estrutura original<br />

PROVA 14 A1 a 14 A3<br />

14 B1 e 14 B2<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

Este sub-capítulo descreve muito ,<br />

genericamente o processo de<br />

concepção/construção das Linhas<br />

de Torres recorrendo à bibliografia<br />

recente sobre o tema e utilizando<br />

o seu jargão: “documento<br />

fundacional”, “defesa alargada em<br />

profundidade no território”, etc<br />

p. 125 a 130 (Tese pp. 115 a 120)<br />

“Este sistema defensivo consistia<br />

numa tripla linha de redutos …<br />

para com as tropas britânicas,<br />

apesar das barreiras cultural e<br />

linguística”, pp.130 a 132<br />

(Tese pp.120 a 122)<br />

(O texto corrige as “9 estações<br />

telegráficas” do original para “10”;<br />

exclui “absoluto” de “segredo”<br />

que consta do original; adita “No<br />

total”, “as Linhas … estendiam-se<br />

por mais de 80 Km”, referindo, por<br />

duas vezes, “Luna, 2010”)<br />

Cópia de 56 linhas/no total de 64<br />

linhas<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

---------------------------------------------<br />

“Este sistema defensivo consistia<br />

numa tripla linha de redutos …<br />

para com as tropas britânicas,<br />

apesar das barreiras cultural e<br />

linguística.”<br />

Fonte:<br />

https://historiasdetorresvedras.<br />

wordpress.com/2010/06/20/<br />

linhas-de-torres-vedras/<br />

In historiasdetorres<br />

vedras.wordpress.com, histórias<br />

de Torres Vedras, Linhas de Torres<br />

Vedras, Isabel Luna,<br />

2010/06/20/linhas-de-torresvedras/<br />

(“publicado originalmente como,<br />

LUNA, Isabel de – Linhas de Torres<br />

Vedras. Torres Vedras: Museu<br />

Municipal)


As Linhas de Torres…<br />

Capítulo nº<br />

7.3.Estruturas<br />

visitáveis na 1ª e 2ª<br />

linhas defensivas<br />

PROVA 15 A1 e 15 A2<br />

15 B1 e 15 B2<br />

8.Produção e o<br />

consumo dos destinos<br />

turísticos – Muralha<br />

de Adriano, Linha<br />

Maginot e Linhas de<br />

Torres Vedras<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

Neste capítulo há uma “Descrição”<br />

das fortificações das Linhas,<br />

seguida de resenha de<br />

“Condições” (condições, site, etc),<br />

pp. 135 a 142 (Tese pp.126 a 138)<br />

Cópia de 252 linhas/112 linhas<br />

com origem não identificada dum<br />

total de 364 linhas<br />

Noss sub-capítulos 8.1, 8.2, 8.3,<br />

8.4, o texto recorre “às páginas on<br />

line destinadas a cada destino<br />

turístico em análise” (“condições”,<br />

“alojamentos”, “restauração”,<br />

“actividades associadas”, “clima”,<br />

“Acessibilidades”, etc). Sendo<br />

páginas essencialmente descritivas<br />

e necessariamente dependentes<br />

de fontes externas, não se<br />

considerou relevante a sua<br />

análise.<br />

O mais inusitado é uma fotografia<br />

(má)no cenário do filme “As Linhas<br />

de Wellington” em que o titular da<br />

obra se auto-legenda como<br />

“figurante Carlos Bernardes”<br />

(p.183)<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

A fonte genérica foi a “Rota<br />

Histórica das Linhas de Torres.<br />

Guia, PILT, 2011, nomeadamente<br />

com a “Descrição” integral para:<br />

“Castelo de Torres Vedras” (p.29),<br />

Museu Municipal T. Vedras (p.32),<br />

CILT de Sobral (p.50), Estrada<br />

Militar – Sobral (p.51), Serra do<br />

Socorro (p.52), Centro de<br />

Interpretação – Loures (p.84),<br />

Centro Interpretativo do Forte da<br />

Casa (p.85), Alqueidão (pp.46 e<br />

47), Machado (p.48), Simplício<br />

(p.48), Novo (p.49), Grande (p.49),<br />

Pequeno (p.50)<br />

Não foi encontrada a fonte<br />

(provavelmente mais do que uma)<br />

para: Forte de São Vicente,<br />

Olheiros, Archeira, Grilo, Paço,<br />

Feiteira, Monumento à Guerra<br />

Peninsular, CIL Arruda dos Vinhos,<br />

Cego e Carvalha.<br />

A cada fortificação é anexada a<br />

seguinte ficha preenchida: “Estado<br />

de Conservação”; “Visitável”;<br />

“Centro Interpretativo”; “Horário”<br />

e “Site”<br />

---------------------------------------------


As Linhas de<br />

Torres…<br />

Capítulo nº<br />

9.Resultados das<br />

entrevistas aos<br />

atores das<br />

unidades de gestão<br />

dos três destinos<br />

turísticos em<br />

estudo<br />

10.Conclusão<br />

PROVA 16 A e 16 B<br />

PROVA 17 A e 17 B<br />

Carlos M.A. Bernardes,<br />

Um destino … (Texto)<br />

Dado que se apresentam as<br />

respostas escritas ao<br />

questionário apresentado às<br />

“unidades de gestão (da<br />

Muralha de Adriano, Linha<br />

Maginot, e Linhas de Torres)<br />

não se considerou relevante a<br />

pesquisa<br />

“Nesse sentido, podemos<br />

concluir o seguinte:<br />

“As mudanças no mercado<br />

turístico … promover o<br />

crescimento económico e gerar<br />

emprego”<br />

p.217 (p.221)<br />

Cópia de 7 linhas / no total de<br />

33<br />

“Decorrente das modificações<br />

estruturais da procura … e)<br />

Resistência de países, empresas<br />

e, principalmente, particulares,<br />

ao endividamento”<br />

Cópia de 15 linhas/no total<br />

de38<br />

Alterações: alterações por<br />

modificações; verifica-se uma<br />

alteração por são identificadas<br />

alterações; no perímetro por de<br />

proximidade e com algum grau<br />

de familiaridade, privilegiando o<br />

eixo; contendo os “excessos”<br />

dos últimos anos por com maior<br />

contenção de gastos; da relação<br />

qualidade/preço por do value<br />

for Money<br />

p.218 (Tese p.222)<br />

Fonte<br />

(Texto)<br />

---------------------------------------------<br />

“RESUMO - As mudanças no mercado<br />

turístico e a necessidade de novas<br />

estratégias que respondam aos desafios<br />

actuais e futuros reclamam políticas<br />

capazes de responderem aos problemas<br />

de reestruturação económica, social e<br />

ambiental nas zonas urbanas e rurais,<br />

bem como em alguns países/regiões<br />

que, desejam, também agora,<br />

desenvolver o turismo com o objectivo<br />

de atrair investimento, promover o<br />

crescimento económico e gerar<br />

emprego.<br />

Fonte: www.apdr.pt/congresso/<br />

2009/pdf/Sessão%2015/178A.<br />

pdf p.1509<br />

Autor:Luís Ferreira (ISCET)<br />

“2.1 Decorrente das alterações<br />

estruturais da procura … e) Resistência<br />

de países, empresas e, principalmente,<br />

particulares, ao endividamento”<br />

www.turismodeportugal.pt/Português/<br />

turismodeportugal/…/PENT%202012.<br />

pdf p.4<br />

Plano Estratégico Nacional do Turismo.<br />

PENT. Horizonte 2013 – 2015,<br />

p.4


DOCUMENTOS<br />

PARTE 2<br />

APRESENTAÇÃO <strong>DE</strong> PROV<strong>AS</strong><br />

Inventariam-se 17 “Provas” de coincidência de texto, cada uma delas<br />

apresentada em duas partes: “A” e “B”, sendo que a “A” corresponde ao<br />

texto do livro de Carlos Bernardes e a “B” corresponde ao texto da fonte,<br />

ambas assinaladas por caixa a cor, nas partes coincidentes. O número que<br />

se segue à letra, indica a ordem da página apresentada como prova


PROVA 1 A - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 23 (Tese, p. 3)


PROVA 1 B - Luís Ferreira, Planeamento Estratégico de Destinos Turísticos (ISCET), p. 1509<br />

www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Sessão%2015/178A.pdf


PROVA 2 A - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 29 (Tese, p. 10)


PROVA 2 B - Resolução do Conselho de Ministros nº 24/2013,p.2172 (Cap 1, nº4)<br />

http://www.patrimoniocultural.pt/Static/data/públicos/acessibilidade/res_24_2013_revisao_<br />

ent.pdf


PROVA 3 A1 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 35 a 39 (Tese, p. 15 a 21)


PROVA 3 B1 - João Fiandeiro Santos, Rui Carvalho e Luís Mota Figueira – A importância do<br />

turismo cultural e criativo na imagem de um destino turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012 in http://www.academia.edu/1931862/A<br />

import%C3%A2ncia_do_turismo_cultural_e_criativo_na_imagem_de_um_destino_tur%C3%A<br />

Dstico_Santos_J_Carvalho_R._e_Figueira_L_Publicado_no_Journal_of_Tourism_and_Develop<br />

ment_Revista_Tourismo_and_<br />

*NOTA: A paginação e a dimensão da letra foram alteradas para coincidir com o texto de “As<br />

Linhas …” e comodidade de leitura, porém sem alterar a sequência e o conteúdo


PROVA 3 A2 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 35 a 39 (Tese, p. 15 a 21)


PROVA 3 B2 - João Fiandeiro Santos, Rui Carvalho e Luís Mota Figueira – A importância do<br />

turismo cultural e criativo na imagem de um destino turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012 in http://www.academia.edu/1931862/A<br />

import%C3%A2ncia_do_turismo_cultural_e_criativo_na_imagem_de_um_destino_tur%C3%A<br />

Dstico_Santos_J_Carvalho_R._e_Figueira_L_Publicado_no_Journal_of_Tourism_and_Develop<br />

ment_Revista_Tourismo_and_<br />

*NOTA: A paginação e a dimensão da letra foram alteradas para coincidir com o texto de “As<br />

Linhas …” e comodidade de leitura, porém sem alterar a sequência e o conteúdo


PROVA 3 A3 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 35 a 39 (Tese, p. 15 a 21)


PROVA 3 B3 - João Fiandeiro Santos, Rui Carvalho e Luís Mota Figueira – A importância do<br />

turismo cultural e criativo na imagem de um destino turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012 in http://www.academia.edu/1931862/A<br />

import%C3%A2ncia_do_turismo_cultural_e_criativo_na_imagem_de_um_destino_tur%C3%A<br />

Dstico_Santos_J_Carvalho_R._e_Figueira_L_Publicado_no_Journal_of_Tourism_and_Develop<br />

ment_Revista_Tourismo_and_


PROVA 3 A4 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 35 a 39 (Tese, p. 15 a 21)


PROVA 3 B4 - João Fiandeiro Santos, Rui Carvalho e Luís Mota Figueira – A importância do<br />

turismo cultural e criativo na imagem de um destino turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012 in http://www.academia.edu/1931862/A<br />

import%C3%A2ncia_do_turismo_cultural_e_criativo_na_imagem_de_um_destino_tur%C3%A<br />

Dstico_Santos_J_Carvalho_R._e_Figueira_L_Publicado_no_Journal_of_Tourism_and_Develop<br />

ment_Revista_Tourismo_and_


PROVA 3 A5 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 35 a 39 (Tese, p. 15 a 21)


PROVA 3 B5 - João Fiandeiro Santos, Rui Carvalho e Luís Mota Figueira – A importância do<br />

turismo cultural e criativo na imagem de um destino turístico, Revista Turismo &<br />

Desenvolvimento, nº 17 – 18, 2012 in http://www.academia.edu/1931862/A<br />

import%C3%A2ncia_do_turismo_cultural_e_criativo_na_imagem_de_um_destino_tur%C3%A<br />

Dstico_Santos_J_Carvalho_R._e_Figueira_L_Publicado_no_Journal_of_Tourism_and_Develop<br />

ment_Revista_Tourismo_and_


PROVA 4 A - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 45 (Tese, p. 26)


PROVA 4 B1 - Maria Margarida Dias Ferreira, Torres Vedras como Destino de Turismo Cultural<br />

e de City Break, Estratégias para as Linhas de Torres, Tese de Mestrado, IPL.2013, pp. 9 e 10<br />

https://iconline.ipleiria.pt/.../Mestrado%20Mkt%20Prom.Turistica_Margarida_Ferreira…


PÁGINA EM BRANCO, INTERCALADA,<br />

PARA FACILITAR A COMPARAÇÃO,<br />

LADO A LADO, ENTRE PÁGIN<strong>AS</strong><br />

COM CONTEÚDOS AFINS


PROVA 4 B2 - Maria Margarida Dias Ferreira, Torres Vedras como Destino de Turismo Cultural<br />

e de City Break, Estratégias para as Linhas de Torres, Tese de Mestrado, IPL.2013, pp. 9 e 10<br />

https://iconline.ipleiria.pt/.../Mestrado%20Mkt%20Prom.Turistica_Margarida_Ferreira…


PROVA 5 A - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 45 (Tese, p. 26)


PROVA 5 B – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural.Uma Visão Antropológica, p.104,<br />

repositório.utad.pt<br />

https://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo.pdf


PROVA 6 A1 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 45 e 46 (Tese, p. 26 e 27)


PÁGINA EM BRANCO, INTERCALADA,<br />

PARA FACILITAR A COMPARAÇÃO,<br />

LADO A LADO, ENTRE PÁGIN<strong>AS</strong><br />

COM CONTEÚDOS AFINS


PROVA 6 A2 - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 45 e 46 (Tese, p. 26 e 27)


PROVA 6 B – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, p.106,<br />

repositório.utad.pt<br />

https://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo.pdf


PROVA 7 A - Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino Turístico<br />

Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 46 (Tese, p.27)


PROVA 7 B1 – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, p.112 e<br />

113, repositório.utad.pt<br />

https://repositorioutad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo.pdf


PÁGINA EM BRANCO, INTERCALADA,<br />

PARA FACILITAR A COMPARAÇÃO,<br />

LADO A LADO, ENTRE PÁGIN<strong>AS</strong><br />

COM CONTEÚDOS AFINS


PROVA 7 B2 – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, p.112 e<br />

113, repositório.utad.pt<br />

https://repositorioutad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo.pdf


PROVA 8 A – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 47 (Tese, p.29)<br />

*NOTA: o texto substitui “num sentido genérico” por “em sentido genérico” e o brasileirismo<br />

“reiteração” por “redundância”. Também altera a ordem dos conjuntos da expressão final:<br />

“entre pessoas, grupos e povos” (no original, “entre pessoas, povos e grupos”)


PROVA 8 B – Ana Paula Souzinha Malheiros, Presença Judaica em Belmonte …,in<br />

iconline.ipleiria.pt, p.8


PROVA 9 A – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 48 (Tese, p.30)<br />

*NOTA: Neste trecho há um contributo pessoal: quando no original se pergunta “será que é<br />

igual o turismo na cultura que a cultura no turismo?”, neste trecho acrescenta-se: “ou será que<br />

o turismo na cultura é o mesmo que a cultura no turismo?”


PROVA 9 B – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, P.109<br />

repositorio.utad.pthttps://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo<br />

.pdf


PROVA 10 A1 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 48 e 49 (Tese, p.30 e 31)


PROVA 10 B1 – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, P.115 e<br />

116<br />

repositorio.utad.pthttps://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo<br />

.pdf


PROVA 10 A2 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 48 e 49 (Tese, p.30 e 31)


PROVA 10 B2 – Xerardo Pereiro Pérez, Turismo Cultural. Uma Visão Antropológica, P.115 e<br />

116<br />

repositorio.utad.pthttps://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/4613/1/livro%20tc%20xerardo<br />

.pdf


PROVA 11 A1 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 50 e 51 (Tese, p.33)


PROVA 11 B1 – A paisagem na revisão dos PDM, DGOTDU, 2011, Introdução, p.8


PROVA 12 A2 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 50 e 51 (Tese, p.33)


PROVA 12 B2 – A paisagem na revisão dos PDM, DGOTDU, 2011, Introdução, p.10


PROVA 13 A1 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94,com gravuras (Tese,<br />

p.71 a 78, com gravuras)<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo científico


PROVA 13 B1 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26


PROVA 13 A2 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94, com gravuras<br />

(Tese, p.71 a 78, com gravuras)<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo científico


PROVA 13 B2 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26


PROVA 13 A3 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94, com gravuras<br />

(Tese, p.71 a 78, com gravuras)<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo científico


PROVA 13 B3 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26 (para facilitar a comparação repete-se a Prova 11 B2)


PROVA 13 A4 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94, com gravuras<br />

(Tese, p.71 a 78, com gravuras<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo<br />

científico


PROVA 13 B4 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26


PROVA 13 A5 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94, com gravuras<br />

(Tese, p.71 a 78, com gravuras)<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo<br />

científico


PROVA 13 B5 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26


PROVA 13 A6 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 88 a 94, com gravuras<br />

(Tese, p.71 a 78, com gravuras)<br />

NOTA: Os termos e expressões sublinhadas a verde, assinalam alterações ao original, mantendo o conteúdo<br />

científico


PROVA 13 B6 - Vasco Gil Mantas, Linhas fortificadas e vida quotidiana: da Muralha da China à<br />

Muralha do Atlântico in A vida quotidiana nas Linhas de Torres Vedras, Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri (Coord. Carlos Guardado da Silva),2011,<br />

pp.22 a 26


PROVA 14 A1 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 130 a 132, (Tese, p.120 a<br />

122)


PROVA 14 B1 - historiasdetorres vedras.wordpress.com, histórias de Torres Vedras, Linhas de<br />

Torres Vedras, Isabel Luna, 2010/06/20/linhas-de-torres-vedras/<br />

(“publicado originalmente como, LUNA, Isabel de – Linhas de Torres Vedras. Torres Vedras:<br />

Museu Municipal)


PROVA 14 A2 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 130 a 132, (Tese, p.120 a<br />

122)


PÁGINA EM BRANCO, INTERCALADA,<br />

PARA FACILITAR A COMPARAÇÃO,<br />

LADO A LADO, ENTRE PÁGIN<strong>AS</strong><br />

COM CONTEÚDOS AFINS


PROVA 14 A3 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 130 a 132, (Tese, p.120 a<br />

122)


PROVA 14 B2 - historiasdetorres vedras.wordpress.com, histórias de Torres Vedras, Linhas de<br />

Torres Vedras, Isabel Luna, 2010/06/20/linhas-de-torres-vedras/<br />

(“publicado originalmente como, LUNA, Isabel de – Linhas de Torres Vedras. Torres Vedras:<br />

Museu Municipal)


PROVA 15 A1 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 136 a 142, (Tese, p.126 a<br />

138)


PÁGINA EM BRANCO, INTERCALADA,<br />

PARA FACILITAR A COMPARAÇÃO,<br />

LADO A LADO, ENTRE PÁGIN<strong>AS</strong><br />

COM CONTEÚDOS AFINS


PROVA 15 A2 – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 136 a 142, (Tese, p.126 a<br />

138)


PROVA 15 B1 e 2 – Rota Histórica das Linhas de Torres. Guia, Plataforma Intermunicipal para<br />

as Linhas de Torres, Vila Franca de Xira, 2011. (não se apresentam as provas da reprodução para CILT de Sobral,<br />

Estrada Militar – Sobral, Serra do Socorro, Centro de Interpretação – Loures, Centro Interpretativo do Forte da Casa, Alqueidão,<br />

Machado, Simplício, Novo, Grande e Pequeno que têm todos esta mesma fonte)


PROVA 16 A – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 217 (Tese, p.221)


PROVA 16 B - www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Sessão%2015/178A.pdf p.1509<br />

Autor:Luís Ferreira (ISCET)


PROVA 17 A – Carlos Manuel Antunes Bernardes, As Linhas de Torres Vedras. Um Destino<br />

Turístico Estratégico para Portugal, Edições Colibri, (Lisboa), 2016, p. 218 (Tese, p.222)<br />

Alterações: alterações por modificações; verifica-se uma alteração por são identificadas<br />

alterações; no perímetro por de proximidade e com algum grau de familiaridade, privilegiando<br />

o eixo; contendo os “excessos” dos últimos anos por com maior contenção de gastos; da<br />

relação qualidade/preço por do value for Money


PROVA 17 B - www.turismodeportugal.pt/Português/turismodeportugal/…/PENT%202012.pdf<br />

Plano Estratégico Nacional do Turismo. PENT. Horizonte 2013 – 2015, p.4


PARTE 3<br />

CÓDIGO DO DIREITO <strong>DE</strong> AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS<br />

(Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63/85, de 14 de março e sucessivas alterações – alguns artigos)


Artigo 1.º<br />

(Definição)<br />

1 – Consideram-se obras as criações intelectuais do domínio literário, científico e artístico, por<br />

qualquer modo exteriorizadas, que, como tais, são protegidas nos termos deste Código,<br />

incluindo-se nessa protecção os direitos dos respectivos autores. 2 – As ideias, os processos, os<br />

sistemas, os métodos operacionais, os conceitos, os princípios ou as descobertas não são, por<br />

si só e enquanto tais, protegidos nos termos deste Código. 3 – Para os efeitos do disposto<br />

neste Código, a obra é independente da sua divulgação, publicação, utilização ou exploração.<br />

Artigo 9.º<br />

(Conteúdo do direito de autor)<br />

1 – O direito de autor abrange direitos de carácter patrimonial e direitos de natureza pessoal,<br />

denominados direitos morais. 2 – no exercício dos direitos de carácter patrimonial o autor tem<br />

o direito exclusivo de dispôr da sua obra e de fruí-la e utilizá-la, ou autorizar a sua fruição ou<br />

utilização por terceiro, total ou parcialmente. 3 – Independentemente dos direitos<br />

patrimoniais, e mesmo depois da transmissão ou extinção destes, o autor goza de direitos<br />

morais sobre a sua obra, designadamente o direito de reivindicar a respectiva paternidade e<br />

assegurar a sua genuinidade e integridade.<br />

Artigo 196.º<br />

(Contrafacção)<br />

1–Comete o crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra,<br />

prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão de radiodifusão que seja mera<br />

reprodução total ou parcial de obra ou prestação alheia, divulgada ou não divulgada, ou por tal<br />

modo semelhante que não tenha individualidade própria. 2 – Se a reprodução referida no<br />

número anterior representar apenas parte ou fracção da obra ou prestação, só essa parte ou<br />

fracção se considera como contrafacção. 3 – Para que haja contrafacção não é essencial que a<br />

reprodução seja feita pelo mesmo processo que o original, com as mesmas dimensões ou com<br />

o mesmo formato. 4 – Não importam contrafacção: a) A semelhança entre traduções,<br />

devidamente autorizadas, da mesma obra ou entre fotografias, desenhos, gravuras ou outra<br />

forma de representação do mesmo objecto, se, apesar das semelhanças decorrentes da<br />

identidade do objecto, cada uma das obras tiver individualidade própria; b) A reprodução pela<br />

fotografia ou pela gravura efectuada só para o efeito de documentação da crítica artística.<br />

Artigo 197.º<br />

(Penalidades)<br />

1 – Os crimes previstos nos artigos anteriores são punidos com pena de prisão até três anos e<br />

multa de 150 a 250 dias, de acordo com a gravidade da infracção, agravadas uma e outra para<br />

o dobro em caso de reincidência, se o facto constitutivo da infracção não tipificar crime<br />

punível com pena mais grave. 2 – Nos crimes previstos neste título a negligência é punível com<br />

multa de 50 a 150 dias. 3 – Em caso de reincidência não há suspensão da pena.


Artigo 198.º<br />

(Violação do direito moral)<br />

É punido com as penas previstas no artigo anterior: a) Quem se arrogar a paternidade de uma<br />

obra ou de prestação que sabe não lhe pertencer; b) Quem atentar contra a genuinidade ou<br />

integridade da obra ou prestação, praticando acto que a desvirtue e possa afectar a honra ou<br />

reputação do autor ou do artista.<br />

Artigo 199.º<br />

(Aproveitamento de obra contrafeita ou usurpada)<br />

1 – Quem vender, puser à venda, importar, exportar ou por qualquer modo distribuir ao<br />

público obra usurpada ou contrafeita ou cópia não autorizada de fonograma ou videograma,<br />

quer os respectivos exemplares tenham sido produzidos no País quer no estrangeiro, será<br />

punido com as penas previstas no artigo 197º.. 2 – A negligência è punível com multa até<br />

cinquenta dias.<br />

Artigo 200.º<br />

(Procedimento criminal)<br />

1 – O procedimento criminal relativo aos crimes previstos neste Código não depende de queixa<br />

do ofendido, excepto quando a infracção disser exclusivamente respeito à violação de direitos<br />

morais. 2 – Tratando-se de obras caídas no domínio público, a queixa deverá ser apresentada<br />

pelo Ministério da Cultura.


ANEXO 1<br />

Fonte: www.cilt.pt/pt/eventos/detalhe/41 (em 07.01.2017)<br />

14 <strong>DE</strong> JANEIRO 2017<br />

As Linhas de Torres<br />

Vedras. Um destino<br />

Turístico Estratégico<br />

para Portugal<br />

As Edições Colibri, o Município de Sobral de Monte Agraço e o Autor têm a honra<br />

de convidar para a apresentação do livro "As Linhas de Torres Vedras: um<br />

destino turístico estratégico para Portugal", que terá lugar no dia 14 de<br />

janeiro (sábado), pelas 18h00, no Centro de Interpretação das Linhas de Torres<br />

(CILT), em Sobral de Monte Agraço.<br />

Será um momento de partilha sobre um estudo que coloca o foco nas Linhas de<br />

Torres Vedras enquanto destino turístico com diversas potencialidades de<br />

afirmação nos mercados nacionais e internacionais. O estudo interpreta as<br />

Linhas de Torres Vedras no contexto do turismo cultural e paisagístico, com<br />

referência a outros produtos e destinos similares na Europa ocidental,<br />

designadamente a Hadrian's Wall, em Inglaterra e a Ligne Maginot, em França.<br />

O encerramento será assinalado com um Sobral de honra<br />

Entrada livre, sujeita à lotação da sala.<br />

Confirmações de presença através do tel. 261 942 296 ou cilt@cm-sobral.pt


ANEXO 2<br />

FONTE: www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=2050<br />

As Linhas de Torres Vedras – Um Destino Turístico<br />

Estratégico para Portugal<br />

Autoria: Carlos Manuel Antunes Bernardes<br />

Temas: Turismo, Geografia Humana, Sociologia, História<br />

Europeia<br />

18,00 €<br />

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Sinopse:<br />

Este é um estudo sobre as Linhas de Torres Vedras<br />

enquanto destino turístico, procurando estudá-las no<br />

contexto do Turismo Cultural (e Paisagístico) e,<br />

nomeadamente, na comparação com produtos e destinos<br />

similares existentes nos países da Europa ocidental,<br />

mercados emissores de turismo com os quais Portugal<br />

compete, nomeadamente Inglaterra e França, com a<br />

Hadrian’s Wall (Muralha de Adriano) e a Ligne Maginot<br />

(Linha Maginot), respetivamente. Nesse sentido, o<br />

presente estudo é inédito, atual e pertinente, podendo ser,<br />

também ele, estratégico para Portugal. Para além da análise<br />

comparativa dos produtos e destinos Muralha de Adriano,<br />

Linha Maginot e Linhas de Torres Vedras, desenvolve-se a<br />

análise dos mercados, procurando, em última instância,<br />

identificar os factores de sucesso das Linhas de Torres<br />

Vedras face aos referidos produtos similares europeus e,<br />

consequentemente, concorrentes.<br />

************************************************<br />

************ As mudanças no mercado turístico e a<br />

necessidade de novas estratégias que respondam aos<br />

desafios atuais e futuros reclamam políticas capazes de<br />

responderem aos problemas de reestruturação económica,<br />

social e ambiental nas zonas urbanas e rurais, bem como<br />

em alguns países/regiões que desejam, também agora,<br />

desenvolver o turismo com o objetivo de atrair<br />

investimento, promover o crescimento económico e gerar<br />

emprego. (…) Face ao estudo desenvolvido e através de<br />

uma análise comparativa, procuraremos identificar os<br />

factores de sucesso do destino Linhas de Torres Vedras que<br />

lhe permitirão condições vantajosas, face aos seus mais<br />

diretos destinos turísticos concorrentes, procurando definir e<br />

perspetivar o posicionamento do destino Linhas de Torres<br />

Vedras como produto no contexto da estratégia nacional<br />

para a área do turismo.<br />

Índice:<br />

PARTE I – INTRODUÇÃO<br />

1. Introdução<br />

2. Investigação<br />

2.1. Enquadramento<br />

2.1.1. Conceito de destino turístico


2.1.2. Importância de uma Marca no destino<br />

2.2. Definição do problema<br />

2.3. Turismo Cultural<br />

2.3.1. Definição de Turismo Cultural<br />

2.3.2. A importância da Paisagem<br />

2.3.3. Turismo Cultural e Paisagístico<br />

2.3.4. Oferta e procura turísticas<br />

2.4. Objetivos<br />

2.4.1. Objetivos da Investigação<br />

2.4.2. Objetivos específicos<br />

3. Metodologia<br />

3.1. O modelo de análise<br />

3.2. Instrumentos de recolha de dados<br />

PARTE II – ENQUADRAMENTO TEÓRICO DOS <strong>DE</strong>STINOS<br />

TURÍSTICOS EM ESTUDO<br />

4. Enquadramento dos destinos turísticos em estudo<br />

5. Muralha de Adriano<br />

5.1. Contexto histórico<br />

5.2. Estrutura original<br />

5.3. Estruturas visitáveis na Muralha de Adriano: Região<br />

Northumberland<br />

6. Linha Maginot<br />

6.1. Contexto histórico<br />

6.2. Estrutura original<br />

6.3. Estruturas visitáveis na Linha Maginot: da Memória ao<br />

Turismo<br />

7. Linhas de Torres Vedras<br />

7.1. Contexto histórico<br />

7.2. Estrutura original<br />

7.3. Estruturas visitáveis na 1.ª e 2.ª linhas defensivas<br />

PARTE III – INVESTIGAÇÃO<br />

8. Produção e o Consumo dos destinos turísticos – Muralha<br />

de Adriano, Linha Maginot e Linhas de Torres Vedras<br />

8.1. Recolha e análise da informação<br />

8.2. Caraterísticas dos destinos<br />

8.2.1. Muralha de Adriano<br />

8.2.1.1. Enquadramento Regional<br />

8.2.1.2. Clima da Região<br />

8.2.1.3. Organização e estatuto do sítio<br />

8.2.1.4. Acessibilidades<br />

8.2.1.5. Oferta turística regional complementar<br />

8.2.1.6. Capacidade de atração turística da região<br />

8.2.2. Linha Maginot<br />

8.2.2.1. Enquadramento Regional<br />

8.2.2.2. Clima da Região<br />

8.2.2.3. Organização e estatuto do sítio<br />

8.2.2.4. Acessibilidades<br />

8.2.2.5. Oferta turística regional complementar<br />

8.2.2.6. Capacidade de atração turística da região<br />

8.2.3. Linhas de Torres Vedras<br />

8.2.3.1. Enquadramento Regional<br />

8.2.3.2. Clima da Região<br />

8.2.3.3. Organização e estatuto do sítio<br />

8.2.3.4. Acessibilidades<br />

8.2.3.5. Oferta turística regional complementar<br />

8.2.3.6. Capacidade de atração turística da região<br />

8.3. Comparação dos destinos turísticos


8.4. Análise SWOT<br />

9. Resultados das entrevistas aos atores das unidades de<br />

gestão dos três destinos turísticos em estudo<br />

9.1. A autoavaliação dos destinos turísticos<br />

10. Conclusão<br />

Bibliografia<br />

Webgrafia<br />

PARTE IV – ANEXOS<br />

ÍNDICE <strong>DE</strong> FIGUR<strong>AS</strong><br />

ÍNDICE <strong>DE</strong> TABEL<strong>AS</strong><br />

SIGL<strong>AS</strong> E ABREVIATUR<strong>AS</strong><br />

O AUTOR<br />

Carlos Manuel Antunes Bernardes tem 48 anos e reside no<br />

Turcifal, Torres Vedras. É Casado e tem um filho. Desde 1<br />

de dezembro de 2015, é presidente da Câmara Municipal de<br />

Torres Vedras. É Embaixador do projeto europeu<br />

“QualityCoast” e da plataforma “Green Destination”.<br />

Doutorado em Turismo pela Universidade de Lisboa. Pós-<br />

Graduado em Turismo (CFA), pelo IGOT, Universidade de<br />

Lisboa. Licenciado em Gestão de Empresas Turísticas e<br />

Hoteleiras – Instituto Superior Politécnico do Oeste. Pós-<br />

Graduado em História Regional e Local – Universidade de<br />

Lisboa. Foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Torres<br />

Vedras, de 2005 a 2015; Vereador da Camara Municipal de<br />

Torres Vedras e da Câmara Municipal de Sobral de Monte<br />

Agraço e Adjunto e Secretário do Presidente da Câmara<br />

Municipal de Torres Vedras.<br />

Detalhes:<br />

Ano: 2016<br />

Capa: capa mole<br />

Tipo: Livro<br />

N. páginas: 384<br />

Formato: 23x16<br />

ISBN: 978-989-689-611-9


ANEXO 3 A<br />

FONTE: repositório.ul.pt/bitstream/10451/22861/1/ulsd072345_td_Carlos_Bernardes.pdf<br />

(em 07.01.2017)


ANEXO 3 B<br />

FONTE: repositório.ul.pt/bitstream/10451/22861/1/ulsd072345_td_Carlos_Bernardes.pdf<br />

(em 07.01.2017)


ANEXO 4<br />

(Em 27.11.2016)<br />

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26 de Dezembro de 2015 ·


Carlos Manuel Antunes Bernardes realizou com sucesso, no dia 21, as provas públicas de<br />

defesa da sua tese sobre “As Linhas de Torres Vedras: um Destino Turístico Estratégico<br />

para Portugal”. Concluiu assim o Doutoramento em Turismo, Especialidade em Gestão de<br />

Destinos e Produtos Turísticos. Muitos parabéns Carlos!<br />

ANEXO 5<br />

(Em 27.11.2016)


INÍCIO<br />

O INSTITUTO<br />

OFERTA FORMATIVA<br />

SERVIÇOS<br />

CONTACTOS<br />

<br />

INÍCIO<br />

SEMINÁRIO <strong>DE</strong> GESTÃO, UM<br />

TRABALHO <strong>DE</strong> INVESTIG AÇÃO<br />

“As Linhas de Torres Vedras – Um destino Turístico estratégico para Portugal”.<br />

Com o Prof. Doutor Carlos Manuel Antunes Bernardes.<br />

Aconteceu no dia 16 de março, o Seminário de Gestão, um Trabalho de<br />

investigação apresentado por: Prof. Doutor Carlos Manuel Antunes Bernardes<br />

Um trabalho de investigação que foi apresentado a estudantes, investigadores e<br />

público em geral. Baseia-se na tese de doutoramento em Turismo discutida em<br />

provas públicas no passado dia 15 de Dezembro de 2015, no IGOT da<br />

Universidade de Lisboa, pelo orador.<br />

O Prof. Doutor Carlos Bernardes é actualmente Presidente da Câmara Municipal<br />

de Torres Vedras, tendo sido Vice-Presidente da edilidade e há muitos anos<br />

responsável pelo pelouro do Turismo no concelho. Licenciado pelo ISPO (Instituto<br />

Superior Politécnico do Oeste em Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras é<br />

com enorme orgulho que este Instituto divulga e promove o trabalho de<br />

investigação que lhe permitiu obter o Doutoramento, mas também o contributo<br />

deste trabalho para a importância das “Linhas de Torres” como destino Turístico da<br />

região Oeste e do País.<br />

CANDIDATUR<strong>AS</strong> 2016/2017<br />

ACESSO.ISPO.PT<br />

CALENDÁRIO ESCOLAR 2015/2016

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