AS LINHAS DE TORRES - PLÁGIO

fossem conduzidos de acordo com normas de exigência técnica e científica, este
caso poderia nunca ter acontecido.
Não é possível aqui apurar a responsabilidade do ISPO e da Colibri que pode
ir da ingénua boa fé à cumplicidade fraudulenta.
Porém, o mais chocante é a atuação de Carlos Bernardes, sempre de sorriso
aberto e cumprimento pronto, prometendo muito e falhando ainda mais, afinal
atraindo a uma cilada, amigos, conhecidos, cidadãos e eleitores e até
organismos autárquicos de concelho vizinho, beneficiando com isso. Mais uma
vez políticos que não gostam das pessoas; só as utilizam para “ficar bem na
fotografia” O que se passa agora não é senão a continuação do “eu é que mando
aqui”, da “reserva de empregos para amigos & associados”, no caso com a
conivência, bem comportada da administração da Promotorres, por ele
nomeada, (do César Costa, da Catarina Avelino e da Raquel Luz), após a
destituição da anterior, sem saber de motivos, crente na impunidade, como aqui
denunciei em tempo.
Como se pode confiar em políticos assim? Confesso que estou expectante em
saber, até onde o PS – de Torres Vedras e do Oeste, vai aguentar isto?
Provavelmente, o trabalho de Carlos Bernardes não trará um único visitante às
Linhas de Torres. Trará vergonha para o concelho e para os torrienses. Talvez
tenha um mérito: fará chegar mais cedo o Carnaval a Torres. Como, aliás, a
capa da “outra revista do Carnaval” tinha já anunciado em 2016.