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Guia do Autor para preparação de livros

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GUIA DO AUTOR<br />

PARA PREPARAÇÃO DE LIVROS


“Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir<br />

da leitura <strong>de</strong> um livro.”<br />

Henry David Thoreau


1 Da editoração ..................................................................................................................... 4<br />

1.1 Apresentação <strong>do</strong> manuscrito ............................................................................ 4<br />

1.2 Adaptação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos ............................................................... 4<br />

1.3 Coletâneas ........................................................................................................... 4<br />

1.4 Normalização <strong>do</strong>s trabalhos ............................................................................. 4<br />

1.5 Processo <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong>s manuscritos .................................................................. 5<br />

1.6 Processo <strong>de</strong> editoração <strong>do</strong>s manuscritos ................................................................ 5<br />

2 Da estrutura <strong>do</strong> livro......................................................................................................... 5<br />

2.1 Elementos pré-textuais ............................................................................................. 6<br />

2.1.1 Capa ....................................................................................................................... 6<br />

2.1.2 Orelhas .................................................................................................................. 6<br />

2.1.3 Folha <strong>de</strong> rosto ...................................................................................................... 6<br />

2.1.4 Dedicatória ........................................................................................................... 6<br />

2.1.5 Agra<strong>de</strong>cimento .................................................................................................... 6<br />

2.1.6 Epígrafe ................................................................................................................. 6<br />

2.1.7 Listas ..................................................................................................................... 6<br />

2.1.8 Sumário ................................................................................................................. 7<br />

2.2 Elementos textuais ..................................................................................................... 7<br />

2.2.1 Prefácio ou Apresentação .................................................................................. 7<br />

Componentes auxiliares <strong>para</strong> a elaboração <strong>do</strong> texto .............................................. 8<br />

Elementos <strong>de</strong> localização .......................................................................................... 11<br />

2.3 Elementos pós-textuais ........................................................................................... 11<br />

2.3.1 Posfácio ............................................................................................................... 11<br />

2.3.2 Referências ......................................................................................................... 11<br />

2.3.3 Glossário ............................................................................................................. 14<br />

2.3.4 Apêndices e anexos ........................................................................................... 14<br />

2.3.5 Índices ................................................................................................................. 14<br />

2.3.6 Colofão ................................................................................................................ 14<br />

Referências .......................................................................................................................... 15


4<br />

1 Da editoração<br />

1.1 Apresentação <strong>do</strong> manuscrito<br />

O texto <strong>do</strong> manuscrito <strong>de</strong>verá estar redigi<strong>do</strong> em língua portuguesa, formata<strong>do</strong> no<br />

editor <strong>de</strong> texto Word, fonte Times New Roman e corpo 12, com espaço interlinear 1,5. O<br />

original <strong>de</strong>verá estar impresso, num só la<strong>do</strong> da folha, pagina<strong>do</strong> e enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong>.<br />

1.2 Adaptação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos<br />

Teses, dissertações e monografias serão aceitas <strong>para</strong> análise e eventual publicação<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que adaptadas ao formato <strong>de</strong> livro, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>-se o público ao qual se <strong>de</strong>stina.<br />

As adaptações se fazem necessárias, sobretu<strong>do</strong> no que diz respeito às páginas iniciais e<br />

à apresentação/introdução. É essencial: retirar as páginas referentes à aprovação da<br />

dissertação/tese, não se alongar nos agra<strong>de</strong>cimentos, suprimir os negritos e itálicos<br />

exce<strong>de</strong>ntes no texto, restringir o uso <strong>de</strong> notas explicativas e bibliográficas ao<br />

estritamente necessário, a<strong>de</strong>quar a linguagem (principalmente na<br />

apresentação/introdução), ten<strong>do</strong>-se em conta que o trabalho já foi aprova<strong>do</strong> por uma<br />

banca examina<strong>do</strong>ra e agora se <strong>de</strong>stina ao público leitor em geral. Em síntese, é<br />

recomendável uma menção rápida, na apresentação/introdução, <strong>de</strong> que aquela obra é<br />

originada <strong>de</strong> uma dissertação/tese e ao longo <strong>do</strong> texto po<strong>de</strong>-se fazer referência sobre<br />

as etapas características <strong>do</strong> trabalho acadêmico (pesquisa, problema, hipótese,<br />

meto<strong>do</strong>logia etc.). Enfim, ao longo <strong>do</strong> manuscrito serão necessárias alterações,<br />

visan<strong>do</strong> à a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong> texto ao formato correspon<strong>de</strong>nte ao novo público ao que se<br />

<strong>de</strong>stina.<br />

1.3 Coletâneas<br />

Em caso <strong>de</strong> coletânea <strong>de</strong> artigos <strong>de</strong> diversos autores, caberá aos organiza<strong>do</strong>res,<br />

antes da submissão à Essentia Editora, proce<strong>de</strong>r à padronização <strong>de</strong>sses artigos, <strong>para</strong><br />

que se tornem capítulos <strong>de</strong> um livro com uniformida<strong>de</strong> no que tange às citações e ao<br />

sistema utiliza<strong>do</strong> <strong>para</strong> as notas e referências. O mesmo procedimento <strong>de</strong>verá ser<br />

realiza<strong>do</strong> <strong>para</strong> o caso <strong>de</strong> obra que seja uma reunião <strong>de</strong> artigos <strong>de</strong> um mesmo autor,<br />

escritos em diferentes épocas ou publica<strong>do</strong>s sob normas <strong>de</strong> periódicos distintos.<br />

1.4 Normalização <strong>do</strong>s trabalhos<br />

Em se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> obras técnico-científicas, é indispensável que as referências<br />

sejam completas, coerentes e corretas, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as normas da ABNT. É <strong>de</strong>sejável<br />

que o autor, submeta sempre que possível seus originais a um profissional <strong>de</strong><br />

biblioteconomia <strong>para</strong> a normalização <strong>do</strong>s aspectos bibliográficos.<br />

É <strong>de</strong> total responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s autores assegurar a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> das citações.<br />

O critério <strong>de</strong> seleção das obras a serem publicadas obe<strong>de</strong>ce ao mérito acadêmico e<br />

à contribuição cultural <strong>do</strong>s trabalhos, segun<strong>do</strong> a análise <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Conselho<br />

Editorial, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>-se ainda a a<strong>de</strong>quação e correção da linguagem, o rigor<br />

científico e a conformida<strong>de</strong> com a linha editorial da Essentia Editora.


5<br />

1.5 Processo <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong>s manuscritos<br />

Os originais encaminha<strong>do</strong>s à Essentia Editora serão avalia<strong>do</strong>s segun<strong>do</strong> critérios<br />

estabeleci<strong>do</strong>s pelo Conselho Editorial, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> receber um parecer técnico que<br />

resultará em uma das seguintes indicações.<br />

i- Recomenda<strong>do</strong> <strong>para</strong> publicação – O autor receberá a comunicação <strong>de</strong> que seu<br />

manuscrito foi aprova<strong>do</strong> e que a Essentia Editora, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> suas políticas internas e<br />

em consenso com o Conselho Editorial, estabelecerá um cronograma <strong>de</strong> publicação da<br />

obra.<br />

ii- Recomenda<strong>do</strong> <strong>para</strong> publicação após atendimento às sugestões sugeridas – O<br />

manuscrito, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> parecer <strong>de</strong>talha<strong>do</strong> e objetivo, será <strong>de</strong>volvi<strong>do</strong> aos autores<br />

<strong>para</strong> que realizem as alterações que satisfaçam as condições estabelecidas pelo<br />

Conselho Editorial <strong>para</strong> a publicação. No caso <strong>de</strong> os autores acatarem e cumprirem as<br />

exigências estabelecidas, o manuscrito retornará à Coor<strong>de</strong>nação da Essentia Editora,<br />

que avaliará a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> a obra voltar ao Conselho Editorial <strong>para</strong> verificação e<br />

parecer final. Depois <strong>de</strong>ssa etapa, a obra, se aprovada, seguirá os mesmos trâmites <strong>do</strong>s<br />

manuscritos recomenda<strong>do</strong>s <strong>para</strong> publicação.<br />

iii- Não recomenda<strong>do</strong> <strong>para</strong> publicação – Os manuscritos serão arquiva<strong>do</strong>s e os<br />

autores receberão uma comunicação <strong>de</strong> que as obras não serão publicadas.<br />

Sen<strong>do</strong> aprovada a publicação <strong>do</strong> manuscrito, o autor será convida<strong>do</strong> a comparecer<br />

à se<strong>de</strong> da Essentia Editora <strong>para</strong> discussão sobre os direitos e <strong>de</strong>veres <strong>de</strong> cada uma das<br />

partes.<br />

1.6 Processo <strong>de</strong> editoração <strong>do</strong>s manuscritos<br />

Estan<strong>do</strong> os manuscritos aprova<strong>do</strong>s e os acor<strong>do</strong>s entre as partes estabeleci<strong>do</strong>s,<br />

ficarão os arquivos <strong>de</strong> textos e figuras em posse da Coor<strong>de</strong>nação a fim <strong>de</strong> que se<br />

estabeleça o cronograma anual <strong>de</strong> publicação, quan<strong>do</strong> então se iniciará o processo <strong>de</strong><br />

editoração, seguin<strong>do</strong>-se cada uma das etapas estabelecidas. A Essentia Editora<br />

provi<strong>de</strong>nciará a revisão <strong>do</strong>s manuscritos, sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>ver <strong>do</strong>s autores cooperar, quan<strong>do</strong><br />

solicita<strong>do</strong>, no esclarecimento <strong>de</strong> quaisquer dúvidas. A agilida<strong>de</strong> e rapi<strong>de</strong>z em<br />

respon<strong>de</strong>r aos questionamentos influenciarão fortemente na finalização da publicação<br />

da obra.<br />

Durante a editoração <strong>do</strong> livro, a Essentia po<strong>de</strong>rá solicitar <strong>do</strong> autor informações<br />

atualizadas necessárias à confecção <strong>de</strong> capas e orelhas.<br />

2 Da estrutura <strong>do</strong> livro<br />

Os autores/organiza<strong>do</strong>res <strong>de</strong>vem seguir rigorosamente o padrão formal<br />

estabeleci<strong>do</strong> pela Essentia Editora. Para a normatização <strong>de</strong> suas obras, a Editora segue<br />

o estabeleci<strong>do</strong> pela Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas (ABNT), que institui uma<br />

série <strong>de</strong> requisitos <strong>para</strong> a a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>s textos. Cabe aos autores e organiza<strong>do</strong>res<br />

formatar suas obras seguin<strong>do</strong> esses parâmetros. No caso <strong>de</strong> os manuscritos não<br />

obe<strong>de</strong>cerem aos padrões da ABNT <strong>de</strong>vidamente, eles serão <strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s aos autores <strong>para</strong><br />

as <strong>de</strong>vidas a<strong>de</strong>quações.


6<br />

Os elementos lista<strong>do</strong>s neste guia baseiam-se na ABNT NBR 6029:2006, que<br />

estabelece os princípios gerais <strong>para</strong> apresentação <strong>do</strong>s elementos que constituem o<br />

livro ou folheto.<br />

2.1 Elementos pré-textuais<br />

São aqueles que prece<strong>de</strong>m o texto da obra, auxilian<strong>do</strong> em sua apresentação e<br />

i<strong>de</strong>ntificação, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> seguir certos padrões preestabeleci<strong>do</strong>s.<br />

2.1.1 Capa<br />

O conceito das capas é responsabilida<strong>de</strong> da Divisão <strong>de</strong> Produção Editorial. O autor<br />

ou organiza<strong>do</strong>r po<strong>de</strong>rá fazer sugestões <strong>de</strong> ilustrações, fontes etc., mas caberá aos<br />

profissionais, seguin<strong>do</strong> os padrões da Editora, <strong>de</strong>cidir a arte final.<br />

2.1.2 Orelhas<br />

Elemento opcional. A Coor<strong>de</strong>nação da Editora <strong>de</strong>cidirá se obra terá ou não as<br />

orelhas, que constituem as extremida<strong>de</strong>s laterais da capa e da contracapa, com<br />

<strong>do</strong>bradura <strong>para</strong> <strong>de</strong>ntro. O texto das orelhas po<strong>de</strong>rá conter os da<strong>do</strong>s biobibliográficos<br />

atualiza<strong>do</strong>s <strong>do</strong>(s) autor(es), um resumo da obra.<br />

2.1.3 Folha <strong>de</strong> rosto<br />

É a página que contém informações essenciais à i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> livro: autor(es),<br />

organiza<strong>do</strong>r(es), título, edição, editora, local e ano <strong>de</strong> publicação. A disposição <strong>de</strong>sses<br />

elementos na página fica a cargo <strong>do</strong> profissional responsável pela editoração. No verso<br />

da página, constarão informações <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da Essentia Editora, tais como:<br />

en<strong>de</strong>reço, créditos da gráfica, direitos autorais e ficha catalográfica.<br />

2.1.4 Dedicatória<br />

Elemento opcional. É a página, sempre <strong>de</strong> numeração ímpar, em que o(s) autor(es)<br />

presta(m) uma homenagem ou <strong>de</strong>dica(m) seu trabalho a alguém.<br />

2.1.5 Agra<strong>de</strong>cimento<br />

Elemento opcional. É a página ímpar na qual o(s) autor(es) mencionam as pessoas<br />

e/ou instituições que contribuíram <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> especial <strong>para</strong> a elaboração da obra. O(s)<br />

autor(es) po<strong>de</strong>(m) optar por inserir os agra<strong>de</strong>cimentos na apresentação ou no<br />

prefácio.<br />

2.1.6 Epígrafe<br />

Elemento opcional. Em página ímpar, o autor apresenta uma citação,<br />

acompanhada <strong>de</strong> autoria, relacionada à matéria publicada na obra.<br />

2.1.7 Listas<br />

Elementos opcionais. Quan<strong>do</strong> a obra apresentar um consi<strong>de</strong>rável número <strong>de</strong><br />

ilustrações, recomenda-se organizar listas com os nomes <strong>de</strong> cada elemento<br />

especifica<strong>do</strong>s, constan<strong>do</strong> em cada uma <strong>de</strong>las a numeração própria <strong>do</strong> elemento,<br />

respectivo título/legenda e página em que se encontra. Quan<strong>do</strong> necessário,


7<br />

recomenda-se a liberação <strong>de</strong> lista própria <strong>para</strong> cada tipo <strong>de</strong> ilustração (Lista <strong>de</strong> tabelas,<br />

Lista <strong>de</strong> quadros, Lista <strong>de</strong> figuras).<br />

Da mesma forma, se houver no texto muitas abreviaturas, siglas e símbolos,<br />

recomenda-se a elaboração <strong>de</strong> lista em or<strong>de</strong>m alfabética <strong>para</strong> cada tipo, conten<strong>do</strong> as<br />

expressões correspon<strong>de</strong>ntes grafadas por extenso.<br />

A pre<strong>para</strong>ção <strong>de</strong>ssas listas é <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>(s) autor(es) e <strong>do</strong>s<br />

organiza<strong>do</strong>r(es).<br />

2.1.8 Sumário<br />

É a enumeração das divisões, seções e outras partes principais da obra, dispostas<br />

na mesma or<strong>de</strong>m em que aparecem no texto. O sumário é regulamenta<strong>do</strong> pela NBR<br />

6027:2012, e obe<strong>de</strong>ce às orientações da NBR 6024:2012, que especifica os princípios<br />

gerais <strong>de</strong> numeração progressiva <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos. Desse mo<strong>do</strong>, o sumário <strong>de</strong>ve<br />

cumprir sua finalida<strong>de</strong>, que é a <strong>de</strong> facilitar a localização e retratar a hierarquização<br />

das diversas partes <strong>do</strong> texto. Em romances, é comum dispensar o sumário.<br />

O sumário <strong>de</strong>ve figurar no início da obra e ser o último <strong>de</strong> seus elementos prétextuais.<br />

Quanto à sua estrutura, constarão <strong>do</strong> sumário: introdução (ou título<br />

equivalente); partes, capítulos e subcapítulos; conclusão (ou equivalente); posfácio<br />

(quan<strong>do</strong> houver); referências; apêndices ou anexos (quan<strong>do</strong> houver); índices (quan<strong>do</strong><br />

houver).<br />

Os títulos das seções e subseções <strong>de</strong>verão figurar no sumário exatamente como se<br />

encontram no miolo <strong>do</strong> livro. A hierarquização <strong>do</strong>s itens <strong>do</strong> sumário <strong>de</strong>verá estar<br />

representada por sua apresentação tipográfica, usan<strong>do</strong>-se os critérios <strong>de</strong> tamanho da<br />

fonte, caixa-alta/caixa-baixa, negrito, itálico etc. A representação hierárquica também<br />

po<strong>de</strong> se dar pela numeração progressiva <strong>do</strong>s capítulos e divisões, com a indicação feita<br />

por algarismos arábicos no início das divisões primárias, no sumário e no corpo <strong>do</strong><br />

texto. O indicativo <strong>de</strong> seções secundárias é constituí<strong>do</strong> pelo número arábico da seção<br />

primária, segui<strong>do</strong> pelo número atribuí<strong>do</strong> a ele em sequência e se<strong>para</strong><strong>do</strong> por ponto e<br />

finalmente pelo respectivo título, após espaço e sem qualquer ponto ou travessão.<br />

A paginação referente a cada título lista<strong>do</strong> no sumário <strong>de</strong>verá ser apresentada na<br />

margem direita.<br />

2.2 Elementos textuais<br />

Dizem respeito à estrutura textual da obra, ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> seu conteú<strong>do</strong>,<br />

que po<strong>de</strong> ser antecedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> prefácio e/ou apresentação. O livro será dividi<strong>do</strong> em<br />

capítulos com numeração progressiva em algarismos romanos. Eles po<strong>de</strong>m ainda ser<br />

subdividi<strong>do</strong>s em seções e subseções.<br />

2.2.1Prefácio ou Apresentação<br />

Elemento opcional. Texto inicia<strong>do</strong> em página ímpar sem indicativo <strong>de</strong> seção. É<br />

redigi<strong>do</strong> pelo próprio autor ou por pessoa <strong>de</strong> reconhecida competência sobre a<br />

matéria <strong>de</strong> que trata o livro, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apresentá-lo ao leitor, com<br />

esclarecimentos e comentários, que justificam a publicação da obra. Se escrito pelo<br />

próprio autor, o prefácio é chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> apresentação e costuma conter<br />

resumidamente a meto<strong>do</strong>logia empregada na elaboração da obra.<br />

Em caso <strong>de</strong> novo prefácio <strong>para</strong> nova edição, este prece<strong>de</strong> os anteriores,<br />

apresenta<strong>do</strong>s sequencialmente, <strong>do</strong>s mais recentes aos mais antigos, indican<strong>do</strong>-se no<br />

título o número da edição correspon<strong>de</strong>nte. Exemplo: “Prefácio à 7ª edição”.


8<br />

Quan<strong>do</strong> for interessante <strong>para</strong> a obra, po<strong>de</strong>rá o prefácio escrito por outra pessoa ser<br />

sucedi<strong>do</strong> por uma apresentação escrita pelo próprio autor.<br />

O título “Prefácio” ou “Apresentação” <strong>de</strong>verá seguir a mesma representação<br />

gráfica utilizada <strong>para</strong> os outros capítulos e aparecerá no alto da página.<br />

2.2.2 Componentes auxiliares <strong>para</strong> a elaboração <strong>do</strong> texto<br />

a) Tabelas, quadros e figuras<br />

As tabelas seguem a normatização <strong>do</strong> IBGE conforme orienta a ABNT NBR<br />

6029:2006. Os quadros são um arranjo <strong>de</strong> palavras dispostas em linhas e colunas, com<br />

ou sem indicação <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s numéricos. Eles se diferenciam das tabelas por<br />

apresentarem um teor esquemático e <strong>de</strong>scritivo, enquanto que as tabelas trazem<br />

da<strong>do</strong>s numéricos com<strong>para</strong>tivos e estatísticos. As figuras são as representações <strong>de</strong><br />

gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, <strong>de</strong>senhos e <strong>de</strong>mais tipos ilustrativos<br />

presentes na obra.<br />

As três formas têm numerações progressivas e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes entre si.<br />

Tabelas:<br />

O título ou legenda é obrigatório, <strong>de</strong>ve ter apenas a inicial maiúscula e não <strong>de</strong>ve ter<br />

ponto final. Ele <strong>de</strong>ve ser completo e claro a fim <strong>de</strong> indicar to<strong>do</strong> o conteú<strong>do</strong> da tabela. O<br />

título, localiza<strong>do</strong> na parte superior da tabela, <strong>de</strong>ve ser precedi<strong>do</strong> pela palavra Tabela<br />

e pela numeração sequencial, em algarismos arábicos, (ambas em negrito),<br />

se<strong>para</strong>n<strong>do</strong>-se <strong>de</strong>las por um traço.<br />

A tabela não <strong>de</strong>ve ter os traços verticais à direita e à esquerda. Os traços verticais<br />

se<strong>para</strong><strong>do</strong>res <strong>de</strong> colunas são facultativos. A fonte é elemento complementar da tabela.<br />

Indica a entida<strong>de</strong> responsável pelos da<strong>do</strong>s ou a referência ao <strong>do</strong>cumento <strong>de</strong> on<strong>de</strong><br />

foram extraí<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>ve vir logo após a tabela, em corpo menor. As notas ou chamadas<br />

referem-se aos esclarecimentos gerais ou específicos <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong> da tabela. Devem<br />

aparecer no rodapé da tabela, logo após a informação da fonte.<br />

Tabela 1 – Principais motivos <strong>de</strong> mudança <strong>para</strong> Custodópolis<br />

ESPECIFICAÇÃO Nº %<br />

Questões familiares diversas 56 30,6<br />

Casamento 43 23,5<br />

Possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acesso à casa própria 21 11,5<br />

Valor alto <strong>do</strong> aluguel on<strong>de</strong> morava 11 6,0<br />

Morar com parentes por motivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego 8 4,4<br />

Proximida<strong>de</strong> <strong>do</strong> trabalho 5 2,7<br />

Possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalho 7 3,8<br />

Outros 1 29 15,8<br />

Não respon<strong>de</strong>u 3 1,7<br />

Total 183 100<br />

Fonte: Inquérito Populacional (SILVA; JUNCÁ, 2012).<br />

(1) Outros: per<strong>de</strong>u o emprego e comprou em Custodópolis; “casa maior <strong>do</strong> que antes”; “vir <strong>para</strong> a cida<strong>de</strong>” (morar na cida<strong>de</strong>) (3);<br />

Aluguel; Deixar <strong>de</strong> pagar o aluguel (5); Doença (2); Enchente (2); Enchente e morte da filha; Era solteira e morava com a família;<br />

Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s filhos (2); Facilida<strong>de</strong> – “é minha área <strong>de</strong> trabalho”; Fugi <strong>de</strong> Jacarandá – Trabalho escravo infantil; Fugir da roça <strong>para</strong><br />

conseguir alguma coisa na vida; gosta <strong>do</strong> bairro; Mora em Custodópolis enquanto constrói a casa própria; Morar sozinho; Mudança<br />

<strong>de</strong> profissão; Não tinha on<strong>de</strong> morar; por ser melhor; porque estava grávida.


9<br />

Tabela 2 - Recomendação <strong>de</strong> adubação <strong>para</strong> espécies florestais no Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

Teor <strong>de</strong> P no<br />

solo (ppm)<br />

Dose <strong>de</strong> P 2 O 5<br />

(kg/hectare)<br />

Teor <strong>de</strong> K no<br />

solo (ppm)<br />

Dose <strong>de</strong> K 2 O 5<br />

(em kg/hectare)<br />

0 – 10 30 0 – 45 30<br />

>10 0 >45 0<br />

N (nitrogênio) = 20 kg/hectare, somente <strong>para</strong> o Louro<br />

Fonte: De-Polli e Almeida et al. (1988)<br />

Quadros:<br />

A apresentação <strong>do</strong>s quadros é semelhante à das tabelas, exceto pela colocação <strong>do</strong>s<br />

traços verticais em suas laterais e na se<strong>para</strong>ção das casas. O título, localiza<strong>do</strong> na parte<br />

inferior <strong>do</strong> quadro, <strong>de</strong>ve ser precedi<strong>do</strong> pela palavra Quadro e pela numeração<br />

sequencial (ambas em negrito), se<strong>para</strong>n<strong>do</strong>-se <strong>de</strong>las por um traço. As informações <strong>de</strong><br />

fonte e as notas explicativas <strong>de</strong>vem aparecer em corpo menor. Se o quadro for<br />

elabora<strong>do</strong> pelo próprio autor, é dispensável a indicação da fonte.<br />

Quadro 1 - Exemplo <strong>de</strong> arranjo espacial em um TFD<br />

Fonte: Werneck (2011)


10<br />

GRAFIA INCORRETA<br />

GRAFIA CORRETA<br />

Glucose<br />

Fotofosforilação cílica<br />

Fotofosforilação acílica<br />

Estoma<br />

Grama<br />

Plantas Canr<br />

Foforilação oxidativa<br />

O transporte ativo é importante <strong>para</strong> a<br />

manutenção da viola da célula.<br />

Fosofrilação oxidativa<br />

Glicose<br />

Fotofosforilação cíclica<br />

Fotofosforilação acíclica<br />

Estroma<br />

Grana<br />

Plantas CAM<br />

Fosforilação oxidativa<br />

O transporte ativo é importante <strong>para</strong> a<br />

manutenção da vida da célula.<br />

Fosforilação oxidativa<br />

ATP – Trifosfato <strong>de</strong> a<strong>de</strong>mosina<br />

ATP – Trifosfato <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina<br />

Quadro 1 - Principais erros <strong>de</strong> grafia encontra<strong>do</strong>s nos conteú<strong>do</strong>s analisa<strong>do</strong>s das páginas da<br />

Web <strong>de</strong>stinadas ao Ensino Médio e ao Ensino Superior, que abordam os temas <strong>de</strong> Bioquímica<br />

Fonte: Elaboração <strong>do</strong> autor<br />

Figuras:<br />

As figuras seguem a mesma apresentação <strong>do</strong>s quadros.<br />

Figura 3 - O cérebro e seus principais componentes responsáveis pelo aprendiza<strong>do</strong><br />

Fonte: Lira, 2007


11<br />

Po<strong>de</strong>-se optar por usar na legenda a palavra relacionada ao tipo <strong>de</strong>signativo da<br />

ilustração, como no exemplo a seguir.<br />

Gráfico 9 – Gráfico referente à afirmação nove <strong>do</strong> questionário<br />

Fonte: Da Silva e Glória, 2012<br />

Elementos <strong>de</strong> localização<br />

2.3 Elementos pós-textuais<br />

São elementos complementares <strong>do</strong> trabalho.<br />

2.3.1 Posfácio<br />

Elemento opcional. Matéria informativa ou explicativa, que <strong>de</strong>ve começar em<br />

página ímpar, posteriormente ao conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> texto.<br />

2.3.2 Referências<br />

Elemento obrigatório. Informações completas relativas às obras citadas no texto e<br />

apresentadas em listas conforme a ABNT NBR 6023:2002.<br />

Para a organização das referências, recomenda-se a consulta atenta à norma.<br />

Alguns exemplos constarão <strong>de</strong>ste guia <strong>para</strong> padronização da lista, porém é necessário<br />

recorrer à norma sempre que houver alguma dúvida.<br />

As referências <strong>de</strong>verão preferencialmente estar relacionadas pelo sistema<br />

alfabético, estan<strong>do</strong> reunidas no final <strong>do</strong> livro ou <strong>do</strong>s capítulos, quan<strong>do</strong> for o caso, em<br />

or<strong>de</strong>m alfabética e não numerada.<br />

Se a opção for utilizar o sistema numérico no texto, a lista <strong>de</strong> referências <strong>de</strong>ve<br />

seguir a mesma or<strong>de</strong>m numérica crescente. O sistema numérico não po<strong>de</strong> ser usa<strong>do</strong><br />

concomitantemente <strong>para</strong> nota <strong>de</strong> referência e notas explicativas.<br />

A exatidão das referências e sua correta citação no texto são <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>(s) autor(es) ou <strong>do</strong>(s) organiza<strong>do</strong>r(es). Caso haja dúvidas sobre a exatidão das<br />

informações fornecidas, os originais serão <strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> a <strong>de</strong>vida a<strong>de</strong>quação.<br />

Exemplos:


12<br />

Livro e/ou folheto:<br />

MORIN, Edgard. Meus <strong>de</strong>mônios. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.<br />

DEAN, W.; MOREIRA, C.K.; DRUMMOND, J. A. A ferro e fogo: a história e a <strong>de</strong>vastação da<br />

Mata Atlântica brasileira. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. Companhia das Letras, 1994. 484 p.<br />

ISBN 85-7164-590-6.<br />

VALENCIO, N. (Org.). Sociologia <strong>do</strong>s <strong>de</strong>sastres: construção, interfaces e perspectivas no<br />

Brasil. São Carlos: RiMa Editora, 2010. v. 2.<br />

BARROS, R. P. et al. Determinantes <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho educacional no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

IPEA, 2001.<br />

Parte <strong>de</strong> um livro ou folheto:<br />

ANDRÉ, M.E.D.A. A pesquisa no cotidiano escolar. In: FAZENDA, Ivani. (Org.).<br />

Meto<strong>do</strong>logia da pesquisa educacional. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

Periódico:<br />

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE, 1939- . Trimestral.<br />

Absorveu Boletim Geográfico, <strong>do</strong> IBGE. Índice acumula<strong>do</strong>, 1939-1983. ISSN 0034-723X.<br />

Artigo publica<strong>do</strong> em periódico:<br />

SOFFIATI, Arthur. Os manguezais <strong>de</strong> Búzios. Boletim <strong>do</strong> Observatório Ambiental Alberto<br />

Ribeiro Lamego, Campos <strong>do</strong>s Goytacazes/RJ, v. 5, n. 1, jan./jun. 2011.<br />

Evento:<br />

FIGUEIRÓ, A.; LEAL, P. J. V.; COELHO NETTO, A. L. Do local ao regional: análise<br />

com<strong>para</strong>tiva <strong>de</strong> transectos pluviométricos em diferentes escalas. In: ENCONTRO<br />

NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM<br />

GEOGRAFIA (ANPEGE), 5., 2003, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANPEGE, 2003. p.<br />

2192-2201.<br />

Dissertações e teses:<br />

GOLIATH, Wilma Botelho. O discurso <strong>do</strong> professor como estímulo a habilida<strong>de</strong>s<br />

metacognitivas <strong>para</strong> alunos iniciantes na aprendizagem da língua inglesa: um estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso.<br />

2009. 139 f. Dissertação (Mestra<strong>do</strong>) – Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Cognição e<br />

Linguagem, Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>do</strong> Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos <strong>do</strong>s<br />

Goytacazes, RJ, 2009.<br />

<strong>Autor</strong> entida<strong>de</strong> (as obras <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> órgãos, empresas,<br />

associações, congressos, seminários etc. têm entrada pelo nome por<br />

extenso e em caixa-alta):


13<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e<br />

<strong>do</strong>cumentação: citações em <strong>do</strong>cumentos: apresentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2002.<br />

Quan<strong>do</strong> a entida<strong>de</strong> tem uma <strong>de</strong>nominação genérica, seu nome é precedi<strong>do</strong> pelo<br />

nome <strong>do</strong> órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.<br />

SÃO PAULO (Esta<strong>do</strong>). Secretaria <strong>do</strong> Meio Ambiente. Diretrizes <strong>para</strong> a política ambiental <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.<br />

<strong>Autor</strong>ia <strong>de</strong>sconhecida (a entrada é feita pelo título)<br />

DIAGNÓSTICO <strong>do</strong> setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira <strong>do</strong> Livro,<br />

1993. 64 p.<br />

Leis, <strong>de</strong>cretos, portarias etc.:<br />

BRASIL. Lei nº 9.433, <strong>de</strong> 08 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997. Institui a Política Nacional <strong>de</strong> Recursos<br />

Hídricos, cria o Sistema Nacional <strong>de</strong> Gerenciamento <strong>de</strong> Recursos Hídricos,<br />

regulamenta o inciso XIX <strong>do</strong> art. 21 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e altera o art. 1º da Lei nº<br />

8.001, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1990, que modificou a Lei nº 7.990, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

1989. Diário Oficial [da] República Fe<strong>de</strong>rativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília, DF, 09 <strong>de</strong> jan. 1997.<br />

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1995. Dá<br />

nova redação ao art. 177 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, alteran<strong>do</strong> e inserin<strong>do</strong> parágrafos.<br />

Lex: legislação fe<strong>de</strong>ral e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./<strong>de</strong>z. 1995.<br />

Documentos <strong>de</strong> acesso exclusivo em meio eletrônico:<br />

Os elementos essenciais são: autor(es), título <strong>do</strong> serviço ou produto, versão (se<br />

houver) e <strong>de</strong>scrição física <strong>do</strong> meio eletrônico (disquetes, CD-ROM etc.).<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.<strong>do</strong>c. Curitiba, 1998. 5<br />

disquetes.<br />

Quan<strong>do</strong> se tratar <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> consulta on-line, <strong>de</strong>vem ser acrescentadas as<br />

informações relativas ao en<strong>de</strong>reço eletrônico, apresentadas entre os sinais ,<br />

precedidas da expressão “Disponível em:” e a data <strong>de</strong> acesso ao <strong>do</strong>cumento, precedida<br />

da expressão “Acesso em:”.<br />

SABBATINI, R. M. E. Ambiente <strong>de</strong> ensino e aprendizagem via Internet: a plataforma Moodle.<br />

2007. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2013.<br />

Banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s:<br />

BIRDS from Amapá: banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s. Disponível em:<br />

. Acesso em : 25 nov. 1998.<br />

Homepage institucional:


14<br />

CIVITAS. Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvi<strong>do</strong> pela Pontifícia<br />

Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s. Disponível em:<br />

. Acesso em: 27 nov. 1998.<br />

Lista <strong>de</strong> discussão:<br />

BIOLINE Discussion List. List maintained by the Base <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Tropical, BDT in Brasil.<br />

Disponível em: . Acesso em: 25 nov. 1998.<br />

E-mail:<br />

ALMEIDA, M. P. S.Fichas <strong>para</strong> MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por<br />

em 12 jan. 2002.<br />

Em nota a ABNT NBR 6023:2002 instrui que “As mensagens que circulam por<br />

intermédio <strong>de</strong> correio eletrônico <strong>de</strong>vem ser referenciadas somente quan<strong>do</strong> não se<br />

dispuser <strong>de</strong> nenhuma outra fonte <strong>para</strong> abordar o assunto em discussão. Mensagens<br />

trocadas por e-mailtêm caráter informal, interpessoal e efêmero e <strong>de</strong>saparecem<br />

rapidamente, não sen<strong>do</strong> recomendável seu uso como fonte científica ou técnica <strong>de</strong><br />

pesquisa”.<br />

2.3.3 Glossário<br />

Elemento opcional. Lista em or<strong>de</strong>m alfabética <strong>de</strong> palavras ou expressões técnicas<br />

<strong>de</strong> uso restrito ou <strong>de</strong> senti<strong>do</strong> obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das<br />

respectivas <strong>de</strong>finições. Deve aparecer em página ímpar.<br />

2.3.4 Apêndices e anexos<br />

Elementos opcionais. Texto ou <strong>do</strong>cumento adiciona<strong>do</strong> ao final da obra <strong>para</strong><br />

esclarecimento, comprovação ou ilustração. São <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s “apêndices” quan<strong>do</strong><br />

elabora<strong>do</strong>s pelo(s) autor(es), e “anexos” quan<strong>do</strong> não elabora<strong>do</strong>s pelo(s) autor(es).<br />

Os anexos e apêndices são i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s por letras maiúsculas consecutivas,<br />

travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas<br />

<strong>do</strong>bradas, na i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>s anexos, quan<strong>do</strong> esgotadas as letras <strong>do</strong> alfabeto.<br />

2.3.5 Índices<br />

Elementos opcionais. Listas <strong>de</strong> palavras ou frases, or<strong>de</strong>nadas segun<strong>do</strong> alguns<br />

critérios (alfabéticos, numéricos, cronológicos, temático ou misto), que localizam ou<br />

remetem <strong>para</strong> informações contidas no texto. Exemplos: índices <strong>de</strong> assuntos, índices<br />

remissivos, índices onomásticos, índices cronológicos etc.<br />

A ABNT NBR 6034:2004 <strong>de</strong>ve ser consultada <strong>para</strong> a organização <strong>do</strong>s índices.<br />

Caberá ao autor da obra fazer a conferência <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s constantes no(s) índice(s)<br />

inseri<strong>do</strong>(s) em sua obra.<br />

2.3.6 Colofão<br />

Elemento obrigatório. É a indicação <strong>do</strong> impressor, local e data da impressão, papel<br />

da capa e <strong>do</strong> miolo, fonte <strong>do</strong> miolo e da capa, localizada na última folha <strong>do</strong> miolo.


Referências<br />

15

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