Portfolio - Raphael Roncatti

RAPHAEL RONCATTI
portfolio
2013 - 2017
1

Perfil
Contatos
Curriculum Vitae
Arquitetura
Pavilhão
Residência S. Catarinense
Conjunto Habitacional
Biblioteca
Escola padrão FDE
Teatro
HIS - Uso Misto
Urbanismo
Parque Bairro
Mooca
Tremembé
Visualização de produto
Fotografia
04
05
05
07
08
10
12
16
20
24
28
33
34
36
38
43
51

Perfil Nasceu em Santo André, São Paulo, em 1989.
Durante os anos 90, com o aumento da
violência em São Paulo, sua família se muda
para o interior, onde cresceu em meio a obras, e
modelos de balsa. A arquitetura surge como um
caminho óbvio, porém, aos 17 anos, encontra no
3D, um segundo caminho, mais próximo, não
preso aos conceitos amarrados da arquitetura
praticada no interior paulista.
Após alguns anos trabalhando com 3D, sente
falta de algo mais concreto, de deixar sua marca.
Volta a direcionar seu foco para a arquitetura em
2013, e, desde então, dedica 100% do seu tempo
para tal. Depois de um bom tempo trabalhando
como freelancer, começa a procurar seu primeiro
estágio na área, e é contratado como assistente
co-criador em um escritório de um ex-professor.
Em busca de crescer e se desenvolver, abre
mão da autonomia criativa para buscar estágio
com profissionais que considera praticar uma
arquitetura que vai um passo além.
4

RAPHAEL CASTILHO RONCATTI
Nascimento
25/10/1989
Endereço
Rua Soldado João Zapela, 32
Guarulhos - SP
E-mail
roncatti.raphael@gmail.com
Telefone
11 2283 4706
Celular
11 98265 4335
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Arquitetura e Urbanismo | FIAM FAAM
Graduação - cursando 7º Semestre
2015 - 2017
Arquitetura e Urbanismo | Universidade do Estado de Santa Catarina
Graduação - transferência grade livre
2015
Arquitetura e Urbanismo | FIAM FAAM
Graduação - 1º a 3º semestre
2013 - 2014
Desenho Industrial (design gráfico e produto) | UNINOVE
Graduação - trancado, 5º semestre
2008 - 2010
HABILIDADES
Autodesk 3DS Max
Autodesk Revit
Autodesk AutoCAD
Corona / Vray Renderer
Adobe Illustrator
Adobe Indesign
Adobe Photoshop
QGIS
SketchUp
Fotografia
Pacote Office
IDIOMAS
Inglês | avançado
Espanhol | leitura
Sueco | leitura
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Assistente | VM Arquitetura
Desenvolvimento de conceitos e projetos arquitetônicos; projetos executivos
e detalhamentos, prioritariamente em REVIT; desenvolvimentos de peças
de design e mobiliário; desenvolvimento de maquetes eletrônicas e modelos
para visualização de arquitetura e design de produto
2016 - Atual
Artista 3D | Freelancer
Desenvolvimento de maquete eletrônica e modelos para visualização de
arquitetura; personagens high poly e low poly; cenários e assets em high
poly e low poly
2010 - 2016
Artista 3D | ArtefatoZ
Desenvolvimento de personagens, cenários e assets; mapeamento e
texturização de modelos e personagens
2013 - 2014
Lead 3D character artist | WinterLeaf Entertainment
Desenvolvimento de personagens high poly e low poly e assets para jogos
Direção e coordenação do time de artistas
2012 - 2013
Diretor de arte | DZN
Direção da equipe de criação; concepção de arte, peças e conceitos;
criação de arte, 3D e vídeos; reuniões de coleta de briefing, conceituais e
apresentações com clientes
2010 - 2011
Assistente de arte | DZN
Criação de arte; criação total de peças 3D, vídeos e animações
2009 - 2010
5

ARQUITETURA

ano
localização
área
descrição
PAVILHÃO
DOM JOSÉ GASPAR
2013
Praça Dom José Gaspar - São Paulo
100m 2
Como primeiro projeto arquitetônico, o objetivo é desenvolver uma arquitetura efêmera, de passagem, que deveria se relacionar com
a área definida e com esta apenas, não podendo existir em outro local, outra luz ou outro momento. Projetar um espaço quase ou
totalmente sem programa se torna, de certo modo, algo alusivo, algo onde a poética pode tomar conta do projeto, um espaço apenas
para contemplação que precisa de um motivo para existir. Logo, a locação e a área eram as duas únicas determinantes de projeto -
100m 2 de área máxima a ser construída e 15m de altura máxima, na praça Dom José Gaspar, no centro de São Paulo.
Durante diversas visitas ao local, foi analisado o dia-a-dia, a mudança de usos, os fluxos. A poética buscada acontece quando a luz
do espaço é notada - como as árvores centenárias, que presenciaram a transformação daquele espaço, espalhavam a luz, criando
feixes e gerando fortes pontos de contraste. O passar dos dias criava uma performance artística da luz.
Mapeando os principais pontos de incidência de luz na área determinada, e criando linhas que representavam estes raios de luz,
uma forma surge, como resposta da luz, onde a estrutura passa a simbolizar estes feixes, e os fechamentos potencializando os
contrastes gerados.
Logo, a poética abre caminho, para que a arquitetura uma vez fixa, e que só pode ser criada neste ambiente, possa ser transitória,
e percorrer diversos lugares, como uma arquitetura itinerante, se adaptando a luz do espaço, demonstrando a dança da resultante
entre a luz e a vegetação.
8

9

ano
localização
área
descrição
RESIDÊNCIA
SERRA CATARINENSE
2014
Urubici, Santa Catarina
125m 2
O projeto surge como uma
residência de fuga dos verões
quentes e movimentados do
litoral de Santa Catarina. Uma
residência de férias e campo, que
possua um programa para atender
as necessidades do dia-a-dia de
uma família de 4 pessoas. Os
filhos estão de férias, mas os pais
ainda precisam de um espaço para
trabalhar por três meses do ano. No
resto do tempo, a família convive
junta em quase todos os locais da
residência.
Além das necessidades de uso, o
clima do local se torna a principal
determinante. Urubici é uma região
de clima rigoroso, onde até mesmo
os verões possuem um sol fraco e o
inverno com temperaturas abaixo de
zero. Vento inconstantes, que podem
ser brisas ou geladas rajadas.
O terreno em si é uma grande área
de transição no alto de dois cumes,
com um pequeno plateau cercado
por árvores de grande porte - estas
com função de barreira contra as
rajadas geladas.
A implantação segue a
necessidade da incidência
solar durante parte do dia no
verão e durante todo o dia do
inverno, fazendo assim uso de
aquecimento solar passivo para
a maior parte do ano e ventilação
cruzada para os dias mais quentes
de verão.
O posicionamento da piscina se
aproveita do vento mais calmo de
nordeste, associado às grandes
aberturas, que garantem um nível
de umidade agradavel, uma vez que
a região pode ser muito seca por
longos períodos.
10

11

CONJUNTO HABITACIONAL
VILA BRESSER
ano
localização
área
descrição
2014
Bresser, São Paulo
3.000m 2
O extenso programa compreende 36 unidades e 3 tipologias,
gabarito máximo de 3 pavimentos, unidades acessíveis no
andar térreo e acesso por escadas aos demais pavimentos.
Há a necessidade de uma vaga de carro por unidade, sem a
construção de subsolo para garagem. O terreno de 3800m 2
está localizado em frente à estação Bresser-Mooca do metrô.
Foi desenvolvido um projeto de arquitetura ritmada que prioriza
a incidência solar, para que todas as unidades recebam ao menos
4 horas de luz solar todos os dias do ano, tendo no verão uma
atenuação, com o uso de brises e vegetação caducifólia.
A implantação cria 3 grupos de unidades habitacionais. As unidades
de 110m 2 se localizam em um grande bloco ao fundo do terreno, e
as unidades de 60 e 75m 2 estão intercaladas nos blocos frontais.
O desenho das áreas livres do conjunto também trabalham o ritmo, além
de criar espaços mais íntimos e conter os fluxos, dando privacidade às
UHs que possuem acesso direto ao pavimento térreo.
12

IMPLANTAÇÃO
CORTE A-A
CORTE B-B
CORTE C-C
13

14

ELEVAÇÃO NOROESTE
ELEVAÇÃO NORDESTE
ELEVAÇÃO SUDOESTE
ELEVAÇÃO SUDESTE
15

ano
localização
área
descrição
BIBLIOTECA
SABARÁ
2015
Interlagos, São Paulo
2.700m 2
O projeto deseja quebrar a identidade conhecida de
biblioteca e considerar uma edificação 30 anos no
futuro. A interação com o tempo/espaço de gerações
posteriores será cada vez mais rápida e dinâmica e
o novo espaço de biblioteca e sua estética devem
proporcionar a mesma interação, rapidez e relação
com a tecnologia. Devem ser interessantes e atrativos
à sua geração.
Seu exterior demonstra esta dinamicidade e
espontaneidade, fugindo e quebrando a conhecida
forma quadrada, representando também as várias
facetas do espaço. Seu interior deseja gerar uma
sensação atrativa e acolhedora e, ao mesmo tempo,
ambientes dinâmicos e interessantes, o que também
reflete nas paredes e no teto, apresentado em
modelagens geométricas. A sensação também é
apresentada com as diferentes alturas de pé direito
- ao adentrar na biblioteca, o pé direito de quase 15
metros traz a sensação de monumentalidade; fica
confortável nos pavimentos de acervo adulto, com 3
a 5 metros de altura, e é direcionado à crianças no
andar de acervo infantil e ludoteca, com máximo de
2,30m de altura, fazendo com que elas se acomodem
em um ambiente só delas.
Av. Nossa Sra. do Sabará
IMPLANTAÇÃO
16

TÉRREO
PRIMEIRO PAVIMENTO
SEGUNDO PAVIMENTO
TERCEIRO PAVIMENTO
17

18

3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
- AA
1:250
Corte - AA
Escala 1:250
Corte - AA
Escala 1:250
TÉRREO
0,00m
CORTE A-A
3º PAVI
11,50
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
Corte - AA
Escala 1:250
Corte - BB
Escala 1:250
Corte - BB
Escala 1:250
Corte - BB
Escala 1:250
Corte - CC
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
CORTE B-B
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
3º PAVIMENTO
8,00m
11,50m
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO 5,20m
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m TÉRREO
0,00m
TÉRREO
0,00m
Corte - CC
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVI
8,00m
1º PAVIM
3º PAVIMENTO 5,20m
11,50m
2º PAVIMENTO
TÉRREO
8,00m0,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
Corte -
CORTE
CC
C-C
Escala 1:250
Corte - C
Escala 1:2
ste
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
Elevação - Nordeste
ão - Nordeste
Escala 1:250
1:250
Elevação - Nordeste
Escala 1:250
ação - Sudoeste
la 1:250
Elevação - Sudeste
o - Sudeste
Escala 1:250
:250
Corte - BBElevação - Noroeste
Escala 1:250 Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
3º PAVIMENTO
11,50m TÉRREO
0,00m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
Elevação - Sudoeste
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
Corte - CC
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
3º PAVIMENTO
TÉRREO
11,50m
0,00m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
Elevação - Noroeste
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
Elevação - Sudoeste
Escala 1:250
Elevação - Sudoeste
Elevação - Sudoeste
Escala 1:250
Escala 1:250
Elevação - Noroeste
TÉRREO
Escala 0,00m1:250
Elevação - N
Escala 1:250
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
3º PAVIMENTO
TÍTULO TURMA PR
11,50m
PROJETO BIBLIOTECA - CORTES E ELEVAÇÕES
NOME
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO
8,00m 11,50m
1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO
5,20m 8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
TÉRREO
0,00m
MAYRA ELESPP / RAPHAEL RONCATTI
ELEVAÇÃO NORDESTE
TÍTULO DATA
2º PAVIMENTO
8,00m
NOME
1º PAVIMENTO
5,20m
3º PAVIMENTO
11,50m
2º PAVIMENTO
8,00m
1º PAVIMENTO
5,20m
TÉRREO
0,00m
ELEVAÇÃO SUDOESTE
018204B10
3º PAVIMENT
11,50m
2º PAVIMEN
8,00m
1º PAVIMENT
5,20m
TÉRREO
0,00m
E
E
3
PROJETO 26/11/2015 BIBLIOTEC
MAYRA ELESPP / RA
Elevação - Sudeste
Escala 1:250
TÉRREO
0,00m
TÉRREO
0,00m
Elevação - Noroeste
Escala
ELEVAÇÃO
1:250SUDESTE
Elevação - Sudoeste
Escala 1:250
TÉRREO
0,00m
ELEVAÇÃO NOROESTE
19

ano
localização
área
descrição
ESCOLA PADRÃO FDE
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ITAQUERA
2016
Itaquera, São Paulo
3.400m 2
O projeto da escola foi desenvolvido com o objetivo
de evitar que o projeto se fechasse em si, não criando
uma situação com corredores centrais e salas dos dois
lados. Garantir a ventilação e insolação adequadas,
além de reduzir a circulação nos corredores.
A implantação do edifício faz com que duas grandes
áreas se formem a leste e oeste, destinadas uma ao
pátio coberto de uso restrito aos alunos e outra ao
uso público. Esta se integra com todo o entorno da
edificação, criando uma grande área de permanência
agradável que situa a escola em uma grande praça.
A área permite também a permeabilidade da quadra,
facilitando os deslocamentos, uma vez que a região
abriga diversos equipamentos, como a FATEC, a Arena
Corinthians e feiras variadas.
As fachadas evidenciam a estrutura e sua modulação.
Optou-se por destacá-la com a cor açafrão, que faz
contraste com o fundo branco e a malha metálica
que envolve a edificação, que garante a segurança e o
conforto térmico.
20

21

7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
10,80 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
10
7,20 m
9
7,20 m
8
7,20 m
7
7,20 m
6
10,80 A 5m
5
7,20 m
4
7,20 m
3
7,20 m
2
7,20 m
1
16,95 m
PLATIBANDA
10
9
8
7
6
A 5
5
4
3
2
1
15,55 m
COBERTURA
16,95 m
PLATIBANDA
15,55 m
COBERTURA
10,10 m
2º PAVTO
10,10 m
2º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
0,00 m
TÉRREO
0,00 m
TÉRREO
ELEVAÇÃO NORTE
ESC.: 1:125
A 5
ELEVAÇÃO NORTE
ESC.: 1:125
A 5
ELEVAÇÃO NORTE
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
10,80 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
1 7,20 m 2 7,20 m 3 7,20 m 4 7,20 m 5 A 5
10,80 m
6 7,20 m 7 7,20 m 8 7,20 m 9 7,20 m 10
1 2 3 4 5 A 5
6 7 8 9 10
16,95 m
PLATIBANDA
15,55 m
COBERTURA
16,95 m
PLATIBANDA
15,55 m
COBERTURA
10,10 m
2º PAVTO
10,10 m
2º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
0,00 m
TÉRREO
0,00 m
TÉRREO
ELEVAÇÃO SUL
ESC.: 1:125
A 5
ELEVAÇÃO SUL
ELEVAÇÃO SUL
ESC.: 1:125
A 5
F
F
10,80 m
10,80 m
B 5
B 5
E
E
7,20 m
7,20 m
D
D
7,20 m
7,20 m
C
C
7,20 m
7,20 m
B
B
TURMA
TÍTULO 10,80 m
10,80 PROJETO m FDE - ELEVAÇÕES - NORTE - SUL 018205B10
ALUNOS
ESCALA DATA
MAYRA TÍTULO ELESPP / RAPHAEL RONCATTI 1 TURMA : 125 14/0
A
PROJETO FDE - AELEVAÇÕES - NORTE - SUL 018205B10
ALUNOS
ESCALA DATA
MAYRA ELESPP / RAPHAEL 16,95 RONCATTI
m
16,95 PLATIBANDA
m
1 : 125 14/
PLATIBANDA
15,55 m
15,55 COBERTURA
m
COBERTURA
10,10 m
10,10 2º mPAVTO
2º PAVTO
5,05 m
5,051º mPAVTO
1º PAVTO
0,00 m
0,00 TÉRREO m
TÉRREO
ELEVAÇÃO LESTE
ELEVAÇÃO ESC.: 1:125LESTE
ESC.: 1:125
B 5
B 5
ELEVAÇÃO LESTE
10,80 m
10,80 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
7,20 m
10,80 m
10,80 m
A B C D E B 5
F
A B C D E B 5
F
16,95 m
16,95 PLATIBANDA
m
PLATIBANDA
15,55 m
15,55 COBERTURA
m
COBERTURA
10,10 m
10,10 2º mPAVTO
2º PAVTO
5,05 m
5,051º mPAVTO
1º PAVTO
0,00 m
0,00 TÉRREO m
TÉRREO
ELEVAÇÃO OESTE
ELEVAÇÃO ESC.: 1:125OESTE
ESC.: 1:125
B 5
B 5
ELEVAÇÃO OESTE
22
TÍTULO
TURMA
TÍTULO
TURMA
PROJETO FDE - ELEVAÇÕES - LESTE - OESTE 018205B10
PROJETO ALUNOS FDE - ELEVAÇÕES - LESTE - OESTE 018205B10
ESCALA DATA
ALUNOS
ESCALA DATA
MAYRA ELESPP / RAPHAEL RONCATTI 1 : 125 14/06/16
PRA
7

2
6
5/8
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
1
1 -
1 -
5/8 ---
5/8 ---
SALA DE USO MULT.
SALA DE USO MULT.
SALA DE RECURSOS
SALA DE RECURSOS
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
CONJ. SAN. DE ALUNOS
CONJ. SAN. DE ALUNOS
CONJ. SAN. DE ALUNOS
CONJ. SAN. DE ALUNOS
CONJ. SAN. DE ALUNOS
CONJ. SAN. DE ALUNOS
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
1
6
5/8
LAB. QUÍM. E BIO.
LAB. QUÍM. E BIO.
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
SALA DE LEITURA SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA SALA DE AULA
FORRO FORRO FORRO FORRO FORRO
SALA DE PREPARO LAB. MAT. E FÍS. SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA
SALA DE INFORMÁTICA
FORRO FORRO FORRO FORRO
FORRO
FORRO
SALA DE LEITURA
LAB QUÍM. E BIO.
SALA DE INFORMÁTICA
SALA DE LEITURA SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA SALA DE AULA
FORRO FORRO FORRO FORRO FORRO
SALA DE PREPARO LAB. MAT. E FÍS. SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA
SALA DE INFORMÁTICA
SALA DE LEITURA
LAB QUÍM. E BIO.
SALA DE INFORMÁTICA
FORRO FORRO FORRO FORRO
GRÊMIO
GRÊMIO
REFEITÓRIO
REFEITÓRIO
FORRO
FORRO
COZINHA
COZINHA
DESPENSA
DESPENSA
6/8
Rua Dr. Luís Aires
TURMA
018205B10
ESCALA DATA
1 : 200 07/06/16
PRANCHA
1/8
VIGA TIPO CALHA
PINGADEIRA
7/8
7/8
TÍTULO
PROJETO FDE - IMPLANTAÇÃO
ALUNOS
Designer
,2 m ,05 m
,14 m
ALVENARIA
ACABAMENTO
VINÍLICO
CONTRAPISO
LAJE
ALVEOLAR
1,4 m
1,05 m
,05 m
,2 m
TELHA TERMOROOF
DÂNICA i=13%
TRELIÇA METÁLICA
TIPO WARREN
ISOLANTE TÉRMICO
+ MANTA
IMPERMEABILIZANTE
LAJE ALVEOLAR
BARRA DE FIXAÇÃO
VERTICAL BRISES
VIGA DE BORDA
,8 m
VIGA DE
TRAVAMENTO
BARRA DE FIXAÇÃO
NAS VIGAS
DETALHE 1
DETALHE 2
CALHA METÁLICA
TELHA TERMOROOF
DÂNICA i=5%
TRELIÇA METÁLICA
BARRA DE FIXAÇÃO
PARA TELA METÁLICA
TIPO GKD
TELA METÁLICA
GKD
Av. Professor Engenheiro Ardevan Machado
CONTRAVENTAMENTO
METÁLICO
PERFIL METÁLICO
TIPO H
6/8 2
DETALHE 3
IMPLANTAÇÃO
DET
2
DET
2
10,80 7,20
7,20
7,20
10,80
10,80 7,20
7,20
7,20
10,80
B 5
A B C D E F
B 5
A B C D E F
16,95 m
PLATIBANDA
16,95 m
15,55 PLATIBANDA m
COBERTURA
15,55 m
COBERTURA
BRISE
HUNTER DOUGLAS
BRISE
HUNTER DOUGLAS
DET
3
DET
3
10,10 m
2º PAVTO
10,10 m
2º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
DET
1
DET
1
0,00 m
TÉRREO
0,00 m
TÉRREO
CORTE AA
ESC.: 1:125
CORTE AA
ESC.: 1:125
B 5
B 5
CORTE A-A
68,40
7,20 7,20
7,20
7,20
10,80 68,40
7,20
7,20
7,20
7,20
7,20 7,20
7,20
7,20
10,80
7,20
7,20
7,20
7,20
1 2 3 4 5 A 5
6 7 8 9 10
COBERTURA EM TELA METÁLICA
TRELIÇA
1 POLICABORNATO
GKD 2 ESPACIAL
3 4 5 A 5
6 7 8 9 10
COBERTURA
ALVEOLAR
EM TELA METÁLICA
TRELIÇA
POLICABORNATO
GKD
ESPACIAL
ALVEOLAR
16,95 m
PLATIBANDA
16,95 m
15,55 PLATIBANDA m
COBERTURA
15,55 m
COBERTURA
1,4 m 1,4 m
10,10 m
2º PAVTO
10,10 m
2º PAVTO
,2 m ,2 m
,05 m ,05 m
,14 m
,14 m
ALVENARIA
ALVENARIA
ACABAMENTO
VINÍLICO
ACABAMENTO
CONTRAPISO
VINÍLICO
LAJE CONTRAPISO
ALVEOLAR
LAJE
ALVEOLAR
1,05 m 1,05 m
,2 m ,2 m ,05 m ,05 m
,8 m
VIGA DE
TRAVAMENTO
5,05 m
1º PAVTO
5,05 m
1º PAVTO
,8 m
DETALHE 1
ESC.: 1:25
DETALHE 1
ESC.: 1:25
VIGA DE
TRAVAMENTO
DETALHE 2
ESC.: 1:25
DETALHE 2
ESC.: 1:25
CALHA METÁLICA
CALHA METÁLICA
0,00 m
TÉRREO
0,00 m
TÉRREO
BARRA DE FIXAÇÃO
PARA TELA METÁLICA
BARRA DE TIPO FIXAÇÃO GKD
PARA TELA METÁLICA
TIPO GKD
A 5
A 5
CORTE BB
ESC.: 1:125
CORTE BB
ESC.: 1:125
CORTE B-B
23
DETALHE 3

ACESSO
CARGA E
DESCARGA
4
--
s
-
4
ACESSO
ESCOLA
ACESSO
FOYER
s
PRAÇA SECA / FEIRA LIVRE
ESTACIONAMENTO
FUNCIONÁRIOS
4
TEATRO E ESCOLA DE DANÇA E ARTES CÊNICAS
TREMEMBÉ
ano
localização
área
2016
Tremembé, São Paulo
12900m 2
N
descrição
O teatro desenvolvido se estabelece na relação com o elemento
principal da região, a Serra da Cantareira, que por sua vez faz
cenário para toda a área na qual o projeto se localiza. O entorno
imediato é marcado pelo contraste socioespacial, além das
diversas barreiras físicas impostas pela topografia e hidrografia, e
o córrego que divide o lote. Na porção à leste do corpo d’água,
tirando partido da topografia, foi criada uma grande praça seca,
onde hoje acontecem eventos e a feira livre durante a semana.
LESTE
Rua Sena
A edificação é implantada na porção oeste do lote, de forma a
dialogar com a topografia, criando uma relação de grande volume
resultante do teatro com a Serra. O volume do teatro é circular e se
fecha em si mesmo, criando continuidade, trabalhando uma curva
orgânica e ao mesmo tempo dinâmica, que de certo modo, nega a
forma pré-concebida ao se pensar em um teatro.
NORTE
Todo o programa é disposto neste volume, inclusive as escolas
de dança e artes cênicas, onde ambos os acessos acontecem
através de uma área coberta intermediária, rebaixada em 1 metro
do nível da rua. A forma do projeto cria uma relação com as
áreas internas, onde o pé direito é crescente e constante, o que
gera uma sensação de espacialidade diferenciada, o que ainda
é inensificado através dos grandes fechamentos orgânicos, que
trabalham a iluminação natural que penetra pelos vãos da casca
de forma a criar uma”dança” de luz e sombra. A forma do edifício é
obtida através de uma treliça espacial autoportante, a qual possui
todas as suas ligações resultantes e não rígidas, fazendo com que
as cargas se anulem.
SUL
24

25

26

COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
COTA PALCO
COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
COTA PALCO
COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
COTA PALCO
ELEVAÇÃO RUA MANUEL GAYA (NORTE)
ESC: 1:250
ELEVAÇÃO RUA MANUEL GAYA (NORTE)
ESC: 1:250
ELEVAÇÃO AV. CEL SEZEFREDO FAGUNDES (L
ES
ELEVAÇÃO RUA SENA (SUL)
ESC: 1:250
ELEVAÇÃO AV. CEL SEZEFREDO FAGUNDES (LESTE)
ESC: 1:250
VISTA EXTERNA DO PROJETO
INTERIOR DO T
VISTA DA P
ELEVAÇÃO RUA SENA (SUL)
ESC: 1:250
VISTA DO FOYER
VISTA EXTERNA DO PROJETO
INTERIOR DO TEATRO
VISTA DA PLATÉIA
2,50m
COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
VISTA DO FOYER VISTA DAS SALAS DE AULA INTERIOR DO T
-5,12m VISTA DO
COTA PALCO
TÍTULO
PROJETO TEATRO - ELEVAÇÕES E PERSPECTIVAS
ALUNOS
TURMA
018206B10
ESCALA
MAYRA ELESPP / RAPHAEL RONCATTI CORTE A-A INDICADA 25/11/2016
ESC 1:250
DATA
2,50m
COTA SALAS
2,50m
COTA BASE
COTA FOYER
5
-5,12m
COTA PALCO
-5,12m
5
5
VISTA DAS SALAS DE AULA
INTERIOR DO TEATRO
VISTA DO PALCO
Tub
CORTE A-A
ESC 1:250
CORTE A-A
ESC 1:250
CORTE B-B
ESC 1:250
TÍTULO TURMA PRANCHA
PROJETO TEATRO - ELEVAÇÕES E PERSPECTIVAS 018206B10
ALUNOS
ESCALA DATA
4/4
MAYRA ELESPP / RAPHAEL RONCATTI
INDICADA 25/11/2016
CORTE B-B
ESC 1:250
Revestimento
externo
Chapa metálica - branco anodizado
Chapa metálica - branco anodizado
aço - preto anodizado
Stud Bolt de ligação em aço
Rótula esférica rolamentada
5
COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
5
-5,12m
Chapa metálica - branco anodizado Revestimento
externo
Lona impermeabilizante - grampeada
Chapa OSB - 15mm
Treliça Espacial
Revestimento
Interno
Revestimento
externo
Treliça Espacial
Revestimento
Interno
Tubo de aço - preto anodizado
Tubo de aço - preto anodizado Stud Bolt de ligação em aço
Stud Bolt de ligação em aço
Rótula esférica rolamentada
Rótula esférica rolamentada
-5,12m
COTA PALCO
Revestimento de gesso acartonado
5
COTA SALAS
COTA BASE
COTA FOYER
1,4m
Isolamento 1,4m termoacústico
Chapa OSB - 10mm
Lona impermeabilizante - grampeada
Lona impermeabilizante - grampeada
Chapa OSB - 15mm
Chapa OSB - 15mm Treliça Espacial
Revestimento
Interno
Terça em jatobá - 55x35mm
Reves
-5,12m
COTA PALCO
CORTE C-C
ESC 1:250
Revestimento de CORTE gesso acartonado C-C
ESC 1:250
Isolamento termoacústico
Chapa OSB - 10mm
DETALHE FECHAMENTO
ESC 1:10
Terça em jatobá - 55x35mm
CORTE C-C
ESC 1:250
DETALHE FECHAMENTO
ESC 1:10
1,4m
nto de gesso acartonado
Isolamento termoacústico
Chapa OSB - 10mm
Terça em jatobá - 55x35mm
DETALHE FECHAMENTO
ESC 1:10
2,50m
-1,00m
0,00m
-5,12m
2,50m
COTA SALAS
-1,00m
0,00m
COTA BASE
CORTE D-D
ESC 1:250
COTA FOYER
-1,00m
27
-5,12m
COTA PALCO
TÍTULO TURMA PRANCHA
PROJETO TEATRO 0,00m - CORTES E DETALHE
018206B10
ALUNOS
ESCALA DATA
3/4
MAYRA ELESPP / RAPHAEL RONCATTI
INDICADA 25/11/2016
CORTE D-D

EDIFICÍOS DE USO MISTO - SOL NASCENTE
BRASÍLIA
ano
localização
área
equipe
descrição
2017
Brasília
6.887m 2
ideia - Victor Marinho, Fernando Mucio
e Raphael Roncatti
desenvolvimento - Raphael Roncatti
Os lotes em “L” com uma praça
situada entre eles definiu o partido
do projeto, propondo o térreo com
circulação horizontal livre para
acesso total aos ambientes das
unidades habitacionais e comerciais,
bem como uma circulação vertical
livre e generosa entre as unidades
habitacionais, reforçando a interação
da comunidade. Os lotes constituem
uma permeabilidade importante
entre o público e privado, entre a
cidade e o edifício, baseado em
atender as necessidades humanas,
uma organização comunitária
01 - COMERCIAL
02 - UHS PNE
03 - ESTACIONAMENTO - 63 VAGAS
de interação 04 - ACESSO com CARROS os vizinhos,
05 - ACESSO PEDESTRES
06 - PRAÇA DE CONVÍVIO
resgatando o 07 - encontro CIRCULAÇÃO VERTICALe convívio
social dos moradores.
4 3
4
3
1
6
7 7
A proposta das edificações alocadas
no limite dos lotes fornece um centro
social que fortalece a dinâmica de
convívio urbano e acesso às unidades
habitacionais e comerciais. Unidades
habitacionais propostas de 2 e 3
dormitórios compactas e econômicas,
em modelos eficientes de moradia.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
5
1
1
1
1
1
7
6
7
6
1 - COMERCIAL
2 - UHS PNE
3 - ESTACIONAMENTO - 63 VAGAS
4 - ACESSO CARROS
5 - ACESSO PEDESTRES
6 - PRAÇA DE CONVÍVIO
7 - CIRCULAÇÃO VERTICAL
5
3 3
4 4
2
2
2
2
2
28

1 - PAINÉIS SOLARES
2 - RESERVATÓRIOS DE ÁGUA
DIAGRAMA DE INSOLAÇÃO
CORTE B-B
29

0 1 2
ESCALA GRÁFICA
3
4
5
10
PLANTAS
0
1
2
3
4
5
10
ESCALA GRÁFICA
30

Section
1
010
0 1 2 3 4 5 10 15 20
ESCALA GRÁFICA
1 - CIRCULAÇÃO
2 - CONVÍVIO
PAVIMENTO TIPO
Section
1
010
LAJE MACIÇA
EM CONCRETO
ALVENARIA ESTRUTURAL
EM BLOCO DE
CONCRETO APARENTE
COBOGÓ EM BLOCO
DE CONCRETO
ESQUADRIA COM ABERTURA
DUPLA PARA CONTROLE
INVERNO/VERÃO
CORRIMÃO EM AÇO
ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
PILOTIS
0
DETALHE CONSTRUTIVO
1
2
CORTE A-A
-
31

URBANISMO

ano
localização
área
descrição
PARQUE BAIRRO
URBANISMO SUSTENTÁVEL
2015
Interlagos, São Paulo
51 ha - 510.000m 2
A proposta de intervenção ocorre em uma grande área em desenvolvimento localizada na zona sul da cidade de São Paulo, logo ao
fim da Avenida das Nações Unidas, trecho marcado pelo futuro parque do aterro sanitário, o Santuário Mãe de Deus e a antiga fábrica
da Telefunken. Foi solicitado o desenvolvimento de um projeto urbano de um bairro de alta densidade (350hab/ha), que levasse em
consideração as tendências urbanísticas atuais e futuras.
Como solução foi desenvolvido um bairro que tem como características principais o uso misto aliado de fachadas ativas em quase
todas as edificações, a proporção de UHs sociais, de médio e alto padrão (3-5-2), a redução de deslocamentos, onde toda a vida deve
acontecer dentro de um raio de 400 metros da residência. Também conta com a inibição de veículos particulares, com a redução das
vagas para carros (concentradas em 05 bolsões de estacionamento privado), aliada ao sistema de vias e integração dos modais. Ao
adensar a área, foram propostas grandes edificações com até 06 pavimentos que fizessem uso de pátios internos, e que dialogassem
com o entorno de maneira coesa, adicionando valor arquitetônico ao bairro.
A ideia de parque-bairro surge da vontade de criar um espaço concentrado de muitas áreas verdes permeáveis e parques. Grandes
alamedas seriam criadas para a circulação de pedestres e bicicletas, denotando ao bairro um aspecto de parque urbanizado. O
espaço também comporta ciclofaixas em toda sua extensão, criando uma conexão com os outros modais. Ao reduzir as vias e
adequar a situação anterior com 14 ruas sem saídas, conectando-as, foi possível redefinir todo o fluxo da região.
A proximidade com a nova estação de trem proposta, que reduziria a distância entre as estações Jurubatuba e Interlagos do trem
(que possuem o dobro da distância ideal), seria parte integradora do bairro com as demais áreas, aliadas às linhas de ônibus que
supririam a demanda de deslocamentos da região.
PERÍMETRO
34

DO
P
P
P
P
P
LUZ
MARTINS
RUA
RUA
JOSÉ
MARIA DE ALMEIDA
DE
RUA
RUA
P
RUA
P
18m
18m
18m
18m
18m
18m
RUA
MIGUEL
18m
RUA
ALESSANDRO
YUNES
RUA
ELYDIO
RUA
RUA
RUA
P
P
RUA CLODOALDO DE
AMADO
ROBOREDO
1
MIGUEL
BRITO
MADERO
0,00
18m
18m
18m
18m
DE
2
18m
18m
RUA
YUNES
18m
RUA
AVEIRO
RUA
MIGUEL
RUA
RUA
RUA
YUNES
RUA
RUA
F
RUA
F
RUA
RUA
FIRMINO
RUA
RUA
P
LOTI
RUA
P
P
P
RUA
MIRANDA
RUA
RUA
P
RUA OSCAR
MIRANDA
RUA
RUA
P
P
RUA
MIGUEL
18m
18m
18m
P
18m
18m
18m
18m
RUA
18m
RUA
RUA
RUA
CAJUBIRA
RUA
P
OIRA
MUSSUM
P
RUA
RUA
RUA
JANE
3
AUSTEN
RUA
RUA
P
P
P
YUNES
P
RUA
RUA
0,00
P
18m
MARINO
18m
18m
18m
18m
18m
18m
RUA
RUA
PINTO
RUA JOSÉ BONAPARTE
RUA
PAULUCCI
R
RUA
MARTINS
RUA
RUA
GONÇALVES
LOPES
P
RUA
MA LAN
P
P
P
P
NOME
DO
RUA
P
ANTÔNIO
P
RUA
INOCÊNCIO
TV. MARIA PACHECO
PACHECO VALENTE
ALMEIDA
ARAÚJO
01
01
02
AFONSO
JULIETA
ITAPUÍ
03
RUA ELYDIO RODRIGUES NUNES
HERMINDA
06
05
04
RUA DANIEL
DEFOE
RUA GILSON
RUA VISCONDE DE
07
08 09
A A
05
ALAMEDA AFONSO
10
BOCCHIGLIERI
11 12
RUA JOÃO
14 14
FERREIRA
B B
13
JAIME
RODRIGUES
FREI PANTALEÃO DE
MISARELA DE
JUARI
AGUA
PRAÇA
PIERRE LOTI
FIRMINO RODRIGUES SILVA
CURIÁ
PRAÇA
PIERRE
RUA ESTER SA LES DE OLIVEIRA
RUA MOISÉS VALÉRIO FRANCO
JUARI
RUA RODRIGUES SILVA
15
NUPUTIRA
JUARI
MEIRINHO
RUA DO
NHANDUTIBA
RUA DO
MEIRINHO
CURIÁ
RUA OSCAR
RUA OSCAR MIRANDA
17
16
PRAÇA
AMÉRICO
BRAGA
RUA MUSSUM
AVENIDA
RUA MOISÉS FRANCO
JUARI
FONSECA
RUA JOSÉ DA NADAES
ARAPES
MUSSUM
ASSARÉ
ARAPES
RUA IMBU-GUAÇÚ
NUPUTIRA
TABARÉ
18
ICAPARA
ANHANGAÍ
PRAÇA
NOVA
OLINDA
RUA TABARÉ
TABARÉ
TABARÉ
PEREIRA
RUA BORBA
VISTA DA AVENIDA - FELIPE SILVA
SEM ESCALA
18
19
ORESTES
CARIDA
GOUVEA
FERNANDES
JUNIA
21
RUA DOUTOR ENIO
MONTE ALEGRE
20
MIGUEL
RUA RAFAEL
22
RUA ÂNGELO
CORREIA
SAMPAIO
YUNES
25
LUÍS
BUENO
MIRANDA
RUA
DE
JOSÉ COELHO
PRAÇA
ADIB
BECHARA
IGARA-PARANA
RUA JOAQUIM DA SILVA
24
ZIKE
RUA TUMA
RUA ZA FIA
RUA CAMILO DE
SOUZA
23
25
ZIKE
26
27
28
29
RUA QUINTA DE SANTA
LUZIA
REIS QUITA
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
ESC. 1:2000
LEGENDA
Ciclofaixa
Ponto de ônibus
Estação Interparques da CPTM
BELA DE TIPOLOGIAS
OLOGIA NÚMERO
EDIFICAÇÕES
PLANTA
CORTE
NÚMERO
HABITANTES
TIPOLOGIA
NÚMERO
EDIFICAÇÕES
PLANTA CORTE NÚMERO
TIPOLOGIA NÚMERO
HABITANTES
EDIFICAÇÕES
PLANTA CORTE NÚMERO
TIPOLOGIA NÚMERO
HABITANTES
EDIFICAÇÕES
PLANTA
CORTE
NÚMERO
HABITANTES
Caminho seco - exclusivo para pede
Baixo fluxo
Alto fluxo
01
840
08 01
560
15 01
220
23 01
692
Vias para carros
Vegetação
01
400
09 01
400
16 01
600
24 01
340
Árvore pequeno porte
Árvore médio porte
01 840
10 01
660
17 01
740*
25 02
1240
Árvore grande porte
Área gramada
Horta comunitária
01
400
11 01
660
18 02
1144
26 01
512
Estacionamento
02 1200
01 400
12 01
280
13 01
520
19 01
740
20 01
840
27 01
696
28 01
520
Unidade básica de saúde
Creche
Escola Fundamental
Centro Cultural - escola ensino fund
médio, cinema ao ar livre, Centro de
Nordestinas, espaço para exposiçõe
01 380
14 02
1160
21 01
472
22 01
88*
29
01
*exclusivo habitação interesse social
TOTAL
640
18.184
Hipermercado
Hotel
Uso coorporativo
Incubadora
Centro de reciclagem
TÍTULO
PROJETO PARQUE BAIRRO - IMPLANTAÇÃO
FELIPE COSTA / MAYRA ELESPP
RAPHAEL RONCATTI / RAYRA MORAIS / TA
VISTA ÁREA DA BIFURCAÇÃO ENTRE AS VIAS PRINCIPAIS - RAPHAEL RONCATTI
SEM ESCALA
DETALHAMENTOS
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
35

ano
localização
área
descrição
BAIRRO DA MOOCA
INTERVENÇÃO EM ÁREAS CENTRAIS
2016
Mooca, São Paulo
76 ha - 765.000m 2
A região da baixa Mooca sofreu abandono de sua principal atividade, a industrial, deixando-a com muitos galpões vazios, muitos
destes de alto valor histórico. Com o tombamento destes e a falta de uso adequado, o processo de degradação acontece de maneira
acelerada. A região ainda sofre com a intensa ilha de calor existente, e um grave problema de retenção das águas pluviais, decorrente
da ocupação da margem do rio Tamamduateí.
Como o perímetro trabalhado apresenta estas grandes áreas sem uso, a região sofre também com a baixa densidade e,
consequentemente, com problemas de falta de segurança e inatividade. Como resposta, atualmente existe uma movimentação do
setor imobiliário de criar condomínios e elevar o custo da área, mas que pode acarretar no processo de gentrificação.
Radial Leste
Passarela da
Viaduto
Prof. Alberto Mesquita Rua da Mooca
de Camargo
Rua da Mooca
Cond. Villagio
di Roma
Cia. Antarctica
Antiga Casa Vanorden
CPTM -
Mooca
Cond. Spazio Lume
Cond. Atrio Giorno
Chaminé da União
Moinhos Minetti Gamba
Pátio de Manobras da
São Paulo Railway/AB Areias
Armazens da São Paulo Railway e
Praça de acesso à estação da CPTM
Fachadas
remanescentes das
indústrias Matarazzo
Área de alta tensão
Rua Borges de Figueiredo
Av. Pres. Wilson
ARNO
Galpões
Stupendo Mooca
Bremensis e
Schmidt Trost
Antigo depósito
de café/CEAGESP
Lorenzetti
Bremensis e
Schmidt Trost
Viaduto
São Carlos
Ferro Velho
EDIFICAÇÕES TOMBADAS
EDIFICAÇÕES NOTÁVEIS
Av. Do Estado
PERÍMETRO INICIAL
Como maneira de mitigar os problemas encontrados na área, a proposta é um plano de ações. As ações englobam o retrofit de
diversos galpões tombados, dando a estes novos usos (residencial, habitação estudantil, uso misto, museus, espaços culturais e até
mesmo criando setores de tecnologia e economia criativa). Também englobam a reorganização de as diversas empresas de logística,
espalhadas por toda a região, em um grande pólo de logística, com acesso direto à Avenida do Estado, restringindo o acesso de
caminhões na área.
Também é proposta a readequação viária e criação de novas vias, adequando alguns lotes; e a remoção de dois viadutos que criavam
uma área degradada, que agora passariam por baixo da ferrovia. Estes permitiriam uma área fluida e aberta, que passa a ser integrada
com toda a região por meio de grandes áreas verdes, aliada de lagos e áreas alagáveis, que trabalharam para mitigar os efeitos da
ilha de calor e a retenção das águas pluviais, dando agora espaço para a água se apropriar do espaço que originalmente ocupava.
O plano também se integra no espaço, valorizando a cultura e história do tradicional bairro, além de criar uma malha de transporte
público que conecta os principais pontos da região, tornando-a ainda mais acessível a atuais e futuros moradores.
36

1
28
28
A
Parque da Mooca
Integração de modais
Estação Mooca - METRÔ
Remoção dos Viadutos
Pólo Cultural
Readequação
Viária
Uso Misto
Parque Público
Parque Público
Universidade
Técnologico
Limite de circ.
Caminhões
Museu da Imigração
Pólo de Logística
Term. Rod.
Parque da Indepêndencia
Abertura de
novas vias
Estação Brás - METRÔ/CPTM
Hospital Militar
PLANO GERAL
25
20
24
R1
25
20
R1
R1
RUA BORGES DE FIGUEIREDO
R3
R4
R2
R2
R2
R2
R2
R10
R11
R11
R12 R12
R12
R12
R23
R23
R20
14
R14
R15
R13
R6 R6 R6
R6 24
R5 R5 R5
R5 R5 R5
12
11
25
R16
R17
R18
R23 R24 R23 R23
R23
20
R2
21
20
2
26 26
3
16
8
13
4
27
5
R19
22
9
8
13
6
7
10
AV. PRESIDENTE WILSON
R19
R9
19
19
R21b
R21b
R21b
R8
R8
15
R19
15
2,20m
R22
2,50m
0,80m
2,50m
17
19
16,00m
0,50m
3,20m
R21b
R21b
18
R21b
0,80m
R21b
2,80m
R21b
RUA BORGES DE FIGUEIREDO
SESSÃO 1
ESC: 1:100
R7
R7
R7
4,50m
15
15
3,20m
1,00m
2,80m
20,00m
2,80m
0,80m
4,90m
+5,00m
RECÚO - CENTRO DE LO
JARDIM DE CHUVA
R21b
FAIXA EXCLUSIVA
DE ÔNIBUS
RECÚO QUANDO HOUVER
PONTOS DE ÔNIBUS
20
20
20
FAIXA EXCLUSIVA
DE ÔNIBUS
15
JARDIM DE CHUVA
20
R21b
15
15
R21
15
R21b
15
23
RIO TAMANDUATEÍ
AV. DO ESTADO
IMPLANTAÇÃO
4,10m
JARDIM DE CHUVA
1,00m 4,10m
1,00m 3,00m
1,80m 1,50m
CICLOFAIXA
16,60m
CALHA CENTRAL
VIA DE INTERTRAVADO EXCLUSIVA
REDUTORA DE VAZÃO
PARA TRÂNSITO LOCAL
RUA MONSENHOR JOÃO FELIPO
SESSÃO 3
ESC: 1:100
RUA BORGES DE FIGUEIREDO
2,20m
2,50m
2,50m
3,20m
2,80m
0,80m
0,50m
0,80m
SESSÃO 1
ESC: 1:100
+7,00m 0,50m
4,00m
1,00m
4,00m 2,00m
4,00m 1,00m
+4,00m
16,00m
RECÚO - CENTRO DE LOGÍSTICA RECÚO -
JARDIM DE CHUVA
FAIXA EXCLUSIVA 16,50m
DE ÔNIBUS
ÁREA PARA CONTROLE PLUVIAL
JARDINS DE CHUVA
SEÇÕES DE VIA
TÍTULO
INTERVENÇÃ
ALUNOS
MAYRA ELESP
37

TREMEMBÉ/JAÇANÃ
INTERVENÇÃO EM ÁREAS PERIFÉRICAS
ano
localização
área
descrição
2016
Distritos Tremembé e Jaçanã, São Paulo
6410 ha - 64,1 km 2
A região em questão sofre com os assentamentos informais,
nos quais grande parte da população se encontra em Áreas
de Proteção Permanente, ocupando encostas de morros,
margens de córregos e reservas ambientais, além de viver em
condições precárias de habitação e segregação socioespacial.
São loteamentos irregulares que aconteceram sem nenhuma
espécie de planejamento, sem urbanização ou infraestrutura,
causando danos críticos à Serra da Cantareira.
A partir do perímetro global (limites da sub-prefeitura
Jaçanã-Tremembé), e das áreas previamente delimitadas
de predominância urbana e predominância ambiental, é
estabelecido o perímetro delimitado para foco da intervenção
em primeiro momento, conferindo aspecto de plano piloto. A
escolha da delimitação do perímetro foi bastante evidente após
estudos de fragilidade habitacional e ambiental, levantamento
socioeconômico e visita de campo. A Área de Intervenção
compreende ambos os distritos Tremembé e Jaçanã, e está
localizado basicamente no bairro Jardim Hebrom.
As diretrizes do plano de urbanização de ação integrada
consistem em:
1) Remoção da população de Áreas de Proteção Permanentes
e consequentemente das áreas de risco, bem como a remoção
de habitações em situação precária e/ou que interfiram no
calçamento e leito carroçável, projudicando o sistema viário;
2) Criação de uma rede de parques lineares integrados,
um cinturão verde - não necessáriamente específico para
parques, mas que priorizam a função ambiental, associado a
equipamentos sociais, visando controlar a invasão posterior
destas áreas;
3) Criação de Habitações de Interesse Social, de alta densidade,
de acordo com as ZEIS existentes, atendendo, desta forma, a
população removida pelo projeto e criando uma margem para o
crescimento populacional;
4) Regularização fundiária e qualificação do espaço urbano,
como consequência de projeto.
38

RUA MANUEL VIÊIRA DA LUZ
ÁREA DE INTERVENÇÃO
TRAVESSA IGARAPÉ PRIMAVEIRA
ÁREA DE INTERVENÇÃO
39

RUA SÃO GERÔNIMO
RUA SÃO GERÔNIMO
RUA DAS PAINEIRAS
DETALHES
ESC: 1:500
40
RUA DAS PAINEIRAS

CORTE
Residencial
Comercial
ESC: 1:500
3,00m 6,00m
1,00m 2,00m
RUA SÃO GERÔNIMO
SESSÃO 1
ESC: 1:100
2,60m 2,50m
3,50m 6,40m
2,50m
RUA TANCÃO
SESSÃO 2
ESC: 1:100
12,00m
17,50m
CALÇAMENTO DE INTERTRAVADO
JARDIM DE CHUVA
RECUO PARA ÔNIBUS
SESSÕES DE VIAS41
ESC: 1:100

42

VISUALIZAÇÃO DE PRODUTO
43

44

45

46

47

48

49

FOTOGRAFIA

EDIFÍCIO AV. SÃO JOÃO, CENTRO, SP
PRAÇA DAS ARTES, SP
IGREJA NOSSA SRA. HOMENS PRETOS, SP
52

VILA ECONOMIZADORA, SP
VILA ECONOMIZADORA, SP
VILA ECONOMIZADORA, SP
53

FAROL DE SANTA MARTA, LAGUNA, SC
PARATY, RJ
FAROL DE SANTA MARTA, LAGUNA, SC
54

EDIFÍCIO CBI ESPLANADA, CENTRO, SP
EDIFÍCIO JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, CENTRO, SP
55