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Revista_Prisma_JUNHO_2017_WEB

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REVISTA PRISMA<br />

Um furação chamado<br />

Sandra de Sá<br />

“Ser feliz<br />

sozinho<br />

não é legal”<br />

Em um de seus maiores sucessos, ela diz que todos<br />

querem imitar seu cabelo enrolado, porém o mais<br />

foi invejado foi, sem dúvida, a energia em cima do<br />

palco. Não teve quem deixou de se contagiar com o<br />

swing da carioca Sandra de Sá durante a Noite da Seresta,<br />

promovida pela Prefeitura de Corumbá, no último dia 12<br />

de maio.<br />

Em praça pública, o evento levou não apenas mães<br />

- as grandes homenageadas desta edição do evento<br />

- mas também um público do mais diversificado que<br />

se emocionou com as canções de letras românticas e<br />

também botou tudo para quebrar com o som da cantora,<br />

fruto da influência adolescente em meio aos bailes de<br />

gafieira, samba e soul.<br />

Assim que subiu ao palco montado na Praça Generoso<br />

Ponce, ela deu o recado: se o povo não viesse para frente,<br />

ela ia dar um jeito de descer e chegar até ele. Prontamente<br />

atendida, o show ficou do jeito que ela gosta, como<br />

confessou com exclusividade à <strong>Revista</strong> <strong>Prisma</strong>.<br />

“O grande lance do show é o calor do povo, estar junto<br />

e cantando com você, é uma questão de respeito. Não<br />

pode ficar distante. Sinceramente, eu não gosto assim<br />

não”, disse ao falar que já conhecia a cidade de Corumbá<br />

de outras apresentações realizadas no passado.<br />

Sobre estar a tanto tempo no mercado musical onde<br />

novos artistas surgem a todo o momento e, mesmo assim,<br />

aumentar a lista de fãs com as novas gerações, ela avalia<br />

isso de uma forma bastante direta: é o reflexo de sua<br />

personalidade.<br />

“Eu sou uma pessoa muito feliz. Independente de estar<br />

alegre ou triste, eu sou uma pessoa feliz e que lida com<br />

a verdade. Se você sabe lidar com a emoção e distribuir<br />

a sua emoção, se você sabe reconhecer que nem sozinho<br />

ser feliz é legal, aí a gente se expõe, se entrega. E para<br />

mim, o melhor é isso: estar junto dessa galera”, diz ao<br />

continuar a falar sobre seu jeito de encarar a vida e a arte.<br />

“Eu gosto de me divertir com tudo. Não sei, eu sou muito<br />

despudorada, sabe? Às vezes falo pra mim: gente, eu sou<br />

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