Revista da Mostra Científica 2016
Síntese dos trabalhos apresentados na IV Mostra Científica da Diretoria de Ensino Sul 3 da rede estadual de São Paulo.
Síntese dos trabalhos apresentados na IV Mostra Científica da Diretoria de Ensino Sul 3 da rede estadual de São Paulo.
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REVISTA DA<br />
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
NÚCLEO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – Diretoria de Ensino Região Sul 3<br />
ANO II – NÚMERO 2 – MAIO DE 2017<br />
IIV MOSTRA CIIENTÍÍFIICA DAS ESCOLAS DA<br />
DIIRETORIIA DE ENSIINO SUL 3
SUMÁRIO<br />
REVISTA DA<br />
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
Ano II – Número 2 – Maio 2017<br />
http://cnaturezasul3.blogspot.com.br<br />
Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />
Diretoria de Ensino Região Sul 3<br />
Secretaria de Estado <strong>da</strong> Educação<br />
Em um ano atípico para a Educação e o País, inserido em um contexto de<br />
incertezas e dificul<strong>da</strong>des políticas e econômicas, apesar <strong>da</strong>s dificul<strong>da</strong>des ou mesmo<br />
estimativas pessimistas, mais uma vez, tivemos a prova de que a união de pessoas<br />
motiva<strong>da</strong>s e comprometi<strong>da</strong>s com a educação pode fazer a diferença. Assim sendo, fomos<br />
capazes de realizar mais uma vez nossa <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>, que cresceu e se consolidou<br />
como um evento anual de nossa Diretoria de Ensino, que se destaca por articular diversas<br />
Escolas para participar.<br />
Cientes de que os desafios seriam maiores que os do ano anterior, visando<br />
assegurar condições para realizar a IV <strong>Mostra</strong> Cientifica <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino<br />
SUL 3, unimos esforços, ampliando a equipe de professores para oferecermos as melhores<br />
condições para que nossos futuros cientistas pudessem protagonizar um evento de ciências<br />
de elevado nível.<br />
O mesmo cui<strong>da</strong>do também foi estendido à equipe de imprensa, que reuniu alunos<br />
<strong>da</strong>s escolas EE Professor Benedito Célio de Siqueira, José Geraldo e Paulino Nunes Esposo,<br />
formando um time de jovens que se empenharam em registrar para a posteri<strong>da</strong>de todos os<br />
trabalhos que foram apresentados. Desta maneira, esperamos poder transmitir a nossos<br />
leitores uma visão ampla sobre o aprendizado de ciências através do olhar de nossos<br />
estu<strong>da</strong>ntes e, ain<strong>da</strong>, realizar um registro acadêmico dos trabalhos que foram desenvolvidos<br />
por nossos professores ao longo deste ano, e que foram apresentados em nossa <strong>Mostra</strong><br />
Cientifica.<br />
Equipe de Imprensa Jovem G3<br />
Dirigente Regional de Ensino<br />
Eonice Domingos <strong>da</strong> Silva<br />
Professores Coordenadores do Núcleo<br />
Pe<strong>da</strong>gógico de Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />
Alfonso Gómez Paiva<br />
Vilma M. do Nascimento Santos<br />
OPINIÃO<br />
Editorial..................................................................................................................................<br />
Pág.03<br />
“<strong>Revista</strong> <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>” é uma<br />
publicação de circulação interna <strong>da</strong>s<br />
Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino Região Sul<br />
3, com edição anual. As opiniões aqui<br />
expressas não representam<br />
necessariamente uma opinião oficial <strong>da</strong><br />
Diretoria de Ensino.<br />
_______________________________<br />
Editores<br />
Equipe de Comunicação e Imprensa<br />
Jovem EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />
Re<strong>da</strong>ção e Fotos<br />
Alunos <strong>da</strong> Equipe conjunta de Imprensa<br />
<strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />
Diretoria de Ensino SUL 3<br />
_______________________________<br />
<strong>Revista</strong> distribuí<strong>da</strong> em formato eletrônico,<br />
destina<strong>da</strong> a uso para fins pe<strong>da</strong>gógicos e de<br />
registro <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s pelas<br />
Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino Região Sul 3.<br />
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A PROPOSTA PEDAGÓGICA DO NUCLEO DE CIÊNCIAS<br />
NATURAIS<br />
O ensino de ciências e a proposta pe<strong>da</strong>gógica do Núcleo de Ciências Naturais................... Pág.04<br />
Curso AES nas Escolas............................................................................................................ Pág.04<br />
OT: Aprendizagens significativas no ensino de ciências........................................................ Pág.04<br />
Seminário de boas práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática................ Pág.04<br />
Orientação Técnica sobre Espectroscópio............................................................................. Pág.05<br />
OT: Estudo <strong>da</strong>s aplicações <strong>da</strong>s transformações químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.......... Pág.05<br />
3º Campeonato de Foguetes <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3................................................... Pág.06<br />
IV MOSTRA CIENTÍFICA DAS ESCOLAS DA DIRETORIA DE ENSINO SUL 3<br />
Os desafios em despertar vocações científicas em nossos jovens estu<strong>da</strong>ntes...................<br />
Nossos Jovens Cientistas.......................................................................................................<br />
Classificação Geral <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>............................................................................<br />
Trabalhos apresentados na IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>...................................................................<br />
ORGANIZAÇÃO<br />
Novos desafios para um evento que cresce a ca<strong>da</strong> ano........................................................<br />
Parceiros <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>...........................................................................................<br />
Pág.08<br />
Pág.10<br />
Pág.11<br />
Pág.12<br />
Pág.44<br />
Pág.47
OPINIÃO<br />
EDITORIAL<br />
Educação <strong>Científica</strong><br />
A educação tem por propósito maior a preparação dos indivíduos para a vi<strong>da</strong>,<br />
capacitando-os para a realização pessoal e instrumentalizando-os para uma existência<br />
significante. De sua parte, o ensino <strong>da</strong> Ciência - compreendendo os preceitos <strong>da</strong> Ciência<br />
e Tecnologia - deve aju<strong>da</strong>r os alunos a desenvolverem os conhecimentos e hábitos <strong>da</strong><br />
mente imprescindíveis para a formação de ci<strong>da</strong>dãos capazes de pensar criticamente e<br />
enfrentar os desafios <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. Deve também prover aos mesmos as condições<br />
necessárias para o pleno exercício <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia, visando à construção e defesa de uma<br />
socie<strong>da</strong>de justa e democrática. A habili<strong>da</strong>de de promover o desenvolvimento social e<br />
econômico e de criar uma socie<strong>da</strong>de justa - depende, em grande parte, <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de<br />
de se garantir uma educação de quali<strong>da</strong>de para nossos alunos no ambiente escolar.<br />
Sendo assim devemos refletir sobre que o grande desafio do país que é fazer com que<br />
os investimentos realizados no ensino de ciências cheguem ca<strong>da</strong> vez mais de forma<br />
homogênea a fim de que a população e possa efetivamente melhorar a sua quali<strong>da</strong>de de<br />
vi<strong>da</strong>.<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 3_
NÚCLEO PEDAGÓGICO<br />
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A PROPOSTA PEDAGÓGICA<br />
DO NÚCLEO DE CIÊNCIAS NATURAIS<br />
Buscando aprimorar e sempre manter os docentes<br />
<strong>da</strong>s áreas de ciências capacitados a oferecerem a nossos<br />
estu<strong>da</strong>ntes a melhor aprendizagem, o Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico<br />
de Ciências <strong>da</strong> Natureza realiza ao longo do ano inúmeras<br />
ativi<strong>da</strong>des de formação aos professores e estimula o<br />
desenvolvimento de situações de aprendizagem dinâmicas<br />
que envolvam os jovens, transformando-os em<br />
protagonistas.<br />
Curso AES nas Escolas<br />
eficiente de energia elétrica e água;<br />
• Divulgar informações sobre procedimentos<br />
seguros no contato com a energia elétrica;<br />
• Ensinar que o trabalho coletivo é a melhor<br />
alternativa para a resolução de problemas;<br />
• Monitorar e reduzir o consumo de energia<br />
elétrica e de água na escola e de um conjunto de famílias<br />
de alunos.<br />
Orientação Técnica: Aprendizagens<br />
significativas no ensino de Ciências.<br />
Realiza<strong>da</strong> no dia 13/05 para 80 professores <strong>da</strong><br />
aérea de Ciências <strong>da</strong> Natureza com objetivos de subsidiar<br />
o trabalho dos professores de Ciências do Ensino<br />
Fun<strong>da</strong>mental II com práticas metodológicas volta<strong>da</strong>s a<br />
inserção <strong>da</strong>s doenças no ensino de ciências através de<br />
debate com a Professora Sonia Lopes sobre como a<br />
criança aprende e a importância do papel do professor na<br />
elaboração de formas lúdicas e praticas para ensinar.<br />
Seminário de Boas Práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática – <strong>2016</strong>.<br />
Foi desenvolvido para alunos e professores <strong>da</strong>s 13<br />
escolas inscritas no período de com o objetivo :<br />
• Valorizar formas de consumo responsável e<br />
desestimular aqueles que geram desperdícios, em<br />
especial de energia elétrica e água potável;<br />
• Difundir o conhecimento de que a produção e<br />
distribuição de energia elétrica e de água potável<br />
consomem muitos recursos ambientais e financeiros e<br />
que, por isso, qualquer desperdício é sempre maior do<br />
que parece;<br />
• Ensinar práticas e comportamentos de uso<br />
_Página 4_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />
O Seminário de Boas Práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática ocorreu no dia 8 de<br />
dezembro de <strong>2016</strong> <strong>da</strong>s 12h30 às 18h30. Ao todo foram 8<br />
trabalhos, 4 de matemática e 4 na área de Ciências <strong>da</strong><br />
Natureza. O evento possibilitou aos professores refletirem<br />
sobre as práticas realiza<strong>da</strong>s em sala de aula, suas<br />
dificul<strong>da</strong>des e potenciali<strong>da</strong>des.<br />
Foram 3 apresentações por bloco, entre um e<br />
outro houve um momento de comentários e<br />
questionamentos sobre os trabalhos expostos. Ao todo<br />
foram 3 blocos.
NÚCLEO PEDAGÓGICO_<br />
As escolas expositoras de boas práticas<br />
pe<strong>da</strong>gógicas foram: Evandro Cavalcanti; Joaquim<br />
Álvares Cruz; Washington Alves Natel; Dom Duarte<br />
Leopoldo e Silva; Padre Francisco de Azevedo; Maria de<br />
Lourdes Sinisgalli; Il<strong>da</strong> Vieira Vilela; Homero Vaz Amaral<br />
e Santo Dias <strong>da</strong> Silva.<br />
Orientação Técnica sobre Espectroscópio:<br />
Luz, Substâncias Quimicas e Astronomia.<br />
A OT foi realiza<strong>da</strong> no dia 23/09/<strong>2016</strong> para um<br />
publico de 74 professores na área de CNT com duração<br />
de 6h distribuí<strong>da</strong>s em dois blocos, o primeiro focando a<br />
abor<strong>da</strong>gem <strong>da</strong> física moderna e contemporânea no<br />
ensino médio e no segundo focando o uso <strong>da</strong><br />
experimentação e <strong>da</strong> problematização no ensino de<br />
física a partir <strong>da</strong> construção do eletroscópio.<br />
Os objetivos <strong>da</strong> OT são:<br />
Discutir a importância <strong>da</strong> física moderna e<br />
contemporânea para o ensino de física;<br />
Reconhecer a relação entre os conceitos de<br />
experimentação e problematização;<br />
Elaborar uma situação de aprendizagem<br />
envolvendo a construção do espectroscópio;<br />
Identificar as habili<strong>da</strong>des e competências do<br />
currículo a serem desenvolvi<strong>da</strong>s na situação de<br />
aprendizagem cria<strong>da</strong>;<br />
Criar situações de aprendizagem que<br />
considerem os níveis de experimentação proposto por<br />
Krasilchik.<br />
Material <strong>da</strong> O.T.: Estudo <strong>da</strong>s aplicações <strong>da</strong>s<br />
transformações químicas que envolvem<br />
eletrici<strong>da</strong>de.<br />
A formação de professores envolve um<br />
conjunto de saberes docentes, os pe<strong>da</strong>gógicos,<br />
relacionados ao saber ensinar a disciplina, no caso a<br />
Química, e os disciplinares, relacionados com o saber<br />
sobre a Química. Esses saberes se articulam à práxis<br />
docente, envolvendo aspectos de didática, metodologia<br />
de ensino e os conhecimentos químicos. O currículo<br />
oficial do Estado de São Paulo <strong>da</strong> disciplina de Química<br />
transcende a uma simples relação de conteúdos por<br />
nível de ensino e bimestre. Ele propõe uma<br />
metodologia de ensino de química basea<strong>da</strong> em<br />
princípios do movimento CTS, do uso de temas<br />
geradores e <strong>da</strong> experimentação investigativa. Nesse<br />
sentido, a presente OT é fruto dos temas solicitados<br />
pelos professores <strong>da</strong> região (eletrólise) e do discurso<br />
predominante entre os mesmos sobre o uso de vídeos<br />
como recurso pe<strong>da</strong>gógico. Além disso, pela deman<strong>da</strong> de<br />
uso de experimentos ser grande a OT prevê a realização<br />
e a discussão didática de um experimento sobre<br />
eletrólise.<br />
Ocorreu no dia 15/08/<strong>2016</strong> para um publico<br />
alvo de 72 Professores de Química<br />
Os objetivos <strong>da</strong> OT são:<br />
-Discutir as aplicações <strong>da</strong>s transformações<br />
químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.<br />
-Refletir sobre o uso de vídeos como recursos<br />
didáticos.<br />
-Produzir e discutir uma sequência didática<br />
sobre eletrólise com o uso do experimento em<br />
diferentes níveis de liber<strong>da</strong>de como proposto por<br />
Krasilchik (2008).<br />
A OT terá duração de 6h distribuí<strong>da</strong>s em dois<br />
blocos, o primeiro focando aspectos teóricos e práticos<br />
do uso de vídeos no ensino de química e o segundo<br />
sobre o uso <strong>da</strong> experimentação. Todos esses saberes<br />
serão articulados às aplicações <strong>da</strong>s transformações<br />
químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.<br />
Acompanhamento <strong>da</strong>s <strong>Mostra</strong>s Cientificas<br />
realiza<strong>da</strong>s pelas Escolas <strong>da</strong> Diretoria SUL3<br />
A Equipe de Ciências <strong>da</strong> Natureza acompanhou<br />
durante o ano de <strong>2016</strong> as escolas que realizaram suas<br />
mostras internas, com o objetivo de acompanhar e<br />
motivar os alunos no processo do desenvolvimento <strong>da</strong><br />
construção do saber científico.<br />
O blog de Ciências <strong>da</strong> Natureza pode ser acessado pelo link:<br />
http://cnaturezasul3.blogspot.com.br/<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 5_
NÚCLEO PEDAGÓGICO<br />
3º CAMPEONATO DE FOGUETES DA DIRETORIA DE<br />
ENSINO SUL 3: O CÉU É O LIMITE<br />
Realizado pelo terceiro ano seguido, o<br />
Campeonato de Foguetes <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3<br />
vem crescendo a ca<strong>da</strong> ano, reunindo um número maior de<br />
participantes a ca<strong>da</strong> ano. Assim como a <strong>Mostra</strong> Brasileira<br />
de Foguetes, este um evento nacional, nosso Campeonato<br />
estimula alunos e professores a aplicarem na prática<br />
conceitos científicos com o objetivo de construir foguetes<br />
usando garrafas PET e fazê-los voar a maior distância<br />
possível, impulsionados apenas por água e pressão.<br />
Pode parecer fácil, mas construir um foguete que<br />
consiga voar em linha reta exige muita pesquisa. Várias<br />
Escolas já vinham envolvendo seus alunos em eventos<br />
internos, outras reuniram alunos que se dedicaram a<br />
pesquisar a melhor combinação aerodinâmica e ain<strong>da</strong> o<br />
volume de água adequado para obter o melhor resultado.<br />
A construção <strong>da</strong> base de lançamento também foi um item<br />
que mereceu muita atenção, tanto pelo fato de ser preciso<br />
determinar o melhor ângulo de inclinação e assegurar que<br />
não houvesse per<strong>da</strong> de pressão, quanto pela necessi<strong>da</strong>de<br />
em atender as regras de segurança estabeleci<strong>da</strong>s pelo<br />
regulamento.<br />
Neste ano foram inscritas vinte escolas, com<br />
dezesseis participando dos lançamentos. Realizado no dia<br />
26 de junho, o Campeonato ocorreu em um campo de<br />
futebol, próximo á Diretoria de Ensino. O local escolhido<br />
proveu to<strong>da</strong> a segurança necessária para os lançamentos,<br />
uma vez que os foguetes são lançados com uma pressão<br />
de sessenta libras, atingindo veloci<strong>da</strong>des incríveis durante<br />
a fase inicial de seu voo. A área de lançamento também<br />
foi delimita<strong>da</strong> e sinaliza<strong>da</strong> enquanto os alunos de ca<strong>da</strong><br />
equipe tinham de fazer uso de óculos de proteção e<br />
coletes, que identificavam quem podia estar na área de<br />
lançamento. Para agilizar os lançamentos, foram<br />
organiza<strong>da</strong>s baterias, onde um conjunto de Escolas<br />
posicionavam seus foguetes e iam se preparando para o<br />
lançamento.<br />
Foguete na base de lançamento sendo pressurizado.<br />
Certamente a distancia percorri<strong>da</strong> era fator<br />
primordial para determinar a equipe vencedora porém,<br />
também influenciaram na classificação final itens como a<br />
Estética do foguete, isto é, sua aparência, valorizando a<br />
criativi<strong>da</strong>de dos alunos em decorá-lo. Contar com uma<br />
base de lançamento funcional era outro fator considerado<br />
para compor a pontuação. Por fim, a segurança também<br />
_Página 6_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
NÚCLEO PEDAGÓGICO_<br />
foi considera<strong>da</strong>, sendo essencial que a base de<br />
lançamento contasse com uma trava, permitindo que o<br />
foguete fosse disparado pelo aluno a uma distancia<br />
segura.<br />
Determinar o volume de água adequado é fator essencial.<br />
CLASSIFICAÇÃO DO 3º CAMPEONATO DE<br />
FOGUETES<br />
Superados os desafios técnicos, a criativi<strong>da</strong>de ganhou espaço.<br />
Uma vez que todos os cui<strong>da</strong>dos com a<br />
segurança tivesse sido tomados e o foguete tivesse sido<br />
pressurizado com 60 libras, o lançamento era<br />
autorizado. Ca<strong>da</strong> equipe teve direito a um único<br />
lançamento, sendo a distancia alcança<strong>da</strong> soma<strong>da</strong> à<br />
pontuação obti<strong>da</strong> com a Estética, Funcionamento <strong>da</strong><br />
Base e Segurança (totalizando um máximo de 40<br />
pontos).<br />
A equipe que obteve o melhor desempenho,<br />
somando 136,93 pontos, com uma distancia de 98,93<br />
metros, foi a <strong>da</strong> Escola Leonor Fernandes Costa<br />
Zacharias.Os estu<strong>da</strong>ntes e o Professor trabalharam<br />
muito durante o primeiro semestres para chegar ao<br />
projeto do foguete que usaram no Campeonato,<br />
combinando um design aerodinâmico simples com o<br />
correto volume de água.<br />
A ca<strong>da</strong> lançamento os alunos observavam seus<br />
“concorrentes” e buscaram identificar as falhas e<br />
acertos. Muitas experiências foram troca<strong>da</strong>s,<br />
principalmente quanto à construção <strong>da</strong>s bases. Houve<br />
ain<strong>da</strong> a demonstração de um foguete de lançamento<br />
vertical, que aciona um paraque<strong>da</strong>s ao atingir a máxima<br />
altitude, descendo suavemente.<br />
Uma vez que os lançamentos “oficiais”<br />
terminaram, enquanto se apurava a classificação final,<br />
muitos alunos permaneceram no campo realizando<br />
novos lançamentos, buscando analisar eventuais erros<br />
e pensar em melhorias para o próximo ano.<br />
ESCOLA<br />
PONTOS<br />
1º EE Leonor Fernandes Costa Zacharias 136,93<br />
2º EE Dr. Mario Lopes Leão 123,00<br />
3º EE Paulino Nunes Esposo 115,75<br />
4º EE Washington Alves Natel 109,00<br />
5º EE Prof. José Geraldo de Lima 104,96<br />
6º EE Dr Antonio Pereira Lima 102,60<br />
7º EE Le<strong>da</strong> Guimarães Natal 96,56<br />
8º EE Il<strong>da</strong> Vieira Vilela 91,30<br />
9º EE David Zeiger 91,10<br />
10º EE Loteamento <strong>da</strong>s Gaivotas III 85,50<br />
11º EE Prof. Maria Juvenal Homem de Mello 78,30<br />
12º EE Pres. Tancredo de Almei<strong>da</strong> Neves 66,70<br />
13º EE Prof. Adrião Bernardes 60,50<br />
14º EE Mademoiselle Perillier 35,65<br />
15º EE Prof. Maria Luiza de A. Martins Roque 22,50<br />
16º EE Condomínio Carioba / Recanto Marisa 21,75<br />
Mais que uma competição, ou ain<strong>da</strong>, não<br />
importando quem venha a ser o campeão, esta<br />
competição estimula os alunos a estu<strong>da</strong>rem ciências,<br />
buscando aprimorar seus foguetes para obterem<br />
melhores resultados. Desta maneira, de uma forma<br />
lúdica, o aprendizado em ciências acontece, bem como<br />
o gosto pelos estudos se desenvolve na medi<strong>da</strong> em que<br />
os jovens são desafiados a buscarem mais<br />
conhecimento para superar o desafio de fazer seus<br />
foguetes voarem mais longe.<br />
Diferentes modelos de foguetes produzidos pelos alunos.<br />
Os vencedores do 3º Campeonato de Foguetes.<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 7_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
IV MOSTRA CIENTÍFICA DAS ESCOLAS<br />
OS DESAFIIOS EM DESPERTAR AS VOCAÇÕES<br />
JOVENS VIVENDO A CIÊNCIA DE MANEIRA<br />
PRÁTICA E DESENVOLVENDO CONHECIMENTO.<br />
Quando surgiu a proposta de se realizar uma<br />
mostra cientifica que reunisse trabalhos científicos<br />
desenvolvidos por alunos <strong>da</strong>s Escolas de nossa<br />
Diretoria de Ensino, jamais poderíamos imaginar que<br />
este evento iria crescer tanto, mobilizando inúmeros<br />
voluntários, escolas e, principalmente, nossos alunos.<br />
Em seu quarto ano consecutivo, pudemos<br />
observar o retorno de estu<strong>da</strong>ntes, que continuaram<br />
realizando trabalhos científicos, alguns dos quais,<br />
inclusive, tendo já migrado do ensino fun<strong>da</strong>mental para<br />
o ensino médio e, certamente, logo deverão considerar<br />
uma carreira cientifica no Ensino Superior.<br />
Alunos empolgados em expor seus trabalhos,<br />
professores motivados em desenvolver projetos de<br />
ensino voltados á prática em ciências e um agradável<br />
intercâmbio de ideias entre nossos jovens, que<br />
desfrutaram de um dia onde foi possível viver a ciência<br />
em uma dimensão que apenas uma <strong>Mostra</strong> Cientifica<br />
pode proporcionar.<br />
A IV MOSTRA CIENTÍFICA DA DIRETORIA DE<br />
ENSINO SUL 3<br />
Rayane <strong>da</strong> Silva Nunes Moreira<br />
No dia 28 de outubro de <strong>2016</strong> a Diretoria de<br />
Ensino Sul 3 realizou a sua IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> na<br />
escola EE José Geraldo de Lima. No total foram 35<br />
escolas inscritas nas categorias Oswaldo Cruz (Ensino<br />
Fun<strong>da</strong>mental I) César Lattes (Ensino Fun<strong>da</strong>mental II) e<br />
Graziela Barroso (Ensino Médio). As ativi<strong>da</strong>des abertas<br />
ao público se iniciaram às 12h e se encerraram às 16h.<br />
No total 379 visitantes prestigiaram o trabalho de 124<br />
expositores.<br />
Os vencedores <strong>da</strong> categoria Oswaldo Cruz<br />
foram os alunos <strong>da</strong> Escola Estadual Profª Vincentina M.<br />
D. de Castro com o trabalho sobre o Lixo Orgânico, e a<br />
Escola Irmã Charlita com o trabalho sobre o Sistema<br />
Solar em segundo lugar. Na categoria César Lattes<br />
venceu a Escola Estadual Prof° José Geraldo De Lima<br />
com o trabalho do Estojo Sustentável, e a Escola<br />
_Página 8_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
DA DIRETORIA DE ENSINO SUL 3<br />
CIIENTÍÍFIICAS EM NOSSOS JOVENS ESTUDANTES<br />
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
Estadual Juventina M. D. de castro ficou em segundo<br />
lugar com o projeto do Google Cardboard.<br />
Na categoria Graziela Barroso as escolas<br />
vencedoras foram a Escola Estadual Herbert Baldus<br />
com a Bobina de Tesla, e também a Escola Estadual<br />
Juventina M. D. de Castro com o projeto do Labirinto<br />
Elétrico apenas um ponto atrás.<br />
Foram muitos projetos e trabalhos feitos por grandes<br />
alunos com aju<strong>da</strong> de seus orientadores, muitos projetos<br />
sustentáveis e soluções para mu<strong>da</strong>r nosso futuro.<br />
Parabéns a todos.<br />
O CRESCENTE EMPENHO DOS ESTUDANTES<br />
Danielly Ferreira Santana e Mayara Silva Santos<br />
A mostra científica tem por objetivo formar<br />
estu<strong>da</strong>ntes pensantes, protagonistas e criativos se<br />
envolverem no mundo <strong>da</strong> tecnologia e no mercado de<br />
trabalho, com experimentos criados por eles mesmos<br />
para expor para as pessoas e mostrar a importância <strong>da</strong><br />
inovação científica, principalmente utilizando materiais<br />
reutilizados.<br />
Ao longo dos anos, as escolas vêm mostrando o<br />
quanto os alunos estão se empenhando para mostrar<br />
trabalhos bem feitos nos eventos. Nessa edição de<br />
<strong>2016</strong>, não foi diferente, houve diversos trabalhos<br />
fantásticos, tanto do ensino médio, quanto do<br />
fun<strong>da</strong>mental e um dos trabalhos ganhadores foi dos<br />
alunos do José Geraldo De Lima, a escola que sediou o<br />
evento.<br />
Durante o dia, realizamos entrevistas com os<br />
expositores, professores, coordenadores e diretores <strong>da</strong><br />
escola para sabermos o que ca<strong>da</strong> um estava achando<br />
do evento. Um dos professores foi o Renato que estava<br />
organizando a mostra científica. Segundo ele, o evento<br />
estava ocorrendo de maneira satisfatória, tanto <strong>da</strong> parte<br />
dos expositores, quanto a dos visitantes.<br />
Entrevistamos também um dos expositores,<br />
aluno do José Geraldo De Lima - Victor Lucas Santana<br />
<strong>da</strong> Silva, que estava com o seu trabalho sustentável do<br />
óleo diesel, <strong>da</strong>s velas e tintas. Segundo ele, a mostra<br />
científica tem tudo para <strong>da</strong>r certo e motivar os alunos se<br />
envolverem nesse universo e mostrar que as escolas<br />
públicas tem tudo para ir mais longe com alunos<br />
capacitados e protagonistas.<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 9_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
NOSSOS JOVENS CIENTISTAS<br />
Alunos construindo seu experimento, demonstrando o pleno domínio do que foi aprendido durante a pesquisa.<br />
Assim como nas edições anteriores <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />
<strong>Científica</strong>, os trabalhos foram organizados em<br />
categorias, de acordo com o ano em que os alunos<br />
participantes estão cursando. Assim sendo, os alunos<br />
dos anos iniciais do Ensino Fun<strong>da</strong>mental concorreram<br />
na categoria Oswaldo Cruz, com três trabalhos inscritos.<br />
Os alunos dos anos finais foram reunidos na categoria<br />
Cézar Lattes com quatorze trabalhos inscritos. Já os<br />
alunos do Ensino Médio cocorreram na categoria<br />
Graziela Azevedo, também com quatorze trabalhos<br />
inscritos. Também foi aberta uma categoria para a<br />
Educação de Jovens e Adultos e todos os expositores<br />
puderam ain<strong>da</strong> inscrever seus trabalhos em uma nova<br />
categoria, destina<strong>da</strong> a premiar o trabalho de inovação<br />
científica.<br />
Todos os alunos participantes demonstraram<br />
pleno domínio dos conceitos científicos empregados nos<br />
experimentos apresentados, o que demonstrou o<br />
empenho de estu<strong>da</strong>ntes e professor orientador durante<br />
o desenvolvimento do trabalho. O entusiasmo era visível<br />
em ca<strong>da</strong> estande, onde visitantes, outros expositores e<br />
os avaliadores eram recebidos e apresentados ao<br />
trabalho.<br />
Também merece destaque o retorno de alunos<br />
que já haviam exposto seus trabalhos em edições<br />
anteriores <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> inclusive, alguns deles<br />
tendo migrado de uma categoria para a outra ao terem<br />
sido promovidos dos anos finais do Ensino Fun<strong>da</strong>mental<br />
para o Ensino Médio. Este fato atesta a importância <strong>da</strong><br />
<strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> e <strong>da</strong>s <strong>Mostra</strong>s que ca<strong>da</strong> escola<br />
promove, como importante instrumento de estimulo à<br />
iniciação científica.<br />
Nas próximas páginas acompanhe os projetos<br />
que participaram <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />
Diretoria de Ensino SUL 3.<br />
_Página 10_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
CLASSIFICAÇÃO GERAL DA IV MOSTRA CIENTÍFICA<br />
NOME DA ESCOLA<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CATEGORIA DO<br />
TRABALHO<br />
JOSÉ GERALDO DE LIMA / PROF. Estojo Sustentável CÉSAR LATTES 116,4<br />
JUVENTINA M. D. DE CASTRO / PROFª Labirinto Elétrico GRAZIELA BARROSO 116<br />
HERBERT BALDUS BOBINA DE TESLA GRAZIELA BARROSO 115<br />
MARIA JUVENAL HOMEM DE MELLO /<br />
PROFª<br />
Lâmpa<strong>da</strong> de Moser CÉSAR LATTES 114<br />
VICENTINA APARECIDA TAMBORINO /<br />
EE PROFA<br />
Lixo Inorgânico OSWALDO CRUZ 114<br />
ANTONIO PEREIRA LIMA / DR. Separação de misturas (filtração) GRAZIELA BARROSO 112,5<br />
JUVENTINA M. D. DE CASTRO / PROFª Google Cardboard CÉSAR LATTES 112,2<br />
PARQUE TAMARI On<strong>da</strong>s Sonoras CÉSAR LATTES 112,1<br />
MÁRIO LOPES LEÃO / DR. Motor Stirling: brincando com a energia. CÉSAR LATTES 112<br />
LOTEAMENTO DAS GAIVOTAS III Solução Souza GRAZIELA BARROSO 109,5<br />
PARQUE COCAIA V<br />
Fator natural ou ação humana, erosão: um perigo<br />
real - A importância <strong>da</strong>s plantas na ci<strong>da</strong>de.<br />
TOTAL<br />
GRAZIELA BARROSO 109,5<br />
JOSÉ GERALDO DE LIMA / PROF. Física Sustentável GRAZIELA BARROSO 109<br />
ANA LUIZA FLORENCE BORGES /<br />
PROFª<br />
ADELAIDE ROSA F. MACHADO DE<br />
SOUZA / PROFA.<br />
Saúde sim,cigarro não! GRAZIELA BARROSO 108,5<br />
Simulador de Tsunami CÉSAR LATTES 107,3<br />
ANTONIO PEREIRA LIMA / DR. Na ausência de saneamento básico - Água viva CÉSAR LATTES 107<br />
IRMÃ CHARLITA Sistema Solar OSWALDO CRUZ 106<br />
SAMUEL WAINER Aquecedor Solar GRAZIELA BARROSO 105,5<br />
DAVID ZEIGER Carrinho reciclável GRAZIELA BARROSO 104<br />
MARIA JUVENAL HOMEM DE MELLO /<br />
PROFª<br />
CONDOMÍNIO CARIOBA/MONTE VERDE<br />
Cisterna Residencial GRAZIELA BARROSO 103,5<br />
Problemas de Saúde Causado pela Má<br />
Alimentação<br />
OSWALDO CRUZ 103<br />
EVANDRO CAVALCANTI LINS E SILVA A MÁQUINA QUE BATE NO PEITO CÉSAR LATTES 102,5<br />
DAVID ZEIGER Óculos de reali<strong>da</strong>de virtual CÉSAR LATTES 101<br />
CALLIA / MAESTRO<br />
Análise <strong>da</strong> formação do Petróleo e os impactos<br />
gerados pela extração deste recurso natural a GRAZIELA BARROSO 94,5<br />
biota e a humani<strong>da</strong>de.<br />
CARLOS CATTONY / PROF. Carro reaproveitador CAT16 GRAZIELA BARROSO 92<br />
IRMÃ CHARLITA<br />
Limpando o ar - como diminuir a poluição<br />
atmosférica nas ci<strong>da</strong>des<br />
CÉSAR LATTES 91,5<br />
MARIA LUIZA DE A. MARTINS ROQUE /<br />
PROFª<br />
Tornados CÉSAR LATTES 88,5<br />
PAULINO NUNES ESPOSO Corri<strong>da</strong> de baratas malucas elétricas CÉSAR LATTES 88,5<br />
LOTEAMENTO DAS GAIVOTAS III Vela que levanta água CÉSAR LATTES 85<br />
PAULINO NUNES ESPOSO<br />
Gerando energia em parceria com o meio<br />
ambiente<br />
GRAZIELA BARROSO 79<br />
IRMÃ CHARLITA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA GRAZIELA BARROSO 70<br />
CONDOMÍNIO CARIOBA/RECANTO<br />
MARISA<br />
Gerando eletrici<strong>da</strong>de com materiais recicláveis CÉSAR LATTES 0<br />
LEDA GUIMARÃES NATAL Mistério dos raios cósmicos e a câmara de nuvens GRAZIELA BARROSO 0<br />
CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA / DR. Escavadeira Hidráulica GRAZIELA BARROSO 0<br />
CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA / DR. Casa Sustentável GRAZIELA BARROSO 0<br />
ANA LUIZA FLORENCE BORGES /<br />
PROFª<br />
Do macro ao micro. ROSALY LOPES (EJA) 0<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 11_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
SIMULADOR DE TSUNAMIS<br />
CATEGORIA:<br />
- CÈSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Adelaide Rosa F. Machado de<br />
Souza<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Daniele de Oliveira Bermudes<br />
ESTUDANTES:<br />
- Ana Clara Ferreira dos Santos<br />
- Bárbara de Oliveira Barbosa<br />
- Rayane Karoline Macedo dos Santos<br />
- Samanta Brito Couto<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Desastres naturais são um conjunto de fenômenos geológicos<br />
de grande intensi<strong>da</strong>de que ocorrem sobre uma determina<strong>da</strong><br />
área ou região do planeta Terra. E quando ocorrem podem<br />
trazer conseqüências catastróficas, que mesmo com o avanço<br />
<strong>da</strong> tecnologia ain<strong>da</strong> podem ser imprevisíveis, como é o caso do<br />
tsunami. Por isso, conhecer um pouco sobre sua origem e<br />
formação nos faz compreender melhor seu grau de devastação<br />
causado na socie<strong>da</strong>de.<br />
PERGUNTA<br />
É possível haver tsunamis no Brasil?<br />
OBJETIVOS<br />
Identificar a origem de fenômenos naturais na água;-<br />
Compreender a ocorrência de tsunamis;- Relacionar a<br />
magnitude <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s com seu grau de devastação;- Saber se<br />
há possibili<strong>da</strong>des de ocorrer tsunamis no território brasileiro.-<br />
Relacionar o conteúdo pesquisado com o experimento<br />
realizado.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
A pesquisa foi realiza<strong>da</strong> em veículos diferentes, como: internet,<br />
livros didáticos (ciências, geografia), revistas, jornais e filme a<br />
fim de coletar informações suficientes para elaboração do<br />
projeto. Os materiais utilizados para a construção de um<br />
simulador de tsunami foram: um recipiente grande e<br />
transparente (plástico ou vidro), com as seguintes medi<strong>da</strong>s<br />
aproxima<strong>da</strong>s 1,2 m comprimento, 60 cm altura, 50 cm largura;<br />
3 pe<strong>da</strong>ços de madeira (fina), sendo dois com 30 cm de<br />
comprimento e 50 cm de largura e um com 20 cm de<br />
comprimento e 50 cm de largura para construção de uma<br />
rampa que ficará presa em um lado do recipiente de plástico;<br />
peças de plásticos (lego) para simular as construções urbanas<br />
que ficará sobre a plataforma de madeira; água suficiente para<br />
cobrir metade do recipiente; uma taboa de carne para fazer as<br />
on<strong>da</strong>s.Para fazer a rampa deve-se unir os pe<strong>da</strong>ços de madeira<br />
com pregos ou parafusos, em segui<strong>da</strong> apoiar em uma <strong>da</strong>s<br />
extremi<strong>da</strong>des do recipiente de plástico, colocar sobre a<br />
plataforma as construções de plásticos. Após colocar água<br />
dentro do recipiente e com o auxilio <strong>da</strong> taboa de carne fazer<br />
movimentos para frente e visualizar a formação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s.<br />
Quanto mais forte mover a taboa maior será a veloci<strong>da</strong>de de<br />
propagação <strong>da</strong> on<strong>da</strong> forma<strong>da</strong>.<br />
RESULTADOS<br />
Os tsunamis são grandes on<strong>da</strong>s oceânicas gera<strong>da</strong>s por abalos<br />
sísmicos, podendo percorrer grandes distâncias e atingir<br />
_Página 12_ Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />
algumas ilhas e costa continentais. Tem sua origem em<br />
maremotos, vulcões, movimento <strong>da</strong>s placas tectônicas,<br />
deslizamento de grandes placas de gelo e rocha, ou ain<strong>da</strong>,<br />
eventos meteorológicos extremos e meteoritos. Ao se<br />
propagarem no oceano, os tsunamis possuem comprimento de<br />
150 a 200 Km de extensão e apenas 1 m de altura. Em alto<br />
mar são quase imperceptíveis. Porém quando se aproximam<br />
de zonas costeiras sua altura pode atingir 10, 20 e até 30 m<br />
de altura. De to<strong>da</strong>s as causas possíveis, a mais comum delas é<br />
a resultante dos terremotos, responsáveis pela maior parte dos<br />
casos registrados. Por isso, é que em território brasileiro a<br />
chance de ocorrer um tsunami é praticamente nula. Pois, o<br />
Brasil encontra-se em uma área estável, no interior de uma<br />
placa tectônica, nesse tipo de área, os terremotos podem até<br />
ocorrer, mas sem proporções necessárias para se formar um<br />
tsunami.<br />
CONCLUSÃO<br />
Por definição, para ser considerado um tsunami, a on<strong>da</strong><br />
precisa ter uma altura de 10 m e comprimento de 500 Km,<br />
tendo um período de formação relativamente lento com<br />
origem na maior parte dos terremotos de grandes<br />
proporções.Apesar de ser um fenômeno natural ocorrido em<br />
diversas partes do mundo, o Brasil é um país que apresenta<br />
baixo risco de formação, devido a sua estrutura tectônica <strong>da</strong>s<br />
placas que não favorecem a origem de terremotos.Portanto,<br />
foi possível observar e relacionar a origem e formação desse<br />
fenômeno a partir dos conteúdos pesquisados e experimento<br />
realizado, comprovando o grau de devastação causado,<br />
trazendo conseqüências catastróficas ao ser humano e meio<br />
ambiente.<br />
REFERÊNCIA<br />
Livros didáticos: O planeta Terra - Fernando Gewandsznajder<br />
(6º ano), Projeto Araribá Ciências (6º ano), Enciclopédia do<br />
Estu<strong>da</strong>nte - Ciências <strong>da</strong> Terra e do Universo - Da Geologia à<br />
exploração do espaço.<br />
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunamis-no-brasilpossibili<strong>da</strong>de-ou-len<strong>da</strong>.htm;<br />
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conte<br />
udo.php?conteudo=281;<br />
http://www.infoescola.com/geografia/tsunami/;<br />
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tsunami.htm;<br />
http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=11029;<br />
http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/34838; ilme: O<br />
impossível - 2012.
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
SAUDE SIM, CIGARRO NÃO<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Ana Luiza Florence<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Adevanil<strong>da</strong> Moreira dos Santos<br />
ESTUDANTES:<br />
- Ana Paula dos Santos Silveira<br />
- Isabella Borges Patez<br />
- Igor Ferreira Rodrigues de Oliveira<br />
- José Dheon Sampaio Filho<br />
JUSTIFICATIVA<br />
São muitos os males que o cigarro causa no organismo <strong>da</strong>s<br />
pessoas, é interessante ressaltar que até as pessoas que<br />
convivem com fumantes (fumantes passivos) podem<br />
desenvolver doenças relaciona<strong>da</strong>s ao fumo, sendo assim,<br />
achamos de suma importância conscientizar as pessoas<br />
desse mal.<br />
PERGUNTA<br />
Quais os males que cigarro pode causar no organismo?Quais<br />
as substancias presentes no cigarro.<br />
OBJETIVOS<br />
Identificar as substancias nocivas presentes no cigarro.<br />
Reconhecer riscos e <strong>da</strong>nos que o cigarro causa no organismo.<br />
Conscientizar as pessoas contra esse mal.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Para fazer a experiência, será preciso:<br />
•3 garrafas PET (duas de 2l e uma de 600ml)<br />
•Cigarro<br />
•Água<br />
•Cola quente<br />
•Secador<br />
•Elástico<br />
•Guar<strong>da</strong>napo<br />
Para começar, corte o bico de uma garrafa e use como<br />
modelo para fazer um furo circular na base <strong>da</strong> outra. Em<br />
segui<strong>da</strong>, encaixe o bico dentro <strong>da</strong> garrafa e coloque bastante<br />
cola quente para fechar. Para a experiência funcionar, é<br />
importante que o encaixe fique bem fechado para segurar a<br />
água dentro. Faça um furo pequeno no centro <strong>da</strong>s duas<br />
tampinhas e tampe o furo <strong>da</strong> base com uma fita adesiva.Após<br />
isso, encha a garrafa com água, encaixe o cigarro dentro <strong>da</strong><br />
tampa de cima, acen<strong>da</strong> e destampe o furo <strong>da</strong> base para a<br />
água sair.O passo seguinte é montar um aparelho para forçar<br />
a saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> fumaça.Corte a parte de cima de uma garrafa de<br />
600ml e encaixe na saí<strong>da</strong> do secador (passe fita adesiva para<br />
garantir que está “lacrado”).Encoste o bico <strong>da</strong> garrafa do<br />
secador no bico <strong>da</strong> garrafa <strong>da</strong> base <strong>da</strong> máquina.Tampe o bico<br />
de cima com um guar<strong>da</strong>napo (use o elástico para fechar) e<br />
ligue o secador embaixo para forçar a saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> fumaça pelo<br />
pe<strong>da</strong>ço de papel.<br />
RESULTADOS<br />
No guar<strong>da</strong>napo será encontrado mais de 400 substancias<br />
nocivas ao nosso organismo. Dentre elas, as principais são:A<br />
nicotina: é a grande responsável pela sensação imediata<br />
quase de prazer ao fumar, estimulando a instalação <strong>da</strong><br />
dependência.Junto ao tabaco, a amônia aju<strong>da</strong> na vaporização<br />
acelera<strong>da</strong> <strong>da</strong> nicotina durante a queima do cigarro e no seu<br />
depósito pulmonar. Tudo isso para acelerar mais ain<strong>da</strong> a<br />
chega<strong>da</strong> <strong>da</strong> nicotina ao cérebro. Das substâncias do cigarro<br />
mais tóxicas, encontra-se a terebintina, obti<strong>da</strong> a partir <strong>da</strong><br />
extração de resinas de pinheiros. A terebintina, ao ser inala<strong>da</strong>,<br />
provoca irritação nos olhos, desmaios e lesões no sistema<br />
nervoso.<br />
CONCLUSÃO<br />
Cerca <strong>da</strong> metade <strong>da</strong>s pessoas que mantêm o tabagismo vão<br />
morrer por causa disso. Em uma escala maior, o tabaco<br />
provoca 6 milhões de mortes prematuras em todo o mundo a<br />
ca<strong>da</strong> ano. Até 2023, está previsto que este número aumente<br />
para 8 milhões, se as tendências atuais continuarem a<br />
estimular o hábito.Os fumantes adoecem com uma frequência<br />
duas vezes maior que não fumantes. Além disso, quem fuma<br />
tem menor resistência física, menos fôlego, pior desempenho<br />
nos esportes e na vi<strong>da</strong> sexual e ain<strong>da</strong> envelhecem mais<br />
rapi<strong>da</strong>mente.<br />
REFERÊNCIA<br />
Wikipédia O grande livro do corpo humano, Parramón<br />
Ediciones.<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 13_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
NA AUSÊNCIIA DE SANEAMENTO BÁSIICO – ÁGUA VIIVA<br />
CATEGORIA:<br />
- CÈSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Dr. Antonio Pereira Lima<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
-<br />
ESTUDANTES:<br />
- Daniel dos Santos<br />
- Michel Marques Andrade Renato Oliveira dos<br />
Santos<br />
- Alessandro Paiva de Souza<br />
- Maria de Fátima Amaral<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Diante <strong>da</strong> problemática ambiental, é ca<strong>da</strong> vez mais necessário<br />
polemizar temas relacionados à sustentabili<strong>da</strong>de,<br />
principalmente nas escolas, espaços onde as futuras gerações<br />
possam compreender e discutir tais assuntos. Entre outros<br />
pontos, destacamos os cui<strong>da</strong>dos com a água, visto que os<br />
reflexos <strong>da</strong> poluição e contaminação desse recurso provocam<br />
<strong>da</strong>nos graves à saúde humana e aos ecossistemas.<br />
Atualmente, grande parte <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de já possui saneamento<br />
básico, obtendo rede de distribuição de água trata<strong>da</strong>, rede de<br />
coleta de esgotos e coleta de lixo. Porém, a comuni<strong>da</strong>de no<br />
entorno <strong>da</strong> escola não é atendi<strong>da</strong> por rede de água e esgoto,<br />
a água para consumo vem de poços e os resíduos são<br />
lançados em fossas. Diante desse problema, surgiu o projeto<br />
que visa diminuir as contaminações do solo e do lençol<br />
freático com a divulgação para implantação de fossas<br />
sépticas, um sistema simples e de baixo custo, sanando o<br />
problema do descarte inadequado de esgotos, promovendo a<br />
saúde coletiva e ambiental.<br />
PERGUNTA<br />
O que fazer com o esgoto quando não há rede de coleta para<br />
que não se contamine o solo nem a água?<br />
OBJETIVOS<br />
Projetar modelos sustentáveis que evitem a contaminação<br />
ambiental e promovam a saúde humana em regiões<br />
desprovi<strong>da</strong>s de saneamento básico;. Verificar e reconhecer a<br />
eficiência do sistema apresentado, buscando alternativas para<br />
seu custeio; Sugerir a implantação do sistema para a<br />
comuni<strong>da</strong>de local, apresentando suas vantagens<br />
principalmente à saúde e ao ambiente.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Partindo <strong>da</strong> proposta curricular do estado de São Paulo, as<br />
ativi<strong>da</strong>des relaciona<strong>da</strong>s com o consumo de água potável<br />
foram necessariamente a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>s para o contexto <strong>da</strong><br />
comuni<strong>da</strong>de escolar. Inicialmente foi feito um levantamento<br />
<strong>da</strong>s famílias de alunos que obtém água de poços e utilizam-se<br />
de fossas para descarte de dejetos. Analisamos os <strong>da</strong>dos em<br />
sala de aula e abriu-se a discussão. Com orientação do<br />
professor, a equipe (6 Ano B) conheceu o sistema de<br />
tratamento de água feito nas grandes ci<strong>da</strong>des, assim como o<br />
de esgotos, onde o professor apresentou como alternativa a<br />
fossa séptica. Os alunos pesquisaram e foi construído o<br />
modelo em menor escala utilizando recicláveis (papelão, PET,<br />
canudinhos...). Esse modelo atua inicialmente com o<br />
despejo <strong>da</strong>s águas servi<strong>da</strong>s em um primeiro tanque (T1)<br />
completamente fechado, que deve localizar-se a uma<br />
distância mínima de 5 metros <strong>da</strong> residência, onde ocorre a<br />
decantação, o material sólido se deposita no fundo. A entra<strong>da</strong><br />
desse tanque deve ser disposta acima do nível de saí<strong>da</strong> para<br />
evitar refluxo, no interior do tanque séptico, os sólidos<br />
permaneceram tempo suficiente para a atuação de<br />
microrganismos decompositores, eliminando grande parte dos<br />
agentes patogênicos (coliformes) e contaminantes do solo e<br />
<strong>da</strong> água. Ao tempo que ocorrem tais processos, o líquido<br />
superficial passa através do cano de saí<strong>da</strong> (aprox. 5 cm<br />
abaixo do nível <strong>da</strong> entra<strong>da</strong>), que interliga o T1 ao T2 (tanque 2<br />
- sumidouro) que deve estar localizado em uma distância<br />
mínima de 25 metros do poço e preferencialmente num local<br />
mais baixo do terreno. Nesse novo compartimento, que possui<br />
maior profundi<strong>da</strong>de, o fundo é aberto, revestido por areia e<br />
cascalho, onde o resíduo somente<br />
em estado líquido infiltra-se e as cama<strong>da</strong>s do próprio solo<br />
encarregam-se <strong>da</strong> filtração, retendo grande parte <strong>da</strong>s<br />
impurezas, devolvendo a água em melhores condições ao<br />
lençol freático.<br />
RESULTADOS<br />
O sistema apresentou eficiência na melhora <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de<br />
águas servi<strong>da</strong>s podendo ser utilizado como alternativa em<br />
regiões onde não há redes de coleta de esgotos, promovendo<br />
assim, a saúde <strong>da</strong>s pessoas e preservando os recursos<br />
naturais, garantindo uma melhor quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água dos<br />
poços, de onde é obti<strong>da</strong> para consumo humano, desde que o<br />
sistema seja implantado de forma adequa<strong>da</strong>, respeitando<br />
proporções <strong>da</strong> distância entre poços e fossas.<br />
CONCLUSÃO<br />
Os resultados apresentaram-se promissores, visto que o<br />
sistema foi testado somente em menor escala, a próxima<br />
etapa é conscientizar a comuni<strong>da</strong>de local sobre os benefícios<br />
<strong>da</strong> utilização desse sistema tais como aumento na capaci<strong>da</strong>de<br />
de armazenamento, e benefícios à saúde humana. Cabe<br />
ain<strong>da</strong> buscar alternativas para materiais que reduzam o custo<br />
<strong>da</strong> implantação do sistema nas residências assim como<br />
soluções para locais onde as instalações não comportem a<br />
metragem mínima que garanta seu bom funcionamento.<br />
REFERÊNCIA<br />
Material de apoio ao currículo do estado de São Paulo- Ciências 5a<br />
série/6o Ano volume 2- Saraiva. 2014-2017.Lopes, Sônia.<br />
Investigar e conhecer- 1a Ed. Saraiva- São Paulo, 2015. Canto,<br />
Eduardo leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano-<br />
5 Ed. Moderna- São Paulo 2015. Gadotti, Moacir. Educar<br />
para a sustentabili<strong>da</strong>de- Instituto Paulo Freire- São Paulo,<br />
2009.Campos,Maria Cristina <strong>da</strong> Cunha. Teoria e prática em ciências<br />
na escola: o ensino-aprendizagem como investigação- FTD- São<br />
Paulo, 2010.Branco, Samuel Murgel. Ecologia na ci<strong>da</strong>de- Moderna-<br />
São Paulo, 1991. Brasil, Ana Maria. Equilíbrio Ambiental & resíduos<br />
na socie<strong>da</strong>de moderna- 3a Ed. FAARTE- São Paulo, 2007.<br />
_Página 14_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
SEPARAÇÃO DE MISTURAS (FILTRAÇÃO)<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Dr. Antonio Pereira Lima<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Maria de Fátima Amaral<br />
ESTUDANTES:<br />
- Daniel dos Santos<br />
- Michel Marques Andrade<br />
- Renato Oliveira dos Santos<br />
- Alessandro Paiva de Souza<br />
JUSTIFICATIVA<br />
A grande maioria dos recursos naturais dos quais a<br />
humani<strong>da</strong>de se beneficia, encontram-se na natureza<br />
associados física ou quimicamente à outras substâncias de<br />
menor. Para obtenção desses materiais o ser humano tem<br />
desenvolvido técnicas que possibilitem sua separação.<br />
Algumas dessas técnicas foram aprimora<strong>da</strong>s com o tempo<br />
possibilitando o reaproveitamento de muitos recursos, o que<br />
diminuiu os impactos causados pela extração desses recursos<br />
em suas fontes naturais. Outras técnicas, são ain<strong>da</strong> hoje<br />
utiliza<strong>da</strong>s em sua versão mais rústica, por apresentarem<br />
eficiência e baixo custo diante <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de<br />
determina<strong>da</strong>s situações. Muitas pessoas, principalmente em<br />
locais onde não há abastecimento por uma rede de água<br />
trata<strong>da</strong>, se utilizam de técnicas de decantação e/ou filtração<br />
para minimizar os riscos de contaminação pelo consumo de<br />
água, por exemplo. Essa é a reali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de onde o<br />
projeto está sendo desenvolvido, visando principalmente a<br />
prevenção de doenças transmiti<strong>da</strong>s pela água.<br />
PERGUNTA<br />
De que forma as separações de mistura podem contribuir com<br />
a saúde pública na falta de saneamento básico?<br />
OBJETIVOS<br />
O presente trabalho tem como objetivo apresentar alternativas<br />
de purificação <strong>da</strong> água para diversos usos e consumo<br />
humano, através do emprego de materiais de baixo custo.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Foram utilizados materiais de fácil aquisição, três garrafas<br />
onde duas atuam como um decantador e a terceira como um<br />
filtro. No interior <strong>da</strong>s primeiras garrafas a água suja é coloca<strong>da</strong><br />
sendo todo o sistema interligado por vasos em diferentes<br />
níveis de modo que promovam a retenção dos resíduos<br />
sólidos mais pesados que se depositam no fundo dos dois<br />
primeiros compartimentos, havendo movimentação somente<br />
do líquido e partículas pequenas. Esse líquido então passa<br />
para o terceiro recipiente onde foram acondicionados<br />
verticalmente algodão, carvão ativado, areia e cascalho, nessa<br />
mesma ordem de baixo para cima. Ca<strong>da</strong> um desses<br />
componentes realiza parte do processo de filtração, retendo<br />
as partículas menores que possam estar presentes na água.<br />
material necessário para análises mais detalha<strong>da</strong>s de<br />
parâmetros que garantam a ingestão <strong>da</strong> água, como por<br />
exemplo, testes microbiológicos ou presença de metais<br />
pesados. Apesar dos aspectos organolépticos observados e o<br />
pH estar ótimo (pH entre 6,5 e 7,5), a ingestão não é<br />
recomen<strong>da</strong><strong>da</strong>.<br />
CONCLUSÃO<br />
O modelo apresentou-se eficiente no que diz respeito a<br />
purificação de água com baixo custo. Em todos os resultados<br />
obtivemos água limpa. Sabe-se que técnicas como fervura ou<br />
cloração podem resolver os problemas referentes aos agentes<br />
microbiológicos, ampliando ain<strong>da</strong> mais as possíveis utilizações<br />
<strong>da</strong> água pelas pessoas, e diminuindo o desperdício, uma vez<br />
que esse mesmo processo pode reutilizar águas já servi<strong>da</strong>s<br />
ou de chuvas. Ain<strong>da</strong> assim, por conta de outros agentes como<br />
metais pesados e materiais particulados e na carência de<br />
materiais e métodos para a verificação <strong>da</strong> presença dos<br />
mesmos, não é recomen<strong>da</strong><strong>da</strong> a ingestão de águas trata<strong>da</strong>s<br />
somente por esse processo.<br />
REFERÊNCIA<br />
Brasil, Ana Maria. Equilíbrio Ambiental & resíduos na<br />
socie<strong>da</strong>de moderna. FAARTE. São Paulo 2007.Branco,<br />
Samuel Murgel. Água: Origem, uso e preservação. Moderna.<br />
São Paulo 2003.Minc, Carlos. Ecologia e ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia. Moderna.<br />
São Paulo, 2005.Iritani, Mara Akie; Ezaki, Sibele. As águas<br />
subterrâneas do estado de São Paulo. SMA. São Paulo,<br />
2012.Rocha, Gerôncio de Albuquerque. Recursos hídricos.<br />
SMA. São Paulo,2011.<br />
RESULTADOS<br />
Foram verifica<strong>da</strong>s diferentes misturas tendo a água como<br />
solvente, obtendo-se ao final do processo água limpa, ou seja,<br />
insípi<strong>da</strong>, inodora e incolor o demonstrando a eficiência do<br />
método e dos materiais empregados. Apesar disso, não houve<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 15_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
SOLUÇÃO SOUZA<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Francisca Maria <strong>da</strong> Silva Alves<br />
ESTUDANTES:<br />
- Luan Soares de Sousa<br />
- Kleber dos Santos Ferreira<br />
- Matheus <strong>da</strong> Silva Santos Arthur <strong>da</strong> Conçeição<br />
Alves<br />
JUSTIFICATIVA<br />
O nosso experimento quer reaproveitar por meio de uma<br />
filtração a água que para muitos é suja. O motivo pelo qual<br />
escolhemos este experimento foi devido a crise hídrica que<br />
afetou nosso meio ambiente nos últimos anos. O sudeste e o<br />
nordeste foram as regiões mais afeta<strong>da</strong>s por causa <strong>da</strong> crise<br />
hídrica, mas não só o Brasil é afetado pela crise hídrica; há<br />
outros países que também sofrem com a falta d'água, como os<br />
países do continente Africano. O que tem de diferente em<br />
nosso experimento é que ele foi criado e desenvolvido pelo<br />
próprio grupo. Um dos pontos chaves é que pensamos na<br />
reciclagem e no meio ambiente; que infelizmente sofrem tanto<br />
com o desmatamento.<br />
claro o modo de realizar a Solução Souza. E assim estar<br />
solucionando em até 80% dos problemas hídricos encarados<br />
em nosso planeta.<br />
REFERÊNCIA<br />
RádioCâmara: .<br />
Acesso em: 12/08/<strong>2016</strong>.<br />
PERGUNTA<br />
Como eliminar a sujeira encontra<strong>da</strong> na água <strong>da</strong> chuva?<br />
OBJETIVOS<br />
Produzir um novo modo de filtrar água, com materiais<br />
recicláveis; com a proposta de aju<strong>da</strong>r o meio ambiente em<br />
nosso cotidiano.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Utilizamos os seguintes materiais para nosso experimento:<br />
cano de 10 cm (como base do filtro), uma luva de 10 cm (ou<br />
cano a<strong>da</strong>ptado), uma torneira com a<strong>da</strong>ptador, mini filtros de<br />
materiais recicláveis, 3 garrafas pet, algodão, pedras, carvão<br />
ativado (natural), telas, tecidos e uma porcentagem de cloro.<br />
Procedimentos realizados: cortar uma garrafa pet ao meio,<br />
fazer 5 furos na tampinha e no fundo <strong>da</strong> garrafa fazer cerca de<br />
8 furos. Usar o mesmo procedimento para as duas garrafas:<br />
corta-las em duas partes, nessas garrafas você deve fazer<br />
cama<strong>da</strong>s de: tela, algodão, pedra, carvão ativado, tecidos e<br />
um filtro de café na ponta do cano de 10 cm.<br />
RESULTADOS<br />
Testamos em folha de PH, tonali<strong>da</strong>de, aderência, gosto e<br />
confirmamos a filtração <strong>da</strong> água.<br />
CONCLUSÃO<br />
A medi<strong>da</strong> dos nossos resultados foi a resolução <strong>da</strong> água de<br />
chuva, de banho e <strong>da</strong> pia. Eliminamos a maior parte <strong>da</strong> sujeira<br />
encontra<strong>da</strong> na água, a cor, tonali<strong>da</strong>de, aderência, odor,<br />
etc.Um dos problemas encontrados foi solucionar a tonali<strong>da</strong>de<br />
<strong>da</strong> água. O nosso objetivo é propor que ca<strong>da</strong> morador de<br />
regiões que sofrem com a seca, tenha esse sistema criado e<br />
desenvolvido pelo grupo. E assim, solucionar os problemas de<br />
lugares onde não tem acesso a tratamentos de água e esse<br />
experimento é totalmente econômico e reciclável. Deixamos<br />
_Página 16_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
VELA QUE LEVANTA ÁGUA<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉZAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Sandra Alves Leles<br />
ESTUDANTES:<br />
- José Ives Amâncio Pinheiro<br />
- Denilson de Almei<strong>da</strong> Macedo<br />
- Letícia Tavares Pessoa<br />
- Sarah Tallyta Souza do Nascimento<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Estu<strong>da</strong>mos a importância <strong>da</strong> pressão dos gases<br />
atmosféricos.<br />
PERGUNTA<br />
O grupo procurou saber quais gases estão presentes na<br />
atmosfera e como eles atuam.<br />
OBJETIVOS<br />
Observar os efeitos dos gases <strong>da</strong> pressão atmosférica.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Para montar o experimento colocamos a vela no centro<br />
do prato e depositamos água com corante no fundo do<br />
prato,depois basta acender a vela e colocar a garrafa de<br />
vidro com a boca para baixo,deixando a vela dentro do<br />
recipiente.<br />
RESULTADOS<br />
Obtivemos como resultado a água entrando dentro <strong>da</strong><br />
garrafa, ao mesmo tempo que a vela vai diminuindo sua<br />
chama,até apagar totalmente.Quando isso ocorre a<br />
água para de subir.<br />
CONCLUSÃO<br />
Podemos ter como obstáculo a vela apagar antes do<br />
tempo, ou pegar uma garrafa muito pequena, problemas<br />
que já foram solucionados.<br />
REFERÊNCIA<br />
azeheb.com.br/blog/experimento<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 17_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CARRO REAPROVEITADOR<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Prof. Carlos Cattony<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Cleide Maria de Oliveira Nogueira<br />
ESTUDANTES:<br />
- Carlos Eduardo Pires <strong>da</strong> Silva<br />
- Aretha Silva de Souza<br />
- Aman<strong>da</strong> Domingues de Araújo<br />
- Victória Aline Delavy e Silva<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Porque queríamos buscar uma nova forma de energia<br />
alternativa.Com importância para a socie<strong>da</strong>de e um<br />
novo modelo de automóvel que seria mais econômico e<br />
ecológico .<br />
PERGUNTA<br />
Seria possível reaproveitar a energia cinética de modo<br />
limpo?<br />
OBJETIVOS<br />
Conseguir um método de locomoção mais econômico e<br />
ecológico, visando sempre a reciclagem dos materiais<br />
encontrados na socie<strong>da</strong>de como por exemplo sucatas.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
A pesquisa foi inicialmente basea<strong>da</strong> no movimento<br />
perpétuo,porem não seria possível, pois as leis <strong>da</strong> física<br />
não permite que duas coisas com a mesma força se<br />
sustentem. Os materiais usados foram: 34 capacitores<br />
com potência e voltagens diferentes,carcaça de um<br />
moldem,2 resistores,4 leds,1m² de madeira,1 garrafa<br />
pet,4 ro<strong>da</strong>s de carrinho de brinquedo,papel alumínio,1<br />
correia de borracha, 1 tinta acrílica, 2 motores de 6<br />
volts.Consultamos uma pessoa fora <strong>da</strong> escola com<br />
experiência em eletrônica e os professores de química<br />
,física e biologia.<br />
RESULTADOS<br />
Obtivemos um maior conhecimento em física 3 além de<br />
obter um novo modelo de força (energia alternativa)<br />
CONCLUSÃO<br />
A partir do momento em que conseguimos gerar<br />
energia, os obstáculos foi ter energia continua em<br />
segui<strong>da</strong> buscamos na internet como criar um circuito no<br />
qual verificaria a energia.<br />
REFERÊNCIA<br />
Vídeos referentes a circuitos eletrônicos<br />
_Página 18_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
PROBLEMAS DE SAUDE CAUSADOS PELA MÁ ALIIMENTAÇÃO<br />
CATEGORIA:<br />
- OSWALDO CRUZ<br />
ESCOLA:<br />
- EE Condominio Carioba / Monte Verde<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Bruna Apareci<strong>da</strong> Lima <strong>da</strong> Silva<br />
ESTUDANTES:<br />
- Maria Gabriela de Souza Falcão<br />
- Maria Nathalia de Andrade Costa<br />
- Jorge Felipe Alves de Matos<br />
- Felipe Oliveira <strong>da</strong> Silva<br />
JUSTIFICATIVA<br />
A partir <strong>da</strong> conclusão de um determinado Projeto Pe<strong>da</strong>gógico<br />
desenvolvido em sala de aula, surgiu a preocupação dos<br />
alunos do 3º ano D, em relação à quali<strong>da</strong>de dos alimentos que<br />
são ingeridos diariamente pelas crianças de modo geral.<br />
Observou-se também que na U.E. onde estão matriculados,<br />
não é permitido o consumo de salgadinhos e refrigerantes nos<br />
horários de intervalo, como forma de incentivar os alunos a se<br />
alimentarem de forma saudável.<br />
Os alunos a partir dessa curiosi<strong>da</strong>de tiveram acesso às<br />
pesquisas divulga<strong>da</strong>s na internet e descobriram que a má<br />
alimentação pode provocar sérios problemas à saúde de<br />
qualquer indivíduo e que as taxas altas de colesterol estão<br />
presentes na vi<strong>da</strong> de muitas crianças também.<br />
Como criança aprende rapi<strong>da</strong>mente de forma lúdica,<br />
resolvemos criar um jogo para demonstrar como os alimentos<br />
gordurosos e ricos em açúcares, podem formar placas nas<br />
artérias, entupindo-as e impedindo a circulação sanguínea,<br />
ocasionando muitas vezes um Acidente Vascular Cerebral<br />
(AVC) ou um infarto.<br />
A apropriação do assunto, ain<strong>da</strong> que de forma lúdica, pôde<br />
favorecer a prevenção que acontece de forma natural.<br />
PERGUNTA<br />
Quais alimentos são considerados saudáveis?<br />
Como acontece o entupimento <strong>da</strong>s artérias?<br />
Como o entupimento <strong>da</strong>s artérias relaciona-se com a má<br />
alimentação?<br />
OBJETIVOS<br />
Aprender alimentar-se de forma saudável;<br />
Prevenir problemas de saúde relacionados à má alimentação;<br />
Conscientizar a criança para que seja um adulto de hábitos<br />
saudáveis.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
1º- Conhecimento prévio sobre alimentação saudável, por<br />
meio de ro<strong>da</strong> de conversa;<br />
2º- Pesquisa na internet referente aos problemas de saúde<br />
causados pela má alimentação;<br />
3º- Pesquisa na internet referente ao número de crianças de<br />
São Paulo que sofrem de obesi<strong>da</strong>de infantil;<br />
Dados <strong>da</strong> Pesquisa:<br />
A ca<strong>da</strong> 4 crianças na ci<strong>da</strong>de de são Paulo sofre de obesi<strong>da</strong>de<br />
infantil; Pesquisa realiza<strong>da</strong> pelo Instituto do Coração (InCor)<br />
com 476 crianças entre 2 à 9 anos de i<strong>da</strong>de; crianças<br />
seleciona<strong>da</strong>s em parques, estações de metrô e escolas<br />
estaduais; 246 meninos e 230 meninas ou seja 45% dos<br />
pesquisados sofrem com esse problema (19% estão<br />
sobrepeso e 26% são obesos - resultado do Índice de Massa<br />
Corporal);2a Pesquisa Entre 1937 crianças e adolescente<br />
entre 2 a 19 anos; Pesquisa realiza<strong>da</strong> pela Universi<strong>da</strong>de de<br />
Campinas (Unicamp); 44% dos pesquisados apresentam<br />
colesterol LDL e/ou triglicérides com índices elevados.<br />
4º- Ro<strong>da</strong> de conversa sobre a criação de um jogo, para alertar<br />
as crianças <strong>da</strong> U.E. <strong>da</strong> qual estão inseridos;<br />
5º- Criação do jogo sob a orientação <strong>da</strong> professora.<br />
RESULTADOS<br />
Os alunos do 3º ano D apropriaram-se do prejuízo causado a<br />
saúde, quando não se tem uma boa alimentação.<br />
Por se tratarem de crianças de faixa etária entre 8 e 9 anos, a<br />
preocupação em relação aos hábitos alimentares ficou<br />
evidente a preocupação e conscientização, chegam por<br />
exemplo a questionar quando algum colega recusa a fruta ou<br />
os legumes servidos no horário do lanche.<br />
CONCLUSÃO<br />
Os alunos assimilaram de forma lúdica e efetiva um problema<br />
de saúde mundial, causado pela ingestão de produtos<br />
industrializados que são divulgados em publici<strong>da</strong>des<br />
exaustivas, que influenciam diretamente o público infantil.<br />
REFERÊNCIA<br />
g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/04/uma-em-quatrocriancas-do-estado-de-sao-paulo-e-obesa-diz-pesquisa<br />
www.vivaplenamente.net/criancas-com-colesterol-etriglicerides-elevados<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 19_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CARRINHO RECICLAVEL<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE David Zeiger<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Juliana Leal Santos<br />
ESTUDANTES:<br />
- William Roberto <strong>da</strong> Silva Brito<br />
- Eduardo Pereira de Oliveira<br />
- Norival Raymund Junior<br />
- Matheus Sampaio <strong>da</strong> Silva<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Para construção do carrinho utilizou-se material<br />
reciclável, de fácil acesso (ex: tampas de potes,<br />
caixinha de luz, etc.) e de aparelhos eletrônicos (ex:<br />
controle de vídeo game quebrado, circuito de portão<br />
automático, etc.). Trata-se de um brinquedo sustentável<br />
e, além disso, sua construção permitiu a compreensão<br />
do funcionamento de um circuito elétrico sem fio, que<br />
está presente no nosso cotidiano.<br />
PERGUNTA<br />
Como construir um carrinho reciclável com controle<br />
remoto?<br />
OBJETIVOS<br />
Construir um carrinho com controle remoto utilizando<br />
materiais recicláveis, de baixo custo e fácil acesso.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
O grupo fez a pesquisa e desenvolveu o projeto com<br />
base em vídeos <strong>da</strong> internet e com o auxílio <strong>da</strong> família<br />
que tinha conhecimento de eletrônica.<br />
RESULTADOS<br />
Com o projeto pronto o grupo conseguiu o resultado<br />
esperado de um carrinho com controle remoto, apenas<br />
utilizando alguns materiais recicláveis de fácil acesso e<br />
baixo custo.<br />
CONCLUSÃO<br />
O projeto foi divertido e interessante de se fazer, e após<br />
to<strong>da</strong> a pesquisa que o grupo realizou a maior dificul<strong>da</strong>de<br />
foi encaixar as rodinhas no motor para terem o<br />
movimento adequado, e a placa de circuito que não<br />
reconhecia o controle remoto. O projeto<br />
atingiu seu objetivo esperado.<br />
REFERÊNCIA<br />
O grupo se baseou em um vídeo<br />
(https://www.youtube.com/watch?v=NTyjPDbI4t4) e<br />
também com o auxilio de um familiar com<br />
conhecimentos em eletrônica.<br />
_Página 20_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
ÓCULOS DE REALIDADE VIRTUAL<br />
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE David Zeiger<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Ana Carolina N. M. Pontes<br />
ESTUDANTES:<br />
- Hugo de Souza de Carvalho<br />
- Nicolas dos Santos Correia<br />
- Thomas Nicolas Sousa de Araujo<br />
- Wesley <strong>da</strong> Mata Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Tema bastante interessante, pois entra em assuntos <strong>da</strong><br />
atuali<strong>da</strong>de, como computação,<br />
software,eletrônicos,etc... Relacionando estes ao<br />
funcionamento de to<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de neurológica <strong>da</strong> visão e<br />
olhos humanos.<br />
PERGUNTA<br />
Ilusão ou Real? Imaginação ou Visão?<br />
OBJETIVOS<br />
Importância dos recursos tecnológicos no cotidiano e na<br />
solução de problemas relacionados às fobias através <strong>da</strong><br />
reali<strong>da</strong>de virtual para o auxilio e tratamento eficaz.<br />
Exemplo: simulador de direção, medo de altura, etc...<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Confecção de óculos de reali<strong>da</strong>de virtual através dos<br />
materiais: duas lentes, papelão ( 1 metro), elástico, cola,<br />
dois imãs e celular.Montagem de uma caixa de papelão<br />
aonde encaixa as lentes e os imãs, um internamente à<br />
esquer<strong>da</strong> e outro externamente gru<strong>da</strong>dos , ambos<br />
gru<strong>da</strong>dos em lados opostos e o celular encaixado atrás<br />
gerando a imagem.<br />
RESULTADOS<br />
A pesquisa de vários temas onde este se destacou,<br />
vindo de encontro com o interesse do grupo, pois o<br />
assunto foi desafiador, interessante e atual. Ficamos<br />
surpreendidos com o resultado tanto físico e intelectual.<br />
CONCLUSÃO<br />
Uma aprendizagem prática <strong>da</strong> teoria aparentemente "<br />
difícil" tornou se "simples" na medi<strong>da</strong> que o trabalho se<br />
desenvolveu. O interesse e surpresa <strong>da</strong>s pessoas ao<br />
colocar o óculos 3D, como estimulo para a pesquisa.A<br />
curiosi<strong>da</strong>de científica como o "estopim" para a explosão<br />
de conhecimentos. A mente e suas facetas: " nem tudo<br />
que reluz é ouro "!<br />
REFERÊNCIA<br />
Internet , sites:<br />
www.manualdomundo.com.br<br />
www.youtube.com.br<br />
www.google.com.br<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 21_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
A MÁQUINA QUE BATE NO PEITO<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Evandro Cavalcanti Lins e Silva<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Marcelo Vatri e Lia Barbosa e Stéfani Diniz<br />
ESTUDANTES:<br />
- Julia Leite Santos<br />
- Caio Alves Ferreira<br />
- Henrique Gomes Matos<br />
- Mayke Michael Gomes Vasconcelos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
O coração é a máquina que bate em nosso peito, com sua<br />
proprie<strong>da</strong>de única de bombeamento, responsável pela distribuição e<br />
pelo fornecimento aos demais órgãos e tecidos do corpo de um fluxo<br />
de sangue oxigenado, que aten<strong>da</strong> às necessi<strong>da</strong>des metabólicas do<br />
corpo. É necessário, portanto, entender como ocorre à resposta<br />
integra<strong>da</strong> do coração e do sistema sanguíneo para prover esse<br />
aumento na deman<strong>da</strong> de oxigênio, bem como distribuí-lo<br />
adequa<strong>da</strong>mente aos tecidos. Além disso, as doenças<br />
cardiovasculares continuam sendo a maior causa de mortes no Brasil,<br />
responsáveis por cerca de 32% dos casos de óbitos.<br />
Sendo assim, este trabalho buscará evidenciar as bases anatômicas e<br />
fisiológicas que nos permitam entender o processo de sístole e<br />
diástole, o que ocorre em nossas artérias quando se formam as<br />
placas ateroscleróticas e como prevenir o risco de doenças<br />
cardiovasculares.<br />
PERGUNTA<br />
Como funciona o nosso coração? O que faz ele bater em perfeito<br />
compasso? Como funciona nosso sistema sanguíneo? Quais são os<br />
fatores de risco que levam ao entupimento <strong>da</strong>s artérias cardíacas?<br />
OBJETIVOS<br />
Geral: - Entender o processo de sístole e diástole cardíaca. A eficácia<br />
do nosso sistema sanguíneo. Estu<strong>da</strong>r a formação <strong>da</strong>s placas<br />
ateroscleróticas nas artérias cardíacas, bem como a forma de prevenilas.<br />
Específico: - Simular a sístole e diástole cardíaca;- Simular a ação<br />
do sistema sanguíneo venoso-arterial;- Ilustrar a formação <strong>da</strong>s placas<br />
ateroscleróticas;- Conscientizar sobre alimentação saudável e a<br />
prática de exercícios físicos para prevenção.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa realiza<strong>da</strong><br />
primeiramente junto a periódicos indexados em bases nacionais e<br />
internacionais. Para seleção dos trabalhos serão utilizados os<br />
descritores “coração”, “doenças cardíacas”, “sistema sanguíneo” e<br />
“fatores de risco”, em conjunto com os descritores “ensino”, “causas”,<br />
“sintomas” e “tratamento”, tanto na língua portuguesa quanto na língua<br />
inglesa. O material será obtido junto aos laboratórios de informática<br />
com a utilização <strong>da</strong> ferramenta Google Acadêmico<br />
(scholar.google.com.br/), que exploram as principais bases de <strong>da</strong>dos<br />
disponíveis. A parte prática do projeto, foi organiza<strong>da</strong> em 3<br />
partes:I)CORAÇÃO ARTIFICIAL:- 1 garrafa PET média;- 1 bexiga<br />
vermelha;- 1 cânula;- 1 bomba de oxigênio.<br />
Conecta a bexiga na cânula e inserir dentro <strong>da</strong> garrafa PET. Inserir a<br />
outra ponta <strong>da</strong> cânula em uma bomba de oxigênio. Explicar o<br />
movimento de sístole e diástole. II) SISTEMA SANGUÍNEO<br />
VENOSO-ARTERIAL:- 6 garrafas PET grandes;- 1 metro de cânula de<br />
oxigênio para aquário;- Massa de modelar;- 2 pregadores de roupa;-<br />
Fita isolante ou crepe;- Corante azul e vermelho;- Água.- Um pe<strong>da</strong>ço<br />
de madeira para manter a estrutura em pé.Passo 1: Faça um furo em<br />
4 tampas <strong>da</strong>s garrafas, suficiente apenas para a passagem <strong>da</strong> cânula.<br />
Corte 2 garrafas um pouco mais que a metade , e as outras duas<br />
garrafas cortar na área de circunferência. Passo 2: Feche com as<br />
tampas fura<strong>da</strong>s, as duas garrafas inteiras, e as duas garrafas corta<strong>da</strong>s<br />
acima <strong>da</strong> metade. Com a fita isolante, una as duas garrafas inteiras, e<br />
_Página 22_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />
depois una as duas garrafas corta<strong>da</strong>s (separa<strong>da</strong>mente). Passo 3:<br />
Faça um furo médio nas garrafas inteiras com +/- 15 cm de altura.<br />
Passe as cânulas entre as garrafas, simulando as artérias cardíacas.<br />
Vede as cânulas com a massa de modelar.Passo 4: Coloque duas<br />
cânulas nos orifícios laterais, com saí<strong>da</strong> para as duas garrafas<br />
corta<strong>da</strong>s ao meio. Prepare a solução de água + corante azul = sangue<br />
venoso, e água + corante vermelho = sangue arterial.Passo 5: Insira<br />
os pregadores entre as cânulas, simulando as válvulas cardíacas.<br />
Passo 6: Una a estrutura com o pe<strong>da</strong>ço de madeira.III) ARTÉRIA<br />
COM PLACAS ATEROSCLERÓTICAS- 1 rolo de papel toalha;- Massa<br />
de modelar, vermelha, branca, amarela e azul;- Tinta guache<br />
vermelha. Como fazer: Corte na horizontal o rolo de papel toalha com<br />
6 a 7 cm de largura. Pinte com a tinta guache vermelha. Com a massa<br />
de modelar, reproduzir as placas de gordura, hemácias, macrófagos e<br />
etc.<br />
RESULTADOS<br />
Os resultados se mostraram satisfatórios. Os alunos foram capazes<br />
de compreender as fases <strong>da</strong>s experiências, em sua parte prática, bem<br />
como, em sua teoria. A multiplicação <strong>da</strong>s experiências foram<br />
apresenta<strong>da</strong>s para os demais alunos <strong>da</strong> escola, que se mostraram<br />
curiosos e entretidos com a explicação dos professores e colegas.<br />
CONCLUSÃO<br />
Com esse projeto, os alunos foram capazes de compreender de<br />
maneira lúdica todo o processo de sístole e diástole cardíacas, e a<br />
sincronici<strong>da</strong>de do marca passo cardíacas. Foram apresentados to<strong>da</strong><br />
cadeia de oxigenação do sangue, bem como, as estruturas singulares<br />
do coração (átrios, ventrículos, artérias e válvulas).Os alunos poderão<br />
entender a influências dos fatores de risco, no desenvolvimento <strong>da</strong>s<br />
doenças cardiovasculares. Vimos que a má alimentação, alia<strong>da</strong> ao<br />
sedentarismo, tabagismo, i<strong>da</strong>de, diabetes e disposição genética,<br />
contribuem em 100% na formação <strong>da</strong>s placas ateroscleróticas. Os<br />
educandos enfrentaram dificul<strong>da</strong>des em associar termos técnicos, que<br />
facilmente foram vencidos, com outras formas didáticas mais lúdicas<br />
de associação, e trouxemos suas experiências prévias para agregar<br />
na formação do pensamento científico. A pesquisa desenvolve-se de<br />
maneira satisfatória entre os grupos de educandos e a uni<strong>da</strong>de<br />
escolar.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
AVEZUM, A.; PIEGAS, L. S.; PEREIRA, J. C. R. Fatores de risco<br />
associados com Infarto Agudo do Miocárdio na Região Metropolitana<br />
de São Paulo. Uma região desenvolvi<strong>da</strong> em uma país em<br />
desenvolvimento. Arq. Bras. de Cardiol., 84(3): 206-213,<br />
2006.COLOMBO, R. C. R.; AGUILLAR, O. M. Estilo de vi<strong>da</strong> e fatores<br />
de risco de pacientes com primeiro episódio de Infarto Agudo do<br />
Miocárdio. Rev. Latino-am. enfermagem., 5(8): 69-82, 1997.INCOR –<br />
INSTITUTO DO CORAÇÃO DE SÃO PAULO.<br />
Números sobre o Infarto Agudo do Miocárdio. Disponível em:<br />
(http://www.incor.usp.br/sites/webincor.15/). Visualizado em<br />
18/09/<strong>2016</strong>.
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
BOBINA DE TESLA<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Herbert Baldus<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Elizângela Moura <strong>da</strong> SIlva<br />
ESTUDANTES:<br />
-<br />
-<br />
-<br />
-<br />
x<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 23_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
LIMPANDO O AR – COMO DIMINUIR A POLUIÇÃO<br />
ATMOSFÉRICA NAS CIDADES<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Irmã Charlita<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Pedro Rene <strong>da</strong> Silva<br />
ESTUDANTES:<br />
- João Vitor Araujo <strong>da</strong> Silva<br />
- Manuella Adriana de Oliveira<br />
- Maria Kailane Araujo Chaves<br />
- Michelle dos Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
A poluição é hoje um dos assuntos mais discutidos entre os<br />
ambientalistas. Dentre os diversos tipos de poluição, a<br />
poluição atmosférica é uma <strong>da</strong>s que mais faz parte do<br />
cotidiano <strong>da</strong> população, principalmente em grandes ci<strong>da</strong>des.<br />
Segundo o jornal folha de São Paulo, cerca de 87% <strong>da</strong><br />
população mundial está exposta a esta poluição, que pode ser<br />
associa<strong>da</strong> a 2,9 milhões de mortes humanas em 2013. No ano<br />
de 2010, o Brasil emitiu cerca de 1,27 bilhão de tonela<strong>da</strong>s de<br />
gás carbônico na atmosfera (MTCI, <strong>2016</strong>). A metade dessa<br />
emissão é absorvi<strong>da</strong> pelos oceanos e outra parte é suficiente<br />
para causar alterações no clima global (BBC, 2014). Para a<br />
Organização Mundial <strong>da</strong> Saúde (OMS) o meio de transporte<br />
ineficiente e a queima de combustíveis fossem estão entre as<br />
principais fontes de poluição. Para a melhora <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de<br />
vi<strong>da</strong> é necessário à diminuição <strong>da</strong> emissão e concentração de<br />
gases nocivos na atmosfera, aprimorando meios de transporte<br />
e captando a poluição presente na atmosfera.<br />
PERGUNTA<br />
Como podemos diminuir a poluição causa<strong>da</strong> pelo gás<br />
carbônico nas grandes ci<strong>da</strong>des onde o número de veículos é<br />
quase igual ao de pessoas?<br />
OBJETIVOS<br />
Apresentar propostas para a população de ideias eficientes<br />
para a diminuição <strong>da</strong> taxa de gás carbônico na atmosfera;<br />
Conscientizar a população para a diminuição <strong>da</strong> emissão de<br />
gases do efeito estufa.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Para despertar o interesse, foi feito levantamento de<br />
informações através de sites e jornais sobre formas de<br />
diminuir a concentração de gases na atmosfera. Em segui<strong>da</strong> e<br />
de acordo com as ideias levanta<strong>da</strong>s, algumas foram<br />
destaca<strong>da</strong>s: uso de catalisador no escapamento de carros (já<br />
em uso), lâmpa<strong>da</strong> latro, tinta fotocatalítica e eco telhado. Com<br />
isso, foi feito uma maquete, apresentado o funcionamento de<br />
ca<strong>da</strong> um dos objetos de estudo e sua importância. A maquete<br />
foi confecciona<strong>da</strong> pelos alunos e usou materiais recicláveis<br />
disponíveis, como caixas de leite, madeira de demolição,<br />
pe<strong>da</strong>ço de cano de PVC e sobras de materiais disponíveis. A<br />
maquete foi dividi<strong>da</strong> em duas partes: a primeira<br />
exemplificando o mau uso de espaços urbanos e como isso<br />
afeta a vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> população e ao meio ambiente, enquanto a<br />
segun<strong>da</strong> demonstra o melhor aproveitamento dos espaços<br />
urbano.<br />
RESULTADOS<br />
A partir <strong>da</strong> elaboração do projeto é importante destacar o<br />
trabalho cooperativo de alguns alunos, além do interesse dos<br />
educando, na preservação ambiental, enfatizando a poluição<br />
atmosférica. Durante o processo do trabalho despertou-se o<br />
senso crítico dos alunos, sobre conhecimento sustentável, ou<br />
seja, utilizar recursos naturais sem destruir o meio ambiente.<br />
CONCLUSÃO<br />
A poluição atmosférica é uma <strong>da</strong>s formas mais prejudiciais à<br />
saúde humana e ambiental. É preciso reduzi-la. Faz-se<br />
necessário também reduzir a quanti<strong>da</strong>de destes gases<br />
existentes, o que pode ser feito com medi<strong>da</strong>s simples em<br />
nossos cotidianos. Por isso, é necessário educar e<br />
conscientizar a população quanto à emissão de gases na<br />
atmosfera.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/<strong>2016</strong>/09/181133<br />
3-poluicao-atmosferica-causa-uma-em-ca<strong>da</strong>-dez-mortes-nomundo.shtm<br />
lhttp://www.mcti.gov.br/noticia/-<br />
/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/brasil-reduz-em-maisde-50-emissao-de-gas-carbonico-entre-2005-e-2010//<br />
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/09/140909_efeit<br />
oestufa_ebc<br />
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/<strong>2016</strong>/03/tinta-queabsorve-poluicao-e-cria<strong>da</strong>-por-cientistas-de-universi<strong>da</strong>deitaliana.htmlportalarquitetonico.com.br/ecotelhados/<br />
https://www.carrodegaragem.com/o-que-e-catalisador/<br />
http://www.vi<strong>da</strong>sustentavel.net/energia-alternativa/lampa<strong>da</strong>viva-e-ecologica-e-transforma-co2-em-luz<br />
_Página 24_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
SISTEMA SOLAR<br />
CATEGORIA:<br />
- OSWALDO CRUZ<br />
ESCOLA:<br />
- EE Irmã Charlita<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Célia Cristina Pereira Sena Queiróz<br />
ESTUDANTES:<br />
- Eduardo <strong>da</strong> Costa Silva<br />
- Nicolas Henrique de Oliveira Santana<br />
- Gabriel Silva Duarte<br />
- Victória Huana Nery de Souza<br />
JUSTIFICATIVA<br />
O trabalho foi desenvolvido como conteúdo curricular,<br />
conhecimentos aprofun<strong>da</strong>dos do Sistema Solar e<br />
contribuiu para entendimento <strong>da</strong>s estações climáticas,<br />
dia e noite, etc.<br />
PERGUNTA<br />
Responder os motivos dos períodos de frio e calor e o<br />
porquê de dias e noites?<br />
OBJETIVOS<br />
Responder as curiosi<strong>da</strong>des científicas dos alunos<br />
Com base nos estudos do Ler e Escrever<br />
RESULTADOS<br />
Envolvimento, dedicação em encontrar as respostas de<br />
suas questões.<br />
CONCLUSÃO<br />
A parte que envolve cálculos (tamanhos , distâncias...)<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
LER E ESCREVER(3º e 4º anos)<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 25_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
FATOR NATURAL OU AÇÃO HUMANA,, EROSÃO – A<br />
IIMPORTANCIIA DAS PLANTAS NA CIIDADE<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Il<strong>da</strong> Vieira Vilela<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Janaina Gomes Ribeiro<br />
ESTUDANTES:<br />
- Beatriz Oliveira Silva<br />
- Larissa dos Santos Teixeira<br />
- Luiz Felipe <strong>da</strong> Silva Lima<br />
- Michele Cordeiro <strong>da</strong> Silva<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Devido o crescimento desenfreado <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong>des e a falta de<br />
organização habitacional juntamente com o mal uso do solo, assim<br />
como a necessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> valorização de áreas verdes e a importância<br />
<strong>da</strong> cobertura vegetal, o trabalho apresentado procura<br />
trabalhar as questões especificas do solo e a relação <strong>da</strong> natureza,<br />
assim como a atuação do homem direta na degra<strong>da</strong>ção do<br />
solo, sendo necessário medi<strong>da</strong>s de educação ambiental no âmbito<br />
local, regional e mundial.<br />
PERGUNTA<br />
Como ocorre o processo de erosão? Impactos causados pela ação <strong>da</strong><br />
natureza ou atuação do homem no crescimento urbano?<br />
OBJETIVOS<br />
O presente trabalho teve como objetivos demonstrar o impacto <strong>da</strong>s<br />
chuvas sobre o solo.A importância <strong>da</strong> cobertura vegetal<br />
Formação do solo, impedindo o processo de erosão. A ação do<br />
homem como consequência do desmatamento, para degra<strong>da</strong>ção.<br />
do solo. A importância <strong>da</strong>s plantas nas ci<strong>da</strong>des, e os perigos na<br />
pavimentação sem orientação.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Materiais: 4 Recipientes de PVC (cano), 50 cm de comprimento<br />
cortados ao meio de modo que fiquem côncavos.Mangueira de<br />
plástico 10 cm de comprimento Garrafa pet, com vários furos na<br />
tampa para simular a chuva Pedras britas que foram utiliza<strong>da</strong>s<br />
para servir como drenagem Terra Sementes de alpiste e plantas<br />
diversas8 garrafas pet Procedimento:Em todos os<br />
recipientes foram coloca<strong>da</strong>s as pedras britas no fundo e logo em<br />
segui<strong>da</strong> preenchido os recipientes com terra. Segue este<br />
procedimento aos 4 recipientes.No recipiente 1 apenas se mantém a<br />
terra.Recipiente 2 acrescentar sobre a terra PALHADA<br />
(Palha, folhas secas) Recipiente 3 acrescentar(plantar) as sementes<br />
de alpiste, assim como as plantas diversas Recipiente<br />
4 sobre a terra foi depositado uma fina cama<strong>da</strong> de cimento(mistura de<br />
cimento, água e areia), em proporções para <strong>da</strong>r liga.(2<br />
copos de cimento para 4 de areia e 1 e ½ de água)Como a estrutura<br />
dos recipientes necessita de fechamento nas<br />
extremi<strong>da</strong>des, foram coloca<strong>da</strong>s placas de madeira com 2 furos (um na<br />
base <strong>da</strong> madeira e outro logo acima para saí<strong>da</strong> de<br />
água), nestes furos foram coloca<strong>da</strong>s as mangueiras de 10 cm de<br />
comprimento.Foram aguar<strong>da</strong>dos o período de 2 semanas para<br />
desenvolvimento <strong>da</strong>s sementes, que forraram a superfície de terra no<br />
recipiente 3 formando uma cobertura vegetal envolta<br />
<strong>da</strong>s plantas.Após este procedimento e o prazo de 2 semanas foram<br />
suficientes para secagem do cimento no recipiente 4.<br />
Iniciando os testes para o experimento:Etapa 1Os 4 recipientes devem<br />
estar sobre uma estrutura alta que permita ser<br />
colocado abaixo <strong>da</strong>s mangueiras uma garrafa pet corta<strong>da</strong> (simulando<br />
um copo grande para receber a água escoa<strong>da</strong>). Todo<br />
experimento deve ser feito sobre uma estrutura alta que apresente<br />
uma inclinação (aproxima<strong>da</strong>mente com ângulo de 30° )<br />
facilitando assim o escoamento <strong>da</strong> água nos copos de pet. Etapa 2<br />
Com a garrafa pet com água foi simulado as condições de<br />
chuva nos 4 recipientes.Etapa 3Observação dos resultados<br />
RESULTADOS<br />
Recipiente 1Após simular as condições climáticas de chuva nos 4<br />
recipientes, observou-se que no recipiente 1, a água escoou<br />
rapi<strong>da</strong>mente levando sedimento elementos observados nos copos<br />
feitos com pet, para receber a água. O furo superior recebeu<br />
muito sedimento que passou pela mangueira e caiu no copo de<br />
pet.Recipiente 2Observou-se pouco sedimento levado pela água<br />
<strong>da</strong> chuva artificial, e percebe-se uma certa dificul<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água para<br />
escorrer superficialmente, sobre a palha. Neste caso<br />
percebe-se mais infiltração <strong>da</strong> água no solo passando sem<br />
sedimentos. Dados este observados no copo pet na mangueira de<br />
furo inferior.Recipiente 3Observou-se escoamento de água na<br />
mangueira inferior, sem partículas de solo, a água capta<strong>da</strong> pela<br />
mangueira superir apresenta-se limpa.Recipiente 4A captação pela<br />
mangueira inferior neste caso não existe uma vez que a<br />
água não penetrou a cobertura de cimento, sendo escoa<strong>da</strong> apenas<br />
pela captação superior, onde a água passou facilmente e<br />
límpi<strong>da</strong>.<br />
CONCLUSÃO<br />
Podemos concluir com este experimento a grande importância <strong>da</strong><br />
cobertura vegetal, para o cui<strong>da</strong>do com o solo, situação esta<br />
observa<strong>da</strong> e comprova<strong>da</strong> onde no recipiente 1 sem cobertura vegetal<br />
ocorreu degra<strong>da</strong>ção do solo, liberação de partículas ,<br />
levando os nutrientes provocando a infertili<strong>da</strong>de do solo, e alterando<br />
sua estrutura, características estas que representam um<br />
processo conhecido como erosão. Este processo de degra<strong>da</strong>ção do<br />
solo apresentado, não esta presente em áreas com<br />
cobertura vegetal, onde as plantas com suas raízes auxiliam<br />
mantendo as partículas de solo uni<strong>da</strong>s e arejando o solo<br />
facilitando o processo de filtragem e passagem <strong>da</strong> água no solo,<br />
mantendo assim sua composição e nutrientes.Áreas com<br />
pavimentação representa<strong>da</strong>s no recipiente 4 não apresentam<br />
cobertura vegetal sendo esta situação muito comum nas<br />
ci<strong>da</strong>des,em pleno desenvolvimento urbano<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
http://parquecientec.usp.br/eventos/palestra-a-importancia-do-solo-nomeio-ambiente/https://www.to<strong>da</strong>materia.com.br/a-importancia-dosolo/http://www.proenc.iq.unesp.br/index.<br />
php/ciencias/35-<br />
experimentos/60-erosao-do-sol<br />
_Página 26_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
ESTOJO SUSTENTÁVEL<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Prof. José Geraldo de Lima<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Wilma Luiz de França<br />
ESTUDANTES:<br />
- Georg Veloso Tenório de Morais<br />
- Giovana Paiva Andrade<br />
- Bárbara Silva Amieiro<br />
- Gabriela Gatto de Oliveira Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
As embalagens de salgadinhos vêm sendo bastante<br />
utiliza<strong>da</strong>s pelas indústrias e o consumo aumentou<br />
gerando um problema na quanti<strong>da</strong>de desse material<br />
depositado na natureza. As embalagens são produzi<strong>da</strong>s<br />
com polipropileno biorienta<strong>da</strong> (BOPP), é um tipo de<br />
plástico, que demora muito tempo para se decompor na<br />
natureza (cerca de 100 anos), e é derivado do petróleo.<br />
Podendo gerar impactos ambientais e sociais, como<br />
entupimento de bueiros, que causam enchentes e<br />
desalojamentos, sem contar que boa parte dos plásticos<br />
acaba indo parar em ecossistemas marinhos, o que<br />
impacta diretamente a fauna local. Além disso, as<br />
embalagens metaliza<strong>da</strong>s não são coleta<strong>da</strong>s pelos<br />
catadores e cooperativas para a reciclagem, porque<br />
falta educação para os usuários limparem o material,<br />
além de pouca informação dos recicladores e<br />
produtores acerca <strong>da</strong>s possibili<strong>da</strong>des de<br />
reaproveitamento.<br />
PERGUNTA<br />
As embalagens de salgadinhos descartados no<br />
ambiente vêm sendo uma prática bastante comum no<br />
nosso cotidiano. O que poderíamos fazer para minimizar<br />
esse problema?<br />
OBJETIVOS<br />
Durante análise de rótulos de alimentos, o grupo teve a<br />
ideia de confeccionar estojos a partir de embalagens de<br />
salgadinhos que são jogados no lixo, com o intuito de<br />
criar e personalizar o próprio material escolar, reduzir<br />
gastos e reutilizar materiais.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Confeccionar os estojos com duas embalagens de<br />
salgadinhos (vazios e limpos), com retalhos de tecidos,<br />
contact, zíper, tesoura, régua e máquina de costura.<br />
Cortar as embalagens de tamanhos iguais, medir<br />
contact do mesmo tamanho e encapá-las, depois medir<br />
e cortar o tecido na mesma medi<strong>da</strong>. Junte com o zíper<br />
aberto e costure do avesso. Desvire-o e estará pronto o<br />
estojo.<br />
RESULTADOS<br />
Os alunos pesquisaram e aprofun<strong>da</strong>ram o<br />
conhecimento sobre reaproveitamento, se<br />
conscientizaram sobre a importância de reutilizar e<br />
perceberam que nem tudo que é jogado fora é lixo,<br />
sendo assim, alunos do ensino fun<strong>da</strong>mental 6º anos A,<br />
B, C e D; 8º ano A em média de 35 por turma, eles<br />
fizeram o seu próprio estojo, personalizaram com a<br />
embalagem de salgadinho de sua preferência,<br />
reaproveitando 50% desse material e gastaram em<br />
média R$ 3 reais (com contact e zíper), resultando um<br />
estojo de boa durabili<strong>da</strong>de, enquanto um estojo<br />
convencional está em torno de R$ 15 reais, vendido<br />
pela marca e não pela quali<strong>da</strong>de e resistência do<br />
produto. Ao final, ca<strong>da</strong> turma produziu em média 15<br />
estojos e estão sendo utilizados pelos alunos. Portanto,<br />
além de cooperar significativamente na aquisição de um<br />
material escolar de baixo custo, contribuíram com o<br />
meio ambiente e com as gerações futuras.<br />
CONCLUSÃO<br />
É fun<strong>da</strong>mental que o ser humano busque formas de<br />
usar e transformar “materiais” de maneira inteligente e<br />
criativa, contribuir de forma significativa com a natureza,<br />
fazendo lindos estojos, minimizar os impactos<br />
ambientais e também ter uma visão de<br />
empreendedorismo, podendo confeccionar os estojos<br />
como fonte de ren<strong>da</strong>.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
Currículo do Estado de São Paulo: Ciências <strong>da</strong><br />
Natureza e suas Tecnologias Ensino Fun<strong>da</strong>mental Ciclo<br />
II e Ensino Médio.<br />
Caderno do Professor e do aluno <strong>da</strong> Proposta Curricular<br />
do Estado de São Paulo.<br />
ARARIBÁ ciências. Editora Moderna, 2010.<br />
Barros, Carlos e Paulino, Wilson Roberto. Ciências o<br />
corpo humano. Editora Ática, 2009.<br />
Canto, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo<br />
com o Cotidiano. Moderna 2009.<br />
Documentário Lixo Extraordinário.<br />
www.ecycle.com.br.planetasustentavel.abril.com.br<br />
www.institutogea.org.br.mundoeducacao.bol.uol.com.br<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 27_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
FISICA SUSTENTÁVEL<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Prof. José Geraldo de Lima<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Cristiane Lacer<strong>da</strong> Silva<br />
ESTUDANTES:<br />
- Antônio Oliveira Santana Júnior<br />
- Victor Lucas Santana <strong>da</strong> Silva<br />
- Samantha Xavier Cintra<br />
- Deisyane Oliveira Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
O projeto Física Sustentável, foi construído com o objetivo de<br />
facilitar a aprendizagem do aluno e implantar práticas<br />
sustentáveis na Escola, na Família e na comuni<strong>da</strong>de,<br />
relacionando-o aos conteúdos de Física e Matemática com a<br />
Educação Ambiental, pois preservar a natureza é dever de<br />
todos e essa iniciativa deve partir <strong>da</strong> educação escolar.<br />
PERGUNTA<br />
Como você, ci<strong>da</strong>dão consciente, pode contribuir com<br />
pequenas ações para minimizar a degra<strong>da</strong>ção ambiental?<br />
OBJETIVOS<br />
Implantar ações sustentáveis por meio <strong>da</strong> coleta de resíduo de<br />
óleo utilizando-o para testar a produção de um novo<br />
combustível, fabricar velas artesanais e tinta caseira.<br />
Multiplicar o conhecimento ,aprendido em sala de aula, com<br />
as comuni<strong>da</strong>des locais e familiares para colaborarem com a<br />
responsabili<strong>da</strong>de social<br />
individual e coletiva, contribuindo para a preservação do meio<br />
ambiente, identificando seus elementos, as interações entre<br />
eles e o papel transformador do ser humano.<br />
conceito de ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e a importância de seu papel como<br />
ci<strong>da</strong>dão, pelo exercício de direitos e deveres, respeitando a<br />
Vi<strong>da</strong> e a Natureza.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Para iniciar o projeto Física Sustentável foi necessário um<br />
planejamento utilizando a proposta curricular do Estado de<br />
São Paulo, caderno do aluno, artigos científicos e <strong>da</strong>dos sobre<br />
a contaminação <strong>da</strong> água, solo e atmosfera por meio do<br />
descarte indevido dos resíduos de óleos. Após esse<br />
planejamento, o projeto entrou em funcionamento e foi<br />
executado <strong>da</strong> seguinte maneira: 1° passo- Coleta de resíduos<br />
de óleos em parceria com o espaço Meninos <strong>da</strong> Billings 2°<br />
passo- Produção de velas artesanais utilizando estearina,<br />
corante, essência e resíduo de óleo. 3° passo – Confecção de<br />
tinta e detergente caseiro ;4° passo- Fabricação de um novo<br />
combustível usando so<strong>da</strong> , óleo usado e álcool absoluto ;5°<br />
passo - Participação na Vira<strong>da</strong> Sustentável <strong>2016</strong> em parceria<br />
com o espaço Meninos <strong>da</strong> Billings , onde os alunos<br />
ofereceram palestras e oficinas de velas aromatiza<strong>da</strong> e<br />
produção de tinta .<br />
RESULTADOS<br />
O resultado esperado foi concluído com êxito. Foram<br />
produzi<strong>da</strong>s mais de seiscentas uni<strong>da</strong>des de sabões, onde<br />
utilizamos para higienizar o nosso espaço escolar. A produção<br />
<strong>da</strong>s tintas está sendo aproveita<strong>da</strong>s nas aulas de Arte. E a<br />
produção do combustível continua em teste. Sendo assim, o<br />
trabalho desenvolvido com os alunos foi de grande<br />
importância e de visível transformação na comuni<strong>da</strong>de<br />
escolar, na equipe gestora, nos funcionários, pais e<br />
comuni<strong>da</strong>de.<br />
CONCLUSÃO<br />
O projeto alcançou o objetivo proposto, mostrando um alto<br />
nível de participação e interesse dos alunos pelos conteúdos<br />
de Física junto com a Educação Ambiental. Também houve<br />
maior participação <strong>da</strong> família e comuni<strong>da</strong>de. A escola de<br />
tempo integral junto com o espaço meninos <strong>da</strong> Billings<br />
conseguiu a arreca<strong>da</strong>r, aproxima<strong>da</strong>mente, mais de 1.000.000<br />
de litros de resíduos óleos, com o objetivo de minimizar o<br />
Impacto Ambiental. O óleo foi doado para Ongs que reutilizam<br />
o material e o restante foram reaproveitados na escola para<br />
fazer oficinas de Velas artesanais, confeccionar sabão e<br />
detergente caseiro e testar a produção de um novo<br />
combustível. Além disso, os alunos participaram <strong>da</strong> Vira<strong>da</strong><br />
sustentável <strong>2016</strong> e teve destaque na página do Eduardo<br />
Suplicy e entrevista com a TV Brasil.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências <strong>da</strong><br />
Natureza. Brasília: Ministério <strong>da</strong> Educação. 2002. BRASIL.<br />
Temas Transversais. Brasília: Ministério <strong>da</strong> Educação. 1997.<br />
SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências <strong>da</strong><br />
Natureza e suas tecnologias/Secretaria <strong>da</strong> Educação - 1. ed.<br />
atual - São Paulo: Se, 2012,152p.GASPAR. Alberto. Física,<br />
volume único/Alberto Gaspar; ilustradores Sidnei Moura,<br />
Exata, Paulo Manzi - 1°ed. São Paulo: Ática. 2009,550p.<br />
http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/program<br />
a_reciclagem_oleo_completo.pdf<br />
_Página 28_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
GOOGLE CARDBOARD<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Juventina M. D. de Castro<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Marcelo Borges Viana<br />
ESTUDANTES:<br />
- Daniel Ramos Gomes<br />
- Gleice Monteiro Bailon<br />
- Vanessa F. de Melo Balbino<br />
- Thallia Oliveira Lima<br />
JUSTIFICATIVA<br />
<strong>Mostra</strong>r o Avanço <strong>da</strong>s tecnologias na socie<strong>da</strong>de atual.<br />
PERGUNTA<br />
Desenvolver um Jogo através de materiais de fácil<br />
acesso a to<strong>da</strong>s as pessoas.<br />
OBJETIVOS<br />
<strong>Mostra</strong>r que a tecnologia está a disposição de todos.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Montagem de um óculo de reali<strong>da</strong>de Virtual... Google<br />
Cardboard é uma plataforma de reali<strong>da</strong>de virtual<br />
desenvolvi<strong>da</strong> pela Google para usar com uma<br />
montagem de cabeça para um smartphone. Nomeado<br />
para o seu visualizador de papelão dobrável, a<br />
plataforma é concebi<strong>da</strong> como um sistema de baixo<br />
custo para fomentar o interesse e o desenvolvimento de<br />
aplicações de reali<strong>da</strong>de virtual. Os usuários podem criar<br />
o seu próprio visualizador de forma simples, de baixo<br />
custo, usando componentes com especificações<br />
publica<strong>da</strong>s pela Google, ou comprar um pré-fabricado.<br />
O espectador é usado pela colocação de um<br />
smartphone na parte traseira do mesmo e a<br />
visualização através de lentes na frente. (fonte Google).<br />
RESULTADOS<br />
O resultado foi surpreendente, to<strong>da</strong>s as pessoas que<br />
entraram em contato com o óculo acharam muito<br />
interessante e se interessou em saber como foi<br />
construído o experimento.<br />
CONCLUSÃO<br />
O grupo conseguiu mostrar através do experimento que<br />
a tecnologia e objetos de tecnologias podem estar a<br />
disposição de todos os públicos.<br />
REFERÊNCIA<br />
Fonte (Google) (youtube/manualdomundo)<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 29_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
LABIRINTO ELETRICO<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Juventina M. D. de Castro<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Marcelo Borges Viana<br />
ESTUDANTES:<br />
- Silvestre Charles de Oliveira<br />
- Ramon Santos <strong>da</strong> Silva<br />
- Gabriela Donatoni Piloto <strong>da</strong> Silva<br />
- Felipe Alexandre Oliveira Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
<strong>Mostra</strong>r para os Alunos e os visitantes <strong>da</strong> mostra<br />
científica a importância do exercício físico e <strong>da</strong> matéria<br />
de Educação Física para o desenvolvimento <strong>da</strong><br />
coordenação motora, dos reflexos e Equilíbrio.<br />
PERGUNTA<br />
Quais os benefícios que os exercícios físicos traz para o<br />
corpo? Os benefícios são apenas para o corpo?<br />
física aju<strong>da</strong> a desenvolver e manter ativa a capaci<strong>da</strong>de<br />
motora.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
https://sportdesignedbyus.wordpress.com/2014/05/29/as<br />
-capaci<strong>da</strong>des-motoras-coordenativa-e-condicional/3-<br />
https://www.nestle.com.br/site/fazbem/saude-eesporte/d/a_coordenacao_motora_e_os_esportes.aspx<br />
OBJETIVOS<br />
Observar as características de pessoas que são<br />
adeptas a pelo menos um tipo de mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>de esportiva<br />
e as que não são praticantes de nenhuma, a fim de<br />
entender se há alguma ligação entre o esporte e<br />
coordenação motora.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
O grupo buscou pessoas que praticam esportes<br />
regularmente, pessoas que praticam eventualmente e<br />
os que não praticam e propuseram uma série de<br />
exercícios, tais como:<br />
. Slack line;<br />
. Bambolê;<br />
. Labirinto elétrico;<br />
. Simulação do teste psicotécnico (DETRAN).<br />
Observando-se o desempenho de ca<strong>da</strong> um dos<br />
participantes.<br />
RESULTADOS<br />
Os resultados foram os esperados previamente, os que<br />
praticam exercícios regularmente desenvolve melhor a<br />
capaci<strong>da</strong>de motora que os pertencentes aos grupos<br />
menos ativos. Além de liberar os hormônios<br />
responsáveis pela sensação de bem estar.<br />
CONCLUSÃO<br />
Concluímos então, que as Aulas de educação física e a<br />
prática de exercícios físicos regularmente além de<br />
beneficiar a saúde física também favorece a saúde<br />
mental.<br />
_Página 30_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
ANÁLISE DA FORMAÇÃO DO PETRÓLEO<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Maestro Callia<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Vanessa Lameira<br />
ESTUDANTES:<br />
-<br />
-<br />
-<br />
-<br />
Título: Análise <strong>da</strong> formação do Petróleo e os impactos gerados pela<br />
extração deste recurso natural a biota e a humani<strong>da</strong>de.<br />
Justificativa: O Petróleo é um recurso natural largamente utilizado<br />
em nosso cotidiano. Podemos encontra-lo nos combustíveis de carros,<br />
fertilizantes e como constituinte de muitos materiais, porém sua<br />
extração pode causar impactos irreversíveis ao ambiente. Diversos<br />
acidentes ambientais relacionados ao derramamento do petróleo são<br />
conhecidos, porém por ser um recurso relacionado a riqueza e poder<br />
político, muitas vezes o valor econômico ultrapassa as preocupações<br />
ambientais. Diante do pressuposto acima, a proposta do presente<br />
projeto é trabalhar a conscientização do público demonstrando como o<br />
petróleo é formado e seu longo período de formação como também,<br />
despertar a sensibili<strong>da</strong>de dos mesmos para os problemas ambientais<br />
associados à extração e como os seres humanos podem ser atingidos<br />
neste processo.<br />
Perguntas:<br />
Como os impactos causados pelo derramamento do petróleo podem<br />
afetar a humani<strong>da</strong>de?<br />
Como o homem pode administrar os valores econômicos e ambientais<br />
deste recurso?<br />
Objetivos:<br />
- Entender a formação do Petróleo<br />
- Conscientizar o público com relação aos impactos gerados pela<br />
extração do Petróleo a biota aquática<br />
- Demonstrar como os impactos a biota aquática podem afetar os<br />
seres humanos.<br />
Procedimento:<br />
Maquetes foram constituí<strong>da</strong>s com a utilização de aquários de 2 litros e<br />
areias de diferentes cores a fim de simular as cama<strong>da</strong>s que<br />
antecedem a formação do Petróleo como também as cama<strong>da</strong>s mais<br />
profun<strong>da</strong>s onde se encontra o recurso natural em questão. Utilizou-se<br />
também gel de cabelo para simular a água e fibra de lã acrílica tingi<strong>da</strong><br />
com corante preto para simular o óleo derramado na água<br />
representando o impacto.<br />
Fotos ilustrativas foram seleciona<strong>da</strong>s para demonstrar os impactos<br />
gerados na biota aquática.<br />
Resultados:<br />
Uma vez que a elaboração de maquetes exige a busca e pesquisa<br />
pelo conhecimento, os alunos ocuparam o papel de protagonista <strong>da</strong><br />
aprendizagem e demonstraram um grande envolvimento. Em meio a<br />
pesquisa, os alunos levantaram perguntas e tiraram conclusões<br />
reflexivas que envolveram in<strong>da</strong>gações sobre os desafios do homem<br />
com relação ao meio ambiente e com isso, desenvolveram o senso<br />
crítico e a conscientização sobre os impactos gerados pelo petróleo<br />
no ecossistema.<br />
Um dos resultados mais atuantes na pesquisa dos alunos foi a relação<br />
do ser humano com os efeitos do Petróleo no fito plâncton. Estes<br />
organismos fazem parte <strong>da</strong> base <strong>da</strong> cadeia alimentar, sendo<br />
responsáveis por todo o sustento <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des oceânicas e os<br />
maiores produtores de oxigênio mundial, gás essencial para a<br />
sobrevivência dos demais organismos inclusive para os seres<br />
humano. Sendo assim, o impacto ao fito plâncton compreende to<strong>da</strong>s<br />
as espécies de um ecossistema.<br />
Além destes impactos, a influência do Petróleo na fisiologia de aves e<br />
mamíferos também foi estu<strong>da</strong><strong>da</strong>. Quando o petróleo atinge as penas<br />
ou pelos destes animais, altera a capaci<strong>da</strong>de isolante térmica destas<br />
estruturas. Sendo assim, muitos animais morrem por hipotermia.<br />
Outro fator destacado pelos alunos foi o impacto do Petróleo nos<br />
manguezais, ecossistema utilizado por muitas comuni<strong>da</strong>des costeiras<br />
como sustento. Os alunos também observaram que os impactos do<br />
petróleo aos ecossistemas, não se resume a sua extração. Os<br />
produtos derivados de petróleo como os combustíveis, geram<br />
tonela<strong>da</strong>s de poluentes que são lançados na atmosfera e atingem<br />
todos os organismos causando problemas de saúde.<br />
Conclusão:<br />
Diante dos resultados descritos acima, os alunos<br />
concluíram que por ser um recurso de extrema importância para a<br />
economia e cotidiano <strong>da</strong> população, o uso do petróleo deve ser<br />
realizado de maneira sustentável e responsável. A sustentabili<strong>da</strong>de<br />
está liga<strong>da</strong> ao desenvolvimento tecnológico e econômico sem<br />
agressão ao meio ambiente utilizando os recursos naturais de maneira<br />
que possa garantir a existência de vi<strong>da</strong> no futuro.<br />
Como a maior parte dos impactos gerados é proveniente de<br />
falhas estruturais dos equipamentos ou de execução humanas<br />
acidentes no percurso ou estruturas dos navios que transportam<br />
petróleo, uma <strong>da</strong>s maneiras para mitigar esta problemática é investir<br />
em um monitoramento preventivo e não somente em ações corretivas.<br />
Dentre estas ações preventivas destacam-se a inspeção diária <strong>da</strong>s<br />
estruturas de extração, <strong>da</strong>s tubulações e destes navios de transporte.<br />
Além disso, faz-se necessário o estudo e maior empenho na utilização<br />
de recursos renováveis, como por exemplo, os combustíveis gerados<br />
pela utilização de biomassa. Desta maneira, dividiríamos a deman<strong>da</strong><br />
entre o petróleo (recurso não renovável) e os recursos renováveis.<br />
Referência Bibliográfica:<br />
GURGEL, C. A. V., QUEIROZ, G. B. de SANTOS, E. L. S. C. dos e<br />
GALVÃO, M. L. M.. 2013. Impactos <strong>da</strong> extração de petróleo no Rio<br />
Grande do Norte, na Região do Alto do Rodrigues/ RN. HOLOS, Ano<br />
29, Vol 3. Disponível em <<br />
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/715/692><br />
Acesso em setembro/<strong>2016</strong>.<br />
MIRANDA, D. S., SILVA, R. G. DA; ALMEIRA, L.B. 2010. Impactos<br />
Ambientais <strong>da</strong> Exploração e Produção de Petróleo na Bacia de<br />
Campos-RJ. <strong>Revista</strong> de divulgação do Projeto Universi<strong>da</strong>de Petrobras<br />
e IF Fluminense v. 1, p. 133-138. Disponível em <<br />
http://essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/BolsistaDeValor/article/viewF<br />
ile/1806/984> Acesso em Setembro/<strong>2016</strong>.<br />
http://brasilescola.uol.com.br/brasil/presal.htm<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 31_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
LAMPADA DE MOSER<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Maria Juvenal Homem de Mello<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Viviane<br />
ESTUDANTES:<br />
- Thiago Henrique de Barros Brito<br />
- Vitória Alves Barros<br />
- Mateus Ramos dos Santos<br />
- Aman<strong>da</strong> Lopes Fiuza<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Desenvolver um trabalho de conscientização sobre o<br />
uso de meios alternativos de produção de energia,<br />
utilizando luz natural a partir do uso de garrafas pets,<br />
sem incorrer em gastos desnecessários de energia<br />
elétrica, gás, derivados de petróleo ou fontes<br />
convencionais de energia.<br />
PERGUNTA<br />
Porque a utilização de garrafas pets para produção de<br />
energia alternativa?<br />
OBJETIVOS<br />
Comparar a iluminação feita pelas garrafas pets com a<br />
iluminação artificial de lâmpa<strong>da</strong>s convencionais<br />
encontra<strong>da</strong>s no mercado atual; Analisar o desempenho<br />
<strong>da</strong> garrafa pet como meio de transferência de luz natural<br />
no interior de uma casa; avaliar quantitativamente e<br />
qualitativamente o nível de iluminação interna de uma<br />
casa.<br />
possuir baixo valor de instalação e diminuir riscos de<br />
acidente por meio de outras fontes de energia<br />
(querosene)<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
http://mundoestranho.abril.com.br/ambiente/comofunciona-a-lampa<strong>da</strong>-de-garrafa-pet/<br />
Acesso em<br />
28/08/<strong>2016</strong>.<br />
www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/08/130813_lam<br />
pa<strong>da</strong>_garrafa acesso em 28/08/<strong>2016</strong>.<br />
https://erikakarpuk.com/<strong>2016</strong>/08/31/luz-na-garrafalampa<strong>da</strong>-de-moser.<br />
acesso em 01/09/<strong>2016</strong><br />
www.arquiteturasustentavel.org/como-fazer-umalampa<strong>da</strong>-de-garrafa-pet/<br />
acesso em 05/09/<strong>2016</strong><br />
PROCEDIMENTOS<br />
Pesquisa <strong>da</strong>s informações sobre a lâmpa<strong>da</strong> ecológica<br />
em internet Construção de uma maquete de uma casa<br />
utilizando materiais recicláveis (madeira, papelão,<br />
garrafas pets) Distribuir as garrafas pets pelo telhado <strong>da</strong><br />
maquete; Exposição <strong>da</strong> maquete a iluminação natural<br />
(sol) e anotação dos resultados durante os períodos de<br />
exposição solar; montagem e construção de banner<br />
com informações do projeto; Observação dos<br />
resultados.<br />
RESULTADOS<br />
Apresentação potência entre 40 e 60 watts, dependendo<br />
se o tempo está nublado ou ensolarado e do horário;<br />
Redução do consumo de energia elétrica; Lâmpa<strong>da</strong> de<br />
fácil instalação e de baixo custo.<br />
CONCLUSÃO<br />
Ideia simples e sustentável de iluminação natural que<br />
pode ser instala<strong>da</strong> em qualquer tipo de telhado;<br />
Alternativa eficiente e viável, principalmente, para<br />
instalação em casas de pessoas de baixa ren<strong>da</strong>, por<br />
_Página 32_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CISTERNA RESIDENCIAL<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Maria Juvenal Homem de Mello<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Bruna Rios<br />
ESTUDANTES:<br />
- Beatriz Cruz<br />
- Letícia Campina<br />
- Lana Bre<strong>da</strong><br />
- Aline Emídio<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Desenvolver um trabalho consciente de captação e<br />
reuso <strong>da</strong> chuva para irrigação de uma horta orgânica,<br />
lavar pisos, carros e descarga de vaso sanitário.<br />
PERGUNTA<br />
Qual benefício de se ter uma cisterna e de quanto é a<br />
economia?<br />
para ser usado na época de estiagem, além de aju<strong>da</strong>r a<br />
baixar o custo <strong>da</strong> conta de água e finalmente, contribuir<br />
para o meio ambiente.<br />
REFERÊNCIA<br />
site: - www.ecodesenvolvimento.org/.../faca-vocemesmo-horta-vertical-com-garrafas-pet?...-<br />
revista globo<br />
rural.<br />
OBJETIVOS<br />
Preservar o meio ambiente; Conscientizar a população<br />
urbana para também fazer sua parte; Minimizar o<br />
escoamento do alto volume de água nas redes pluviais<br />
durante as chuvas fortes; Fazer um estudo do período<br />
de chuva e a quanti<strong>da</strong>de que esta chovendo,<br />
comparando com anos anteriores; <strong>Mostra</strong>r através de<br />
gráficos de consumo que com a aju<strong>da</strong> <strong>da</strong> cisterna podese<br />
economizar na conta de água.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Pesquisa sobre o assunto feita pelos alunos<br />
participantes; Construção de uma maquete de uma casa<br />
utilizando materiais recicláveis (Eucatex, garrafa pet,<br />
papel e cano); Fazer a casa de eucatex , cobrir o<br />
telhado e produzir as canaletas de garrafa pet, construir<br />
a cisterna de garrafa pet e cano para ligar as canaletas,<br />
à casa e à horta; Derramar água no telhado <strong>da</strong> maquete<br />
Para poder fazer anotações do resultado do trabalho;<br />
Montagem e construção do banner com informações do<br />
projeto.<br />
RESULTADOS<br />
Observar: Redução do consumo de água potável, uso<br />
consciente <strong>da</strong> água, a utilização de material reciclável e<br />
a produção <strong>da</strong> horta orgânica.<br />
CONCLUSÃO<br />
Alternativa simples e barata de captação de água para o<br />
reuso na ci<strong>da</strong>de e com isso pose ser feito um trabalho<br />
de conscientização do uso e sugestões de reutilização<br />
dessa água. É um projeto simples e viável,<br />
principalmente para a instalação em casas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de ,<br />
pois utiliza pouco espaço, tem baixo custo e é ótimo<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 33_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
TORNADOS<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Maria Luiza de A. Martins Roque<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Ariadna Mila Oliveira Santos<br />
ESTUDANTES:<br />
- Guilherme Dias Xavier<br />
- Denise Fagundes Santana<br />
- Guilherme Santos Maciel<br />
- Giselly Santos Pacheco<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Para Santos (2002), a mostra favorece a cultura<br />
científica na medi<strong>da</strong> que promove o desenvolvimento <strong>da</strong><br />
capaci<strong>da</strong>de criativa e de intervenção, ao lado de<br />
trabalhos de investigação que possibilitam aos<br />
educando a produção de conhecimento novo,<br />
promovendo um efetivo exercício de iniciação cientifica<br />
e tecnológica. Buscando conhecer a importância de<br />
analisar os impactos ambientais e sociais causados<br />
pelos tornados e suas alterações na composição do<br />
clima, <strong>da</strong> água, dos elementos que constituem a<br />
paisagem e buscar possíveis soluções para a<br />
problemática enfrenta<strong>da</strong> por moradores dos locais<br />
atingidos, esse projeto foi desenvolvido. Espera-se com<br />
isso, que os alunos percebam-se agente transformador<br />
e integrador no ambiente.<br />
PERGUNTA<br />
Quais são as alterações ambientais e sociais causa<strong>da</strong>s<br />
pelos tornados?<br />
OBJETIVOS<br />
Entender os fatores ambientais, climáticos e físicos dos<br />
locais atingidos por tornados através de pesquisas em<br />
sites, revistas, artigos e jornais e suas mu<strong>da</strong>nças no<br />
ambiente. Discutir os possíveis riscos de fenômenos<br />
naturais para os seres vivos. Reconhecer as<br />
características dos seres vivos que habitam os locais<br />
atingidos pelos tornados. Analisar imagens <strong>da</strong>s áreas<br />
atingi<strong>da</strong>s antes e depois do ocorrido.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Apresentação e discussão do tema escolhido para<br />
<strong>Mostra</strong> Cientifica. Pesquisa em sites, artigos, jornais e<br />
revistas sobre o assunto. Fazer pesquisas em sites<br />
confiáveis e transpor as informações encontra<strong>da</strong>s para<br />
discussão coletivamente. Comparar imagens para obter<br />
elementos precisos do assunto. Coleta do material a ser<br />
utilizado. Reprodução dos locais atingidos em papel<br />
cartolina. Manipulação dos materiais em ativi<strong>da</strong>des<br />
práticas. Confecção e estudo de duas maquetes<br />
(representação do antes e depois) Apresentação do<br />
produto final.<br />
RESULTADOS<br />
Tivemos como resultado um projeto capaz de alertar os<br />
alunos sobre os prejuízos causados pelos fenômenos<br />
climáticos naturais, assim como os problemas sócio<br />
econômicos acarretados. Os alunos incentivados<br />
buscarão o conhecimento e através <strong>da</strong> interação com os<br />
fatos atuais, tornaram-se leitores, deixando livre seus<br />
sentidos e sua sensibili<strong>da</strong>de para o contato com a<br />
reali<strong>da</strong>de. Como produto final desse conhecimento<br />
temos duas maquetes que ilustram o antes e o depois<br />
de ci<strong>da</strong>des atingi<strong>da</strong>s por fenômenos climáticos naturais.<br />
CONCLUSÃO<br />
O presente projeto demonstrou aos alunos os <strong>da</strong>nos e<br />
prejuízos causados pelos tornados assim como os<br />
impactos ambientais e sociais nos locais atingidos. As<br />
ci<strong>da</strong>des atingi<strong>da</strong>s por torna<strong>da</strong>s tem como principais<br />
consequências: a destruição <strong>da</strong> paisagem natural, falta<br />
de água e alimentos, mortes de animais, pessoas<br />
desabriga<strong>da</strong>s entre outras consequências. Conclui-se<br />
com isso, que é necessário maiores estudos e<br />
investimentos nessa aérea.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
SANTOS, S. M. Feiras de Ciências: Um incentivo para o<br />
desenvolvimento <strong>da</strong> cultura cientifica. Rev. Ext. v.8,<br />
n.2,p.155-166, 2012.http: //cienciahoje.uol.com.brLIMA,<br />
M. E. C. Feiras de ciências: o prazer de produzir e<br />
comunicar. In: PAVÃO, A. C.; FREITAS, D. Quanta<br />
ciência há no ensino de ciências. São Carlos: Edufscar,<br />
2008.<br />
_Página 34_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
MOTOR STIRLING: BRINCANDO COM A ENERGIA<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉZAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Dr Mario Lopes Leão<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Cleberson Lima de Souza<br />
ESTUDANTES:<br />
- Beatriz <strong>da</strong> Silva Souza<br />
- Leonardo dos Santos Silva<br />
- Richard Silva Costa<br />
- Geovanna Oliveira Souza<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Este trabalho tem como justificativa, a importância de<br />
demonstrar ao aluno, as diferentes formas de produção<br />
de energia e como isso foi se estabelecendo no<br />
decorrer dos séculos, na procura de eficiência<br />
energética, para suprir ca<strong>da</strong> vez mais as necessi<strong>da</strong>des<br />
<strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de.<br />
PERGUNTA<br />
Qual foi a vantagem do Motor Stirling em relação aos<br />
motores na época do seu surgimento e o que sua<br />
invenção trouxe de benefício?<br />
OBJETIVOS<br />
Demonstrar através de experimento científico como os<br />
gases se comportam com a variação de temperatura;<br />
Apresentar o princípio <strong>da</strong> mecânica e a relação do<br />
movimento com produção de energia; Fomentar a<br />
importância <strong>da</strong> pesquisa científica e a experimentação<br />
como foco de estudo; Incentivar o trabalho em grupo e a<br />
importância <strong>da</strong> plurali<strong>da</strong>de de ideias dentro do contexto<br />
escolar.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Para a realização deste projeto, primeiramente foi feita<br />
pelo professor, uma abor<strong>da</strong>gem inicial sobre o assunto,<br />
seguido de uma pesquisa utilizando livros e sites<br />
específico <strong>da</strong> internet, onde foi encontrado informações<br />
e material direcionado, a história, importância e<br />
construção do Motor Stirling. Com isso, conseguimos a<br />
base necessária para a confecção do experimento. A<br />
obtenção de materiais e a construção do mesmo se<br />
estabeleceram de maneira coletiva, tendo a participação<br />
completa e efetiva de to<strong>da</strong> a equipe, sob a orientação<br />
do professor. Os materiais necessários e a metodologia<br />
emprega<strong>da</strong> na construção encontram-se no site Manual<br />
do Mundo – Link:<br />
http://www.manualdomundo.com.br/<strong>2016</strong>/01/apren<strong>da</strong>como-fazer-um-motor-stirling/<br />
humani<strong>da</strong>de, com o intuito suprir as necessi<strong>da</strong>des na<br />
produção de energia para movimentar máquinas na<br />
indústria.<br />
CONCLUSÃO<br />
Através <strong>da</strong> pesquisa realiza<strong>da</strong> para este projeto e a<br />
confecção de uma réplica funcional do Motor stirling,<br />
motor teve uma importância significativa para a<br />
socie<strong>da</strong>de, a partir de sua invenção em 1816, pelo<br />
pastor escocês Robert Stirling, já que veio como uma<br />
alternativa as máquinas de vapor. Esse tipo de motor<br />
apresenta diversas vantagens: é pouco poluente pois a<br />
combustão é contínua, permitindo uma queima mais<br />
completa e eficiente do combustível. Por isso é muito<br />
silencioso e apresenta baixa vibração. Mas a sua maior<br />
desvantagem está na dificul<strong>da</strong>de de iniciar e variar sua<br />
veloci<strong>da</strong>de de rotação rapi<strong>da</strong>mente. Hoje, os Motores<br />
Stirling são usados somente em alguns casos<br />
específicos, como em submarinos ou geradores de<br />
energia auxiliares para iates. Alguns inventores de<br />
grande talento estão trabalhando nele, o aperfeiçoando<br />
e o rebatizando como Motor Sônico, que está em estudo<br />
para substituir os geradores termoelétricos, em uso<br />
atualmente nas son<strong>da</strong>s espaciais.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
Comotudofuncionahttp://ciencia. Hsw. uol.com.<br />
br/motorestirling.htmManualdoMotorStirlinghttp://manual<br />
domotorstirling.blogspot.com.br/ManualdoMundohttp://w<br />
ww.manualdomundo.com.br/<strong>2016</strong>/01/apren<strong>da</strong>-comofazerummotorstirling/Wikipédiahttps://pt.wikipedia.org/wi<br />
ki/Motor_Stirling<br />
RESULTADOS<br />
Como resultado <strong>da</strong> confecção do experimento, tivemos<br />
uma réplica em bom funcionamento de um Motor<br />
Stirling, que durante muito tempo foi utilizado pela<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 35_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
ONDAS SONORAS<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Parque Tamari<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Ricardo Akira<br />
ESTUDANTES:<br />
- Nicoly Nepomuceno Abreu<br />
- Hervani Alves dos Santos<br />
- Milleny de Mello Ferrerira dos Anjos<br />
- Alice de Paiva Teixeira<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Durante seu desenvolvimento, seja como indivíduo ou<br />
como socie<strong>da</strong>de, o ser humano se utiliza de um<br />
conjunto de órgãos específicos conhecidos como<br />
órgãos dos sentidos, responsáveis pela captação <strong>da</strong>s<br />
informações ambientais, garantindo a sobrevivência dos<br />
mesmos. Porém é de grande importância o<br />
estabelecimento de uma forma de comunicação para<br />
qualquer espécie que vive em socie<strong>da</strong>de, o que<br />
favorece além de sua sobrevivência, sua organização.<br />
Nessa perspectiva, se faz necessário aprofun<strong>da</strong>r os<br />
estudos sobre a própria voz e seus mecanismos,<br />
desenvolvendo novas formas de leitura desse tipo de<br />
on<strong>da</strong>, até mesmo expandir as possibili<strong>da</strong>des de<br />
aproveitamento <strong>da</strong> energia transporta<strong>da</strong> por elas.<br />
PERGUNTA<br />
Como perceber uma on<strong>da</strong> sonora?<br />
OBJETIVOS<br />
Verificar diferentes métodos para visualização <strong>da</strong>s<br />
on<strong>da</strong>s sonoras, e elaborar formas de quantificar e/ou<br />
medir as particulari<strong>da</strong>des dessas on<strong>da</strong>s.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Como materiais foram utilizados, um painel de fundo<br />
escuro, uma lata de leite condensado, uma bexiga, um<br />
cano de PVC ou manilha de papel toalha (20 cm de<br />
comprimento) com a ponta corta<strong>da</strong> em "V", um pe<strong>da</strong>ço<br />
de CD ou espelho (2x2 cm) e uma caneta Lazer (ponto<br />
de texto). A lata foi lava<strong>da</strong> e foram removidos os dois<br />
lados (tampa e fundo), em um dos lados foram coloca<strong>da</strong><br />
a bexiga com uma fita adesiva fechando to<strong>da</strong> a<br />
abertura. O pe<strong>da</strong>ço de espelho foi fixado ao centro <strong>da</strong><br />
bexiga com fita adesiva sem que cobrisse a superfície<br />
reflexiva. A Caneta lazer foi fixa<strong>da</strong> na extremi<strong>da</strong>de<br />
corta<strong>da</strong> em "V" do cano, e este é fixado na lateral <strong>da</strong><br />
lata também com fita adesiva. Ao falarmos, emitimos<br />
on<strong>da</strong>s sonoras, que são capta<strong>da</strong>s pela lata ao<br />
aproximarmos <strong>da</strong> boca, fazendo com que a bexiga vibre<br />
e consequentemente o espelho à ela fixado, que por<br />
sua vez estará refletindo o lazer para o painel escuro<br />
que permite a visualização correspondente às vibrações<br />
<strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s sonoras de acordo com a voz do indivíduo.<br />
RESULTADOS<br />
A visualização é extremamente importante para facilitar<br />
a compreensão e até mesmo para proporcionar um<br />
melhor entendimento ou verificação de algum<br />
fenômeno. O presente trabalho apresenta uma técnica<br />
simples para visualização de um fenômeno invisível, e<br />
constante na socie<strong>da</strong>de, a propagação dos sons.<br />
Através dos resultados observados é possível relacionar<br />
a vibração provoca<strong>da</strong> pelo ar que sai dos pulmões com<br />
os sons que nossos ouvidos captam, assim como sua<br />
intensi<strong>da</strong>de, diferenciando sons mais graves de mais<br />
agudos. No sentido de aperfeiçoar os resultados, a<br />
próxima etapa, trata de desenvolver alguma forma de<br />
medir essas vibrações e quantificá-las de forma simples<br />
e funcional, contribuindo assim para o estudo <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s<br />
sonoras (voz) e suas proprie<strong>da</strong>des, tal quais suas<br />
variáveis entre diferentes pessoas.<br />
CONCLUSÃO<br />
Com a aju<strong>da</strong> <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s eletromagnéticas, tecnologias e<br />
materiais simples, foi possível ver os efeitos <strong>da</strong><br />
propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s sonoras. Dessa forma, torna-se<br />
possível elaborar escalas ou outros parâmetros para<br />
avaliação <strong>da</strong> on<strong>da</strong> propriamente dita ou de eventos<br />
relacionados a elas como o transporte de energia,<br />
deslocamento de ar, entre outras coisas.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
Material de apoio ao currículo do estado de São Paulo-<br />
Ciências 8a série/9o Ano volume 2. Ed. Saraiva. 2014-<br />
2017. Campos,<br />
Maria Cristina <strong>da</strong> Cunha. Teoria e prática em ciências<br />
na escola: aprendizagem como investigação. FTD. São<br />
Paulo, 2010.<br />
Carvalho, Ana Maria Pessoa de. Ciências no ensino<br />
fun<strong>da</strong>mental: o conhecimento físico. Scipione. São<br />
Paulo, 1998. Lopes, Sônia. Investigar e conhecer 9o<br />
Ano - 1a Ed. Saraiva. São Paulo, 2015. Manual do<br />
mundo. https://www.youtube.com/watch?v=6lArL9pCkhs<br />
_Página 36_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
AQUECEDOR SOLAR<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Samuel Wainer<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Roberto Rogério <strong>da</strong> Silva<br />
ESTUDANTES:<br />
-<br />
-<br />
-<br />
-<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 37_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CORRIDA DE BARATAS MALUCAS ELETRICAS<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Paulino Nunes Esposo<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Francisco Eduardo de Souza<br />
ESTUDANTES:<br />
- Ana Clara Moreira Santos<br />
- Aldo Francisco <strong>da</strong> Silva Filho<br />
- Daniel Batista<br />
- Lorena <strong>da</strong> Silva Dias<br />
JUSTIFICATIVA<br />
<strong>Mostra</strong>r a aplicação dos conceitos de Cinemática<br />
(espaço, tempo, movimento e veloci<strong>da</strong>de), Dinâmica<br />
(trabalho, energia e movimento linear), Ondulatória<br />
(on<strong>da</strong>s e vibração) e Eletrici<strong>da</strong>de (corrente elétrica e<br />
gerador) ensina<strong>da</strong> nas aulas de ciências e matemática.<br />
ciências. Campinas: Papirus,<br />
1995.v.1.*manual/domundo.com.br-como fazer uma<br />
barata com controle PS2. Pag.6.*ENCICLOPEDIA DO<br />
ESTUDANTE. Física pura e aplica<strong>da</strong>: dos modelos<br />
clássicos aos quanta.<br />
PERGUNTA<br />
Como um motorzinho de vibra call (celular) ou de PS2,<br />
faz movimentar um robô "barata" em movimento<br />
desordenado?<br />
OBJETIVOS<br />
Colocar em prática os conceitos abor<strong>da</strong>dos em<br />
ciências/física a partir de materiais descartados por<br />
seus donos (e que poderiam poluir o nosso meio<br />
ambiente) e aprofun<strong>da</strong>r os conteúdos citados acima.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Tirar a capinha de borracha que envolve o PS2 e<br />
conectar ca<strong>da</strong> um dos polos do motorzinho em um<br />
pe<strong>da</strong>ço de fio. Depois colocar o motor sobre o escovão<br />
juntamente com as baterias, em segui<strong>da</strong> ligar as outras<br />
pontas dos fios na bateria. Montar uma pista de corri<strong>da</strong><br />
(madeira compensa<strong>da</strong>) para que ocorra competição de<br />
corri<strong>da</strong> de 2 baratas malucas.<br />
RESULTADOS<br />
A barata se movimenta girando em um movimento não<br />
uniforme para todos os lados causando vibração do<br />
nosso robô.<br />
Realizar uma corri<strong>da</strong> <strong>da</strong>s baratas malucas robô.<br />
CONCLUSÃO<br />
Reconhecer o funcionamento do motor de vibra call de<br />
celular ou PS2, junto com baterias para outros fins como<br />
a construção de brinquedos que realizam movimentos<br />
de estruturas diversas.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
*CHALLDNER, J. Física.São Paulo: Ática,<br />
1997.*ROBERTS.R.M. Descobertas acidentais em<br />
_Página 38_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
GERANDO ENERGIIA EM PARCERIIA COM O MEIIO AMBIIENTE<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Paulino Nunes Esposo<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- André Aparecido Balieiro<br />
ESTUDANTES:<br />
- Gustavo Fantato Silva de Albuquerque<br />
- Karen Brito Ramos<br />
- Luis Felipe Lima Pereira<br />
- Yasmin Sousa Pereira<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Gerar energia (cinética, térmica, química e elétrica) de<br />
forma sustentável.<br />
PERGUNTA<br />
Como gerar diversas formas energéticas que possam se<br />
integrar as formas convencionais em uma comuni<strong>da</strong>de<br />
de tamanho pequeno a médio porte?<br />
OBJETIVOS<br />
Educar a socie<strong>da</strong>de para o uso de combustíveis e<br />
formas de energia não poluentes, podendo integrar as<br />
diversas mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des energéticas (térmica, química,<br />
cinética)<br />
serem realiza<strong>da</strong>s, com baixo custo e grande beneficio,<br />
tornando a socie<strong>da</strong>de sustentável.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
*FÍSICA/OSVALDO, Guimarães. PIQUEIRA, José<br />
Roberto.<br />
CARRON, Wilson.-1ªed. - São Paulo: Ática,<br />
2013.*SANTOS, Wildson<br />
Luiz Pereira dos. Química (ensino Médio).<br />
MÓL, Gerson de Souza.III. série.*<br />
ATKINS, P. Química geral. 7. ed.São Paulo: LTC, 2004<br />
*manual do mundo. com.br. experiencias sobre geração<br />
de energia de diversas formas<br />
*ROBERTS, R.M. Descobertas acidentais em ciências.<br />
Campinas: Papirus, 1995.v.1.(col.Papirus Ciência)<br />
PROCEDIMENTOS<br />
1) Criar energia térmica através de reação química entre<br />
so<strong>da</strong> cáustica, alumínio e água.<br />
2) Criar motores a combustão usando a reação química<br />
1º.<br />
3)Criar energia elétrica através do vento (<strong>da</strong> reação<br />
química 1º) que não venha agredir o ambiente e que<br />
nenhum dos elementos anteriores libere gases<br />
tóxicos.<br />
RESULTADOS<br />
Demonstrar a geração de diversas fontes de energias<br />
através de combustão (térmica), energia química e<br />
energia cinética e integra-las de forma que produzam e<br />
forneçam energia elétrica o suficiente para manter uma<br />
comuni<strong>da</strong>de de maneira sustentável.<br />
CONCLUSÃO<br />
Melhorar a condição ambiental do planeta e manter a<br />
tecnologia energética com alternativas possíveis de<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 39_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
LIXO INORGÂNICO<br />
CATEGORIA:<br />
- OSWALDO CRUZ<br />
ESCOLA:<br />
- EE Profa Vicentina Apareci<strong>da</strong> Tamborino<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Fernan<strong>da</strong> Apareci<strong>da</strong> Torres Chaves Corrêa<br />
ESTUDANTES:<br />
- Alessandro Marques Queiroz<br />
- Ana Lara Oliveira de Sousa<br />
- Lorrana Ferreira de Lima<br />
- Melissa <strong>da</strong> Silva Bezerrra<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Nas últimas déca<strong>da</strong>s vem crescendo a preocupação<br />
com a preservação do Meio Ambiente. Já é consenso<br />
que ações de preservação são fun<strong>da</strong>mentais para<br />
garantir um futuro para a vi<strong>da</strong> na Terra. Colocar os<br />
nossos alunos para a preservação do Meio Ambiente no<br />
sentido de favorecer o desenvolvimento de ações que<br />
estimulem o protagonismo infantil para que haja uma<br />
atuação de intervenção na comuni<strong>da</strong>de.<br />
PERGUNTA<br />
1- O que é lixo inorgânico?<br />
2- Esse lixo inorgânico pode ser reutilizado? Em que ele<br />
poderá se transformado?<br />
3- Em que o lixo inorgânico nós favorece sendo<br />
reaproveitado?<br />
OBJETIVOS<br />
Reconhecer o papel de ca<strong>da</strong> um na redução de<br />
produção de lixo e nos destinos possíveis dos lixos<br />
produzidos.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Fonte de pesquisa: Livro - Ler e Escrever* Maquetes<br />
com produtos recicláveis ( coletados e trazidos pelos<br />
alunos )<br />
RESULTADOS<br />
Que os envolvidos durante o processo de aprendizagem<br />
se conscientizem sobre as ações <strong>da</strong> produção e destino<br />
do lixo. Assim, os mesmos colaborando com<br />
campanhas de coletas para reciclagem.<br />
CONCLUSÃO<br />
Foi realizado com êxito o objetivo proposto do projeto.<br />
No término todos os envolvidos conscientizaram o por<br />
que <strong>da</strong> reciclagem, o quanto se faz necessário para<br />
podermos viver em um planeta saudável.<br />
REFERÊNCIA<br />
Fonte de pesquisa : Livro - Ler e Escrever.<br />
_Página 40_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
MIISTÉRIIO DOS RAIIOS CÓSMIICOS E A CÂMARA DE NUVENS<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Le<strong>da</strong> Guimarães Natal<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- André Lima Gomes<br />
ESTUDANTES:<br />
- Emerson Fernandes Sabino<br />
- Jaqueline Ferraresi Martins<br />
- Guilherme Silvestre de Melo<br />
- Camila Sousa Cordeiro<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Esses temas "Raios cósmicos" foram sugeridos pelo<br />
professor e motivou o grupo a buscar conhecer e<br />
discutir a Física de Partículas, conteúdo que<br />
infelizmente não será trabalhado em sala de aula. Com<br />
essa problemática o grupo buscará, com esse<br />
experimento, despertar nos alunos e na socie<strong>da</strong>de,<br />
como um todo, o interesse pela ciência.<br />
http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F8<br />
09_F895/F809/F809_sem2_2005/NatalyH-<br />
Jun_RFv3.pdf<br />
https://www.sprace.org.br/divulgacao/noticias/vendoparticulas-subatomicas<br />
https://www.youtube.com/watch?v=ZVLaYkuuwKghttps:/<br />
/www.youtube.com/watch?v=KsPIFFEiCc8<br />
https://www.youtube.com/watch?v=oLnLkaEd9Hg<br />
PERGUNTA<br />
Será que realmente temos partículas passando por nós<br />
a todo o momento? O que acontece a nossa volta, sem<br />
que percebamos?<br />
OBJETIVOS<br />
Adquirir um conhecimento antes inexistente, buscando<br />
entender como é o comportamento de partículas<br />
subatômicas que estão ao nosso redor.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Basicamente, a pesquisa foi feita na internet, buscando<br />
em artigos, vinculados as principais universi<strong>da</strong>des do<br />
Brasil e do mundo, que apresentassem a experiência de<br />
forma detalha<strong>da</strong>, bem como, os resultados obtidos.<br />
RESULTADOS<br />
O experimento está em fase de construção, mas<br />
podemos perceber, pelas pesquisas realiza<strong>da</strong>s, que<br />
podemos ter uma boa visualização <strong>da</strong> passagem dos<br />
raios cósmicos por todos os lados.<br />
CONCLUSÃO<br />
Para a montagem <strong>da</strong> experiência estamos encontrando<br />
algumas dificul<strong>da</strong>des para conseguir gelo seco e uma<br />
chapa de ferro para a construção do mesmo. Porém já<br />
está tudo encaminhado para podemos concluir o<br />
trabalho.Através de vídeos, podemos visualizar a<br />
passagem dos rios cósmicos, que é do nosso trabalho,<br />
e foi justamente o que motivou o grupo a enfrentar as<br />
dificul<strong>da</strong>des e construir o equipamento.<br />
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />
http://www.seara.ufc.br/sugestoes/fisica/espec3.htmhttp:<br />
//www.scielo.br/pdf/rbef/v35n3/a14v35n3.pdf<br />
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/21<br />
75-7941.2015v32n2p517<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 41_
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
CONDUTIVIDADE ELETRICA<br />
CATEGORIA:<br />
- GRAZIELA BARROSO<br />
ESCOLA:<br />
- EE Irmã Charlita<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Ana Carolina N. M. Pontes<br />
ESTUDANTES:<br />
- Hugo de Souza de Carvalho<br />
- Nicolas dos Santos Correia<br />
- Thomas Nicolas Sousa de Araujo<br />
- Wesley <strong>da</strong> Mata Santos<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Decidimos por esse tema, pois a energia elétrica é<br />
muito utiliza<strong>da</strong> no nosso cotidiano e sem ela o mundo<br />
moderno seria.<br />
PERGUNTA<br />
Por que alguns materiais conduzem a eletrici<strong>da</strong>de e<br />
outros não?<br />
OBJETIVOS<br />
<strong>Mostra</strong>r quais materiais pode utilizar para conduzir a<br />
energia elétrica e quais são os materiais isolantes.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
Fizemos as pesquisas utilizando os experimentos do<br />
professor de química <strong>da</strong> nossa escola que utilizou<br />
diversos materiais demonstrativos.<br />
RESULTADOS<br />
De acordo com o material em estudo, sendo condutora,<br />
a luz do aparelho acende e não sendo, ela permanece<br />
apaga<strong>da</strong>.<br />
CONCLUSÃO<br />
Nem todos os materiais conduzem energia elétrica.<br />
Faremos testes com diversos materiais para comprovar.<br />
REFERÊNCIA<br />
Experimentos e equipamentos do professor de químico<br />
Francisco.<br />
_Página 42_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
MOSTRA CIENTÍFICA<br />
GERANDO ELETRIICIIDADE COM MATERIIAIIS RECIICLÁVEIIS<br />
CATEGORIA:<br />
- CÉSAR LATTES<br />
ESCOLA:<br />
- EE Condominio Carioba / Recanto Marisa<br />
Prof. ORIENTADOR:<br />
- Adelaide Oliveira Costa<br />
ESTUDANTES:<br />
- Vinicius<br />
- Tamara<br />
- Nicolly<br />
- Yasmin<br />
JUSTIFICATIVA<br />
Reaproveitamento de muitos materiais descartados.<br />
PERGUNTA<br />
O grupo enfatizou a reciclagem como meio de economia<br />
e preservação do ambiente.<br />
OBJETIVOS<br />
Identificar medi<strong>da</strong>s de sustentabili<strong>da</strong>de e exemplificar<br />
materiais condutores de energia que são descartados<br />
pela comuni<strong>da</strong>de.<br />
PROCEDIMENTOS<br />
O grupo encontrou um forno de micro-on<strong>da</strong>s quebrado,<br />
retiram as peças e reaproveitaram para desenvolver um<br />
aparelho gerador de energia.<br />
RESULTADOS<br />
O resultado foi favorável para demonstrar os <strong>da</strong><br />
eletrici<strong>da</strong>de em diferentes situações do cotidiano, em<br />
pequena escala.<br />
CONCLUSÃO<br />
Obstáculos enfrentados pelo grupo foi disponibili<strong>da</strong>de<br />
de tempo para se encontrarem fora <strong>da</strong> escola.<br />
REFERÊNCIA<br />
Livros didáticos,internet e vídeos no youtube.<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 43_
ORGANIZAÇÃO<br />
NOVOS DESAFIOS PARA UM EVENTO QUE CRESCE A<br />
CADA ANO<br />
MESES DE PREPARATIVOS<br />
Organizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> é um desafio que se<br />
inicia meses antes e deman<strong>da</strong> planejamento e empenho<br />
<strong>da</strong>queles que aceitam o convite de integrar a Comissão<br />
organizadora.<br />
Diante do desafio que seria organizar a quarta<br />
<strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>, evento que cresceu rapi<strong>da</strong>mente, foi<br />
necessário ampliar o numero de pessoas diretamente<br />
envolvi<strong>da</strong>s com a organização do evento, recorrendo<br />
assim a um numero ain<strong>da</strong> maior de docentes que se<br />
empenharam em formar as equipes que atuaram no<br />
planejamento e execução de to<strong>da</strong>s as ações necessárias<br />
para a realização com pleno sucesso deste evento.<br />
O grupo organizador <strong>da</strong> III <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> subiu<br />
de seis para treze membros, que se empenharam nos<br />
preparativos e coordenaram as equipes de Secretariado,<br />
Infraestrutura, Organização Geral e Imprensa, articulando<br />
ain<strong>da</strong> estu<strong>da</strong>ntes de quatro Escolas.<br />
Igual esforço foi realizado pela EE Prof. José<br />
Geraldo de Lima, que há três anos vem recepcionando os<br />
estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3<br />
participantes deste evento.<br />
Não podemos nos esquecer do importante apoio<br />
recebido de Universi<strong>da</strong>des e enti<strong>da</strong>des diversas que<br />
apoiaram a realização deste evento, bem como os<br />
Estu<strong>da</strong>ntes e Professores <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Santo Amaro<br />
(UNISA) e Ibirapuera, que aceitaram o convite para<br />
avaliarem os trabalhos expostos pelos estu<strong>da</strong>ntes.<br />
COMISSÃO ORGANIZADORA<br />
Com a coordenação geral à cargo dos Professores<br />
Coordenadores de Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico Alfonso Goméz<br />
Paiva e Vilma Maria N. Santos e uma equipe forma<strong>da</strong> por<br />
onze docentes, teve como função planejar os detalhes,<br />
reunir recursos e, no dia do evento, assegurar que tudo<br />
corresse como o planejado.<br />
Atuando em parceria com os professores, também<br />
devemos destacar a participação de um numero<br />
significativo de estu<strong>da</strong>ntes, que integraram as equipes<br />
responsáveis em realizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>,<br />
nota<strong>da</strong>mente na equipe de Imprensa, Secretariado e<br />
Organização Geral.<br />
_Página 44_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
ORGANIZAÇÃO<br />
SECRETARIA GERAL<br />
Era de responsabili<strong>da</strong>de desta equipe receber<br />
os expositores, prestando-lhes as orientações iniciais,<br />
confirmando a presença <strong>da</strong>s Escolas inscritas e ain<strong>da</strong>,<br />
assegurando o efetivo exercício dos professores<br />
presentes. Entre duas atribuições havia ain<strong>da</strong> a emissão<br />
dos certificados a todos os presentes ao evento.<br />
Este ano a Professora Maria Cleonice Galdino contou<br />
com a importante aju<strong>da</strong> <strong>da</strong>s Professoras Stéfani Diniz<br />
Teodoro, Edilene Luchesi <strong>da</strong> Costa, Michele Gonçalves<br />
Pessoa, Karina Costa <strong>da</strong> Silva e Cleide Maria de Oliveira<br />
Nogueira.<br />
O trabalho <strong>da</strong> equipe de secretariado iniciou-se<br />
muito antes <strong>da</strong> abertura oficial <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>,<br />
uma vez que ficaram encarrega<strong>da</strong>s de revisar as<br />
inscrições dos projetos, orientando aos expositores<br />
eventuais correções e melhorias para que fossem<br />
posteriormente publicados. Também ficaram<br />
encarrega<strong>da</strong>s em controlar o recebimento <strong>da</strong>s fichas<br />
dos avaliadores após visitarem os estandes.<br />
INFRAESTRUTURA<br />
Coube aos Professores Milton Torres Silva e<br />
Carlindo Alves Rodrigues Junior assumirem a<br />
importante tarefa de prestar aos expositores todo o<br />
apoio necessário para que pudessem expor seus<br />
trabalhos. Isto é, levar energia elétrica a quem<br />
necessitasse, assegurar o fornecimento de água ou<br />
qualquer outro recurso que fosse preciso. Devemos<br />
destacar que tal função foi de grande importância, uma<br />
vez que em um evento desta magnitude sempre surgem<br />
imprevistos que deman<strong>da</strong>m uma pronta intervenção a<br />
fim de assegurar que nenhum expositor seja<br />
prejudicado na apresentação de seu trabalho.<br />
estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong> EE Prof. José Geraldo de Lima, teve a<br />
missão de preparar o espaço para a realização do<br />
evento e, também, prestar todo o apoio que os<br />
expositores e visitantes deman<strong>da</strong>ssem.<br />
EQUIPE DE IMPRENSA<br />
Para que nenhum detalhe <strong>da</strong> VI <strong>Mostra</strong><br />
<strong>Científica</strong> fosse perdido, a equipe de imprensa foi<br />
amplia<strong>da</strong>, estando sob responsabili<strong>da</strong>de dos<br />
Professores Anderson Luiz Salafia e Regis Marcelo <strong>da</strong><br />
Cruz Alves, que coordenaram uma equipe combina<strong>da</strong><br />
de estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s escolas Benedito Célio de Siqueira,<br />
José Geraldo de Lima e Paulino Nunes Esposo.<br />
Milhares de fotos e algumas dezenas de horas<br />
em vídeo permitiram registrar todos os trabalhos<br />
apresentados e, <strong>da</strong>ndo continui<strong>da</strong>de ao trabalho de<br />
2015, publicar esta revista e produzir material em vídeo<br />
que permitirá divulgar os trabalhos apresentados.<br />
AVALIADORES<br />
ORGANIZAÇÃO GERAL<br />
Sob responsabili<strong>da</strong>de do Professor Renato Yudi<br />
Yoshi<strong>da</strong> e contando com o apoio de um grupo de<br />
Uma novi<strong>da</strong>de para este ano foi o convite feito<br />
à universi<strong>da</strong>des de nossa região, para que seus<br />
estu<strong>da</strong>ntes e professores atuassem como avaliadores<br />
dos trabalhos expostos. Assim, alunos <strong>da</strong> UNISA e<br />
professores <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Ibirapuera puderam<br />
conhecer os trabalhos expostos. Tal iniciativa ain<strong>da</strong><br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 45_
ORGANIZAÇÃO<br />
contribuiu para aproximar a educação básica do ensino<br />
superior na medi<strong>da</strong> em que futuros docentes puderam<br />
ter contato com o ensino de ciências na rede estadual<br />
paulista.<br />
A IMPORTÂNCIA DAS PARCERIAS<br />
ESTIMULANDO E FORTALECENDO O<br />
PROTAGONISMO JUVENIL<br />
Um aspecto importante <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> é o<br />
protagonismo juvenil, sempre presente e, à ca<strong>da</strong><br />
edição, mais fortalecido.<br />
O desenvolvimento dos projetos expostos<br />
lançou um numero significativo de jovens na condição<br />
de protagonistas de sua própria aprendizagem,<br />
assumindo a condição de produtores de conhecimento<br />
através <strong>da</strong> pesquisa e ativi<strong>da</strong>des práticas, buscando<br />
dominar conceitos científicos e propor soluções para<br />
problemas do nosso cotidiano. Entretanto este<br />
protagonismo também esteve presente na organização<br />
<strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>.<br />
Cerca de sessenta estu<strong>da</strong>ntes integraram a<br />
equipe de organização, assumindo importantes tarefas<br />
desde a recepção dos expositores e total apoio às suas<br />
necessi<strong>da</strong>des bem como se encarregaram de registrar,<br />
sob seu olhar, tudo o que ocorreu neste dia especial<br />
para todos que se empenharam para apresentarem<br />
seus trabalhos.<br />
A IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong> DER-Sul 3, vem de<br />
encontro ao ensino voltado a ciência aplica<strong>da</strong>, onde o<br />
aluno é o protagonista de seu conhecimento,<br />
estimulando sua autonomia e curiosi<strong>da</strong>de quebrando o<br />
mero conhecimento “padrão” do livro didático.<br />
As ativi<strong>da</strong>des construí<strong>da</strong>s, realiza<strong>da</strong>s e<br />
apresenta<strong>da</strong>s pelos alunos levam a uma construção de<br />
ci<strong>da</strong>dãos e profissionais de que a socie<strong>da</strong>de necessita,<br />
pois as ativi<strong>da</strong>des muitas vezes são volta<strong>da</strong>s para a<br />
solução de problemas e para o conhecimento de nossa<br />
reali<strong>da</strong>de, tornando-se assim importantes<br />
instrumentos para a formação dos nossos estu<strong>da</strong>ntes.<br />
A construção de projetos de pesquisa e sua<br />
aplicação são instrumentos valiosos para aprimorar<br />
quali<strong>da</strong>des que futuramente irá ajudá-los em sua vi<strong>da</strong><br />
profissional ou universitária.<br />
Entre todos os objetivos propostos para esta<br />
ativi<strong>da</strong>de, o que considero essencial é a socialização de<br />
resultados de projetos realizados por estu<strong>da</strong>ntes e<br />
seus orientadores, oportunizando momentos de<br />
reflexão e discussão sobre a importância do<br />
protagonismo juvenil e <strong>da</strong> prática pe<strong>da</strong>gógica na<br />
aprendizagem.<br />
Realizar um evento desta magnitude e com a<br />
quali<strong>da</strong>de que se faz necessário deman<strong>da</strong> muitos<br />
recursos. Por isso, a importância <strong>da</strong>s parcerias para que<br />
a IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> ocorresse e fosse um evento<br />
memorável e que contribuísse para estimular a<br />
iniciação científica e vocações nesta importante área do<br />
conhecimento.<br />
Além <strong>da</strong> parceria firma<strong>da</strong> com escolas que<br />
cedem seus professores para compor a Equipe<br />
organizadora e, muitas vezes, recursos próprios,<br />
destacamos ain<strong>da</strong> a grande parceria realiza<strong>da</strong> com a<br />
Escola José Geraldo de Lima, que disponibiliza seu<br />
espaço, recursos e equipe para a realização <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />
<strong>Científica</strong> desde 2015. Porém, para este ano foi<br />
necessário ir além, firmando parcerias externas com<br />
universi<strong>da</strong>des, editoras e outros parceiros que<br />
prestigiaram nossa <strong>Mostra</strong> científica, reconhecendo<br />
assim sua importância para o estimulo à educação.<br />
AGRADECIMENTOS<br />
Nós do Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de Ciências <strong>da</strong><br />
Natureza e <strong>da</strong> Comissão Organizadora <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />
<strong>Científica</strong> de <strong>2016</strong> gostaríamos de agradecer a todos<br />
que participaram <strong>da</strong> edição deste ano, empenhando-se<br />
em estimular seus estu<strong>da</strong>ntes a desenvolverem<br />
ativi<strong>da</strong>des de pesquisa em ciências. Também<br />
agradecemos a todos os parceiros que somaram forças<br />
conosco para podermos oferecer uma estrutura à altura<br />
dos trabalhos apresentados.<br />
Aproveitamos ain<strong>da</strong> para convi<strong>da</strong>r a todos para<br />
participarem na V <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />
Diretoria de Ensino <strong>da</strong> Região SUL3, bem como demais<br />
ativi<strong>da</strong>des realiza<strong>da</strong>s pelo Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de<br />
Ciências <strong>da</strong> natureza.<br />
Edilene Luchesi <strong>da</strong> Costa<br />
Professora<br />
_Página 46_<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza
PARCEIROS<br />
PARCEIROS DA IV MOSTRA CIENTÍFICA<br />
Pelo quarto ano seguido conseguimos realizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3,<br />
resultado de um esforço coletivo de professores e estu<strong>da</strong>ntes. A ca<strong>da</strong> ano enfrentamos novos desafios e vemos este<br />
importante evento crescer em número de participantes e no nível dos trabalhos apresentados. Desta maneira, para<br />
superar os novos desafios, as parcerias se revelam de grande importância para podermos oferecer as melhores<br />
condições para que os expositores possam compartilhar os resultados de seus experimentos.<br />
Este ano pudemos contar com o importante auxilio de novos parceiros, que tiveram importante participação<br />
para o sucesso de nossa <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>.<br />
E.E. Prof. José Geraldo de Lima<br />
Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 47_