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Revista da Mostra Científica 2016

Síntese dos trabalhos apresentados na IV Mostra Científica da Diretoria de Ensino Sul 3 da rede estadual de São Paulo.

Síntese dos trabalhos apresentados na IV Mostra Científica da Diretoria de Ensino Sul 3 da rede estadual de São Paulo.

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REVISTA DA<br />

MOSTRA CIENTÍFICA<br />

NÚCLEO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – Diretoria de Ensino Região Sul 3<br />

ANO II – NÚMERO 2 – MAIO DE 2017<br />

IIV MOSTRA CIIENTÍÍFIICA DAS ESCOLAS DA<br />

DIIRETORIIA DE ENSIINO SUL 3


SUMÁRIO<br />

REVISTA DA<br />

MOSTRA CIENTÍFICA<br />

Ano II – Número 2 – Maio 2017<br />

http://cnaturezasul3.blogspot.com.br<br />

Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />

Diretoria de Ensino Região Sul 3<br />

Secretaria de Estado <strong>da</strong> Educação<br />

Em um ano atípico para a Educação e o País, inserido em um contexto de<br />

incertezas e dificul<strong>da</strong>des políticas e econômicas, apesar <strong>da</strong>s dificul<strong>da</strong>des ou mesmo<br />

estimativas pessimistas, mais uma vez, tivemos a prova de que a união de pessoas<br />

motiva<strong>da</strong>s e comprometi<strong>da</strong>s com a educação pode fazer a diferença. Assim sendo, fomos<br />

capazes de realizar mais uma vez nossa <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>, que cresceu e se consolidou<br />

como um evento anual de nossa Diretoria de Ensino, que se destaca por articular diversas<br />

Escolas para participar.<br />

Cientes de que os desafios seriam maiores que os do ano anterior, visando<br />

assegurar condições para realizar a IV <strong>Mostra</strong> Cientifica <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino<br />

SUL 3, unimos esforços, ampliando a equipe de professores para oferecermos as melhores<br />

condições para que nossos futuros cientistas pudessem protagonizar um evento de ciências<br />

de elevado nível.<br />

O mesmo cui<strong>da</strong>do também foi estendido à equipe de imprensa, que reuniu alunos<br />

<strong>da</strong>s escolas EE Professor Benedito Célio de Siqueira, José Geraldo e Paulino Nunes Esposo,<br />

formando um time de jovens que se empenharam em registrar para a posteri<strong>da</strong>de todos os<br />

trabalhos que foram apresentados. Desta maneira, esperamos poder transmitir a nossos<br />

leitores uma visão ampla sobre o aprendizado de ciências através do olhar de nossos<br />

estu<strong>da</strong>ntes e, ain<strong>da</strong>, realizar um registro acadêmico dos trabalhos que foram desenvolvidos<br />

por nossos professores ao longo deste ano, e que foram apresentados em nossa <strong>Mostra</strong><br />

Cientifica.<br />

Equipe de Imprensa Jovem G3<br />

Dirigente Regional de Ensino<br />

Eonice Domingos <strong>da</strong> Silva<br />

Professores Coordenadores do Núcleo<br />

Pe<strong>da</strong>gógico de Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />

Alfonso Gómez Paiva<br />

Vilma M. do Nascimento Santos<br />

OPINIÃO<br />

Editorial..................................................................................................................................<br />

Pág.03<br />

“<strong>Revista</strong> <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>” é uma<br />

publicação de circulação interna <strong>da</strong>s<br />

Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino Região Sul<br />

3, com edição anual. As opiniões aqui<br />

expressas não representam<br />

necessariamente uma opinião oficial <strong>da</strong><br />

Diretoria de Ensino.<br />

_______________________________<br />

Editores<br />

Equipe de Comunicação e Imprensa<br />

Jovem EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />

Re<strong>da</strong>ção e Fotos<br />

Alunos <strong>da</strong> Equipe conjunta de Imprensa<br />

<strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />

Diretoria de Ensino SUL 3<br />

_______________________________<br />

<strong>Revista</strong> distribuí<strong>da</strong> em formato eletrônico,<br />

destina<strong>da</strong> a uso para fins pe<strong>da</strong>gógicos e de<br />

registro <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s pelas<br />

Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino Região Sul 3.<br />

O ENSINO DE CIÊNCIAS E A PROPOSTA PEDAGÓGICA DO NUCLEO DE CIÊNCIAS<br />

NATURAIS<br />

O ensino de ciências e a proposta pe<strong>da</strong>gógica do Núcleo de Ciências Naturais................... Pág.04<br />

Curso AES nas Escolas............................................................................................................ Pág.04<br />

OT: Aprendizagens significativas no ensino de ciências........................................................ Pág.04<br />

Seminário de boas práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática................ Pág.04<br />

Orientação Técnica sobre Espectroscópio............................................................................. Pág.05<br />

OT: Estudo <strong>da</strong>s aplicações <strong>da</strong>s transformações químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.......... Pág.05<br />

3º Campeonato de Foguetes <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3................................................... Pág.06<br />

IV MOSTRA CIENTÍFICA DAS ESCOLAS DA DIRETORIA DE ENSINO SUL 3<br />

Os desafios em despertar vocações científicas em nossos jovens estu<strong>da</strong>ntes...................<br />

Nossos Jovens Cientistas.......................................................................................................<br />

Classificação Geral <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>............................................................................<br />

Trabalhos apresentados na IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>...................................................................<br />

ORGANIZAÇÃO<br />

Novos desafios para um evento que cresce a ca<strong>da</strong> ano........................................................<br />

Parceiros <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>...........................................................................................<br />

Pág.08<br />

Pág.10<br />

Pág.11<br />

Pág.12<br />

Pág.44<br />

Pág.47


OPINIÃO<br />

EDITORIAL<br />

Educação <strong>Científica</strong><br />

A educação tem por propósito maior a preparação dos indivíduos para a vi<strong>da</strong>,<br />

capacitando-os para a realização pessoal e instrumentalizando-os para uma existência<br />

significante. De sua parte, o ensino <strong>da</strong> Ciência - compreendendo os preceitos <strong>da</strong> Ciência<br />

e Tecnologia - deve aju<strong>da</strong>r os alunos a desenvolverem os conhecimentos e hábitos <strong>da</strong><br />

mente imprescindíveis para a formação de ci<strong>da</strong>dãos capazes de pensar criticamente e<br />

enfrentar os desafios <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. Deve também prover aos mesmos as condições<br />

necessárias para o pleno exercício <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia, visando à construção e defesa de uma<br />

socie<strong>da</strong>de justa e democrática. A habili<strong>da</strong>de de promover o desenvolvimento social e<br />

econômico e de criar uma socie<strong>da</strong>de justa - depende, em grande parte, <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de<br />

de se garantir uma educação de quali<strong>da</strong>de para nossos alunos no ambiente escolar.<br />

Sendo assim devemos refletir sobre que o grande desafio do país que é fazer com que<br />

os investimentos realizados no ensino de ciências cheguem ca<strong>da</strong> vez mais de forma<br />

homogênea a fim de que a população e possa efetivamente melhorar a sua quali<strong>da</strong>de de<br />

vi<strong>da</strong>.<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 3_


NÚCLEO PEDAGÓGICO<br />

O ENSINO DE CIÊNCIAS E A PROPOSTA PEDAGÓGICA<br />

DO NÚCLEO DE CIÊNCIAS NATURAIS<br />

Buscando aprimorar e sempre manter os docentes<br />

<strong>da</strong>s áreas de ciências capacitados a oferecerem a nossos<br />

estu<strong>da</strong>ntes a melhor aprendizagem, o Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico<br />

de Ciências <strong>da</strong> Natureza realiza ao longo do ano inúmeras<br />

ativi<strong>da</strong>des de formação aos professores e estimula o<br />

desenvolvimento de situações de aprendizagem dinâmicas<br />

que envolvam os jovens, transformando-os em<br />

protagonistas.<br />

Curso AES nas Escolas<br />

eficiente de energia elétrica e água;<br />

• Divulgar informações sobre procedimentos<br />

seguros no contato com a energia elétrica;<br />

• Ensinar que o trabalho coletivo é a melhor<br />

alternativa para a resolução de problemas;<br />

• Monitorar e reduzir o consumo de energia<br />

elétrica e de água na escola e de um conjunto de famílias<br />

de alunos.<br />

Orientação Técnica: Aprendizagens<br />

significativas no ensino de Ciências.<br />

Realiza<strong>da</strong> no dia 13/05 para 80 professores <strong>da</strong><br />

aérea de Ciências <strong>da</strong> Natureza com objetivos de subsidiar<br />

o trabalho dos professores de Ciências do Ensino<br />

Fun<strong>da</strong>mental II com práticas metodológicas volta<strong>da</strong>s a<br />

inserção <strong>da</strong>s doenças no ensino de ciências através de<br />

debate com a Professora Sonia Lopes sobre como a<br />

criança aprende e a importância do papel do professor na<br />

elaboração de formas lúdicas e praticas para ensinar.<br />

Seminário de Boas Práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática – <strong>2016</strong>.<br />

Foi desenvolvido para alunos e professores <strong>da</strong>s 13<br />

escolas inscritas no período de com o objetivo :<br />

• Valorizar formas de consumo responsável e<br />

desestimular aqueles que geram desperdícios, em<br />

especial de energia elétrica e água potável;<br />

• Difundir o conhecimento de que a produção e<br />

distribuição de energia elétrica e de água potável<br />

consomem muitos recursos ambientais e financeiros e<br />

que, por isso, qualquer desperdício é sempre maior do<br />

que parece;<br />

• Ensinar práticas e comportamentos de uso<br />

_Página 4_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />

O Seminário de Boas Práticas Pe<strong>da</strong>gógicas de<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza e Matemática ocorreu no dia 8 de<br />

dezembro de <strong>2016</strong> <strong>da</strong>s 12h30 às 18h30. Ao todo foram 8<br />

trabalhos, 4 de matemática e 4 na área de Ciências <strong>da</strong><br />

Natureza. O evento possibilitou aos professores refletirem<br />

sobre as práticas realiza<strong>da</strong>s em sala de aula, suas<br />

dificul<strong>da</strong>des e potenciali<strong>da</strong>des.<br />

Foram 3 apresentações por bloco, entre um e<br />

outro houve um momento de comentários e<br />

questionamentos sobre os trabalhos expostos. Ao todo<br />

foram 3 blocos.


NÚCLEO PEDAGÓGICO_<br />

As escolas expositoras de boas práticas<br />

pe<strong>da</strong>gógicas foram: Evandro Cavalcanti; Joaquim<br />

Álvares Cruz; Washington Alves Natel; Dom Duarte<br />

Leopoldo e Silva; Padre Francisco de Azevedo; Maria de<br />

Lourdes Sinisgalli; Il<strong>da</strong> Vieira Vilela; Homero Vaz Amaral<br />

e Santo Dias <strong>da</strong> Silva.<br />

Orientação Técnica sobre Espectroscópio:<br />

Luz, Substâncias Quimicas e Astronomia.<br />

A OT foi realiza<strong>da</strong> no dia 23/09/<strong>2016</strong> para um<br />

publico de 74 professores na área de CNT com duração<br />

de 6h distribuí<strong>da</strong>s em dois blocos, o primeiro focando a<br />

abor<strong>da</strong>gem <strong>da</strong> física moderna e contemporânea no<br />

ensino médio e no segundo focando o uso <strong>da</strong><br />

experimentação e <strong>da</strong> problematização no ensino de<br />

física a partir <strong>da</strong> construção do eletroscópio.<br />

Os objetivos <strong>da</strong> OT são:<br />

Discutir a importância <strong>da</strong> física moderna e<br />

contemporânea para o ensino de física;<br />

Reconhecer a relação entre os conceitos de<br />

experimentação e problematização;<br />

Elaborar uma situação de aprendizagem<br />

envolvendo a construção do espectroscópio;<br />

Identificar as habili<strong>da</strong>des e competências do<br />

currículo a serem desenvolvi<strong>da</strong>s na situação de<br />

aprendizagem cria<strong>da</strong>;<br />

Criar situações de aprendizagem que<br />

considerem os níveis de experimentação proposto por<br />

Krasilchik.<br />

Material <strong>da</strong> O.T.: Estudo <strong>da</strong>s aplicações <strong>da</strong>s<br />

transformações químicas que envolvem<br />

eletrici<strong>da</strong>de.<br />

A formação de professores envolve um<br />

conjunto de saberes docentes, os pe<strong>da</strong>gógicos,<br />

relacionados ao saber ensinar a disciplina, no caso a<br />

Química, e os disciplinares, relacionados com o saber<br />

sobre a Química. Esses saberes se articulam à práxis<br />

docente, envolvendo aspectos de didática, metodologia<br />

de ensino e os conhecimentos químicos. O currículo<br />

oficial do Estado de São Paulo <strong>da</strong> disciplina de Química<br />

transcende a uma simples relação de conteúdos por<br />

nível de ensino e bimestre. Ele propõe uma<br />

metodologia de ensino de química basea<strong>da</strong> em<br />

princípios do movimento CTS, do uso de temas<br />

geradores e <strong>da</strong> experimentação investigativa. Nesse<br />

sentido, a presente OT é fruto dos temas solicitados<br />

pelos professores <strong>da</strong> região (eletrólise) e do discurso<br />

predominante entre os mesmos sobre o uso de vídeos<br />

como recurso pe<strong>da</strong>gógico. Além disso, pela deman<strong>da</strong> de<br />

uso de experimentos ser grande a OT prevê a realização<br />

e a discussão didática de um experimento sobre<br />

eletrólise.<br />

Ocorreu no dia 15/08/<strong>2016</strong> para um publico<br />

alvo de 72 Professores de Química<br />

Os objetivos <strong>da</strong> OT são:<br />

-Discutir as aplicações <strong>da</strong>s transformações<br />

químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.<br />

-Refletir sobre o uso de vídeos como recursos<br />

didáticos.<br />

-Produzir e discutir uma sequência didática<br />

sobre eletrólise com o uso do experimento em<br />

diferentes níveis de liber<strong>da</strong>de como proposto por<br />

Krasilchik (2008).<br />

A OT terá duração de 6h distribuí<strong>da</strong>s em dois<br />

blocos, o primeiro focando aspectos teóricos e práticos<br />

do uso de vídeos no ensino de química e o segundo<br />

sobre o uso <strong>da</strong> experimentação. Todos esses saberes<br />

serão articulados às aplicações <strong>da</strong>s transformações<br />

químicas que envolvem eletrici<strong>da</strong>de.<br />

Acompanhamento <strong>da</strong>s <strong>Mostra</strong>s Cientificas<br />

realiza<strong>da</strong>s pelas Escolas <strong>da</strong> Diretoria SUL3<br />

A Equipe de Ciências <strong>da</strong> Natureza acompanhou<br />

durante o ano de <strong>2016</strong> as escolas que realizaram suas<br />

mostras internas, com o objetivo de acompanhar e<br />

motivar os alunos no processo do desenvolvimento <strong>da</strong><br />

construção do saber científico.<br />

O blog de Ciências <strong>da</strong> Natureza pode ser acessado pelo link:<br />

http://cnaturezasul3.blogspot.com.br/<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 5_


NÚCLEO PEDAGÓGICO<br />

3º CAMPEONATO DE FOGUETES DA DIRETORIA DE<br />

ENSINO SUL 3: O CÉU É O LIMITE<br />

Realizado pelo terceiro ano seguido, o<br />

Campeonato de Foguetes <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3<br />

vem crescendo a ca<strong>da</strong> ano, reunindo um número maior de<br />

participantes a ca<strong>da</strong> ano. Assim como a <strong>Mostra</strong> Brasileira<br />

de Foguetes, este um evento nacional, nosso Campeonato<br />

estimula alunos e professores a aplicarem na prática<br />

conceitos científicos com o objetivo de construir foguetes<br />

usando garrafas PET e fazê-los voar a maior distância<br />

possível, impulsionados apenas por água e pressão.<br />

Pode parecer fácil, mas construir um foguete que<br />

consiga voar em linha reta exige muita pesquisa. Várias<br />

Escolas já vinham envolvendo seus alunos em eventos<br />

internos, outras reuniram alunos que se dedicaram a<br />

pesquisar a melhor combinação aerodinâmica e ain<strong>da</strong> o<br />

volume de água adequado para obter o melhor resultado.<br />

A construção <strong>da</strong> base de lançamento também foi um item<br />

que mereceu muita atenção, tanto pelo fato de ser preciso<br />

determinar o melhor ângulo de inclinação e assegurar que<br />

não houvesse per<strong>da</strong> de pressão, quanto pela necessi<strong>da</strong>de<br />

em atender as regras de segurança estabeleci<strong>da</strong>s pelo<br />

regulamento.<br />

Neste ano foram inscritas vinte escolas, com<br />

dezesseis participando dos lançamentos. Realizado no dia<br />

26 de junho, o Campeonato ocorreu em um campo de<br />

futebol, próximo á Diretoria de Ensino. O local escolhido<br />

proveu to<strong>da</strong> a segurança necessária para os lançamentos,<br />

uma vez que os foguetes são lançados com uma pressão<br />

de sessenta libras, atingindo veloci<strong>da</strong>des incríveis durante<br />

a fase inicial de seu voo. A área de lançamento também<br />

foi delimita<strong>da</strong> e sinaliza<strong>da</strong> enquanto os alunos de ca<strong>da</strong><br />

equipe tinham de fazer uso de óculos de proteção e<br />

coletes, que identificavam quem podia estar na área de<br />

lançamento. Para agilizar os lançamentos, foram<br />

organiza<strong>da</strong>s baterias, onde um conjunto de Escolas<br />

posicionavam seus foguetes e iam se preparando para o<br />

lançamento.<br />

Foguete na base de lançamento sendo pressurizado.<br />

Certamente a distancia percorri<strong>da</strong> era fator<br />

primordial para determinar a equipe vencedora porém,<br />

também influenciaram na classificação final itens como a<br />

Estética do foguete, isto é, sua aparência, valorizando a<br />

criativi<strong>da</strong>de dos alunos em decorá-lo. Contar com uma<br />

base de lançamento funcional era outro fator considerado<br />

para compor a pontuação. Por fim, a segurança também<br />

_Página 6_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


NÚCLEO PEDAGÓGICO_<br />

foi considera<strong>da</strong>, sendo essencial que a base de<br />

lançamento contasse com uma trava, permitindo que o<br />

foguete fosse disparado pelo aluno a uma distancia<br />

segura.<br />

Determinar o volume de água adequado é fator essencial.<br />

CLASSIFICAÇÃO DO 3º CAMPEONATO DE<br />

FOGUETES<br />

Superados os desafios técnicos, a criativi<strong>da</strong>de ganhou espaço.<br />

Uma vez que todos os cui<strong>da</strong>dos com a<br />

segurança tivesse sido tomados e o foguete tivesse sido<br />

pressurizado com 60 libras, o lançamento era<br />

autorizado. Ca<strong>da</strong> equipe teve direito a um único<br />

lançamento, sendo a distancia alcança<strong>da</strong> soma<strong>da</strong> à<br />

pontuação obti<strong>da</strong> com a Estética, Funcionamento <strong>da</strong><br />

Base e Segurança (totalizando um máximo de 40<br />

pontos).<br />

A equipe que obteve o melhor desempenho,<br />

somando 136,93 pontos, com uma distancia de 98,93<br />

metros, foi a <strong>da</strong> Escola Leonor Fernandes Costa<br />

Zacharias.Os estu<strong>da</strong>ntes e o Professor trabalharam<br />

muito durante o primeiro semestres para chegar ao<br />

projeto do foguete que usaram no Campeonato,<br />

combinando um design aerodinâmico simples com o<br />

correto volume de água.<br />

A ca<strong>da</strong> lançamento os alunos observavam seus<br />

“concorrentes” e buscaram identificar as falhas e<br />

acertos. Muitas experiências foram troca<strong>da</strong>s,<br />

principalmente quanto à construção <strong>da</strong>s bases. Houve<br />

ain<strong>da</strong> a demonstração de um foguete de lançamento<br />

vertical, que aciona um paraque<strong>da</strong>s ao atingir a máxima<br />

altitude, descendo suavemente.<br />

Uma vez que os lançamentos “oficiais”<br />

terminaram, enquanto se apurava a classificação final,<br />

muitos alunos permaneceram no campo realizando<br />

novos lançamentos, buscando analisar eventuais erros<br />

e pensar em melhorias para o próximo ano.<br />

ESCOLA<br />

PONTOS<br />

1º EE Leonor Fernandes Costa Zacharias 136,93<br />

2º EE Dr. Mario Lopes Leão 123,00<br />

3º EE Paulino Nunes Esposo 115,75<br />

4º EE Washington Alves Natel 109,00<br />

5º EE Prof. José Geraldo de Lima 104,96<br />

6º EE Dr Antonio Pereira Lima 102,60<br />

7º EE Le<strong>da</strong> Guimarães Natal 96,56<br />

8º EE Il<strong>da</strong> Vieira Vilela 91,30<br />

9º EE David Zeiger 91,10<br />

10º EE Loteamento <strong>da</strong>s Gaivotas III 85,50<br />

11º EE Prof. Maria Juvenal Homem de Mello 78,30<br />

12º EE Pres. Tancredo de Almei<strong>da</strong> Neves 66,70<br />

13º EE Prof. Adrião Bernardes 60,50<br />

14º EE Mademoiselle Perillier 35,65<br />

15º EE Prof. Maria Luiza de A. Martins Roque 22,50<br />

16º EE Condomínio Carioba / Recanto Marisa 21,75<br />

Mais que uma competição, ou ain<strong>da</strong>, não<br />

importando quem venha a ser o campeão, esta<br />

competição estimula os alunos a estu<strong>da</strong>rem ciências,<br />

buscando aprimorar seus foguetes para obterem<br />

melhores resultados. Desta maneira, de uma forma<br />

lúdica, o aprendizado em ciências acontece, bem como<br />

o gosto pelos estudos se desenvolve na medi<strong>da</strong> em que<br />

os jovens são desafiados a buscarem mais<br />

conhecimento para superar o desafio de fazer seus<br />

foguetes voarem mais longe.<br />

Diferentes modelos de foguetes produzidos pelos alunos.<br />

Os vencedores do 3º Campeonato de Foguetes.<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 7_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

IV MOSTRA CIENTÍFICA DAS ESCOLAS<br />

OS DESAFIIOS EM DESPERTAR AS VOCAÇÕES<br />

JOVENS VIVENDO A CIÊNCIA DE MANEIRA<br />

PRÁTICA E DESENVOLVENDO CONHECIMENTO.<br />

Quando surgiu a proposta de se realizar uma<br />

mostra cientifica que reunisse trabalhos científicos<br />

desenvolvidos por alunos <strong>da</strong>s Escolas de nossa<br />

Diretoria de Ensino, jamais poderíamos imaginar que<br />

este evento iria crescer tanto, mobilizando inúmeros<br />

voluntários, escolas e, principalmente, nossos alunos.<br />

Em seu quarto ano consecutivo, pudemos<br />

observar o retorno de estu<strong>da</strong>ntes, que continuaram<br />

realizando trabalhos científicos, alguns dos quais,<br />

inclusive, tendo já migrado do ensino fun<strong>da</strong>mental para<br />

o ensino médio e, certamente, logo deverão considerar<br />

uma carreira cientifica no Ensino Superior.<br />

Alunos empolgados em expor seus trabalhos,<br />

professores motivados em desenvolver projetos de<br />

ensino voltados á prática em ciências e um agradável<br />

intercâmbio de ideias entre nossos jovens, que<br />

desfrutaram de um dia onde foi possível viver a ciência<br />

em uma dimensão que apenas uma <strong>Mostra</strong> Cientifica<br />

pode proporcionar.<br />

A IV MOSTRA CIENTÍFICA DA DIRETORIA DE<br />

ENSINO SUL 3<br />

Rayane <strong>da</strong> Silva Nunes Moreira<br />

No dia 28 de outubro de <strong>2016</strong> a Diretoria de<br />

Ensino Sul 3 realizou a sua IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> na<br />

escola EE José Geraldo de Lima. No total foram 35<br />

escolas inscritas nas categorias Oswaldo Cruz (Ensino<br />

Fun<strong>da</strong>mental I) César Lattes (Ensino Fun<strong>da</strong>mental II) e<br />

Graziela Barroso (Ensino Médio). As ativi<strong>da</strong>des abertas<br />

ao público se iniciaram às 12h e se encerraram às 16h.<br />

No total 379 visitantes prestigiaram o trabalho de 124<br />

expositores.<br />

Os vencedores <strong>da</strong> categoria Oswaldo Cruz<br />

foram os alunos <strong>da</strong> Escola Estadual Profª Vincentina M.<br />

D. de Castro com o trabalho sobre o Lixo Orgânico, e a<br />

Escola Irmã Charlita com o trabalho sobre o Sistema<br />

Solar em segundo lugar. Na categoria César Lattes<br />

venceu a Escola Estadual Prof° José Geraldo De Lima<br />

com o trabalho do Estojo Sustentável, e a Escola<br />

_Página 8_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


DA DIRETORIA DE ENSINO SUL 3<br />

CIIENTÍÍFIICAS EM NOSSOS JOVENS ESTUDANTES<br />

MOSTRA CIENTÍFICA<br />

Estadual Juventina M. D. de castro ficou em segundo<br />

lugar com o projeto do Google Cardboard.<br />

Na categoria Graziela Barroso as escolas<br />

vencedoras foram a Escola Estadual Herbert Baldus<br />

com a Bobina de Tesla, e também a Escola Estadual<br />

Juventina M. D. de Castro com o projeto do Labirinto<br />

Elétrico apenas um ponto atrás.<br />

Foram muitos projetos e trabalhos feitos por grandes<br />

alunos com aju<strong>da</strong> de seus orientadores, muitos projetos<br />

sustentáveis e soluções para mu<strong>da</strong>r nosso futuro.<br />

Parabéns a todos.<br />

O CRESCENTE EMPENHO DOS ESTUDANTES<br />

Danielly Ferreira Santana e Mayara Silva Santos<br />

A mostra científica tem por objetivo formar<br />

estu<strong>da</strong>ntes pensantes, protagonistas e criativos se<br />

envolverem no mundo <strong>da</strong> tecnologia e no mercado de<br />

trabalho, com experimentos criados por eles mesmos<br />

para expor para as pessoas e mostrar a importância <strong>da</strong><br />

inovação científica, principalmente utilizando materiais<br />

reutilizados.<br />

Ao longo dos anos, as escolas vêm mostrando o<br />

quanto os alunos estão se empenhando para mostrar<br />

trabalhos bem feitos nos eventos. Nessa edição de<br />

<strong>2016</strong>, não foi diferente, houve diversos trabalhos<br />

fantásticos, tanto do ensino médio, quanto do<br />

fun<strong>da</strong>mental e um dos trabalhos ganhadores foi dos<br />

alunos do José Geraldo De Lima, a escola que sediou o<br />

evento.<br />

Durante o dia, realizamos entrevistas com os<br />

expositores, professores, coordenadores e diretores <strong>da</strong><br />

escola para sabermos o que ca<strong>da</strong> um estava achando<br />

do evento. Um dos professores foi o Renato que estava<br />

organizando a mostra científica. Segundo ele, o evento<br />

estava ocorrendo de maneira satisfatória, tanto <strong>da</strong> parte<br />

dos expositores, quanto a dos visitantes.<br />

Entrevistamos também um dos expositores,<br />

aluno do José Geraldo De Lima - Victor Lucas Santana<br />

<strong>da</strong> Silva, que estava com o seu trabalho sustentável do<br />

óleo diesel, <strong>da</strong>s velas e tintas. Segundo ele, a mostra<br />

científica tem tudo para <strong>da</strong>r certo e motivar os alunos se<br />

envolverem nesse universo e mostrar que as escolas<br />

públicas tem tudo para ir mais longe com alunos<br />

capacitados e protagonistas.<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 9_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

NOSSOS JOVENS CIENTISTAS<br />

Alunos construindo seu experimento, demonstrando o pleno domínio do que foi aprendido durante a pesquisa.<br />

Assim como nas edições anteriores <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />

<strong>Científica</strong>, os trabalhos foram organizados em<br />

categorias, de acordo com o ano em que os alunos<br />

participantes estão cursando. Assim sendo, os alunos<br />

dos anos iniciais do Ensino Fun<strong>da</strong>mental concorreram<br />

na categoria Oswaldo Cruz, com três trabalhos inscritos.<br />

Os alunos dos anos finais foram reunidos na categoria<br />

Cézar Lattes com quatorze trabalhos inscritos. Já os<br />

alunos do Ensino Médio cocorreram na categoria<br />

Graziela Azevedo, também com quatorze trabalhos<br />

inscritos. Também foi aberta uma categoria para a<br />

Educação de Jovens e Adultos e todos os expositores<br />

puderam ain<strong>da</strong> inscrever seus trabalhos em uma nova<br />

categoria, destina<strong>da</strong> a premiar o trabalho de inovação<br />

científica.<br />

Todos os alunos participantes demonstraram<br />

pleno domínio dos conceitos científicos empregados nos<br />

experimentos apresentados, o que demonstrou o<br />

empenho de estu<strong>da</strong>ntes e professor orientador durante<br />

o desenvolvimento do trabalho. O entusiasmo era visível<br />

em ca<strong>da</strong> estande, onde visitantes, outros expositores e<br />

os avaliadores eram recebidos e apresentados ao<br />

trabalho.<br />

Também merece destaque o retorno de alunos<br />

que já haviam exposto seus trabalhos em edições<br />

anteriores <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> inclusive, alguns deles<br />

tendo migrado de uma categoria para a outra ao terem<br />

sido promovidos dos anos finais do Ensino Fun<strong>da</strong>mental<br />

para o Ensino Médio. Este fato atesta a importância <strong>da</strong><br />

<strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> e <strong>da</strong>s <strong>Mostra</strong>s que ca<strong>da</strong> escola<br />

promove, como importante instrumento de estimulo à<br />

iniciação científica.<br />

Nas próximas páginas acompanhe os projetos<br />

que participaram <strong>da</strong> IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />

Diretoria de Ensino SUL 3.<br />

_Página 10_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


CLASSIFICAÇÃO GERAL DA IV MOSTRA CIENTÍFICA<br />

NOME DA ESCOLA<br />

TÍTULO DO TRABALHO<br />

MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CATEGORIA DO<br />

TRABALHO<br />

JOSÉ GERALDO DE LIMA / PROF. Estojo Sustentável CÉSAR LATTES 116,4<br />

JUVENTINA M. D. DE CASTRO / PROFª Labirinto Elétrico GRAZIELA BARROSO 116<br />

HERBERT BALDUS BOBINA DE TESLA GRAZIELA BARROSO 115<br />

MARIA JUVENAL HOMEM DE MELLO /<br />

PROFª<br />

Lâmpa<strong>da</strong> de Moser CÉSAR LATTES 114<br />

VICENTINA APARECIDA TAMBORINO /<br />

EE PROFA<br />

Lixo Inorgânico OSWALDO CRUZ 114<br />

ANTONIO PEREIRA LIMA / DR. Separação de misturas (filtração) GRAZIELA BARROSO 112,5<br />

JUVENTINA M. D. DE CASTRO / PROFª Google Cardboard CÉSAR LATTES 112,2<br />

PARQUE TAMARI On<strong>da</strong>s Sonoras CÉSAR LATTES 112,1<br />

MÁRIO LOPES LEÃO / DR. Motor Stirling: brincando com a energia. CÉSAR LATTES 112<br />

LOTEAMENTO DAS GAIVOTAS III Solução Souza GRAZIELA BARROSO 109,5<br />

PARQUE COCAIA V<br />

Fator natural ou ação humana, erosão: um perigo<br />

real - A importância <strong>da</strong>s plantas na ci<strong>da</strong>de.<br />

TOTAL<br />

GRAZIELA BARROSO 109,5<br />

JOSÉ GERALDO DE LIMA / PROF. Física Sustentável GRAZIELA BARROSO 109<br />

ANA LUIZA FLORENCE BORGES /<br />

PROFª<br />

ADELAIDE ROSA F. MACHADO DE<br />

SOUZA / PROFA.<br />

Saúde sim,cigarro não! GRAZIELA BARROSO 108,5<br />

Simulador de Tsunami CÉSAR LATTES 107,3<br />

ANTONIO PEREIRA LIMA / DR. Na ausência de saneamento básico - Água viva CÉSAR LATTES 107<br />

IRMÃ CHARLITA Sistema Solar OSWALDO CRUZ 106<br />

SAMUEL WAINER Aquecedor Solar GRAZIELA BARROSO 105,5<br />

DAVID ZEIGER Carrinho reciclável GRAZIELA BARROSO 104<br />

MARIA JUVENAL HOMEM DE MELLO /<br />

PROFª<br />

CONDOMÍNIO CARIOBA/MONTE VERDE<br />

Cisterna Residencial GRAZIELA BARROSO 103,5<br />

Problemas de Saúde Causado pela Má<br />

Alimentação<br />

OSWALDO CRUZ 103<br />

EVANDRO CAVALCANTI LINS E SILVA A MÁQUINA QUE BATE NO PEITO CÉSAR LATTES 102,5<br />

DAVID ZEIGER Óculos de reali<strong>da</strong>de virtual CÉSAR LATTES 101<br />

CALLIA / MAESTRO<br />

Análise <strong>da</strong> formação do Petróleo e os impactos<br />

gerados pela extração deste recurso natural a GRAZIELA BARROSO 94,5<br />

biota e a humani<strong>da</strong>de.<br />

CARLOS CATTONY / PROF. Carro reaproveitador CAT16 GRAZIELA BARROSO 92<br />

IRMÃ CHARLITA<br />

Limpando o ar - como diminuir a poluição<br />

atmosférica nas ci<strong>da</strong>des<br />

CÉSAR LATTES 91,5<br />

MARIA LUIZA DE A. MARTINS ROQUE /<br />

PROFª<br />

Tornados CÉSAR LATTES 88,5<br />

PAULINO NUNES ESPOSO Corri<strong>da</strong> de baratas malucas elétricas CÉSAR LATTES 88,5<br />

LOTEAMENTO DAS GAIVOTAS III Vela que levanta água CÉSAR LATTES 85<br />

PAULINO NUNES ESPOSO<br />

Gerando energia em parceria com o meio<br />

ambiente<br />

GRAZIELA BARROSO 79<br />

IRMÃ CHARLITA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA GRAZIELA BARROSO 70<br />

CONDOMÍNIO CARIOBA/RECANTO<br />

MARISA<br />

Gerando eletrici<strong>da</strong>de com materiais recicláveis CÉSAR LATTES 0<br />

LEDA GUIMARÃES NATAL Mistério dos raios cósmicos e a câmara de nuvens GRAZIELA BARROSO 0<br />

CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA / DR. Escavadeira Hidráulica GRAZIELA BARROSO 0<br />

CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA / DR. Casa Sustentável GRAZIELA BARROSO 0<br />

ANA LUIZA FLORENCE BORGES /<br />

PROFª<br />

Do macro ao micro. ROSALY LOPES (EJA) 0<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 11_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

SIMULADOR DE TSUNAMIS<br />

CATEGORIA:<br />

- CÈSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Adelaide Rosa F. Machado de<br />

Souza<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Daniele de Oliveira Bermudes<br />

ESTUDANTES:<br />

- Ana Clara Ferreira dos Santos<br />

- Bárbara de Oliveira Barbosa<br />

- Rayane Karoline Macedo dos Santos<br />

- Samanta Brito Couto<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Desastres naturais são um conjunto de fenômenos geológicos<br />

de grande intensi<strong>da</strong>de que ocorrem sobre uma determina<strong>da</strong><br />

área ou região do planeta Terra. E quando ocorrem podem<br />

trazer conseqüências catastróficas, que mesmo com o avanço<br />

<strong>da</strong> tecnologia ain<strong>da</strong> podem ser imprevisíveis, como é o caso do<br />

tsunami. Por isso, conhecer um pouco sobre sua origem e<br />

formação nos faz compreender melhor seu grau de devastação<br />

causado na socie<strong>da</strong>de.<br />

PERGUNTA<br />

É possível haver tsunamis no Brasil?<br />

OBJETIVOS<br />

Identificar a origem de fenômenos naturais na água;-<br />

Compreender a ocorrência de tsunamis;- Relacionar a<br />

magnitude <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s com seu grau de devastação;- Saber se<br />

há possibili<strong>da</strong>des de ocorrer tsunamis no território brasileiro.-<br />

Relacionar o conteúdo pesquisado com o experimento<br />

realizado.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

A pesquisa foi realiza<strong>da</strong> em veículos diferentes, como: internet,<br />

livros didáticos (ciências, geografia), revistas, jornais e filme a<br />

fim de coletar informações suficientes para elaboração do<br />

projeto. Os materiais utilizados para a construção de um<br />

simulador de tsunami foram: um recipiente grande e<br />

transparente (plástico ou vidro), com as seguintes medi<strong>da</strong>s<br />

aproxima<strong>da</strong>s 1,2 m comprimento, 60 cm altura, 50 cm largura;<br />

3 pe<strong>da</strong>ços de madeira (fina), sendo dois com 30 cm de<br />

comprimento e 50 cm de largura e um com 20 cm de<br />

comprimento e 50 cm de largura para construção de uma<br />

rampa que ficará presa em um lado do recipiente de plástico;<br />

peças de plásticos (lego) para simular as construções urbanas<br />

que ficará sobre a plataforma de madeira; água suficiente para<br />

cobrir metade do recipiente; uma taboa de carne para fazer as<br />

on<strong>da</strong>s.Para fazer a rampa deve-se unir os pe<strong>da</strong>ços de madeira<br />

com pregos ou parafusos, em segui<strong>da</strong> apoiar em uma <strong>da</strong>s<br />

extremi<strong>da</strong>des do recipiente de plástico, colocar sobre a<br />

plataforma as construções de plásticos. Após colocar água<br />

dentro do recipiente e com o auxilio <strong>da</strong> taboa de carne fazer<br />

movimentos para frente e visualizar a formação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s.<br />

Quanto mais forte mover a taboa maior será a veloci<strong>da</strong>de de<br />

propagação <strong>da</strong> on<strong>da</strong> forma<strong>da</strong>.<br />

RESULTADOS<br />

Os tsunamis são grandes on<strong>da</strong>s oceânicas gera<strong>da</strong>s por abalos<br />

sísmicos, podendo percorrer grandes distâncias e atingir<br />

_Página 12_ Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />

algumas ilhas e costa continentais. Tem sua origem em<br />

maremotos, vulcões, movimento <strong>da</strong>s placas tectônicas,<br />

deslizamento de grandes placas de gelo e rocha, ou ain<strong>da</strong>,<br />

eventos meteorológicos extremos e meteoritos. Ao se<br />

propagarem no oceano, os tsunamis possuem comprimento de<br />

150 a 200 Km de extensão e apenas 1 m de altura. Em alto<br />

mar são quase imperceptíveis. Porém quando se aproximam<br />

de zonas costeiras sua altura pode atingir 10, 20 e até 30 m<br />

de altura. De to<strong>da</strong>s as causas possíveis, a mais comum delas é<br />

a resultante dos terremotos, responsáveis pela maior parte dos<br />

casos registrados. Por isso, é que em território brasileiro a<br />

chance de ocorrer um tsunami é praticamente nula. Pois, o<br />

Brasil encontra-se em uma área estável, no interior de uma<br />

placa tectônica, nesse tipo de área, os terremotos podem até<br />

ocorrer, mas sem proporções necessárias para se formar um<br />

tsunami.<br />

CONCLUSÃO<br />

Por definição, para ser considerado um tsunami, a on<strong>da</strong><br />

precisa ter uma altura de 10 m e comprimento de 500 Km,<br />

tendo um período de formação relativamente lento com<br />

origem na maior parte dos terremotos de grandes<br />

proporções.Apesar de ser um fenômeno natural ocorrido em<br />

diversas partes do mundo, o Brasil é um país que apresenta<br />

baixo risco de formação, devido a sua estrutura tectônica <strong>da</strong>s<br />

placas que não favorecem a origem de terremotos.Portanto,<br />

foi possível observar e relacionar a origem e formação desse<br />

fenômeno a partir dos conteúdos pesquisados e experimento<br />

realizado, comprovando o grau de devastação causado,<br />

trazendo conseqüências catastróficas ao ser humano e meio<br />

ambiente.<br />

REFERÊNCIA<br />

Livros didáticos: O planeta Terra - Fernando Gewandsznajder<br />

(6º ano), Projeto Araribá Ciências (6º ano), Enciclopédia do<br />

Estu<strong>da</strong>nte - Ciências <strong>da</strong> Terra e do Universo - Da Geologia à<br />

exploração do espaço.<br />

http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunamis-no-brasilpossibili<strong>da</strong>de-ou-len<strong>da</strong>.htm;<br />

http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conte<br />

udo.php?conteudo=281;<br />

http://www.infoescola.com/geografia/tsunami/;<br />

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tsunami.htm;<br />

http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=11029;<br />

http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/34838; ilme: O<br />

impossível - 2012.


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

SAUDE SIM, CIGARRO NÃO<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Ana Luiza Florence<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Adevanil<strong>da</strong> Moreira dos Santos<br />

ESTUDANTES:<br />

- Ana Paula dos Santos Silveira<br />

- Isabella Borges Patez<br />

- Igor Ferreira Rodrigues de Oliveira<br />

- José Dheon Sampaio Filho<br />

JUSTIFICATIVA<br />

São muitos os males que o cigarro causa no organismo <strong>da</strong>s<br />

pessoas, é interessante ressaltar que até as pessoas que<br />

convivem com fumantes (fumantes passivos) podem<br />

desenvolver doenças relaciona<strong>da</strong>s ao fumo, sendo assim,<br />

achamos de suma importância conscientizar as pessoas<br />

desse mal.<br />

PERGUNTA<br />

Quais os males que cigarro pode causar no organismo?Quais<br />

as substancias presentes no cigarro.<br />

OBJETIVOS<br />

Identificar as substancias nocivas presentes no cigarro.<br />

Reconhecer riscos e <strong>da</strong>nos que o cigarro causa no organismo.<br />

Conscientizar as pessoas contra esse mal.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Para fazer a experiência, será preciso:<br />

•3 garrafas PET (duas de 2l e uma de 600ml)<br />

•Cigarro<br />

•Água<br />

•Cola quente<br />

•Secador<br />

•Elástico<br />

•Guar<strong>da</strong>napo<br />

Para começar, corte o bico de uma garrafa e use como<br />

modelo para fazer um furo circular na base <strong>da</strong> outra. Em<br />

segui<strong>da</strong>, encaixe o bico dentro <strong>da</strong> garrafa e coloque bastante<br />

cola quente para fechar. Para a experiência funcionar, é<br />

importante que o encaixe fique bem fechado para segurar a<br />

água dentro. Faça um furo pequeno no centro <strong>da</strong>s duas<br />

tampinhas e tampe o furo <strong>da</strong> base com uma fita adesiva.Após<br />

isso, encha a garrafa com água, encaixe o cigarro dentro <strong>da</strong><br />

tampa de cima, acen<strong>da</strong> e destampe o furo <strong>da</strong> base para a<br />

água sair.O passo seguinte é montar um aparelho para forçar<br />

a saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> fumaça.Corte a parte de cima de uma garrafa de<br />

600ml e encaixe na saí<strong>da</strong> do secador (passe fita adesiva para<br />

garantir que está “lacrado”).Encoste o bico <strong>da</strong> garrafa do<br />

secador no bico <strong>da</strong> garrafa <strong>da</strong> base <strong>da</strong> máquina.Tampe o bico<br />

de cima com um guar<strong>da</strong>napo (use o elástico para fechar) e<br />

ligue o secador embaixo para forçar a saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> fumaça pelo<br />

pe<strong>da</strong>ço de papel.<br />

RESULTADOS<br />

No guar<strong>da</strong>napo será encontrado mais de 400 substancias<br />

nocivas ao nosso organismo. Dentre elas, as principais são:A<br />

nicotina: é a grande responsável pela sensação imediata<br />

quase de prazer ao fumar, estimulando a instalação <strong>da</strong><br />

dependência.Junto ao tabaco, a amônia aju<strong>da</strong> na vaporização<br />

acelera<strong>da</strong> <strong>da</strong> nicotina durante a queima do cigarro e no seu<br />

depósito pulmonar. Tudo isso para acelerar mais ain<strong>da</strong> a<br />

chega<strong>da</strong> <strong>da</strong> nicotina ao cérebro. Das substâncias do cigarro<br />

mais tóxicas, encontra-se a terebintina, obti<strong>da</strong> a partir <strong>da</strong><br />

extração de resinas de pinheiros. A terebintina, ao ser inala<strong>da</strong>,<br />

provoca irritação nos olhos, desmaios e lesões no sistema<br />

nervoso.<br />

CONCLUSÃO<br />

Cerca <strong>da</strong> metade <strong>da</strong>s pessoas que mantêm o tabagismo vão<br />

morrer por causa disso. Em uma escala maior, o tabaco<br />

provoca 6 milhões de mortes prematuras em todo o mundo a<br />

ca<strong>da</strong> ano. Até 2023, está previsto que este número aumente<br />

para 8 milhões, se as tendências atuais continuarem a<br />

estimular o hábito.Os fumantes adoecem com uma frequência<br />

duas vezes maior que não fumantes. Além disso, quem fuma<br />

tem menor resistência física, menos fôlego, pior desempenho<br />

nos esportes e na vi<strong>da</strong> sexual e ain<strong>da</strong> envelhecem mais<br />

rapi<strong>da</strong>mente.<br />

REFERÊNCIA<br />

Wikipédia O grande livro do corpo humano, Parramón<br />

Ediciones.<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 13_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

NA AUSÊNCIIA DE SANEAMENTO BÁSIICO – ÁGUA VIIVA<br />

CATEGORIA:<br />

- CÈSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Dr. Antonio Pereira Lima<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

-<br />

ESTUDANTES:<br />

- Daniel dos Santos<br />

- Michel Marques Andrade Renato Oliveira dos<br />

Santos<br />

- Alessandro Paiva de Souza<br />

- Maria de Fátima Amaral<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Diante <strong>da</strong> problemática ambiental, é ca<strong>da</strong> vez mais necessário<br />

polemizar temas relacionados à sustentabili<strong>da</strong>de,<br />

principalmente nas escolas, espaços onde as futuras gerações<br />

possam compreender e discutir tais assuntos. Entre outros<br />

pontos, destacamos os cui<strong>da</strong>dos com a água, visto que os<br />

reflexos <strong>da</strong> poluição e contaminação desse recurso provocam<br />

<strong>da</strong>nos graves à saúde humana e aos ecossistemas.<br />

Atualmente, grande parte <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de já possui saneamento<br />

básico, obtendo rede de distribuição de água trata<strong>da</strong>, rede de<br />

coleta de esgotos e coleta de lixo. Porém, a comuni<strong>da</strong>de no<br />

entorno <strong>da</strong> escola não é atendi<strong>da</strong> por rede de água e esgoto,<br />

a água para consumo vem de poços e os resíduos são<br />

lançados em fossas. Diante desse problema, surgiu o projeto<br />

que visa diminuir as contaminações do solo e do lençol<br />

freático com a divulgação para implantação de fossas<br />

sépticas, um sistema simples e de baixo custo, sanando o<br />

problema do descarte inadequado de esgotos, promovendo a<br />

saúde coletiva e ambiental.<br />

PERGUNTA<br />

O que fazer com o esgoto quando não há rede de coleta para<br />

que não se contamine o solo nem a água?<br />

OBJETIVOS<br />

Projetar modelos sustentáveis que evitem a contaminação<br />

ambiental e promovam a saúde humana em regiões<br />

desprovi<strong>da</strong>s de saneamento básico;. Verificar e reconhecer a<br />

eficiência do sistema apresentado, buscando alternativas para<br />

seu custeio; Sugerir a implantação do sistema para a<br />

comuni<strong>da</strong>de local, apresentando suas vantagens<br />

principalmente à saúde e ao ambiente.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Partindo <strong>da</strong> proposta curricular do estado de São Paulo, as<br />

ativi<strong>da</strong>des relaciona<strong>da</strong>s com o consumo de água potável<br />

foram necessariamente a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>s para o contexto <strong>da</strong><br />

comuni<strong>da</strong>de escolar. Inicialmente foi feito um levantamento<br />

<strong>da</strong>s famílias de alunos que obtém água de poços e utilizam-se<br />

de fossas para descarte de dejetos. Analisamos os <strong>da</strong>dos em<br />

sala de aula e abriu-se a discussão. Com orientação do<br />

professor, a equipe (6 Ano B) conheceu o sistema de<br />

tratamento de água feito nas grandes ci<strong>da</strong>des, assim como o<br />

de esgotos, onde o professor apresentou como alternativa a<br />

fossa séptica. Os alunos pesquisaram e foi construído o<br />

modelo em menor escala utilizando recicláveis (papelão, PET,<br />

canudinhos...). Esse modelo atua inicialmente com o<br />

despejo <strong>da</strong>s águas servi<strong>da</strong>s em um primeiro tanque (T1)<br />

completamente fechado, que deve localizar-se a uma<br />

distância mínima de 5 metros <strong>da</strong> residência, onde ocorre a<br />

decantação, o material sólido se deposita no fundo. A entra<strong>da</strong><br />

desse tanque deve ser disposta acima do nível de saí<strong>da</strong> para<br />

evitar refluxo, no interior do tanque séptico, os sólidos<br />

permaneceram tempo suficiente para a atuação de<br />

microrganismos decompositores, eliminando grande parte dos<br />

agentes patogênicos (coliformes) e contaminantes do solo e<br />

<strong>da</strong> água. Ao tempo que ocorrem tais processos, o líquido<br />

superficial passa através do cano de saí<strong>da</strong> (aprox. 5 cm<br />

abaixo do nível <strong>da</strong> entra<strong>da</strong>), que interliga o T1 ao T2 (tanque 2<br />

- sumidouro) que deve estar localizado em uma distância<br />

mínima de 25 metros do poço e preferencialmente num local<br />

mais baixo do terreno. Nesse novo compartimento, que possui<br />

maior profundi<strong>da</strong>de, o fundo é aberto, revestido por areia e<br />

cascalho, onde o resíduo somente<br />

em estado líquido infiltra-se e as cama<strong>da</strong>s do próprio solo<br />

encarregam-se <strong>da</strong> filtração, retendo grande parte <strong>da</strong>s<br />

impurezas, devolvendo a água em melhores condições ao<br />

lençol freático.<br />

RESULTADOS<br />

O sistema apresentou eficiência na melhora <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de<br />

águas servi<strong>da</strong>s podendo ser utilizado como alternativa em<br />

regiões onde não há redes de coleta de esgotos, promovendo<br />

assim, a saúde <strong>da</strong>s pessoas e preservando os recursos<br />

naturais, garantindo uma melhor quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água dos<br />

poços, de onde é obti<strong>da</strong> para consumo humano, desde que o<br />

sistema seja implantado de forma adequa<strong>da</strong>, respeitando<br />

proporções <strong>da</strong> distância entre poços e fossas.<br />

CONCLUSÃO<br />

Os resultados apresentaram-se promissores, visto que o<br />

sistema foi testado somente em menor escala, a próxima<br />

etapa é conscientizar a comuni<strong>da</strong>de local sobre os benefícios<br />

<strong>da</strong> utilização desse sistema tais como aumento na capaci<strong>da</strong>de<br />

de armazenamento, e benefícios à saúde humana. Cabe<br />

ain<strong>da</strong> buscar alternativas para materiais que reduzam o custo<br />

<strong>da</strong> implantação do sistema nas residências assim como<br />

soluções para locais onde as instalações não comportem a<br />

metragem mínima que garanta seu bom funcionamento.<br />

REFERÊNCIA<br />

Material de apoio ao currículo do estado de São Paulo- Ciências 5a<br />

série/6o Ano volume 2- Saraiva. 2014-2017.Lopes, Sônia.<br />

Investigar e conhecer- 1a Ed. Saraiva- São Paulo, 2015. Canto,<br />

Eduardo leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano-<br />

5 Ed. Moderna- São Paulo 2015. Gadotti, Moacir. Educar<br />

para a sustentabili<strong>da</strong>de- Instituto Paulo Freire- São Paulo,<br />

2009.Campos,Maria Cristina <strong>da</strong> Cunha. Teoria e prática em ciências<br />

na escola: o ensino-aprendizagem como investigação- FTD- São<br />

Paulo, 2010.Branco, Samuel Murgel. Ecologia na ci<strong>da</strong>de- Moderna-<br />

São Paulo, 1991. Brasil, Ana Maria. Equilíbrio Ambiental & resíduos<br />

na socie<strong>da</strong>de moderna- 3a Ed. FAARTE- São Paulo, 2007.<br />

_Página 14_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

SEPARAÇÃO DE MISTURAS (FILTRAÇÃO)<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Dr. Antonio Pereira Lima<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Maria de Fátima Amaral<br />

ESTUDANTES:<br />

- Daniel dos Santos<br />

- Michel Marques Andrade<br />

- Renato Oliveira dos Santos<br />

- Alessandro Paiva de Souza<br />

JUSTIFICATIVA<br />

A grande maioria dos recursos naturais dos quais a<br />

humani<strong>da</strong>de se beneficia, encontram-se na natureza<br />

associados física ou quimicamente à outras substâncias de<br />

menor. Para obtenção desses materiais o ser humano tem<br />

desenvolvido técnicas que possibilitem sua separação.<br />

Algumas dessas técnicas foram aprimora<strong>da</strong>s com o tempo<br />

possibilitando o reaproveitamento de muitos recursos, o que<br />

diminuiu os impactos causados pela extração desses recursos<br />

em suas fontes naturais. Outras técnicas, são ain<strong>da</strong> hoje<br />

utiliza<strong>da</strong>s em sua versão mais rústica, por apresentarem<br />

eficiência e baixo custo diante <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de<br />

determina<strong>da</strong>s situações. Muitas pessoas, principalmente em<br />

locais onde não há abastecimento por uma rede de água<br />

trata<strong>da</strong>, se utilizam de técnicas de decantação e/ou filtração<br />

para minimizar os riscos de contaminação pelo consumo de<br />

água, por exemplo. Essa é a reali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de onde o<br />

projeto está sendo desenvolvido, visando principalmente a<br />

prevenção de doenças transmiti<strong>da</strong>s pela água.<br />

PERGUNTA<br />

De que forma as separações de mistura podem contribuir com<br />

a saúde pública na falta de saneamento básico?<br />

OBJETIVOS<br />

O presente trabalho tem como objetivo apresentar alternativas<br />

de purificação <strong>da</strong> água para diversos usos e consumo<br />

humano, através do emprego de materiais de baixo custo.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Foram utilizados materiais de fácil aquisição, três garrafas<br />

onde duas atuam como um decantador e a terceira como um<br />

filtro. No interior <strong>da</strong>s primeiras garrafas a água suja é coloca<strong>da</strong><br />

sendo todo o sistema interligado por vasos em diferentes<br />

níveis de modo que promovam a retenção dos resíduos<br />

sólidos mais pesados que se depositam no fundo dos dois<br />

primeiros compartimentos, havendo movimentação somente<br />

do líquido e partículas pequenas. Esse líquido então passa<br />

para o terceiro recipiente onde foram acondicionados<br />

verticalmente algodão, carvão ativado, areia e cascalho, nessa<br />

mesma ordem de baixo para cima. Ca<strong>da</strong> um desses<br />

componentes realiza parte do processo de filtração, retendo<br />

as partículas menores que possam estar presentes na água.<br />

material necessário para análises mais detalha<strong>da</strong>s de<br />

parâmetros que garantam a ingestão <strong>da</strong> água, como por<br />

exemplo, testes microbiológicos ou presença de metais<br />

pesados. Apesar dos aspectos organolépticos observados e o<br />

pH estar ótimo (pH entre 6,5 e 7,5), a ingestão não é<br />

recomen<strong>da</strong><strong>da</strong>.<br />

CONCLUSÃO<br />

O modelo apresentou-se eficiente no que diz respeito a<br />

purificação de água com baixo custo. Em todos os resultados<br />

obtivemos água limpa. Sabe-se que técnicas como fervura ou<br />

cloração podem resolver os problemas referentes aos agentes<br />

microbiológicos, ampliando ain<strong>da</strong> mais as possíveis utilizações<br />

<strong>da</strong> água pelas pessoas, e diminuindo o desperdício, uma vez<br />

que esse mesmo processo pode reutilizar águas já servi<strong>da</strong>s<br />

ou de chuvas. Ain<strong>da</strong> assim, por conta de outros agentes como<br />

metais pesados e materiais particulados e na carência de<br />

materiais e métodos para a verificação <strong>da</strong> presença dos<br />

mesmos, não é recomen<strong>da</strong><strong>da</strong> a ingestão de águas trata<strong>da</strong>s<br />

somente por esse processo.<br />

REFERÊNCIA<br />

Brasil, Ana Maria. Equilíbrio Ambiental & resíduos na<br />

socie<strong>da</strong>de moderna. FAARTE. São Paulo 2007.Branco,<br />

Samuel Murgel. Água: Origem, uso e preservação. Moderna.<br />

São Paulo 2003.Minc, Carlos. Ecologia e ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia. Moderna.<br />

São Paulo, 2005.Iritani, Mara Akie; Ezaki, Sibele. As águas<br />

subterrâneas do estado de São Paulo. SMA. São Paulo,<br />

2012.Rocha, Gerôncio de Albuquerque. Recursos hídricos.<br />

SMA. São Paulo,2011.<br />

RESULTADOS<br />

Foram verifica<strong>da</strong>s diferentes misturas tendo a água como<br />

solvente, obtendo-se ao final do processo água limpa, ou seja,<br />

insípi<strong>da</strong>, inodora e incolor o demonstrando a eficiência do<br />

método e dos materiais empregados. Apesar disso, não houve<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 15_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

SOLUÇÃO SOUZA<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Francisca Maria <strong>da</strong> Silva Alves<br />

ESTUDANTES:<br />

- Luan Soares de Sousa<br />

- Kleber dos Santos Ferreira<br />

- Matheus <strong>da</strong> Silva Santos Arthur <strong>da</strong> Conçeição<br />

Alves<br />

JUSTIFICATIVA<br />

O nosso experimento quer reaproveitar por meio de uma<br />

filtração a água que para muitos é suja. O motivo pelo qual<br />

escolhemos este experimento foi devido a crise hídrica que<br />

afetou nosso meio ambiente nos últimos anos. O sudeste e o<br />

nordeste foram as regiões mais afeta<strong>da</strong>s por causa <strong>da</strong> crise<br />

hídrica, mas não só o Brasil é afetado pela crise hídrica; há<br />

outros países que também sofrem com a falta d'água, como os<br />

países do continente Africano. O que tem de diferente em<br />

nosso experimento é que ele foi criado e desenvolvido pelo<br />

próprio grupo. Um dos pontos chaves é que pensamos na<br />

reciclagem e no meio ambiente; que infelizmente sofrem tanto<br />

com o desmatamento.<br />

claro o modo de realizar a Solução Souza. E assim estar<br />

solucionando em até 80% dos problemas hídricos encarados<br />

em nosso planeta.<br />

REFERÊNCIA<br />

RádioCâmara: .<br />

Acesso em: 12/08/<strong>2016</strong>.<br />

PERGUNTA<br />

Como eliminar a sujeira encontra<strong>da</strong> na água <strong>da</strong> chuva?<br />

OBJETIVOS<br />

Produzir um novo modo de filtrar água, com materiais<br />

recicláveis; com a proposta de aju<strong>da</strong>r o meio ambiente em<br />

nosso cotidiano.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Utilizamos os seguintes materiais para nosso experimento:<br />

cano de 10 cm (como base do filtro), uma luva de 10 cm (ou<br />

cano a<strong>da</strong>ptado), uma torneira com a<strong>da</strong>ptador, mini filtros de<br />

materiais recicláveis, 3 garrafas pet, algodão, pedras, carvão<br />

ativado (natural), telas, tecidos e uma porcentagem de cloro.<br />

Procedimentos realizados: cortar uma garrafa pet ao meio,<br />

fazer 5 furos na tampinha e no fundo <strong>da</strong> garrafa fazer cerca de<br />

8 furos. Usar o mesmo procedimento para as duas garrafas:<br />

corta-las em duas partes, nessas garrafas você deve fazer<br />

cama<strong>da</strong>s de: tela, algodão, pedra, carvão ativado, tecidos e<br />

um filtro de café na ponta do cano de 10 cm.<br />

RESULTADOS<br />

Testamos em folha de PH, tonali<strong>da</strong>de, aderência, gosto e<br />

confirmamos a filtração <strong>da</strong> água.<br />

CONCLUSÃO<br />

A medi<strong>da</strong> dos nossos resultados foi a resolução <strong>da</strong> água de<br />

chuva, de banho e <strong>da</strong> pia. Eliminamos a maior parte <strong>da</strong> sujeira<br />

encontra<strong>da</strong> na água, a cor, tonali<strong>da</strong>de, aderência, odor,<br />

etc.Um dos problemas encontrados foi solucionar a tonali<strong>da</strong>de<br />

<strong>da</strong> água. O nosso objetivo é propor que ca<strong>da</strong> morador de<br />

regiões que sofrem com a seca, tenha esse sistema criado e<br />

desenvolvido pelo grupo. E assim, solucionar os problemas de<br />

lugares onde não tem acesso a tratamentos de água e esse<br />

experimento é totalmente econômico e reciclável. Deixamos<br />

_Página 16_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

VELA QUE LEVANTA ÁGUA<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉZAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Prof. Benedito Célio de Siqueira<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Sandra Alves Leles<br />

ESTUDANTES:<br />

- José Ives Amâncio Pinheiro<br />

- Denilson de Almei<strong>da</strong> Macedo<br />

- Letícia Tavares Pessoa<br />

- Sarah Tallyta Souza do Nascimento<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Estu<strong>da</strong>mos a importância <strong>da</strong> pressão dos gases<br />

atmosféricos.<br />

PERGUNTA<br />

O grupo procurou saber quais gases estão presentes na<br />

atmosfera e como eles atuam.<br />

OBJETIVOS<br />

Observar os efeitos dos gases <strong>da</strong> pressão atmosférica.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Para montar o experimento colocamos a vela no centro<br />

do prato e depositamos água com corante no fundo do<br />

prato,depois basta acender a vela e colocar a garrafa de<br />

vidro com a boca para baixo,deixando a vela dentro do<br />

recipiente.<br />

RESULTADOS<br />

Obtivemos como resultado a água entrando dentro <strong>da</strong><br />

garrafa, ao mesmo tempo que a vela vai diminuindo sua<br />

chama,até apagar totalmente.Quando isso ocorre a<br />

água para de subir.<br />

CONCLUSÃO<br />

Podemos ter como obstáculo a vela apagar antes do<br />

tempo, ou pegar uma garrafa muito pequena, problemas<br />

que já foram solucionados.<br />

REFERÊNCIA<br />

azeheb.com.br/blog/experimento<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 17_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CARRO REAPROVEITADOR<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Prof. Carlos Cattony<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Cleide Maria de Oliveira Nogueira<br />

ESTUDANTES:<br />

- Carlos Eduardo Pires <strong>da</strong> Silva<br />

- Aretha Silva de Souza<br />

- Aman<strong>da</strong> Domingues de Araújo<br />

- Victória Aline Delavy e Silva<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Porque queríamos buscar uma nova forma de energia<br />

alternativa.Com importância para a socie<strong>da</strong>de e um<br />

novo modelo de automóvel que seria mais econômico e<br />

ecológico .<br />

PERGUNTA<br />

Seria possível reaproveitar a energia cinética de modo<br />

limpo?<br />

OBJETIVOS<br />

Conseguir um método de locomoção mais econômico e<br />

ecológico, visando sempre a reciclagem dos materiais<br />

encontrados na socie<strong>da</strong>de como por exemplo sucatas.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

A pesquisa foi inicialmente basea<strong>da</strong> no movimento<br />

perpétuo,porem não seria possível, pois as leis <strong>da</strong> física<br />

não permite que duas coisas com a mesma força se<br />

sustentem. Os materiais usados foram: 34 capacitores<br />

com potência e voltagens diferentes,carcaça de um<br />

moldem,2 resistores,4 leds,1m² de madeira,1 garrafa<br />

pet,4 ro<strong>da</strong>s de carrinho de brinquedo,papel alumínio,1<br />

correia de borracha, 1 tinta acrílica, 2 motores de 6<br />

volts.Consultamos uma pessoa fora <strong>da</strong> escola com<br />

experiência em eletrônica e os professores de química<br />

,física e biologia.<br />

RESULTADOS<br />

Obtivemos um maior conhecimento em física 3 além de<br />

obter um novo modelo de força (energia alternativa)<br />

CONCLUSÃO<br />

A partir do momento em que conseguimos gerar<br />

energia, os obstáculos foi ter energia continua em<br />

segui<strong>da</strong> buscamos na internet como criar um circuito no<br />

qual verificaria a energia.<br />

REFERÊNCIA<br />

Vídeos referentes a circuitos eletrônicos<br />

_Página 18_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

PROBLEMAS DE SAUDE CAUSADOS PELA MÁ ALIIMENTAÇÃO<br />

CATEGORIA:<br />

- OSWALDO CRUZ<br />

ESCOLA:<br />

- EE Condominio Carioba / Monte Verde<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Bruna Apareci<strong>da</strong> Lima <strong>da</strong> Silva<br />

ESTUDANTES:<br />

- Maria Gabriela de Souza Falcão<br />

- Maria Nathalia de Andrade Costa<br />

- Jorge Felipe Alves de Matos<br />

- Felipe Oliveira <strong>da</strong> Silva<br />

JUSTIFICATIVA<br />

A partir <strong>da</strong> conclusão de um determinado Projeto Pe<strong>da</strong>gógico<br />

desenvolvido em sala de aula, surgiu a preocupação dos<br />

alunos do 3º ano D, em relação à quali<strong>da</strong>de dos alimentos que<br />

são ingeridos diariamente pelas crianças de modo geral.<br />

Observou-se também que na U.E. onde estão matriculados,<br />

não é permitido o consumo de salgadinhos e refrigerantes nos<br />

horários de intervalo, como forma de incentivar os alunos a se<br />

alimentarem de forma saudável.<br />

Os alunos a partir dessa curiosi<strong>da</strong>de tiveram acesso às<br />

pesquisas divulga<strong>da</strong>s na internet e descobriram que a má<br />

alimentação pode provocar sérios problemas à saúde de<br />

qualquer indivíduo e que as taxas altas de colesterol estão<br />

presentes na vi<strong>da</strong> de muitas crianças também.<br />

Como criança aprende rapi<strong>da</strong>mente de forma lúdica,<br />

resolvemos criar um jogo para demonstrar como os alimentos<br />

gordurosos e ricos em açúcares, podem formar placas nas<br />

artérias, entupindo-as e impedindo a circulação sanguínea,<br />

ocasionando muitas vezes um Acidente Vascular Cerebral<br />

(AVC) ou um infarto.<br />

A apropriação do assunto, ain<strong>da</strong> que de forma lúdica, pôde<br />

favorecer a prevenção que acontece de forma natural.<br />

PERGUNTA<br />

Quais alimentos são considerados saudáveis?<br />

Como acontece o entupimento <strong>da</strong>s artérias?<br />

Como o entupimento <strong>da</strong>s artérias relaciona-se com a má<br />

alimentação?<br />

OBJETIVOS<br />

Aprender alimentar-se de forma saudável;<br />

Prevenir problemas de saúde relacionados à má alimentação;<br />

Conscientizar a criança para que seja um adulto de hábitos<br />

saudáveis.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

1º- Conhecimento prévio sobre alimentação saudável, por<br />

meio de ro<strong>da</strong> de conversa;<br />

2º- Pesquisa na internet referente aos problemas de saúde<br />

causados pela má alimentação;<br />

3º- Pesquisa na internet referente ao número de crianças de<br />

São Paulo que sofrem de obesi<strong>da</strong>de infantil;<br />

Dados <strong>da</strong> Pesquisa:<br />

A ca<strong>da</strong> 4 crianças na ci<strong>da</strong>de de são Paulo sofre de obesi<strong>da</strong>de<br />

infantil; Pesquisa realiza<strong>da</strong> pelo Instituto do Coração (InCor)<br />

com 476 crianças entre 2 à 9 anos de i<strong>da</strong>de; crianças<br />

seleciona<strong>da</strong>s em parques, estações de metrô e escolas<br />

estaduais; 246 meninos e 230 meninas ou seja 45% dos<br />

pesquisados sofrem com esse problema (19% estão<br />

sobrepeso e 26% são obesos - resultado do Índice de Massa<br />

Corporal);2a Pesquisa Entre 1937 crianças e adolescente<br />

entre 2 a 19 anos; Pesquisa realiza<strong>da</strong> pela Universi<strong>da</strong>de de<br />

Campinas (Unicamp); 44% dos pesquisados apresentam<br />

colesterol LDL e/ou triglicérides com índices elevados.<br />

4º- Ro<strong>da</strong> de conversa sobre a criação de um jogo, para alertar<br />

as crianças <strong>da</strong> U.E. <strong>da</strong> qual estão inseridos;<br />

5º- Criação do jogo sob a orientação <strong>da</strong> professora.<br />

RESULTADOS<br />

Os alunos do 3º ano D apropriaram-se do prejuízo causado a<br />

saúde, quando não se tem uma boa alimentação.<br />

Por se tratarem de crianças de faixa etária entre 8 e 9 anos, a<br />

preocupação em relação aos hábitos alimentares ficou<br />

evidente a preocupação e conscientização, chegam por<br />

exemplo a questionar quando algum colega recusa a fruta ou<br />

os legumes servidos no horário do lanche.<br />

CONCLUSÃO<br />

Os alunos assimilaram de forma lúdica e efetiva um problema<br />

de saúde mundial, causado pela ingestão de produtos<br />

industrializados que são divulgados em publici<strong>da</strong>des<br />

exaustivas, que influenciam diretamente o público infantil.<br />

REFERÊNCIA<br />

g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/04/uma-em-quatrocriancas-do-estado-de-sao-paulo-e-obesa-diz-pesquisa<br />

www.vivaplenamente.net/criancas-com-colesterol-etriglicerides-elevados<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 19_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CARRINHO RECICLAVEL<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE David Zeiger<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Juliana Leal Santos<br />

ESTUDANTES:<br />

- William Roberto <strong>da</strong> Silva Brito<br />

- Eduardo Pereira de Oliveira<br />

- Norival Raymund Junior<br />

- Matheus Sampaio <strong>da</strong> Silva<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Para construção do carrinho utilizou-se material<br />

reciclável, de fácil acesso (ex: tampas de potes,<br />

caixinha de luz, etc.) e de aparelhos eletrônicos (ex:<br />

controle de vídeo game quebrado, circuito de portão<br />

automático, etc.). Trata-se de um brinquedo sustentável<br />

e, além disso, sua construção permitiu a compreensão<br />

do funcionamento de um circuito elétrico sem fio, que<br />

está presente no nosso cotidiano.<br />

PERGUNTA<br />

Como construir um carrinho reciclável com controle<br />

remoto?<br />

OBJETIVOS<br />

Construir um carrinho com controle remoto utilizando<br />

materiais recicláveis, de baixo custo e fácil acesso.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

O grupo fez a pesquisa e desenvolveu o projeto com<br />

base em vídeos <strong>da</strong> internet e com o auxílio <strong>da</strong> família<br />

que tinha conhecimento de eletrônica.<br />

RESULTADOS<br />

Com o projeto pronto o grupo conseguiu o resultado<br />

esperado de um carrinho com controle remoto, apenas<br />

utilizando alguns materiais recicláveis de fácil acesso e<br />

baixo custo.<br />

CONCLUSÃO<br />

O projeto foi divertido e interessante de se fazer, e após<br />

to<strong>da</strong> a pesquisa que o grupo realizou a maior dificul<strong>da</strong>de<br />

foi encaixar as rodinhas no motor para terem o<br />

movimento adequado, e a placa de circuito que não<br />

reconhecia o controle remoto. O projeto<br />

atingiu seu objetivo esperado.<br />

REFERÊNCIA<br />

O grupo se baseou em um vídeo<br />

(https://www.youtube.com/watch?v=NTyjPDbI4t4) e<br />

também com o auxilio de um familiar com<br />

conhecimentos em eletrônica.<br />

_Página 20_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


ÓCULOS DE REALIDADE VIRTUAL<br />

MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE David Zeiger<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Ana Carolina N. M. Pontes<br />

ESTUDANTES:<br />

- Hugo de Souza de Carvalho<br />

- Nicolas dos Santos Correia<br />

- Thomas Nicolas Sousa de Araujo<br />

- Wesley <strong>da</strong> Mata Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Tema bastante interessante, pois entra em assuntos <strong>da</strong><br />

atuali<strong>da</strong>de, como computação,<br />

software,eletrônicos,etc... Relacionando estes ao<br />

funcionamento de to<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de neurológica <strong>da</strong> visão e<br />

olhos humanos.<br />

PERGUNTA<br />

Ilusão ou Real? Imaginação ou Visão?<br />

OBJETIVOS<br />

Importância dos recursos tecnológicos no cotidiano e na<br />

solução de problemas relacionados às fobias através <strong>da</strong><br />

reali<strong>da</strong>de virtual para o auxilio e tratamento eficaz.<br />

Exemplo: simulador de direção, medo de altura, etc...<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Confecção de óculos de reali<strong>da</strong>de virtual através dos<br />

materiais: duas lentes, papelão ( 1 metro), elástico, cola,<br />

dois imãs e celular.Montagem de uma caixa de papelão<br />

aonde encaixa as lentes e os imãs, um internamente à<br />

esquer<strong>da</strong> e outro externamente gru<strong>da</strong>dos , ambos<br />

gru<strong>da</strong>dos em lados opostos e o celular encaixado atrás<br />

gerando a imagem.<br />

RESULTADOS<br />

A pesquisa de vários temas onde este se destacou,<br />

vindo de encontro com o interesse do grupo, pois o<br />

assunto foi desafiador, interessante e atual. Ficamos<br />

surpreendidos com o resultado tanto físico e intelectual.<br />

CONCLUSÃO<br />

Uma aprendizagem prática <strong>da</strong> teoria aparentemente "<br />

difícil" tornou se "simples" na medi<strong>da</strong> que o trabalho se<br />

desenvolveu. O interesse e surpresa <strong>da</strong>s pessoas ao<br />

colocar o óculos 3D, como estimulo para a pesquisa.A<br />

curiosi<strong>da</strong>de científica como o "estopim" para a explosão<br />

de conhecimentos. A mente e suas facetas: " nem tudo<br />

que reluz é ouro "!<br />

REFERÊNCIA<br />

Internet , sites:<br />

www.manualdomundo.com.br<br />

www.youtube.com.br<br />

www.google.com.br<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 21_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

A MÁQUINA QUE BATE NO PEITO<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Evandro Cavalcanti Lins e Silva<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Marcelo Vatri e Lia Barbosa e Stéfani Diniz<br />

ESTUDANTES:<br />

- Julia Leite Santos<br />

- Caio Alves Ferreira<br />

- Henrique Gomes Matos<br />

- Mayke Michael Gomes Vasconcelos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

O coração é a máquina que bate em nosso peito, com sua<br />

proprie<strong>da</strong>de única de bombeamento, responsável pela distribuição e<br />

pelo fornecimento aos demais órgãos e tecidos do corpo de um fluxo<br />

de sangue oxigenado, que aten<strong>da</strong> às necessi<strong>da</strong>des metabólicas do<br />

corpo. É necessário, portanto, entender como ocorre à resposta<br />

integra<strong>da</strong> do coração e do sistema sanguíneo para prover esse<br />

aumento na deman<strong>da</strong> de oxigênio, bem como distribuí-lo<br />

adequa<strong>da</strong>mente aos tecidos. Além disso, as doenças<br />

cardiovasculares continuam sendo a maior causa de mortes no Brasil,<br />

responsáveis por cerca de 32% dos casos de óbitos.<br />

Sendo assim, este trabalho buscará evidenciar as bases anatômicas e<br />

fisiológicas que nos permitam entender o processo de sístole e<br />

diástole, o que ocorre em nossas artérias quando se formam as<br />

placas ateroscleróticas e como prevenir o risco de doenças<br />

cardiovasculares.<br />

PERGUNTA<br />

Como funciona o nosso coração? O que faz ele bater em perfeito<br />

compasso? Como funciona nosso sistema sanguíneo? Quais são os<br />

fatores de risco que levam ao entupimento <strong>da</strong>s artérias cardíacas?<br />

OBJETIVOS<br />

Geral: - Entender o processo de sístole e diástole cardíaca. A eficácia<br />

do nosso sistema sanguíneo. Estu<strong>da</strong>r a formação <strong>da</strong>s placas<br />

ateroscleróticas nas artérias cardíacas, bem como a forma de prevenilas.<br />

Específico: - Simular a sístole e diástole cardíaca;- Simular a ação<br />

do sistema sanguíneo venoso-arterial;- Ilustrar a formação <strong>da</strong>s placas<br />

ateroscleróticas;- Conscientizar sobre alimentação saudável e a<br />

prática de exercícios físicos para prevenção.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa realiza<strong>da</strong><br />

primeiramente junto a periódicos indexados em bases nacionais e<br />

internacionais. Para seleção dos trabalhos serão utilizados os<br />

descritores “coração”, “doenças cardíacas”, “sistema sanguíneo” e<br />

“fatores de risco”, em conjunto com os descritores “ensino”, “causas”,<br />

“sintomas” e “tratamento”, tanto na língua portuguesa quanto na língua<br />

inglesa. O material será obtido junto aos laboratórios de informática<br />

com a utilização <strong>da</strong> ferramenta Google Acadêmico<br />

(scholar.google.com.br/), que exploram as principais bases de <strong>da</strong>dos<br />

disponíveis. A parte prática do projeto, foi organiza<strong>da</strong> em 3<br />

partes:I)CORAÇÃO ARTIFICIAL:- 1 garrafa PET média;- 1 bexiga<br />

vermelha;- 1 cânula;- 1 bomba de oxigênio.<br />

Conecta a bexiga na cânula e inserir dentro <strong>da</strong> garrafa PET. Inserir a<br />

outra ponta <strong>da</strong> cânula em uma bomba de oxigênio. Explicar o<br />

movimento de sístole e diástole. II) SISTEMA SANGUÍNEO<br />

VENOSO-ARTERIAL:- 6 garrafas PET grandes;- 1 metro de cânula de<br />

oxigênio para aquário;- Massa de modelar;- 2 pregadores de roupa;-<br />

Fita isolante ou crepe;- Corante azul e vermelho;- Água.- Um pe<strong>da</strong>ço<br />

de madeira para manter a estrutura em pé.Passo 1: Faça um furo em<br />

4 tampas <strong>da</strong>s garrafas, suficiente apenas para a passagem <strong>da</strong> cânula.<br />

Corte 2 garrafas um pouco mais que a metade , e as outras duas<br />

garrafas cortar na área de circunferência. Passo 2: Feche com as<br />

tampas fura<strong>da</strong>s, as duas garrafas inteiras, e as duas garrafas corta<strong>da</strong>s<br />

acima <strong>da</strong> metade. Com a fita isolante, una as duas garrafas inteiras, e<br />

_Página 22_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza<br />

depois una as duas garrafas corta<strong>da</strong>s (separa<strong>da</strong>mente). Passo 3:<br />

Faça um furo médio nas garrafas inteiras com +/- 15 cm de altura.<br />

Passe as cânulas entre as garrafas, simulando as artérias cardíacas.<br />

Vede as cânulas com a massa de modelar.Passo 4: Coloque duas<br />

cânulas nos orifícios laterais, com saí<strong>da</strong> para as duas garrafas<br />

corta<strong>da</strong>s ao meio. Prepare a solução de água + corante azul = sangue<br />

venoso, e água + corante vermelho = sangue arterial.Passo 5: Insira<br />

os pregadores entre as cânulas, simulando as válvulas cardíacas.<br />

Passo 6: Una a estrutura com o pe<strong>da</strong>ço de madeira.III) ARTÉRIA<br />

COM PLACAS ATEROSCLERÓTICAS- 1 rolo de papel toalha;- Massa<br />

de modelar, vermelha, branca, amarela e azul;- Tinta guache<br />

vermelha. Como fazer: Corte na horizontal o rolo de papel toalha com<br />

6 a 7 cm de largura. Pinte com a tinta guache vermelha. Com a massa<br />

de modelar, reproduzir as placas de gordura, hemácias, macrófagos e<br />

etc.<br />

RESULTADOS<br />

Os resultados se mostraram satisfatórios. Os alunos foram capazes<br />

de compreender as fases <strong>da</strong>s experiências, em sua parte prática, bem<br />

como, em sua teoria. A multiplicação <strong>da</strong>s experiências foram<br />

apresenta<strong>da</strong>s para os demais alunos <strong>da</strong> escola, que se mostraram<br />

curiosos e entretidos com a explicação dos professores e colegas.<br />

CONCLUSÃO<br />

Com esse projeto, os alunos foram capazes de compreender de<br />

maneira lúdica todo o processo de sístole e diástole cardíacas, e a<br />

sincronici<strong>da</strong>de do marca passo cardíacas. Foram apresentados to<strong>da</strong><br />

cadeia de oxigenação do sangue, bem como, as estruturas singulares<br />

do coração (átrios, ventrículos, artérias e válvulas).Os alunos poderão<br />

entender a influências dos fatores de risco, no desenvolvimento <strong>da</strong>s<br />

doenças cardiovasculares. Vimos que a má alimentação, alia<strong>da</strong> ao<br />

sedentarismo, tabagismo, i<strong>da</strong>de, diabetes e disposição genética,<br />

contribuem em 100% na formação <strong>da</strong>s placas ateroscleróticas. Os<br />

educandos enfrentaram dificul<strong>da</strong>des em associar termos técnicos, que<br />

facilmente foram vencidos, com outras formas didáticas mais lúdicas<br />

de associação, e trouxemos suas experiências prévias para agregar<br />

na formação do pensamento científico. A pesquisa desenvolve-se de<br />

maneira satisfatória entre os grupos de educandos e a uni<strong>da</strong>de<br />

escolar.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

AVEZUM, A.; PIEGAS, L. S.; PEREIRA, J. C. R. Fatores de risco<br />

associados com Infarto Agudo do Miocárdio na Região Metropolitana<br />

de São Paulo. Uma região desenvolvi<strong>da</strong> em uma país em<br />

desenvolvimento. Arq. Bras. de Cardiol., 84(3): 206-213,<br />

2006.COLOMBO, R. C. R.; AGUILLAR, O. M. Estilo de vi<strong>da</strong> e fatores<br />

de risco de pacientes com primeiro episódio de Infarto Agudo do<br />

Miocárdio. Rev. Latino-am. enfermagem., 5(8): 69-82, 1997.INCOR –<br />

INSTITUTO DO CORAÇÃO DE SÃO PAULO.<br />

Números sobre o Infarto Agudo do Miocárdio. Disponível em:<br />

(http://www.incor.usp.br/sites/webincor.15/). Visualizado em<br />

18/09/<strong>2016</strong>.


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

BOBINA DE TESLA<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Herbert Baldus<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Elizângela Moura <strong>da</strong> SIlva<br />

ESTUDANTES:<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

x<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 23_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

LIMPANDO O AR – COMO DIMINUIR A POLUIÇÃO<br />

ATMOSFÉRICA NAS CIDADES<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Irmã Charlita<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Pedro Rene <strong>da</strong> Silva<br />

ESTUDANTES:<br />

- João Vitor Araujo <strong>da</strong> Silva<br />

- Manuella Adriana de Oliveira<br />

- Maria Kailane Araujo Chaves<br />

- Michelle dos Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

A poluição é hoje um dos assuntos mais discutidos entre os<br />

ambientalistas. Dentre os diversos tipos de poluição, a<br />

poluição atmosférica é uma <strong>da</strong>s que mais faz parte do<br />

cotidiano <strong>da</strong> população, principalmente em grandes ci<strong>da</strong>des.<br />

Segundo o jornal folha de São Paulo, cerca de 87% <strong>da</strong><br />

população mundial está exposta a esta poluição, que pode ser<br />

associa<strong>da</strong> a 2,9 milhões de mortes humanas em 2013. No ano<br />

de 2010, o Brasil emitiu cerca de 1,27 bilhão de tonela<strong>da</strong>s de<br />

gás carbônico na atmosfera (MTCI, <strong>2016</strong>). A metade dessa<br />

emissão é absorvi<strong>da</strong> pelos oceanos e outra parte é suficiente<br />

para causar alterações no clima global (BBC, 2014). Para a<br />

Organização Mundial <strong>da</strong> Saúde (OMS) o meio de transporte<br />

ineficiente e a queima de combustíveis fossem estão entre as<br />

principais fontes de poluição. Para a melhora <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de<br />

vi<strong>da</strong> é necessário à diminuição <strong>da</strong> emissão e concentração de<br />

gases nocivos na atmosfera, aprimorando meios de transporte<br />

e captando a poluição presente na atmosfera.<br />

PERGUNTA<br />

Como podemos diminuir a poluição causa<strong>da</strong> pelo gás<br />

carbônico nas grandes ci<strong>da</strong>des onde o número de veículos é<br />

quase igual ao de pessoas?<br />

OBJETIVOS<br />

Apresentar propostas para a população de ideias eficientes<br />

para a diminuição <strong>da</strong> taxa de gás carbônico na atmosfera;<br />

Conscientizar a população para a diminuição <strong>da</strong> emissão de<br />

gases do efeito estufa.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Para despertar o interesse, foi feito levantamento de<br />

informações através de sites e jornais sobre formas de<br />

diminuir a concentração de gases na atmosfera. Em segui<strong>da</strong> e<br />

de acordo com as ideias levanta<strong>da</strong>s, algumas foram<br />

destaca<strong>da</strong>s: uso de catalisador no escapamento de carros (já<br />

em uso), lâmpa<strong>da</strong> latro, tinta fotocatalítica e eco telhado. Com<br />

isso, foi feito uma maquete, apresentado o funcionamento de<br />

ca<strong>da</strong> um dos objetos de estudo e sua importância. A maquete<br />

foi confecciona<strong>da</strong> pelos alunos e usou materiais recicláveis<br />

disponíveis, como caixas de leite, madeira de demolição,<br />

pe<strong>da</strong>ço de cano de PVC e sobras de materiais disponíveis. A<br />

maquete foi dividi<strong>da</strong> em duas partes: a primeira<br />

exemplificando o mau uso de espaços urbanos e como isso<br />

afeta a vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> população e ao meio ambiente, enquanto a<br />

segun<strong>da</strong> demonstra o melhor aproveitamento dos espaços<br />

urbano.<br />

RESULTADOS<br />

A partir <strong>da</strong> elaboração do projeto é importante destacar o<br />

trabalho cooperativo de alguns alunos, além do interesse dos<br />

educando, na preservação ambiental, enfatizando a poluição<br />

atmosférica. Durante o processo do trabalho despertou-se o<br />

senso crítico dos alunos, sobre conhecimento sustentável, ou<br />

seja, utilizar recursos naturais sem destruir o meio ambiente.<br />

CONCLUSÃO<br />

A poluição atmosférica é uma <strong>da</strong>s formas mais prejudiciais à<br />

saúde humana e ambiental. É preciso reduzi-la. Faz-se<br />

necessário também reduzir a quanti<strong>da</strong>de destes gases<br />

existentes, o que pode ser feito com medi<strong>da</strong>s simples em<br />

nossos cotidianos. Por isso, é necessário educar e<br />

conscientizar a população quanto à emissão de gases na<br />

atmosfera.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/<strong>2016</strong>/09/181133<br />

3-poluicao-atmosferica-causa-uma-em-ca<strong>da</strong>-dez-mortes-nomundo.shtm<br />

lhttp://www.mcti.gov.br/noticia/-<br />

/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/brasil-reduz-em-maisde-50-emissao-de-gas-carbonico-entre-2005-e-2010//<br />

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/09/140909_efeit<br />

oestufa_ebc<br />

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/<strong>2016</strong>/03/tinta-queabsorve-poluicao-e-cria<strong>da</strong>-por-cientistas-de-universi<strong>da</strong>deitaliana.htmlportalarquitetonico.com.br/ecotelhados/<br />

https://www.carrodegaragem.com/o-que-e-catalisador/<br />

http://www.vi<strong>da</strong>sustentavel.net/energia-alternativa/lampa<strong>da</strong>viva-e-ecologica-e-transforma-co2-em-luz<br />

_Página 24_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

SISTEMA SOLAR<br />

CATEGORIA:<br />

- OSWALDO CRUZ<br />

ESCOLA:<br />

- EE Irmã Charlita<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Célia Cristina Pereira Sena Queiróz<br />

ESTUDANTES:<br />

- Eduardo <strong>da</strong> Costa Silva<br />

- Nicolas Henrique de Oliveira Santana<br />

- Gabriel Silva Duarte<br />

- Victória Huana Nery de Souza<br />

JUSTIFICATIVA<br />

O trabalho foi desenvolvido como conteúdo curricular,<br />

conhecimentos aprofun<strong>da</strong>dos do Sistema Solar e<br />

contribuiu para entendimento <strong>da</strong>s estações climáticas,<br />

dia e noite, etc.<br />

PERGUNTA<br />

Responder os motivos dos períodos de frio e calor e o<br />

porquê de dias e noites?<br />

OBJETIVOS<br />

Responder as curiosi<strong>da</strong>des científicas dos alunos<br />

Com base nos estudos do Ler e Escrever<br />

RESULTADOS<br />

Envolvimento, dedicação em encontrar as respostas de<br />

suas questões.<br />

CONCLUSÃO<br />

A parte que envolve cálculos (tamanhos , distâncias...)<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

LER E ESCREVER(3º e 4º anos)<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 25_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

FATOR NATURAL OU AÇÃO HUMANA,, EROSÃO – A<br />

IIMPORTANCIIA DAS PLANTAS NA CIIDADE<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Il<strong>da</strong> Vieira Vilela<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Janaina Gomes Ribeiro<br />

ESTUDANTES:<br />

- Beatriz Oliveira Silva<br />

- Larissa dos Santos Teixeira<br />

- Luiz Felipe <strong>da</strong> Silva Lima<br />

- Michele Cordeiro <strong>da</strong> Silva<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Devido o crescimento desenfreado <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong>des e a falta de<br />

organização habitacional juntamente com o mal uso do solo, assim<br />

como a necessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> valorização de áreas verdes e a importância<br />

<strong>da</strong> cobertura vegetal, o trabalho apresentado procura<br />

trabalhar as questões especificas do solo e a relação <strong>da</strong> natureza,<br />

assim como a atuação do homem direta na degra<strong>da</strong>ção do<br />

solo, sendo necessário medi<strong>da</strong>s de educação ambiental no âmbito<br />

local, regional e mundial.<br />

PERGUNTA<br />

Como ocorre o processo de erosão? Impactos causados pela ação <strong>da</strong><br />

natureza ou atuação do homem no crescimento urbano?<br />

OBJETIVOS<br />

O presente trabalho teve como objetivos demonstrar o impacto <strong>da</strong>s<br />

chuvas sobre o solo.A importância <strong>da</strong> cobertura vegetal<br />

Formação do solo, impedindo o processo de erosão. A ação do<br />

homem como consequência do desmatamento, para degra<strong>da</strong>ção.<br />

do solo. A importância <strong>da</strong>s plantas nas ci<strong>da</strong>des, e os perigos na<br />

pavimentação sem orientação.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Materiais: 4 Recipientes de PVC (cano), 50 cm de comprimento<br />

cortados ao meio de modo que fiquem côncavos.Mangueira de<br />

plástico 10 cm de comprimento Garrafa pet, com vários furos na<br />

tampa para simular a chuva Pedras britas que foram utiliza<strong>da</strong>s<br />

para servir como drenagem Terra Sementes de alpiste e plantas<br />

diversas8 garrafas pet Procedimento:Em todos os<br />

recipientes foram coloca<strong>da</strong>s as pedras britas no fundo e logo em<br />

segui<strong>da</strong> preenchido os recipientes com terra. Segue este<br />

procedimento aos 4 recipientes.No recipiente 1 apenas se mantém a<br />

terra.Recipiente 2 acrescentar sobre a terra PALHADA<br />

(Palha, folhas secas) Recipiente 3 acrescentar(plantar) as sementes<br />

de alpiste, assim como as plantas diversas Recipiente<br />

4 sobre a terra foi depositado uma fina cama<strong>da</strong> de cimento(mistura de<br />

cimento, água e areia), em proporções para <strong>da</strong>r liga.(2<br />

copos de cimento para 4 de areia e 1 e ½ de água)Como a estrutura<br />

dos recipientes necessita de fechamento nas<br />

extremi<strong>da</strong>des, foram coloca<strong>da</strong>s placas de madeira com 2 furos (um na<br />

base <strong>da</strong> madeira e outro logo acima para saí<strong>da</strong> de<br />

água), nestes furos foram coloca<strong>da</strong>s as mangueiras de 10 cm de<br />

comprimento.Foram aguar<strong>da</strong>dos o período de 2 semanas para<br />

desenvolvimento <strong>da</strong>s sementes, que forraram a superfície de terra no<br />

recipiente 3 formando uma cobertura vegetal envolta<br />

<strong>da</strong>s plantas.Após este procedimento e o prazo de 2 semanas foram<br />

suficientes para secagem do cimento no recipiente 4.<br />

Iniciando os testes para o experimento:Etapa 1Os 4 recipientes devem<br />

estar sobre uma estrutura alta que permita ser<br />

colocado abaixo <strong>da</strong>s mangueiras uma garrafa pet corta<strong>da</strong> (simulando<br />

um copo grande para receber a água escoa<strong>da</strong>). Todo<br />

experimento deve ser feito sobre uma estrutura alta que apresente<br />

uma inclinação (aproxima<strong>da</strong>mente com ângulo de 30° )<br />

facilitando assim o escoamento <strong>da</strong> água nos copos de pet. Etapa 2<br />

Com a garrafa pet com água foi simulado as condições de<br />

chuva nos 4 recipientes.Etapa 3Observação dos resultados<br />

RESULTADOS<br />

Recipiente 1Após simular as condições climáticas de chuva nos 4<br />

recipientes, observou-se que no recipiente 1, a água escoou<br />

rapi<strong>da</strong>mente levando sedimento elementos observados nos copos<br />

feitos com pet, para receber a água. O furo superior recebeu<br />

muito sedimento que passou pela mangueira e caiu no copo de<br />

pet.Recipiente 2Observou-se pouco sedimento levado pela água<br />

<strong>da</strong> chuva artificial, e percebe-se uma certa dificul<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água para<br />

escorrer superficialmente, sobre a palha. Neste caso<br />

percebe-se mais infiltração <strong>da</strong> água no solo passando sem<br />

sedimentos. Dados este observados no copo pet na mangueira de<br />

furo inferior.Recipiente 3Observou-se escoamento de água na<br />

mangueira inferior, sem partículas de solo, a água capta<strong>da</strong> pela<br />

mangueira superir apresenta-se limpa.Recipiente 4A captação pela<br />

mangueira inferior neste caso não existe uma vez que a<br />

água não penetrou a cobertura de cimento, sendo escoa<strong>da</strong> apenas<br />

pela captação superior, onde a água passou facilmente e<br />

límpi<strong>da</strong>.<br />

CONCLUSÃO<br />

Podemos concluir com este experimento a grande importância <strong>da</strong><br />

cobertura vegetal, para o cui<strong>da</strong>do com o solo, situação esta<br />

observa<strong>da</strong> e comprova<strong>da</strong> onde no recipiente 1 sem cobertura vegetal<br />

ocorreu degra<strong>da</strong>ção do solo, liberação de partículas ,<br />

levando os nutrientes provocando a infertili<strong>da</strong>de do solo, e alterando<br />

sua estrutura, características estas que representam um<br />

processo conhecido como erosão. Este processo de degra<strong>da</strong>ção do<br />

solo apresentado, não esta presente em áreas com<br />

cobertura vegetal, onde as plantas com suas raízes auxiliam<br />

mantendo as partículas de solo uni<strong>da</strong>s e arejando o solo<br />

facilitando o processo de filtragem e passagem <strong>da</strong> água no solo,<br />

mantendo assim sua composição e nutrientes.Áreas com<br />

pavimentação representa<strong>da</strong>s no recipiente 4 não apresentam<br />

cobertura vegetal sendo esta situação muito comum nas<br />

ci<strong>da</strong>des,em pleno desenvolvimento urbano<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

http://parquecientec.usp.br/eventos/palestra-a-importancia-do-solo-nomeio-ambiente/https://www.to<strong>da</strong>materia.com.br/a-importancia-dosolo/http://www.proenc.iq.unesp.br/index.<br />

php/ciencias/35-<br />

experimentos/60-erosao-do-sol<br />

_Página 26_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

ESTOJO SUSTENTÁVEL<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Prof. José Geraldo de Lima<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Wilma Luiz de França<br />

ESTUDANTES:<br />

- Georg Veloso Tenório de Morais<br />

- Giovana Paiva Andrade<br />

- Bárbara Silva Amieiro<br />

- Gabriela Gatto de Oliveira Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

As embalagens de salgadinhos vêm sendo bastante<br />

utiliza<strong>da</strong>s pelas indústrias e o consumo aumentou<br />

gerando um problema na quanti<strong>da</strong>de desse material<br />

depositado na natureza. As embalagens são produzi<strong>da</strong>s<br />

com polipropileno biorienta<strong>da</strong> (BOPP), é um tipo de<br />

plástico, que demora muito tempo para se decompor na<br />

natureza (cerca de 100 anos), e é derivado do petróleo.<br />

Podendo gerar impactos ambientais e sociais, como<br />

entupimento de bueiros, que causam enchentes e<br />

desalojamentos, sem contar que boa parte dos plásticos<br />

acaba indo parar em ecossistemas marinhos, o que<br />

impacta diretamente a fauna local. Além disso, as<br />

embalagens metaliza<strong>da</strong>s não são coleta<strong>da</strong>s pelos<br />

catadores e cooperativas para a reciclagem, porque<br />

falta educação para os usuários limparem o material,<br />

além de pouca informação dos recicladores e<br />

produtores acerca <strong>da</strong>s possibili<strong>da</strong>des de<br />

reaproveitamento.<br />

PERGUNTA<br />

As embalagens de salgadinhos descartados no<br />

ambiente vêm sendo uma prática bastante comum no<br />

nosso cotidiano. O que poderíamos fazer para minimizar<br />

esse problema?<br />

OBJETIVOS<br />

Durante análise de rótulos de alimentos, o grupo teve a<br />

ideia de confeccionar estojos a partir de embalagens de<br />

salgadinhos que são jogados no lixo, com o intuito de<br />

criar e personalizar o próprio material escolar, reduzir<br />

gastos e reutilizar materiais.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Confeccionar os estojos com duas embalagens de<br />

salgadinhos (vazios e limpos), com retalhos de tecidos,<br />

contact, zíper, tesoura, régua e máquina de costura.<br />

Cortar as embalagens de tamanhos iguais, medir<br />

contact do mesmo tamanho e encapá-las, depois medir<br />

e cortar o tecido na mesma medi<strong>da</strong>. Junte com o zíper<br />

aberto e costure do avesso. Desvire-o e estará pronto o<br />

estojo.<br />

RESULTADOS<br />

Os alunos pesquisaram e aprofun<strong>da</strong>ram o<br />

conhecimento sobre reaproveitamento, se<br />

conscientizaram sobre a importância de reutilizar e<br />

perceberam que nem tudo que é jogado fora é lixo,<br />

sendo assim, alunos do ensino fun<strong>da</strong>mental 6º anos A,<br />

B, C e D; 8º ano A em média de 35 por turma, eles<br />

fizeram o seu próprio estojo, personalizaram com a<br />

embalagem de salgadinho de sua preferência,<br />

reaproveitando 50% desse material e gastaram em<br />

média R$ 3 reais (com contact e zíper), resultando um<br />

estojo de boa durabili<strong>da</strong>de, enquanto um estojo<br />

convencional está em torno de R$ 15 reais, vendido<br />

pela marca e não pela quali<strong>da</strong>de e resistência do<br />

produto. Ao final, ca<strong>da</strong> turma produziu em média 15<br />

estojos e estão sendo utilizados pelos alunos. Portanto,<br />

além de cooperar significativamente na aquisição de um<br />

material escolar de baixo custo, contribuíram com o<br />

meio ambiente e com as gerações futuras.<br />

CONCLUSÃO<br />

É fun<strong>da</strong>mental que o ser humano busque formas de<br />

usar e transformar “materiais” de maneira inteligente e<br />

criativa, contribuir de forma significativa com a natureza,<br />

fazendo lindos estojos, minimizar os impactos<br />

ambientais e também ter uma visão de<br />

empreendedorismo, podendo confeccionar os estojos<br />

como fonte de ren<strong>da</strong>.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

Currículo do Estado de São Paulo: Ciências <strong>da</strong><br />

Natureza e suas Tecnologias Ensino Fun<strong>da</strong>mental Ciclo<br />

II e Ensino Médio.<br />

Caderno do Professor e do aluno <strong>da</strong> Proposta Curricular<br />

do Estado de São Paulo.<br />

ARARIBÁ ciências. Editora Moderna, 2010.<br />

Barros, Carlos e Paulino, Wilson Roberto. Ciências o<br />

corpo humano. Editora Ática, 2009.<br />

Canto, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo<br />

com o Cotidiano. Moderna 2009.<br />

Documentário Lixo Extraordinário.<br />

www.ecycle.com.br.planetasustentavel.abril.com.br<br />

www.institutogea.org.br.mundoeducacao.bol.uol.com.br<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 27_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

FISICA SUSTENTÁVEL<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Prof. José Geraldo de Lima<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Cristiane Lacer<strong>da</strong> Silva<br />

ESTUDANTES:<br />

- Antônio Oliveira Santana Júnior<br />

- Victor Lucas Santana <strong>da</strong> Silva<br />

- Samantha Xavier Cintra<br />

- Deisyane Oliveira Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

O projeto Física Sustentável, foi construído com o objetivo de<br />

facilitar a aprendizagem do aluno e implantar práticas<br />

sustentáveis na Escola, na Família e na comuni<strong>da</strong>de,<br />

relacionando-o aos conteúdos de Física e Matemática com a<br />

Educação Ambiental, pois preservar a natureza é dever de<br />

todos e essa iniciativa deve partir <strong>da</strong> educação escolar.<br />

PERGUNTA<br />

Como você, ci<strong>da</strong>dão consciente, pode contribuir com<br />

pequenas ações para minimizar a degra<strong>da</strong>ção ambiental?<br />

OBJETIVOS<br />

Implantar ações sustentáveis por meio <strong>da</strong> coleta de resíduo de<br />

óleo utilizando-o para testar a produção de um novo<br />

combustível, fabricar velas artesanais e tinta caseira.<br />

Multiplicar o conhecimento ,aprendido em sala de aula, com<br />

as comuni<strong>da</strong>des locais e familiares para colaborarem com a<br />

responsabili<strong>da</strong>de social<br />

individual e coletiva, contribuindo para a preservação do meio<br />

ambiente, identificando seus elementos, as interações entre<br />

eles e o papel transformador do ser humano.<br />

conceito de ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e a importância de seu papel como<br />

ci<strong>da</strong>dão, pelo exercício de direitos e deveres, respeitando a<br />

Vi<strong>da</strong> e a Natureza.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Para iniciar o projeto Física Sustentável foi necessário um<br />

planejamento utilizando a proposta curricular do Estado de<br />

São Paulo, caderno do aluno, artigos científicos e <strong>da</strong>dos sobre<br />

a contaminação <strong>da</strong> água, solo e atmosfera por meio do<br />

descarte indevido dos resíduos de óleos. Após esse<br />

planejamento, o projeto entrou em funcionamento e foi<br />

executado <strong>da</strong> seguinte maneira: 1° passo- Coleta de resíduos<br />

de óleos em parceria com o espaço Meninos <strong>da</strong> Billings 2°<br />

passo- Produção de velas artesanais utilizando estearina,<br />

corante, essência e resíduo de óleo. 3° passo – Confecção de<br />

tinta e detergente caseiro ;4° passo- Fabricação de um novo<br />

combustível usando so<strong>da</strong> , óleo usado e álcool absoluto ;5°<br />

passo - Participação na Vira<strong>da</strong> Sustentável <strong>2016</strong> em parceria<br />

com o espaço Meninos <strong>da</strong> Billings , onde os alunos<br />

ofereceram palestras e oficinas de velas aromatiza<strong>da</strong> e<br />

produção de tinta .<br />

RESULTADOS<br />

O resultado esperado foi concluído com êxito. Foram<br />

produzi<strong>da</strong>s mais de seiscentas uni<strong>da</strong>des de sabões, onde<br />

utilizamos para higienizar o nosso espaço escolar. A produção<br />

<strong>da</strong>s tintas está sendo aproveita<strong>da</strong>s nas aulas de Arte. E a<br />

produção do combustível continua em teste. Sendo assim, o<br />

trabalho desenvolvido com os alunos foi de grande<br />

importância e de visível transformação na comuni<strong>da</strong>de<br />

escolar, na equipe gestora, nos funcionários, pais e<br />

comuni<strong>da</strong>de.<br />

CONCLUSÃO<br />

O projeto alcançou o objetivo proposto, mostrando um alto<br />

nível de participação e interesse dos alunos pelos conteúdos<br />

de Física junto com a Educação Ambiental. Também houve<br />

maior participação <strong>da</strong> família e comuni<strong>da</strong>de. A escola de<br />

tempo integral junto com o espaço meninos <strong>da</strong> Billings<br />

conseguiu a arreca<strong>da</strong>r, aproxima<strong>da</strong>mente, mais de 1.000.000<br />

de litros de resíduos óleos, com o objetivo de minimizar o<br />

Impacto Ambiental. O óleo foi doado para Ongs que reutilizam<br />

o material e o restante foram reaproveitados na escola para<br />

fazer oficinas de Velas artesanais, confeccionar sabão e<br />

detergente caseiro e testar a produção de um novo<br />

combustível. Além disso, os alunos participaram <strong>da</strong> Vira<strong>da</strong><br />

sustentável <strong>2016</strong> e teve destaque na página do Eduardo<br />

Suplicy e entrevista com a TV Brasil.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências <strong>da</strong><br />

Natureza. Brasília: Ministério <strong>da</strong> Educação. 2002. BRASIL.<br />

Temas Transversais. Brasília: Ministério <strong>da</strong> Educação. 1997.<br />

SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências <strong>da</strong><br />

Natureza e suas tecnologias/Secretaria <strong>da</strong> Educação - 1. ed.<br />

atual - São Paulo: Se, 2012,152p.GASPAR. Alberto. Física,<br />

volume único/Alberto Gaspar; ilustradores Sidnei Moura,<br />

Exata, Paulo Manzi - 1°ed. São Paulo: Ática. 2009,550p.<br />

http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/program<br />

a_reciclagem_oleo_completo.pdf<br />

_Página 28_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

GOOGLE CARDBOARD<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Juventina M. D. de Castro<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Marcelo Borges Viana<br />

ESTUDANTES:<br />

- Daniel Ramos Gomes<br />

- Gleice Monteiro Bailon<br />

- Vanessa F. de Melo Balbino<br />

- Thallia Oliveira Lima<br />

JUSTIFICATIVA<br />

<strong>Mostra</strong>r o Avanço <strong>da</strong>s tecnologias na socie<strong>da</strong>de atual.<br />

PERGUNTA<br />

Desenvolver um Jogo através de materiais de fácil<br />

acesso a to<strong>da</strong>s as pessoas.<br />

OBJETIVOS<br />

<strong>Mostra</strong>r que a tecnologia está a disposição de todos.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Montagem de um óculo de reali<strong>da</strong>de Virtual... Google<br />

Cardboard é uma plataforma de reali<strong>da</strong>de virtual<br />

desenvolvi<strong>da</strong> pela Google para usar com uma<br />

montagem de cabeça para um smartphone. Nomeado<br />

para o seu visualizador de papelão dobrável, a<br />

plataforma é concebi<strong>da</strong> como um sistema de baixo<br />

custo para fomentar o interesse e o desenvolvimento de<br />

aplicações de reali<strong>da</strong>de virtual. Os usuários podem criar<br />

o seu próprio visualizador de forma simples, de baixo<br />

custo, usando componentes com especificações<br />

publica<strong>da</strong>s pela Google, ou comprar um pré-fabricado.<br />

O espectador é usado pela colocação de um<br />

smartphone na parte traseira do mesmo e a<br />

visualização através de lentes na frente. (fonte Google).<br />

RESULTADOS<br />

O resultado foi surpreendente, to<strong>da</strong>s as pessoas que<br />

entraram em contato com o óculo acharam muito<br />

interessante e se interessou em saber como foi<br />

construído o experimento.<br />

CONCLUSÃO<br />

O grupo conseguiu mostrar através do experimento que<br />

a tecnologia e objetos de tecnologias podem estar a<br />

disposição de todos os públicos.<br />

REFERÊNCIA<br />

Fonte (Google) (youtube/manualdomundo)<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 29_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

LABIRINTO ELETRICO<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Juventina M. D. de Castro<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Marcelo Borges Viana<br />

ESTUDANTES:<br />

- Silvestre Charles de Oliveira<br />

- Ramon Santos <strong>da</strong> Silva<br />

- Gabriela Donatoni Piloto <strong>da</strong> Silva<br />

- Felipe Alexandre Oliveira Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

<strong>Mostra</strong>r para os Alunos e os visitantes <strong>da</strong> mostra<br />

científica a importância do exercício físico e <strong>da</strong> matéria<br />

de Educação Física para o desenvolvimento <strong>da</strong><br />

coordenação motora, dos reflexos e Equilíbrio.<br />

PERGUNTA<br />

Quais os benefícios que os exercícios físicos traz para o<br />

corpo? Os benefícios são apenas para o corpo?<br />

física aju<strong>da</strong> a desenvolver e manter ativa a capaci<strong>da</strong>de<br />

motora.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

https://sportdesignedbyus.wordpress.com/2014/05/29/as<br />

-capaci<strong>da</strong>des-motoras-coordenativa-e-condicional/3-<br />

https://www.nestle.com.br/site/fazbem/saude-eesporte/d/a_coordenacao_motora_e_os_esportes.aspx<br />

OBJETIVOS<br />

Observar as características de pessoas que são<br />

adeptas a pelo menos um tipo de mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>de esportiva<br />

e as que não são praticantes de nenhuma, a fim de<br />

entender se há alguma ligação entre o esporte e<br />

coordenação motora.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

O grupo buscou pessoas que praticam esportes<br />

regularmente, pessoas que praticam eventualmente e<br />

os que não praticam e propuseram uma série de<br />

exercícios, tais como:<br />

. Slack line;<br />

. Bambolê;<br />

. Labirinto elétrico;<br />

. Simulação do teste psicotécnico (DETRAN).<br />

Observando-se o desempenho de ca<strong>da</strong> um dos<br />

participantes.<br />

RESULTADOS<br />

Os resultados foram os esperados previamente, os que<br />

praticam exercícios regularmente desenvolve melhor a<br />

capaci<strong>da</strong>de motora que os pertencentes aos grupos<br />

menos ativos. Além de liberar os hormônios<br />

responsáveis pela sensação de bem estar.<br />

CONCLUSÃO<br />

Concluímos então, que as Aulas de educação física e a<br />

prática de exercícios físicos regularmente além de<br />

beneficiar a saúde física também favorece a saúde<br />

mental.<br />

_Página 30_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

ANÁLISE DA FORMAÇÃO DO PETRÓLEO<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Maestro Callia<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Vanessa Lameira<br />

ESTUDANTES:<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

Título: Análise <strong>da</strong> formação do Petróleo e os impactos gerados pela<br />

extração deste recurso natural a biota e a humani<strong>da</strong>de.<br />

Justificativa: O Petróleo é um recurso natural largamente utilizado<br />

em nosso cotidiano. Podemos encontra-lo nos combustíveis de carros,<br />

fertilizantes e como constituinte de muitos materiais, porém sua<br />

extração pode causar impactos irreversíveis ao ambiente. Diversos<br />

acidentes ambientais relacionados ao derramamento do petróleo são<br />

conhecidos, porém por ser um recurso relacionado a riqueza e poder<br />

político, muitas vezes o valor econômico ultrapassa as preocupações<br />

ambientais. Diante do pressuposto acima, a proposta do presente<br />

projeto é trabalhar a conscientização do público demonstrando como o<br />

petróleo é formado e seu longo período de formação como também,<br />

despertar a sensibili<strong>da</strong>de dos mesmos para os problemas ambientais<br />

associados à extração e como os seres humanos podem ser atingidos<br />

neste processo.<br />

Perguntas:<br />

Como os impactos causados pelo derramamento do petróleo podem<br />

afetar a humani<strong>da</strong>de?<br />

Como o homem pode administrar os valores econômicos e ambientais<br />

deste recurso?<br />

Objetivos:<br />

- Entender a formação do Petróleo<br />

- Conscientizar o público com relação aos impactos gerados pela<br />

extração do Petróleo a biota aquática<br />

- Demonstrar como os impactos a biota aquática podem afetar os<br />

seres humanos.<br />

Procedimento:<br />

Maquetes foram constituí<strong>da</strong>s com a utilização de aquários de 2 litros e<br />

areias de diferentes cores a fim de simular as cama<strong>da</strong>s que<br />

antecedem a formação do Petróleo como também as cama<strong>da</strong>s mais<br />

profun<strong>da</strong>s onde se encontra o recurso natural em questão. Utilizou-se<br />

também gel de cabelo para simular a água e fibra de lã acrílica tingi<strong>da</strong><br />

com corante preto para simular o óleo derramado na água<br />

representando o impacto.<br />

Fotos ilustrativas foram seleciona<strong>da</strong>s para demonstrar os impactos<br />

gerados na biota aquática.<br />

Resultados:<br />

Uma vez que a elaboração de maquetes exige a busca e pesquisa<br />

pelo conhecimento, os alunos ocuparam o papel de protagonista <strong>da</strong><br />

aprendizagem e demonstraram um grande envolvimento. Em meio a<br />

pesquisa, os alunos levantaram perguntas e tiraram conclusões<br />

reflexivas que envolveram in<strong>da</strong>gações sobre os desafios do homem<br />

com relação ao meio ambiente e com isso, desenvolveram o senso<br />

crítico e a conscientização sobre os impactos gerados pelo petróleo<br />

no ecossistema.<br />

Um dos resultados mais atuantes na pesquisa dos alunos foi a relação<br />

do ser humano com os efeitos do Petróleo no fito plâncton. Estes<br />

organismos fazem parte <strong>da</strong> base <strong>da</strong> cadeia alimentar, sendo<br />

responsáveis por todo o sustento <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des oceânicas e os<br />

maiores produtores de oxigênio mundial, gás essencial para a<br />

sobrevivência dos demais organismos inclusive para os seres<br />

humano. Sendo assim, o impacto ao fito plâncton compreende to<strong>da</strong>s<br />

as espécies de um ecossistema.<br />

Além destes impactos, a influência do Petróleo na fisiologia de aves e<br />

mamíferos também foi estu<strong>da</strong><strong>da</strong>. Quando o petróleo atinge as penas<br />

ou pelos destes animais, altera a capaci<strong>da</strong>de isolante térmica destas<br />

estruturas. Sendo assim, muitos animais morrem por hipotermia.<br />

Outro fator destacado pelos alunos foi o impacto do Petróleo nos<br />

manguezais, ecossistema utilizado por muitas comuni<strong>da</strong>des costeiras<br />

como sustento. Os alunos também observaram que os impactos do<br />

petróleo aos ecossistemas, não se resume a sua extração. Os<br />

produtos derivados de petróleo como os combustíveis, geram<br />

tonela<strong>da</strong>s de poluentes que são lançados na atmosfera e atingem<br />

todos os organismos causando problemas de saúde.<br />

Conclusão:<br />

Diante dos resultados descritos acima, os alunos<br />

concluíram que por ser um recurso de extrema importância para a<br />

economia e cotidiano <strong>da</strong> população, o uso do petróleo deve ser<br />

realizado de maneira sustentável e responsável. A sustentabili<strong>da</strong>de<br />

está liga<strong>da</strong> ao desenvolvimento tecnológico e econômico sem<br />

agressão ao meio ambiente utilizando os recursos naturais de maneira<br />

que possa garantir a existência de vi<strong>da</strong> no futuro.<br />

Como a maior parte dos impactos gerados é proveniente de<br />

falhas estruturais dos equipamentos ou de execução humanas<br />

acidentes no percurso ou estruturas dos navios que transportam<br />

petróleo, uma <strong>da</strong>s maneiras para mitigar esta problemática é investir<br />

em um monitoramento preventivo e não somente em ações corretivas.<br />

Dentre estas ações preventivas destacam-se a inspeção diária <strong>da</strong>s<br />

estruturas de extração, <strong>da</strong>s tubulações e destes navios de transporte.<br />

Além disso, faz-se necessário o estudo e maior empenho na utilização<br />

de recursos renováveis, como por exemplo, os combustíveis gerados<br />

pela utilização de biomassa. Desta maneira, dividiríamos a deman<strong>da</strong><br />

entre o petróleo (recurso não renovável) e os recursos renováveis.<br />

Referência Bibliográfica:<br />

GURGEL, C. A. V., QUEIROZ, G. B. de SANTOS, E. L. S. C. dos e<br />

GALVÃO, M. L. M.. 2013. Impactos <strong>da</strong> extração de petróleo no Rio<br />

Grande do Norte, na Região do Alto do Rodrigues/ RN. HOLOS, Ano<br />

29, Vol 3. Disponível em <<br />

http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/715/692><br />

Acesso em setembro/<strong>2016</strong>.<br />

MIRANDA, D. S., SILVA, R. G. DA; ALMEIRA, L.B. 2010. Impactos<br />

Ambientais <strong>da</strong> Exploração e Produção de Petróleo na Bacia de<br />

Campos-RJ. <strong>Revista</strong> de divulgação do Projeto Universi<strong>da</strong>de Petrobras<br />

e IF Fluminense v. 1, p. 133-138. Disponível em <<br />

http://essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/BolsistaDeValor/article/viewF<br />

ile/1806/984> Acesso em Setembro/<strong>2016</strong>.<br />

http://brasilescola.uol.com.br/brasil/presal.htm<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 31_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

LAMPADA DE MOSER<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Maria Juvenal Homem de Mello<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Viviane<br />

ESTUDANTES:<br />

- Thiago Henrique de Barros Brito<br />

- Vitória Alves Barros<br />

- Mateus Ramos dos Santos<br />

- Aman<strong>da</strong> Lopes Fiuza<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Desenvolver um trabalho de conscientização sobre o<br />

uso de meios alternativos de produção de energia,<br />

utilizando luz natural a partir do uso de garrafas pets,<br />

sem incorrer em gastos desnecessários de energia<br />

elétrica, gás, derivados de petróleo ou fontes<br />

convencionais de energia.<br />

PERGUNTA<br />

Porque a utilização de garrafas pets para produção de<br />

energia alternativa?<br />

OBJETIVOS<br />

Comparar a iluminação feita pelas garrafas pets com a<br />

iluminação artificial de lâmpa<strong>da</strong>s convencionais<br />

encontra<strong>da</strong>s no mercado atual; Analisar o desempenho<br />

<strong>da</strong> garrafa pet como meio de transferência de luz natural<br />

no interior de uma casa; avaliar quantitativamente e<br />

qualitativamente o nível de iluminação interna de uma<br />

casa.<br />

possuir baixo valor de instalação e diminuir riscos de<br />

acidente por meio de outras fontes de energia<br />

(querosene)<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

http://mundoestranho.abril.com.br/ambiente/comofunciona-a-lampa<strong>da</strong>-de-garrafa-pet/<br />

Acesso em<br />

28/08/<strong>2016</strong>.<br />

www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/08/130813_lam<br />

pa<strong>da</strong>_garrafa acesso em 28/08/<strong>2016</strong>.<br />

https://erikakarpuk.com/<strong>2016</strong>/08/31/luz-na-garrafalampa<strong>da</strong>-de-moser.<br />

acesso em 01/09/<strong>2016</strong><br />

www.arquiteturasustentavel.org/como-fazer-umalampa<strong>da</strong>-de-garrafa-pet/<br />

acesso em 05/09/<strong>2016</strong><br />

PROCEDIMENTOS<br />

Pesquisa <strong>da</strong>s informações sobre a lâmpa<strong>da</strong> ecológica<br />

em internet Construção de uma maquete de uma casa<br />

utilizando materiais recicláveis (madeira, papelão,<br />

garrafas pets) Distribuir as garrafas pets pelo telhado <strong>da</strong><br />

maquete; Exposição <strong>da</strong> maquete a iluminação natural<br />

(sol) e anotação dos resultados durante os períodos de<br />

exposição solar; montagem e construção de banner<br />

com informações do projeto; Observação dos<br />

resultados.<br />

RESULTADOS<br />

Apresentação potência entre 40 e 60 watts, dependendo<br />

se o tempo está nublado ou ensolarado e do horário;<br />

Redução do consumo de energia elétrica; Lâmpa<strong>da</strong> de<br />

fácil instalação e de baixo custo.<br />

CONCLUSÃO<br />

Ideia simples e sustentável de iluminação natural que<br />

pode ser instala<strong>da</strong> em qualquer tipo de telhado;<br />

Alternativa eficiente e viável, principalmente, para<br />

instalação em casas de pessoas de baixa ren<strong>da</strong>, por<br />

_Página 32_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CISTERNA RESIDENCIAL<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Maria Juvenal Homem de Mello<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Bruna Rios<br />

ESTUDANTES:<br />

- Beatriz Cruz<br />

- Letícia Campina<br />

- Lana Bre<strong>da</strong><br />

- Aline Emídio<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Desenvolver um trabalho consciente de captação e<br />

reuso <strong>da</strong> chuva para irrigação de uma horta orgânica,<br />

lavar pisos, carros e descarga de vaso sanitário.<br />

PERGUNTA<br />

Qual benefício de se ter uma cisterna e de quanto é a<br />

economia?<br />

para ser usado na época de estiagem, além de aju<strong>da</strong>r a<br />

baixar o custo <strong>da</strong> conta de água e finalmente, contribuir<br />

para o meio ambiente.<br />

REFERÊNCIA<br />

site: - www.ecodesenvolvimento.org/.../faca-vocemesmo-horta-vertical-com-garrafas-pet?...-<br />

revista globo<br />

rural.<br />

OBJETIVOS<br />

Preservar o meio ambiente; Conscientizar a população<br />

urbana para também fazer sua parte; Minimizar o<br />

escoamento do alto volume de água nas redes pluviais<br />

durante as chuvas fortes; Fazer um estudo do período<br />

de chuva e a quanti<strong>da</strong>de que esta chovendo,<br />

comparando com anos anteriores; <strong>Mostra</strong>r através de<br />

gráficos de consumo que com a aju<strong>da</strong> <strong>da</strong> cisterna podese<br />

economizar na conta de água.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Pesquisa sobre o assunto feita pelos alunos<br />

participantes; Construção de uma maquete de uma casa<br />

utilizando materiais recicláveis (Eucatex, garrafa pet,<br />

papel e cano); Fazer a casa de eucatex , cobrir o<br />

telhado e produzir as canaletas de garrafa pet, construir<br />

a cisterna de garrafa pet e cano para ligar as canaletas,<br />

à casa e à horta; Derramar água no telhado <strong>da</strong> maquete<br />

Para poder fazer anotações do resultado do trabalho;<br />

Montagem e construção do banner com informações do<br />

projeto.<br />

RESULTADOS<br />

Observar: Redução do consumo de água potável, uso<br />

consciente <strong>da</strong> água, a utilização de material reciclável e<br />

a produção <strong>da</strong> horta orgânica.<br />

CONCLUSÃO<br />

Alternativa simples e barata de captação de água para o<br />

reuso na ci<strong>da</strong>de e com isso pose ser feito um trabalho<br />

de conscientização do uso e sugestões de reutilização<br />

dessa água. É um projeto simples e viável,<br />

principalmente para a instalação em casas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de ,<br />

pois utiliza pouco espaço, tem baixo custo e é ótimo<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 33_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

TORNADOS<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Maria Luiza de A. Martins Roque<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Ariadna Mila Oliveira Santos<br />

ESTUDANTES:<br />

- Guilherme Dias Xavier<br />

- Denise Fagundes Santana<br />

- Guilherme Santos Maciel<br />

- Giselly Santos Pacheco<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Para Santos (2002), a mostra favorece a cultura<br />

científica na medi<strong>da</strong> que promove o desenvolvimento <strong>da</strong><br />

capaci<strong>da</strong>de criativa e de intervenção, ao lado de<br />

trabalhos de investigação que possibilitam aos<br />

educando a produção de conhecimento novo,<br />

promovendo um efetivo exercício de iniciação cientifica<br />

e tecnológica. Buscando conhecer a importância de<br />

analisar os impactos ambientais e sociais causados<br />

pelos tornados e suas alterações na composição do<br />

clima, <strong>da</strong> água, dos elementos que constituem a<br />

paisagem e buscar possíveis soluções para a<br />

problemática enfrenta<strong>da</strong> por moradores dos locais<br />

atingidos, esse projeto foi desenvolvido. Espera-se com<br />

isso, que os alunos percebam-se agente transformador<br />

e integrador no ambiente.<br />

PERGUNTA<br />

Quais são as alterações ambientais e sociais causa<strong>da</strong>s<br />

pelos tornados?<br />

OBJETIVOS<br />

Entender os fatores ambientais, climáticos e físicos dos<br />

locais atingidos por tornados através de pesquisas em<br />

sites, revistas, artigos e jornais e suas mu<strong>da</strong>nças no<br />

ambiente. Discutir os possíveis riscos de fenômenos<br />

naturais para os seres vivos. Reconhecer as<br />

características dos seres vivos que habitam os locais<br />

atingidos pelos tornados. Analisar imagens <strong>da</strong>s áreas<br />

atingi<strong>da</strong>s antes e depois do ocorrido.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Apresentação e discussão do tema escolhido para<br />

<strong>Mostra</strong> Cientifica. Pesquisa em sites, artigos, jornais e<br />

revistas sobre o assunto. Fazer pesquisas em sites<br />

confiáveis e transpor as informações encontra<strong>da</strong>s para<br />

discussão coletivamente. Comparar imagens para obter<br />

elementos precisos do assunto. Coleta do material a ser<br />

utilizado. Reprodução dos locais atingidos em papel<br />

cartolina. Manipulação dos materiais em ativi<strong>da</strong>des<br />

práticas. Confecção e estudo de duas maquetes<br />

(representação do antes e depois) Apresentação do<br />

produto final.<br />

RESULTADOS<br />

Tivemos como resultado um projeto capaz de alertar os<br />

alunos sobre os prejuízos causados pelos fenômenos<br />

climáticos naturais, assim como os problemas sócio<br />

econômicos acarretados. Os alunos incentivados<br />

buscarão o conhecimento e através <strong>da</strong> interação com os<br />

fatos atuais, tornaram-se leitores, deixando livre seus<br />

sentidos e sua sensibili<strong>da</strong>de para o contato com a<br />

reali<strong>da</strong>de. Como produto final desse conhecimento<br />

temos duas maquetes que ilustram o antes e o depois<br />

de ci<strong>da</strong>des atingi<strong>da</strong>s por fenômenos climáticos naturais.<br />

CONCLUSÃO<br />

O presente projeto demonstrou aos alunos os <strong>da</strong>nos e<br />

prejuízos causados pelos tornados assim como os<br />

impactos ambientais e sociais nos locais atingidos. As<br />

ci<strong>da</strong>des atingi<strong>da</strong>s por torna<strong>da</strong>s tem como principais<br />

consequências: a destruição <strong>da</strong> paisagem natural, falta<br />

de água e alimentos, mortes de animais, pessoas<br />

desabriga<strong>da</strong>s entre outras consequências. Conclui-se<br />

com isso, que é necessário maiores estudos e<br />

investimentos nessa aérea.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

SANTOS, S. M. Feiras de Ciências: Um incentivo para o<br />

desenvolvimento <strong>da</strong> cultura cientifica. Rev. Ext. v.8,<br />

n.2,p.155-166, 2012.http: //cienciahoje.uol.com.brLIMA,<br />

M. E. C. Feiras de ciências: o prazer de produzir e<br />

comunicar. In: PAVÃO, A. C.; FREITAS, D. Quanta<br />

ciência há no ensino de ciências. São Carlos: Edufscar,<br />

2008.<br />

_Página 34_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

MOTOR STIRLING: BRINCANDO COM A ENERGIA<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉZAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Dr Mario Lopes Leão<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Cleberson Lima de Souza<br />

ESTUDANTES:<br />

- Beatriz <strong>da</strong> Silva Souza<br />

- Leonardo dos Santos Silva<br />

- Richard Silva Costa<br />

- Geovanna Oliveira Souza<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Este trabalho tem como justificativa, a importância de<br />

demonstrar ao aluno, as diferentes formas de produção<br />

de energia e como isso foi se estabelecendo no<br />

decorrer dos séculos, na procura de eficiência<br />

energética, para suprir ca<strong>da</strong> vez mais as necessi<strong>da</strong>des<br />

<strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de.<br />

PERGUNTA<br />

Qual foi a vantagem do Motor Stirling em relação aos<br />

motores na época do seu surgimento e o que sua<br />

invenção trouxe de benefício?<br />

OBJETIVOS<br />

Demonstrar através de experimento científico como os<br />

gases se comportam com a variação de temperatura;<br />

Apresentar o princípio <strong>da</strong> mecânica e a relação do<br />

movimento com produção de energia; Fomentar a<br />

importância <strong>da</strong> pesquisa científica e a experimentação<br />

como foco de estudo; Incentivar o trabalho em grupo e a<br />

importância <strong>da</strong> plurali<strong>da</strong>de de ideias dentro do contexto<br />

escolar.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Para a realização deste projeto, primeiramente foi feita<br />

pelo professor, uma abor<strong>da</strong>gem inicial sobre o assunto,<br />

seguido de uma pesquisa utilizando livros e sites<br />

específico <strong>da</strong> internet, onde foi encontrado informações<br />

e material direcionado, a história, importância e<br />

construção do Motor Stirling. Com isso, conseguimos a<br />

base necessária para a confecção do experimento. A<br />

obtenção de materiais e a construção do mesmo se<br />

estabeleceram de maneira coletiva, tendo a participação<br />

completa e efetiva de to<strong>da</strong> a equipe, sob a orientação<br />

do professor. Os materiais necessários e a metodologia<br />

emprega<strong>da</strong> na construção encontram-se no site Manual<br />

do Mundo – Link:<br />

http://www.manualdomundo.com.br/<strong>2016</strong>/01/apren<strong>da</strong>como-fazer-um-motor-stirling/<br />

humani<strong>da</strong>de, com o intuito suprir as necessi<strong>da</strong>des na<br />

produção de energia para movimentar máquinas na<br />

indústria.<br />

CONCLUSÃO<br />

Através <strong>da</strong> pesquisa realiza<strong>da</strong> para este projeto e a<br />

confecção de uma réplica funcional do Motor stirling,<br />

motor teve uma importância significativa para a<br />

socie<strong>da</strong>de, a partir de sua invenção em 1816, pelo<br />

pastor escocês Robert Stirling, já que veio como uma<br />

alternativa as máquinas de vapor. Esse tipo de motor<br />

apresenta diversas vantagens: é pouco poluente pois a<br />

combustão é contínua, permitindo uma queima mais<br />

completa e eficiente do combustível. Por isso é muito<br />

silencioso e apresenta baixa vibração. Mas a sua maior<br />

desvantagem está na dificul<strong>da</strong>de de iniciar e variar sua<br />

veloci<strong>da</strong>de de rotação rapi<strong>da</strong>mente. Hoje, os Motores<br />

Stirling são usados somente em alguns casos<br />

específicos, como em submarinos ou geradores de<br />

energia auxiliares para iates. Alguns inventores de<br />

grande talento estão trabalhando nele, o aperfeiçoando<br />

e o rebatizando como Motor Sônico, que está em estudo<br />

para substituir os geradores termoelétricos, em uso<br />

atualmente nas son<strong>da</strong>s espaciais.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

Comotudofuncionahttp://ciencia. Hsw. uol.com.<br />

br/motorestirling.htmManualdoMotorStirlinghttp://manual<br />

domotorstirling.blogspot.com.br/ManualdoMundohttp://w<br />

ww.manualdomundo.com.br/<strong>2016</strong>/01/apren<strong>da</strong>-comofazerummotorstirling/Wikipédiahttps://pt.wikipedia.org/wi<br />

ki/Motor_Stirling<br />

RESULTADOS<br />

Como resultado <strong>da</strong> confecção do experimento, tivemos<br />

uma réplica em bom funcionamento de um Motor<br />

Stirling, que durante muito tempo foi utilizado pela<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 35_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

ONDAS SONORAS<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Parque Tamari<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Ricardo Akira<br />

ESTUDANTES:<br />

- Nicoly Nepomuceno Abreu<br />

- Hervani Alves dos Santos<br />

- Milleny de Mello Ferrerira dos Anjos<br />

- Alice de Paiva Teixeira<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Durante seu desenvolvimento, seja como indivíduo ou<br />

como socie<strong>da</strong>de, o ser humano se utiliza de um<br />

conjunto de órgãos específicos conhecidos como<br />

órgãos dos sentidos, responsáveis pela captação <strong>da</strong>s<br />

informações ambientais, garantindo a sobrevivência dos<br />

mesmos. Porém é de grande importância o<br />

estabelecimento de uma forma de comunicação para<br />

qualquer espécie que vive em socie<strong>da</strong>de, o que<br />

favorece além de sua sobrevivência, sua organização.<br />

Nessa perspectiva, se faz necessário aprofun<strong>da</strong>r os<br />

estudos sobre a própria voz e seus mecanismos,<br />

desenvolvendo novas formas de leitura desse tipo de<br />

on<strong>da</strong>, até mesmo expandir as possibili<strong>da</strong>des de<br />

aproveitamento <strong>da</strong> energia transporta<strong>da</strong> por elas.<br />

PERGUNTA<br />

Como perceber uma on<strong>da</strong> sonora?<br />

OBJETIVOS<br />

Verificar diferentes métodos para visualização <strong>da</strong>s<br />

on<strong>da</strong>s sonoras, e elaborar formas de quantificar e/ou<br />

medir as particulari<strong>da</strong>des dessas on<strong>da</strong>s.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Como materiais foram utilizados, um painel de fundo<br />

escuro, uma lata de leite condensado, uma bexiga, um<br />

cano de PVC ou manilha de papel toalha (20 cm de<br />

comprimento) com a ponta corta<strong>da</strong> em "V", um pe<strong>da</strong>ço<br />

de CD ou espelho (2x2 cm) e uma caneta Lazer (ponto<br />

de texto). A lata foi lava<strong>da</strong> e foram removidos os dois<br />

lados (tampa e fundo), em um dos lados foram coloca<strong>da</strong><br />

a bexiga com uma fita adesiva fechando to<strong>da</strong> a<br />

abertura. O pe<strong>da</strong>ço de espelho foi fixado ao centro <strong>da</strong><br />

bexiga com fita adesiva sem que cobrisse a superfície<br />

reflexiva. A Caneta lazer foi fixa<strong>da</strong> na extremi<strong>da</strong>de<br />

corta<strong>da</strong> em "V" do cano, e este é fixado na lateral <strong>da</strong><br />

lata também com fita adesiva. Ao falarmos, emitimos<br />

on<strong>da</strong>s sonoras, que são capta<strong>da</strong>s pela lata ao<br />

aproximarmos <strong>da</strong> boca, fazendo com que a bexiga vibre<br />

e consequentemente o espelho à ela fixado, que por<br />

sua vez estará refletindo o lazer para o painel escuro<br />

que permite a visualização correspondente às vibrações<br />

<strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s sonoras de acordo com a voz do indivíduo.<br />

RESULTADOS<br />

A visualização é extremamente importante para facilitar<br />

a compreensão e até mesmo para proporcionar um<br />

melhor entendimento ou verificação de algum<br />

fenômeno. O presente trabalho apresenta uma técnica<br />

simples para visualização de um fenômeno invisível, e<br />

constante na socie<strong>da</strong>de, a propagação dos sons.<br />

Através dos resultados observados é possível relacionar<br />

a vibração provoca<strong>da</strong> pelo ar que sai dos pulmões com<br />

os sons que nossos ouvidos captam, assim como sua<br />

intensi<strong>da</strong>de, diferenciando sons mais graves de mais<br />

agudos. No sentido de aperfeiçoar os resultados, a<br />

próxima etapa, trata de desenvolver alguma forma de<br />

medir essas vibrações e quantificá-las de forma simples<br />

e funcional, contribuindo assim para o estudo <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s<br />

sonoras (voz) e suas proprie<strong>da</strong>des, tal quais suas<br />

variáveis entre diferentes pessoas.<br />

CONCLUSÃO<br />

Com a aju<strong>da</strong> <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s eletromagnéticas, tecnologias e<br />

materiais simples, foi possível ver os efeitos <strong>da</strong><br />

propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s sonoras. Dessa forma, torna-se<br />

possível elaborar escalas ou outros parâmetros para<br />

avaliação <strong>da</strong> on<strong>da</strong> propriamente dita ou de eventos<br />

relacionados a elas como o transporte de energia,<br />

deslocamento de ar, entre outras coisas.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

Material de apoio ao currículo do estado de São Paulo-<br />

Ciências 8a série/9o Ano volume 2. Ed. Saraiva. 2014-<br />

2017. Campos,<br />

Maria Cristina <strong>da</strong> Cunha. Teoria e prática em ciências<br />

na escola: aprendizagem como investigação. FTD. São<br />

Paulo, 2010.<br />

Carvalho, Ana Maria Pessoa de. Ciências no ensino<br />

fun<strong>da</strong>mental: o conhecimento físico. Scipione. São<br />

Paulo, 1998. Lopes, Sônia. Investigar e conhecer 9o<br />

Ano - 1a Ed. Saraiva. São Paulo, 2015. Manual do<br />

mundo. https://www.youtube.com/watch?v=6lArL9pCkhs<br />

_Página 36_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

AQUECEDOR SOLAR<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Samuel Wainer<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Roberto Rogério <strong>da</strong> Silva<br />

ESTUDANTES:<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 37_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CORRIDA DE BARATAS MALUCAS ELETRICAS<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Paulino Nunes Esposo<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Francisco Eduardo de Souza<br />

ESTUDANTES:<br />

- Ana Clara Moreira Santos<br />

- Aldo Francisco <strong>da</strong> Silva Filho<br />

- Daniel Batista<br />

- Lorena <strong>da</strong> Silva Dias<br />

JUSTIFICATIVA<br />

<strong>Mostra</strong>r a aplicação dos conceitos de Cinemática<br />

(espaço, tempo, movimento e veloci<strong>da</strong>de), Dinâmica<br />

(trabalho, energia e movimento linear), Ondulatória<br />

(on<strong>da</strong>s e vibração) e Eletrici<strong>da</strong>de (corrente elétrica e<br />

gerador) ensina<strong>da</strong> nas aulas de ciências e matemática.<br />

ciências. Campinas: Papirus,<br />

1995.v.1.*manual/domundo.com.br-como fazer uma<br />

barata com controle PS2. Pag.6.*ENCICLOPEDIA DO<br />

ESTUDANTE. Física pura e aplica<strong>da</strong>: dos modelos<br />

clássicos aos quanta.<br />

PERGUNTA<br />

Como um motorzinho de vibra call (celular) ou de PS2,<br />

faz movimentar um robô "barata" em movimento<br />

desordenado?<br />

OBJETIVOS<br />

Colocar em prática os conceitos abor<strong>da</strong>dos em<br />

ciências/física a partir de materiais descartados por<br />

seus donos (e que poderiam poluir o nosso meio<br />

ambiente) e aprofun<strong>da</strong>r os conteúdos citados acima.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Tirar a capinha de borracha que envolve o PS2 e<br />

conectar ca<strong>da</strong> um dos polos do motorzinho em um<br />

pe<strong>da</strong>ço de fio. Depois colocar o motor sobre o escovão<br />

juntamente com as baterias, em segui<strong>da</strong> ligar as outras<br />

pontas dos fios na bateria. Montar uma pista de corri<strong>da</strong><br />

(madeira compensa<strong>da</strong>) para que ocorra competição de<br />

corri<strong>da</strong> de 2 baratas malucas.<br />

RESULTADOS<br />

A barata se movimenta girando em um movimento não<br />

uniforme para todos os lados causando vibração do<br />

nosso robô.<br />

Realizar uma corri<strong>da</strong> <strong>da</strong>s baratas malucas robô.<br />

CONCLUSÃO<br />

Reconhecer o funcionamento do motor de vibra call de<br />

celular ou PS2, junto com baterias para outros fins como<br />

a construção de brinquedos que realizam movimentos<br />

de estruturas diversas.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

*CHALLDNER, J. Física.São Paulo: Ática,<br />

1997.*ROBERTS.R.M. Descobertas acidentais em<br />

_Página 38_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

GERANDO ENERGIIA EM PARCERIIA COM O MEIIO AMBIIENTE<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Paulino Nunes Esposo<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- André Aparecido Balieiro<br />

ESTUDANTES:<br />

- Gustavo Fantato Silva de Albuquerque<br />

- Karen Brito Ramos<br />

- Luis Felipe Lima Pereira<br />

- Yasmin Sousa Pereira<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Gerar energia (cinética, térmica, química e elétrica) de<br />

forma sustentável.<br />

PERGUNTA<br />

Como gerar diversas formas energéticas que possam se<br />

integrar as formas convencionais em uma comuni<strong>da</strong>de<br />

de tamanho pequeno a médio porte?<br />

OBJETIVOS<br />

Educar a socie<strong>da</strong>de para o uso de combustíveis e<br />

formas de energia não poluentes, podendo integrar as<br />

diversas mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des energéticas (térmica, química,<br />

cinética)<br />

serem realiza<strong>da</strong>s, com baixo custo e grande beneficio,<br />

tornando a socie<strong>da</strong>de sustentável.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

*FÍSICA/OSVALDO, Guimarães. PIQUEIRA, José<br />

Roberto.<br />

CARRON, Wilson.-1ªed. - São Paulo: Ática,<br />

2013.*SANTOS, Wildson<br />

Luiz Pereira dos. Química (ensino Médio).<br />

MÓL, Gerson de Souza.III. série.*<br />

ATKINS, P. Química geral. 7. ed.São Paulo: LTC, 2004<br />

*manual do mundo. com.br. experiencias sobre geração<br />

de energia de diversas formas<br />

*ROBERTS, R.M. Descobertas acidentais em ciências.<br />

Campinas: Papirus, 1995.v.1.(col.Papirus Ciência)<br />

PROCEDIMENTOS<br />

1) Criar energia térmica através de reação química entre<br />

so<strong>da</strong> cáustica, alumínio e água.<br />

2) Criar motores a combustão usando a reação química<br />

1º.<br />

3)Criar energia elétrica através do vento (<strong>da</strong> reação<br />

química 1º) que não venha agredir o ambiente e que<br />

nenhum dos elementos anteriores libere gases<br />

tóxicos.<br />

RESULTADOS<br />

Demonstrar a geração de diversas fontes de energias<br />

através de combustão (térmica), energia química e<br />

energia cinética e integra-las de forma que produzam e<br />

forneçam energia elétrica o suficiente para manter uma<br />

comuni<strong>da</strong>de de maneira sustentável.<br />

CONCLUSÃO<br />

Melhorar a condição ambiental do planeta e manter a<br />

tecnologia energética com alternativas possíveis de<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 39_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

LIXO INORGÂNICO<br />

CATEGORIA:<br />

- OSWALDO CRUZ<br />

ESCOLA:<br />

- EE Profa Vicentina Apareci<strong>da</strong> Tamborino<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Fernan<strong>da</strong> Apareci<strong>da</strong> Torres Chaves Corrêa<br />

ESTUDANTES:<br />

- Alessandro Marques Queiroz<br />

- Ana Lara Oliveira de Sousa<br />

- Lorrana Ferreira de Lima<br />

- Melissa <strong>da</strong> Silva Bezerrra<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Nas últimas déca<strong>da</strong>s vem crescendo a preocupação<br />

com a preservação do Meio Ambiente. Já é consenso<br />

que ações de preservação são fun<strong>da</strong>mentais para<br />

garantir um futuro para a vi<strong>da</strong> na Terra. Colocar os<br />

nossos alunos para a preservação do Meio Ambiente no<br />

sentido de favorecer o desenvolvimento de ações que<br />

estimulem o protagonismo infantil para que haja uma<br />

atuação de intervenção na comuni<strong>da</strong>de.<br />

PERGUNTA<br />

1- O que é lixo inorgânico?<br />

2- Esse lixo inorgânico pode ser reutilizado? Em que ele<br />

poderá se transformado?<br />

3- Em que o lixo inorgânico nós favorece sendo<br />

reaproveitado?<br />

OBJETIVOS<br />

Reconhecer o papel de ca<strong>da</strong> um na redução de<br />

produção de lixo e nos destinos possíveis dos lixos<br />

produzidos.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Fonte de pesquisa: Livro - Ler e Escrever* Maquetes<br />

com produtos recicláveis ( coletados e trazidos pelos<br />

alunos )<br />

RESULTADOS<br />

Que os envolvidos durante o processo de aprendizagem<br />

se conscientizem sobre as ações <strong>da</strong> produção e destino<br />

do lixo. Assim, os mesmos colaborando com<br />

campanhas de coletas para reciclagem.<br />

CONCLUSÃO<br />

Foi realizado com êxito o objetivo proposto do projeto.<br />

No término todos os envolvidos conscientizaram o por<br />

que <strong>da</strong> reciclagem, o quanto se faz necessário para<br />

podermos viver em um planeta saudável.<br />

REFERÊNCIA<br />

Fonte de pesquisa : Livro - Ler e Escrever.<br />

_Página 40_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

MIISTÉRIIO DOS RAIIOS CÓSMIICOS E A CÂMARA DE NUVENS<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Le<strong>da</strong> Guimarães Natal<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- André Lima Gomes<br />

ESTUDANTES:<br />

- Emerson Fernandes Sabino<br />

- Jaqueline Ferraresi Martins<br />

- Guilherme Silvestre de Melo<br />

- Camila Sousa Cordeiro<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Esses temas "Raios cósmicos" foram sugeridos pelo<br />

professor e motivou o grupo a buscar conhecer e<br />

discutir a Física de Partículas, conteúdo que<br />

infelizmente não será trabalhado em sala de aula. Com<br />

essa problemática o grupo buscará, com esse<br />

experimento, despertar nos alunos e na socie<strong>da</strong>de,<br />

como um todo, o interesse pela ciência.<br />

http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F8<br />

09_F895/F809/F809_sem2_2005/NatalyH-<br />

Jun_RFv3.pdf<br />

https://www.sprace.org.br/divulgacao/noticias/vendoparticulas-subatomicas<br />

https://www.youtube.com/watch?v=ZVLaYkuuwKghttps:/<br />

/www.youtube.com/watch?v=KsPIFFEiCc8<br />

https://www.youtube.com/watch?v=oLnLkaEd9Hg<br />

PERGUNTA<br />

Será que realmente temos partículas passando por nós<br />

a todo o momento? O que acontece a nossa volta, sem<br />

que percebamos?<br />

OBJETIVOS<br />

Adquirir um conhecimento antes inexistente, buscando<br />

entender como é o comportamento de partículas<br />

subatômicas que estão ao nosso redor.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Basicamente, a pesquisa foi feita na internet, buscando<br />

em artigos, vinculados as principais universi<strong>da</strong>des do<br />

Brasil e do mundo, que apresentassem a experiência de<br />

forma detalha<strong>da</strong>, bem como, os resultados obtidos.<br />

RESULTADOS<br />

O experimento está em fase de construção, mas<br />

podemos perceber, pelas pesquisas realiza<strong>da</strong>s, que<br />

podemos ter uma boa visualização <strong>da</strong> passagem dos<br />

raios cósmicos por todos os lados.<br />

CONCLUSÃO<br />

Para a montagem <strong>da</strong> experiência estamos encontrando<br />

algumas dificul<strong>da</strong>des para conseguir gelo seco e uma<br />

chapa de ferro para a construção do mesmo. Porém já<br />

está tudo encaminhado para podemos concluir o<br />

trabalho.Através de vídeos, podemos visualizar a<br />

passagem dos rios cósmicos, que é do nosso trabalho,<br />

e foi justamente o que motivou o grupo a enfrentar as<br />

dificul<strong>da</strong>des e construir o equipamento.<br />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />

http://www.seara.ufc.br/sugestoes/fisica/espec3.htmhttp:<br />

//www.scielo.br/pdf/rbef/v35n3/a14v35n3.pdf<br />

https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/21<br />

75-7941.2015v32n2p517<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 41_


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

CONDUTIVIDADE ELETRICA<br />

CATEGORIA:<br />

- GRAZIELA BARROSO<br />

ESCOLA:<br />

- EE Irmã Charlita<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Ana Carolina N. M. Pontes<br />

ESTUDANTES:<br />

- Hugo de Souza de Carvalho<br />

- Nicolas dos Santos Correia<br />

- Thomas Nicolas Sousa de Araujo<br />

- Wesley <strong>da</strong> Mata Santos<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Decidimos por esse tema, pois a energia elétrica é<br />

muito utiliza<strong>da</strong> no nosso cotidiano e sem ela o mundo<br />

moderno seria.<br />

PERGUNTA<br />

Por que alguns materiais conduzem a eletrici<strong>da</strong>de e<br />

outros não?<br />

OBJETIVOS<br />

<strong>Mostra</strong>r quais materiais pode utilizar para conduzir a<br />

energia elétrica e quais são os materiais isolantes.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

Fizemos as pesquisas utilizando os experimentos do<br />

professor de química <strong>da</strong> nossa escola que utilizou<br />

diversos materiais demonstrativos.<br />

RESULTADOS<br />

De acordo com o material em estudo, sendo condutora,<br />

a luz do aparelho acende e não sendo, ela permanece<br />

apaga<strong>da</strong>.<br />

CONCLUSÃO<br />

Nem todos os materiais conduzem energia elétrica.<br />

Faremos testes com diversos materiais para comprovar.<br />

REFERÊNCIA<br />

Experimentos e equipamentos do professor de químico<br />

Francisco.<br />

_Página 42_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


MOSTRA CIENTÍFICA<br />

GERANDO ELETRIICIIDADE COM MATERIIAIIS RECIICLÁVEIIS<br />

CATEGORIA:<br />

- CÉSAR LATTES<br />

ESCOLA:<br />

- EE Condominio Carioba / Recanto Marisa<br />

Prof. ORIENTADOR:<br />

- Adelaide Oliveira Costa<br />

ESTUDANTES:<br />

- Vinicius<br />

- Tamara<br />

- Nicolly<br />

- Yasmin<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Reaproveitamento de muitos materiais descartados.<br />

PERGUNTA<br />

O grupo enfatizou a reciclagem como meio de economia<br />

e preservação do ambiente.<br />

OBJETIVOS<br />

Identificar medi<strong>da</strong>s de sustentabili<strong>da</strong>de e exemplificar<br />

materiais condutores de energia que são descartados<br />

pela comuni<strong>da</strong>de.<br />

PROCEDIMENTOS<br />

O grupo encontrou um forno de micro-on<strong>da</strong>s quebrado,<br />

retiram as peças e reaproveitaram para desenvolver um<br />

aparelho gerador de energia.<br />

RESULTADOS<br />

O resultado foi favorável para demonstrar os <strong>da</strong><br />

eletrici<strong>da</strong>de em diferentes situações do cotidiano, em<br />

pequena escala.<br />

CONCLUSÃO<br />

Obstáculos enfrentados pelo grupo foi disponibili<strong>da</strong>de<br />

de tempo para se encontrarem fora <strong>da</strong> escola.<br />

REFERÊNCIA<br />

Livros didáticos,internet e vídeos no youtube.<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 43_


ORGANIZAÇÃO<br />

NOVOS DESAFIOS PARA UM EVENTO QUE CRESCE A<br />

CADA ANO<br />

MESES DE PREPARATIVOS<br />

Organizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> é um desafio que se<br />

inicia meses antes e deman<strong>da</strong> planejamento e empenho<br />

<strong>da</strong>queles que aceitam o convite de integrar a Comissão<br />

organizadora.<br />

Diante do desafio que seria organizar a quarta<br />

<strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>, evento que cresceu rapi<strong>da</strong>mente, foi<br />

necessário ampliar o numero de pessoas diretamente<br />

envolvi<strong>da</strong>s com a organização do evento, recorrendo<br />

assim a um numero ain<strong>da</strong> maior de docentes que se<br />

empenharam em formar as equipes que atuaram no<br />

planejamento e execução de to<strong>da</strong>s as ações necessárias<br />

para a realização com pleno sucesso deste evento.<br />

O grupo organizador <strong>da</strong> III <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> subiu<br />

de seis para treze membros, que se empenharam nos<br />

preparativos e coordenaram as equipes de Secretariado,<br />

Infraestrutura, Organização Geral e Imprensa, articulando<br />

ain<strong>da</strong> estu<strong>da</strong>ntes de quatro Escolas.<br />

Igual esforço foi realizado pela EE Prof. José<br />

Geraldo de Lima, que há três anos vem recepcionando os<br />

estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3<br />

participantes deste evento.<br />

Não podemos nos esquecer do importante apoio<br />

recebido de Universi<strong>da</strong>des e enti<strong>da</strong>des diversas que<br />

apoiaram a realização deste evento, bem como os<br />

Estu<strong>da</strong>ntes e Professores <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Santo Amaro<br />

(UNISA) e Ibirapuera, que aceitaram o convite para<br />

avaliarem os trabalhos expostos pelos estu<strong>da</strong>ntes.<br />

COMISSÃO ORGANIZADORA<br />

Com a coordenação geral à cargo dos Professores<br />

Coordenadores de Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico Alfonso Goméz<br />

Paiva e Vilma Maria N. Santos e uma equipe forma<strong>da</strong> por<br />

onze docentes, teve como função planejar os detalhes,<br />

reunir recursos e, no dia do evento, assegurar que tudo<br />

corresse como o planejado.<br />

Atuando em parceria com os professores, também<br />

devemos destacar a participação de um numero<br />

significativo de estu<strong>da</strong>ntes, que integraram as equipes<br />

responsáveis em realizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>,<br />

nota<strong>da</strong>mente na equipe de Imprensa, Secretariado e<br />

Organização Geral.<br />

_Página 44_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


ORGANIZAÇÃO<br />

SECRETARIA GERAL<br />

Era de responsabili<strong>da</strong>de desta equipe receber<br />

os expositores, prestando-lhes as orientações iniciais,<br />

confirmando a presença <strong>da</strong>s Escolas inscritas e ain<strong>da</strong>,<br />

assegurando o efetivo exercício dos professores<br />

presentes. Entre duas atribuições havia ain<strong>da</strong> a emissão<br />

dos certificados a todos os presentes ao evento.<br />

Este ano a Professora Maria Cleonice Galdino contou<br />

com a importante aju<strong>da</strong> <strong>da</strong>s Professoras Stéfani Diniz<br />

Teodoro, Edilene Luchesi <strong>da</strong> Costa, Michele Gonçalves<br />

Pessoa, Karina Costa <strong>da</strong> Silva e Cleide Maria de Oliveira<br />

Nogueira.<br />

O trabalho <strong>da</strong> equipe de secretariado iniciou-se<br />

muito antes <strong>da</strong> abertura oficial <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>,<br />

uma vez que ficaram encarrega<strong>da</strong>s de revisar as<br />

inscrições dos projetos, orientando aos expositores<br />

eventuais correções e melhorias para que fossem<br />

posteriormente publicados. Também ficaram<br />

encarrega<strong>da</strong>s em controlar o recebimento <strong>da</strong>s fichas<br />

dos avaliadores após visitarem os estandes.<br />

INFRAESTRUTURA<br />

Coube aos Professores Milton Torres Silva e<br />

Carlindo Alves Rodrigues Junior assumirem a<br />

importante tarefa de prestar aos expositores todo o<br />

apoio necessário para que pudessem expor seus<br />

trabalhos. Isto é, levar energia elétrica a quem<br />

necessitasse, assegurar o fornecimento de água ou<br />

qualquer outro recurso que fosse preciso. Devemos<br />

destacar que tal função foi de grande importância, uma<br />

vez que em um evento desta magnitude sempre surgem<br />

imprevistos que deman<strong>da</strong>m uma pronta intervenção a<br />

fim de assegurar que nenhum expositor seja<br />

prejudicado na apresentação de seu trabalho.<br />

estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong> EE Prof. José Geraldo de Lima, teve a<br />

missão de preparar o espaço para a realização do<br />

evento e, também, prestar todo o apoio que os<br />

expositores e visitantes deman<strong>da</strong>ssem.<br />

EQUIPE DE IMPRENSA<br />

Para que nenhum detalhe <strong>da</strong> VI <strong>Mostra</strong><br />

<strong>Científica</strong> fosse perdido, a equipe de imprensa foi<br />

amplia<strong>da</strong>, estando sob responsabili<strong>da</strong>de dos<br />

Professores Anderson Luiz Salafia e Regis Marcelo <strong>da</strong><br />

Cruz Alves, que coordenaram uma equipe combina<strong>da</strong><br />

de estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s escolas Benedito Célio de Siqueira,<br />

José Geraldo de Lima e Paulino Nunes Esposo.<br />

Milhares de fotos e algumas dezenas de horas<br />

em vídeo permitiram registrar todos os trabalhos<br />

apresentados e, <strong>da</strong>ndo continui<strong>da</strong>de ao trabalho de<br />

2015, publicar esta revista e produzir material em vídeo<br />

que permitirá divulgar os trabalhos apresentados.<br />

AVALIADORES<br />

ORGANIZAÇÃO GERAL<br />

Sob responsabili<strong>da</strong>de do Professor Renato Yudi<br />

Yoshi<strong>da</strong> e contando com o apoio de um grupo de<br />

Uma novi<strong>da</strong>de para este ano foi o convite feito<br />

à universi<strong>da</strong>des de nossa região, para que seus<br />

estu<strong>da</strong>ntes e professores atuassem como avaliadores<br />

dos trabalhos expostos. Assim, alunos <strong>da</strong> UNISA e<br />

professores <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Ibirapuera puderam<br />

conhecer os trabalhos expostos. Tal iniciativa ain<strong>da</strong><br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 45_


ORGANIZAÇÃO<br />

contribuiu para aproximar a educação básica do ensino<br />

superior na medi<strong>da</strong> em que futuros docentes puderam<br />

ter contato com o ensino de ciências na rede estadual<br />

paulista.<br />

A IMPORTÂNCIA DAS PARCERIAS<br />

ESTIMULANDO E FORTALECENDO O<br />

PROTAGONISMO JUVENIL<br />

Um aspecto importante <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> é o<br />

protagonismo juvenil, sempre presente e, à ca<strong>da</strong><br />

edição, mais fortalecido.<br />

O desenvolvimento dos projetos expostos<br />

lançou um numero significativo de jovens na condição<br />

de protagonistas de sua própria aprendizagem,<br />

assumindo a condição de produtores de conhecimento<br />

através <strong>da</strong> pesquisa e ativi<strong>da</strong>des práticas, buscando<br />

dominar conceitos científicos e propor soluções para<br />

problemas do nosso cotidiano. Entretanto este<br />

protagonismo também esteve presente na organização<br />

<strong>da</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>.<br />

Cerca de sessenta estu<strong>da</strong>ntes integraram a<br />

equipe de organização, assumindo importantes tarefas<br />

desde a recepção dos expositores e total apoio às suas<br />

necessi<strong>da</strong>des bem como se encarregaram de registrar,<br />

sob seu olhar, tudo o que ocorreu neste dia especial<br />

para todos que se empenharam para apresentarem<br />

seus trabalhos.<br />

A IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong> DER-Sul 3, vem de<br />

encontro ao ensino voltado a ciência aplica<strong>da</strong>, onde o<br />

aluno é o protagonista de seu conhecimento,<br />

estimulando sua autonomia e curiosi<strong>da</strong>de quebrando o<br />

mero conhecimento “padrão” do livro didático.<br />

As ativi<strong>da</strong>des construí<strong>da</strong>s, realiza<strong>da</strong>s e<br />

apresenta<strong>da</strong>s pelos alunos levam a uma construção de<br />

ci<strong>da</strong>dãos e profissionais de que a socie<strong>da</strong>de necessita,<br />

pois as ativi<strong>da</strong>des muitas vezes são volta<strong>da</strong>s para a<br />

solução de problemas e para o conhecimento de nossa<br />

reali<strong>da</strong>de, tornando-se assim importantes<br />

instrumentos para a formação dos nossos estu<strong>da</strong>ntes.<br />

A construção de projetos de pesquisa e sua<br />

aplicação são instrumentos valiosos para aprimorar<br />

quali<strong>da</strong>des que futuramente irá ajudá-los em sua vi<strong>da</strong><br />

profissional ou universitária.<br />

Entre todos os objetivos propostos para esta<br />

ativi<strong>da</strong>de, o que considero essencial é a socialização de<br />

resultados de projetos realizados por estu<strong>da</strong>ntes e<br />

seus orientadores, oportunizando momentos de<br />

reflexão e discussão sobre a importância do<br />

protagonismo juvenil e <strong>da</strong> prática pe<strong>da</strong>gógica na<br />

aprendizagem.<br />

Realizar um evento desta magnitude e com a<br />

quali<strong>da</strong>de que se faz necessário deman<strong>da</strong> muitos<br />

recursos. Por isso, a importância <strong>da</strong>s parcerias para que<br />

a IV <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> ocorresse e fosse um evento<br />

memorável e que contribuísse para estimular a<br />

iniciação científica e vocações nesta importante área do<br />

conhecimento.<br />

Além <strong>da</strong> parceria firma<strong>da</strong> com escolas que<br />

cedem seus professores para compor a Equipe<br />

organizadora e, muitas vezes, recursos próprios,<br />

destacamos ain<strong>da</strong> a grande parceria realiza<strong>da</strong> com a<br />

Escola José Geraldo de Lima, que disponibiliza seu<br />

espaço, recursos e equipe para a realização <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />

<strong>Científica</strong> desde 2015. Porém, para este ano foi<br />

necessário ir além, firmando parcerias externas com<br />

universi<strong>da</strong>des, editoras e outros parceiros que<br />

prestigiaram nossa <strong>Mostra</strong> científica, reconhecendo<br />

assim sua importância para o estimulo à educação.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Nós do Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de Ciências <strong>da</strong><br />

Natureza e <strong>da</strong> Comissão Organizadora <strong>da</strong> <strong>Mostra</strong><br />

<strong>Científica</strong> de <strong>2016</strong> gostaríamos de agradecer a todos<br />

que participaram <strong>da</strong> edição deste ano, empenhando-se<br />

em estimular seus estu<strong>da</strong>ntes a desenvolverem<br />

ativi<strong>da</strong>des de pesquisa em ciências. Também<br />

agradecemos a todos os parceiros que somaram forças<br />

conosco para podermos oferecer uma estrutura à altura<br />

dos trabalhos apresentados.<br />

Aproveitamos ain<strong>da</strong> para convi<strong>da</strong>r a todos para<br />

participarem na V <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong><br />

Diretoria de Ensino <strong>da</strong> Região SUL3, bem como demais<br />

ativi<strong>da</strong>des realiza<strong>da</strong>s pelo Núcleo Pe<strong>da</strong>gógico de<br />

Ciências <strong>da</strong> natureza.<br />

Edilene Luchesi <strong>da</strong> Costa<br />

Professora<br />

_Página 46_<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza


PARCEIROS<br />

PARCEIROS DA IV MOSTRA CIENTÍFICA<br />

Pelo quarto ano seguido conseguimos realizar a <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong> <strong>da</strong>s Escolas <strong>da</strong> Diretoria de Ensino SUL 3,<br />

resultado de um esforço coletivo de professores e estu<strong>da</strong>ntes. A ca<strong>da</strong> ano enfrentamos novos desafios e vemos este<br />

importante evento crescer em número de participantes e no nível dos trabalhos apresentados. Desta maneira, para<br />

superar os novos desafios, as parcerias se revelam de grande importância para podermos oferecer as melhores<br />

condições para que os expositores possam compartilhar os resultados de seus experimentos.<br />

Este ano pudemos contar com o importante auxilio de novos parceiros, que tiveram importante participação<br />

para o sucesso de nossa <strong>Mostra</strong> <strong>Científica</strong>.<br />

E.E. Prof. José Geraldo de Lima<br />

Ciências <strong>da</strong> Natureza _Página 47_

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