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opas book 17 sequenciais

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Apresentação<br />

Desde inicio de 2015 a unidade técnica de doenças transmissíveis e análise de situação de saúde (UTDTASS) da OPAS-Brasil vem<br />

trabalhando junto com a área de TI na programação de um aplicativo de manejo e gestão das solicitações de cooperação técnica das<br />

nossas principais contrapartidas.<br />

O objetivo principal da iniciativa foi aumentar a capacidade de análise e gestão da administração e a coordenação da UT em relação<br />

ás demandas de cooperação, ao tempo que provê de uma ferramenta de diálogo e interlocução com os responsáveis das áreas<br />

técnicas do Ministério da Saúde e secretarias estaduais e municipais com que a OPAS tem parceria estabelecida com regularidade.<br />

Este primeiro informe de gestão relativo ao ano 2016 nos serve para testar a potencialidade da ferramenta e, sobre tudo, para assinalar<br />

as deficiências no processo de implementação ao mesmo tempo que marca as áreas de possível melhoria do instrumento, algumas<br />

das quais já estão em desenvolvimento no momento da redação deste informe.<br />

É preciso reconhecer o esforço e o compromisso com a iniciativa da área administrativa da UT já que qualquer mudança de fundo no<br />

processo de trabalho requer dedicação excepcional , compromisso e persistência, elementos que nunca faltaram nestes quase dois<br />

anos de mudança. Os colegas da área técnica da unidade têm por diante o desafio de extrair o máximo deste sistema de gestão e de<br />

propor opções de melhora para futuras versões. O SGCT tem que se converter para frente em um instrumento de monitoramento e<br />

avaliação do trabalho desenvolvido com as contrapartes e do próprio trabalho com os processos técnico-administrativos internos.<br />

Para finalizar, o agradecimento ao apoio da área de projetos, do gabinete do PWR e da administração da representação sem estas<br />

iniciativas teria sido muito mais difícil.<br />

Brasília, abril de 20<strong>17</strong>


4


Indice<br />

Tópico 001..................................................................Página 001<br />

5


6


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Tema<br />

ASIS<br />

Frecuencia<br />

145<br />

Porcentaje<br />

13,9<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

13,9<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

13,9<br />

Tuberculose - 113<br />

Dengue / Chikungunya / Zica / Outras - 76<br />

ASIS - 145<br />

Dengue / Chikungunya /<br />

Zica / Outras<br />

76<br />

7,3<br />

7,3<br />

21,1<br />

RSI/Alerta Resposta - 145<br />

Hanseníase<br />

2<br />

0,2<br />

0,2<br />

21,3<br />

Hanseníase I<br />

105<br />

10,0<br />

10,0<br />

31,4<br />

HIV Aids<br />

104<br />

10,0<br />

10,0<br />

41,3<br />

HIV Aids / Hepatites<br />

197<br />

18,9<br />

18,9<br />

60,2<br />

Malária<br />

83<br />

7,9<br />

7,9<br />

68,1<br />

Negligênciadas<br />

18<br />

1,7<br />

1,7<br />

69,9<br />

Rsi/alerta resposta<br />

202<br />

19,3<br />

19,3<br />

89,2<br />

Tuberculose<br />

113<br />

10,8<br />

10,8<br />

100,0<br />

Total<br />

1045<br />

100,0<br />

100,0<br />

HIV/ AIDS/ Hepatites -197<br />

HIV Aids - 104<br />

Hanseníase I - 105<br />

Hanseníase - 2<br />

7


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Assistente<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

Status antecedência de<br />

Protocolo<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

Jaqueline Franca Silva<br />

<strong>17</strong><br />

1,6 1,6 1,6<br />

NC 7<br />

7 7 7<br />

Fabio Freire<br />

3<br />

3 3 1,9<br />

Dentro do prazo<br />

485<br />

46,4 46,4 47,1<br />

Rafael Siqueira da Silva<br />

273<br />

26,1 26,1 28,0<br />

Fora do prazo<br />

553<br />

52,9 52,9 100,0<br />

Luciana Vetrano Rizzo<br />

3<br />

3 3 28,3<br />

Total<br />

1045<br />

100,0 100,0<br />

Renata dos Reis Taveira<br />

251<br />

24,0 24,0 52,3<br />

Priscila Gabriely Taveira<br />

275<br />

26,3 26,3 78,7<br />

Rachel Borges Rosa<br />

223<br />

21,3 21,3 100,0<br />

Total<br />

1045<br />

100,0 100,0<br />

Solicitação excepcional<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

Não 722<br />

69,1 69,1 69,1<br />

Sim<br />

Total<br />

323<br />

1045<br />

30,9 30,9 100,0<br />

100,0 100,0<br />

Status antecedência de<br />

recebimento UT<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

NC 7<br />

7 7 7<br />

Dentro do prazo<br />

463 44,3 44,3 45,0<br />

Fora do prazo<br />

Total<br />

575<br />

1045<br />

55,0 55,0 100<br />

100,0 100,0<br />

8


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

400 -<br />

1) Dias de antecedência de recebimento UT<br />

Média = 18,7<br />

Desviación Típica = 20,148<br />

N = 1.038<br />

300 -<br />

3) Tempo Chegada Técnico<br />

Média = 3,<strong>17</strong><br />

Desviación Típica = 4,629<br />

N = 920<br />

300 -<br />

Frecuencia<br />

200 -<br />

Frecuencia<br />

200 -<br />

100 -<br />

100 -<br />

0 -<br />

-50 0<br />

50 100 150 200<br />

0 -<br />

-10<br />

0 10 20 30 40 50<br />

1000 -<br />

800 -<br />

2) Tempo de início Trâmite<br />

Média = 12,45<br />

Desviación Típica = 30,125<br />

N = 1.045<br />

600 -<br />

4) Tempo de Duração Area Tecnica<br />

Média = 3,8<br />

Desviación Típica = 6,169<br />

N = 891<br />

Frecuencia<br />

600-<br />

Frecuencia<br />

400 -<br />

400 -<br />

200 -<br />

200 -<br />

0 -<br />

-50<br />

0 50 100 150<br />

0 -<br />

-50 30 60 90 120<br />

9


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Tempo de Duração<br />

ADM Core<br />

1<br />

2<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

401 38,4<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

65,3 65,3<br />

85 8,1 13,8 79,2<br />

500 -<br />

400 -<br />

5) Tempo de Duração ADM Core<br />

Média = 2,23<br />

Desviación Típica = 2,879<br />

N = 614<br />

3<br />

4<br />

45 4,3 7,3 86,5<br />

20 1,9 3,3 89,7<br />

Frecuencia<br />

300 -<br />

5<br />

6<br />

14 1,3 2,3 92,0<br />

6 0,6 1,0 93,0<br />

200 -<br />

7<br />

8<br />

9 0,9 1,5 94,5<br />

6 0,6 1,0 95,4<br />

100 -<br />

9<br />

10<br />

5 0,5 0,8 96,3<br />

3 0,3 0,5 96,7<br />

0 -<br />

0<br />

5 10 15 20 25 30<br />

11<br />

4 0,4 0,7 97,4<br />

12<br />

13<br />

14<br />

5 0,5 0,8 98,2<br />

1 0,1 0,2 98,4<br />

1 0,1 0,2 98,5<br />

1000 -<br />

800 -<br />

6) Tempo processo Passagem<br />

Média = 11,76<br />

Desviación Típica = 10,412<br />

N = 95<br />

16<br />

<strong>17</strong><br />

18<br />

2 0,2 0,3 98,9<br />

5 0,5 0,8 99,7<br />

1 0,1 0,2 99,8<br />

Frecuencia<br />

600-<br />

27<br />

1 0,1 0,2<br />

100,0<br />

400 -<br />

Total<br />

614 58,8 100,0<br />

Perdidos<br />

431 41,2<br />

200 -<br />

Total<br />

1045 100,0<br />

0 -<br />

00<br />

20,00 40,00 60,00 80,00 100<br />

10


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Nº de participantes<br />

em eventos<br />

1 a 5<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

360 38,4<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

74,4 74,4<br />

41 a100<br />

Mais de 100<br />

1 a 5<br />

6 a 20<br />

21 a 40<br />

41 a 100<br />

Mais de 100<br />

Total<br />

Perdidos<br />

Total<br />

77 7,4 15,9 90,3<br />

10 1,0 2,1 92,4<br />

21 2,0 4,3 96,7<br />

16 1,5 3,3 100,0<br />

484 46,3 100<br />

561 53,7<br />

1045 100,0<br />

6 a 20<br />

21 a 40<br />

11


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

25 -<br />

20 -<br />

8) Tempo Processo Diárias<br />

Média = 7,19<br />

Desviación Típica = 3,711<br />

N = 37<br />

20 -<br />

15 -<br />

10) Tempo Definição Cancelamento<br />

Média = 30,71<br />

Desviación Típica = 39,154<br />

N = 28<br />

Frecuencia<br />

15-<br />

Frecuencia<br />

10 -<br />

10 -<br />

5 -<br />

5 -<br />

0 -<br />

5,00<br />

10,00 15,00 20,00 25,00 30,00<br />

0 -<br />

0 50<br />

100 150 200<br />

50 -<br />

40 -<br />

9) Tempo Processo Contrato PF<br />

Média = 11,74<br />

Desviación Típica = 6,401<br />

N = 129<br />

Frecuencia<br />

30-<br />

20 -<br />

10 -<br />

0 -<br />

00<br />

10,00 20,00 30,00 40,00<br />

12


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Estatística Descritiva N Mínimo Máximo Média<br />

Desv. típ.<br />

Número de participantes 484 1 5000 21,18 228,548<br />

Inserir Glossário de definições<br />

(falta receber)<br />

Valor estimado 831 90 492133 3<strong>17</strong>43,69 43268,951<br />

Valor executado <strong>17</strong>8<br />

Dias de Antecedência<br />

Recebimento UT<br />

1038<br />

Dias de Antecedência<br />

Protocolo<br />

1038<br />

Tempo início de Tramite 1045<br />

285 144481 14187,64<br />

0 189 18<br />

0 189 19<br />

0 136 12<br />

24028,947<br />

20,148<br />

20,233<br />

20,233<br />

Tempo Chegada Técnico<br />

920<br />

0 43 3<br />

4,629<br />

Tempo Duração Área Tecnica<br />

891<br />

1 133 3<br />

6,169<br />

Tempo Duração ADM Core<br />

614<br />

1 27 2<br />

2,879<br />

Tempo Definição Cancelamento 28<br />

1 188 30 39,154<br />

Coeficiênte de Eficiência <strong>17</strong>1<br />

1 2 1 0,13386<br />

Tempo Processo Passagem<br />

95<br />

5 93 11<br />

10,41247<br />

Tempo Processo Diárias 37<br />

6 28 7 3,71063<br />

Tempo Processo Contrato PF 129<br />

5 32 11 6,40132<br />

Tempo Processo Contrato PJ 8<br />

6 40 15 13,10125<br />

Tempo Processo Eventos 5<br />

6 22 11 6,32456<br />

Tempo Processo Compras<br />

Nacionais<br />

1<br />

137 137 137<br />

Tempo Processo Cartas<br />

Acordo<br />

1<br />

11 11 11<br />

13


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Análise dos Termos de Cooperação (TCs)<br />

No ano 2016, a UTDTASS teve a cargo 8 TCs que geraram 1,045 solicitações. Pelo<br />

número de processos realizados destacam o 66, 74 e 71, que alcançaram o 66% do total.<br />

O TC 65, descentralizado apenas chegou a gerar o 1,7% dos procedimentos de<br />

cooperação técnica.<br />

75<br />

78<br />

56<br />

62<br />

65<br />

Termo de<br />

Cooperação<br />

56<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

76 7,3<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

7,3 7,3<br />

62<br />

65<br />

66<br />

71<br />

76 7,3 7,3 14,5<br />

18 1,7 1,7 16,3<br />

301 28,8 28,8 45,1<br />

190 18,2 18,2 82,6<br />

74<br />

74 202 19,3 19,3 89,2<br />

75 69 6,6 6,6 100,0<br />

78 113 10,8 10,8<br />

Total 1045 100,0 100,0<br />

71<br />

66<br />

14


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Solicitações excepcionais segundo o termo de cooperação.<br />

O 30,9% das solicitações se tramitaram com caráter excepcional (sem<br />

oficio), uma porcentagem que deveria diminuir no futuro. Em destaque<br />

negativo os TCs 65 e 75 que superaram o 40%. Temos que considerar que<br />

esses dois TC totalizaram a quantidade mais baixa de solicitações e que<br />

os TCs com maior carga de trabalho, como o 66, 71, 74 e 78, tiveram<br />

porcentagens mais baixas de solicitações excepcionais.<br />

Termo de Cooperação vs. Solicitação Excepcional<br />

-Solicitação Excepcional-<br />

Total<br />

56<br />

N<br />

%<br />

55<br />

72,4%<br />

21<br />

27,6%<br />

76<br />

100,0%<br />

62<br />

N<br />

%<br />

57<br />

75,0%<br />

19<br />

25,0%<br />

76<br />

100,0%<br />

65<br />

N<br />

%<br />

10<br />

55,6%<br />

8<br />

44,4%<br />

18<br />

100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

190<br />

63,1%<br />

111<br />

36,9%<br />

301<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

153<br />

80,5%<br />

37<br />

19,5%<br />

202<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

134<br />

66,3%<br />

68<br />

33,7%<br />

69<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

37<br />

53,6%<br />

32<br />

46,4%<br />

113<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

86<br />

76,1%<br />

27<br />

23,9%<br />

113<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

722<br />

69,1%<br />

323<br />

30,9%<br />

1045<br />

100,0%<br />

15


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Instrumento administrativo segundo o termo de cooperação.<br />

Chama a atenção o fato de que o TC 75 elegeu case no 80% das solicitações o instrumento contrato com pessoa física,<br />

porcentagem que caiu ao 28% no caso do TC 62, o que mostra concepções bem diferentes da cooperação técnica, ou uma<br />

alta variabilidade interna nas necessidades e foco das áreas técnicas do Ministério da Saúde. Os demais instrumentos<br />

administrativos se podem considerar residuais na cooperação técnica da UTDTASS, com a exceção de passagens e diárias<br />

e, em algum caso, como o TC 65, os eventos.<br />

Termo de Cooperação vs. Instrumento Administrativo 1/2<br />

56<br />

62<br />

65<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

ATC Carta<br />

Acordo<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

1,3%<br />

0<br />

0,0%<br />

Compras<br />

Nacionais<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Contrato PF Contrato PJ Diárias<br />

33<br />

43,4%<br />

21<br />

27,6%<br />

10<br />

55,6%<br />

3<br />

3,9%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

19<br />

25,0%<br />

21<br />

27,6%<br />

3<br />

16,7%<br />

Termo de Cooperação vs. Instrumento Administrativo 2/2<br />

Eventos NC Passagem Total<br />

56<br />

62<br />

N<br />

%<br />

N<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

21<br />

27,6%<br />

29<br />

76<br />

100,0%<br />

76<br />

%<br />

N<br />

5,3%<br />

5<br />

0,0%<br />

0<br />

38,2%<br />

0<br />

100,0%<br />

76<br />

65<br />

%<br />

27,8% 0,0% 0,0% 100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

6<br />

2 ,0%<br />

3<br />

1,0%<br />

192<br />

63,8%<br />

11<br />

3,7%<br />

39<br />

13,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

47<br />

15,6%<br />

18<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,5%<br />

1<br />

0,5%<br />

0<br />

0,0%<br />

57<br />

30,0%<br />

2<br />

1,1%<br />

54<br />

20,4%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

5<br />

2,6%<br />

1<br />

0,5%<br />

69<br />

36,3%<br />

109<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

102<br />

50,5%<br />

2<br />

1,0%<br />

47<br />

23,3%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,5%<br />

0<br />

0,0%<br />

48<br />

23,8%<br />

202<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

2,9%<br />

55<br />

79,7%<br />

3<br />

4,3%<br />

3<br />

4,3%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

4,3%<br />

2<br />

2,9%<br />

69<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

0,9%<br />

59<br />

52,2%<br />

1<br />

0,9%<br />

24<br />

21,2%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,9%<br />

0<br />

0,0%<br />

27<br />

23,9%<br />

113<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

2<br />

0,2%<br />

2<br />

0,2%<br />

6<br />

0,6%<br />

529<br />

50,6%<br />

22<br />

2,1%<br />

210<br />

20,1%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

21<br />

2,0%<br />

4<br />

0,4%<br />

243<br />

23,3%<br />

1045<br />

100,0%<br />

16


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Status Antecedência Recebimento UT segundo o termo de cooperação.<br />

Destacam pela alta porcentagem de solicitações fora de prazo os TCs 65 e 75 se bem, o<br />

primeiro deles é o de menor atividade em 2016. Os TCs 56 e 71 são os de melhor<br />

comportamento em quanto a respeitar os prazos sinalados pela OPAS. Em geral, é preciso<br />

diminuir o numero de solicitações fora de prazo. É um problema complexo, mas deve-se<br />

sinalar como uma das prioridades a trabalhar com as contrapartes devido ao forte impacto<br />

que tem no trabalho da área administrativa da UTDTASS.<br />

Termo de Cooperação vs. Status Antecedência Recebimento UT<br />

Solicitações excepcionais segundo o termo de cooperação.<br />

Consideramos eficiência ótima naquele caso em que o processo administrativo segue o roteiro marcado<br />

como ótimo, sem necessidade de retornar a um ponto anterior para corrigir ou completar a informação. Na<br />

análise da variável categorizada olhamos que dos <strong>17</strong>1 registros que consideraram a variável, no 97,7% dos<br />

casos se conseguiu seguir o procedimento segundo o estabelecido. O TC 71 foi o que acumulou um maior<br />

número de procedimentos com erros, ainda que não chegaram ao 7%. Destaca-se a necessidade de melhorar<br />

a complementação desta variável que serve para detectar falhas sistemáticas no processo administrativo.<br />

Termo de Cooperação vs. Solicitação Excepcional<br />

Sem dados Dentro do Prazo Fora do Prazo Total<br />

-Eficiência 02 Categoriasótima<br />

não ótima<br />

Total<br />

56<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

46<br />

60,5%<br />

30<br />

39,5%<br />

76<br />

100,0%<br />

56<br />

N<br />

%<br />

8<br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

62<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

29<br />

38,2%<br />

47<br />

61,8%<br />

76<br />

100,0%<br />

62<br />

N<br />

%<br />

12<br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

12<br />

100,0%<br />

65<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

11,1%<br />

16<br />

88,9%<br />

18<br />

100,0%<br />

65<br />

N<br />

%<br />

3<br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,0%<br />

115<br />

38,2%<br />

183<br />

60,8%<br />

301<br />

100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

53<br />

98,1%<br />

1<br />

1,9%<br />

54<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

2<br />

1,1%<br />

121<br />

63,7%<br />

67<br />

35,3%<br />

190<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

28<br />

93,3%<br />

2<br />

6,7%<br />

30<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,5%<br />

71<br />

35,1%<br />

130<br />

64,4%<br />

202<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

38<br />

97,4%<br />

1<br />

2,6%<br />

39<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

18<br />

26,1%<br />

50<br />

72,5%<br />

69<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

8<br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

61<br />

54,0%<br />

52<br />

46,0%<br />

113<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

<strong>17</strong><br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

<strong>17</strong><br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

7<br />

0,7%<br />

463<br />

44,3%<br />

575<br />

55,0%<br />

1045<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

167<br />

97,7%<br />

4<br />

2,3%<br />

<strong>17</strong>1<br />

100,0%<br />

<strong>17</strong>


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Numero de participantes em 5 categorias segundo o termo de cooperação.<br />

Quase o 75% das 484 solicitações que implicavam participantes (eventos, passagens, diárias)tiveram<br />

menos de 6 participantes. Em todos os TC com a exceção do 65 que foi bem diferenciado, deu-se esse<br />

padrão, mas com diferencias; destacando-se os TCs 75 e 78 nos que aproximadamente do 30% das<br />

solicitações implicaram entre 6 e 20 participantes.<br />

Termo de Cooperação vs Numero Participantes 5 categorias<br />

56<br />

N<br />

%<br />

30<br />

75,0%<br />

8<br />

20,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

5,0%<br />

40<br />

100,0%<br />

62<br />

65<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

44<br />

81,5%<br />

2<br />

25,0%<br />

3<br />

5,6%<br />

1<br />

12,5%<br />

1<br />

1,9%<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

7,4%<br />

3<br />

37,5%<br />

2<br />

3,7%<br />

2<br />

25,0%<br />

54<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

73<br />

79,3%<br />

12<br />

13,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

3,3%<br />

4<br />

4,3%<br />

92<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

102<br />

79,1%<br />

12<br />

9,3%<br />

4<br />

3,1%<br />

8<br />

6,2%<br />

3<br />

2,3%<br />

129<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

70<br />

71,4%<br />

23<br />

23,5%<br />

3<br />

3,1%<br />

1<br />

1,0%<br />

1<br />

1,0%<br />

10<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

6<br />

60,0%<br />

3<br />

30,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

10,0%<br />

53<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

33<br />

62,3%<br />

15<br />

28,3%<br />

2<br />

3,8%<br />

2<br />

3,8%<br />

1<br />

1,9%<br />

53<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

360<br />

74,4%<br />

77<br />

15,9%<br />

10<br />

2,1%<br />

21<br />

4,3%<br />

16<br />

3,3%<br />

484<br />

100,0%<br />

18


Descrição dos processos de cooperação técnica<br />

Assistente segundo o termo de cooperação.<br />

Como é esperado, a carga de trabalho relacionada com a tramitação se comparte equitativamente entre quatro assistentes de nível<br />

2. Os quatro permaneceram na UT quase a totalidade do ano. A assinação dos TCs a cada assistente também é homogénea com<br />

pequenas variações o que indica que não se estão assignando determinados TCs a determinados assistentes.<br />

Termo de Cooperação vs Assistente<br />

Assistentes:<br />

Jaqueline<br />

Franca<br />

Fabio<br />

Freire<br />

Rafael<br />

Siqueira<br />

Luciana<br />

Vetrano<br />

Renata dos<br />

Reis Taveira<br />

Priscila<br />

Gabriely<br />

Rachel<br />

Borges<br />

Total<br />

56<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

21<br />

27,6%<br />

0<br />

0,0%<br />

15<br />

19,7%<br />

30<br />

39,5%<br />

76<br />

100,0%<br />

76<br />

100,0%<br />

62<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,3%<br />

0<br />

0,0%<br />

27<br />

35,5%<br />

1<br />

1,3%<br />

<strong>17</strong><br />

22,4%<br />

20<br />

26,3%<br />

76<br />

100,0%<br />

76<br />

100,0%<br />

65<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

22,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

6<br />

33,3%<br />

6<br />

33,3%<br />

18<br />

100,0%<br />

18<br />

100,0%<br />

66<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,0%<br />

1<br />

0,3%<br />

82<br />

27,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

63<br />

20,9%<br />

83<br />

27,6%<br />

301<br />

100,0%<br />

301<br />

100,0%<br />

71<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

47<br />

24,7%<br />

0<br />

0,0%<br />

58<br />

30,5%<br />

40<br />

21,1%<br />

190<br />

100,0%<br />

190<br />

100,0%<br />

74<br />

N<br />

%<br />

12<br />

5,9%<br />

1<br />

0,5%<br />

46<br />

22,8%<br />

1<br />

0,5%<br />

46<br />

22,8%<br />

50<br />

24,8%<br />

202<br />

100,0%<br />

202<br />

100,0%<br />

75<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

0<br />

0,0%<br />

19<br />

27,5%<br />

1<br />

1,4%<br />

16<br />

23,2%<br />

21<br />

30,4%<br />

69<br />

100,0%<br />

69<br />

100,0%<br />

78<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

0,9%<br />

27<br />

23,9%<br />

0<br />

0,0%<br />

30<br />

26,5%<br />

25<br />

22,1%<br />

113<br />

100,0%<br />

113<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

<strong>17</strong><br />

1,6%<br />

3<br />

0,3%<br />

273<br />

26,1%<br />

3<br />

0,3%<br />

251<br />

24,0%<br />

275<br />

21,3%<br />

1045<br />

100,0%<br />

1045<br />

100,0%<br />

19


Análise dos Instrumentos Administrativos<br />

Análise dos Instrumentos Administrativos.<br />

No ano 2016, a UTDTASS processou 1.045 solicitações. Destacamos que 49,9% (264)<br />

dos 529 processos de contrato PF correspondem a pagamentos de produtos, pois a<br />

funcionalidade dentro do sistema ainda não está completamente desenvolvida.<br />

Compras Nacionais<br />

Carta Acordo<br />

ATC<br />

Contrato PF<br />

Passagem<br />

Instrumento<br />

Administrativo<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

ATC<br />

2 0,2<br />

0,2<br />

0,2<br />

Carta Acordo<br />

8 0,8<br />

0,8<br />

1,0<br />

Compras Nacionais<br />

6 0,6<br />

0,6<br />

1,5<br />

Contrato PF<br />

529 50,6<br />

50,6<br />

52,2<br />

INC<br />

Eventos<br />

Contrato PJ<br />

22 2,1<br />

2,1<br />

54,3<br />

Diária<br />

210<br />

20,1<br />

20,1<br />

74,4<br />

Eventos<br />

21 2,0<br />

2,0<br />

76,4<br />

Diária<br />

INC<br />

4 0,4<br />

0,4<br />

76,7<br />

Passagem<br />

243<br />

23,3<br />

23,3<br />

100,0<br />

Total<br />

1045<br />

100,0<br />

100,0<br />

Contrato PJ<br />

20


Análise dos Instrumentos Administrativos<br />

Solicitações excepcionais por instrumento administrativo.<br />

As solicitações excepcionais correspondem a demandas sem ofício e demandas<br />

internas. Os 50,9% de processos Contrato PF registrados como solicitações<br />

excepcionais correspondem a pagamentos de produtos e cancelamento de<br />

contratos.<br />

Instrumento Administrativo vs Solicitação Excepcional<br />

ATC<br />

Carta Acordo<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

-Solicitação Excepcional -<br />

Não Sim<br />

2<br />

0<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Total<br />

2<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

Solicitações excepcionais por instrumento administrativo.<br />

Situação das demandas por instrumento administrativo –<br />

As fases de aprovação dentro do sistema ainda são as mesmas anteriores à implementação do WD, e isso<br />

prejudicou a alimentação das informações no SGCT. Portanto os 71% dos processos em execução não<br />

correspondem à realidade.<br />

Instrumento Administrativo vs Situação Excepcional<br />

Situação<br />

Cancelada Concluída Demandada Em execução Total<br />

ATC<br />

N 2<br />

0<br />

0<br />

0<br />

2<br />

% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0%<br />

Carta Acordo<br />

N<br />

%<br />

2<br />

25,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

37,5%<br />

3<br />

37,5%<br />

0<br />

100,0%<br />

Compras Nacionais<br />

N<br />

%<br />

5<br />

83,3%<br />

1<br />

16,7%<br />

6<br />

100,0%<br />

Compras Nacionais<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

16,7%<br />

4<br />

66,7%<br />

1<br />

16,7%<br />

6<br />

100,0%<br />

Contarto PF<br />

N<br />

%<br />

260<br />

49,1%<br />

269<br />

50,9%<br />

529<br />

100,0%<br />

Contarto PF<br />

N<br />

%<br />

4<br />

0,8%<br />

69<br />

13,0%<br />

9<br />

1,7%<br />

447<br />

84,5%<br />

529<br />

100,0%<br />

Contrato PJ<br />

N<br />

%<br />

18<br />

81,8%<br />

4<br />

18,2%<br />

22<br />

100,0%<br />

Contrato PJ<br />

N<br />

%<br />

1<br />

4,5%<br />

5<br />

22,7%<br />

4<br />

18,2%<br />

12<br />

54,5%<br />

22<br />

100,0%<br />

Diária<br />

N<br />

%<br />

193<br />

91,9%<br />

<strong>17</strong><br />

8,1%<br />

210<br />

100,0%<br />

Diária<br />

N<br />

%<br />

7<br />

3,3%<br />

33<br />

15,7%<br />

44<br />

21,0%<br />

126<br />

60,0%<br />

210<br />

100,0%<br />

Eventos<br />

N<br />

%<br />

14<br />

66,7%<br />

7<br />

33,3%<br />

21<br />

100,0%<br />

Eventos<br />

N<br />

%<br />

2<br />

9,5%<br />

1<br />

4,8%<br />

1<br />

4,8%<br />

<strong>17</strong><br />

81,0%<br />

21<br />

100,0%<br />

INC<br />

N<br />

%<br />

3<br />

75,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

INC<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

3<br />

75,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

Passagem<br />

N<br />

%<br />

219<br />

90,1%<br />

24<br />

9,9%<br />

243<br />

100,0%<br />

Passagem<br />

N<br />

%<br />

11<br />

4,5%<br />

62<br />

25,5%<br />

37<br />

15,2%<br />

133<br />

54,7%<br />

243<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

722<br />

69,1%<br />

323<br />

30,9%<br />

1045<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

29<br />

2,8%<br />

<strong>17</strong>1<br />

16,4%<br />

103<br />

9,9%<br />

742<br />

71,0%<br />

1045<br />

100,0%<br />

21


Análise dos Instrumentos Administrativos<br />

Situação antecedência de recebimento das demandas.<br />

Estes dados servem para identificar falhas no preenchimento das informações, como por<br />

exemplo, as demandas sem dados correspondem a demandas internas e não havia clareza de<br />

como preencher os campos obrigatórios no SGCT.<br />

A categorização de eficiência em um processo administrativo corresponde à<br />

conclusão de todas as fases do processo sem devoluções para ajustes. Porém,<br />

os dados não foram preenchidos corretamente. Assim, essa tabela não<br />

corresponde à realidade.administrativo.<br />

Instrumento Administrativo vs Status<br />

Instrumento Administrativo vs Eficiencia 2 categorias<br />

Antecedência Recebimento UT<br />

N 0<br />

ATC<br />

% 0,0%<br />

N 1<br />

Carta Acordo<br />

% 12,5%<br />

N 1<br />

Compras Nacionais<br />

% 16,7%<br />

N 0<br />

Contarto PF<br />

% 0,0%<br />

N 4<br />

Contrato PJ<br />

% 18,2%<br />

N 0<br />

Diária<br />

% 0,0%<br />

N 0<br />

Eventos<br />

% 0,0%<br />

1<br />

50,0%<br />

3<br />

37,5%<br />

4<br />

66,7%<br />

132<br />

25,0%<br />

5<br />

22,7%<br />

138<br />

65,7%<br />

13<br />

61,9%<br />

1<br />

50,0%<br />

4<br />

50,0%<br />

1<br />

16,7%<br />

397<br />

75,0%<br />

13<br />

59,1%<br />

72<br />

34,3%<br />

8<br />

38,1%<br />

2<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

6<br />

100,0%<br />

529<br />

100,0%<br />

22<br />

100,0%<br />

210<br />

100,0%<br />

21<br />

100,0%<br />

Compras Nacionais<br />

Contrato PF<br />

Contrato PJ<br />

Diária<br />

Eventos<br />

Passagem<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

-Eficiência 02 Categoriasótima<br />

não ótima<br />

1<br />

0<br />

100,0% 0,0%<br />

69 0<br />

100,0% 0,0%<br />

5<br />

0<br />

100,0% 0,0%<br />

33 0<br />

100% 0,0%<br />

1<br />

0<br />

100,0% 0,0%<br />

58 4<br />

93,5% 6,5%<br />

167 4<br />

97,7% 2,3%<br />

Total<br />

1<br />

100,0%<br />

69<br />

100,0%<br />

5<br />

100,0%<br />

33<br />

100,0%<br />

1<br />

100,0%<br />

62<br />

100,0%<br />

<strong>17</strong>1<br />

100,0%<br />

INC<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

50,0%<br />

2<br />

50,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

Passagem<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,4%<br />

165<br />

67,9%<br />

77<br />

31,7%<br />

243<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

7<br />

0,7%<br />

463<br />

44,3%<br />

575<br />

55,0%<br />

1045<br />

100,0%<br />

22


Análise dos Instrumentos Administrativos<br />

Numero de participantes em 5 categorias segundo o termo de cooperação.-<br />

Participantes por instrumento administrativo.- A tabela mostra que 74,4% das demandas processadas na UT são para<br />

um número pequeno de participantes (01 a 05).<br />

Instrumento Administrativo vs Numero Participantes 5 categorias<br />

ATC<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

50,0%<br />

1<br />

50,0%<br />

2<br />

100,0%<br />

Compras Nacionais<br />

N<br />

%<br />

4<br />

80,0%<br />

1<br />

20,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

5<br />

100,0%<br />

Diária<br />

N<br />

%<br />

165<br />

78,6%<br />

38<br />

18,1%<br />

4<br />

1,9%<br />

1<br />

0,5%<br />

2<br />

1,0%<br />

210<br />

100,0%<br />

Eventos<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

4,8%<br />

11<br />

52,4%<br />

9<br />

42,9%<br />

21<br />

100,0%<br />

INC<br />

N<br />

%<br />

4<br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

Passagem<br />

N<br />

%<br />

187<br />

77,3%<br />

38<br />

15,7%<br />

5<br />

2,1%<br />

8<br />

3,3%<br />

4<br />

1,7%<br />

242<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

360<br />

74,4%<br />

77<br />

15,9%<br />

10<br />

2,1%<br />

21<br />

4,3%<br />

16<br />

3,3%<br />

484<br />

100,0%<br />

23


Análise dos Instrumentos Administrativos<br />

Assistente segundo o termo de cooperação.<br />

Como é esperado, a carga de trabalho relacionada com a tramitação se comparte equitativamente entre quatro assistentes de nível<br />

2. Os quatro permaneceram na UT quase a totalidade do ano. A assinação dos TCs a cada assistente também é homogénea com<br />

pequenas variações o que indica que não se estão assignando determinados TCs a determinados assistentes.<br />

Termo de Cooperação vs Assistente<br />

Assistentes:<br />

Jaqueline<br />

Franca<br />

Fabio<br />

Freire<br />

Rafael<br />

Siqueira<br />

Luciana<br />

Vetrano<br />

Renata dos<br />

Reis Taveira<br />

Priscila<br />

Gabriely<br />

Rachel<br />

Borges<br />

Total<br />

ATC<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

50,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

50,0%<br />

2<br />

100,0%<br />

Carta Acordo<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

12,5%<br />

3<br />

37,5%<br />

1<br />

12,5%<br />

1<br />

12,5%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

25,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

Compras Nacionais<br />

N<br />

%<br />

3<br />

50,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

16,7%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

16,7%<br />

1<br />

16,7%<br />

0<br />

0,0%<br />

6<br />

100,0%<br />

Contarto PF<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

0,4%<br />

145<br />

27,4%<br />

2<br />

0,4%<br />

122<br />

23,1%<br />

149<br />

28,2%<br />

109<br />

20,6%<br />

529<br />

100,0%<br />

Contrato PJ<br />

N<br />

%<br />

2<br />

9,1%<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

18,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

7<br />

31,8%<br />

6<br />

27,3%<br />

3<br />

13,6%<br />

22<br />

100,0%<br />

Diária<br />

N<br />

%<br />

6<br />

2,9%<br />

0<br />

0,0%<br />

53<br />

25,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

51<br />

24,3%<br />

51<br />

24,3%<br />

49<br />

23,3%<br />

210<br />

100,0%<br />

Eventos<br />

N<br />

%<br />

1<br />

4,8%<br />

0<br />

0,0%<br />

4<br />

19,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

6<br />

28,6%<br />

8<br />

38,1%<br />

2<br />

9,5%<br />

21<br />

100,0%<br />

INC<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

2<br />

50,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

Passagem<br />

N<br />

%<br />

5<br />

2,1%<br />

0<br />

0,0%<br />

62<br />

25,5%<br />

0<br />

0,0%<br />

62<br />

25,5%<br />

58<br />

23,9%<br />

56<br />

23,0%<br />

243<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

<strong>17</strong>%<br />

3% 273 3% 251 275 223<br />

1045<br />

%<br />

1,6%<br />

0,3% 26,1% 0,3% 24,0% 26,3% 21,3%<br />

100,0%<br />

24


Análise por área técnica<br />

Análise das Solicitações de Cooperação por área técnica (AT)<br />

CGHDE<br />

CGLAB<br />

No ano 2016, a UTDTASS trabalhou com 10 grandes áreas técnicas (Contrapartes)<br />

vinculadas a 8 TCs que geraram 1,045 solicitações. Pelo número de processos realizados<br />

destacam as áreas: DDAHV, CGLAB, GCPNCT, que alcançaram o 51,4% do total. A<br />

SES/PE, descentralizado gerou apenas 1,7% dos procedimentos de cooperação técnica.<br />

SVS/PE<br />

DEGEVS<br />

CGIAE<br />

Instrumento<br />

Administrativo<br />

Frecuencia<br />

Porcentaje<br />

Porcentaje<br />

válido<br />

Porcentaje<br />

Acumulado<br />

CGHDE<br />

97 9,3<br />

9,3<br />

9,3<br />

CGIAE<br />

76 7,3<br />

7,3<br />

16,6<br />

CGLAB<br />

124 11,9<br />

11,9<br />

28,4<br />

CGPNCD<br />

77 7,4<br />

7,4<br />

35,8<br />

DDAHV<br />

CGPNCM<br />

93 8,9<br />

8,9<br />

44,7<br />

CGPNCT<br />

112<br />

10,7<br />

10,7<br />

55,4<br />

CGVR<br />

78 7,5<br />

7,5<br />

62,9<br />

DDAHV<br />

301 28,8<br />

28,8<br />

91,7<br />

DEGEVS<br />

69<br />

6,6<br />

6,6<br />

98,3<br />

CGVR<br />

SVS/PE<br />

18<br />

1,7<br />

1,7<br />

100,0<br />

Total<br />

1045 100,0 100,0<br />

CGPNCT<br />

GCPNCM<br />

CGPNCD<br />

25


Análise por área técnica<br />

Análise das Solicitações excepcionais segundo a área técnica (Contrapartes).<br />

30,9% das solicitações foram tramitadas em caráter excepcional (sem oficio),<br />

uma porcentagem que deverá diminuir no futuro. Em destaque negativo está as<br />

seguintes áreas técnicas: SES/PE e DEGEVS que superaram 44%. Temos que<br />

considerar que essas duas áreas técnicas totalizaram a quantidade mais baixa de<br />

solicitações em contrapartida as áreas técnicas que possuem maior carga de<br />

trabalho, como o CGHDE, CGPNCT e CGPNCM, tiveram porcentagens mais baixas<br />

de solicitações excepcionais.<br />

Tabela 2.- Área Técnica vs Solicitação Excepcional<br />

(Solicitações excepcionais segundo a área técnica (Contrapartes))<br />

-Solicitação Excepcional -<br />

Total<br />

Não Sim<br />

N 82<br />

15<br />

97<br />

CGHDE<br />

% 84,5% 15,5% 100,0%<br />

CGIAE<br />

N<br />

%<br />

55<br />

72,4%<br />

21<br />

27,6%<br />

76<br />

100,0%<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

94<br />

75,8%<br />

30<br />

24,2%<br />

124<br />

100,0%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

57<br />

74,0%<br />

20<br />

26,0%<br />

77<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

71<br />

76,3%<br />

22<br />

23,7%<br />

112<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

86<br />

76,8%<br />

26<br />

23,2%<br />

78<br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

40<br />

51,3%<br />

38<br />

48,7%<br />

301<br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

190<br />

63,1%<br />

111<br />

36,9%<br />

69<br />

100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

37<br />

53,6%<br />

32<br />

46,4%<br />

18<br />

100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

10<br />

55,6%<br />

8<br />

44,4%<br />

1045<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

722<br />

69,1%<br />

323<br />

30,9%<br />

1045<br />

100,0%<br />

26


Análise por área técnica<br />

Análise das solicitações por Instrumento administrativo segundo a Área Técnica.<br />

Tabela 3/1.- Área Técnica vs Instrumento Administrativo<br />

30,9% das solicitações foram tramitadas em caráter excepcional (sem oficio),<br />

uma Chama a atenção o fato de que o DEGEVS executou quase 80% das<br />

solicitações através do instrumento, contrato com pessoa física, porcentagem<br />

que caiu para 28% no caso da CGPNCM, o que mostra concepções bem diferentes<br />

da cooperação técnica, ou uma alta variabilidade interna nas necessidades e foco<br />

das áreas técnicas do Ministério da Saúde. Os demais instrumentos<br />

administrativos se podem considerar residuais na cooperação técnica da<br />

UTDTASS, com a exceção de passagens e diárias e, em algum caso, como o TC<br />

65, os eventos. (Tabelas 3/1 e 3/2)<br />

CGHDE<br />

CGIAE<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

ATC<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Carta Acordo<br />

1<br />

1,05%<br />

0<br />

0,0%<br />

Compras<br />

Nacionais<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Contrato<br />

PF<br />

31<br />

32,0%<br />

33<br />

43,4%<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

74<br />

59,7%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

1,3%<br />

0<br />

0,0%<br />

22<br />

28,6%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,1%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

26<br />

28,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

0,9%<br />

58<br />

51,8%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

28<br />

35,9,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

6<br />

2,0%<br />

3<br />

1,0%<br />

192<br />

63,8%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

2,9%<br />

55<br />

79,7%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0<br />

0,0% 0,0%<br />

10<br />

55,6%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

2<br />

0,2%<br />

8<br />

0,8%<br />

6<br />

0,6%<br />

529<br />

50,6%<br />

27


28<br />

%<br />

Tabela 3/2.- Área Técnica vs Instrumento Administrativo<br />

Eventos Passagem Total<br />

Contrato<br />

PJ<br />

INC<br />

Diária<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

CGHDE<br />

CGIAE<br />

CGLAB<br />

CGPNCD<br />

CGPNCM<br />

GCPNCT<br />

CGVR<br />

DDAHV<br />

DEGEVS<br />

%<br />

N<br />

SVS/PE<br />

%<br />

N<br />

Total<br />

27<br />

27,8%<br />

0<br />

0,0%<br />

19<br />

3<br />

25,0%<br />

3,9%<br />

22<br />

2<br />

<strong>17</strong>,7%<br />

1,5%<br />

27,3%<br />

21<br />

0<br />

27<br />

0,0%<br />

29,0%<br />

2<br />

24<br />

2,2%<br />

21,4%<br />

1<br />

25<br />

0,9%<br />

32,1%<br />

0<br />

0,0%<br />

39<br />

11<br />

13,0%<br />

3,7%<br />

3<br />

3<br />

4,3%<br />

4,3%<br />

3<br />

0<br />

16,7%<br />

0,0%<br />

210<br />

22<br />

20,1%<br />

2,1%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

2,1%<br />

0<br />

0<br />

0,0%<br />

0,0%<br />

0<br />

1<br />

0,0%<br />

0,8%<br />

0,0%<br />

0<br />

4<br />

1<br />

5,2%<br />

1,1%<br />

3<br />

0<br />

3,2%<br />

0,0%<br />

1<br />

0<br />

0,9%<br />

0,0%<br />

2<br />

2,6%<br />

0<br />

3<br />

0,0%<br />

1,0%<br />

3<br />

0<br />

4,3%<br />

0,0%<br />

0<br />

5<br />

0,0%<br />

27,8%<br />

4<br />

21<br />

0,4%<br />

20,1%<br />

97<br />

100.0%<br />

36<br />

37,1%<br />

76<br />

21<br />

100,0%<br />

27,6%<br />

124<br />

25<br />

100,0%<br />

20,2%<br />

100,0%<br />

77<br />

29<br />

93<br />

37,7%<br />

100,0%<br />

33<br />

112<br />

35,5%<br />

100,0%<br />

27<br />

70<br />

24,1%<br />

100,0%<br />

23<br />

29,5%<br />

301<br />

47<br />

100,0%<br />

15,6%<br />

69<br />

2<br />

100,0%<br />

2,9<br />

18<br />

0<br />

100,0%<br />

0,0%<br />

1045<br />

243<br />

100,0%<br />

23,3%<br />

Análise por área técnica


Análise por área técnica<br />

Análise do andamento das solicitações segundo a Área Técnica. (Contingência)<br />

Tabela 4. - Tabela de contingência AT * Situação<br />

O CGIAE foi a área técnica que mais cancelou demandas no período chegando a<br />

6,6%, A CGVR foi a que mais concluiu com 21.8%. A CGHDE possui 18.6% das<br />

ações demandadas e o DEGEVS com 79,7% é a área que possui mais ações em<br />

Cancelada Concluida<br />

execução.(Tabela 4.)<br />

CGHDE<br />

N 0<br />

15<br />

% 0,0% 15,5%<br />

Situação<br />

Demandada<br />

18<br />

18,6%<br />

Em execução<br />

64<br />

66,0%<br />

Total<br />

97<br />

100,0%<br />

CGIAE<br />

N<br />

%<br />

5<br />

6,6%<br />

8<br />

10,5%<br />

6<br />

7,9%<br />

57<br />

75,0%<br />

76<br />

100,0%<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

5<br />

4,0%<br />

22<br />

<strong>17</strong>,7%<br />

10<br />

8,1%<br />

87<br />

70,2%<br />

124<br />

100,0%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

4<br />

5,2%<br />

12<br />

15,6%<br />

8<br />

10,4%<br />

53<br />

68,8%<br />

77<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

5<br />

5,4%<br />

15<br />

16,1%<br />

10<br />

10,8%<br />

63<br />

67,7%<br />

93<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,9%<br />

<strong>17</strong><br />

15,2%<br />

13<br />

11,6%<br />

81<br />

72,3%<br />

112<br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

2<br />

2,6%<br />

<strong>17</strong><br />

21,8%<br />

15<br />

19,2%<br />

44<br />

56,4%<br />

78<br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

6<br />

2,0%<br />

54<br />

<strong>17</strong>,9%<br />

16<br />

5,3%<br />

225<br />

74,8%<br />

301<br />

100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

8<br />

11,6%<br />

5<br />

7,2%<br />

55<br />

79,7%<br />

69<br />

100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

3 2 13 18<br />

16,7% 11,1% 72,2% 100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

29<br />

2,8%<br />

<strong>17</strong>1% 103 742 1045<br />

16,4% 9,99% 71,0% 100,0%<br />

29


Análise por área técnica<br />

Destacam pela alta porcentagem de solicitações fora de prazo a SES/PE e a CGVR<br />

lembrando que o primeiro deles é o de menor atividade em 2016 e a CGVR está<br />

relacionada ás ações de Alerta e Resposta (RSI), que justificam as demandas e<br />

prazos. A CGHDE, CGIAE e CGPNCM são as áreas técnicas de melhor<br />

comportamento em relação ao cumprimento dos prazos acordados pela OPAS.<br />

Em geral, necessita-se diminuir o número de solicitações fora de prazo. É um<br />

problema complexo, mas deve-se assinalar como uma das prioridades a ser<br />

trabalhada com as contrapartes devido ao forte impacto que provoca na área<br />

administrativa da UTDTASS. (Tabela 5).<br />

Tabela 5.- Área Técnica vs Status Antecedência Recebimento UT<br />

Status Antecedência Recebimento UT<br />

Sem dados Dentro do prazo Fora do prazo<br />

CGHDE<br />

N 0<br />

65<br />

32<br />

% 0,0% 67,0% 33,0%<br />

N 0<br />

46<br />

30<br />

CGIAE<br />

% 0,0% 60,5% 39,5%<br />

Total<br />

97<br />

100,0%<br />

76<br />

100,0%<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

1<br />

0,8%<br />

56<br />

45,2%<br />

67<br />

54,0%<br />

124<br />

100,0%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

29<br />

37,7%<br />

48<br />

62,3%<br />

77<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

2<br />

2,2%<br />

56<br />

60,2%<br />

35<br />

37,6%<br />

93<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

61<br />

54,5%<br />

51<br />

45,5%<br />

112<br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,0%<br />

15<br />

19,2%<br />

63<br />

80,8%<br />

78<br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

115<br />

38,2%<br />

183<br />

60,8%<br />

301<br />

100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

18<br />

26,1%<br />

50<br />

72,5%<br />

69<br />

100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

2 16 18<br />

11.1% 88,9% 100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

7<br />

0,7%<br />

463% 575 1045<br />

44,3% 55,0% 100,0%<br />

30


Análise por área técnica<br />

Consideramos eficiência ótima naquele caso em que o processo administrativo<br />

segue o roteiro marcado como ótimo, sem necessidade de retornar a um ponto<br />

anterior para corrigir ou completar a informação. Na análise da variável<br />

categorizada olhamos que dos <strong>17</strong>1 registros que consideraram a variável, em<br />

97,7% dos casos se conseguiu seguir o procedimento segundo o estabelecido.<br />

As áreas CGHDE e CGPNCD que compartilham o mesmo TC, foi as que<br />

acumularam um maior número de procedimentos com erros, ainda que não<br />

chegaram a 7%. Destaca-se a necessidade de melhorar a complementação desta<br />

variável que serve para detectar falhas sistemáticas no processo administrativo.<br />

(Tabela 6)<br />

Tabela 6.- Área Técnica vs Eficiência 2 categorias<br />

Eficiência 2 categorias<br />

ótima não ótima<br />

CGHDE<br />

N 14<br />

1<br />

% 93,3% 6,7%<br />

N 8<br />

0<br />

CGIAE<br />

% 100,0% 0,0%<br />

N 22<br />

0<br />

CGLAB<br />

% 100,0% 0,0%<br />

N 12<br />

0<br />

CGPNCD<br />

% 100,0% 0,0%<br />

Total<br />

15<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

22<br />

100,0%<br />

12<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

14<br />

93,3%<br />

1<br />

6,7%<br />

15<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

<strong>17</strong><br />

100,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

<strong>17</strong><br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

16<br />

94,1%<br />

1<br />

5,9%<br />

<strong>17</strong><br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

53<br />

98,1%<br />

1 54<br />

1,9% 100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

8<br />

100,0%<br />

0 8<br />

0,0% 100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

3<br />

100,0%<br />

0 3<br />

0,0% 100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

167<br />

97,7%<br />

4 <strong>17</strong>1<br />

2,3% 100,0%<br />

31


Análise por área técnica<br />

Quase o 75% das 484 solicitações que implicavam participantes (eventos,<br />

passagens, diárias) tiveram menos de 6 participantes. Em todas as áreas<br />

Tabela 6.- Área Técnica vs Numero Participantes 5 categorias<br />

técnicas com a exceção da SES/PE que foi bem diferenciado, manteve-se esse<br />

padrão, mas com diferencias; destacando-se a CGLAB, CGPNCT e o DEGEVS em<br />

que aproximadamente 30% das solicitações implicaram entre 6 e 20<br />

participantes. (Tabela 6). N<br />

CGHDE<br />

54<br />

5<br />

2<br />

% 83,1% 7,7% 3,1%<br />

2<br />

3,1%<br />

2<br />

3,1%<br />

65<br />

100.0%<br />

CGIAE<br />

N<br />

%<br />

30<br />

75,0%<br />

8<br />

20,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

2<br />

5,0%<br />

40<br />

100,0%<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

27<br />

56,3%<br />

18<br />

37,5%<br />

3<br />

6,3%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

48<br />

100,0%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

44<br />

81,5%<br />

3<br />

5,6%<br />

1<br />

1,9%<br />

4<br />

7,4%<br />

2<br />

3,7%<br />

54<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

%<br />

48<br />

75,0%<br />

7<br />

10,9%<br />

2<br />

3,1%<br />

6<br />

9,4%<br />

1<br />

1,6%<br />

64<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

33<br />

62,3%<br />

15<br />

28,3%<br />

2<br />

3,8%<br />

2<br />

3,8%<br />

1<br />

1,9%<br />

53<br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

43<br />

86,0%<br />

5<br />

10,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

2,0%<br />

1<br />

2,0%<br />

50<br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

73<br />

79,3%<br />

12<br />

13,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

3,3%<br />

4<br />

4,3%<br />

92<br />

100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

6<br />

60,0%<br />

3<br />

30%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

10,0%<br />

10<br />

100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

%<br />

2<br />

25,0%<br />

1<br />

12,5%<br />

0<br />

0,0%<br />

3<br />

37,5%<br />

2<br />

25,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

%<br />

360<br />

74,4%<br />

77<br />

15,9%<br />

10<br />

2,1%<br />

21<br />

4,3%<br />

16<br />

3,3%<br />

484<br />

100,0%<br />

32


Análise por área técnica<br />

Análise das Solicitações excepcionais segundo a<br />

área técnica (Contrapartes).<br />

30,9% das solicitações foram tramitadas em caráter<br />

excepcional (sem oficio), uma porcentagem que<br />

deverá diminuir no futuro. Em destaque negativo<br />

está as seguintes áreas técnicas: SES/PE e DEGEVS<br />

que superaram 44%. Temos que considerar que<br />

essas duas áreas técnicas totalizaram a quantidade<br />

mais baixa de solicitações em contrapartida as<br />

áreas técnicas que possuem maior carga de<br />

trabalho, como o CGHDE, CGPNCT e CGPNCM,<br />

tiveram porcentagens mais baixas de solicitações<br />

excepcionais.<br />

Tabela 7- Área Técnica vs Assistente<br />

Assistentes:<br />

CGHDE<br />

CGIAE<br />

CGLAB<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

N<br />

%<br />

Jaqueline<br />

Franca<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

12<br />

9,7%<br />

Fabio<br />

Freire<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

0,8%<br />

Rafael<br />

Siqueira<br />

<strong>17</strong><br />

<strong>17</strong>,5%<br />

21<br />

27,6%<br />

26<br />

21,0%<br />

Luciana<br />

Vetrano<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Renata dos<br />

Reis Taveira<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

12,5%<br />

1<br />

16,7%<br />

Priscila<br />

Gabriely<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

16,7%<br />

Rachel<br />

Borges<br />

1<br />

50,0%<br />

2<br />

25,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

Total<br />

2<br />

100,0%<br />

8<br />

100,0%<br />

6<br />

100,0%<br />

CGPNCD<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,3%<br />

0<br />

0,0%<br />

28<br />

36,4%<br />

1<br />

1,3%<br />

122<br />

23,1%<br />

149<br />

28,2%<br />

109<br />

20,6%<br />

529<br />

100,0%<br />

CGPNCM<br />

N<br />

0<br />

0<br />

30<br />

0<br />

7<br />

6<br />

3<br />

22<br />

%<br />

0,0%<br />

0,0%<br />

32,3%<br />

0,0%<br />

31,8%<br />

27,3%<br />

13,6%<br />

100,0%<br />

GCPNCT<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

0,9%<br />

26<br />

23,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

51<br />

24,3%<br />

51<br />

24,3%<br />

49<br />

23,3%<br />

210<br />

100,0%<br />

CGVR<br />

N<br />

%<br />

0<br />

0,0%<br />

0<br />

0,0%<br />

20<br />

25,6%<br />

1<br />

1,3%<br />

6<br />

28,6%<br />

8<br />

38,1%<br />

2<br />

9,5%<br />

21<br />

100,0%<br />

DDAHV<br />

N<br />

%<br />

3<br />

1,0%<br />

1<br />

0,3%<br />

82<br />

27,2%<br />

0<br />

0,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

2<br />

50,0%<br />

1<br />

25,0%<br />

4<br />

100,0%<br />

DEGEVS<br />

N<br />

%<br />

1<br />

1,4%<br />

0<br />

0,0%<br />

19<br />

27,5%<br />

1<br />

1,4%<br />

62<br />

25,5%<br />

58<br />

23,9%<br />

56<br />

23,0%<br />

243<br />

100,0%<br />

SVS/PE<br />

N<br />

0<br />

0 4 0% 251 275 223<br />

1045<br />

%<br />

0,0%<br />

0,0% 22,2% 0,0% 24,0% 26,3% 21,3%<br />

100,0%<br />

Total<br />

N<br />

<strong>17</strong>%<br />

3% 273 3 24,0% 26,3% 21,3% 100,0%<br />

%<br />

1,6%<br />

0,3% 26,1% 0,3% 24,0% 26,3% 21,3% 100,0%<br />

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Conclusões<br />

Como se indicava na apresentação, este primeiro informe de gestão da cooperação técnica da UTDTASS serviu<br />

para testar as potencialidades e possíveis melhoras a introduzir na própria ferramenta. Assim já podemos<br />

constatar que é preciso um especial cuidado na carga de dados ao sistema para minimizar os valores perdidos<br />

que resta credibilidade a alguma das possíveis análises.<br />

Outra questão a melhorar, ou melhor dito, a implementar, é o módulo de análise do aplicativo, elemento chave<br />

para que aquelas unidades técnicas do escritório achem atrativo e útil o sistema.<br />

A análise da informação disponível revela que a realidade as vezes difere dos supostos e juízos prévios em<br />

quanto a oportunidade ou atraso nos processos de algumas entidades fora ou dentro da organização, o que<br />

coloca em valor a ferramenta em si mesma.<br />

A simples quantificação dos processos administrativos e de cooperação técnica ilustram sobre a carga de<br />

trabalho e a capacidade de resolução da unidade técnica.<br />

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