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O Tijolo- 1º Bimestre 2018

Estamos muito felizes de publicar a prieira edição do Tijolo de 2018!! Esperamos que vcs gostem e compartilhem (;

Estamos muito felizes de publicar a prieira edição do Tijolo de 2018!! Esperamos que vcs gostem e compartilhem (;

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Por Bia Ishikawa, Maju Muchoz, Murilo Marinho e Sophia B. Costa<br />

Ô, psor!<br />

Sabe aquele psor super fofo, carismático, parça, engraçado, maravilhoso (sim, aquele que te faz sonhar acordado,<br />

aquele mesmo!)? O <strong>Tijolo</strong> conversou com três desses personagens para aproximá-los ainda mais da<br />

comunidade bandeirantina!<br />

Conversa com Eneida (Português – Ensino Médio)<br />

O <strong>Tijolo</strong> (T): Que conselho você daria aos alunos do Terceiro?<br />

Eneida (E): Se lembrar mais que não é um ano decisivo, nada disso,<br />

mas é o último ano do Ensino Médio. Tem um lado de comemoração,<br />

de despedida dessa fase de adolescência. [...]. Mas isso não pode ser<br />

carro-chefe do terceiro ano. Tudo isso faz parte, mas eu acho que é<br />

um ano para sentar e estudar de verdade.<br />

o<br />

T: Qual foi o momento mais memorável do seu Ensino Médio?<br />

E: No meu Ensino Médio, aconteceu uma coisa que não é, necessariamente,<br />

padrão. A escola onde eu tava fechou ao final do segundo ano<br />

do Ensino Médio. [...]. Era uma escola pequena, como se fosse a casa<br />

da gente. Eu ia lá e via as coisas sendo levadas e destruídas, tenho até hoje a plaquinha da direção.<br />

T: Seus alunos te procuram muito para conversar, mostrar produções extraclasse e até mesmo pedir<br />

conselhos. Na sua opinião, o que leva a esse relacionamento mais próximo? Que efeitos ele tem no<br />

aluno e no professor?<br />

E: Eu noto que tem um perfil de aluno que se identifica comigo, um aluno mais sensível, que — não sei<br />

o porquê — vê, em mim, características que também vê em si próprio. E eu adoro esse contato! Se eu<br />

só desse aula, sentiria um buraco muito grande. A Literatura serve justamente para a gente ter contato<br />

Conversa com Arthus (Português – Ensino Médio)<br />

T: Foi de literatura que você sempre quis dar aula?<br />

Arthus (A): Não. Eu lembro que, quando eu estava na 3ª serie,<br />

eu falei pros meus pais que eu queria ser professor e eu encasquetei<br />

com isso e fui encasquetado até o Ensino Médio, quando<br />

eu decidi que seria isso mesmo. Eu fiquei em dúvida entre<br />

Geografia e Letras, mas achei que a comunicação era algo<br />

tornava o ser humano humano, então decidi estudá-la.<br />

T: Como você lida com aquele aluno chatinho na sala de<br />

aula?<br />

A: Tento conversar e conquistar pela positividade, por meio de<br />

simpatia mesmo. Acho que conquistar pela força não é o meu<br />

perfil.<br />

T: Sobre as mudanças no Bandeirantes, o que você está achando?<br />

A: Olha, eu tô achando bem massa. Acho que é muito positivo, muito importante o Band dar esse passo<br />

de se tornar uma escola menos autoritária e mais aberta ao diálogo, mais focada numa construção de<br />

cidadãos com um horizonte de autorreflexão moral e ético.


Editoração: Íris Chadi<br />

Diagramação: Rebeca<br />

Urbano, Íris Chadi, Laura<br />

Serem e Luiza Leite<br />

Direção digital: Laura Serem<br />

Direção de arte: Luiza Leite<br />

Capa: Luiza Leite<br />

Fotografia: Rebeca Urbano<br />

Curtam nossa página no Facebook: O <strong>Tijolo</strong><br />

As opiniões aqui expostas não expressam necessariamente o ponto de vista do<br />

Colégio Bandeirantes. A responsabilidade sobre os textos aqui publicados é exclusivamente<br />

dos autores.


Por Bia Ishikawa, Maju Munhoz, Murilo Marinho e Sophia B. Costa<br />

Ô, psôr!<br />

Sabe aquele psôr super fofo, carismático, parça, engraçado, maravilhoso (sim, aquele que te faz sonhar<br />

acor- dado, aquele mesmo!)? O <strong>Tijolo</strong> conversou com três desses personagens para aproximá-los ainda<br />

mais da comunidade bandeirantina!<br />

Conversa com Eneida (Português – Ensino Médio)<br />

O <strong>Tijolo</strong> (T): Que conselho você daria aos alunos do Terceiro?<br />

Eneida (E): Se lembrar mais que não é um ano decisivo, nada disso,<br />

mas é o último ano do Ensino Médio. Tem um lado de comemoração,<br />

de despedida dessa fase de adolescência. [...]. Mas isso não pode ser o<br />

carro-chefe do terceiro ano. Tudo isso faz parte, mas eu acho que é<br />

um ano para sentar e estudar de verdade.<br />

T: Qual foi o momento mais memorável do seu Ensino Médio?<br />

E: No meu Ensino Médio, aconteceu uma coisa que não é, necessariamente,<br />

padrão. A escola onde eu tava fechou ao final do segundo ano<br />

do Ensino Médio. [...]. Era uma escola pequena, como se fosse a casa<br />

da gente. Eu ia lá e via as coisas sendo levadas e destruídas, tenho até hoje a plaquinha da direção.<br />

T: Seus alunos te procuram muito para conversar, mostrar produções extraclasse e até mesmo pedir<br />

conselhos. Na sua opinião, o que leva a esse relacionamento mais próximo? Que efeitos ele tem no<br />

aluno e no professor?<br />

E: Eu noto que tem um perfil de aluno que se identifica comigo, um aluno mais sensível, que — não sei<br />

o porquê — vê, em mim, características que também vê em si próprio. E eu adoro esse contato! Se eu<br />

só desse aula, sentiria um buraco muito grande. A Literatura serve justamente para a gente ter contato<br />

Conversa com Arthus (Português – Ensino Médio)<br />

T: Foi de literatura que você sempre quis dar aula?<br />

Arthus (A): Não. Eu lembro que, quando eu estava na 3ª serie,<br />

eu falei pros meus pais que eu queria ser professor e eu encasquetei<br />

com isso e fui encasquetado até o Ensino Médio, quando<br />

eu decidi que seria isso mesmo. Eu fiquei em dúvida entre<br />

Geografia e Letras, mas achei que a comunicação era algo<br />

tornava o ser humano humano, então decidi estudá-la.<br />

T: Como você lida com aquele aluno chatinho na sala de<br />

aula?<br />

A: Tento conversar e conquistar pela positividade, por meio de<br />

simpatia mesmo. Acho que conquistar pela força não é o meu<br />

perfil.<br />

T: Sobre as mudanças no Bandeirantes, o que você está achando?<br />

A: Olha, eu tô achando bem massa. Acho que é muito positivo, muito importante o Band dar esse passo<br />

de se tornar uma escola menos autoritária e mais aberta ao diálogo, mais focada numa construção de<br />

cidadãos com um horizonte de autorreflexão moral e ético.


Conversa com Cássio (História – Ensino Médio)<br />

T: Qual o seu lugar preferido no mundo?<br />

C: A casa de minha mãe e qualquer outro lugar em que eu sinta paz, por ter minha Júlia e meu anjo Bernardo<br />

em minha companhia.<br />

T: Se você tivesse que escolher entre viver em Atenas ou Esparta, qual escolheria e por que?<br />

C: Podendo ser um cidadão local, eu viveria em Atenas, pela possibilidade de participar das experiências<br />

culturais, políticas e sociais da Ática, região de maior contato com outros povos e suas culturas.<br />

T: Se você fosse um Período Histórico, qual seria?<br />

C: Acho que seria o Período Contemporâneo, com suas ebulições, incertezas e possibilidades.<br />

T: Nescau ou Toddy?<br />

C: Toddy! Tem mais açúcar!<br />

T: Biscoito é igual a bolacha?<br />

C: Acho que depende em qual região do Brasil você<br />

está! Mas para mim, biscoito é de polvilho e bolacha<br />

é aquela recheada.<br />

T: Você prefere ter pernas do tamanho dos dedos<br />

ou ter dedos do tamanho das suas pernas?<br />

C: Preferia ter dedos do tamanho das minhas pernas!<br />

Seria terrivelmente bizarro!<br />

T: Se a sua vida fosse um filme, quais músicas<br />

seriam essenciais para a sua trilha sonora?<br />

C:Seria uma trilha eclética e gigantesca! Teria desde de Mistério do Planeta (Novos Baianos), Tocando<br />

em frente (Almir Sater), Nascente (Milton Nascimento), Ojos Color Sol (Calle 13), Mount Wroclai (Beirut),<br />

Words In The Fire (Patrick Watson), Standard Up for Something (Andra Day), Hypnotised (Coldplay),<br />

Calire de Lune (Cloude Debussy), Réquiem (Fauré), Sheena Is A Punk Rocker (Ramones), Learn<br />

To Fly ( Foo Fighters) e muitas outras músicas dissonantes e orquestradas.<br />

T: Você tem algum hobbie?<br />

C: Não vivo sem música, nem sem leitura e nem sem cinema. Arrisco escrever de vez em quando e,<br />

escrevo música também, porque um dia tive banda e, hoje em dia, ainda produzo canções com um dos<br />

meus cinco irmãos que é músico: violonista e guitarrista. Quando tinha banda eu escrevia as músicas e<br />

era vocalista.


Humans of Band<br />

Por Camilla Fonseca, Laís Silva e Sophia B. Costa<br />

Este é um espaço onde, inspirados no blog Humans of New York, convidamos seres humanos<br />

bandeirantinos para contarem suas histórias<br />

“Primeiramente, gostaria de dizer que o meu<br />

sonho, desde pequeno, era me tornar um cientista.<br />

Meu sonho de me tornar cientista surgiu devido a<br />

muitas contribuições que houve na ciência e sem<br />

elas não teríamos o “hoje”. E eu gosto de ensinar,<br />

acho importante a base do ensino. Ao meu ver é<br />

muito importante você contribuir com o conhecimento,<br />

afinal de contas, [o conhecimento] é a base<br />

da civilização. Nenhuma sociedade, seja primitiva,<br />

seja moderna, se funda sem o conhecimento, que é<br />

a base de tudo. ”<br />

“Em relação a minha história, gostaria de dizer<br />

que eu não tinha aquele apoio dos meus pais e eu<br />

estudei por mim mesmo. Mas, graças a Deus, assim<br />

que minha mãe faleceu, minha vó começou a<br />

cuidar de mim – isso foi em 2007. Ela tinha aquele<br />

caráter um pouco rude, era rígida, mas ao mesmo<br />

tempo ela tinha aquele carinho, aquele cuidado<br />

que as vezes impressionava a mim e meus irmãos.<br />

Com relação aos estudos, ela não teve muita<br />

formação acadêmica, mas ela me deu um exemplo<br />

de que você tem que buscar as coisas por si só, sem<br />

depender da atuação didática do professor. Ela era<br />

uma professora, porque além de me ensinar a base<br />

da educação moral, que eu acho muito importante<br />

para a sociedade, ela também me ensinou o caminho<br />

pelo qual eu posso buscar um conhecimento<br />

superior a fim de me tornar uma pessoa melhor,<br />

consciente. Gostaria de acrescentar que o conhecimento<br />

moral não difere tanto assim do conhecimento<br />

científico, porque a base do conhecimento é<br />

o autoconhecimento. Por exemplo, quem não tem<br />

conhecimento de si mesmo não pode conhecer<br />

sua capacidade de conhecer as transformações do<br />

mundo. Não é totalmente diferente [o conhecimento<br />

científico do autoconhecimento], não pode<br />

haver separação, tem que haver integração. Eu<br />

acredito que hoje, na era moderna, tem que haver<br />

uma revolução na educação. Não existe educação<br />

cientifica sem antes haver uma educação moral. ”<br />

Kaique, 20 anos, faxineiro no Band e futuro<br />

engenhei- ro químico<br />

“Toda a minha vida escolar eu cursei em escola<br />

pública. Eu não tinha apoio nenhum com relação<br />

ao estudo e eu tinha muitos amigos que estudavam<br />

em escola particular. Eles comparavam<br />

e falavam ‘Nossa, você não tem chance nenhuma,<br />

meu amigo, você está sem futuro. Na escola<br />

particular tem professores bons, materiais bons,<br />

bons alunos, bons colegas, tem quem pague o<br />

curso, então não tenho dificuldade, agora vocês...’.<br />

Aí eu comecei a ver aquilo como algo a<br />

superar, para dizer ‘Não, eu consigo!’ e virou uma<br />

motivação. Comparando o meu passado e agora,<br />

é como se fosse outra vida. Eu penso que é uma<br />

grande evolução. ”<br />

“Em relação aos alunos do Band, queria deixar<br />

uma mensagem: nunca parem de estudar, de conhecer,<br />

de se aprofundar mais, porque nós devemos<br />

deixar um legado. Esse legado é a contribuição<br />

de acúmulo de conhecimento afim de tornar<br />

uma sociedade, digamos, mais justa, igualitária e<br />

com aprofundamento cien


Por: Íris Chadi


Eletivas<br />

Por Iris Chadi, Laura Serem e Thais<br />

Ferrari<br />

Conversamos com a Mayra Ivanoff Lora, a diretora pedagógica do Band para entender um pouco mais<br />

sobre as eletivas e todo o processo envolvendo elas.<br />

O <strong>Tijolo</strong> (T): De onde vieram as ideias das eletivas?<br />

Mayra (M): A ideia das eletivas veio junto com toda a reformulação da matriz curricular do ensino<br />

médio, como os alunos já não íam ter a escolha das áreas a gente achou interessante terem as eletivas.<br />

Isso está mui- to em consonância com o que vocês devem estar ouvindo sobre reformas do ensino<br />

médio, das trilhas que os alunos vão ter que escolher ou implementar. Tudo não foi causado por causa<br />

disso, mas vejam que é um movimento maior do que só o do colégio. Mas é um pacote muito mais<br />

abrangente, não é assim: “Ah pega a matriz deles que já tem um monte de coisa e vamos enfiar mais as<br />

eletivas no meio do caminho”. Não, é toda parte da reformulação.<br />

T: E como foi o processo de amadurecimento<br />

das eletivas até chegar nesse<br />

projeto pronto?<br />

M: A gente ficou mais de um ano<br />

estudando, além da reformulação da<br />

matriz, que teve um processo anterior<br />

muito mais longo que isso, mas o processo<br />

das eletivas em si durou mais de um ano de<br />

estudo pegando as matérias que já existiam<br />

como extracurriculares e pedindo para os<br />

professores gerarem novas ideias.<br />

T: Como foi o processo de seleção dos cursos? Já que os professores deram várias ideias, qual foi o<br />

critério de seleção para chegar a cinco por semestre?<br />

M: Pois é, foi um difícil muito bom, porque, na verdade, dava muita pena de não abrir algumas<br />

[eletivas], porque os professores mandaram ideias fantásticas, a gente recebeu entre eletivas e<br />

complementares mais de 100 propostas. Algumas a gente conseguiu juntar, eu falava com os<br />

professores: “Então, olha, essa aqui é parecida com essa, então senta com o outro professor e vê se<br />

vocês montam uma só”. Na verdade, tiveram<br />

até conjuntinhos de disciplinas. E aí algumas a gente juntou, outras a gente transformou em atividade<br />

complementar, então foi todo um trabalho pensando em aproveitar a maior parte das coisas, porque<br />

eram todas ideias muito boas. O que tentamos foi fazer tudo pensando nas grandes áreas: Linguagens,<br />

Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e tentar balancea-las um pouco.


T: E qual é o objetivo do curso de modo geral?<br />

M: O objetivo enquanto disciplina não é fazer um aprofundamento, um avançado, do que vocês já tem,<br />

pegar a nota do rodapé do livro de física e fazer uma eletiva. O pedido que a gente fez para os<br />

professores de pro- postas para as eletivas, era que elas tivessem alguma característica interdisciplinar,<br />

então é claro, não era para juntar todas as matérias, mas não também não era para ficar fechado na sua<br />

disciplina. E também que tivesse alguma mescla, não queríamos que fosse o tempo inteiro aula<br />

expositiva ou só estratégia de laboratório ou só trabalho em grupo. Então o pedido era que fosse um<br />

ambiente e que os alunos pudessem ter contato com o conhecimento com uma outra cara.<br />

T: Muita gente tem criticado as eletivas no terceiro colegial, porque, supostamente, o terceiro<br />

colegial tem que ser só voltado para o vestibular. Então, qual seria o objetivo de colocar as eletivas<br />

para o terceiro ano?<br />

M: Assim, a gente tem que pensar de novo na matriz como um todo. A gente optou por colocar segundo<br />

e terceiro, porque no primeiro o aluno ainda está entendendo o que é o ensino médio; do ensino<br />

fundamental para o ensino médio é um salto grande, então a gente decidiu que o primeiro ano não era o<br />

caso. Para eles, quem quiser pode fazer a complementar que não é obrigatória. Final do primeiro ano<br />

eles já conseguem escolher, segundo para o terceiro mais ainda, a gente entende que o aluno vai<br />

ganhando autonomia e vai conseguindo cada vez mais ver o que ele gosta, o que ele quer experimentar.<br />

Então, se a gente não deixasse no primeiro e não deixasse no terceiro [por conta do vestibular], ia ser só<br />

no segundo? Ele começou experimen- tando e já acabou?<br />

Nem deu tempo de ele falar: “puxa, olha, eu gosto dessa área, mas eu acho que quero testar uma outra<br />

também ou não eu gosto dessa área e quero fazer mais uma dessa área”. Então a gente entende que com<br />

esse aumento de autonomia, no terceiro ano ele vai fazer escolhas cada vez melhores. [Sobre o]<br />

Vestibular, a ideia das ele- tivas é não atrapalhá-lo. Não são matéria de revisão, não são matérias de<br />

aprofundamento, mas são matérias que vão te dar repertório para o vestibular, não que você vá<br />

necessariamente fazer um teste de vestibular, ficar lá se matando e treinando, mas vai te ajudar. Vai te<br />

ajudar em uma redação, vai te dar segurança para você olhar para uma coisa e dizer: poxa, não, tudo<br />

bem, eu já vi esse teste interdisciplinar aqui da Fuvest, eu já vi um negócio com uma cara assim. Não era<br />

como um teste, mas eu já vi a discussão de física com biologia...<br />

Não era próprio do vestibular, mas vai ajudar também, não vai fazer mal. Essa é a ideia.


Espaço<br />

artístico<br />

O Relógio do Estudante<br />

Apavorado e temendo a si<br />

Corria o ponteiro sem ter onde ir<br />

Girava e rodava na mesma direção<br />

Em angústia sem fim, perdia a razão<br />

Em algum outro lugar<br />

Um tic desesperado<br />

Junto ao tac corria<br />

Contra o calendário<br />

Tic o incompreendido<br />

Tac a se desesperar<br />

Tic 37,3 horas a ocupar<br />

Tac 2.240 minutos às vezes perdidos<br />

Tic 134.400 segundos inteiros preenchidos<br />

A cada semana um novo tic<br />

Ao qual um angustiado tac<br />

Respondia com milhares de segundos<br />

De uma semana passada<br />

Em meio a falas desajustadas<br />

Por Giovana Alves Rodrigues<br />

Em meio a tantos pensamentos<br />

Um turbilhão de lindos<br />

sentimentos<br />

Tanto para falar, dizer e<br />

mostrar<br />

Tudo que consigo é o triste calar<br />

Voz que me abandonas agora<br />

Saia! Mesmo que com demora<br />

Diga aquilo que deve ser falado<br />

Antes que o tempo se tenha<br />

acabado.<br />

A voz calada que som não tem<br />

Imploro que seja escutada por<br />

alguém<br />

Não me deixe ir sem te falar<br />

Que o sentimento que sinto é o<br />

de amar.<br />

Por Werther<br />

Procura-se<br />

Procura-se uma certeza<br />

Procura-se uma verdade<br />

Procura-se um endereço, um<br />

nome<br />

Procura-se a saciedade<br />

Não encher barriga, mas<br />

faltar fome<br />

Procura-se a completude<br />

Pois há um sentimento que<br />

urge<br />

O procurar pelo procurar<br />

Mais do que pelo encontrar<br />

Por Sophia B. Costa<br />

Ar me afaga<br />

Furo, fujo, afogo<br />

E caio ao chão<br />

Por Sophia B. Costa


Abra os olhos, você vê. Abra a mente, você<br />

sente. Com os seus olhos somente, o futuro<br />

não prevê.<br />

Não deduz, fica imaturo, se reduz e faz-se<br />

escuro. Se conduz a um apuro, pois, sem<br />

luz, fica a mercê.<br />

Sem pensar, infelizmente. O que diz é tão<br />

verdade? Ou será q apenas mente? Pra<br />

apurar a sanidade: tem valor ou validade?<br />

É decente ou insolente?<br />

Pequinez maturidade<br />

tem quem ache indiferente.<br />

Não demore para abri-la, porque assim irá<br />

em frente. Pensar só sobre o aparente? Não!<br />

Se não, você vacila!<br />

Veja além do que lhe dão, pois convém<br />

pensar e então verá o bem de ter noção:<br />

você é quem naquela fila (do pão)? Já que<br />

não é suficiente, muita subjetividade<br />

sem querer engana a gente; um olhar de<br />

insanidade pode ser incoerente.<br />

Você tem sua liberdade, use-a com<br />

maturidade. Pense grande, diferente!<br />

Afinal, não há por quê seguir tais regras<br />

ditadas<br />

por sei lá quem<br />

e, assim, ser igual a tantos outros que já são<br />

todos iguais<br />

a ninguém.<br />

Então seja você como ninguém nunca foi,<br />

nem é e jamais será!<br />

E, depois de ver diversos olhares<br />

e visões, estará livre dessas<br />

inúmeras prisões<br />

que não lhe queriam com<br />

liberdade... Mas é óbvio que<br />

você precisa dela!<br />

Mesmo assim, se trancarem-lhe<br />

as portas, pule a janela<br />

e seja livre com suas próprias<br />

ideias como todos almejam ser...<br />

Todos esses seres,<br />

no caso, todos nós humanos<br />

somos tão humanos<br />

como qualquer um dos humanos<br />

que são,<br />

humanos.<br />

Logo, na essência somos iguais<br />

e nas diferenças, nos<br />

respeitamos.<br />

Por Murilo Marinho<br />

E, depois de ver diversos olhares e visões,<br />

estará livre dessas inúmeras prisões<br />

que não lhe queriam com liberdade... Mas é<br />

óbvio que você precisa dela!<br />

Mesmo assim, se trancarem-lhe as portas,<br />

pule a janela<br />

e seja livre com suas próprias ideias como<br />

todos almejam ser...<br />

Todos esses seres,<br />

no caso, todos nós humanos somos tão<br />

humanos<br />

como qualquer um dos humanos que são,<br />

humanos.<br />

Logo, na essência somos iguais<br />

e nas diferenças, nos respeitamos.<br />

Por Murilo Marinho<br />

Dessa forma, será o único ser que é você, e<br />

isso é o que há!


Por Taiza Consul da Silva, baseado no conto de Edgar Allan Poe, “O coração delator”<br />

Intolerância ou loucura?<br />

Eu gostava do velho, ele nunca havia me feito nenhum mal, não havia me insultado e até compartilhava o<br />

final de suas bitucas de cigarro comigo quando nosso patrão não estava prestando atenção. Sem sombra de<br />

dúvidas era aquele olho! Um de seus olhos parecia o de um abutre, azul claríssimo coberto por um véu, em<br />

certos momentos enquanto o velho conversava comigo, seu olho tremia levemente, toda vez que isso acontecia<br />

eu sentia meu sangue gelar, parecia que ele estava lendo minha alma e prestes a expor todos os meus<br />

segredos mais sombrios. Era uma sensação tão desagradável que me acometia que um dia eu, embalado pelo<br />

medo, tomei uma decisão definitiva de dar cabo na vida do velho e me livrar do olho maldito para sempre.<br />

Devia ter visto! Foi muito bem planejado, eu havia pensado em cada detalhe, medido cada passo. Nada poderia<br />

dar errado. Três semanas antes do acontecido, eu fui em uma loja de materiais de construção e comprei<br />

um grande pacote de gesso e algumas espátulas de pedreiro. Horas antes de realmente botar o plano em ação,<br />

eu escondi meus equipamentos entre os ramos de um arbusto lateral e quase escondido da praça principal da<br />

cidade, o Largo da Memória. Só faltava trazer o velho para a praça naquela noite.<br />

Convencê-lo a vir comigo não havia sido nada difícil, no dia seguinte haveria o desfile de bonecos de cera da<br />

cidade, famoso na região e querido por toda a cidade, partiria do Largo da Memória e iria até o Cemitério da<br />

Reconquista onde todos os bonecos seriam queimados em tributo aos soldados vencedores de uma guerra<br />

que há muito tempo havia sido travada nos arredores da cidade. No dia anterior ao desfile, os organizadores<br />

do festejo deixariam todas as estátuas na praça principal sem segurança nenhuma. Eles diziam que era para<br />

facilitar o trabalho dos montadores dos carros alegóricos e que acreditavam que nenhum cidadão tentaria<br />

fazer qualquer estrago às estátuas… Há! E o que eu estava fazendo? Posso dizer por experiência própria que<br />

confiar em outras pessoas era não só um sinal de burrice mas também de fraqueza. Mas enfim, voltando ao<br />

velho, eu o havia convidado para apreciar a estátua que estava fixada no Largo da Memória e de quebra dar<br />

uma espiada no show do dia seguinte.<br />

Era uma noite fria, andávamos a passos largos e rápidos, a barra mal feita da calça dele roçando contra a neve<br />

estava me irritando profundamente. Meus dedos, dentro dos bolsos do sobretudo escuro que vestia, se dividiam<br />

entre apertar o cabo da faca de cozinha que trazia comigo e o isqueiro de prata que eu havia herdado do<br />

meu avô e uma pequena garrafa de aguardente que havia roubado de meu patrão. Finalmente após percorrer<br />

o caminho de ruelas sujas e apertadas chegamos ao Largo da Memória, desviamos de alguns bonecos de cera<br />

protegidos do frio por mantas de algodão e paramos sem fôlego no centro da praça, a estátua de bronze do<br />

Cavaleiro de Palafitas era de fato muito interessante. Era a imagem de um homem armado até os dentes e<br />

com uma expressão de pura arrogância em uma posição heroica montado em um cavalo que pisoteava as cabeças<br />

degoladas e aterro- risadas de seus inimigos.<br />

Mórbido. E ao mesmo tempo tão belo, logo aquele lugar presenciaria o meu renascimento. Logo eu não precisaria<br />

mais ter medo. Logo o olho de abutre seria destruído. Com esse pensamento em mente sorri e o<br />

velho, um pobre coitado que estava no meu caminho, sorriu também, virou as costas para mim e passou a<br />

admirar o Cavaleiro mais de perto.<br />

Eu esperei impaciente mais alguns minutos para que voltasse a falar comigo. Quando virou para me olhar<br />

novamente, eu quase me senti uma pessoa ruim, ele estava verdadeiramente alegre. Seria uma pena estragar sua<br />

felicidade mas tinha que ser feito. Impulsivamente o puxei para um abraço, ele surpreso retribuiu hesitantemente,


depois de alguns segundos nos separamos e ficamos nos encarando, ele piscava bastante me dando rápidos relances<br />

do olho de abutre, quando ia abrir a boca eu o cortei e murmurei um rápido “me desculpe” antes de subir minhas<br />

mãos até seu pescoço, apertando-o.<br />

Primeiro, veio a confusão, suas sobrancelhas se franziram e ele tentou se afastar, eu não deixei. Depois, veio o pânico,<br />

tentava a todo custo se soltar, quanto mais tentava mais forte eu apertava seu pescoço. Seu rosto ma- cilento foi<br />

adquirindo uma coloração arroxeada e só quando ele parou de lutar eu soube que o velho estava morto, eu larguei<br />

seu corpo no chão e me aproximei de um dos bonecos de cera, sem titubear eu empurrei o boneco para trás e ele se<br />

quebrou com baque surdo no chão coberto por neve, peguei o suporte que o susten- tava e tentei apoiar o velho lá<br />

para fazer o resto de meu serviço.<br />

Com a faca eu arranquei o olho de abutre do rosto do velho, posso dizer que foi demorado, difícil e muito<br />

nojento, deixei o objeto de meu desprezo aos pés do Cavaleiro e fui do outro lado da praça buscar o gesso e as<br />

espátulas, preparei uma liga do gesso com a neve que se derretia ao meu toque e passei diversas camadas da<br />

mistura no cadáver do velho.<br />

Levou-se quase a noite inteira mas o gesso havia secado, com extrema dificuldade eu levei o velho para perto<br />

dos outros bonecos de cera, o cobri com a manta do manequim que havia danificado mais cedo e voltei<br />

minhas atenções ao olho de abutre, era gosmento e segurá-lo me dava ânsia de vômito. Peguei a aguardente e<br />

embebi o olho em parte do conteúdo da garrafa. Me aproximei da estátua do velho e encharquei a manta que<br />

cobria ele e os bonecos próximos. Tirei a neve do chão próximo a ele e coloquei o olho lá, me afastei, respirei<br />

fundo e acendi o isqueiro.<br />

Pulei um pouco assustado quando a chama quase me pegou, esfreguei meu nariz com a manga do casaco<br />

só para ter certeza de que ainda estava lá e assisti pouco a pouco, o velho, os bonecos de cera e o olho serem<br />

consumidos pelas labaredas.<br />

A vontade de ficar e apreciar meu trabalho era grande mas o meu senso de autopreservação era maior,<br />

então prontamente me virei pela direção oposta e saí correndo com um sorriso no rosto, uma sensação de<br />

dever cumprido e o alívio de saber que nunca mais teria que encarar o olho de abutre do velho.


Em um mundo onde o bonito é<br />

ficar, onde estão os românticos?<br />

Até certo tempo, eu negaria de todas<br />

as maneiras se alguém me tachasse<br />

como romântica. Com certeza, era<br />

mais fá- cil me fazer de coração de<br />

gelo do que<br />

admitir que eu queria me apaixonar por<br />

alguém. E tenho certeza de que eu não<br />

estou sozinha nesse barco!<br />

Hoje em dia, bonito é pegar e largar e<br />

não assumir o que sentimos um pelo<br />

outro. Relacionar-se com alguém sem<br />

fazer joguinho é quase impossível. É<br />

pre- ciso coragem para admitir para o<br />

outro, e para nós mesmos, que<br />

queremos algo além do ficar.<br />

Eu, definitivamente, não tive essa coragem.<br />

Fiz de tudo para não ser assim! Na minha<br />

cabeça, me apaixonar era pedir por uma<br />

decepção amorosa<br />

e passar um mês escutando “Give me love” do<br />

Ed Sheeran.<br />

Em meio a minha guerra mental, tentando<br />

não querer algo que eu internamente<br />

desejava- típi- ca situação adolescente pela<br />

qual imagino que a<br />

maioria de vocês já passou- eu definitivamente<br />

não achei paz.<br />

Mas, por que tanto medo de dividir o que<br />

senti- mos? Por que simplesmente não admitir<br />

para a pessoa que você está interessado nela e<br />

que você quer conhece-la melhor!<br />

Liberta esse coração! Não tenhamos medo de<br />

cha- ma-la para almoçar só por que tivemos<br />

vontade!<br />

Por mais simples que pareça, existe um muro<br />

que nos impede de sermos sinceros uns com os<br />

outros, até com nós mesmos. Nós<br />

automaticamente nos fe- chamos para as<br />

possibilidades por pavor de receber um: “Eu não<br />

quero nada sério”.<br />

Por: Dawn<br />

Quando recebemos essa resposta, o certo<br />

seria lidarmos com ela, respeitando a decisão<br />

do outro e a nossa de querer algo sério. No<br />

entanto, muitos abdicam de sua vontade<br />

própria para se envolver com a pessoa, e<br />

muitas vezes ainda transformam o seu<br />

comportamento, para garantir de alguma<br />

forma, que o outro não o abandone.<br />

O processo de mudança na maior parte das<br />

vezes não se dá por uma necessidade nossa,<br />

mas por um anseio de sermos aceitos por<br />

um grupo de pessoas. Tal situação pode ser<br />

observada no filme “Clube dos cinco”, no<br />

qual podemos perceber<br />

a necessidade das personagens de pertencer a<br />

grupos sociais, mesmo que lhes custasse<br />

tomar atitudes que questionassem seus<br />

valores morais.<br />

Se você precisa se fazer de outra pessoa<br />

para um indivíduo gostar de você, você está<br />

indo pelo caminho errado. Se aproxime de<br />

alguém que goste de você, mesmo sabendo<br />

de todos os seus defeitos.<br />

Hoje eu me aceito como uma romântica e se<br />

alguém não quiser ficar comigo por causa<br />

disso… sinto muito, mas o problema<br />

definitivamente não é meu!


a nova coleção do Kanye West.<br />

trabalho em grupo.


Com qual professor do Band você mais se parece?<br />

Neste quiz, você deverá ler as perguntas e assinalar a resposta com a qual você mais se identifica. No<br />

final, você descobrirá com qual professor você é mais parecido, dependendo da alternativa mais<br />

selecionada. Todas as alterativas são as respostas dos próprios professores, e agradecemos a eles pela<br />

cooperação no projeto! Os resultados estarão na ultima página do jornal.(Não vale espiar os resultados,<br />

hein?)<br />

1. Se você fosse uma comida, qual você seria?<br />

a. Nhoque<br />

b. Carne em um mundo só de vegetarianos<br />

c. Um monte de frutas.<br />

d. Pão. Acho que combina comigo.<br />

e. Parmegiana<br />

2. Qual seu gênero favorito de filme?<br />

a/c. Drama! Óbvio..<br />

b. Gosto de todos os tipos, depende do dia. Só não pode ser muito<br />

exagerado.<br />

d. Suspense, histórico, ação, romance água com açúcar de chorar,<br />

sabe?<br />

e. Suspense Policial<br />

3. Onde você mais gostaria de passar as suas férias ideais?<br />

a. Praia<br />

b. Onde haja paisagens incríveis!<br />

c. Onde haja natureza e tranquilidade<br />

d. Praia com a família, Canadá, Estados Unidos, Europa. Só quero<br />

férias!!!<br />

e. Hotel fazenda/ interioR<br />

4. Qual desses lugares de São Paulo é o seu favorito?<br />

a/b. Minha casa!<br />

c. O Parque Estadual da Cantareira e o circuito de cinemas com<br />

filmes alternativos da região da Paulista.<br />

d. Parque do Ibirapuera e Avenida Paulista.<br />

e. Cinema Belas Artes.<br />

5. Qual desses você considera ser seu maior defeito?<br />

a. Sinceridade<br />

b. Teimosia<br />

c. Devem ser vários... não sei dizer.<br />

d. Ansiedade e perfeccionismo<br />

e. Não se arriscar<br />

6. E a sua melhor qualidade?<br />

a. Sinceridade.<br />

b. Estar presente na vida das pessoas que amo<br />

c. Quem me conhece vai saber responder melhor...<br />

d. Ser generosx, amigável, sociável, solidárix. São tantas as qualidades<br />

que ficaria listando por horas. Hahaha.<br />

e. Sempre procurar ajuda dos outros<br />

7. Qual dos seguintes gostos musicais mais se assemelha ao<br />

seu?<br />

a. Rock.<br />

b. Rock britânico e MPB.<br />

c. Rock, especialmente progressivo, MPB e diversos estilos,<br />

principalmente dos anos 60 e 70.<br />

d. Gosto de tudo que vocês possam imaginar: de funk a rock, de<br />

axé a MPB, de sertanejo a música clássica. Tenho uma queda por<br />

música brega, devo admitir.<br />

e. Pop.<br />

8. Qual é o seu sonho de consumo?<br />

a. Não tenho...<br />

b/e. Viajar o mundo inteiro<br />

c. Uma nova câmera fotográfica, a minha tá no osso!<br />

d. Poder viajar para vários lugares na hora que quisesse e paz<br />

mundial, claro.<br />

9. Qual tipo de livro você mais gosta de ler?<br />

a. Um romance que me faz refletir, como “O Barão nas Árvores”.<br />

b. Um livro que valoriza e explora o ambiente em que a história se<br />

passa, como “As cidades invisíveis”.<br />

c. São tantos!!! Não sei dizer, mas fiz uma lista com mais de 100<br />

livros que foram importantes na minha formação e que estão em<br />

meu perfil do Face.<br />

d. Algo como “The Book of Daniel”, de E.L. Doctorow. É um romance<br />

histórico pós-moderno.<br />

e. Clássicos como “O apanhador no campo de centeio”.<br />

10. Se você fosse uma peça de roupa, qual você seria?<br />

a. Um vestido.<br />

b. Uma camiseta temática ou conceitual, dessas que dizem quem<br />

você é.<br />

c. Uma bota (mas não é roupa!). Então uma resistente calça<br />

militar.<br />

d. Pijamas, com certeza. Adoro dormir.<br />

e. Um tênis.<br />

11. Entre essas citações, qual mais te define?<br />

a. Não sou dessxs, mas até procuraria no Google para responder<br />

bonitinho.<br />

b. “Gentileza gera gentileza “<br />

c. Não sou ligadx em citações.<br />

d. “Não viva para que sua presença seja notada, mas para que sua<br />

falta seja sentida


Cansou de medicina e quer montar um agronegócio?:<br />

Globo Rural<br />

Sugestões culturais<br />

Por Iris Chadi e Matheus Rodrigues<br />

Playlist Bandeirantina<br />

1o dia de aula: You’re Welcome - Moana<br />

1o dia de aula do terceirão: Welcome To The Jungle - Guns N’<br />

Roses<br />

2o dia de aula: School’s Out - Alice Cooper<br />

Tomando coragem pra falar com o crush: Timidez - Bíquini Cavadão<br />

... e o crush passa reto por você: Não Vale Mais Chorar Por Ele -<br />

Bonde do Maluco<br />

Semana de Provas: Bring Me To Life - Evanescence<br />

Prova de Física:<br />

Jocelyn Flores - XXXTENTACION (música triste do South America<br />

Memes)<br />

Recebendo a Nota de Matemática: loser - Beck<br />

Quando Antes de faltam Porto: 30 anti-amor minutos - para Gustavo acabar Mioto a prova de Estudos<br />

Linguísticos e você ainda nem passou a redação a limpo:<br />

Time Em Porto: is running solteiro out sim, – sozinho Muse nunca - Guilherme e Santiago<br />

Depois de Porto: ai que saudade do meu ex - Marília Mendonça<br />

Séries e Filmes<br />

Se você estiver pensando em largar os estudos: La<br />

Casa de Papel<br />

Pra pagar de cult: Cães de Aluguel<br />

Caso você esteja usando muito o celular na aula: Black<br />

Mirror<br />

Meio deprê?: À Procura da Felicidade


Tirinhas<br />

Cantadas para arrasar com x @<br />

• Gatx, vc só pode ser a aula do Daddio, porque eu não consigo tirar o<br />

olho de você.<br />

• Gatx, se eu fosse Kant, largaria o iluminismo para ficar no scurinho com<br />

você.<br />

• Gatx, você não é enxofre, mas ta no meu S2.<br />

Maioria A: Beth Araújo<br />

“Sou prática, só gosto do que é bom, e mesmo se o que é bom não fizer bem, vale a pena“.<br />

Maioria B: Regina Mara<br />

“Queria que alguém me descrevesse, aí eu iria me conhecer melhor”.<br />

Maioria C: Ricardo D´addio<br />

“Me descrever? Essa eu passo.”<br />

Maioria D: João Rodrigo<br />

“Muito difícil falar de nós mesmos, mas eu diria que sou um sujeito cujos valores mais importantes são família e respeito. Valorizo muito a família de onde vim e que me ajudou a ser quem sou hoje e<br />

ainda mais a família que formei com minha esposa e filha. E para que tudo isso se fortaleça, agrego o respeito como valor im- prescindível para a manutenção saudável de nossas relações, seja em<br />

família, no trabalho ou com nossos pares. Espero, profundamente, que com o meu trabalho eu possa mostrar aos meus alunos a importância desses valores tão importantes para a construção de um<br />

mundo mais humano e respeitoso.”<br />

Maioria E: Fábio Cáceres<br />

(Não nos concedeu uma descrição pessoas)

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