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ArautoMaio_2018

Informativo do Núcleo Alta das Cordilheiras

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edição do Arauto das Cordilheiras está regada da<br />

Esta<br />

e do carinho que permeia nossa tribo.<br />

afetividade<br />

mês de maio, mês das mães, buscamos ressaltar o<br />

Neste<br />

da maternidade e o valor mais amplo da família<br />

valor<br />

a construção da nossa casa e do nosso espaço<br />

para<br />

Quando juntos, nessa lida diária em irmandade,<br />

coletivo.<br />

mutirões, Preparos e Sessões, vamos fazendo o<br />

entre<br />

de construir uma aldeia próspera e feliz.<br />

trabalho<br />

próximas páginas você poderá saber e se informar a<br />

Nas<br />

das atividades da nossa tribo e também terá a<br />

respeito<br />

de conhecer um pouco mais da vida da<br />

oportunidade<br />

Pequenina.<br />

Mestre<br />

Informativo interno do Núcleo Alto das Cordilheiras<br />

A grande família do Alto: na foto mães e filhos do nosso Núcleo<br />

FOTO: PÉRICLES LIMA<br />

Homenagem às mães!<br />

Preparamos um conteúdo<br />

especial para a data!<br />

Mestre Pequenina<br />

E seu valoroso coração de<br />

mãe.<br />

Página 3<br />

Página 4<br />

Construindo nossa aldeia<br />

Acontece no Alto!<br />

Fique por dentro dos<br />

acontecimentos do Núcleo.<br />

Página 6<br />

E D I Ç Ã O d e M A i o / 2 0 1 8<br />

C A M P I N A S / S P


2<br />

Melissa Curi (CDC)<br />

Por<br />

do DMC<br />

Monitora<br />

projeto gráfico: sofia masgrau. fotografias: péricles lima e acervo dmc-núcleo alto das cordilheiras.<br />

E D I T O R I A L<br />

É PRECISO UMA ALDEIA INTEIRA PARA EDUCAR UMA CRIANÇA<br />

Esse provérbio africano nos traz de volta ao tempo em que o coletivo construía as relações, os afetos e as prioridades.<br />

Nossa memória ancestral nos ancora em experiências nas quais as vidas, do nascimento à morte, eram trançadas por<br />

fios invisíveis de generosidade e bem comum. Uma época em que a família era algo mais parecido com as tradições<br />

indígenas de família extensa, na qual os cuidados com o desenvolvimento das crianças são compartilhados com o<br />

grupo, não ficando restritos ao núcleo familiar.<br />

No caminhar da nossa ocidentalidade fomos nos tornando mais individualistas, materialistas, tecnológicos e,<br />

consequentemente, menos afetuosos em nossas relações sociais. De modo geral, as crianças dessa era estão crescendo<br />

sem referência sólida de comunidade e de convívio construtivo.<br />

Mas o Mestre, que sempre é o Mestre, vem nos dando dia a dia a oportunidade de reviver algo singular e essencial da<br />

nossa humanidade – a nossa capacidade de nos reconhecermos no outro e de praticarmos a nossa essência fraterna. Um<br />

movimento construtivo de resgatar/adquirir valores espirituais de respeito e cooperação.<br />

Na casa do Mestre nossos filhos estão voltando para a aldeia. Para o lugar onde o significado de educar se aproxima da<br />

proposta de auxiliar aquele pequeno Ser a revelar ao mundo o seu mistério e as suas potencialidades. Um ambiente<br />

onde as crianças podem estabelecer vínculos afetivos com todos e podem se desenvolver em segurança. Certamente,<br />

como aldeia somos mais fortes e afortunados.<br />

Que possamos sempre reconhecer esse lugar como espaço sagrado, onde as portas e as janelas estão<br />

permanentemente abertas para a felicidade entrar.<br />

Expediente:<br />

mestre representante: fernando boin, presidente: klaus wiemer, monitoria do departamento de memória e comunicação: melissa curi. organização e revisão: melissa curi e sofia masgrau. edição, diagramação e<br />

© CEBUDV - Núcleo ALTO DAS CORDILHEIRAS. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.


P e l a s l e n t e s d o a m o r<br />

O Q U E É A M Ã E P A R A V O C Ê ?<br />

Numa tarde no sítio, buscando revelar o coração das crianças e dos adolescentes sobre a suas ideias e sentimentos a<br />

respeito do que representa a imagem da mãe, foi feita essa pergunta “O que é mãe pra você?”. Com um olhar<br />

pensativo, com silêncio de céu, responderam espontaneamente. Cada um do seu jeito e com sua beleza natural.<br />

As crianças trazem no olhar ao pensar sobre mães o jeito dos pássaros que brincam no ar.<br />

Brincadeira de encontrar nas cores do céu a palavra que, como sol, ilumina amor.<br />

MANUELA<br />

8 a n o s<br />

Minha mãe é muito querida para<br />

mim. Ela é a minha mãe.<br />

NINA<br />

5 a n o s<br />

Minha mãe é um abraço.<br />

MARIANA<br />

6 a n o s<br />

Gentil e legal!<br />

DAVI<br />

7 a n o s<br />

Amor.<br />

LUAN<br />

7 a n o s<br />

Para mim, minha mãe é minha<br />

família.<br />

CLARA<br />

8 a n o s<br />

É a pessoa que a gente ama<br />

muito!<br />

FRANCISCO<br />

7 a n o s<br />

MÁRIO<br />

1 0 a n o s<br />

LUCIA<br />

7 a n o s<br />

LARA<br />

4 a n o s<br />

É uma pessoa da minha família<br />

que eu gosto muuuito!<br />

Uma pessoa que cuida de mim e<br />

me faz ficar alegre.<br />

Minha cuidação.<br />

Mãe...brincar de tinta!<br />

RAVI<br />

5 a n o s<br />

ANA JÚLIA<br />

9 a n o s<br />

ISABELA<br />

6 a n o s<br />

ESTEVAN<br />

1 0 a n o s<br />

Mãe é uma coisa que a gente fica<br />

cheiroso.<br />

É a melhor coisa para mim.<br />

Ela cuida de mim... Ela passa<br />

talquinho FOTO: PÉRICLES em LIMA mim.<br />

A minha mãe é tipo uma protetora<br />

para mim, que quando eu me<br />

machuco ela me acolhe.<br />

ROGÉRIO<br />

7 a n o s<br />

Legal. E quando eu caio me pega,<br />

no colo e começa a me cuidar.<br />

FRANCISCO<br />

3 a n o s<br />

É a Anatilde!<br />

TARIK<br />

6 a n o s<br />

Ela é legal e ela é como um anjo.<br />

IARA<br />

4 a n o s<br />

É o amor da minha vida.<br />

HAVEL<br />

4 a n o s<br />

JOHANN<br />

9 a n o s<br />

VICTOR<br />

1 3 a n o s<br />

LAÍS<br />

4 a n o s<br />

HELOÍSA<br />

1 3 a n o s<br />

Amor.<br />

O ser que me criou.<br />

Uma pessoa muito guerreira que<br />

me deu a luz e que tenta me ajudar<br />

de todas as formas possíveis.<br />

A mamãe é para mim...bonita.<br />

A mãe pra mim é quem nos dá vida,<br />

nos ensina a viver e nos mantém<br />

vivos para que tenhamos a chance<br />

de aprender cada vez mais.<br />

MIGUEL<br />

4 a n o s<br />

MARIA<br />

6 a n o s<br />

GUILHERME<br />

9 a n o s<br />

ELEONORA<br />

1 2 a n o s<br />

"Abriu um grande sorriso quando<br />

perguntei."<br />

Minha mãe faz tricô... Ela faz um<br />

cesto de tricô!<br />

É a Juliana que me dá doces.<br />

É a pessoa que cobra. Que bota<br />

pressão para eu ser a melhor<br />

versão de mim mesma. Mas, mesmo<br />

sendo mais “durona”, continua sendo<br />

mãe. Do jeito que mãe é. Um porto<br />

seguro.<br />

ANTÔNIO<br />

1 1 a n o s<br />

Um anjo que me deu a Luz.<br />

FELIPE<br />

4 a n o s<br />

Ela é um delicioso bolo de banana.<br />

MATHEUS<br />

4 a n o s<br />

Ela é um amor de flor.<br />

3<br />

POR MÁRCIA PUNTEL (CI)


de seu companheiro, Pequenina<br />

Junto<br />

seu valor e firmeza em diversos<br />

mostrou<br />

Antes mesmo de beber o<br />

momentos.<br />

em uma necessidade, por quase<br />

Vegetal,<br />

anos ela assume a responsabilidade<br />

dois<br />

corte da seringa e sustento familiar. Já<br />

do<br />

de comungar o Chá, quando o<br />

depois<br />

Gabriel viajava à Vila Plácido de<br />

Mestre<br />

para distribuir o Vegetal para os<br />

Castro<br />

que viviam por lá, a Mestre<br />

irmãos<br />

ficava no seringal cuidando<br />

Pequenina<br />

família e, junto com o Mestre<br />

da<br />

dirigia Sessões para a<br />

Pernambuco,<br />

que se iniciava. Da mesma<br />

irmandade<br />

entre os anos de 1968 e 1971,<br />

forma,<br />

o Mestre fez algumas viagens<br />

quando<br />

atender a irmandade de Manaus,<br />

para<br />

ficava em Porto Velho tomando conta<br />

ela<br />

filhos e atendendo às necessidades<br />

dos<br />

irmãos de Rondônia.<br />

dos<br />

Pequenina não apenas auxiliou<br />

Mestre<br />

companheiro em sua missão, mas<br />

seu<br />

e cedeu sua casa, onde até 1971 era<br />

abriu<br />

Sede da UDV, e as portas do seu<br />

a<br />

São José, em Porto Velho. Ele,<br />

Hospital<br />

na época era auxiliar de<br />

que<br />

atendeu a Pequenina e<br />

enfermagem,<br />

irmã, que precisara de cuidados<br />

sua<br />

De uma simpatia recíproca,<br />

médicos.<br />

uma amizade e, na sequência,<br />

nasceu<br />

1947, o casamento. Tiveram 11 filhos,<br />

em<br />

quais apenas 7 sobreviveram.<br />

dos<br />

desafios superaram juntos.<br />

Quantos<br />

vida contada com suor, superação<br />

Uma<br />

sem dúvida, muito amor e inúmeras<br />

e,<br />

vitórias.<br />

mês de maio, em que<br />

Nesse<br />

o dia das mães, nada<br />

comemoramos<br />

justo do que tê-la em nosso<br />

mais<br />

como nossa representante. Uma<br />

coração<br />

forte que honrou seu destino,<br />

mulher<br />

incessantemente aos seus<br />

dedicou-se<br />

de sangue e aos seus inúmeros<br />

filhos<br />

da União.<br />

filhos<br />

Pequenina desencarnou no dia<br />

Mestre<br />

de outubro de 2016. Não está mais<br />

02<br />

matéria entre nós, mas seu exemplo<br />

em<br />

sua determinação continuam a<br />

e<br />

o coração da União do Vegetal.<br />

embalar<br />

brisa feminina sempre a<br />

Uma<br />

o caminho do Mestre nessa<br />

rememorar<br />

e contínua História da<br />

permanente<br />

MESTRE PEQUENINA<br />

E M B A L A N D O O C O R A Ç Ã O D A U N I Ã O D O V E G E T A L<br />

FOTO: DMC/SEDE GERAL<br />

A<br />

Pequenina foi a primeira<br />

Mestre<br />

a receber o Vegetal das mãos do<br />

pessoa<br />

Gabriel e participou ativamente<br />

Mestre<br />

recriação dessa obra, que nasceu em<br />

da<br />

seio familiar. O Mestre criou a União<br />

seu<br />

sua família dentro e reconheceu os<br />

com<br />

espirituais de sua<br />

potenciais<br />

para, ao seu lado, conduzir<br />

companheira<br />

Ferreira da Costa, a Mestre<br />

Raimunda<br />

nasceu em 28 de setembro<br />

Pequenina,<br />

1928. O primeiro encontro de<br />

de<br />

e Gabriel foi na enfermaria do<br />

Raimunda<br />

“SÃO TÃO CLAROS OS<br />

PRESSÁGIOS E OS ENCONTROS<br />

DESSA VIDA. QUANDO AS<br />

PARTES COMBINADAS SURGEM<br />

NUMA MESMA ESTRADA...”<br />

PEQUENINA - XANGAI<br />

os trabalhos do Centro.<br />

FOTO: YUUGI MAKIUCHI<br />

Hoasca.<br />

4<br />

Pequenina em viagem pelo Rio Abunã com os filhos Carmiro, Jair e<br />

Benvino. Pedro Brás, sócio da UDV, é quem pilota a embarcação.<br />

3<br />

coração para fazer florescer essa Obra.


e quantas vezes fico<br />

"Quantas<br />

o pôr do Sol. Fico admirada<br />

contemplando<br />

de sua imensidão e tal rara beleza.<br />

diante<br />

este esplendor sinto o grande amor<br />

Todo<br />

que por momento, sinto que me<br />

Ainda<br />

quando um filho me pede benção.<br />

renovo,<br />

que meu coração fica leve e minha<br />

Sinto<br />

sadia quando peço a Deus que<br />

mente<br />

meus filhos. Vejo a felicidade<br />

ilumine<br />

meu viver, vendo meus filhos com<br />

cercar<br />

filhos, me trazendo outros filhos.<br />

seus<br />

que eles crescem na minha<br />

Sinto<br />

e que nos meus sonhos existe a<br />

existência<br />

de conseguir um mundo<br />

possibilidade<br />

todos nós, mãe para mim é muito<br />

Para<br />

têm diversas formas, diversas<br />

mais,<br />

de falar, de comunicar, de fazer e<br />

maneiras<br />

refletir. Mãe para mim está expresso em<br />

de<br />

Natureza, no Universo em tudo que a<br />

toda<br />

criou.<br />

Natureza<br />

tudo isto está provando o amor de<br />

Em<br />

Eu confio no amor de mãe e nele me<br />

mãe.<br />

Ele está no coração que ama e<br />

seguro.<br />

ser leal.<br />

sabe<br />

mundo parece pequeno, restrito,<br />

Meu<br />

a poucas coisas, mas estas<br />

resumido<br />

coisas para mim são o bastante<br />

poucas<br />

estou rodeada de meus filhos.<br />

quando<br />

feliz com a simplicidade do<br />

Sinto-me<br />

de mãe. A natureza fortifica e<br />

amor<br />

nossa existência, purifica nossos<br />

alimenta<br />

enche o nosso ser de força,<br />

pensamentos,<br />

tu és o amor de minha vida. Mãe teu<br />

Mãe<br />

florido de luta pelos teus filhos.<br />

caminho<br />

é a luz que não apaga. Mãe é a fonte<br />

Mãe<br />

carinho onde o filho busca os primeiros<br />

de<br />

é a ternura que acalenta.<br />

Mãe<br />

está sempre viva no coração do filho."<br />

Mãe<br />

U m a M e n s a g e m c o m L uz, Paz e Amor<br />

que existe no meu lugar de mãe.<br />

impulsiona a felicidade.<br />

melhor.<br />

conhecimentos.<br />

M. Pequenina<br />

C o n h e ç a m a i s...<br />

Raimunda Ferreira da Costa, Mestre Pequenina.<br />

Local de Nascimento: Sobral, CE.<br />

Criada por sua prima, cresceu em São Luiz do Maranhão<br />

e mudou-se para Porto Velho em 1946.<br />

Bebeu o Vegetal pela primeira vez junto com o Mestre<br />

Gabriel, no dia no dia 1º de abril de 1959. Receberam o<br />

Vegetal das mãos do seringueiro Chico Lourenço.<br />

Foi a primeira pessoa a beber Vegetal pelas mãos do<br />

Mestre Gabriel.<br />

Chamadas de sua autoria:<br />

Um Vem Vem; Força da Natureza; Marchando Pro Sul<br />

(Piaba); Menino Deus; Vento Divino; Virgem Maria; Três<br />

Reis; Linha de Tucunacá e Correger Terra.<br />

FOTO: DMC/SEDE GERAL<br />

Fontes: Agenda UDV 2016 e Alto Falante (1995)<br />

Por Melissa Curi (CDC) e Sofia Masgrau (CI)<br />

5


apresentação guiada, a Equipe do DMC conduz os participantes pelos caminhos percorridos pelo<br />

Em<br />

Gabriel no período de 1970 a 1971. Com o objetivo de tornar mais acessível o conteúdo da vida do<br />

Mestre<br />

irmãos já vieram conferir a exposição! O Daniel Nunes (CI) assistiu duas vezes e contou um pouco do<br />

61<br />

achou: que<br />

exposição me aproximou da vida do Mestre... Mesmo nos momentos mais delicados, o Mestre<br />

“A<br />

um norte e uma ligação com a família e seus discípulos. Pra mim, isso é um exemplo.”.<br />

manteve<br />

exposição ficará no Núcleo até o dia 19 de maio. Inscreva-se para assistir através do formulário<br />

A<br />

via e-mail, Whatsapp e Telegram ou comunicando a Equipe do DMC.<br />

enviado<br />

inverno está se aproximando e com ele chega também a<br />

O<br />

de fazer o bem sem olhar a quem.<br />

oportunidade<br />

irmã Rosilaine Cazorla é a pessoa responsável no nosso<br />

Nossa<br />

pela Campanha do Agasalho da Casa da União - Unidade<br />

Núcleo<br />

da Manhã, UBEM. Este ano, estamos priorizando a<br />

Estrela<br />

de roupas quentinhas, como agasalhos, calças<br />

arrecadação<br />

gorros, meias e sapatos.<br />

compridas,<br />

doações serão destinados ao projeto Fio de Ariadne, que<br />

As<br />

com moradores de rua e também atende aos refugiados<br />

trabalha<br />

As doações podem ser entregue no Núcleo ou na casa<br />

haitianos.<br />

FOTOS: SERGIO GANELIE<br />

Acontece no Alto!<br />

Exposição "De Fortaleza a Brasília.<br />

A Luz do Caminho na terra do sol"<br />

Mestre, a mostra apresenta em forma de história uma série de pesquisas, cartas e relatos.<br />

Campanha do Agasalho<br />

Podemos transformar o frio em aconchego!<br />

da C. Ludmilla.<br />

6<br />

5


FOTOS: DMC N. ALTO DAS CORDILHEIRAS E PERICLES LIMA<br />

FOTO: DMC N. ALTO DAS CORDILHEIRAS<br />

ORIENTAÇÃO ESPIRITUAL<br />

P l a n t a n d o S e m e n t e s d e Amor na<br />

I m e n s i d ã o<br />

Jardim Sensorial<br />

As crianças até 8 anos estão participando da construção de um<br />

jardim sensorial. A atividade foi proposta pela Conselheira<br />

Maria Alice e as crianças estão dando continuidade à criação<br />

desse canteiro perfumado e colorido, que contará com<br />

diversos tipos de plantas. A proposta é que elas participem de<br />

todas as etapas: da preparação da terra, da escolha e plantio das<br />

mudas e dos cuidados com a manutenção. A atividade<br />

começou na escala do dia 17 de março e os curumins estão<br />

colocando a mão na massa! Muitos momentos de diversão no<br />

contato com a terra, as minhocas, as plantas e no entrosamento<br />

com os amigos. A irmã Karen (CI) tem coordenado as<br />

atividades, contando com pais e mães auxiliares.<br />

Bússola de Navegação<br />

As crianças maiores (a partir dos 9 anos) e os jovens<br />

participam de uma atividade de navegação, aprendendo a<br />

usar a bússola para se localizar e se locomover em um<br />

terreno. Iniciaram a atividade na escala do dia 7 de abril.<br />

Além de proporcionar um conhecimento sobre<br />

orientação espacial, a ideia é trazer elementos<br />

construtivos para o desenvolvimento individual e<br />

coletivo dos participantes mirins, tais como estimular a<br />

concentração, a orientação e o trabalho em grupo.<br />

A atividade vem sendo conduzida pelos irmãos Juan (CI) ,<br />

Rui (CI) e Udson (CI).<br />

Equipe de Orientação Espiritual (OE):<br />

Responsável Local: Akira (QM); Responsável pelas crianças: Karen (CI); Responsável pelos jovens: Gabriel (CDC)<br />

7


Região, que dirigiu uma bela Sessão<br />

navegação, inteiramos 26 anos do<br />

FOTO: PÉRICLES LIMA<br />

Aconteceu<br />

27 de Março<br />

A ressurreição do Mestre Gabriel é um<br />

momento comemorado em toda a<br />

União do Vegetal. Uma data repleta<br />

de significados e valores para nós,<br />

Caianinhos.<br />

Aqui no Alto das Cordilheiras temos<br />

um motivo a mais para celebrar: é<br />

também a data do aniversário do<br />

nosso Núcleo!<br />

Neste ano, tivemos a presença do M.<br />

Henrique Gentil, Mestre Central da 3ª<br />

e contou a História da Hoasca.<br />

Tivemos também alegria em receber<br />

o amigo Mestre Almir Nahas, membro<br />

do Conage e sua esposa,<br />

a Conselheira Sissi.<br />

E assim, neste clima de amizade e<br />

Núcleo Alto das Cordilheiras<br />

reverenciando o trabalho dos<br />

primeiros irmãos e reconhecendo o<br />

virtuoso trabalho da nossa querida<br />

irmandade.<br />

M E S T R E D O P R E P A R O<br />

M. Francisco Herculano<br />

Presença da Origem no Alto<br />

Preparo com o Mestre Herculano<br />

A U X I L I A R E S<br />

M. José Carlos e M. Klaus<br />

No dia 03 de março deste ano, tivemos a honra de realizar um Preparo de<br />

Vegetal com o Mestre Herculano, Mestre do Conselho da Recordação dos<br />

M E N S A G E I R O<br />

José Alexandre (CI)<br />

Gerusa estiveram com a gente nesta festa Caianinha!<br />

Ensinos do Mestre Gabriel. Ele, sua esposa, a Conselheira Rita, e a filha<br />

R E S P O N S Á V E L M A R I R I<br />

Um momento muito especial para toda a irmandade, que teve a alegria<br />

C. Péricles<br />

em conhecer e aprender mais de perto com esse trabalhador bem-<br />

humorado e de rápido raciocínio, que traz como lema de vida a<br />

R E S P O N S Á V E L<br />

C H A C R O N A<br />

A noite, tivemos uma Distribuição de Vegetal, também dirigida pelo<br />

simplicidade e a prática do bem viver em sua doutrina.<br />

C. Iris Ganelie<br />

Mestre Herculano e contamos com a presença do Mestre João Luís<br />

Cotta, membro do Conage.<br />

O R G Ã<br />

Mestre Chico Herculano, com sua fama de amansador de cavalo bravo e a<br />

C. Maria Alice<br />

habilidade de, em poucas palavras, responder perguntas difíceis segue<br />

nos presenteando com a oportunidade de ficarmos admirados com<br />

algumas de suas respostas sábias e espirituosas.<br />

8

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