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GAZETA DIARIO 576

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02 Opinião Foz do Iguaçu, sexta-feira, 11 de maio de 2018<br />

Índice<br />

Página 1 até 40<br />

EDITORIAL E COLUNA 2<br />

CIDADE 3<br />

POLÍTICA 4<br />

POLÍTICA 5<br />

BICO DO CORVO 6<br />

GERAL 7<br />

CAMPANA/CIDADE 8<br />

GERAL 9<br />

GERAL 10<br />

VICTOR HUGO 11<br />

POLÍTICA 12<br />

CIDADE 13<br />

CIDADE 14<br />

NACIONAL 15<br />

INTERNACIONAL 16<br />

COTIDIANO 17 A 24<br />

TURISMO 25 A 30<br />

PANORAMA 31<br />

CLASSIFICADOS 32<br />

EDITAL 33 E 34<br />

POLÍCIA 35<br />

ESPORTE 36 A 40<br />

Foto: Agenário L. dos Santos<br />

Editorial<br />

Estamos esperando a volta da comitiva<br />

Comitivas iguaçuenses viajando para participar de eventos em outras cidades e outros países<br />

não são uma cena incomum. Hoje, porém, um grupo de iguaçuenses se encontra em<br />

Gramado, na Serra Gaúcha, com uma missão especial: pescar informações que permitam<br />

adivinhar como serão as futuras free shops (lojas francas) de Foz do Iguaçu.<br />

A grande pergunta que os participantes de cidade levam é: vai ser uma free shop só? Várias?<br />

Uma área específica na cidade para várias lojas (free shops) ou será ainda no modelo do Duty<br />

Free de Puerto Iguazú?<br />

Pouco a pouco as informações vão pingando, e elas começam do fim para o começo. Já<br />

sabemos qual é a exigência de capital e deste modo, por eliminação, já se sabe que não é para<br />

todo mundo. Mas como será? Nesta edição trazemos notícias de que na Câmara de Vereadores<br />

já se prepara uma audiência pública para que a cidade possa escutar a comitiva que viajou para<br />

Gramado. A Câmara quer notícias, novidades e luz para este assunto, que ainda se encontra na<br />

escuridão.<br />

Na questão das lojas francas em cidades gêmeas de fronteira, Foz do Iguaçu se mantém<br />

firme como uma gêmea atípica. Foz do Iguaçu não se parece nada com suas irmãs gêmeas. Daí<br />

a preocupação. Quem estiver sentado à beira da BR-277 próximo da Ponte da Amizade verá<br />

milhares de veículos cruzarem a ponte e outros milhares de indivíduos atravessarem a pé. Isso<br />

não acontece ainda em Corumbá (MS), Guajará-Mirim (RO) ou Tabatinga (AM). E assim estamos<br />

todos curiosos.<br />

Ao longo de décadas de decepções, Foz do Iguaçu passou a ter medo de anúncios no estilo<br />

"agora vai". Só para voltar no tempo, lembremos 1943, quando os iguaçuenses acordaram com<br />

a notícia de que se criara o Território do Iguaçu, com sua capital na cidade do mesmo nome. A<br />

cidade toda foi às ruas. Mais tarde, entretanto, o governo anunciou que a capital seria Laranjeiras<br />

do Sul. Motivo: o governador designado, João Garcez, recusava-se a vir morar em um<br />

lugar tão longe.<br />

Eu leio o Gazeta Diário<br />

O empresário e<br />

ex-vereador<br />

Vilmar<br />

Andreola, um<br />

dos pioneiros<br />

do setor de<br />

turismo em<br />

Foz, é leitor do<br />

Gazeta Diário<br />

extrapau<br />

pauta<br />

Conselho<br />

Municipal de<br />

Educação<br />

convoca<br />

audiência para<br />

eleição de novos<br />

membros<br />

O Conselho Municipal de<br />

Educação de Foz do Iguaçu<br />

(CME/FI) realiza nesta sexta-feira<br />

(11) uma audiência<br />

pública para a escolha de<br />

novos representantes que<br />

irão compor o órgão colegiado<br />

na gestão 2018/2020.<br />

O encontro acontece às<br />

18 horas na sede do Sismufi<br />

(Sindicato dos Servidores<br />

Municipais de Foz do Iguaçu),<br />

na Rua Tarobá, 249,<br />

centro. Podem participar da<br />

audiência representantes da<br />

sociedade civil organizada e<br />

profissionais da educação da<br />

rede pública municipal de<br />

ensino.<br />

Durante a audiência serão<br />

escolhidos os novos membros<br />

dentro dos seguintes<br />

segmentos: profissionais da<br />

educação pública municipal<br />

do ensino fundamental, educação<br />

infantil, Associação de<br />

Pais, Mestres e Funcionários<br />

(APMFs) das escolas municipais<br />

e CMEIS, representantes<br />

dos conselhos escolares<br />

e instituições públicas de<br />

ensino superior.<br />

Entre as muitas competências,<br />

cabe ao CME promover<br />

a participação da sociedade<br />

civil no planejamento,<br />

na discussão e na formulação<br />

das políticas municipais da<br />

educação; acompanhar e avaliar<br />

a qualidade de ensino no<br />

âmbito do município e, em<br />

especial, da rede pública<br />

municipal de ensino, propondo<br />

medidas que visem à sua<br />

expansão e aperfeiçoamento;<br />

promover e divulgar estudos<br />

sobre o ensino no âmbito do<br />

município, propondo políticas<br />

e metas para a sua organização,<br />

expansão e melhoria;<br />

além de exigir o cumprimento<br />

do dever do poder público<br />

para a oferta de ensino e educação<br />

de qualidade, em conformidade<br />

com a legislação<br />

vigente. (AMN)

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