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02 Opinião Foz do Iguaçu, sexta-feira, 11 de maio de 2018<br />
Índice<br />
Página 1 até 40<br />
EDITORIAL E COLUNA 2<br />
CIDADE 3<br />
POLÍTICA 4<br />
POLÍTICA 5<br />
BICO DO CORVO 6<br />
GERAL 7<br />
CAMPANA/CIDADE 8<br />
GERAL 9<br />
GERAL 10<br />
VICTOR HUGO 11<br />
POLÍTICA 12<br />
CIDADE 13<br />
CIDADE 14<br />
NACIONAL 15<br />
INTERNACIONAL 16<br />
COTIDIANO 17 A 24<br />
TURISMO 25 A 30<br />
PANORAMA 31<br />
CLASSIFICADOS 32<br />
EDITAL 33 E 34<br />
POLÍCIA 35<br />
ESPORTE 36 A 40<br />
Foto: Agenário L. dos Santos<br />
Editorial<br />
Estamos esperando a volta da comitiva<br />
Comitivas iguaçuenses viajando para participar de eventos em outras cidades e outros países<br />
não são uma cena incomum. Hoje, porém, um grupo de iguaçuenses se encontra em<br />
Gramado, na Serra Gaúcha, com uma missão especial: pescar informações que permitam<br />
adivinhar como serão as futuras free shops (lojas francas) de Foz do Iguaçu.<br />
A grande pergunta que os participantes de cidade levam é: vai ser uma free shop só? Várias?<br />
Uma área específica na cidade para várias lojas (free shops) ou será ainda no modelo do Duty<br />
Free de Puerto Iguazú?<br />
Pouco a pouco as informações vão pingando, e elas começam do fim para o começo. Já<br />
sabemos qual é a exigência de capital e deste modo, por eliminação, já se sabe que não é para<br />
todo mundo. Mas como será? Nesta edição trazemos notícias de que na Câmara de Vereadores<br />
já se prepara uma audiência pública para que a cidade possa escutar a comitiva que viajou para<br />
Gramado. A Câmara quer notícias, novidades e luz para este assunto, que ainda se encontra na<br />
escuridão.<br />
Na questão das lojas francas em cidades gêmeas de fronteira, Foz do Iguaçu se mantém<br />
firme como uma gêmea atípica. Foz do Iguaçu não se parece nada com suas irmãs gêmeas. Daí<br />
a preocupação. Quem estiver sentado à beira da BR-277 próximo da Ponte da Amizade verá<br />
milhares de veículos cruzarem a ponte e outros milhares de indivíduos atravessarem a pé. Isso<br />
não acontece ainda em Corumbá (MS), Guajará-Mirim (RO) ou Tabatinga (AM). E assim estamos<br />
todos curiosos.<br />
Ao longo de décadas de decepções, Foz do Iguaçu passou a ter medo de anúncios no estilo<br />
"agora vai". Só para voltar no tempo, lembremos 1943, quando os iguaçuenses acordaram com<br />
a notícia de que se criara o Território do Iguaçu, com sua capital na cidade do mesmo nome. A<br />
cidade toda foi às ruas. Mais tarde, entretanto, o governo anunciou que a capital seria Laranjeiras<br />
do Sul. Motivo: o governador designado, João Garcez, recusava-se a vir morar em um<br />
lugar tão longe.<br />
Eu leio o Gazeta Diário<br />
O empresário e<br />
ex-vereador<br />
Vilmar<br />
Andreola, um<br />
dos pioneiros<br />
do setor de<br />
turismo em<br />
Foz, é leitor do<br />
Gazeta Diário<br />
extrapau<br />
pauta<br />
Conselho<br />
Municipal de<br />
Educação<br />
convoca<br />
audiência para<br />
eleição de novos<br />
membros<br />
O Conselho Municipal de<br />
Educação de Foz do Iguaçu<br />
(CME/FI) realiza nesta sexta-feira<br />
(11) uma audiência<br />
pública para a escolha de<br />
novos representantes que<br />
irão compor o órgão colegiado<br />
na gestão 2018/2020.<br />
O encontro acontece às<br />
18 horas na sede do Sismufi<br />
(Sindicato dos Servidores<br />
Municipais de Foz do Iguaçu),<br />
na Rua Tarobá, 249,<br />
centro. Podem participar da<br />
audiência representantes da<br />
sociedade civil organizada e<br />
profissionais da educação da<br />
rede pública municipal de<br />
ensino.<br />
Durante a audiência serão<br />
escolhidos os novos membros<br />
dentro dos seguintes<br />
segmentos: profissionais da<br />
educação pública municipal<br />
do ensino fundamental, educação<br />
infantil, Associação de<br />
Pais, Mestres e Funcionários<br />
(APMFs) das escolas municipais<br />
e CMEIS, representantes<br />
dos conselhos escolares<br />
e instituições públicas de<br />
ensino superior.<br />
Entre as muitas competências,<br />
cabe ao CME promover<br />
a participação da sociedade<br />
civil no planejamento,<br />
na discussão e na formulação<br />
das políticas municipais da<br />
educação; acompanhar e avaliar<br />
a qualidade de ensino no<br />
âmbito do município e, em<br />
especial, da rede pública<br />
municipal de ensino, propondo<br />
medidas que visem à sua<br />
expansão e aperfeiçoamento;<br />
promover e divulgar estudos<br />
sobre o ensino no âmbito do<br />
município, propondo políticas<br />
e metas para a sua organização,<br />
expansão e melhoria;<br />
além de exigir o cumprimento<br />
do dever do poder público<br />
para a oferta de ensino e educação<br />
de qualidade, em conformidade<br />
com a legislação<br />
vigente. (AMN)