12 Quatro irmãos e uma paixão em comum: ser cabeleireiro Da Redação Mariane Rodrigues Moradores <strong>de</strong> <strong>Jacinto</strong> <strong>Machado</strong> os quatro <strong>de</strong> seis irmãos tem algo em comum: o amor pela profissão, e o mais curioso é que é a mesma: os quatro são Cabeleireiros. Cada um com seu salão os irmãos exercem a profissão a menos <strong>de</strong> 300 metros cada um. E<strong>de</strong>valdo José Inácio(Ponta),Amarildo José Inácio,Ariovaldo José Inácio(Dado),- Jailson da Sila Inácio (Jai) cada um com seu eslo e jeito <strong>de</strong> trabalhar, todos iniciaram no ramo através <strong>de</strong> E<strong>de</strong>valdo que foi o primeiro a exercer a profissão. “Tínhamos um primo e três os que já trabalhavam como cabeleireiro e inspirado neles entramos para o meio pois ficava mais fácil já que nha alguém na família e que estava dando certo. Cada um com seu salão a menos <strong>de</strong> 300 metros um do outros mas a união permanece como se trabalhassem juntos Fiz curso , comecei trabalhar com meu o, <strong>de</strong>pois em 1998 coloquei um salão pra mim, aí foi vindo bastante serviço e fui incenvando os irmãos a começarem comigo. A gente faz cabelo e barba e o diferencial está nas amiza<strong>de</strong>s e no atendimento” relata E<strong>de</strong>valdo, conhecido como Ponta. Ariovaldo José Inácio popular Dado foi o segundo a iniciar junto com o irmão. “Começou a sobrar cliente e vi que nha espaço para mais, foi on<strong>de</strong> incenvei eles a virem comigo e <strong>de</strong>pois então <strong>de</strong> certa experiência cada um montou seu salão. Não existe concorrência entre nós, sempre torcemos um pelo outro” completa Ponta. Mais que cabeleireiro: Amigo Ainda conforme Ponta a profissão é muito mais que apenas cortar cabelo ou aparar a barba, é um trabalho <strong>de</strong> contato on<strong>de</strong> acaba fazendo muitos amigos, um ramo <strong>de</strong> aproximação muito gran<strong>de</strong>, acaba conhecendo as pessoas e até se tornando amigo. O amor pela profissão é tanto que um dos irmãos inclusive largou emprego fixo para connuar somente como cabeleireiro. “É algo que eu parcularmente gosto, pois estamos fazendo amigos e trabalhando, ganha para sobreviver e está sempre em contato com pessoas. É o melhor serviço que ve ate hoje na minha vida” completa Dado. Entre eles não existe concorrência, um sempre torce pelo outro Do tradicional barbeiro para o atualizado cabeleireiro “É o tradicional barbeiro <strong>de</strong> angamente só que hoje em dia é mais atualizado, pois já mo<strong>de</strong>rnizou um pouco. Daquela época pra cá tem que estar sempre se atualizando, assisndo TV, pois não é somente a moda feminina que varia, é um jogador <strong>de</strong> futebol, ou arsta que muda o corte <strong>de</strong> cabelo, então tem sempre que estar se atualizando, apren<strong>de</strong>ndo, olhando e fazendo . Naquela época era mais tradicional hoje são mais exigentes e vaidosos” explica Ponta. Segundo os irmãos eles fazem uma média <strong>de</strong> 350 a 400 atendimentos por mês cada um. E já chegaram a cortar 50 cabelos em um dia, levando 15 minutos cada corte.
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