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Francisco Alves Corrêa Nunes e Maria Ely Corrêa Nunes<br />
Colaboração: Myriam Brito Corrêa Nunes<br />
Francisco (Chiquinho) e Maria Ely<br />
Brito, nasceram no dia 29 de março,<br />
ele em 1.909 e ela quatro anos<br />
depois, em 1.913.<br />
Casaram-se em 30 de maio de 1936<br />
e, depois de casada Maria Ely passou<br />
a chamar-se Maria Ely Corrêa Nunes.<br />
Faziam aniversário no mesmo dia e a<br />
soma das letras dos nomes era igual<br />
a <strong>12</strong> e sempre achei interessante que<br />
no relógio da casa deles os números<br />
foram substituídos pelas letras dos<br />
nomes.<br />
Maria Ely era filha de José Pereira de<br />
Castro Brito, proprietário do Café<br />
Camões, originalmente na rua<br />
Senador Euzebio, 38. Um ano após<br />
casar-se com Ely, Francisco ganhou<br />
de presente do Sr. José Pereira, seu<br />
sogro, um bilhete do Sweepstake<br />
(uma espécie de loteria de cavalos).<br />
Premiado com Rs 420:084$000 e<br />
comprou o Banco Espanhol.<br />
Francisco por anos, dedicou-se à<br />
filantropia, tais como a organização<br />
da Corporação para Empregados<br />
Católicos de Vila Isabel, e de Diretor<br />
Social (junta diretiva de 1946 –<br />
1948) da Sociedade Espanhola de<br />
Beneficência (atual Hospital<br />
Espanhol). Montou o Curso São<br />
Francisco no qual davam aulas Clélia<br />
(irmã da Arlette), ele e amigos.<br />
Desta união nasceram Myriam Brito<br />
Corrêa Nunes em 18 de outubro de<br />
1940 e Celi Maria Corrêa Nunes em<br />
14 de maio de 1943.<br />
Em 1976 comemoraram 40 anos de<br />
casados e ganharam de presente