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12 Cidade Foz do Iguaçu, sexta-feira, 5 de outubro de 2018 PROJETOS E PROPOSTAS Ronildo Pimentel Intervenção A governadora e candidata a reeleição Cida Borghetti (PP) surpreendeu ontem (4) ao decretar a intervenção nas pedageiras do Paraná. Segundo ela, a iniciativa é para apurar as irregularidades apontadas na Operação Integração II, que levou à prisão o irmão do ex-governador e candidato ao Senado, Beto Richa, e reexaminar os contratos. As investigações indicam superfaturamento, cobrança de preço excessivo e desvio de recursos para alimentar propinas. Intervenção II Para levar a cabo a medida, Cida nomeou seis coroneis da reserva da PM. Cada um vai cuidar das sedes das pedageiras. São eles: Luiz Rodrigo Larson Carstens, na Ecovia (Curitiba); Edison Luiz Feijó, na Rodonorte (Ponta Grossa); Marco Aurélio Paredes Czerwonka, na Caminhos do Paraná (Irati); Jurandi André, na Viapar (Maringá); Rubens Guimarães de Souza, na Econorte (Londrina); e Oscar Francisco Monteiro da Silva, na Ecocarataras (Cascavel). Véspera A decisão da governadora deixou em alerta os adversários da campanha eleitoral. João Arruda, do MDB, disse que causou "estranheza" a medida, faltando três dias para a eleição. Até o fechamento da coluna, o candidato Ratinho Junior (PSD) não havia se manifestado. Todos os gostos Faltando dois dias para o pleito de domingo (7), os paranaenses vão levar uma verdadeira "saraivada" de pesquisas de intenções de voto para governo e Senado. Tem para todos os gostos! Proporcionais O Instituto Brasil fez pesquisa para deputado estadual e deputado federal e que poderia ser divulgada quarta (3.) No TSE, o levantamento entrevistou 402 eleitores e foi registrado sob o número PR-03415/2018. Mais pesquisas Os institutos Arbeit e Verita registraram pesquisas para governador e senador que poderiam ser divulgadas ontem. Na primeira, serão entrevistados 1,5 mil eleitores, com registro no TSE sob o número PR-06519/2018. A segunda tem registro no TSE sob o número PR-09933/ 2018 e serão 2.020 eleitores entrevistados. Pesquisas III O Instituto Radar registrou pesquisa no TSE sob o número PR-08104/2018. A consulta, para governador e senador, vai entrevistar 1.494 eleitores e a divulgação será hoje (5). O Instituto IRG registrou pesquisa para governador e vai entrevistar 1.250 eleitores. Com o registro PR-0837/2018 pode ser divulgado sábado (6). Pesquisas IV O Ibope registrou três pesquisas para governador e senador para divulgar sábado e domingo (6 e 7). Elas estão registradas no TSE sob os números PR-07474/2018, PR-07265/2018 e PR-05072/2018. Em dois levantamentos serão entrevistados 1.512 eleitores, cada um deles. No levantamento de domingo, 7, o de boca de urna, serão entrevistados 2,6 mil eleitores. Mais de política no www.bocamaldita.com Cássio Lobato, do PSL, visitou o Gazeta Diário Candidato disse que se colocará à disposição para aprovação do projeto de governo de Bolsonaro Da redação Reportagem "Eu decidi sair da zona de conforto por causa da inconformidade, como o resto da nação, com a política no Brasil", disse Cássio Lobato sobre os motivos que o levaram a concorrer a uma cadeira na Câmara Federal. Para Lobato, sua principal proposta é colocar-se à disposição, apoiar e ajudar a aprovar os projetos do candidato a presidente Jair Bolsonaro, que incluem, entre outros, o enxugamento e a diminuição da máquina do Estado cortando 50% dos cargos no Legislativo nas três esferas. "Isso significa menos deputados federais, menos senadores, menos deputados estaduais e até menos vereadores, o que representará uma grande economia para o país", afirmou. Entre as suas proposta está ajudar a aprovar a reforma da Previdência, promover uma reforma tributária e dar apoio a privatizações. A equipe da redação Cássio Lobato: "Onde está todo o dinheiro dos royalties pago pela Itaipu em 30 anos?" quis saber se já havia uma proposta para a reforma da Previdência e como seria feita. O candidato disse que a ideia do partido é pegar a proposta da Previdência como está e fazer algumas adequações. Outra proposta que o candidato pretende levar a Brasília tem a ver com o BNDES e com a Itaipu. "Nós vamos abrir a caixa-preta do BNDES e da Itaipu para investigar o que aconteceu nos últimos 16 anos do governo do PT", prometeu. Ele Foto: Robson Meireles acrescentou que a proposta deverá ser discutida com o governo do Paraguai para que os dois países façam as investigações necessárias. De acordo com ele, a eleição de Bolsonaro significará "uma nova forma de governo que pensa nas próximas gerações, não nas próximas eleições". Para Foz do Iguaçu, a proposta do candidato inclui destravar mais de R$ 500 milhões em obras que estão paradas. "São R$ 500 milhões que não saem do papel", reforçou. A proposta para solucionar o problema passaria por uma mudança no âmbito dos royalties pagos pela Itaipu Nacional aos municípios lindeiros do Lago de Itaipu. A ideia seria Itaipu parar de pagar royalties diretamente aos municípios. "Em vez de depositar diretamente na conta das prefeituras, Itaipu pagaria esse dinheiro com obras", esclareceu. Para justificar a proposta, o candidato lembra que nos últimos 30 anos foram pagos aos municípios mais de um US$ 1 bilhão em royalties. "E onde está esse dinheiro?", questionou. Outra proposta que o candidato promete levar a Brasília é a chamada equiparação da cota de compras, o que beneficiaria a fronteira. Hoje a cota para os brasileiros que retornam ao Brasil do exterior por via terrestre é de US$ 300. Para quem retorna ao país de uma viagem ao exterior por via aérea, a cota de isenção por bagagem acompanhada é de US$ 500. A equiparação da cota aérea e terrestre foi parte de assuntos que Lobato já teria conversado com o candidato a presidência da República Jair Bolsonaro.
Foz do Iguaçu, sexta-feira, 5 de outubro de 2018 ELEIÇÕES 2018 Nilton Bobato destaca propostas para Foz e região O candidato disse que Foz precisa de um deputado que cobre recursos e dívidas do estado com o município Da redação Reportagem O vice-prefeito e candidato a deputado estadual Nilton Bobato falou ontem (4) sobre suas propostas e o motivo que o levou a decidir concorrer à Assembleia Legislativa do Paraná. "Tomei esta decisão por acreditar que a cidade precisa romper com círculo de falta de representação política. E não é representação política qualquer, é representação por um deputado que seja comprometido com o projeto de governo que está em andamento no município", disse. De acordo com ele, "é preciso cobrar, e muito, do governo estadual porque o governo deve muito a Foz do Iguaçu", afirmou. A equipe da redação quis saber como o candidato vê a questão do Hospital Municipal, que tem financiamento do estado garantido só até dezembro. "Minha luta é que o Governo do Estado assuma o financiamento integral do Hospital Municipal. Precisa assumir o integralmente assim como faz com o Hospital Regional de Cascavel, de Francisco Beltrão, de Guarapuava, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Paranaguá. Por que a discriminação com Foz do Iguaçu?", questionou. Perguntado sobre propostas na área da educação, o candidato lembra que o problema é o mesmo da saúde. "É uma questão de cobrança do governo estadual", disse. Como deputado a luta será acabar com o congelamento dos salários dos professores feito pelo governo. "E isso é uma luta na Assembleia para derrubar a lei de 29 de abril que saqueia a Paraná Previdência em R$ 140 milhões por mês. Melhorar a educação no Paraná passa pela melhora das condições de trabalho e remuneração dos professores. Caso contrário, não adianta construir mais escolas porque em breve ninguém vai querer dar mais aulas." Para o candidato, o problema não é muito diferente na área da segurança. O estado deve muito a Foz do Iguaçu na área da seguran- ça. O soldado PM, por exemplo, não tem condição de fazer seu trabalho de maneira digna e segura", afirmou, elencando problemas com viaturas, falta de coletes à prova de balas, armas e equipamentos. Isso demanda uma cobrança muito forte do deputado levando esses anseios à Assembleia e ao governo. Isso em primeiro lugar. "Em segundo lugar, a minha luta será trazer o Batalhão de Fronteiras da Polícia Militar para Foz do Iguaçu. Hoje ele está sediado em Marechal Cândido Rondon. Nós somos a maior cidade de fronteira do país. Nós vamos lutar para isso", concluiu. De acordo com Bobato, a cobrança por mais investimentos do Governo do Estado em Foz chega até ao turismo. "Hoje o turismo de Foz do Iguaçu sobrevive de recursos locais, com a Gestão Integrada e Itaipu Binacional. O Governo do Estado não investe na divulgação do turismo de Foz, mesmo Foz sendo o maior destino do turismo no estado e estar no topo da lista no Brasil", declarou. Ele falou também de brigas maiores e de âmbito estadual. É o caso do repasse de cerca de R$ 360 milhões mensais feitos pelo governo estadual para o Poder Judiciário e para o Legislativo. "Acabando com esse repasse sobram R$ 360 milhões para investimentos nos professores e na educação. É uma briga grande que o governo prefere não enfrentar", disse. Foto: Robson Meireles Bobato: "Vamos lutar e fazer o estado assumir integralmente o Hospital Municipal como faz com outros municípios" BORKENHAGEN www.borkenhagen.net Fone 3028-6464 O fone da contabilidade Cidade ANO XXI, Mensagem 1.054 Seu espaço para ler, refletir, aprender, repassar, e colaborar. Vamos almoçar juntos, hoje? Quando amigos se encontram na rua, ou numa repartição, ou mesmo num estabelecimento comercial, amigos esses que há tempos não se encontravam, pode surgir o comentário: "Pois é, faz tempo que não nos vemos!", ou: "Faz tempo que não nos reunimos. Que tal marcarmos um almoço?" Compadres, que tem um relacionamento afetivo grande e significativo, se visitam com regularidade, mas às vezes circunstâncias as mais diversas podem dificultar essa continuidade e acontece um distanciamento quase imperceptível, até que da parte de um dos casais aparece a observação: "O que é que está acontecendo conosco, que não temos nos visitado? Precisamos marcar um almoço, pra podermos tomar um chimarrão, e assarmos uma costela!" Um almoço entre casais compadres, ainda mais com a presença de afilhados, é uma linda oportunidade para reatar os laços, a cumplicidade. Parentes que vivem na mesma cidade, que tem atividades distintas uns dos outros, que trabalham em horários diferentes uns dos outros, acabam se comunicando pelo Whatsapp, ou outro meio disponível e fácil para a comunicação, mas vira-emexe, brota a necessidade do encontro presencial. Em alguém desperta a iniciativa, de convidar os integrantes da outra família, para se encontrarem e celebrarem o fortalecimento dos laços, num almoço. Sim, um almoço, onde se dá graças a Deus pelo alimento, onde se dá graças a Deus pelo encontro, fortalece os laços de parentesco. Almoçar, comer, ingerir alimento, é uma necessidade de todos os seres vivos, notadamente nos animais e nos seres humanos. Se observarmos os porcos no chiqueiro, ou os cães no pátio da casa, veremos que eles até se alimentam juntos, mas disputando o alimento para o seu sustento. Bem diferente deles são os seres humanos, que buscam a oportunidade para sentarem juntos à volta da mesa onde se reúnem, por exemplo, para almoçar. Em família, por vezes o apuro de uns ou de outros, o horário do fim do turno não ser exatamente o mesmo, para almoçarem todos os dias, juntos, faz com que uns iniciem o almoço antes que outros, mas a intenção é de que todos, da casa, possam sentar juntos, se não todos os dis, mas de vez em quando, nos fins de semana. Comer juntos (comensalidade) pode ser uma celebração, uma confraternização, o que já está relatado na Bíblia, como bem lembra um texto de Olga Beatriz Hepp Annes, Engenheira de Alimentos, na Revista Mensageiro Luterano, edição 1.237, mencionando a Páscoa e a Santa Ceia, como exemplo de eventos em que as pessoas com afinidades próximas, se reúnem. Sempre que possível devemos evitar as comidas rápidas, o engolir alimentos para saciar a fome, sem nem nos preocuparmos com quem esteve na cozinha a preparar os alimentos, sua dedicação, seu conhecimento, sua criatividade para nos proporcioná-los. De leve pode se instalar uma desvalorização do prazer de estar juntos, ainda mais se algumas diferenças existirem entre membros de uma mesma família. A oportunidade desprezada para melhorar o relacionamento, pode ter fim, quando alguém se distancia definitivamente, sem perdoar, ou ser perdoado, ou quando falece alguém. Pela coluna Mensageiro te convidamos a observar o valor do preparo, da degustação, da oportunidade de trocar ideias e de jogar conversa fora! Edvino Borkenhagen Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos A vida é melhor se vivida com alegria! 13 Todos podemos ter alguns dias mais difíceis que os de outros, mas se houver solidariedade, ombro-amigo e empatia, os problemas podem ser minimizados. Assim também na BORKENHAGEN recomendamos os clientes a trazerem suas angústias para, juntos, solucioná-los! Aqui contabilizamos sonhos e fatos. Traga os seus! 35 anos de sucesso! 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